Modelo de PPRA - Construção Civil
Modelo de PPRA - Construção Civil
Modelo de PPRA - Construção Civil
ORIENTAES BSICAS
Seguem abaixo as orientaes bsicas que devem ser utilizadas como uma diretriz, para a
elaborao, avaliao ou adequao de um PPRA/DA.
Podem ocorrer pelo menos trs situaes diversas durante a realizao de um PPRA, tais
como:
As etapas anteriores j estaro cumpridas, uma vez que o PPRA/DA j existe, bastando
apenas a sua reviso.
1 CAPA
Dever ser utilizada uma folha de papel timbrado da empresa que estiver realizando o trabalho,
contendo o ttulo Programa de Preveno de Riscos Ambientais/Demonstrao Ambiental, o
nome da Empresa onde foi realizado o trabalho e a data da concluso dos levantamentos de
campo, que passar a ser a data do Documento Base.
2 NDICE
3 - DOCUMENTO BASE
o PPRA/DA propriamente dito, uma folha de rosto deve capear o contedo do trabalho, com
o ttulo Documento Base.
4 INTRODUO
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importncia para a segurana e sade
dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteo ao trabalhador a serem
implementadas e tambm serve de base para a elaborao do Programa de Controle Mdico e
Sade Ocupacional PCMSO, obrigatrio pela NR-7.
O PPRA/DA tem tambm por finalidade atender s exigncias previstas nos Decretos, Ordens
de Servio e Instrues Normativas oriundas do Ministrio da Previdncia Social - MPS e do
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
5 - OBJETIVO
Tendo tambm por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exerccio
de todas as suas funes e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a
agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuzo sade ou a sua integridade fsica,
em conformidade com os parmetros estabelecidos na legislao previdenciria vigente.
Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas especficas.
6 - IDENTIFICAO DA EMPRESA
Razo Social:
CNPJ N:
CNAE:
Atividade Principal:
Grupo:
Subgrupo:
Grau de Risco:
Endereo Completo:
Telefone:
Horrio de Funcionamento da Empresa:
Jornada Diria:
Data do levantamento de campo:
Responsvel pela Inspeo:
Nome do Informante da empresa:
Nmero de empregados:
Empregados Afastados:
Empregados Readaptados:
7 - ATIVIDADES DA EMPRESA
Sugesto de texto:
A empresa, objeto deste PPRA, desenvolve atividades de Produo de Embalagens, estando
instalada em uma edificao do tipo Galpo industrial. No setor de estamparia esto
localizadas as prensas e calandras que tem por finalidade a formao da embalagem, no setor
de galvanoplastia esto localizados os tanques de galvanizao eletroltica, etc...
CARACT
ERSTIC
AS DO
AMBIEN
TE DE
TRABAL
HO
P Tipo de Tipo de
Setor Local Paredes Piso Divisrias
Direito Iluminao Ventilao
N de
Descrio do Posto de Funes
Setor Emprega Descrio das Atividades
Trabalho/ Localizao Existentes
dos
10 - QUALIFICAO DOS RESPONSVEIS
Informar o nome e o cargo dos responsveis pelo acompanhamento dos servios nos diversos
setores da empresa.
DO EMPREGADOR:
DOS TRABALHADORES:
13 DEFINIES
HIGIENE OCUPACIONAL
a cincia e arte dedicada preveno, reconhecimento, avaliao e controle dos riscos
existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a sade e o bem
estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possveis impactos sobre o meio
ambiente em geral.
RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da NR 9, item 9.1.5, que trata do PPRA/DA, so considerados riscos ambientais
os agentes fsicos, qumicos e biolgicos que, em funo de sua natureza, concentrao ou
intensidade e tempo de exposio, forem capazes de causar dano a sade do trabalhador.
O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poder ser considerado nocivo, mediante
laudo de inspeo do ambiente de trabalho, baseado em investigao acurada sobre o caso
concreto.
AGENTES FSICOS
AGENTES QUMICOS
So substncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratria, ou pela natureza da atividade de exposio possam ter contato atravs da pele ou
serem absorvidos pelo organismo por ingesto, conforme abaixo: Poeiras; Fumos; Nvoas;
Neblina; Gases e Vapores.
AGENTES BIOLGICOS
ASSOCIAO DE AGENTES
Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definies para os graus de riscos, que
podem ser classificados em cinco nveis conforme a sua categoria:
GRAU
DE CATEGORIA SIGNIFICADO
RISCO
A estratgia e respectiva forma de atuao devero ser desenvolvidas por meio de reunies de
planejamento, confrontao de relatos e dos dados de avaliaes ambientais.
GRAU DE
RISCO PRIORIDADE DESCRIO
15 - ESTRUTURA DO PPRA
O PPRA/DA descrito nesse Documento Base contm os aspectos estruturais do programa, tais
como: O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os
prazos para a sua implantao; a estratgia e a metodologia de ao; a forma de registro;
manuteno e divulgao dos dados bem como a periodicidade e forma de avaliao do seu
desenvolvimento.
16 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA/DA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa
de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipao, reconhecimento, avaliao,
monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
ANTECIPAO
Esta etapa envolve a anlise de novos projetos, instalaes, produtos, mtodos ou processos
de trabalho ou de modificao das j existentes.
RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificao qualitativa e a explicitao, dos riscos existentes nos
ambientes de trabalho. As informaes necessrias nesta etapa so:
A descrio das medidas de controle j existentes na empresa e das possveis alteraes para
aumentar a sua eficincia na reduo ou eliminao dos riscos ambientais e informaes
obtidas nos seguintes documentos:
Nota: NR-9, item 9.1.2.1 Quando no forem identificados riscos ambientais nas fases de
antecipao ou reconhecimento, descritas no item 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poder resumir-se s
etapas previstas nas alneas a ( antecipao e reconhecimento dos riscos) e f ( registro e
divulgao dos dados) do sub-item 9.3.1.
RISCOS FSICOS
Agente Efeito
Por contato: O contato com cido actico glacial pode provocar a destruio
dos tecidos e srias queimaduras. O contato do lquido com os olhos pode
causar srios danos; culminando em perda total da viso. Pode causar,
cido Actico
ainda, eroso no esmalte dos dentes.
Por inalao: Exposio contnua a altas concentraes de vapor do cido
pode produzir irritao no trato respiratrio.
Por contato: O contato direto com os olhos pode causar severa irritao,
podendo ocasionar leses permanentes e perda total da viso. Solues
concentradas podem ocasionar graves queimaduras na pele e solues
diludas podem levar ao desenvolvimento de dermatites.
cido Clordrico
Por inalao: Os vapores so extremamente irritantes para o trato
respiratrio, podendo causar laringite, bronquite, edema da glote, edema
pulmonar e morte. Os dentes podem tornar-se amarelados, amolecidos,
desgastando-se e podendo quebrar.
Por contato: O contato com a pele e olhos pode causar irritao grave e
possivelmente queimaduras qumicas. Os vapores em contato com os olhos
Anidrido Actico podem gerar lacrimejamento.
Por inalao: A inalao dos vapores pode causar irritao do trato
respiratrio e dificuldade de respirar.
Por contato: O contato com a pele e olhos provoca irritao, podendo ainda
gerar dermatites e danos crnea, respectivamente. considerado
carcingeno animal pela American Conferebce of Governamental Industrial
Clorofrmio
Hygienists.
Por inalao: A inalao pode causar irritao e at narcose. Pode ser
facilmente absorvido pela pele.
Por contato: Os vapores podem ser irritantes aos olhos e o lquido pode
provocar queimadura da crnea. Com a pele pode causar irritao aps
ter Etlico prolongado contato.
Por inalao: Pode irritar o nariz e garganta e causar dor de cabea,
desmaios e coma.
leo Lubrificante/ de
Corte (graxa,
querosene, Quando inalados podem causar irritao das vias respiratrias superiores.
leo diesel, Em contato constante com a pele pode causar dermatites.
leo lubrificante e
desengraxante)
Metal e composto
de Cromo incluindo Irritao; dermatite
fumos
Mangans elementar e
compostos inorgnicos SNC (manganismo); Pulmes
com Mn
Setor:
Nome do informante:
Funo:
N de
Funes Intensidade/ Tipo/ Tempo Limite de
Local Risco Emprega
Expostas Concentrao de Exposio Tolerncia
dos
AVALIAO DOS RISCOS
A avaliao quantitativa dever ser realizada sempre que necessria para comprovar o controle
da exposio ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposio dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de
controle.
Exemplo de Texto:
A fim de avaliar a efetiva exposio dos trabalhadores ao agente fsico rudo, foram realizadas
dosimetrias durante a jornada de trabalho utilizando dosmetro digital Instrutherm, modelo
DOS-450, previamente calibrado, operando em circuito de compensao A, e circuito de
resposta lenta SLOW, com leitura prxima ao ouvido do empregado, considerando perodos
de exposio a rudos contnuos, de diferentes nveis.
O nvel de presso sonora equivalente (Leq), para perodo de 8 horas de trabalho calculado de
acordo com as instrues do dosmetro, ser o mesmo que Level Average (Lavg) utilizando os
seguintes parmetros: Limite de 85 dB(A) e fator duplicativo de dose (q = 3), de acordo com o
Decreto Presidencial n. 4.882 de 18 de Novembro de 2003 e a metodologia e os
procedimentos de avaliao estabelecidos pela Fundao Jorge Duprat Figueiredo de
Segurana e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO, na Norma de Higiene Ocupacional
NHO 01 Avaliao da Exposio Ocupacional ao Rudo.
O Uso do Decibelmetro
Mesmo no tendo sido identificado nas etapas de antecipao e reconhecimento, a presena
de nenhum agente nocivo, previsto na legislao previdenciria, foi realizado a avaliao do
agente fsico rudo conforme abaixo:
O nvel de presso sonora mdio foi obtido atravs de utilizao de medidor de leitura
instantnea, decibelmetro, que avaliou a exposio ao rudo contnuo ou intermitente estando
ajustado de forma a operar no circuito de ponderao A e circuito de resposta lenta (slow).
Nvel Limite
Medidas de
de Tipo de de
Setor Local Controle
Rud Rudo Tolerncia
Existentes
o dB(A)
Tempo Contnuo/
dB(A) de Intermite Impacto
Exposio nte
Exemplo:
Equipamento: Decibelmetro Digital
Modelo: DEC-430
Marca: INSTRUTERM
Escala: 35 a 100 dB
Exemplo:
Foi utilizado para as avaliaes de calor, um conjunto de 3 sondas sendo um Termmetro de
Globo, um Termmetro de Bulbo Seco e um Termmetro de Bulbo mido.
Exemplo:
Modelo: TGD-200
Marca: INSTRUTHERM
Agente Qumico
Exemplo:
O mtodo de coleta utilizado, foi atravs de um amostrador gravimtrico individual junto zona
de respirao do operador, utilizando cassete duplo com ciclone M.S.A.
Quando no for necessria a realizao das Avaliaes Qumicas poder ser utilizado o
seguinte texto:
Tendo por base os quadros desenvolvidos pela American Industrial Hygiene Association
AIHA, os agentes qumicos que eventualmente podem estar presentes nos locais de trabalho
mas que de acordo com a sua freqncia e natureza no constituem nenhum incmodo e nem
risco para a sade ou integridade fsica do trabalhador, sendo assim, no foi necessria a
realizao de avaliaes quantitativas das exposies.
Agente Biolgico:
RUDO
A dose e o nvel de presso sonora mdio (Lavg) devero ser obtidos atravs de utilizao de
audiodosmetro, ou de decibelmetro que devero receber os seguintes ajustes:
As medies da exposio devero ser feitas prxima da orelha do trabalhador a uma distncia
de 5 a 10 cms.
Exemplo de Medio:
Complementar a
varredura com anlise de Gravao ou medio
freqncia. por leitura direta do sinal
conveniente gravar o atravs de um microfone.
Medio do nvel de rudo sinal de medio. Nvel de presso sonora
ou do nvel de rudo Apenas devem ser do sinal de freqncia
Emisso
equivalente em diferentes efetuadas medies de analisada. Requisitos
situaes de rudo. acordo com as normas especficos para medio
reconhecidas e locais a em ambientes e
medir devem cumprir aparelhos de medio
com certos requisitos.
De rudo equivalente no
ambiente normal de
Realizar medies de De acordo com a
trabalho.
acordo com as instrues medio da exposio do
Exposio Fazer uma estimativa
de trabalho do PPRA. avaliado
aproximada dos tempos
de exposio.
AGENTES QUMICOS
Devero ser avaliados, onde existirem, os agentes qumicos podendo ser utilizados monitores
de difuso passiva ou mtodos de amostragem instantnea para avaliao de campo dos
empregados.
Aps amostragem, os monitores devero ser avaliados por laboratrios reconhecidos nacional
ou internacionalmente.
Exemplo de Medio:
A dose e o nvel de presso sonora mdio (Lavg) devero ser obtidos atravs de
utilizao de audiodosmetro, ou de decibelmetro.
Mangans e
Bomba de amostragem +
seus Anexo 12 NIOSH 7.300
cassete + filtro + Calibrador
compostos
Bomba de amostragem +
Poeiras NHO 02 Fundacentro
ACGIH cassete + filtro + ciclone +
Minerais NIOSH: 7.500
calibrador
Bomba de amostragem +
Fumos e
NIOSH 7.300 cassete + filtro ster de
Partculas Anexos 11 e 12
OSHA ID 125 celulose + Ciclone (ou no) +
metlicas
Calibrador
Qualitativa: Inspeo no
local;
Agentes
Anexo 14 Quatitativa: Conforme mtodo escolhido
Biolgicos
Sedimentao; Filtrao;
Borbulhao e Impactao
As medidas preventivas sero obrigatrias sempre que for atingido o nvel de ao, incluindo o
monitoramento peridico, informao aos trabalhadores e o controle mdico.
O PPRA/DA ser de abrangncia e profundidade gradual s caractersticas dos riscos e das
necessidades de controle, sendo que nos locais onde no sejam identificados riscos, se
limitar ao registro e divulgao dos dados coletados em campo.
Quando detectada alguma exposio sade dos empregados, ser comunicado ao Mdico
do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas providncias. Da mesma forma, toda
vez que houver suspeita mdica com relao exposio ambiental, o Mdico do Trabalho
responsvel pelo PCMSO, acionar o tcnico responsvel pelo PPRA, para as avaliaes e
sugestes de controles necessrios eliminao, reduo a nveis tolerveis de exposio
e/ou aplicao de medidas de proteo aos empregados.
Devero ainda serem propostas medidas necessrias e suficientes para a eliminao,
minimizao ou controle dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais das
seguintes situaes: - Riscos potenciais na fase de antecipao
- Quando forem constatados riscos evidentes a sade na fase de reconhecimento,
- Quando os resultados das avaliaes quantitativas forem superiores aos valores limites
previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial
Hygienists).
- Quando, aps a avaliao quantitativa dos agentes, for constatada exposio acima dos
Nveis de ao, quais sejam: para agentes qumicos, metade dos Limites de Tolerncia; para
rudo, a dose de 0,5.
- Finalmente quando, atravs do controle mdico da sade, ficar caracterizado o nexo causal
entre danos observados na sade dos trabalhadores e a situao de trabalho a que eles ficam
expostos. As medidas de controle a serem implantadas obedecero a seguinte ordem
hierrquica: 1 - Medidas de controle coletivo;
2 - Medidas de carter administrativo ou de organizao do trabalho; e
3 - Utilizao de EPI. As medidas de controle devero ser previstas no Plano de Ao
constante do PPRA/DA, aps consenso com o responsvel da instalao. Seguem alguns
exemplos de medidas de controle a serem consideradas: -Substituio do agente agressivo; -
Mudana ou alterao do processo ou operao; -Enclausuramento da fonte; -Segregao do
processo ou operao; -Modificao de projetos; -Limitao do tempo de exposio; -
Utilizao de equipamento de proteo individual; -Outras.
Numero do
Equipamentos de Periodicidade de
Certificado de Funes que Utilizam
Proteo Individual Troca
Aprovao (CA)
Clculo de Atenuao do Rudo com o uso do EPI
Nvel de
NPSa Nmero do NPSc
Localizao Funo Reduo de
dB(A) C.A do EPI dB(A)
Rudo
GRAU DE DESCRIO
PRIORIDADE
RISCO
0e1 Baixa A implantao da medida de controle no necessria ou
manter as medidas j existentes.
Pode-se tambm usar a Categoria de Risco das Normas de Higiene do Trabalho NHTs da
FUNDACENTRO, conforme tabela abaixo:
O PPRA/DA ser revisado sempre que necessrio e pelo menos uma vez ao ano com o
objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessrios, assim como o
monitoramento ou reavaliao para verificao da eficcia das medidas de controle
implementadas.
Este campo deve ser utilizado para o registro de recomendaes de natureza geral,
adicionalmente aquelas previstas na NR-9, que podem ser importantes dentro do Programa de
Preveno de Acidentes do estabelecimento. Damos como exemplo os seguintes textos:
Recomendamos observar as medidas de ao no corpo do Laudo, a fim de controle, no intuito
de preservarmos a sade dos trabalhadores.
Ressaltamos ainda que no foram verificados outros agentes ambientais, alm dos
relacionados no corpo deste laudo.
So em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir aps a implantao do PPRA,
conforme o cronograma anual de execues de aes.
O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposio ocupacional a que
esto sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de
Preveno de Riscos Ambientais.
CONCLUSES:
Riscos
Funo Setor/local Tcnica Utilizada Tipo de Exposio
Existentes
Avaliao
Limite de Proteo Eficaz por
Intensidade/Conce Enquadramento
Tolerncia EPI/EPC
ntrao
Critrios para a emisso do PPP e do Enquadramento na GFIP
Emisso Enquadrame
Considera PPP nto GFIP
Prioridade
Grau de Categoria do o Tcnica Situao da (Analisar (Analisar
de
Risco Risco da Exposio antes da aps a
Avaliao
Exposio atenuao atenuao
por EPC/EPI) por EPC/EPI)
Insignificante Abaixo de
0e1 Baixa Aceitvel No 0
ou Baixo 50% do L.T.
Acima de
3 Alto ou Srio Alta 100% do Crtica Sim 2,3,4,6,7,8
L.T.
Muito acima
Muito Alto ou De
4 Alta/Baixa do L.T ou Sim 2,3,4,6,7,8
Crtico emergncia
IPVS
Administrativo Operacional
Durao
Descrio das Tarefas Bsicas Freqncia
Mensal (%)
100%
Total
Administrativo Operacional
Durao
Descrio das Tarefas Bsicas Freqncia
Mensal (%)
100%
Total
________________________________
Nome e assinatura do(s) empregado(s)