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ano

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O padro alimentar mediterrnico em crianas e jovens

Apesar da pouca informao cientfica sobre a alimentao mediterrnica em crianas e jovens, h


claras indicaes sobre a importncia e os benefcios de uma alimentao do tipo mediterrnica desde a
infncia, contudo, as crianas e os jovens portugueses ainda se encontram distantes deste tipo de
alimentao. Por isso, recomendvel que a populao jovem seja incentivada para um padro alimentar
mediterrnico, que se enquadra na nossa cultura e tradies, sendo o ambiente familiar o meio por
excelncia para o fazer; igualmente importante que exista a colaborao das escolas, entidades de
sade e autarquias.
Quando foi avaliada a ingesto nutricional numa amostra de crianas portuguesas dos 7 aos 9 anos de
idade, foram constatados valores superiores s recomendaes da Organizao Mundial de Sade em
65,9% para os prtidos e em 78,8% para os lpidos. Para os glcidos, apenas 22% estavam de acordo com o
recomendado. Neste estudo, verificou-se ainda uma elevada percentagem de crianas com uma ingesto
de lpidos saturados (81,4%), de acares (97,3%) e colesterol (53%) acima das recomendaes. Desta
forma, temos vindo a assistir ao abandono dos hbitos alimentares tradicionais nas sociedades
mediterrnicas, com o desaparecimento de valores e referncias culturais e uma menor predominncia
dos produtos alimentares locais, e globalizao do consumo, escolhas alimentares condicionadas pela
oferta de produtos alimentares industrialmente processados, muitos deles de baixo custo, com um claro
afastamento das razes mediterrnicas.
Baseado em B. Sousa, O padro alimentar mediterrnico em crianas e jovens, Revista Factores de Risco,
Sociedade Portuguesa de Cardiologia, n. 31, pp. 72-76 , 2014

Nas questes de 1 a 8, assinala com X a opo que completa corretamente cada uma das
afirmaes.

Os prtidos e os lpidos so
(A) alimentos reguladores e plsticos.
(B) nutrientes plsticos e energticos.
(C) nutrientes plsticos e reguladores.
(D) alimentos energticos e reguladores.

De acordo com o estudo mencionado no texto, a maioria das crianas e jovens portugueses
(A) pratica uma alimentao do tipo mediterrnica.
(B) ainda se encontra afastada da dieta mediterrnica.
(C) ingere alimentos de acordo com o padro mediterrnico.
(D) segue os hbitos alimentares tradicionais.

So regras da dieta mediterrnica


(A) evitar o consumo excessivo de sal e beber bastante gua.
(B) ingerir prtidos, lpidos e glcidos em abundncia.
(C) evitar o consumo de fruta e produtos hortcolas.
(D) praticar uma alimentao rica em gorduras.
Cincias Naturais 6. ano

Os produtos alimentares industrialmente processados so desaconselhados, pois contm


(A) nutrientes reguladores.
(B) vitaminas e gua.
(C) fibras alimentares.
(D) aditivos alimentares.

O consumo dos alimentos processados implica riscos, como, por exemplo,


(A) a regulao do peso.
(B) a diminuio de doenas por microrganismos.
(C) o aparecimento de alergias.
(D) a reduo de infees.

As crianas portuguesas que participaram numa amostra do estudo ingeriam glcidos


(acares)
(A) de acordo com as doses recomendadas.
(B) abaixo das doses recomendadas.
(C) acima das doses recomendadas.
(D) fora das doses recomendadas.

O padro alimentar mediterrnico


(A) indicado s para a populao adulta.
(B) desaconselhado para os idosos.
(C) tpico da cultura e da tradio portuguesas.
(D) desaconselhado pela Organizao Mundial de Sade.

Uma ementa equilibrada inclui alimentos


(A) de todos os setores da Pirmide da Dieta Mediterrnica.
(B) resultantes da tecnologia alimentar.
(C) dentro do prazo de validade.
(D) com embalagens atrativas.

No sistema digestivo ocorrem transformaes dos alimentos em nutrientes que iro ser
utilizados pelo organismo de acordo com a sua funo. Faz a correspondncia entre cada
letra da coluna I e um nmero da coluna II. Utiliza cada letra e cada nmero apenas uma vez.

Coluna I Coluna II
(a) Boca
(b) Esfago (1) Digesto dos nutrientes do quimo.
(c) Estmago (2) Absoro de gua e de minerais.
(d) Intestino delgado (3) Formao do bolo alimentar.
(e) Intestino grosso (4) Transformao do bolo alimentar em quimo.
(5) Movimento do bolo alimentar da boca para o
estmago.
(6) Deglutio

(a) (b) (c) (d) (e)


Cincias Naturais 6. ano

Indica trs glndulas anexas do tubo digestivo.

Distingue absoro de assimilao de nutrientes.

Indica dois comportamentos que promovem o bom funcionamento do sistema digestivo.

Refere o destino dos produtos da digesto que no so absorvidos.

Completa as frases preenchendo os espaos com os termos corretos.


(A) Os dentes e servem para esmagar e triturar
os alimentos.
(B) Os dentes e servem para cortar e rasgar
os alimentos.
(C) A primeira dentio da criana denomina-se dentio de .
(D) A dentio constituda por 32 dentes.

Observa a figura 1 que representa o sistema digestivo do bfalo.

Identifica o regime alimentar do bfalo.

Completa a legenda.
1
2
3
4
5
3
6
2
7
8
9
Fgado
10
FIG. 1
Cincias Naturais 6. ano

Observa a figura 2 sobre o sistema digestivo de duas aves com diferentes regimes
alimentares.

Bico

Fgado

Fgado

FIG. 2

Refere, justificando, qual das aves, A ou B, representa uma guia.

Classifica cada uma das afirmaes, relativas ave representada pela letra A,
em verdadeira (V) ou falsa (F).
(A) O nmero 2 assinala o papo, onde os alimentos so armazenados e amolecidos.
(B) O estmago simples est assinalado pelo algarismo 4.
(C) A ave carnvora.
(D) Os sucos digestivos atuam no proventrculo, a que corresponde o algarismo 3.
(E) A absoro dos nutrientes ocorre nos rgos 4 e 5.
(F) As fezes saem atravs da cloaca, assinalada com o algarismo 6.

Completa a legenda da figura B.


1 3
2 4

Compara o estmago da galinha com o da guia. Explica as semelhanas ou as diferenas.

Identifica duas glndulas anexas comuns ao bfalo, galinha, guia e ao ser humano.

Justifica a afirmao: O comprimento do intestino maior nos mamferos herbvoros do que


nos omnvoros.

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