Vicio Sexual
Vicio Sexual
Vicio Sexual
ABANDONAR A HOMOSSEXUALIDADE
PUREZA SEXUAL
I) PORNOGRAFIA
Mateus 6.22-23
1. CONCEITO
2. RAZES
Curiosidade
Para a maioria a curiosidade do desconhecido a razo pela qual os rapazes
so atrados por fotos explcitas de mulheres.
Para alguns rapazes que experimentam desejos homossexuais, existe
tambm uma curiosidade, porm focalizada em outros homens, e nas
mulheres por outras mulheres.
Relacionamentos fantasiosos
A pornografia pode estar intimamente ligada com nossas fantasias de
intimidade com mulheres ou homens.
Desejamos amor e aceitao incondicionais, e projetamos esta aceitao
nas mulheres e homens que vemos na pornografia.
Deus nos criou com um desejo de compartilhar nossa sexualidade com
outra pessoa.
Se no pudermos obt-lo por meio de um relacionamento conjugal
inspirado por Deus, procuraremos substitutos baratos e a pornografia o
combustvel desta iluso.
3. O CICLO DO VCIO SEXUAL
Preocupao
Antecipamos os prazeres da entrega a pornografia. Fantasiamos as imagens
que vamos ver; comeamos a fazer planos de como obter nossa prxima
dose.
Ritual
Comeamos a trilhar passos especficos que nos levaro a ter acesso
pornografia. Se tivermos o hbito de visitar a seo de adultos das
livrarias, bancas de revistas ou locadoras de vdeo e DVDs da cidade,
faremos nossas escolhas de roteiro de forma que possamos passar por perto
das mesmas. Ou se nossa inteno for a prateleira das revistas adultas da
loja de convenincias mais prxima, nos lembraremos de repente que
precisamos de algo e comearemos a planejar meios de dar uma escapulida
da casa sem que nossa famlia perceba.
Expresso
Entregamo-nos pornografia, seja na leitura de revistas, assistindo a vdeos
ou vendo fotos na internet. Para a maioria dos homens, este estgio de
expresso acompanhado pela masturbao, que por sua vez alimenta
ainda mais o ciclo do vcio, pois traz uma forte sensao de prazer fsico
fase de expresso.
Desesperana
Aps a compra e a leitura de uma revista pornogrfica, muitos homens a
jogam fora.
Se esto tentando se libertar, sentem-se desencorajados e sem esperana.
Ficam a imaginar a razo de terem feito tal ato; mentalmente se culpam e
fazem promessas de no mais repetir o ato.
Mas, antes que algumas horas ou dias tenham passado, o ciclo recomea.
A tentao de se entregar pornografia chega em suas mentes, e comeam
a fantasiar novamente a respeito da repetio do ato.
O ciclo recomea.
Os sentimentos de baixa auto-estima, culpa e vergonha alimentam o ciclo.
A compreenso deste ciclo proveitosa, mas a menos que o poder
controlador subjacente seja destrudo, o homem que est lutando
contra a pornografia no encontrar vitria.
O vcio da pornografia um sintoma superficial de problemas com
razes mais profundas, de modo similar a qualquer outro vcio.
Tem razes emocionais e relacionais.
O poder da pornografia permanecer at que estas razes sejam
descobertas e curadas.
4. CONSEQNCIAS
Outras conseqncias
1. CONCEITO
Ato de masturbar(-se); vcio solitrio; auto-erotismo.
2. RAZES
Curiosidade
Descoberta da sexualidade pela criana ou adolecente.
Solido
A maioria dos masturbadores so figuras solitrias que no tm
relaes sadias com outras pessoas, inclusive e especialmente com
Deus.
Talvez no tenham aprendido habilidades sociais para formar
relacionamentos sadios significativos de amizade ou namoro; outros
tm medo de se aproximar de outras pessoas por temer rejeio.
Eu me basto, eu me satisfao, eu me dou prazer
Fisicamente, a masturbao totalmente inclinada para o eu. Seu
foco para dentro. No compartilha. um fogo que alimenta a si
mesmo.
A atividade sexual foi criada por Deus para ser compartilhada com
outro ser humano, no contexto do casamento.
Egocentrismo
Tentativa desordenada de compensar sexualmente nossa
incapacidade de compartilhar nossa vida com os outros. De sairmos
de ns mesmos, de amar a Deus e ao prximo, de experimentarmos
maturidade e crescimento.
Vlvula de Escape
Alvio para as tenses, presses, sobrecargas do dia a dia,
compensao para o tdio, rotinas, situaes mal resolvidas, stress,
dor emocional, sentimentos de rejeio ou inadequao, ansiedade.
3. CICLO SEXUAL
4. CONSEQNCIAS
Salmos 139.13-16
Ele tem propsitos para sua vida, incluindo sua identidade sexual, e
sua atividade sexual.
PROPSITO 1:
A relao sexual um privilgio exclusivo do casamento, entre duas
pessoas heterossexuais, com fidelidade mtua e por toda a vida, onde o
casal desfruta, entre outras coisas, de unidade, comunicao, prazer e
procriao.
Falta de propsitos.
Imoralidade.
(Hebreus 13.4, 1 Tessalonicenses 4.3-8, 1 Cor. 6.12-20, 1 Cor. 10.23, 1
Cor. 6. 9-11, Mateus 6.22-23)
PROPSITO 2:
Deus requer de ns uma vida de pureza em todas as reas, inclusive a
moral e sexual.
(isto no s para os solteiros)
SETE (07) RAZES POSITIVAS PARA A ABSTINNCIA SEXUAL
PR-CONJUGAL
PROPSITO 3:
Intimidade com Deus Mateus 5.8
Vigie e ore
No permita iniciar, ou aborte o crculo de tentao, mas se entrar nele,
conte com Deus antes que ele se consume em pecado.
2.0 - Gnesis 38
2.1 A queda moral se estabelece atravs de um processo.
Invejou e vendeu a Jos, mentiu para o pai e quase o matou de tristeza. Suas atitudes
foram covardes, hipcritas, e mentirosas.
Raiz Tiago 3.16, Gn.37.11 e Atos 7.9
2.2 A queda moral se estabelece atravs de fugas de nossas responsabilidades.
Apartou-se de seus irmos, 38.01.
2.3 A queda moral se estabelece atravs de atos impulsivos, precipitados e
egostas.
viu, a tomou e a possuiu, 38.02.
1 Cor. 13.5. Amor a escolha de negarmos a ns mesmos. A paixo um sentimento
sensualidade idolatria de um sentimento.
2.4 A queda moral se estabelece como paliativo para nossa dor e confuso
emocional.
Invejou e vendeu Jos, mentiu ao pai e quase o matou de desgosto, apartou-se de seus
irmos, casou em jugo desigual, perdeu filhos e a mulher = prostitui-se com sua nora,
sem o saber, (vs.18).
2.5 A queda moral traz conseqncias.
Jugo desigual, filhos perversos e mortos, viuvez, dissimulao com a nora, prostituio,
negociao e perda de elementos relativos sua identidade.
2.6 - A queda corrompe nossa identidade.
A prostituio o leva a negociar e perder 03 elementos de sua identidade:
Selo identidade espiritual.
Cordo identidade fraternal.
Cajado identidade ministerial.
3.0 Correlao
3.1 A queda moral se estabelece atravs de um processo.
Efsios 4.17-19
3.2 A queda moral se estabelece atravs de fugas de nossas responsabilidades.
Gnesis 3.8 e 12.
3.3 A queda moral se estabelece atravs de atos impulsivos e precipitados.
Juzes 14. 1-3, 2 Samuel 11.1-4
3.4 A queda moral se estabelece como paliativo para nossa dor e confuso
emocional.
Joo 4.1-18, Jer. 2.13
3.5 A queda moral traz conseqncias.
1 Cor. 6.18.
Todos os outros pecados podem ser razoavelmente trabalhados de maneira mais
objetiva, mas este especificamente entra em voc. Demandar um trabalho interior.
Prov. 5. 22-23, Isaas 59.1-3
3.6 A queda moral corrompe nossa identidade.
Jeremias 2.5
Osias 9.10
2 PARTE
REFLEXO
Semeie um pensamento, e voc colhe um ato;
Semeie um ato e voc colhe um hbito;
Semeie um hbito e voc colhe um carter;
Semeie um carter e voc colhe um destino.