Rolamentos Ina
Rolamentos Ina
Rolamentos Ina
Rolamentos de esferas
Rolamentos de rolos cilíndricos
Rótulas radiais
Rolamentos especiais
Catálogo BR 019
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Editor:
Rolamentos Schaeffler do Brasil Ltda.
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by INA · 1998, Setembro
Edição 1998
Reservados todos os direitos.
Proibida a reprodução total ou parcial sem nossa autorização.
Druck: Mandelkow GmbH, D-91074 Herzogenaurach
Printed in Germany
Índice
Página
5 Tipos de rolamentos
Vista geral
6 Índice de construções
8 Índice de sufixos
10 A Fundamentos da técnica de rolamentos
10 1 Denominações e unidades
12 2 Capacidade de carga e vida nominal
12 2.1 Capacidade de carga dinâmica e vida nominal
12 2.1.1 Cálculo da vida nominal
14 2.1.2 Vida nominal necessária
15 2.1.3 Vida útil
15 2.1.4 Capacidade de carga axial de rolamentos de rolos cilíndricos
16 2.1.5 Capacidade de carga axial da fixação dos rolamentos
de esferas de fixação rápida
16 2.2 Capacidade de carga estática
16 2.2.1 Fator de segurança de carga estática
16 2.2.2 Fator de segurança de carga estática necessária
17 2.3 Influências sobre a capacidade de carga
17 2.3.1 Influência da dureza da pista
17 2.3.2 Influência da temperatura
18 3 Carga equivalente no rolamento
18 3.1 Rotação variável no rolamento
18 3.1.1 Cálculo geral da rotação equivalente
18 3.1.2 Rotação variável escalonada no rolamento
18 3.1.3 Movimento oscilante no rolamento
18 3.2 Carga variável no rolamento e rotação constante
18 3.2.1 Cálculo geral da carga equivalente no rolamento
18 3.2.2 Carga variável periódica no rolamento
19 3.2.3 Carga variável escalonada no rolamento
19 3.3 Rotação e carga variáveis no rolamento
19 3.3.1 Cálculo geral dos esforços equivalentes
19 3.3.2 Rotação e carga variáveis escalonada no rolamento
20 4 Atrito e temperatura
20 4.1 Determinação estimada dos valores de atrito
21 4.2 Determinação detalhada dos valores de atrito
24 5 Limites de rotação
24 5.1 Rolamentos de esferas de fixação rápida
25 6 Lubrificação
25 6.1 Lubrificação à graxa
25 6.1.1 Graxas lubrificantes
27 6.1.2 Período de relubrificação
29 6.1.3 Vida útil da graxa lubrificante
29 6.1.4 Manutenção
29 6.2 Lubrificação com óleo
29 6.2.1 Óleos lubrificantes
31 6.2.2 Sistemas de lubrificação
32 6.2.3 Troca de óleo
2
Página
33 7 Tolerâncias de medida, forma e posição
33 7.1 Distâncias de canto
34 7.2 Tolerâncias normais para rolamentos de esferas de fixação rápida
35 7.3 Tolerâncias para rolamentos radiais
35 7.3.1 Classe de tolerância PN (tolerância normal)
36 7.3.2 Classe de tolerância P6
37 7.3.3 Classe de tolerância P5
38 7.4 Tolerâncias para rolamentos axiais
40 8 Folga radial e folga de funcionamento
40 8.1 Folga radial
40 8.2 Círculo inscrito
(Rolamentos de agulhas e de rolos sem anel interno)
41 8.3 Folga de funcionamento
41 8.3.1 Influências dos ajustes sobre a folga de funcionamento
41 8.3.2 Influência da temperatura sobre a folga de funcionamento
41 8.4 Rolamentos de esferas de fixação rápida
41 8.4.1 Vedação dos rolamentos de esferas de fixação rápida
42 8.4.2 Momentos de apêrto
43 9 Configuração das pistas de rolamento
43 9.1 Configuração das pistas
43 9.1.1 Materiais
43 9.1.2 Profundidade de têmpera
44 9.1.3 Execução
44 9.2 Influência da temperatura e estabilização da medida
45 9.3 Fixação radial dos rolamentos
46 9.3.1 Execução das superfícies de apoio dos anéis dos rolamentos
47 9.4 Fixação axial dos rolamentos
47 9.4.1 Execução das superfícies da guia lateral
47 9.4.2 Fixação axial dos anéis do rolamento
48 9.5 Sistema de vedação dos rolamentos
48 9.5.1 Vedações sem contato
48 9.5.2 Vedações por contato
50 9.6 Rolamentos de agulhas sem gaiola
53 10 Montagem e desmontagem
53 10.1 Armazenagem
53 10.2 Compatibilidade e miscibilidade
53 10.3 Limpeza
54 10.4 Montagem
54 10.5 Desmontagem
55 11 Tolerâncias – ISO
55 11.1 Formação de campos de tolerâncias
58 11.2 Tolerâncias ISO para alojamentos e eixos
3
Índice
Página
60 B Tipos de rolamentos
62 Gaiolas de agulhas
66 Gaiolas de agulhas para bielas
72 Buchas de agulhas
76 Rolamentos de agulhas
81 Rolamentos de esferas
83 Rolamentos de rodas para veículos de passeio
85 Gaiolas axiais de agulhas
87 Anéis internos
89 Rótulas radiais
91 Rolamentos axiais para suspensão de veículos
93 Rolamentos de rolos cilíndricos
97 Rolamentos de embreagem
101 Polias tensoras
104 Rolamentos de bomba d’água
108 Rolamentos têxteis
110 Agulhas e rolos cilíndricos
114 Roldanas de esferas
116 Rolamentos de esferas de fixação rápida
117 Mancais de ferro fundido
131 Mancais de chapa de aço repuxada
136 Rolamentos de esferas especiais
137 Rolamentos de esferas de fixação rápida com anel de borracha
138 Rolamentos de esferas especiais com furo sextavado
139 Instruções para montagem de rolamentos de esfera de fixação rápida
140 Produtos diversos
146 Fábricas INA no Brasil e no Exterior
147 Filiais no Exterior
Representações no Exterior
Representações técnicas
4
Programa de rolamentos
Gaiolas de agulhas 62
Rolamentos de agulhas 76
Rolamentos de esferas 81
Rolamentos de rodas
para veículos de passeio 83
Gaiolas axiais de agulhas 85
Anéis internos 87
Rótulas radiais 89
Rolamentos axiais
para suspensão de veículos 91
Rolamentos de rolos cilíndricos 93
Rolamentos de embreagem 97
Rolamentos
de bomba d’água 104
Rolamentos têxteis 108
Rolamentos de esferas
de fixação rápida 116
Mancais de ferro fundido
e de chapa 117
Mancais de chapa 131
Rolamentos de esferas
especiais 136
Rolamentos de esferas de
fixação rápida com anel de
borracha 137
Rolamentos de esferas
especiais com furo sextavado 138
Instruçòes para montagem de
rolamentos de esferas de
fixação rápida 139
62 C Gaiola de agulhas
72 CSN Bucha de agulhas sem gaiola com fundo
72 HK Bucha de agulhas
72 HK...RS Bucha de agulhas com uma vedação
72 HN Bucha de agulhas sem gaiola
88 IR Anel interno
62 K Gaiola de agulhas
66 KBK Gaiola de agulhas para pino de pistão
66 KZK Gaiola de agulhas para virabrequim
88 LR Anel interno
108 LRB Rolo cilíndrico
76 NA Rolamento de agulhas
76 NCS Rolamento de agulhas
76 NK Rolamento de agulhas
76 NKI Rolamento de agulhas com anel interno
108 NRB Agulha
93 NU Rolamento de rolos cilíndricos
6
Página Série Designação
131 ORAE..NPPB Rolamento de esferas especial
7
Índice de sufixos
Ordenados alfa-numericamente
Sufixo Significado
A, B, C O significado destas letras não é especificado em detalhe.
Geralmente são usadas para evitar trocas durante um período de transição.
Em casos especiais estas letras identificam rolamentos com variantes na
construção interna, porém com as mesmas dimensões externas.
AG Gaiola prateada
ASR Furo e canal de lubrificação no anel externo
AS Furo de lubrificação no anel externo
C2 Folga radial menor que a normal
C3 Folga radial maior que a normal
C4 Folga radial maior que C3
CU Gaiola cobreada
D Gaiola bi-partida
EGS Anel interno com pista retíficada por mergulho (para retentores)
FPM Vedação de viton (fluor elastomer)
G. Classe de qualidade da agulha e do rolo cilíndrico
H+..+.. Tolerâncias reduzidas do círculo inscrito para rolamentos sem anel interno,
exceto para bucha de agulhas. A tolerância F6 do círculo inscrito está dividida em
dois grupos, superior e inferior.
Exemplo de pedido: Rolamento de agulhas RNA 4903 com diâmetro nominal
do círculo inscrito Fw = 22,
reduzido para o grupo inferior do campo F6: RNA 4903 H +26 +20
ISR Furo e canal de lubrificação no anel interno
IS Furo de lubrificação no anel interno
LP Gaiola de metal leve
M Gaiola de bronze
N Rolamento com ranhura para anel de retenção no anel externo
NR Rolamento com ranhura e anel de retenção no anel externo
P4 Classe de tolerância: rolamento com precisão de forma,
medida e giro (mais preciso que P5)
P5 Classe de tolerância: rolamento com precisão de forma,
medida e giro (mais preciso que P6)
P6 Classe de tolerância: rolamento com precisão de forma,
medida e giro (mais preciso que P normal)
RS Rolamento com um anel de vedação
SM 01 Engraxado com KP2K–30 conforme DIN 51 825,
para campo de temperatura –30 C até + 120 C
SM 02 Engraxado com K3N–30 conforme DIN 51 825,
para campo de temperatura –30 C até + 140 C
SM 11 Engraxado com K2E–25 conforme DIN 51 825,
para campo de temperatura –40 C até + 80 C
SM 27 Engraxado com K2P–30 conforme DIN 51 825,
para campo de temperatura –30 C até +175 C
8
Sufixo Significado
SORT.. Grupo de agulhas para gaiola de agulhas, medidas em microns
TN Gaiola plástica
V Rolamento sem gaiola
VGS Anel interno com sobrematerial na pista
Z Rolamento com um anel de blindagem
ZW Gaiola de agulhas de duas carreiras
.2RS Rolamento com dois anéis de vedação
.2Z Rolamento com dois anéis de blindagem
9
A Fundamentos da técnica de rolamentos
1
Denominações e unidades
f – Coeficiente de atrito
fH, fH0 – Fator de dureza dinâmico ou estático
fT – Fator de temperatura
f0 – Coeficiente de atrito (rotação)
f1 – Coeficiente de atrito (carga)
f2 – Coeficiente de atrito (carga axial)
F mm Diâmetro da pista do anel interno
F N Força radial
Fa, Fr N Carga axial ou radial aplicada sobre o rolamento
Fw mm Diâmetro do círculo inscrito
F0 N Carga máxima sobre o rolamento radial ou axial
10
n min–1 Rotação
nosc min–1 Frequência do movimento oscilante
NR W Potência de atrito
rs mm Distância de canto
Ra mm Rugosidade
Rht mm Profundidade da camada temperada
Rp 0,2 N/mm2 Limite de elasticidade
Rz mm Rugosidade
t s, min, h Tempo
tf h Período básico de relubrificação
tfR h Valor orientativo para relubrificação
í C Temperatura
κ – Relação de viscosidade
ö Ângulo de oscilação
11
2
Capacidade de carga
e vida nominal
dinâmica e para rolamentos estacionários ou com pouca 16 666 C
p
rotação, a capacidade de carga estática. Lh n P
(2–2)
Os valores das capacidades de carga e os métodos de
cálculo contidos neste catálogo se baseiam nas indicações L 106 rotações
das normas DIN ISO 281 e DIN ISO 76. Vida nominal em milhões de rotações, alcançada ou ultrapassada
por 90% de uma quantidade suficientemente grande de rolamentos
2.1 Capacidade de carga dinâmica e vida nominal iguais, antes de surgirem os primeiros indícios de fadiga do material.
A capacidade de carga dinâmica de um rolamento é deter- Lh h
minada através do comportamento do material quanto à Vida nominal em horas de trabalho correspondente a definição para L.
fadiga. Neste caso, a vida nominal, como período que C N
antecede a fadiga, depende tanto da carga e da rotação Capacidade básica de carga dinâmica. C é a carga de grandeza
do rolamento, assim como da probabilidade estatística de e direção constante, sob a qual uma quantidade suficientemente
surgimento das primeiras avarias. Para descrever grande de rolamentos iguais alcança uma vida nominal de um milhão
a capacidade de suportar carga dinamicamente, são de rotações. Nos rolamentos radiais C é a carga radial constante.
introduzidos os conceitos de capacidade de carga dinâmica Nos rolamentos axiais C é a carga axial atuante no centro
(vide também parágrafo 2.3).
e vida nominal (vida útil calculada).
P N
Carga equivalente para rolamentos radiais e axiais (vide capítulo 3).
p –
Expoente de vida nominal:
p = 10/3 para rolamentos de agulhas e de rolos cilíndricos.
p = 3 para rolamentos de esferas.
n min–1
Rotação de funcionamento (vide capítulo 3).
12
Probabilidade de atingir a1
a vida nominal %
90 1
95 0,62
96 0,53
97 0,44
98 0,33
99 0,21
151 068
Impurezas no lubrificante
O fator de ajuste de vida a3 pode ser obtido da Fig. 2–1
em função da relação de viscosidade κ = n/n1, sendo ν a Fig. 2–1 · Fator de ajuste de vida a3
viscosidade cinemática existente do lubrificante na tempera-
tura de funcionamento e ν1 a viscosidade nominal suficiente 1000
151 156
para a formação da película lubrificante segundo a Fig. 2–2. mm2 s–1
No caso de lubrificação com graxa, a viscosidade do óleo
base é determinante. 500
20
10
3
10 20 50 100 200 500 mm 1000
Diâmetro médio do rolamento dM
13
2
Capacidade de carga e vida nominal
2 Ferramentas profissionais
1 Ferramentas domésticas
Horas de funcionamento
14
Série1) kB
SL18 18, SL01 48 4,5
SL18 29, SL18 49, SL 01 49, SL 119, SL 129 11
SL18 30, SL18 50, SL 05E 17
SL18 22 20
SL19 23 30
15
2
Capacidade de carga e vida nominal
2.1.5 Capacidade de carga axial da fixação 2.2.1 Fator de segurança de carga estática
dos rolamentos de esferas de fixação rápida O fator de segurança de carga estática indica a segurança
O diagrama a seguir Fig. 2–4 fornece valores orientativos contra as deformações permanentes admissíveis no
para as cargas axiais Fa, que podem ser transmitidas pelos rolamento e é definido como segue:
rolamentos de fixação rápida.
C0
Em caso de cargas mais elevadas, estas devem ser trans- S0 (2–5)
mitidas através de um ressalto no eixo. F0
S0 –
Fator de segurança de carga estática
C0 N
Capacidade básica de carga estática
F0 N
Carga máxima sobre o rolamento radial ou axial.
Fig. 2–4 · Capacidade de carga axial da união de montagem Tabela 2–4 · Valores orientativos de fatores de segurança
dos rolamentos de esferas de fixação rápida de carga estática
Aplicação S011) S022)
2.2 Capacidade de carga estática Funcionamento suave, com poucas vibrações e 1 0,5
A capacidade de carga estática é limitada pelas deformações funcionamento normal com reduzidas exigências
plásticas nas pistas e corpos rolantes produzidas pelas quanto a suavidade de movimento; rolamento com
cargas aplicadas no rolamento em estado de repouso, sendo baixa rotação
que tais deformações são consideradas ainda admissíveis, Funcionamento normal com exigências mais ele- 2 1
apesar de provocarem ruídos na posterior movimentação do vadas quanto ao movimento silencioso
rolamento. Funcionamento com acentuadas cargas de choque 3 2
A definição das deformações permanentes admissíveis leva Rolamentos com elevadas exigências quanto à 4 3
ao conceito da capacidade de carga estática. Como medida precisão de giro e movimento silencioso
para a solicitação estática foi adotado o fator de segurança
de carga estática. 1) Para rolamentos de agulhas e de rolos cilíndricos.
2) Para rolamentos de esferas.
16
Fator de temperatura fT
151 064
Temperatura de funcionamento í
2.3 Influências sobre a capacidade de carga Os fatores de dureza somente são válidos para aços de
Os valores da capacidade de carga indicados neste catálogo rolamentos ou aços-liga semelhantes (vide parágrafo 9.1.1)
valem para uma dureza das pistas e dos corpos rolantes com o correspondente grau de pureza e estrutura. Em outros
de 670 +170 HV, com a microestrutura característica dos casos, por exemplo em materiais fundidos ou metais não
componentes de rolamentos. ferrosos, as indicações não têm validade.
17
3
Carga equivalente no rolamento
Nas equações de vida nominal (2–1) e (2–2) no parágrafo No caso das amplitudes de oscilação serem menores que o
2.1.1, pressupõe-se que a carga no rolamento P e a rotação ângulo de divisão dos corpos rolantes, a equação (3–3) não é
n são constantes. Porém estas condições não se cumprem mais válida e deve-se considerar a possibilidade de formação
em muitos casos. Portanto deve-se determinar valores de estrias. Ver parágrafo 2.1.3.
equivalentes de funcionamento, que tenham o mesmo efeito
sobre a vida útil do rolamento como os esforços reais variáveis. 3.2 Carga variável no rolamento e rotação constante
3.1 Rotação variável no rolamento 3.2.1 Cálculo geral da carga equivalente no rolamento
Se a carga variável em função do tempo t, segue durante o
3.1.1 Cálculo geral da rotação equivalente período T uma relação perfeitamente definida F(t), (Fig. 3–1),
Se durante um período de tempo T há uma variação na ao se aplicar a lei da vida nominal, obtem-se a seguinte
rotação de rolamento n(t) em função do tempo t, a equação equação para a carga equivalente no rolamento.
Ǹ
de vida (2–2) deve ser calculada com a rotação média,
conforme a seguinte equação: T
P+ p 1 ŕ F p(t) @ dt (3–4)
T
T
0
n+1 ŕ n(t) @ dt (3–1)
T Dado que a equação (3–4) se baseia na lei da vida nominal
0
segundo equação (2–1), para rolamentos de agulhas e
de rolos cilíndricos se aplica p = 10/3 e para rolamentos de
3.1.2 Rotação variável escalonada no rolamento esferas p = 3.
Em rotações ni que variam escalonadamente em um período
de tempo T, a equação (3–1) pode ser substituída por uma 3.2.2 Carga variável periódica no rolamento
fórmula somatória simplificada que compreende os z
intervalos Dti, onde qi = (Dti/T) · 100 representa cada período O cálculo da carga equivalente no caso de variações periódicas
efetivo em %. se efetua também aplicando a equação (3–4). Em muitos
casos práticos, o cálculo da carga equivalente pode ser feito
q 1 · n 1 ) q 2 · n 2 ) AAA ) q z · n z de forma mais simples, mediante os fatores de carga da
n+ (3–2) Fig. 3–2 e a seguinte equação:
100
P + V 1 @ F max. ) V 2 @ F min. (3–5)
3.1.3 Movimento oscilante no rolamento
Em rolamentos submetidos a movimento oscilante, a rotação P N
equivalente que deve ser utilizada na equação de vida (2–2), Carga equivalente no rolamento
se determina mediante a seguinte expressão:
Fmax. N
g Carga máxima
n + n osc@ (3–3) Fmin. N
90
Carga mínima
n min–1 V 1 , V2 –
Rotação equivalente Fatores de carga (vide Fig 3–2).
nosc min–1
Freqüência do movimento oscilante
g
Amplitude do movimento oscilante ( meio ângulo de oscilação).
18
Carga no rolamento
Tempo t
151 093
Fig. 3–1 · Carga equivalente no rolamento segundo equação (3–4)
Ǹ
T
ŕ n(t) · F p(t) @ dt
0
p T
P+ ŕ n (t) @ dt (3–7)
0
P+ Ǹ p
p
q i · F i ) q 2 @ F p2 ) AAA ) q z · F z
100
p
(3–6)
19
4
Atrito e temperatura
20
Valores para o coeficiente de atrito f para cargas MR + M0 ) M1 ) M2 (4–3)
intermediárias (8 tS0 t15) constam na tabela 4–1.
Possíveis desvios são determinados, basicamente, pela n
NR + MR @ (4–4)
influência do atrito do fluído, em função da viscosidade e 9550
da quantidade de lubrificante.
M0 Nmm
Quando lubrificado à graxa a consistência e a viscosidade do Momento de atrito em função da rotação,
óleo base são determinantes para o trabalho de atrito. causado pelo atrito do fluido.
O rolamento recém-engraxado pode apresentar momentos
de atrito maiores. Havendo boa distribuição de graxa, como M1 Nmm
Momento de atrito em função da carga,
também em uma lubrificação a óleo otimizada, serão obtidos causado pelo atrito de rolagem.
valores menores do que os da tabela 4–1.
M2 Nmm
Momento de atrito em função da carga axial em rolamentos radiais
Tabela 4–1 · Coeficiente de atrito f de rolos cilíndricos, causado pelo atrito de deslizamento entre as
Tipo de rolamento f superfícies internas das bordas dos anéis e as faces dos rolos cilíndricos.
Rolamento de agulhas sem gaiola 0,005 NR W
Potência de atrito.
Rolamento de agulhas com gaiola 0,003
n min–1
Rolamento de agulhas combinados 0,004 Rotação.
radial-axial
Rolamento de rolos cilíndricos sem gaiola 0,002 As três partes do momento de atrito total MR, são determina-
das pelas seguintes equações:
Rolamento axial de agulhas 0,0035
M 0 + f 0 @ ǒν @ nǓ
Rolamento axial de rolos cilíndricos 0,0035 2ń3
@ d M3 @ 10 *7 para ν @ n y2000 (4–5)
Rolamento de esferas 0,0015 – 0,002
Rolamento de fixação rápida com vedação 0,002 M 0 + f 0 @ 160 @ d M3 @ 10 *7 para ν @ n t2000 (4–6)
tipo P ou R
Rolamento de fixação rápida com vedação 0,006
tipo P3 (vedação tripla) M1 + f1 @ F @ dM (4–7)
M 2 + f 2@ F a @ d M (4–8)
4.2 Determinação detalhada dos valores de atrito
Um cálculo do momento de atrito total é possível, se além da f0 –
Coeficiente de atrito para momento de atrito M0,
rotação e da carga, dispõe-se também do tipo e método de em função da rotação, segundo tabela (4–2).
lubrificação e sobretudo da viscosidade do óleo ao entrar no
rolamento e da temperatura do mesmo. O momento de atrito f1 –
total MR pode ser calculado partindo-se dos momentos de Coeficiente de atrito para momento de atrito M1,
em função da carga, segundo tabela (4–2).
atrito parciais:
f2 –
Coeficiente de atrito para rolamento de rolos cilíndricos, com carga
axial. É determinado mediante o fator A, segundo equação (4–9),
da figura 4–2.
F N
Carga radial para rolamentos radiais ou carga axial para rolamentos
axiais.
Fa N
Carga axial para rolamentos radiais de rolos cilíndricos,
(vide também parágrafo 2.1.4).
ν mm2 s–1
Viscosidade cinemática do lubrificante ao entrar no rolamento.
Para lubrificação com graxa é determinante a viscosidade do óleo
base na temperatura de funcionamento do rolamento.
21
4
Atrito e temperatura
Os valores numéricos da tabela 4–2 podem variar conside- Tabela 4–2 · Coeficiente de atrito f0 e f1 para rolamentos de
ravelmente. rolos cilíndricos e de agulhas
Os valores para lubrificação à graxa valem para rolamentos Designação Série f0 f1
após o período de amaciamento.
Graxa, Banho ou
Para rolamentos recém-lubrificados, recomenda-se multiplicar névoa de recirculação
f0 por 2 a 5. óleo de óleo
Na lubrificação por névoa de óleo supõe-se uma quantidade Rolamentos NKI, NK, K 12 B 1) 18 B 1) 0,0005
suficiente de lubrificante. Na lubrificação por banho de óleo, de agulhas 33 d 33 d
pressupõe-se que o nível de óleo alcance o centro do corpo HK, BK 24 B 36 B
rolante mais baixo. 33 d 33 d
Se o nível de óleo se elevar, o coeficiente de atrito f0 poderá Rolamentos SL18 18 3 5 0,0005
aumentar até 3 vezes em relação aos valores indicados na de rolos
SL18 29 4 6
fig. 4–1. cilíndricos
SL18 30 5 7
SL18 22 5 8
SL01 48, 6 9
SL02 48
3 SL18 49, 7 11
SL01 49
SL02 49
SL19 23, 8 12
SL04
2 SL18 50, 9 13
SL04 50
Fator de aumento
dM SL119, 11 16
SL149
SL129, 13 19
1 h SL159
Rolamentos AXK, AXW 3 4 0,0015
axiais
1) B = Largura do rolamento
0 d = Diâmetro do eixo.
0,1 0,5 1
h
151 140
dM
22
O fator A do rolamento, utilizado para a determinação do Tabela 4–3 · Coeficiente kB
parâmetro Fa/A – Fig. 4–2, é calculado mediante o coeficiente Série1) kB
kB (vide tabela 4–3) e a seguinte equação:
SL18 18, SL01 48 4,5
3
A k B 10 d M2,1 (4–9) SL18 29, SL18 49, SL01 49, SL119, SL129 11
SL18 30, SL18 50, SL05..E 17
Os valores para o coeficiente de atrito f2, determinados se-
SL18 22 20
gundo a Fig. 4–2, são válidos para lubrificação por circulação
de óleo com quantidade suficiente de óleo (vide parágrafo SL19 23 30
6.2.2). Estes valores estão submetidos a grandes variações.
1) Com relação às séries aqui não mencionadas e para execuções
Deve-se levar em conta que o coeficiente de atrito f2 só pode
ser reduzido condicionalmente, empregando-se óleos da especiais, pedimos consultar-nos.
maior viscosidade.
Uma viscosidade muito elevada causa um aumento
da temperatura e como consequência, uma redução na
viscosidade de funcionamento.
Não é permitido efetuar extrapolação das linhas características
na Fig. 4–2.
0,025
0,01
f2
0,005
Coeficiente do tipo
0,0025
de rolamento
0,001
0,0005
151 111
23
5
Limites de rotação
As rotações máximas admissíveis dos rolamentos dependem Caso os valores da relação de cargas fiquem C/P t15 ou
basicamente da temperatura de funcionamento. nos rolamentos de rolos cilíndricos com esforços axiais
Portanto, a rotação limite depende: (Fa/Fr u0,2), as rotações indicadas nas tabelas devem ser
reduzidas.
J do tipo de rolamento
J do tamanho do rolamento
Para uma função cinemática correta com altas rotações, é
necessária uma carga mínima no rolamento, evitando-se
J da carga a que está submetido
assim o escorregamento dos corpos rolantes e a presença
J das condições de lubrificação de ruídos.
J das condições de resfriamento
J da eliminação de calor via: 5.1 Rolamentos de esferas de fixação rápida
– condutibilidade As rotações permissíveis dependem da carga, da folga entre
– radiação térmica anel interno e eixo, assim como do atrito das vedações nos
– conversão térmica rolamentos vedados.
– ou dispositivos especiais para refrigeração.
A tabela 5–1 indica os valores de orientação dos fatores de
Os fatores de rotação máxima indicados nas tabelas n óleo rotação n d (n = rotação e d = ∅ eixo em mm).
e n graxa são valores orientativos. São válidos para o respec-
tivo tipo de lubrificação e uma relação de carga C/P y15,
uma folga de funcionamento correta, uma montagem e
condições de funcionamento constantes.
Em condições especiais, quanto à lubrificação, refrigeração
e disposição construtiva dos elementos adjacentes, como
também empregando-se rolamentos de precisão, podem-se
aumentar as rotações máximas admissíveis.
Tabela 5–1 · Valores de orientação para os fatores de rotação nos rolamentos de esferas de fixação rápida
Tipo de rolamento Fator de rotação Observações
n d
Rolamentos de esferas de fixação rápida 40 000 Tolerância do eixo h9, C/P y 5 t13
com vedação 80 000 Tolerância do eixo h9, C/P y13
tipo «R», «P» ou «L» 130 000 Tolerância do eixo h6, C/P y13
Com vedação tipo «P3» 25 000 Tolerância do eixo h9, C/P y13
24
6
Lubrificação
Uma lubrificação correta em intervalos regulares é premissa Configuração dos sistemas de canais do lubrificante
importante para uma longa vida útil dos rolamentos. Os canais e os furos de lubrificação nos alojamentos e
O lubrificante tem as seguintes funções: eixos devem ser curtos e conduzir diretamente ao furo de
J criar nas superfícies de contato uma película separadora lubrificação do rolamento.
de lubrificante, com suficiente capacidade de carga No caso de vários rolamentos se encontrarem no mesmo
J dissipação de calor (lubrificação a óleo) eixo, cada um deles deverá receber seu próprio canal de
lubrificante.
J vedar o rolamento para o exterior (lubrificação à graxa),
evitando assim a entrada de impurezas sólidas e líquidas,
assim como 6.1 Lubrificação à graxa
J reduzir o ruído de funcionamento e
As graxas lubrificantes K segundo DIN 51 825, partes 1 a 4,
são apropriadas para rolamentos.
J proteger contra a corrosão.
As graxas com aditivos sólidos geralmente não são
Os rolamentos podem ser lubrificados com graxa ou óleo. necessárias para rolamentos. No entanto, se em condições
São decisivos para determinar a forma de lubrificação e a de funcionamento especiais se empregar graxas com aditivos
quantidade de lubrificante: sólidos, existe o perigo de travamento do rolamento, caso as
partículas sejam demasiadamente grandes. Nestes casos
J o tipo e tamanho do rolamento
solicitamos consultar-nos.
J disposição da construção anexa ao rolamento
A lubrificação à graxa não contribui para a refrigeração do
J a forma de condução do lubrificante e rolamento. O cálculo da rotação permissível (vide cap. Limite
J as condições de funcionamento. de rotações, pág. 24) esclarece a necessidade de medidas
especiais para o resfriamento dos rolamentos. Normalmente
Normalmente se empregam lubrificantes aditivados que a temperatura do rolamento não deve ultrapassar os +70 _C,
contêm: com o objetivo de manter o mais baixo possível o desgaste
J combinações de substâncias ativas para a proteção da graxa em altas temperaturas (vide fator de temperatura,
contra a corrosão e melhora da resistência ao Fig. 6–2).
envelhecimento, assim como
J aditivos que, em caso de condições desfavoráveis
6.1.1 Graxas lubrificantes
de lubrificação, aumentam a capacidade de carga e Para a escolha da graxa apropriada consultar o fabricante.
diminuem o desgaste. Como possíveis pontos de partida para a escolha, entram em
consideração:
Tais combinações de aditivos (Additiv-Packages) não atuam J campo de temperatura de trabalho
da mesma forma favorável em todas as temperaturas.
J tipo de graxa
É possível e desejável a formação de camadas de reação no
filme lubrificante. J consistência
No campo do atrito misto, reações químicas entre o aditivo e J comportamento em relação à água
a superfície reduzem possíveis danos superficiais nas pistas. J resistência à compressão
É necessário, em todos os casos, comprovar a J compatibilidade
! compatibilidade dos lubrificantes:
J capacidade de armazenamento.
– entre si,
As propriedades mais importantes das graxas que a INA
– com protetores contra a corrosão e com os produtos emprega e recomenda para a primeira lubrificação estão
– conservantes, indicadas na tabela 6–1.
– com os plásticos (elastômeros e duroplásticos),
Estas graxas usadas na primeira lubrificação estão sujeitas a
– com os metais leves e ligas não-ferrosas. alterações em função do desenvolvimento tecnológico.
Os fabricantes de lubrificantes, se solicitados, fornecem
informações sobre estes tópicos.
25
Referência INA Designação Classe Campo Classe NLGI Viscosidade Comportamento
segundo da graxa lubrificante de temperatura (consistência) cinemática a em relação
DIN 51 825 40 _C a água
(óleo base) (DIN 51807)
_C mm2 · s–1
SM01 KP2K–30 Graxa de lítio/ –301) bis +120 2 200 0–90
à base de óleo mineral
SM02 K3N–30 Graxa de lítio/ –301) bis +140 3 68 1–90
à base de óleo mineral
SM11 K2E–25 Graxa de lítio/ –401) bis 1+80 2 14,5 1–90
à base de óleo mineral
SM27 K2P–30 Poliuréia/ –301) bis +150 2 115 0–90
à base de óleo mineral
26
Tipo de rolamento KL
Gaiolas de agulhas, rolamentos de agulhas 1
Buchas de agulhas/buchas de agulhas com fundo 0,8
Rolamentos axiais de esferas 0,2
Rolamentos de apoio e comando com ou sem 0,25
gaiola
Rolamentos de apoio e comando sem gaiola 0,1
Rolamentos de rolos cilíndricos 0,45
Rolamentos axiais de agulhas e de rolos cilíndricos 0,1
Rolamentos de esferas C/P u25 4
C/P t25 2
Rolamentos de esferas de contato angular 1,5
27
1 ö
0,9
g
0,8
0,7
KR
0,6
Fator de oscilação
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
155 053
150 131
0 30 60 90 120 150 180
Amplitude de oscilação g
Fig. 6–2 · Fator de oscilação KR Fig. 6–3 · Ângulo de oscilação ö e amplitude de oscilação g
Fatores de correção
Fator de temperatura KT
Quando a temperatura do rolamento ultrapassar +70 C,
deve-se levar em conta o fator de temperatura KT da
Fig. 6–4.
A redução do período de relubrificação é válida para graxas
de lítio a), assim como para graxas tipo gel e complexas b),
à base de óleo mineral.
Este diagrama não é válido para outras graxas lubrificantes
com diferentes óleos base ou saponificantes.
Fator de carga KP
O fator de carga KP considera a solicitação de uma graxa sob
cargas maiores C0/P 20. Os fatores de redução da
tabela 6–3 são válidos para uma lubrificação com graxa de
sabão de lítio de boa qualidade.
KT
Tabela 6–3 · Fator de carga KP
Fator de temperatura
Carga C0/P KP
até 5 0,15
5 até 8 0,2 até 0,55
8 até 16 0,55 até 0,8
16 até 20 0,8 até 1
Fator de oscilação KR
Em movimentos oscilantes a solicitação da graxa é superior Temperatura do rolamento no anel externo
do que com rotação constante.
O fator de oscilação KR atua a partir de um ângulo menor
que 180 (amplitude de oscilação 90, comparar
figuras 6–2 e 6–3). A redução do período de reengraxe têm
como objetivo diminuir a tribocorrosão.
Fator para influência externas KU Graxas de sabão de lítio à base de óleo mineral
155 168
O fator para influências externas KU, leva em conta inter- Graxas de gel e complexas à base de óleo mineral
ferências do meio ambiente, como umidade, choques,
vibrações (causa da tribocorrosão), que representam uma Fig. 6–4 · Fator de temperatura KT
solicitação adicional para a graxa lubrificante. O fator de
correção KU leva em consideração estas influências
(tabela 6–4). Influências extremas do meio ambiente não são
levadas em conta pelo fator ambiental KU.
28
6.1.3 Vida útil da graxa lubrificante 6.2 Lubrificação com óleo
Em casos em que não é possível a relubrificação, a vida útil As vantagens da lubrificação com óleo residem na boa
da graxa lubrificante têm importância. distribuição do lubrificante e consequente limpeza das su-
A experiência mostra que o valor orientativo para a vida útil da perfícies de contato. Ela é usada particularmente nos casos
graxa lubrificante tfG, na maioria das aplicações é o dobro onde peças contíguas dentro da máquina são providas de
(fator 2) do valor orientativo do período de relubrificação tfR. óleo ou onde deve-se dissipar calor do rolamento.
Por motivos de segurança de serviço, a vida útil da graxa Para a lubrificação de rolamentos são adequados óleos
lubrificante não deve ultrapassar 3 anos. lubrificantes com aditivos, à base de óleos minerais ou
sintéticos. Óleos minerais aditivados podem ser utilizados
Presumindo-se que o rolamento ao final do período de vida para temperaturas de até cerca de, +130 _C e óleos
útil da graxa ainda esteja em condições de funcionamento, sintéticos até cerca de +200 _C.
ele pode ser limpo e relubrificado com a mesma quantidade
de graxa inicial; se para isto o rolamento precisa ser des-
montado, vide capítulo Montagem e desmontagem, pág. 53. 6.2.1 Óleos lubrificantes
Determinação da viscosidade
6.1.4 Manutenção Uma película lubrificante com capacidade de carga será
A relubrificação deveria efetuar-se com os rolamentos à formada na zona das superfícies de contato entre os corpos
temperatura de trabalho e em funcionamento, se possível rolantes e as pistas, se o óleo lubrificante à temperatura de
antes da parada da máquina. As quantidades de graxas trabalho apresentar no mínimo a viscosidade necessária ν1 e
necessárias se estabelecem em função das condições de alcançar a rotação correspondente.
funcionamento, podendo ser de 20% a 80% da quantidade Para os óleos minerais, os valores orientativos para ν1
empregada na lubrificação original. Em caso de dúvida, por dependem do diâmetro médio do rolamento dM, da rotação n
exemplo, se os condutores de graxas são extensos, deve-se e levam em conta as condições de lubrificação no rolamento:
engraxar até que surja através do lábio da vedação um colar J as conclusões da teoria EHD, assim como
de graxa nova. Deve-se garantir a saída sem obstruções da
J a experiência prática.
graxa usada.
Procedimento a seguir:
J determinar n1 pela Fig. 6–5
J relacionar a viscosidade requerida n1 à uma das viscosi-
dades nominais ISO-VG, entre 10 e 680
(viscosidade média segundo DIN 51 519)
J aproximar os valores intermediários até o valor ISO-VG
mais próximo, superior ou inferior (em consequência do
escalonamento dos valores).
29
Lubrificação
1000
Visco. [mm2 s–1]
mm2 s–1 40 _C
500
200
100
n1
50
Viscosidade nominal
20
10
5
ISO-VG
3
10 20 50 100 200 mm 500 1 000 10 20 30 40 50 60 70 80 _C 100 120
151 157
30
6.2.2 Sistemas de lubrificação A lubrificação por circulação de óleo é vantajosa para a dis-
Na prática os sistemas que se usam com mais frequência, sipação do calor em rolamentos de temperatura elevada e
são: quando há probabilidade de entrada de contaminações, pois
permite filtrar e esfriar o óleo. Quanto mais limpo está o óleo,
J lubrificação em banho de óleo
maior será a vida nominal do rolamento (recomendação: filtro
J lubrificação por gotejamento de óleo 25 m).
J lubrificação por névoa de óleo e lubrificação óleo-ar Para assegurar o abastecimento de óleo junto ao rolamento,
J lubrificação por circulação de óleo. a INA recomenda:
J os furos de lubrificação do alojamento ou do eixo devem
A lubrificação em banho de óleo, também chamada estar alinhados com o furo do rolamento
lubrificação por imersão, é apropriada para rolamentos
J se isto não é possível, deve-se prever ranhuras circulares,
radiais. Neste tipo de lubrificação a velocidade máxima
admissível deve ser determinada segundo os capítulos Atrito bolsas ou qualquer outro sistema com seção suficiente-
e temperatura, pág. 20 e Limites de rotação, pág. 24. mente grande.
O nível de óleo deve ser determinado de tal forma que O óleo lubrificante deve poder sair do rolamento sem pressão,
o corpo rolante mais baixo esteja submerso no óleo até a sua para evitar que o seu represamento provoque um aquecimento
metade. Se o nível de óleo estiver acima do recomendado em adicional. Por isso, as seções dos furos de lubrificação de
elevadas velocidades periféricas, pode-se contar com um saída do óleo devem ser significativamente maiores que os de
aumento da temperatura do rolamento (perdas por entrada.
espirramento ou perdas por bombeamento). Além disso, sob Na Fig. 6–6 pode-se obter valores orientativos para a secção
estas condições o óleo pode formar espuma. de saída em função da quantidade de óleo. Levando em
A quantidade de óleo contida no alojamento não deve conta a viscosidade, calcula-se a seção de saída como
ser demasiadamente reduzida, pois seriam necessárias segue:
reposições muito frequentes. A rab K ab A ab
Para a lubrificação em banho de óleo dos rolamentos axiais
pode-se conseguir, mediante medidas construtivas, que a
gaiola axial movimente o óleo radialmente, provocando assim
uma circulação do mesmo. Para isso é necessário que o nível 104
mm2
de óleo cubra pelo menos parcialmente o furo da gaiola
5
(diâmetro interno). 4
A lubrificação por gotejamento de óleo aplica-se para rola- 3
mentos radiais de alta rotação, com furo de lubrificação no 2
anel externo. A quantidade de óleo necessária depende do
Seção Aab para saída de óleo sem pressão
31
Lubrificação
0,2 33
V l/min
Quantidade de óleo necessária para refrigeração 0,1
NR W 0,05
Potência de atrito (ver capítulo Atrito e temperatura, pág. 20)
Dís K
Diferença das temperaturas do óleo de saída e de entrada. 0,02
Valores orientativos para Dís em:
– Rolamentos radiais: 15 K a 30 K 0,01
– Rolamentos axiais: 5 K a 15 K. 1 2 5 10 20 50 100 200 500 2000 W
Potência de atrito NR 1000 5000
Uma parte do calor de atrito é eliminada normalmente através 1 Sem considerar a condução de calor,
das contra-peças. Neste caso a quantidade de óleo irradiação ou convexão
refrigerante necessária será menor. Na Fig. 6–7 pode-se obter 2 Valores experimentais com refrigeração normal
155 041
valores orientativos da quantidade de óleo necessária para Valores experimentais com condições de refrigeração
lubrificação e refrigeração. São válidos para uma diferença de muito boas
temperatura de Dís = 10 K para os 3 casos seguintes:
Fig. 6–7 · Valores orientativos para a quantidade de óleo
necessária para lubrificação e refrigeração
32
7
Tolerâncias de medida,
forma e posição
Axial Radial
Raio de círculo
(Raio com a distância nominal)
além do qual não deve sobressair
nenhum material
33
Tolerâncias de medida, forma e posição
Tabela 7–1 · Tolerâncias das distâncias de canto 7.2 Tolerâncias normais para rolamentos de esferas de
Distância Diâmetro interno Tolerâncias das distâncias
fixação rápida
nominal do rolamento
do canto Tabela 7–2 · Tolerâncias normais para rolamentos de
d Radial Axial esferas de fixação rápida
rmín. mais de até mín. máx. mín. máx.
Anel interno Anel externo
0,2 – – 0,2 0,5 0,2 0,8
Medida Diâmetro Medida Diâmetro
0,3 – 40 0,3 0,6 0,3 1 nominal interno1) nominal externo2)
d D
40 – 0,3 0,8 0,3 1
mm m mm m
0,6 – 40 0,6 1 0,6 2
mais até mín. máx. mais até mín. máx.
40 – 0,6 1,3 0,6 2 de de
1 – 50 1 1,5 1 3 12 18 0 +18 30 50 0 –11
50 – 1 1,9 1 3 18 24 0 +18 50 80 0 –13
1,1 – 120 1,1 2 1,1 3,5 24 30 0 +18 80 120 0 –15
120 – 1,1 2,5 1,1 4 30 40 0 +18 120 150 0 –18
1,5 – 120 1,5 2,3 1,5 4 40 50 0 +18 150 180 0 –25
120 – 1,5 3 1,5 5 50 60 0 +18 180 250 0 –30
2 – 80 2 3 2 4,5 60 90 0 +25 – – – –
80 220 2 3,5 2 5 90 120 0 +30 – – – –
2,1 – 280 2,1 4 2,1 6,5
1) Corresponde à média aritmética do diâmetro menor e maior
2,5 – 100 2,5 3,8 2,5 6
conferido com um medidor de dois pontos.
100 280 2,5 4,5 2,5 6 2) Em rolamentos vedados o valor mín. e máx. do diâmetro externo
3 – 280 3 5 3 8 pode apresentar desvio em torno de 0,03 mm.
34
7.3 Tolerâncias para rolamentos radiais
Tabela 7–3 · Anel interno d Ddmp Vdp Vdm Kia DBs VBs
(tolerâncias em mm) Série de diâmetros p
mm Limites 8, 9 0 2, 3 Limites
mais de até sup. inf. máx. máx. máx. sup. inf. máx.
0,61) 2,5 0 –8 10 8 6 6 10 0 –40 12
2,5 10 0 –8 10 8 6 6 10 0 –120 15
10 18 0 –8 10 8 6 6 10 0 –120 20
18 30 0 –10 13 10 8 8 13 0 –120 20
30 50 0 –12 15 12 9 9 15 0 –120 20
50 80 0 –15 19 19 11 11 20 0 –150 25
80 120 0 –20 25 25 15 15 25 0 –200 25
120 180 0 –25 31 31 19 19 30 0 –250 30
180 250 0 –30 38 38 23 23 40 0 –300 30
250 315 0 –35 44 44 26 26 50 0 –350 35
315 400 0 –40 50 50 30 30 60 0 –400 40
400 500 0 –45 56 56 34 34 65 0 –450 50
500 630 0 –50 63 63 38 38 70 0 –500 60
630 800 0 –75 – – – – 80 0 –750 70
800 1 000 0 –100 – – – – 90 0 –1 000 80
1 000 1 250 0 –125 – – – – 100 0 –1 250 100
1 250 1 600 0 –160 – – – – 120 0 –1 600 120
1) Este
E diâmetro está incluido.. 1 600 2 000 0 –200 – – – – 140 0 –2 000 140
Tabela 7–4 · Anel externo D DDmp VDp VDmp2) Kea DCs VCs
(t l n a em
(tolerâncias m mm) Série de diâmetros
mm Limites 8, 9 0 2, 3
mais de até sup. inf. máx. máx. máx.
2,51) 6 0 –8 10 8 6 6 15 Idênticos a DBs e
6 18 0 –8 10 8 6 6 15 VBs para o anel
18 30 0 –9 12 9 7 7 15 interno do mesmo
(vide tabela 7–3).
7 3.
30 50 0 –11 14 11 8 8 20
50 80 0 –13 16 13 10 10 25
80 120 0 –15 19 19 11 11 35
120 150 0 –18 23 23 14 14 40
150 180 0 –25 31 31 19 19 45
180 250 0 –30 38 38 23 23 50
250 315 0 –35 44 44 26 26 60
315 400 0 –40 50 50 30 30 70
400 500 0 –45 56 56 34 34 80
500 630 0 –50 63 63 38 38 100
630 800 0 –75 94 94 55 55 120
800 1 000 0 –100 125 125 75 75 140
1) Este diâmetro está incluido. 1 000 1 250 0 –125 – – – – 160
2) V
Válido antes da montagem do rolamento e 1 250 1 600 0 –160 – – – – 190
após retirados os anéis elásticos internos 1 600 2 000 0 –200 – – – – 220
e/ou externos.. 2 000 2 500 0 –250 – – – – 250
35
Tolerâncias de medida, forma e posição
36
7.3.3 Classe de tolerância P5
Tabela 7–7 · Anel interno (tolerâncias em mm)
d Ddmp Vdp Vdmp Kia Sd DBs VBs
Série de diâmetros
mm Limites 8, 9 0, 2, 3 Limites
mais de até sup. inf. máx. máx. máx. máx. sup. inf. máx.
0,61) 2,5 0 –5 5 4 3 4 7 0 –40 5
2,5 10 0 –5 5 4 3 4 7 0 –40 5
10 18 0 –5 5 4 3 4 7 0 –80 5
18 30 0 –6 6 5 3 4 8 0 –120 5
30 50 0 –8 8 6 4 5 8 0 –120 5
50 80 0 –9 9 7 5 5 8 0 –150 6
80 120 0 –10 10 8 5 6 9 0 –200 7
120 180 0 –13 13 10 7 8 10 0 –250 8
180 250 0 –15 15 12 8 10 11 0 –300 10
250 315 0 –18 18 14 9 13 13 0 –350 13
315 400 0 –23 23 18 12 15 15 0 –400 15
37
Tolerâncias de medida, forma e posição
Tabela 7–10 · Tolerâncias do diâmetro externo para discos de alojamento (tolerâncias em mm)
D Classe de tolerância PN (Tolerância normal), Classe de tolerância P4
P6 e P5
DDmp VDp DDmp VDp
mm Limites Limites
mais de até sup. inf. máx. sup. inf. máx.
10 18 0 –11 8 0 –7 5
18 30 0 –13 10 0 –8 6
30 50 0 –16 12 0 –9 7
50 80 0 –19 14 0 –11 8
80 120 0 –22 17 0 –13 10
120 180 0 –25 19 0 –15 11
180 250 0 –30 23 0 –20 15
250 315 0 –35 26 0 –25 19
315 400 0 –40 30 0 –28 21
400 500 0 –45 34 0 –33 25
500 630 0 –50 38 0 –38 29
630 800 0 –75 55 0 –45 34
800 1 000 0 –100 75 – – –
1 000 1 250 0 –125 – – – –
1 250 1 600 0 –160 – – – –
38
Tabela 7–11 · Variação da espessura para discos de eixo e Tabela 7–12 · Tolerâncias da altura do rolamento
de alojamento (tolerâncias em m) (tolerâncias em m)
d Si Se d T
Classe de tolerância Classe de mm Limites
tolerância
mais de até sup. inf.
PN P6 P5 P4 PN
– 30 +20 –250
T
(To- T
(Tolerância normal)
lerância P6,
6 P5,
5 P44 30 50 +20 –250
mm normal) 50 80 +20 –300
mais até máx. máx. máx. máx. 80 120 +25 –300
de 120 180 +25 –400
– 18 10 5 3 2 Idêntica a Si para o 180 250 +30 –400
18 30 10 5 3 2 disco do eixo do
250 315 +40 –400
mesmo rolamento
30 50 10 6 3 2 315 400 +40 –500
50 80 10 7 4 3 400 500 +50 –500
80 120 15 8 4 3 500 630 +60 –600
120 180 15 9 5 4 630 800 +70 –750
180 250 20 10 5 4 800 1 000 +80 –1 000
250 315 25 13 7 5 1 000 1 250 +100 –1 400
315 400 30 15 7 5
400 500 30 18 9 6
500 630 35 21 11 7
630 800 40 25 13 8
800 1 000 45 30 15 –
1 000 1 250 50 35 18 –
39
8 Grupo
C2
Significado
Folga radia menor que CN
Folga radial e CN1) Folga radial normal
1) Era C0.
Tabela 8–1 · Grupos de folga radial
O perfeito funcionamento de um rolamento depende em Tabela 8–2 · Folga radial de rolamentos de agulhas e de rolos
grande parte da correta folga de funcionamento. Diåmetro no- Folga radial
A folga de funcionamento é obtida a partir da folga radial minal do furo
existente na peça não-montada e de sua alteração devido d C2 CN C3 C4
às influências do ajuste e da temperatura. mm µm µm µm µm
acima de até mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx.
8.1 Folga radial
– 24 0 25 20 45 35 60 50 75
A folga radial do rolamento é a medida do deslocamento de 24 30 0 25 20 45 35 60 50 75
um anel interno em relação ao anel externo, em um rolamento
não-montado e sem carga, em direção radial, de uma 30 40 5 30 25 50 45 70 60 85
posição-limite à posição oposta. 40 50 5 35 30 60 50 80 70 100
A folga radial se divide em quatro grupos (vide tabela 8–1). 50 65 10 40 40 70 60 90 80 110
Os rolamentos INA com folga radial normal, tem uma folga 65 80 10 45 40 75 65 100 90 125
correta para condições de funcionamento normais, sempre 80 100 15 50 50 85 75 110 105 140
que são respeitados os valores recomendados para eixo e 100 120 15 55 50 90 85 125 125 165
alojamento.
120 140 15 60 60 105 100 145 145 190
As folgas radiais C3 e C4 entram em consideração principal-
140 160 20 70 70 120 115 165 165 215
mente para rolamentos maiores e com cargas elevadas,
mas também em caso de ajustes dos anéis com prensa ou 160 180 25 75 75 125 120 170 170 220
grandes diferenças de temperatura entre os anéis interno 180 200 35 90 90 145 140 195 195 250
ou externo (vide parágrafo 8.3.1 e 8.3.2). 200 225 45 105 105 165 160 220 220 280
Rolamentos com folga C2 somente deverão ser utilizados em 225 250 45 110 110 175 170 235 235 300
casos excepcionais, p. ex. em fortes cargas alternadas com- 250 280 55 125 125 195 190 260 260 330
binadas com movimentos oscilantes ou rotações reduzidas.
280 315 55 130 130 205 200 275 275 350
Neste caso recomenda-se uma cuidadosa observação do
rolamento durante o funcionamento, pois pode-se contar 315 355 65 145 145 225 225 305 305 385
com um forte aquecimento. 355 400 100 190 190 280 280 370 370 460
Os valores de folga radial C2, CN, C3 e C4 estão nas tabelas 400 450 110 210 210 310 310 410 410 510
8–2 e 8–3. 450 500 110 220 220 330 330 440 440 550
A folga radial desejada se indica mediante um sufixo, exceto a
CN. Tabela 8–3 · Folga radial de rolamentos de esferas de uma
ou duas carreiras
8.2 Círculo inscrito Furo Folga radial
(Rolamentos de agulhas e de rolos sem anel interno) d C2 CN C3 C4
Para rolamentos de agulhas e de rolos sem anel interno, no mm µm µm µm µm
lugar da folga radial se indica a medida do círculo inscrito. mais de até mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx.
Por círculo inscrito se entende o círculo interno tangente aos 2,5 10 0 7 2 13 8 23 14 29
corpos rolantes, estando estes apoiados sem folga na pista 10 18 0 9 3 18 11 25 18 33
externa. 18 24 0 10 5 20 13 28 20 36
Para estes rolamentos, o diâmetro do círculo inscrito do 24 30 1 11 5 20 13 28 23 41
rolamento não montado, se encontra dentro do campo de 30 40 1 11 6 20 15 33 28 46
tolerância F6, (fora os rolamentos especiais).
40 50 1 11 6 23 18 36 30 51
50 65 1 15 8 28 23 43 38 61
65 80 1 15 10 30 25 51 46 71
80 100 1 18 12 36 30 58 53 84
100 120 2 20 15 41 36 66 61 97
120 140 2 23 18 48 41 81 71 114
140 160 2 23 18 53 46 91 81 130
40
8.3 Folga de funcionamento Expansão do anel interno empregando-se um eixo maciço:
Entende-se por folga de funcionamento a medida do desloca- Dd [ 0,9 @ U @ dńF [ 0,8 @ U (8–3)
mento radial que o eixo pode realizar em relação ao anel ex-
terno de um rolamento montado de uma posição limite à po- Contração do anel externo:
sição oposta. A folga de funcionamento resulta da folga radial
e suas alterações (em µm) provocadas pela interferência de DD [ 0,8 @ U @ EńD [ 0,7 @ U (8–4)
ajuste e pela influência da temperatura.
Em alojamentos de paredes muito finas ou em alojamentos
DS + DS p ) DS T (8–1) de metal leve, a interferência efetiva não pode ser determi-
nada com segurança através de cálculos.
A parcela ∆Sp relativa ao ajuste é conforme a equação (8–2), Nestes casos, recomenda-se determinar a redução da folga
a parcela relativa à temperatura conforme a equação (8–5). radial através de ensaios de montagem com prensa.
Na utilização desta última deve-se observar que ∆ST seja
introduzido com o sinal correto.
8.3.2 Influência da temperatura sobre a folga de
funcionamento
Folga de funcionamento normal
Uma diferença maior de temperatura entre os anéis internos e
Nos rolamentos de agulhas INA sem anel interno se obtém a
externos de um rolamento origina uma sensível alteração na
folga normal de funcionamento, quando são utilizadas to-
folga de funcionamento.
lerâncias de eixo da tabela 9–1.
Consequentemente fica prejudicado, em alguns casos, o bom
A folga normal de funcionamento é alcançada com a folga
funcionamento do rolamento.
radial CN e nos rolamentos maiores e com cargas elevadas
com C3, quando são utilizados as tolerâncias para alojamento Com um coeficiente de dilatação linear para o aço de
e para eixo recomendadas nas tabelas 9–2 e 9–3. α = 0,000011 K–1 e uma diferença de temperatura ∆ϑ entre
os anéis interno e externo, a variação da folga radial ∆ST
Folga de funcionamento superior (em µm) é:
Folga de funcionamento superior é recomendada para rola- ∆S T + 0,011 @ d M @ Dϑ (8–5)
mentos com apoios desalinhados, flexões do eixo e quando
há dissipação de calor através do eixo. A diferença de temperatura ∆ϑ entre os anéis interno e ex-
terno pode levar a uma redução ou a um aumento na folga de
Folga de funcionamento inferior funcionamento. Portanto ∆ϑ deve ser introduzido na equação
Folga de funcionamento inferior deveria ser utilizada somente (8–5) com o sinal correto.
em casos, especiais. p. ex. rolamentos para máquinas opera- ∆ϑ é positivo quando a temperatura do anel interno é maior
trizes e máquinas de medição ou para cargas alternadas. que a do anel externo; ∆ϑ é negativo quando a temperatura
do anel externo é maior que a do anel interno.
8.3.1 Influências dos ajustes sobre a folga de
funcionamento 8.4 Rolamentos de esferas de fixação rápida
A redução da folga radial ∆Sp (em µm) do rolamento montado Tem folga radial padrão de C3.
resulta da expansão do anel interno ∆d e da contração do Com isto estes rolamentos tem uma folga radial maior do que
anel externo ∆D, sendo: rolamentos de esferas similares.
DS p + Dd ) DD (8–2)
8.4.1 Vedação dos rolamentos de esferas de fixação
Demonstrou–se na prática que para se determinar a inter- rápida
ferência teórica U (em µm) ou se considera os limites médios A segurança de funcionamento e a vida útil de cada rola-
das tolerâncias das contra-peças, ou se considera os limites mento dependem substancialmente da eficácia da vedação,
de 1/3 a partir do limite máximo do eixo e 1/3 a partir do limite tanto contra a entrada de corpos estranhos e umidade, como
mínimo do furo. também contra a perda do lubrificante do rolamento.
Do resultado acima deve-se subtrair ainda a parcela, devido A escolha do tipo de vedação adequada tem que ser feita
ao alisamento das superfícies de ajuste, na montagem. segundo as condições específicas de cada aplicação.
As modificações das medidas poderão ser obtidas com as Seguem exemplos dos tipos mais comuns de vedações em
equações (8–3) e (8–4). rolamentos de fixação rápida.
41
Folga radial e folga de funcionamento
Fig. 2 Fig. 4
Vedação tipo R – zincada
8.4.2 Momentos de apêrto
Devido a pré-carga radial da membrana vedadora se obtém
um efeito vedador ainda melhor. Além disto existem reservas Momentos de apêrto para parafusos em rolamentos de
maiores de graxa. esferas de fixação rápida:
Tabela 8–4
SW Momento de apêrto máximo para rolamentos
de esferas de fixação rápida
Com anel de fixação Sem anel de fixação
mm Nm Nm
2,5 4,2 4,2
3,0 7,4 7,4
4,0 18,0 18,0
5,0 34,0 34,0
6,0 60,0 60,0
Fig. 3
42
9 550 HV
Configuração
HV
das pistas de rolamento
Dureza
Eht Rht
160 020
Cementação Diståncia da superficie
Dureza necessária
Fig. 9–1 · Profundidade de têmpera Eht resp. Rht
43
Configuração
das pistas de rolamento
44
9.3 Fixação radial dos rolamentos Tabela 9–2 · Orientações para escolha das tolerâncias
A correta fixação radial e apoio uniforme dos anéis do de eixo (eixos maciços de aço)
rolamento em todo seu perímetro e largura, são de grande Condições de giro Diâmetro do eixo d Tolerâncias ISO
importância para o bom funcionamento e uma elevada vida em mm
útil. Portanto deve-se proceder com especial cuidado ao Carga pontual no Todos os diâmetros h6(g6)1)
escolher as tolerâncias de montagem. anel interno
As tolerâncias recomendadas nas tabelas 9–2 e 9–3 para as Carga rotativa no até 50 k6
contra-peças, são válidas para eixos maciços de aço e para anel interno
mais de 50 até 120 m6
alojamentos, também maciços de aço ou ferro fundido,
sempre supondo-se cargas médias (8 S0 15). mais de 120 até 250 n6
A escolha das tolerâncias depende dos seguintes fatores: mais de 250 até 400 p6
mais de 400 até 500 r6
Condições de giro mais de 500 r6
Por condições de giro, entende-se o movimento relativo de
cada um dos anéis com relação à direção de carga. 1) Montagem leve.
Carga rotativa (circunferencial) se configura quando o anel do Após determinação das tolerâncias de eixo e alojamento,
rolamento e a direção da carga giram relativamente entre sí. deve-se controlar a folga de funcionamento (vide parágrafo 8.3),
e se necessário, partindo-se desta, deve-se determinar a folga
Com carga rotativa, o anel do rolamento pode se movimentar radial (vide parágrafo 8.1).
se o ajuste no eixo ou no alojamento for sem interferência.
Isto deve ser evitado de qualquer forma. Tabela 9–3 · Orientações para escolha das tolerâncias
Portanto, para evitar a oxidação de ajuste e o desgaste das de alojamento (alojamento de aço ou de
superfícies em contato, deverá se empregar um ajuste com ferro fundido)
interferência suficiente.
Condições de giro Diâmetro do Tolerâncias ISO
Carga pontual se configura quando o anel do rolamento e a alojamento D
direção da carga estão paradas entre si. em mm
Para carga pontual pode-se adotar um ajuste menos firme, Carga pontual Todos os diâmetros J7, JS7 (H7)1)
pois o perigo do deslocamento do anel não existe. no anel externo do alojamento
Carga rotativa até 150 N7
Tensão da carga no anel externo
mais de 150 P7
Os campos de tolerâncias recomendados nas tabelas 9–2 e Após determinação das tolerâncias de eixo e alojamento,
9–3, são válidos para cargas médias (8 S0 15). Para deve-se controlar a folga de funcionamento (vide parágrafo 8.3),
cargas elevadas (S0 8) e choques, para anel com carga e se necessário, partindo-se desta, deve-se determinar a folga
rotativa se recomenda um ajuste mais apertado, por exemplo radial (vide parágrafo 8.1).
(p6 no lugar de n6). Com cargas reduzidas (S0 15), para
anel com carga rotativa, pode se escolher um ajuste menos 1) Alojamento bi-partido.
firme, (por exemplo m6 no lugar de n6).
45
Configuração
das pistas de rolamento
Material e execução das peças complementares 9.3.1 Execução das superfícies de apoio dos anéis dos
Se o material das peças complementares é diferente do rolamentos
recomendado (vide pág. 43 ), para o ajuste com interferência Para o correto funcionamento dos rolamentos em função de
deverá se levar em conta também o módulo de elasticidade. sua precisão é necessário que as superfícies de apoio dos
Para um alojamento de alumínio e carga rotativa no anel mesmos obedeçam determinadas classes de qualidade IT.
externo, deve-se escolher um ajuste mais apertado para este Na tabela 9–4 figuram valores orientativos para as tolerâncias
anel. das superfícies de apoio dos rolamentos.
Na escolha dos ajustes, no caso de materiais diferentes, No caso de alojamentos bi-partidos, deve-se ter cuidado para
deve-se levar em conta especialmente a diferença dos que as linhas de separação estejam livres de rebarbas e bem
coeficientes de dilatação térmica. arrendondadas.
Nos casos de eixos ocos, a sua maior elasticidade se faz
notar a partir da relação diâmetro do furo em relação ao Tabela 9–4 · Tolerâncias de forma e de posição das
diâmetro externo de 0,6 a 0,8. Neste caso é recomendável superfícies de apoio
escolher um ajuste mais apertado para o anel interno.
Classe Apoio Tolerância Tolerância de To- Tolerância
O mesmo é válido para o anel externo, no caso de de to- do do circularidade lerância do salto
alojamentos de paredes finas. lerância rola- diâmetro de axial do
do rola- mento parale- apoio
Precisão mento lismo
Para rolamentos com precisão especial (classes de tolerância PN Eixo IT 6 (IT 5) carga rotativa IT 4 IT 4
P5 ou P6), recomenda-se utilizar tolerâncias de eixo e IT 4/2
alojamento de uma classe de qualidade mais precisa, por carga pontual IT 5
exemplo IT6 no lugar de IT7, (vide também tabela 9–4). IT 5/2
São possíveis outros fatores de influência na escolha das Aloja- IT 7 (IT 6) carga rotativa IT 5 IT 5
tolerâncias. Em casos especiais, pode ser necessário mento IT 5/2
determinar as tolerâncias corretas através de ensaio. carga pontual IT 6
IT 6/2
P6 Eixo IT 5 carga rotativa IT 3 IT 3
IT 3/2
carga pontual IT 4
IT 4/2
Aloja- IT 6 carga rotativa IT 4 IT 4
mento IT 4/2
carga pontual IT 5
IT 5/2
P5 Eixo IT 5 carga rotativa IT 2 IT 2
IT 2/2
carga pontual IT 3
IT 3/2
Aloja- IT 6 carga rotativa IT 3 IT 3
mento IT 3/2
carga pontual IT 4
IT 4/2
46
153 038
153 039
153 040
Fig. 9–2 Fig. 9–3 Fig. 9–4
153 041
temperar e retificar as superfícies.
No emprego de anéis de retenção deve-se colocar um disco Fig. 9–5
adicional entre estes e a gaiola de agulhas (Fig. 9–3).
Fig. 9–7
47
153 044
153 045
153 046
Fig. 9–8 Fig. 9–9 Fig. 9–10
111 023
elevadas. Fig. 9–11 · Vedação
Este tipo com canais estreitos são de grande eficiência para de canal estreito
graxa. São também apropriadas para vedar óleo, se a
construção for recirculante (ranhuras no eixo, anéis defletores,
ranhuras em espiral, Fig. 9–12).
Vedações com canais estreitos simples, devem ter uma
fenda de 0,1 a 0,2 mm e aproveitar todo o comprimento dis-
ponível permitido pela disposição construtiva. Sua eficiência
pode ser melhorada mediante ranhuras (Fig. 9–11).
As vedações de labirinto (Fig. 9–13), são adotadas quando
se exige uma maior eficiência da vedação. Os canais radiais
não devem ser demasiadamente estreitos, afim de evitar o
efeito de bombeamento. O funcionamento das vedações
pode ser melhorado preenchendo-se os canais com graxa
lubrificante. Normalmente utiliza-se a mesma graxa empre-
gada no rolamento, ou pelo menos uma graxa com a mesma Fig. 9–12 · Vedação
111 024
base de saponificante. Se isto não for possível devido aos de canal estreito
ambientes a serem vedados, deve-se empregar uma graxa com defletor
vedadora, procurando-se mediante uma câmara de sepa-
ração, evitar que esta chegue ao rolamento.
de labirinto
com defletor
48
111 026
Fig. 9–14 · Vedação com lábio PP
111 027
Fig. 9–15 · Retentor
Retentores de vedação INA das séries G e SD NA série G
(Fig. 9–15, 9–16), são elementos que ocupam pouco espaço,
e foram projetados especialmente para serem montados
juntamente com os rolamentos de agulhas INA. Suas
medidas radiais correspondem às dos rolamentos de agulhas
INA, de forma que não são necessários rebaixos nos eixos ou
nos alojamentos. São apropriadas para velocidades periféricas
de até 10 m/s. A elasticidade de seus lábios se adapta às
folgas de funcionamento usuais, de forma que encostando
sem exercer pressão, se obtém uma boa ação vedadora com
reduzidas perdas por atrito.
P, PP) não necessitam espaços adicionais para as vedações. Fig. 9–16 · Retentor
As vedações por atrito são apropriadas para a vedação sem INA série SD
pressão, e em condições de funcionamento normal,
proporcionam aos rolamentos uma proteção eficaz contra
contaminações e a perda de lubrificante. Na relubrificação
permitem a saída da graxa usada do rolamento.
Vedações de fêltro
São apropriadas para velocidades periféricas de até 4 m/s.
Os anéis de fêltro e as ranhuras circulares estão normalizados
segundo DIN 5 419. Ao usar estas vedações é imprescindível
impregnar o fêltro com óleo quente (aprox. +80 C) antes de
colocá-lo em seu alojamento.
para eixos
DIN 3 760 DIN 3 761
49
Configuração
das pistas de rolamento
101 056
Fig. 9–18 · Rolamento com agulhas sem gaiola
Anéis internos INA utilizados como pistas para vedações 9.6 Rolamentos de agulhas sem gaiola
A pista para rolamento dos anéis internos IR, têm uma Os rolamentos de agulhas sem gaiolas, se empregam
rugosidade muito baixa. geralmente em aplicações com rotações reduzidas, movimentos
Sua superfície é apropriada como pista para os lábios da oscilantes ou cargas estáticas. Entretanto para segurança
vedação, quando lubrificado com graxa. No caso de de funcionamento desses rolamentos pressupõe-se a exata
lubrificação a óleo e no intuito de se obter uma melhor ação obediência dos valores necessários quanto à folga de
vedadora, os anéis internos podem ser retificados por funcionamento e tolerâncias.
mergulho (IR...EGS).
Dw
O chanfro previsto nos cantos, evita danos a vedação durante Quantidade: Z
a montagem (ver também o capítulo Anéis internos, pág. 87).
TES
Instruções de montagem para as vedações por atrito Folga
A superfície de deslizamento para a vedação, deve estar livre radial
de estrias. Obtém-se o melhor efeito de vedação quando a
superfície é retificada sem estrias em espiral. Recomenda-se
uma rugosidade Rz1 até Rz4 ou Ra0,2 até Ra0,8.
F E
A dureza deve ser de pelo menos 450 HV e para velocidades
periféricas superiores a 4 m/s, no mínimo 600 HV.
Os extremos das pistas para vedações por atrito, devem ser
chanfrados com o objetivo de evitar que o lábio vedador se
danifique ou seja dobrado durante a montagem. Uma boa
101 058
lubrificação do lábio vedador e de sua pista antes da
montagem evita funcionamento a sêco durante as primeiras
rotações do eixo. Quando se empregam vedações de lábio Fig. 9–19 · Medidas nominais e tolerâncias
duplo ou várias vedações seguidas, deve-se preencher com
graxa os espaços livres. Para a construção de rolamentos de agulhas sem gaiola, são
indicados na tabela 9–6 os diâmetros F para eixos e E para
Quando se quer evitar a saída do lubrificante, o lábio da alojamentos em função do diâmetro da agulha Dw e da
vedação radial deve ser montado dirigido para dentro. quantidade de agulhas Z. Os valores da tabela tem validade
O lábio vedador dirigido para fora evita em primeiro lugar, a sob as seguintes condições:
entrada de sujeira e possibilita a saída de graxa usada ao se Agulhas: classe de qualidade G2, todos os grupos de
efetuar a relubrificação. classificação, dentro do campo de variação de
Para a montagem prensada das vedações com lábio em seu 0 até –7 m.
alojamento, é conveniente utilizar-se um punção para garantir Folga final circunferencial (para Dw x6 mm):
o assentamento centrado e perpendicular. Se as superfícies
sobre as quais devem deslizar tem cantos vivos, deve-se TES min + 5 @ 10 *3 @ Z (9–3)
utilizar uma bucha de montagem.
Esta bucha deve ter um diâmetro externo ligeiramente Para Dw x3,5 mm deve-se considerar um valor mínimo de
superior ao diâmetro da pista da vedação e um chanfro 0,1 e para Dw u3,5 um valor mínimo de 0,15 para TESmin.
largo de entrada com aproximadamente 15.
50
Medidas da pista do rolamento: Determinação das capacidades de carga
D w ) TESńZ As capacidades de carga C e C0 de um rolamento de
F + * Dw (9–4) agulhas sem gaiola resultam de:
sin (180ńZ)
C + k c @ L 7ń9)
we
(9–6)
E + F ) 2 @ Dw (9–5)
C0 + 44 @ D w @ L we @ Z (9–7)
As equações 9–4 e 9–5 só consideram as medidas nominais. 1 ) D wńF
Para se obter uma folga radial de funcionamento s e uma
folga circunferencial TES corretas, deve-se levar em conta as C, C0 N
tolerâncias da tabela 9–5 para as cotas F e E, (vide também Capacidades de carga dinâmica e estática
exemplo de cálculo). Dw mm
Diâmetro da agulha
Tabela 9–5 · Tolerâncias das pistas do rolamento Lw mm
Exigências Eixo: Alojamento: Comprimento da agulha
do rolamento Medida F Medida E Lwe mm
Normal h6 G7 Comprimento efetivo da agulha
(Lwe [ Lw – 0,1 Dw)
Elevada g5 G6
kc
Fator de capacidade de carga segundo tabela 9–6
Em geral, deve-se considerar uma folga axial mínima de
0,2 mm. Para maiores esclarecimentos referente a construção Z
das pistas do rolamento, vide pág. 43, capítulo 9.1. Quantidade de agulhas.
51
Tabela 9–6 · Medidas nominais e fatores de capacidade de carga (medidas em mm)
Dw = 1,0 mm Dw = 1,5 mm Dw = 2,0 mm Dw = 2,5 mm
Z F E kc F E kc F E kc F E kc
10 2,268 4,268 454 3,386 6,386 702 4,504 8,504 956 5,623 10,623 1214
11 2,582 4,582 500 3,856 6,856 772 5,131 9,131 1051 6,406 11,406 1335
12 2,896 4,896 542 4,328 7,328 837 5,760 9,760 1140 7,191 12,191 1448
13 3,211 5,211 582 4,800 7,800 899 6,389 10,389 1224 7,979 12,979 1555
14 3,526 5,526 619 5,273 8,273 957 7,020 11,020 1304 8,767 13,767 1657
15 3,842 5,842 655 5,747 8,747 1012 7,652 11,652 1379 9,556 14,556 1752
16 4,158 6,158 689 6,221 9,221 1065 8,284 12,284 1451 10,347 15,347 1844
17 4,474 6,474 722 6,695 9,695 1115 8,916 12,916 1519 11,138 16,137 1931
18 4,791 6,791 753 7,170 10,170 1163 9,550 13,550 1585 11,929 16,929 2014
19 5,108 7,108 783 7,645 10,645 1210 10,183 14,183 1648 12,721 17,721 2094
20 5,424 7,424 811 8,121 11,121 1254 10,817 14,817 1708 13,513 18,513 2171
21 5,743 7,743 839 8,598 11,598 1297 11,453 15,453 1766 14,307 19,307 2245
22 6,062 8,062 866 9,075 12,075 1338 12,088 16,088 1823 15,102 20,102 2317
23 6,381 8,381 891 9,553 12,553 1378 12,725 16,725 1877 15,897 20,897 2386
24 6,700 8,700 917 10,030 13,030 1417 13,361 17,361 1930 16,692 21,692 2453
25 7,019 9,019 941 10,508 13,508 1455 13,997 17,997 1982 17,487 22,487 2518
26 7,338 9,338 965 10,986 13,986 1491 14,634 18,634 2031 18,282 23,282 2582
27 7,657 9,657 988 11,464 14,464 1527 15,271 19,271 2080 19,078 24,078 2644
28 7,976 9,976 1010 11,942 14,942 1562 15,907 19,907 2128 19,873 24,873 2704
29 8,295 10,295 1032 12,420 15,420 1596 16,544 20,544 2174 20,669 25,669 2763
30 8,615 10,615 1054 12,898 15,898 1629 17,181 21,181 2219 21,465 26,465 2820
31 8,934 10,934 1075 13,376 16,376 1662 17,818 21,818 2264 22,261 27,261 2877
32 9,253 11,253 1095 13,854 16,854 1694 18,456 22,456 2307 23,057 28,057 2932
33 9,573 11,573 1116 14,333 17,333 1725 19,093 23,093 2350 23,853 28,853 2986
34 9,892 11,892 1135 14,811 17,811 1755 19,730 23,730 2391 24,649 29,649 3039
35 10,212 12,212 1155 15,290 18,290 1786 20,367 24,367 2432 25,445 30,445 3091
36 10,531 12,531 1174 15,768 18,768 1815 21,005 25,005 2473 26,242 31,242 3143
37 10,851 12,851 1193 16,246 19,246 1844 21,642 25,642 2512 27,038 32,038 3193
38 11,170 13,170 1211 16,725 19,725 1873 22,280 26,280 2551 27,834 32,834 3242
39 11,490 13,490 1229 17,203 20,203 1901 22,917 26,917 2590 28,631 33,631 3291
40 11,809 13,809 1247 17,682 20,682 1929 23,555 27,555 2627 29,428 34,428 3339
41 12,129 14,129 1265 18,161 21,161 1956 24,192 28,192 2665 30,224 35,224 3387
42 12,448 14,448 1282 18,639 21,639 1983 24,830 28,830 2701 31,021 36,021 3433
43 12,768 14,768 1300 19,118 22,118 2009 25,468 29,468 2737 31,817 36,817 3479
44 13,088 15,088 1317 19,596 22,596 2036 26,105 30,105 2773 32,614 37,614 3525
45 13,407 15,407 1333 20,075 23,075 2062 26,743 30,743 2808 33,411 38,411 3569
46 13,727 14,727 1350 20,554 23,554 2087 27,381 31,381 2843 34,207 39,207 3614
47 14,047 16,047 1366 21,032 24,032 2112 28,018 32,018 2878 35,004 40,004 3657
48 14,366 16,366 1382 21,511 24,511 2137 28,656 32,656 2912 35,801 40,801 3701
49 14,686 16,686 1398 21,990 24,990 2162 29,294 33,294 2945 36,598 41,598 3743
50 15,006 17,006 1414 22,469 25,469 2186 29,932 33,932 2978 37,395 42,395 3785
52
10
141 056
Montagem e desmontagem
53
Montagem e desmontagem
156 111
Fig. 10–1 Montagem dos anéis de rolamentos
54
11
Tolerâncias – ISO
Exemplos:
Deve-se determinar os limites das seguintes tolerâncias:
25 f7 125 H6
Ao = G = –20 m (vide tabela 11–1) Au = G = 0 m (vide tabela 11–3)
T = –21 m (vide tabela 11–2) T = 25 m (vide tabela 11–2)
Au = –20 –21 = –41 m. Ao = 0 +25 = 25 m.
25 f7 + 25 *0,02
*0,041
125 H6 + 12 )0,025
0
60 js5 250 R7
T = +13,5 m (vide tabela 11–2) Ao = G = –67 m (vide tabela 11–3)
Ao = + 6,5 m T = –46 m (vide tabela 11–2)
Au = – 6,5 m. Au = –67 –46 = –113 m.
60 js5 + 60 "0,0065 250 R7 + 250 *0,067
*0,113
Ao = Limite superior G = Au
Au = Limite inferior
T A
T = Tolerância base; T = Ao – Au Alojamento
G = Limite básico (distância mínima
Ao E
da linha zero)
Au G = Ao
H
0 J JS
JS 0
Ao
R
R Au
ZC T
Au
zc
zc T
r Ao
Au
0 j js 0
h
G = Au
Ao
e
Au
Eixo
T a
152 037
G = Ao
55
Tabela 11–1 · Limites básicos ISO (distâncias mínimas) para medidas externas (eixos)
Campo dee tolerância Campo de medida nominal em mm
acima
de 1 3 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450
Qualiidadee
até 3 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450 500
Sinal
Tolerâncias base em m (DIN ISO 286, Parte 1)
a – 270 270 280 290 290 300 300 310 320 340 360 380 410 460 520 580 660 740 820 920 1 050 1 200 1 350 1 500 1 650
b – 140 140 150 150 150 160 160 170 180 190 200 220 240 260 280 310 340 380 420 480 540 600 680 760 840
c – 60 70 80 95 95 110 110 120 130 140 150 170 180 200 210 230 240 260 280 300 330 360 400 440 480
ualidaddes
d – 20 30 40 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 145 145 145 170 170 170 190 190 210 210 230 230
Todas qua
t + – – – – – – 41 48 54 66 75 91 104 122 134 146 166 180 196 218 240 268 294 330 360
u + 18 23 28 33 33 41 48 60 70 87 102 124 144 170 190 210 236 258 284 315 350 390 435 490 540
v + – – – – 39 47 55 68 81 102 120 146 172 202 228 252 284 310 340 385 425 475 530 595 660
Todas
x + 20 28 34 40 45 54 64 80 97 122 146 178 210 248 280 310 350 385 425 475 525 590 660 740 820
T
y + – – – – – 63 75 94 114 144 174 214 254 300 340 380 425 470 520 580 650 730 820 920 1 000
z + 26 35 42 50 60 73 88 112 136 172 210 258 310 365 415 465 520 575 640 710 790 900 1 000 1 100 1 250
za + 32 42 52 64 77 98 118 148 180 226 274 335 400 470 535 600 670 740 820 920 1 000 1 150 1 300 1 450 1 600
zb + 40 50 67 90 108 136 160 200 242 300 360 445 525 620 700 780 880 960 1 050 1 200 1 300 1 500 1 650 1 850 2 100
zc + 60 80 97 130 150 188 218 274 325 405 480 585 690 800 900 1 000 1 150 1 250 1 350 1 550 1 700 1 900 2 100 2 400 2 600
56
Tabela 11–3 · Limites básicos ISO (distâncias mínimas) para medidas internas (alojamentos)
Campo de medida nominal em mm
A + 270 270 280 290 290 300 300 310 320 340 360 380 410 460 520 580 660 740 820 920 1 050 1 200 1 350 1 500 1 650 – – – – – –
B + 140 140 150 150 150 160 160 170 180 190 200 220 240 260 280 310 340 380 420 480 540 600 680 760 840 – – – – – –
C + 60 70 80 95 95 110 110 120 130 140 150 170 180 200 210 230 240 260 280 300 330 360 400 440 480 – – – – – –
Todass qualidades
D + 20 30 40 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 145 145 145 170 170 170 190 190 210 210 230 230 260 260 290 290 320 320
E + 14 20 25 32 32 40 40 50 50 60 60 72 72 85 85 85 100 100 100 110 110 125 125 135 135 145 145 160 160 170 170
F + 6 10 13 16 16 20 20 25 25 30 30 36 36 43 43 43 50 50 50 56 56 62 62 68 68 76 76 80 80 86 86
G + 2 4 5 6 6 7 7 9 9 10 10 12 12 14 14 14 15 15 15 17 17 18 18 20 20 22 22 24 24 26 26
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
J1) 6 + 2 5 5 6 6 8 8 10 10 13 13 16 16 18 18 18 22 22 22 25 25 29 29 33 33 – – – – – –
J1) 7 + 4 6 8 10 10 12 12 14 14 18 18 22 22 26 26 26 30 30 30 36 36 39 39 43 43 – – – – – –
J1) 8 + 6 10 12 15 15 20 20 24 24 28 28 34 34 41 41 41 47 47 47 55 55 60 60 66 66 – – – – – –
JS Todas Nos limites são considerados 1/2 IT da respectiva qualidade
qualid.
K 5 + 0 0 1 2 2 1 1 2 2 3 3 2 2 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 2 2 – – – – – –
K 6 + 0 2 2 2 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 7 7 8 8 0 0 0 0 0 0
K 7 + 0 3 5 6 6 6 6 7 7 9 9 10 10 12 12 12 13 13 13 16 16 17 17 18 18 0 0 0 0 0 0
K 8 + 0 5 6 8 8 10 10 12 12 14 14 16 16 20 20 20 22 22 22 25 25 28 28 29 29 0 0 0 0 0 0
M 6 – 2 1 3 4 4 4 4 4 4 5 5 6 6 8 8 8 8 8 8 9 9 10 10 10 10 26 26 30 30 34 34
M 7 – 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 26 30 30 34 34
M 8 –2 +2 +1 +2 +2 +4 +4 +5 +5 +5 +5 +6 +6 +8 +8 +8 +9 +9 +9 +9 +9 +11 +11 +11 +11 –26 –26 –30 –30 –34 –34
M acima – 2 4 6 7 7 8 8 9 9 11 11 13 13 15 15 15 17 17 17 20 20 21 21 23 23 26 26 30 30 34 34
de 9
N 6 – 4 5 7 9 9 11 11 12 12 14 14 16 16 20 20 20 22 22 22 25 25 26 26 27 27 44 44 50 50 56 56
N 7 – 4 4 4 5 5 7 7 8 8 9 9 10 10 12 12 12 14 14 14 14 14 16 16 17 17 44 44 50 50 56 56
N 8 – 4 2 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 6 6 44 44 50 50 56 56
N acima – 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 – – – – – –
de 9
P 6 – 6 9 12 15 15 18 18 21 21 26 26 30 30 36 36 36 41 41 41 47 47 51 51 55 55 78 78 88 88 100 100
R – 10 12 16 20 20 24 24 29 29 35 37 44 47 56 58 61 68 71 75 85 89 97 103 113 119 150 155 175 185 210 220
S – 14 16 20 25 25 31 31 38 38 47 53 64 72 85 93 101 113 121 131 149 161 179 197 219 239 280 310 340 380 430 470
T – – – – – – – 37 43 49 60 69 84 97 115 127 139 157 171 187 209 231 257 283 317 347 400 450 500 560 620 680
U – 18 20 25 30 30 37 44 55 65 81 96 117 137 163 183 203 227 249 275 306 341 379 424 477 527 600 660 740 840 940 1 050
V – – – – – 36 43 51 63 76 96 114 139 165 195 221 245 275 301 331 376 416 464 519 582 647 – – – – – –
X – 20 25 31 37 42 50 60 75 92 116 140 171 203 241 273 303 341 376 416 466 516 579 649 727 807 – – – – – –
Y – – – – – – 59 71 89 109 138 168 207 247 293 333 373 416 461 511 571 641 719 809 907 987 – – – – – –
Z – 26 32 39 47 57 69 84 107 131 166 204 251 303 358 408 458 511 566 631 701 781 889 989 1 087 1 237 – – – – – –
ZA – 32 39 49 61 74 94 114 143 175 220 268 328 393 463 528 593 661 731 811 911 991 1 139 1 289 1 437 1 587 – – – – – –
ZB – 40 47 64 87 105 132 156 195 237 294 354 438 518 613 693 773 871 951 1 041 1 191 1 291 1 489 1 639 1 837 2 087 – – – – – –
ZC 6 – 60 77 94 127 147 184 214 269 320 399 474 578 683 793 893 993 1 141 1 241 1 341 1 541 1 691 1 889 2 089 2 387 2 587 – – – – – –
P 7 – 6 8 9 11 11 14 14 17 17 21 21 24 24 28 28 28 33 33 33 36 36 41 41 45 45 78 78 88 88 100 100
R – 10 11 13 16 16 20 20 25 25 30 32 38 41 48 50 53 60 63 67 74 78 87 93 103 109 150 155 175 185 210 220
S – 14 15 17 21 21 27 27 34 34 42 48 58 66 77 85 93 105 113 123 138 150 169 187 209 229 280 310 340 380 430 470
T – – – – – – – 33 39 45 55 64 78 91 107 119 131 149 163 179 198 220 247 273 307 337 400 450 500 560 620 680
U – 18 19 22 26 26 33 40 51 61 76 91 111 131 155 175 195 219 241 267 295 330 369 414 467 517 600 660 740 840 940 1 050
V – – – – – 32 39 47 59 72 91 109 133 159 187 213 237 267 293 323 365 405 454 509 572 637 – – – – – –
X – 20 24 28 33 38 46 56 71 88 111 135 165 197 233 265 295 333 368 408 455 505 569 639 717 797 – – – – – –
Y – – – – – – 55 67 85 105 133 163 201 241 285 325 365 408 453 503 560 630 709 799 897 977 – – – – – –
Z – 26 31 36 43 53 65 80 103 127 161 199 245 297 350 400 450 503 558 623 690 770 879 979 1 077 1 227 – – – – – –
ZA – 32 38 46 57 70 90 110 139 171 215 263 322 387 455 520 585 653 723 803 900 980 1 129 1 279 1 427 1 577 – – – – – –
ZB – 40 46 61 83 101 128 152 191 233 289 349 432 512 605 685 765 863 943 1 033 1 180 1 280 1 479 1 629 1 827 2 077 – – – – – –
ZC 7 – 60 76 91 123 143 180 210 265 316 394 469 572 677 785 885 985 1 133 1 233 1 333 1 530 1 680 1 879 2 079 2 377 2 577 – – – – – –
P acima – 6 12 15 18 18 22 22 26 26 32 32 37 37 43 43 43 50 50 50 56 56 62 62 68 68 78 78 88 88 100 100
de 8
R – 10 15 19 23 23 28 28 34 34 41 43 51 54 63 65 68 77 80 84 94 98 108 114 126 132 150 155 175 185 210 220
S – 14 19 23 28 28 35 35 43 43 53 59 71 79 92 100 108 122 130 140 158 170 190 208 232 252 280 310 340 380 430 470
T – – – – – – – 41 48 54 66 75 91 104 122 134 146 166 180 196 218 240 268 294 330 360 400 450 500 560 620 680
U – 18 23 28 33 33 41 48 60 70 87 102 124 144 170 190 210 236 258 284 315 350 390 435 490 540 600 660 740 840 940 1 050
V – – – – – 39 47 55 68 81 102 120 146 172 202 228 252 284 310 340 385 425 475 530 595 660 – – – – – –
X – 20 28 34 40 45 54 64 80 97 122 146 178 210 248 280 310 350 385 425 475 525 590 660 740 820 – – – – – –
Y – – – – – – 63 75 94 114 144 174 214 254 300 340 380 425 470 520 580 650 730 820 920 1 000 – – – – – –
Z – 26 35 42 50 60 73 88 112 136 172 210 258 310 365 415 465 520 575 640 710 790 900 1 000 1 100 1 250 – – – – – –
ZA – 32 42 52 64 77 98 118 148 180 226 274 335 400 470 535 600 670 740 820 920 1 000 1 150 1 300 1 450 1 600 – – – – – –
ZB – 40 50 67 90 108 136 160 200 242 300 360 445 525 620 700 780 880 960 1 050 1 200 1 300 1 500 1 650 1 850 2 100 – – – – – –
ZC acima – 60 80 97 130 150 188 218 274 325 405 480 585 690 800 900 1 000 1 150 1 250 1 350 1 550 1 700 1 900 2 100 2 400 2 600 – – – – – –
de 8
57
11.2 Tolerâncias ISO para alojamentos e eixos
Tabela 11–4 · Tolerâncias ISO para alojamentos (DIN ISO 286, Parte 2) Medidas em m
Campo de medida nominal em mm
acima
de 3 6 10 18 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900
Cóódigoo
mitess
até 6 10 18 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1 000
Lim
E6 sup. +28 +34 +43 +53 +66 +79 +94 +110 +129 +142 +161 +175 +189 +210 +226
inf. +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100 +110 +125 +135 +145 +160 +170
E7 sup. +32 +40 +50 +61 +75 +90 +107 +125 +146 +162 +182 +198 +215 +240 +260
inf. +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100 +110 +125 +135 +145 +160 +170
E 11 sup. +95 +115 +142 +170 +210 +250 +292 +335 +390 +430 +485 +535 +585 +660 +730
inf. +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100 +110 +125 +135 +145 +160 +170
E 12 sup. +140 +175 +212 +250 +300 +360 +422 +485 +560 +630 +695 +765 +845 +960 +1 070
inf. +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100 +110 +125 +135 +145 +160 170
E 13 sup. +200 +245 +302 +370 +440 +520 +612 +715 +820 +920 +1 015 +1 105 +1 245 +1 410 +1 570
inf. +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100 +110 +125 +135 +145 +160 +170
F6 sup. +18 +22 +27 +33 +41 +49 +58 +68 +79 +88 +98 +108 +120 +130 142
inf. +10 +13 +16 +20 +25 +30 +36 +43 +50 +56 +62 +68 +76 +80 +86
F7 sup. +22 +28 +34 +41 +50 +60 +71 +83 +96 +108 +119 +131 +146 +160 +176
inf. +10 +13 +16 +20 +25 +30 +36 +43 +50 +56 +62 +68 +76 +80 +86
F8 sup. +28 +35 +43 +53 +64 +76 +90 +106 +122 +137 +151 +165 +186 +205 +226
inf. +10 +13 +16 +20 +25 +30 +36 +43 +50 +56 +62 +68 +76 +80 +86
G6 sup. +12 +14 +17 +20 +25 +29 +34 +39 +44 +49 +54 +60 +66 +74 +82
inf. +4 +5 +6 +7 +9 +10 +12 +14 +15 +17 +18 +20 +22 +24 +26
G7 sup. +16 +20 +24 +28 +34 +40 +47 +54 +61 +69 +75 +83 +92 +104 +116
inf. +4 +5 +6 +7 +9 +10 +12 +14 +15 +17 +18 +20 +22 +24 +26
G8 sup. +22 +27 +33 +40 +48 +56 +66 +77 +87 +98 +107 +117 +132 +149 +166
inf. +4 +5 +6 +7 +9 +10 +12 +14 +15 +17 +18 +20 +22 +24 +26
H6 sup. +8 +9 +11 +13 +16 +19 +22 +25 +29 +32 +36 +40 +44 +50 +56
inf. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H7 sup. +12 +15 +18 +21 +25 +30 +35 +40 +46 +52 +57 +63 +70 +80 +90
inf. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H8 sup. +18 +22 +27 +33 +39 +46 +54 +63 +72 +81 +89 +97 +110 +125 +140
inf. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H9 sup. +30 +36 +43 +52 +62 +74 +87 +100 +115 +130 +140 +155 +175 +200 +230
inf. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 10 sup. +48 +58 +70 +84 +100 +120 +140 +160 +185 +210 +230 +250 +280 +320 +360
inf. 0 0 0 +0 0 0 +0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 11 sup. +75 +90 +110 +130 +160 +190 +220 +250 +290 +320 +360 +400 +440 +500 +560
inf. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
J7 sup. +6 +8 +10 +12 +14 +18 +22 +26 +30 +36 +39 +43 – – –
inf. –6 –7 –8 –9 –11 –12 –13 –14 –16 –16 –18 –20
J8 sup. +10 +12 +15 +20 +24 +28 +34 +41 +47 +55 +60 +66 – – –
inf. –8 –10 –12 –13 –15 –18 –20 –22 –25 –26 –29 –31
JS 6 sup. +4 +4,5 +5,5 +6,5 +8 +9,5 +11 +12,5 +14,5 +16 +18 +20 +22 +25 +28
inf. –4 –4,5 –5,5 –6,5 –8 –9,5 –11 –12,5 –14,5 –16 –18 –20 –22 –25 –28
JS 7 sup. +6 +7,5 +9 +10,5 +12,5 +15 +17,5 +20 +23 +26 +28,5 +31,5 +35 +40 +45
inf. –6 –7,5 –9 –10,5 –12,5 –15 –17,5 –20 –23 –26 –28,5 –31,5 –35 –40 –45
JS 8 sup. +9 +11 +13,5 +16,5 +19,5 +23 +27 +31,5 +36 +40,5 +44,5 +48,5 +55 +62,5 +70
inf. –9 –11 –13,5 –16,5 –19,5 –23 –27 –31,5 –36 –40,5 –44,5 –48,5 –55 –62,5 –70
K6 sup. +2 +2 +2 +2 +3 +4 +4 +4 +5 +5 +7 +8 0 0 0
inf. –6 –7 –9 –11 –13 –15 –18 –21 –24 –27 –29 –32 –44 –50 –56
K8 sup. +5 +6 +8 +10 +12 +14 +16 +20 +22 +25 +28 +29 0 0 0
inf. –13 –16 –19 –23 –27 –32 –38 –43 –50 –56 –61 –68 –110 –125 –140
N6 sup. –5 –7 –9 –11 –12 –14 –16 –20 –22 –25 –26 –27 –44 –50 –56
inf. –13 –16 –20 –24 –28 –33 –38 –45 –51 –57 –62 –67 –88 –100 –112
N7 sup. –4 –4 –5 –7 –8 –9 –10 –12 –14 –14 –16 –17 –44 –50 –56
inf. –16 –19 –23 –28 –33 –39 –45 –52 –60 –66 –73 –80 –114 –130 –146
P6 sup. –9 –12 –15 –18 –21 –26 –30 –36 –41 –47 –51 –55 –78 –88 –100
inf. –17 –21 –26 –31 –37 –45 –52 –61 –70 –79 –87 –95 –122 –138 –156
P7 sup. –8 –9 –11 –14 –17 –21 –24 –28 –33 –36 –41 –45 –78 –88 –100
inf. –20 –24 –29 –35 –42 –51 –59 –68 –79 –88 –98 –108 –148 –168 –190
P8 sup. –12 –15 –18 –22 –26 –32 –37 –43 –50 –56 –62 –68 –78 –88 –100
inf. –30 –37 –45 –55 –65 –78 –91 –106 –122 –137 –151 –165 –188 –213 –240
R6 sup. –12 –16 –20 –24 –29 –35 –37 –44 –47 –56 –58 –61 –68 –71 –75 –85 –89 –97 –103 –113 –119 –150 –155 –175 –185 –210 –220
inf. –20 –25 –31 –37 –45 –54 –56 –66 –69 –81 –83 –86 –97 –100 –104 –117 –121 –133 –139 –153 –159 –194 –199 –225 –235 –266 –276
R7 sup. –11 –13 –16 –20 –25 –30 –32 –38 –41 –48 –50 –53 –60 –63 –67 –74 –78 –87 –93 –103 –109 –150 –155 –175 –185 –210 –220
inf. –23 –28 –34 –41 –50 –60 –62 –73 –76 –88 –90 –93 –106 –109 –113 –126 –130 –144 –150 –166 –172 –220 –225 –255 –265 –300 –310
58
Tabela 11–5 · Tolerâncias ISO para eixos (DIN ISO 286, Parte 2) Medidas em m
Campo de medida nominal em mm
acima
Cóódigoo de 3 6 10 18 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450
mitess
Lim até 6 10 18 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 280 315 355 400 450 500
a 12 sup. –270 280 –290 –300 –310 –320 –340 –360 –380 –410 –460 –520 –580 –660 –740 –820 –920 –1 050 –1 200 –1 350 –1 500 –1 650
inf. –390 –430 –470 –510 –560 –570 –640 –660 –730 –760 –860 –920 –980 –1 120 –1 200 –1 280 –1 440 –1 570 –1 770 –1 920 –2 130 –2 280
a 13 sup. –270 –280 –290 –300 –310 –320 –340 –360 –380 –410 –460 –520 –580 –660 –740 –820 –920 –1 050 –1 200 –1 350 –1 500 –1 650
inf. –450 –500 –560 –630 –700 –710 –800 –820 –920 –950 –1 090 –1 150 –1 210 –1 380 –1 460 –1 540 –1 730 –1 860 –2 090 –2 240 –2 470 –2 620
c 13 sup. –70 –80 –95 –110 –120 –130 –140 –150 –170 –180 –200 –210 –230 –240 –260 –280 –300 –330 –360 –400 –440 –480
inf. –250 –300 –365 –440 –510 –520 –600 –610 –710 –720 –830 –840 –860 –960 –980 –1 000 –1 110 –1 140 –1 250 –1 290 –1 410 –1 450
d6 sup. –30 –40 –50 –65 –80 –100 –120 –145 –170 –190 –210 –230
inf. –38 –49 –61 –78 –96 –119 –142 –170 –199 –222 –246 –270
e6 sup. –20 –25 –32 –40 –50 –60 –72 –85 –100 –110 –125 –135
inf. –28 –34 –43 –53 –66 –79 –94 –110 –129 –142 –161 –175
e 13 sup. –20 –25 –32 –40 –50 –60 –72 –85 –100 –110 –125 –135
inf. –200 –245 –302 –370 –440 –520 –612 –715 –820 –920 –1 015 –1 105
f5 sup. –10 –13 –16 –20 –25 –30 –36 –43 –50 –56 –62 –68
inf. –15 –19 –24 –29 –36 –43 –51 –61 –70 –79 –87 –95
f6 sup. –10 –13 –16 –20 –25 –30 –36 –43 –50 –56 –62 –68
inf. –18 –22 –27 –33 –41 –49 –58 –68 –79 –88 –98 –108
f7 sup. –10 –13 –16 –20 –25 –30 –36 –43 –50 –56 –62 –68
inf. –22 –28 –34 –41 –50 –60 –71 –83 –96 –108 –119 –131
h4 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –4 –4 –5 –6 –7 –8 –10 –12 –14 –16 –18 –20
h5 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –5 –6 –8 –9 –11 –13 –15 –18 –20 –23 –25 –27
h6 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –8 –9 –11 –13 –16 –19 –22 –25 –29 –32 –36 –40
h7 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –12 –15 –18 –21 –25 –30 –35 –40 –46 –52 –57 –63
h8 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –18 –22 –27 –33 –39 –46 –54 –63 –72 –81 –89 –97
h 10 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –48 –58 –70 –84 –100 –120 –140 –160 –185 –210 –230 –250
h 11 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –75 –90 –110 –130 –160 –190 –220 –250 –290 –320 –360 –400
h 12 sup. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
inf. –120 –150 –180 –210 –250 –300 –350 –400 –460 –520 –570 –630
j5 sup. +3 +4 +5 +5 +6 +6 +6 +7 +7 +7 +7 +7
inf. –2 –2 –3 –4 –5 –7 –9 –11 –13 –16 –18 –20
j7 sup. +8 +10 +12 +13 +15 +18 +20 +22 +25 +26 +29 +31
inf. –4 –5 –6 –8 –10 –12 –15 –18 –21 –26 –28 –32
js 5 sup. +2,5 +3 +4 +4,5 +5,5 +6,5 +7,5 +9 +10 +11,5 +12,5 +13,5
inf. –2,5 –3 –4 –4,5 –5,5 –6,5 –7,5 –9 –10 –11,5 –12,5 –13,5
js 6 sup. +4 +4,5 +5,5 +6,5 +8 +9,5 +11 +12,5 +14,5 +16 +18 +20
inf. –4 –4,5 –5,5 –6,5 –8 –9,5 –11 –12,5 –14,5 –16 –18 –20
js 7 sup. +6 +7,5 +9 +10,5 +12,5 +15 +17,5 +20 +23 +26 +28,5 +31,5
inf. –6 –7,5 –9 –10,5 –12,5 –15 –17,5 –20 –23 –26 –28,5 –31,5
k5 sup. +6 +7 +9 +11 +13 +15 +18 +21 +24 +27 +29 +32
inf. +1 +1 +1 +2 +2 +2 +3 +3 +4 +4 +4 +5
k6 sup. +9 +10 +12 +15 +18 +21 +25 +28 +33 +36 +40 +45
inf. +1 +1 +1 +2 +2 +2 +3 +3 +4 +4 +4 +5
k7 sup. +13 +16 +19 +23 +27 +32 +38 +43 +50 +56 +61 +68
inf. +1 +1 +1 +2 +2 +2 +3 +3 +4 +4 +4 +5
m5 sup. +9 +12 +15 +17 +20 +24 +28 +33 +37 +43 +46 +50
inf. +4 +6 +7 +8 +9 +11 +13 +15 +17 +20 +21 +23
m6 sup. +12 +15 +18 +21 +25 +30 +35 +40 +46 +52 +57 +63
inf. +4 +6 +7 +8 +9 +11 +13 +15 +17 +20 +21 +23
m7 sup. +16 +21 +25 +29 +34 +41 +48 +55 +63 +72 +78 +86
inf. +4 +6 +7 +8 +9 +11 +13 +15 +17 +20 +21 +23
n5 sup. +13 +16 +20 +24 +28 +33 +38 +45 +51 +57 +62 +67
inf. +8 +10 +12 +15 +17 +20 +23 +27 +31 +34 +37 +40
n6 sup. +16 +19 +23 +28 +33 +39 +45 +52 +60 +66 +73 +80
inf. +8 +10 +12 +15 +17 +20 +23 +27 +31 +34 +37 +40
n7 sup. +20 +25 +30 +36 +42 +50 +58 +67 +77 +86 +94 +103
inf. +8 +10 +12 +15 +17 +20 +23 +27 +31 +34 +37 +40
p5 sup. +17 +21 +26 +31 +37 +45 +52 +61 +70 +79 +87 +95
inf. +12 +15 +18 +22 +26 +32 +37 +43 +50 +56 +62 +68
p6 sup. +20 +24 +29 +35 +42 +51 +59 +68 +79 +88 +98 +108
inf. +12 +15 +18 +22 +26 +32 +37 +43 +50 +56 +62 +68
r6 sup. +23 +28 +34 +41 +50 +60 +62 +73 +76 +88 +90 +93 +106 +109 +113 +126 +130 +144 +150 +166 +172
inf. +15 +19 +23 +28 +34 +41 +43 +51 +54 +63 +65 +68 +77 +80 +84 +94 +98 +108 +114 +126 +132
59
B Tipos de rolamentos
Descrição do produto e tabelas de medidas
60
Programa de rolamentos
Gaiolas de agulhas 62
Rolamentos de agulhas 76
Rolamentos de esferas 81
Rolamentos de rodas
para veículos de passeio 83
Gaiolas axiais de agulhas 85
Anéis internos 87
Rótulas radiais 89
Rolamentos axiais
para suspensão de veículos 91
Rolamentos de rolos cilíndricos 93
Rolamentos de embreagem 97
Rolamentos
de bomba d’água 104
Rolamentos têxteis 108
Rolamentos de esferas
de fixação rápida 116
Mancais de ferro fundido
e de chapa 117
Mancais de chapa 131
Rolamentos de esferas
especiais 136
Rolamentos de esferas de
fixação rápida com anel de
borracha 137
Rolamentos de esferas
especiais com furo sextavado 138
Instruçòes para montagem de
rolamentos de esferas de
fixação rápida 139
As gaiolas de agulhas INA permitem aplicações com elevada Formas construtivas · Gaiolas de agulhas INA existem
precisão, capacidade de carga e rigidez em um reduzido es- nas seguintes construções:
paço radial. Para tanto é necessário que eixos e alojamentos
Série Características
sejam adequados como pistas de rolamentos.
K Gaiola de agulhas de uma e duas carreiras
Gaiola de agulhas K
A gaiola de agulhas K é um elemento de rolamento
Precisão
independente e compreende uma gaiola e agulhas.
As gaiolas de agulhas série K têm agulhas da classe de
A superfície de contato das agulhas é abaulada na direção
qualidade G2, segundo Norma DIN 5 402 (vide também
das pontas. Esta forma diminui os picos de tensões nas
capítulo Agulhas pág.110).
pontas dos corpos rolantes sob carga e flexão do eixo.
As agulhas são guiadas individualmente com precisão nas As agulhas se classificam em grupos de acordo com as
janelas da gaiola, o que permite rotações maiores que variações do seu diâmetro em relação ao diâmetro nominal.
rolamentos sem gaiola e facilita a sua montagem. Um grupo de classificação é caracterizado pela medida
máxima e mínima (em m) do diâmetro, com tolerância
A gaiola pode ser de aço, plástico (pequenos diâmetros,
máxima de 2 m.
sufixo TN) ou latão (grandes diâmetros). A guia radial da
gaiola é efetuada pelos corpos rolantes ou pela superfície da Na tabela 1 figuram os grupos normais e especiais de
gaiola. agulhas, assim como os pares de grupos de classificação das
mesmas.
A gaiola de agulhas K pode ser de uma ou duas carreiras.
A construção em duas carreiras tem o sufixo ZW. A INA fornece as gaiolas de agulhas com agulhas de
classificação normal, salvo solicitação especial.
Tabela 1 · Par de grupos de classificação das agulhas Numa gaiola de agulhas são utilizadas agulhas de um mesmo
grupo e o grupo de agulhas está impresso na embalagem.
Par de grupos Classificaçào da
agulha em m Com os grupos de classificação normal de agulhas, obtém-se
Grupos normais Vermelho –0 – 2 / –1 – 3 uma folga de funcionamento suficiente para a maioria das
aplicações, desde que se observem as tolerâncias de
Azul –2 – 4 / –3 – 5 montagem indicadas na tabela 2.
Branco (cinza) –4 – 6 / –5 – 7 Para se conseguir uma determinada folga radial, é recomen-
Grupos especiais Verde –6 – 8 / –7 – 9 dado escolher um certo grupo de classificação, segundo um
Amarelo –8 –10 / –9 –11 plano de agrupamento (exemplo de plano de classificação
pág. 69).
Montagem em par:
Se várias gaiolas são montadas juntas numa mesma pista
interna e externa, é necessário que as agulhas das mesmas
pertençam a um único grupo de classificação, para que a
carga seja distribuída uniformemente entre todas as gaiolas.
62
Gaiola de agulhas K
Sob consulta, a INA pode fornecer gaiolas de agulhas em Tabela 2 · Tolerâncias de montagem
execução especial: Diâmetro Campo Campo de tolerância do eixo
J com agulhas de um determinado grupo de classificação nominal do eixo de tolerância Folga radial de
dentro do campo 0 –2 até –5 –7 (vermelho, azul ou do alojamento funcionamento
branco). Desta forma se atinge uma folga radial com mm
variação menor. A escolha deverá depender das medidas acima até menor normal maior
efetivas das pistas de
J com agulhas de grupo de classificação –6 –8/–7 –9 ou – 880 G6 j5 h5 g6
–8 –10/–9 –11 (verde ou amarelo) H6 h5 g5 f6
J partidas para pistas rebaixadas no eixo (sufixo D).
880 140 G6 h5 g5 f6
Configuração das pistas 140 – G6 h5 g5 f6
Eixo e alojamento devem ser construídos como pistas de H6 – f5 e6
rolamentos.
Vide instruções no parágrafo 9.1, pág. 43. Exemplo de pedido 1
Para uma aplicação de alta precisão, as pistas deverão ser Gaiola de agulhas da série K, de uma carreira:
construídas com tolerâncias estreitas. Diâmetro do eixo: 24 mm
Diâmetro do alojamento: 28 mm
A folga radial de funcionamento é determinada pelas Largura: 10 mm.
tolerâncias da pista interna e externa, pelo grupo de classi-
ficação das agulhas e pela temperatura de funcionamento. Grupo de classificação das agulhas 0 –2 até –5 –7
(vermelho, azul ou branco)
Os campos de tolerância são escolhidos segundo a tabela 2,
dependendo das condições de funcionamento de cada caso.
Descrição do pedido K 242810
A largura Bc da gaiola de agulhas (vide tabela de medidas), é
menor que a medida nominal em consideração à folga axial Referência
necessária.
A distância axial entre as superfícies de encosto para as Exemplo de pedido 2
gaiolas de agulhas deve ser Bc com tolerância H11. Gaiola de agulhas da série K, de duas carreiras:
Na prática se adota Bc +0,2 mm. Diâmetro do eixo: 32 mm
Diâmetro do alojamento: 40 mm
Largura: 42 mm.
Grupo de classificação das agulhas –2 –4 / –3 –5 (azul)
63
Gaiolas de agulhas
Série K
64
Forma A Forma B
1) Lubrificação a óleo.
Com graxa usar somente 60% dos valores.
2) Material da gaiola, forma de construção e aplicação.
TN = Plástico (Temperatura máxima de trabalho 120 C). ** = Com duas agulhas por janela.
LP = Metal leve. ** = Partida.
M = Bronze.
65
Gaiolas de agulhas
para bielas
As gaiolas de agulhas para bielas são empregadas nos Formas construtivas · Gaiolas de agulhas INA para bielas
mecanismos de biela-manivela, especialmente nos motores existem nas seguintes construções:
de combustão interna e nos compressores. São projetadas Série Características
para exigências específicas, como por exemplo, elevadas
forças centrífugas e de aceleração e elevadas rotações. KZK Gaiola de agulhas para virabrequim, guiada externamente
Devido a diferentes exigências, existem gaiolas de agulhas KBK Gaiola de agulhas para pino de pistão, guiada
internamente
para os apoios da biela:
– no virabrequim série KZK
– no pino de pistão série KBK. Dimensões preferenciais
As medidas das gaiolas de agulhas KZK e KBK são
Gaiola de agulhas KZK determinadas em função do volume do cilindro (cilindrada).
No virabrequim, devido ao giro excêntrico, são produzidas A tabela 3 fornece as dimensões usuais para diversas classes
elevadas forças centrífugas. Para manter o movimento radial de cilindrada.
da gaiola o menor possível em relação ao alojamento da biela
e aos elementos rolantes, a gaiola é guiada externamente Tabela 3 · Dimensões preferenciais
pelo alojamento.
Volume de compressão Série KZK Série KBK
A gaiola, sendo beneficiada, apresenta uma elevada por cilindro
resistência e um reduzido desgaste. As grandes superfícies
até 35 cm3 12,416,410 91312,5
de guia conformadas adequadamente do ponto de vista da 12,417,410 101314,5
lubrificação e um pêso reduzido, permitem alcançar rotações 14,418,410 101413
elevadas. 121513
Sob consulta, a INA pode fornecer a gaiola de agulhas KZK mais de 35 14,418,410 121515
em execuções especiais: até 50 cm3 14,420,410 121517,5
J bi-partida (sufixo D) 16,421,410 121613
16,422,412
J com camada
mais de 50 16,422,412 121616
– gaiola cobreada (sufixo CU) até 100 cm3 18,424,412 141814,5
– gaiola prateada (sufixo AG) 18,424,415 141817
J desenvolvidas para máquinas de alta potência. mais de 100 18,424,415 141821
até 150 cm3 20,426,412 151920
Gaiola de agulhas KBK 20,426,417 162020
No pino de pistão atuam cargas oscilantes de elevada mais de 150 20,426,417 162020
frequência. Para estas condições de funcionamento e para até 200 cm3 22,428,413 182222
22,428,416 182224
manter o desgaste reduzido, a gaiola é de aço cementado de 22,429,416
alta resistência.
mais de 200 22,429,416 182224
Também neste caso é necessário guiar a gaiola radialmente até 300 cm3 25,432,416 182225
com a menor folga possível. Com o objetivo de poder utilizar 202430
a largura do olhal da biela para as agulhas, a gaiola é guiada
mais de 300 cm3 30,437,416 202430
internamente pelo eixo. 35,442,420 202522
40,448,420
66
102 076
102 077
Gaiola de agulhas KZK Gaiola de agulhas KBK
para virabrequim para pino de pistão
Guia inferior
A biela e a gaiola de agulhas KZK são guiadas axialmente
pelas contra-peças (flanges) do virabrequim. É melhor usar
arruelas axiais.
No pino de pistão deve-se prever folga axial para a biela. A
gaiola de agulhas KBK é guiada lateralmente entre os furos
do pistão.
Guia superior
Os furos do pistão guiam a biela e a gaiola de agulhas KBK.
Isto geralmente pressupõe gaiolas de agulhas para pino de
pistão mais largas e um pistão mais comprido. Uma pequena
folga radial impede o tombamento da biela. No eixo
virabrequim deve-se tornear as faces laterais suficientemente
a fim de permitir o movimento livre da biela.
Para assegurar uma correta guia radial da gaiola, o aloja-
mento do olhal da biela deve ter a mesma largura da gaiola
de agulhas KZK.
010 033
Guia inferior Guia superior
Materiais e acabamentos superficiais
Para as contra-peças anexas têm-se obtido bons resultados Fig. 1 · Guia lateral da biela
com os seguintes aços de cementação.
J Biela: 16MnCr5, 15CrNi6
J Virabrequim: 15Cr3, 17Cr3, 15CrNi6
J Pino de pistão: Ck15, 15Cr3, 17Cr3.
Todas as peças, principalmente as pistas de rolamentos,
as superfícies e as arruelas de encosto devem ter uma
profundidade mínima de cementação de 0,5 mm, com uma
dureza superficial de 700 HV.
Para poder utilizar a capacidade de carga total, as pistas de
rolamentos (alojamentos, pinos e virabrequim) devem ser
retificadas com uma elevada qualidade superficial. Observar a
rugosidade de Rz1 (Ra0,2).
67
Gaiolas de agulhas para bielas
68
Tabela 5 · Plano de classificação para gaiolas de agulhas para bielas (exemplo)
Gaiola de agulhas para virabrequim Gaiola de agulhas para pino de pistão
17 até 30 m Folga radial 1 até 11 m
Desvio de medida do
G6 para diâmetros de 18 até 30 mm Tolerância do alojamento K6 para diâmetros de 10 até 18 mm
pino em 3 grupos
eixo em 3 grruposs
Exemplo de pedido
Descrição KZK 162212 SORT D CU
Gaiola de agulhas da série KZK: do pedido –2 –4/–3 –5
Diâmetro do eixo: 16 mm
Diâmetro do alojamento: 22 mm Referência
Largura: 12 mm. Precisão
Grupo de classificação das agulhas: –2 –4 e –3 –5 Execução especial
(Par de grupo azul)
Características adicionais:
Gaiola bi-partida (D) e cobreada (CU) Informações técnicas complementares
Na parte do catálogo
! Fundamentos da técnica de rolamentos (pág. 10).
Lubrificação (pág. 25)
deve-se considerar em todos os casos.
69
Gaiolas de agulhas
para bielas
Série KZK para virabrequim
1) Lubrificação a óleo.
2) Material da gaiola.
CU = Cobreada.
AG = Prateada.
70
Gaiolas de agulhas
para bielas
Série KBK para pino de pistão
1) Lubrificação a óleo.
2) Material da gaiola.
CU = Cobreada.
AG = Prateada.
71
Buchas
de agulhas
105 003
105 012
Bucha de agulhas sem fundo HK Bucha de agulhas com fundo BK
As buchas de agulhas INA com e sem fundo, são rolamentos Buchas de agulhas com e sem fundo, com vedação
de agulhas com altura de construção radial mínima. BK..RS, HK..RS
Os rolamentos deste tipo se compõem de anéis externos de As buchas de agulhas com e sem fundo com vedações de
parede fina, obtidos pelo processo de repuxo com ou sem um lábio de contato, em condições normais de funcionamento,
gaiolas de agulhas, que juntos formam uma unidade. Com protegem o interior da bucha contra entrada de impurezas e a
estes rolamentos consegue-se uma elevada capacidade de perda do lubrificante. Normalmente são fornecidas com graxa
carga a um custo bem reduzido. a base de lítio de alta qualidade KP2K–30 DIN 51 825 parte 3.
Para um completo aproveitamento da capacidade de carga é Devido ao grande volume de graxa possibilitam-se longos
necessário que a bucha de agulhas seja montada num períodos para a relubrificação. Buchas com e sem fundo
alojamento suficientemente rígido. As buchas de agulhas são com vedação poderão ser aplicadas em temperaturas entre
prensadas em um alojamento, dispensando qualquer fixação –30 _C a +100 _C.
axial. As agulhas na gaiola são guiadas precisamente, Sob consulta a INA pode fornecer todas as buchas de
garantindo um funcionamento correto do rolamento, mesmo agulhas com e sem fundo a partir de um diâmetro de 7 mm
quando aplicado em altas rotações. Nas buchas de agulhas em execução especial:
sem gaiola, as agulhas são guiadas com precisão em razão
J com um furo de lubrificação (sufixo AS1).
da folga circunferencial. Nestas buchas o limite de rotação é
menor, (vide tabela de medidas). Devido ao grande espaço
interno das buchas, possibilita-se o armazenamento de uma Buchas de agulhas com e sem fundo BK, BCE, HK, SCE
grande quantidade de graxa, permitindo longo intervalo de As buchas de agulhas com e sem fundo sem vedação, das
relubrificação. séries BK e HK são compostas por anéis externos de parede
Se os rolamentos forem aplicados em eixos não temperados, fina obtidos pelo processo de repuxo e gaiolas de agulhas
estes deverão ser combinados com anéis internos da formando uma unidade.
série LR ou IR. Para informações destes anéis LR ou IR vide As buchas de agulhas BK, se distinguem das buchas de
capítulo anéis internos, pág. 87. agulhas HK por ter um lado fechado (fundo). Portanto, são
Devido a aspectos construtivos a maioria das buchas de apropriadas para uma montagem nos extremos de um eixo
agulhas é projetada com uma carreira de agulhas. com a função de uma tampa na ponta do eixo.
As buchas de agulhas com duas carreiras de agulhas vem Tanto as buchas da série BK como HK são fornecidas com
indicadas com um sinal _ nas tabelas de medidas. As buchas óleo conservante.
de agulhas com e sem fundo de uma carreira, normalmente Sob consulta a INA poderá fornecer buchas de agulhas sem
não tem furo de lubrificação, entretanto todas as de duas vedação, com ou sem fundo de execução especial:
carreiras, vem com o furo de lubrificação. J com graxa a base de lítio de alta qualidade KP2K–30,
Para cruzetas de eixos cardã a INA fabrica buchas com fundo DIN 51 825, parte 3, para temperaturas entre –30 _C a
da série BU e BBU; diâmetro interno das buchas de +120 _C (sufixo SM01).
4 até 48 mm. (Para maiores informações consultem-nos).
Configuração das pistas de rolamentos
Formas construtivas · Buchas de agulhas INA existem Os anéis externos de parede fina destas buchas, com e sem
nas seguintes construções: fundo, adquirem sua precisão de medida e forma definitiva
Série Características somente após sua montagem no respectivo alojamento.
HK Bucha de agulhas, DIN 618 – parte 1 O material e a espessura da contra-peça, assim como a
precisão de medida e forma do alojamento determinam o
BK Bucha de agulhas com fundo, DIN 618 – parte 1 círculo inscrito e com isto a qualidade do rolamento em seu
HK..RS Bucha de agulhas vedada por um lado, DIN 618 – parte 2 estado montado. Por círculo inscrito entende-se o círculo
BK..RS Bucha de agulhas com fundo, com vedação interno tangente às agulhas, quando estas se apóiam sem
folga na pista externa. Em alojamentos rígidos, seguindo as
tolerâncias da tabela 1, o círculo inscrito se situa no campo
As séries BU, CSN, HN, SN e SNH têm as mesmas de tolerância F8. Em combinação com as tolerâncias
características, porém sem gaiola. indicadas para os eixos, se obtém uma folga radial normal.
72
156 076
Fig. 1 · Montagem com punção
73
Buchas
de agulhas
Série HK, HN
BK, BU, BCE
CSN
SN, SCE, SNH
74
Forma D Forma E Forma F Forma G Forma H
75
Rolamentos
de agulhas
103 047
103 048
Rolamentos de agulhas Rolamentos de agulhas
NK, NCS, RNA 49 NKI, NA 49
sem anel interno com anel interno
76
103 045
Rolamento de agulhas sem bordas e sem anel interno
77
Rolamentos
de agulhas
103 052
103 051
103 055
Forma A Forma B Forma C
F–201379 – 28,575
+0,046 41,275 – 25,4 – 1,1 – 34 500 51 000 15 000 Ad 0,1020 –
+0,023
28,587 F–45779 – 28,587 46,038 – 31,75 – 0,8 – 55 000 80 000 5 000 A d* 0,1983 –
32 NK 32/20 – 32 42 – 20 – 0,3 – 23 100 37 500 14 000 A 0,0671 –
32.766 F–52521.2 – 32,766 49,213 – 28,575 – 0,4 – 60 000 83 000 12 000 Ad 0,1712 –
33 F–51201 – 33 +0,075
+0,050
+0,011
48 +0,005 – 15 – 0,645_ – 19 800 21 900 13 000 Ad 0,0709 TN
As dimensões com tolerâncias não correspondem às normas para rolamentos DIN 620.
1) Lubrificação a óleo. Com graxa usar somente 60% dos valores.
2) Material da gaiola.
78
Rolamentos
de agulhas
Série NCS
103 052
Tabela de medidas ⋅ Medidas em mm
Diâmetro Código Medidas Capacidade Rotações Peso
nominal básica de carga máximas1)
do eixo
Fw D C rs din. est.
C C0
polegada min N N min–1 kg
5/ I NCS 1012 15,875 28,575 19,05 0,7 16 400 16 700 23 000 0,0498
8
NCS 1016 15,875 28,575 25,40 0,7 21 100 23 000 23 000 0,0680
3/ I NCS 1212 19,050 31,750 19,05 1,1 20 400 23 000 21 000 0,0544
4
NCS 1216 19,050 31,750 25,40 1,1 26 000 32 000 21 000 0,0725
7/ I NCS 1412 22,225 34,925 19,05 1,1 22 800 27 500 18 000 0,0589
8
NCS 1416 22,225 34,925 25,40 1,1 29 500 38 000 18 000 0,0815
1I NCS 1612 25,400 38,100 19,05 1,1 25 000 32 000 16 000 0,0680
NCS 1616 25,400 38,100 25,40 1,1 32 000 44 500 16 000 0,0906
1 1/8 I NCS 1816 28,575 41,275 25,40 1,1 34 500 51 000 14 000 0,0997
NCS 1820 28,575 41,275 31,75 1,1 44 500 70 000 14 000 0,1268
1 1/4 I NCS 2012 31,750 44,450 19,05 1,1 28 000 39 000 13 000 0,0815
NCS 2016 31,750 44,450 25,40 1,1 35 500 54 000 13 000 0,1087
NCS 2020 31,750 44,450 31,75 1,1 46 000 75 000 13 000 0,1359
1 3/8 I NCS 2216 34,925 47,625 25,40 1,1 36 500 57 000 11 000 0,1178
NCS 2220 34,925 47,625 31,75 1,1 49 000 84 000 11 000 0,1495
1 1/2 I NCS 2416 38,100 52,388 25,40 1,5 45 500 70 000 10 000 0,1540
NCS 2420 38,100 52,388 31,75 1,5 56 000 91 000 10 000 0,1903
1 5/8 I NCS 2616 41,275 55,562 25,40 1,5 47 000 74 000 10 000 0,1631
NCS 2620 41,275 55,562 31,75 1,5 49 500 89 000 10 000 0,2084
1 3/4 I NCS 2816 44,450 58,738 25,40 1,5 42 000 73 000 9 000 0,1767
NCS 2820 44,450 58,738 31,75 1,5 59 000 102 000 9 000 0,2174
1 7/8 I NCS 3016 47,625 61,912 25,40 1,5 42 500 77 000 8 000 0,1857
NCS 3020 47,625 61,912 31,75 1,5 62 000 112 000 8 000 0,2310
2I NCS 3216 50,800 65,088 25,40 1,5 51 000 84 000 8 000 0,1767
NCS 3220 50,800 65,088 31,75 1,5 64 000 117 000 8 000 0,2265
2 1/4 I NCS 3624 57,150 76,200 38,10 1,5 89 000 162 000 7 000 0,4213
2 1/2 I NCS 4024 63,500 82,550 38,10 2,0 96 000 185 000 6 000 0,4711
2 3/4 I NCS 4424 69,850 88,900 38,10 2,0 99 000 201 000 6 000 0,5028
3I NCS 4824 76,200 95,250 38,10 2,0 93 000 188 000 5 000 0,5572
3 1/4 I NCS 5228 82,550 107,950 44,45 2,0 131 000 240 000 5 000 0,9604
NCS 5232 82,550 107,950 50,80 2,0 149 000 280 000 5 000 1,1008
3 1/2 I NCS 5632 88,900 114,300 50,80 2,0 152 000 295 000 4 000 1,1642
4 1/4 I NCS 6832 107,950 133,350 50,80 2,0 196 000 430 000 3 500 1,3182
79
Gaiolas de agulhas
com anéis internos
Série Kl
000 000
Tabela de medidas ⋅ Medidas em mm
Diâmetro Código Medidas Capacidade Rotações Forma Peso 2)
nominal básica de carga máximas1)
do eixo
d Ew C r1 din. est.
C C0
min N N min–1 kg
24,8 F–85378.1 24,8 36 51,85 0,815 40 500 87 000 13 000 * 0,1496 TN
25 F–24151 25 38 26,1 0,5 27 500 46 500 13 000 – 0,0879 TN
26 F–84701 26 37 28,15 0,245 23 600 43 500 13 000 – 0,0807 TN
35 F–24152 35 52 21,09 0,5 29 500 52 000 9 000 – 0,1345 TN
80
Rolamentos de esferas
Construção Lubrificação
Os rolamentos desta série são compostos por dois anéis, um Os rolamentos INA de uma carreira de esferas vedados são
externo e outro interno e uma gaiola separadora de esferas. fornecidos de fábrica com graxa de sabão de lítio em uma
Estes rolamentos seguem em suas especificações de material, quantidade suficiente para toda sua vida útil.
acabamento e tolerâncias de medidas, a norma DIN 625.
Os anéis são fabricados com aço 100 Cr 6 temperados,
retificados e lapidados. As gaiolas podem ser de poliamida
6.6, com ou sem reforço de fibra de vidro, sufixo TN, ou de
chapa de aço.
Podem ser fornecidos com uma ranhura no anel externo,
sufixo N e com anel de retenção sufixo NR, simplificando a
fixação do rolamento na aplicação.
81
Rolamentos de esferas
82
Rolamentos
de rodas para veículos de passeio
83
Rolamentos
de rodas para veículos de passeio
84
Gaiolas axiais de agulhas
85
Gaiolas axiais de agulhas
Série AXK
108 074
Tabela de medidas ⋅ Medidas em mm
Diâmetro Código Medidas Medidas Capacidade Rotações Peso 2)
nominal das pistas básica de carga máximas1)
do eixo
Dc1 Dc Dw Eb Ea din. est.
C C0
N N min–1 kg
17 AXK 1730 17 30 2 19 29 11 900 39 500 12 000 0,0040 –
F–110129–50 17 34 2,5 20 31 16 200 51 000 12 000 0,0060 –
31,5 F–94974–10 31,5 47 2 34 44 15 700 66 000 7 000 0,0050 TN
35 AXK 3552 35 52 2 39 51 17 800 81 000 6 500 0,0100 –
40 AXK 4060 40 60 3 45 58 28 000 114 000 6 000 0,0160 –
45 AXK 4565 45 65 3 50 63 30 000 128 000 5 000 0,0180 –
120 AXK 120155 120 155 4 125 153 102 000 680 000 2 100 0,1310 –
1) Rotações máximas com lubrificação a óleo. Com lubrificação à graxa são permissíveis apenas 25% dos valores indicados.
2) Material da gaiola.
TN = gaiola plástica.
86
Anéis internos
103 010
103 042
Anel interno IR Anel interno LR
Os anéis internos INA permitem resolver construções práticas Formas construtivas · Anéis internos INA são fornecidos nos
e econômicas, quando os eixos não podem ser utilizados seguintes tipos:
diretamente como pistas de rolamento, ou p. ex. para pistas Série Características
de vedação, (vide configuração de rolamentos pág. 43).
Anel interno IR Anel interno com tolerâncias segundo DIN 620
Para adaptar-se a deslocamentos axiais maiores sobre o
eixo, ou se for necessário um anel de vedação adicional, são Anel interno LR Anel interno com tolerâncias maiores
(vide desenho de medidas)
oferecidos anéis internos de diferentes larguras.
Existem duas séries de anéis internos IR e LR. Os anéis
internos da série LR, têm tolerâncias maiores do que os anéis Tabela 1 · Sobrematerial z para IR..VGS
da série IR (vide desenho de medidas). Diâmetro da pista F Sobre- Diâmetro da pista preretificado
Os anéis internos LR mais baratos, são usados principalmente material z
em combinação com buchas de agulhas INA com e sem mm mm
fundo. acima de até FVGS
– 30 0,1
Anéis internos IR
30 80 0,15
Anéis internos IR são temperados e tem um superacabamento.
80 180 0,2
A tolerância de medida, de forma e de posição corresponde a FVGS = F +Z Z
classe de tolerância PN, segundo DIN 620. A tolerância do 180 250 0,25
(Tolerância h7)
diâmetro da pista «F» é tal que, uma vez montado num rola- 250 315 0,3
mento de agulha INA, se obtém uma folga de funcionamento
315 400 0,35
normal.
400 500 0,4
Os chanfros nas faces laterais facilitam a montagem.
Sob pedido a INA pode fornecer anéis internos IR em
execução especial: Exemplo de pedido
J com maior precisão (sufixos P5 ou P6) Anel interno série IR:
Diâmetro do eixo: 40 mm
J com diferentes folgas radiais (sufixos C2, C3 ou C4)
Diâmetro externo: 45 mm
J com pistas retificadas por mergulho, para retentores Largura: 20 mm.
radiais (vide configuração dos rolamentos, pág. 43).
Observar a superfície retificada quando usada para Descrição do pedido IR 404520
pista de rolamento (sufixo EGS)
Referência
J com sobrematerial na pista
(sufixo VGS, vide tabela 1)
J com furo de lubrificação (sufixo IS1). Informações técnicas complementares
J Na parte do catálogo
Anéis internos LR
J Fundamentos da técnica de rolamentos (pág. 10).
Os anéis internos LR são temperados e tem um bom
acabamento. As faces laterais não são retificadas. A aresta
Sufixos para execuções especiais
da pista para a face lateral é chanfrada.
No capítulo – Índice de sufixos (pág. 8).
Anéis internos LR não tem execução especial.
87
Anéis internos
103 068
103 073
IR LR
88
Rótulas radiais
89
Rótulas radiais
lubrificáveis
deslizamento: aço/aço
GE..DO GE..DO2RS
GE..ZO
16–348
As rótulas são fosfatizadas à base de manganês e tratadas com bissulfeto de molibdênio (MoS2).
Para a lubrificação, aconselha-se graxas à base de bissulfeto de molibdênio (MoS2).
O anel externo é partido no sentido longitudinal para montagem do anel interno.
90
Rolamentos axiais para
suspensão de veículos
91
Rolamentos axiais para
suspensão de veículos
92
Rolamentos
de rolos cilíndricos
93
Figura A Figura B Figura C Figura D
94
Rolamentos de rolos
cilíndricos
Forma
C C0
N N min–1 de até kg
17 F–45603 17 47 14 24,5 – – – – – – 19 100 14 300 17 000 TN J 0,020–0,030 0,1152
20 F–81599 20 52 21 28,5 – – – – – – 31 500 26 500 14 000 TN K 0,013–0,038 0,2034
25 F–44322.3 25 52 15 – – 48,96 – – 3,81 1,42 29 000 30 500 6 000 V L* 0,030–0,065 0,1525
F–44952 25 52 15 31,5 – – – – – 25 500 21 800 14 000 TN K 0,040–0,050 0,1330
F–45063 25 52 15 32,432 – 48,96 – – 3,81 1,42 19 900 18 200 14 000 – F 0,010–0,045 0,1380
28,5 F–81599RNU – 52 21 – 28,5 – – – – – 31 500 26 500 14 000 TN O – 0,1493
29,984 F–67011 29,984 72,029 30,16 47 – – – – – – 99 000 118 000 12 000 – J 0,041–0,079 0,6200
30 F–44501 30 61,935 19,05 – – – – – – – 57 000 62 000 5 000 V A 0,033–0,048 0,2692
F–44494 30 61,935 23,813 – – – – – – – 68 000 78 000 5 000 V A 0,033–0,048 0,3390
F–44948 30 62 16 37,5 – – – – – – 34 500 30 500 12 000 TN K 0,025–0,035 0,2036
F–45425 30 62 16 – – – – – – – 40 500 37 000 5 000 V A 0,050–0,080 0,2115
F–44907 30 62 19,05 – – – – – – – 57 000 62 000 5 000 V A 0,033–0,048 0,2711
31,5 F–110632 – 52 20 – 31,5 – – – – – 39 000 41 000 14 000 TN O – 0,1400
F–110146 – 52 21 – 31,5 – – – – – 36 000 34 000 14 000 TN O – 0,1360
32 F–45504.2 32 72 19 44,9 – 70,2 – – 11,32 1,8 55 000 53 000 10 000 TN P 0,045–0,070 0,3384
32,432 F–44322.4 – 52 15 – 32,432 48,96 – – 3,81 1,42 29 000 30 500 6 000 V O* – 0,1064
33 F–45086 – 50,981 16,95 – 33 – – – – – 27 000 28 500 12 000 TN O – 0,1046
34,5 F–223356–10 – 55 15,5 – 34,5 – – – – – 36 500 40 000 12 000 TN O – 0,1340
34,991 F–45864.1 34,991 80 22 – – – – – – – 81 000 77 000 3 400 V L 0,045–0,070 0,5312
34,993 F–45818 34,993 80 23 49.5 – – – – – – 73 000 74 000 10 000 M J 0,045–0,055 0,5703
35 F–45226 35 62 19 – – – – – – – 50 000 53 000 12 000 TN N 0,055–0,070 0,2128
F–44497 35 72 20,65 – – – – – – – 66 000 71 000 4 300 V A 0,037–0,067 0,4035
35,6 F–45084 – 57,17 17,78 – 35,6 – – – – – 37 500 38 500 12 000 TN O – 0,1508
38 F–82741 – 76 19 – 38 – – – – – 67 000 58 000 13 000 TN I – 0,3557
38,887 F–44552 38,887 70,631 22,225 47,5 – – – 39 – – 51 000 61 000 8 500 – D 0,065–0,100 0,4355
95
Rolamentos de rolos
cilíndricos
Forma
C C0
N N min–1 de até kg
41,173 F–45087 – 64,292 21,08 – 41,173 – – – – – 51 000 57 000 10 000 TN O – 0,2225
44 F–110603 44 80 14 – – – – 15 – – 44 000 49 500 2 700 V H 0,040–0,060 0,3300
45 F–45698 – 72 25 – 45 – – – – – 77 000 82 000 10 000 TN O – 0,3250
F–45813 45 85 19 54,5 – 81,81 – – 5,18 1,9 66 000 66 000 8 000 TN P 0,030–0,045 0,4231
F–45710 45 100 25 57,3 – – – – – – 106 000 104 000 2 700 V L 0,050–0,075 0,9334
F–45710N 45 100 25 57,3 – 96,79 – – 6,12 2,84 106 000 104 000 2 700 V L* 0,050–0,075 0,9130
F–45917 45 100 25 57,3 – – – – – – 106 000 104 000 2 700 V K 0,050–0,075 0,9087
F–45917NR 45 100 25 57,3 – 96,79 – – 6,12 2,84 106 000 104 000 2 700 V K 0,070–0,100 0,8500
NU 309 ENTN 45 100 25 58,5 – 96,6 – – 5,98 2,7 91 000 92 000 7 500 TN J* 0,030–0,045 0,8700
47,683 F–44490 – 70,657 22,225 – 47,683 – – – – – 51 000 61 000 10 000 – B – 0,2632
49,895 F–32350.4 49,895 80 14 – – – – 15 – – 42 500 49 500 2 900 V H 0,040–0,060 0,2700
55 F–45994 55 100 21 66 – – – – – – 57 000 58 000 7 500 TN K 0,045–0,090 0,6186
F–110228 55 100 21 66 – – – – – – 57 000 58 000 7 500 TN L 0,020–0,065 0,9380
60 F–45809 60 110 22 72 – – 116 8 – – 98 000 101 000 6 300 TN G 0,035–0,050 0,8719
F–92591 60 130 31 – – – 136,8 5 – – 156 000 157 000 5 000 – C 0,055–0,075 2,0282
96
Rolamentos de embreagem
Construção
Os rolamentos mais antigos desta série são do tipo radiais de
esfera, fabricados com anéis interno e externo de aço
maciço. As versões mais modernas são fabricadas com a
tecnologia de repuxo profundo, isto é, seus anéis são de
chapa de aço repuxada e com isto reduziu-se o peso deste
rolamento e consequentemente o custo. Além disto as pistas
são de contato angular, ou seja, trabalham sem folga.
As gaiolas são de poliamida 6.6. O tubo guia é fabricado em
poliamida 6.6 com fibra de vidro e o seu diâmetro interior é
provido de ranhuras que facilitam o deslizamento sobre a
guia, sem necessidade de lubrificação.
Vedação
Estes rolamentos são fornecidos com vedações unilaterais ou
bilaterais ou ainda com blindagem em um lado e vedação do
outro.
Lubrificação
Estes rolamentos são fornecidos de fábrica com graxa de
sabão de lítio em uma quantidade suficiente para toda sua
vida útil.
97
Rolamentos de embreagem
30,5
32,7
22 4,85
18,2 12,6
4,3
1,3
SW 41,6
∅ 65,5
∅ 35,1
∅ 31,3
44,5
∅ 58
∅ 43
∅ 41
∅ 62
∅ 52
∅ 42
∅ 39
34 32,1 32,1
25,8 19 12 19 12
∅ 28,03
∅ 39,5
∅ 68,5
∅ 38,1
∅ 68,5
∅ 57,4
∅ 45,9
∅ 38,1
90,2
∅ 62
∅ 50
∅ 49
∅ 63
∅ 49
∅ 63
26,8
57,5
∅ 90,2
∅ 105
∅ 39,5
∅ 28
35
40 2
98
∅ 71,45
∅ 101,75
F–45815
∅ 50
F–45984.1
F–45458.1
∅ 94 ∅ 37
∅ 70
20
18,1
35,85
23,02
∅ 63,505
∅ 35
∅ 75
∅ 41,3
12,7
∅ 53
∅ 71,45
∅ 50
∅ 116 ∅ 96,5
F–110373
F–45815.1
∅ 37
F–110438.1
∅ 108,4 ∅ 88
∅ 76 ∅ 62
18,1
31,75
47,63
22,7
25,75
∅ 69,9
∅ 60
∅ 83 ∅ 35
∅ 73
12,7
∅ 41,3
∅ 53
∅ 92
∅ 84,4
F–27066
∅ 85
F–110381
F–110327
∅ 75
0,5
∅ 55,65
5,7
∅ 51
31
22,34
46,5
∅ 50
∅ 62
∅ 42,05
∅8
5,5
3,2 ∅ 81,4
99
Rolamentos de embreagem
23,8 28
14,5 22,7
∅ 108,4
∅ 69,9
∅ 116
∅ 48
∅ 41
∅ 34
∅ 72
∅ 76
∅ 81
131,75
24,2
∅ 44,43
∅ 53,08
∅ 62,23
∅ 53,3
∅ 92
∅ 84
116 13,46
F–45535.1
95,75
24,2
∅ 44,43
∅ 53,08
∅ 62,23
∅ 53,3
∅ 92
∅ 84
80 13,46
F–45535.2
100
Polias tensoras
linha automotiva
Com o uso cada vez mais frequente de eixos para comando Polia tensora com suporte
de válvulas no cabeçote de motores para automóveis, J Polia tensora com suporte – tensionamento da correia
as correias dentadas se tornam uma alternativa econômica através de movimento oscilante do suporte – fixada por
para o funcionamento sincronizado de correntes, engrenagens pinos e furos oblongos.
e eixos para comando de válvulas.
J Polia tensora com suporte – tensionamento da correia
As correias dentadas também tem sido aplicadas recentemente através de movimento oscilante do suporte – fixada por
em bomba para injeção de automóveis com motores a diesel, pino no anel interno do rolamento.
juntamente com o eixo para comando de válvulas ou em uma
J Polia tensora com suporte – tensionamento da correia
linha de correias em separado.
através de deslocamento linear do suporte – fixada por
Para proporcionar uma fácil montagem e fixação das correias pinos nos dois furos oblongos.
é comum se incorporar a polia tensora no lado não tensionado
da correia. Em circuito de correias mais complexas, muitas
vezes também são usadas polias tensoras estacionárias,
no lado tensionado da correia, para aumentar o ângulo de
abraçamento da polia motora ou por outras razões, para
desviar o circuito de um plano.
101
Polias tensoras
linha automotiva 37,2
5,8
30
∅ 14
∅ 47
F–65251.2–100 F–45398
F–45605
Sext. 17
17 Sext.
F–45442
Sext. 17
17 Sext.
F–44818
5,5 22,5
∅ 8,2
10
∅ 86
∅ 82
Sext. 17
F–44818.2 F–44573
102
28,1
43,2
4,55 20,5
26,5 6,4
∅ 10,2
6
∅ 11
∅ 82,5
6
∅ 82
∅ 75
∅ 72
∅ 75
∅ 72
Sext.
27
16
25
26,3
24 49 49
25 25
∅6
∅ 8,2
∅ 8,2
∅ 8,5
∅ 8,2
∅ 37,7
∅ 60
∅ 8,2
∅ 57
∅ 60
10
∅ 8,2
5,5 17,5
103
Rolamentos de bomba d’água
Os rolamentos de bomba d’água fabricados atualmente são Baseado nos diversos casos de solicitação de carga são
quase que exclusivamente vedados em ambos os lados e aplicadas diferentes versões:
engraxados de fábrica para toda sua vida útil. J rolamento bomba d’água versão esfera/esfera
As duas carreiras de corpos rolantes se apóiam diretamente Neste caso a força de tração da correia é distribuída
sobre o eixo temperado. aproximadamente igual nas 2 carreiras de esferas
As gaiolas são normalmente de poliamida 6.6 com ou sem J rolamento bomba d’água versão esfera/rolo
fibra de vidro.
A maior parte da carga é sustentada pelos rolos
As vedações são de borracha nitrílica NBR com alma de aço. (axialmente livre), enquanto que a carreira de esferas
Entretanto, cada vez mais ocorrem aplicações onde a sustenta pequenas cargas radiais; em contrapartida as
temperatura da água de refrigeração supera os +120 _C, esferas fixam axialmente o eixo (cargas axiais do rotor da
neste caso utilizam-se vedações de material Viton FPM bomba d’água).
(flúor elastomer). J rolamentos bomba d’água versão 4 pontos de contato.
Aplicação em:
J Alta carga radial e baixa carga axial.
J Baixa carga radial e alta carga axial.
Uma vantagem que se caracteriza em relação aos rolamentos
de esferas comuns é que a folga axial é 75% menor
(com contato angular de 25_).
104
Forma A Forma B
Forma C Forma D
Forma E Forma F
Forma G Forma H
105
Rolamentos de
bomba d’água
N N N N min–1 kg
F–110539 30 15,008 15,008 – 36 87,5 38 – – – – 6 500 – 2 650 18 000 G 0,2010
F–110207.2 30 15,008 15,008 14 38,9 94,5 39,9 36,4 – – 14 200 10 200 11 300 5 100 18 000 C 0,2220
F–44371 30 15,008 – – 38,9 115,5 39,6 3 – – 14 200 6 500 11 300 2 650 18 000 E 0,2452
F–44371AR 30 15,008 – – 38,9 155,5 39,6 3 – – 14 200 6 500 11 300 2 650 18 000 E 0,2498
F–110640 30 15,008 15,008 14 52 109,25 39,5 36 – – 14 200 10 200 11 300 5 100 18 000 C 0,2720
F–45566 30 15,918 – – 27,5 84,3 41,5 – – – – 6 500 – 2 650 18 000 A 0,1899
F–45566.2 30 15,918 – – 27,5 92,2 49,4 – – – – 6 500 – 2 650 18 000 A 0,2020
F–45376 30 15,918 – – 34,5 101,3 41,5 – – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 B 0,2340
F–45376.3 30 15,918 – – 34,5 104,1 50,6 – – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 B 0,2410
F–45231 30 15,918 14,987 13,59 34,5 109,05 41,5 – – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 H 0,2332
F–110470 30 15,918 – – 38,9 78,9 20 – – – – 6 300 – 2 550 18 000 A 0,2060
F–110398 30 15,918 – – 38,9 98 42,1 – – – – 6 300 – 2 550 18 000 A 0,2360
F–210409 30 15,918 – – 38,9 98 42,1 – – – – 6 300 – 2 550 18 000 A 0,23601)
F–110557 30 15,918 – – 38,9 98 42,1 – – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 B 0,2340
F–45943 30 15,918 – – 38,9 105,9 45,7 4 4,5 – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 E 0,2533
F–45265 30 15,918 15,918 15 38,9 106,2 63 52 – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 C 0,2529
106
Tabela de medidas ⋅ Medidas em mm
Código Medidas Capacidade básica de carga Rotações Forma Peso
máximas
din. Cr est. Cor
D d d1 d2 B B1 B2 B3 B4 B5 P/Ag p/Esf P/Ag p/Esf
N N N N min–1 kg
F–44018AR 30 15,918 – – 38,9 121,9 45,7 4 4,5 – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 E 0,2745
F–44018 30 15,918 – – 38,9 121,9 45,7 4 4,5 – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 E 0,2789
F–45472 30 15,918 – – 38,9 128,9 45,7 4 4,5 – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 E 0,2885
F–45061 30 15,918 15,918 14,7 38,9 136,4 58,45 4 13,97 48,25 – 6 500 – 2 650 18 000 F 0,2945
F–95348 30 15,918 – – 60 86 5 – – – 13 000 6 600 10 600 2 750 18 000 B 0,2670
F–93024 30 16 – 15 36,5 88,75 33 31 – – 14 200 10 200 11 300 5 100 18 000 C 0,2330
F–92025 36 17 15 14,7 39 90,7 37,7 34 – – – 8 100 – 3 450 18 000 G 0,2916
F–92025.1 36,1 17 15 14,7 39 90,7 37,7 34 – – – 8 100 – 3 450 18 000 G 0,2935
F–110483 38,1 15,918 – – 54,1 79,9 1,6 – – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 B 0,39402)
F–45981 38,1 18,960 15,906 – 54,1 123,5 45,65 41,18 – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 D 0,4837
F–45646 38,1 18,960 15,906 – 54,1 131,6 53,6 49,28 – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 D 0,4966
F–45958 38,1 18,960 15,918 – 54,1 131,1 49,02 44,7 – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 D 0,5000
F–110483.1 38,1 18,961 – – 54,1 79,9 1,6 – – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 B 0,4130
F–110404 38,1 18,961 15,918 – 54,1 124,9 48,8 45,3 – – 14 400 9 700 11 900 4 200 18 000 D 0,45703)
F–200907 55 25 15 – 60 127 42 37,5 – – 30 500 19 800 22 900 8 500 12 000 D 0,9000
107
Rolamentos têxteis
Lubrificação
As polias tensoras têxteis, são fornecidas engraxadas de
fábrica, porém para garantir o máximo aproveitamento destes
rolamentos, recomendamos relubrificá-los de três em três
meses, utilizando graxa de lítio à base de óleo mineral ou
equivalente para um funcionamento de 24 h/dia.
108
Polia F–45026 BSR 71 A (sem gancho) Rolamento para cilindro canelado F–110401
Polia F–45499
109
Agulhas e rolos cilíndricos
110
Agulhas
kg kg kg
NRB 1,4978,5 1,497 8,8 0,012 NRB 211,3 2 11,3 0,028 NRB 2,513,8 2,5 13,8 0,053
NRB 1,54,3 1,5 4,3 0,006 NRB 211,8 2 11,8 0,029 NRB 2,514,3 2,5 14,3 0,055
NRB 1,55,3 1,5 5,3 0,007 NRB 212,3 2 12,3 0,030 NRB 2,514,8 2,5 14,8 0,057
NRB 1,55,8 1,5 5,8 0,008 NRB 212,8 2 12,8 0,031 NRB 2,515,3 2,5 15,3 0,059
NRB 1,56,3 1,5 6,3 0,009 NRB 213,3 2 13,3 0,033 NRB 2,515,8 2,5 15,8 0,060
NRB 1,57,8 1,5 7,8 0,011 NRB 2,01511,8 2,015 11,8 0,029 NRB 2,516,8 2,5 16,8 0,064
NRB 1,59,8 1,5 9,8 0,013 NRB 2,02511,3 2,015 11,3 0,028 NRB 2,517,8 2,5 17,8 0,068
NRB 1,510,3 1,5 10,3 0,014 NRB 2,02511,8 2,025 11,8 0,030 NRB 2,519,8 2,5 19,8 0,076
NRB 1,510,8 1,5 10,8 0,015 NRB 2,199,6 2,19 9,6 0,028 NRB 2,520,8 2,5 20,8 0,080
NRB 1,513,8 1,5 13,8 0,019 NRB 2,27,7 2,2 7,7 0,023 NRB 2,521,8 2,5 21,8 0,083
NRB 1,58712,5 1,587 12,5 0,019 NRB 2,29,8 2,2 9,8 0,029 NRB 2,523,8 2,5 23,8 0,095
NRB 1,58712,7 1,587 12,7 0,020 NRB 2,2496,3 2,249 6,3 0,019 NRB 2,524,8 2,5 24,8 0,095
NRB 1,599,4 1,590 9,4 0,015 NRB 2,2524,8 2,25 24,8 0,077 NRB 2,51516,8 2,515 16,8 0,065
NRB 1,5911,8 1,590 11,8 0,018 NRB 2,2868,5 2,286 8,5 0,027 NRB 2,51517,8 2,515 17,8 0,069
NRB 1,6647,1 1,664 7,1 0,012 NRB 2,28617,1 2,286 17,1 0,055 NRB 2,52515,8 2,525 15,8 0,062
NRB 1,66410,7 1,664 10,7 0,018 NRB 2,3325,2 2,332 5,2 0,017 NRB 2,616,8 2,6 16,8 0,069
NRB 1,66411,6 1,664 11,6 0,020 NRB 2,33214,2 2,332 14,2 0,047 NRB 2,6787,6 2,678 7,6 0,033
NRB 1,86,3 1,8 6,3 0,012 NRB 2,33217,1 2,332 17,1 0,057 NRB 35,8 3 5,8 0,032
NRB 1,88,6 1,8 8,6 0,017 NRB 2,36510,8 2,365 10,8 0,037 NRB 39,8 3 9,8 0,054
NRB 24,5 2 4,5 0,011 NRB 2,36523,4 2,365 23,4 0,080 NRB 312,8 3 12,8 0,071
NRB 24,8 2 4,8 0,012 NRB 2,37729,8 2,377 29,8 0,103 NRB 313,8 3 13,8 0,076
NRB 25,3 2 5,3 0,013 NRB 2,39814,3 2,398 14,3 0,050 NRB 314,5 3 14,5 0,080
NRB 26,8 2 6,8 0,017 NRB 2,54,8 2,5 4,8 0,018 NRB 315,8 3 15,8 0,087
NRB 27,3 2 7,3 0,018 NRB 2,55,5 2,5 5,5 0,021 NRB 317,3 3 17,3 0,095
NRB 27,8 2 7,8 0,019 NRB 2,57,8 2,5 7,8 0,030 NRB 323,8 3 23,8 0,132
NRB 28,8 2 8,8 0,022 NRB 2,59,8 2,5 9,8 0,037 NRB 325,4 3 25,4 0,140
NRB 29,3 2 9,3 0,023 NRB 2,510,8 2,5 10,8 0,041 NRB 3,02515,8 3,025 15,8 0,088
NRB 29,8 2 9,8 0,024 NRB 2,511,3 2,5 11,3 0,043 NRB 3,17510,8 3,175 10,8 0,066
NRB 210,8 2 10,8 0,026 NRB 2,512,8 2,5 12,8 0,049 NRB 3,17712,8 3,177 12,8 0,079
111
Agulhas
kg kg kg
NRB 3,49310 3,493 10 0,075 NRB 415,3 4 15,3 0,150 NRB 59,8 5 9,8 0,150
NRB 3,510,8 3,5 10,8 0,081 NRB 415,8 4 15,8 0,155 NRB 513,8 5 13,8 0,211
NRB 3,513,8 3,5 13,8 0,104 NRB 416,3 4 16,3 0,160 NRB 515,8 5 15,8 0,243
NRB 3,513,812 3,5 13,812 0,104 NRB 416,8 4 16,8 0,165 NRB 516,8 5 16,8 0,257
NRB 3,514,3 3,5 14,3 0,107 NRB 417,3 4 17,3 0,169 NRB 519,8 5 19,8 0,303
NRB 3,515,3 3,5 15,3 0,115 NRB 417,8 4 17,8 0,174 NRB 523,8 5 23,8 0,358
NRB 3,519,8 3,5 19,8 0,151 NRB 419,8 4 19,8 0,194 NRB 539,8 5 39,8 0,615
NRB 3,523,8 3,5 23,8 0,185 NRB 422,8 4 22,8 0,223 NRB 5,516,6 5,5 16,6 0,308
NRB 3,525,4 3,5 25,4 0,190 NRB 426,8 4 26,8 0,263 NRB 5,5116,6 5,51 16,6 0,309
NRB 3,61436,8 3,614 36,8 0,226 NRB 427,8 4 27,8 0,272 NRB 5,54217,7 5,542 17,7 0,333
NRB 3,659,55 3,65 9,55 0,078 NRB 431,8 4 31,8 0,312 NRB 5,7532,3 5,75 32,3 0,654
NRB 3,6521 3,65 21 0,171 NRB 4,00516 4,005 16 0,157 NRB 614,8 6 14,8 0,326
NRB 3,669,55 3,66 9,55 0,078 NRB 4,08819,8 4,088 19,8 0,203 NRB 630 6 30 0,662
NRB 3,67712,8 3,677 12,8 0,106 NRB 4,17714,8 4,177 14,8 0,158 NRB 637 6 37 0,816
NRB 3,6823 3,68 23 0,191 NRB 4,2712,8 4,27 12,8 0,143 NRB 6,34730,3 6,347 30,3 0,748
NRB 3,71623 3,716 23 0,194 NRB 4,511,8 4,5 11,8 0,146 NRB 6,3520,8 6,35 20,8 0,514
NRB 3,74719 3,747 19 0,163 NRB 4,512,8 4,5 12,8 0,159 NRB 6,3521,59 6,35 21,59 0,533
NRB 3,87120,6 3,871 20,6 0,189 NRB 4,515,8 4,5 15,8 0,196 NRB 6,4122,35 6,41 22,35 0,563
NRB 3,96816,3 3,968 16,3 0,157 NRB 4,519,8 4,5 19,8 0,245
NRB 3,96822,5 3,968 22,5 0,217 NRB 4,529,8 4,5 29,8 0,369
NRB 3,97614,3 3,976 14,3 0,138 NRB 4,5058 4,505 8 0,099
NRB 3,97615,3 3,976 15,3 0,148 NRB 4,7620,3 4,76 20,3 0,282
NRB 49,8 4 9,8 0,096 NRB 4,7626 4,76 26 0,361
NRB 411,8 4 11,8 0,116 NRB 4,76314,3 4,763 14,3 0,198
NRB 412,3 4 12,3 0,120 NRB 4,76316,3 4,763 16,3 0,226
NRB 412,8 4 12,8 0,125 NRB 4,76320,8 4,763 20,8 0,289
NRB 413,4 4 13,4 0,131 NRB 4,76322,8 4,763 22,8 0,317
NRB 413,8 4 13,8 0,135 NRB 4,84517,8 4,845 17,8 0,256
NRB 414,8 4 14,8 0,145 NRB 4,99616,2 4,996 16,2 0,247
112
Rolos cilíndricos
kg kg
LRB 414 4 14 0,137 LRB 1014 10 14 0,858
ZRB 58 5 8 0,123 LRB 1016 10 16 0,980
LRB 610 6 10 0,221 LRB 1112 11 12 0,890
ZRB 714 7 14 0,420 LRB 1115 11 15 1,112
ZRB 7,1910 7,19 10 0,317 ZRB 1115 11 15 1,112
LRB 7,57,5 7,5 7,5 0,259 ZRB 1212 12 12 1,058
ZRB 7,57,5 7,5 7,5 0,259 ZRB 1218 12 18 1,588
ZRB 7,511 7,5 11 0,379 ZRB 1223 12 23 2,029
LRB 7,53914 7,539 14 0,487 LRB 1414 14 14 1,681
ZRB 812 8 12 0,471 ZRB 1420 14 20 2,401
ZRB 820 8 20 0,784 ZRB 1515 15 15 2,068
ZRB 99 9 9 0,447 LRB 1515 15 15 2,068
LRB 911 9 11 0,546 LRB 1826 18 26 5,161
LRB 914 9 14 0,694 ZRB 1920 19 20 4,423
113
Roldanas de esferas
114
Forma A Forma B
115
Rolamentos de esferas
de fixação rápida
116
Mancais de ferro fundido
São alojamentos de ferro fundido cinzento, com resistência Mancais de chapa de aço repuxada
a ruptura de 250 N/mm2 e permitem o aproveitamento com- O mancal de chapa de aço repuxada é composto por duas
pleto da capacidade básica de carga do rolamento de esferas metades, entre as quais se monta o rolamento. A tolerância
de fixação rápida montado. deste alojamento garante a fixação do anel externo somente
A tolerância das superfícies usinadas é de 0,25 mm. quando são fixadas as duas metades por meio de parafusos.
Para superfície em bruto, assim como mancais com superfície Instruções para montagem vide pág. 139.
usinadas e em bruto a tolerância é conforme a norma
GTB 14 DIN 1 680 folha 2. São de construção leve com custos favoráveis, de material
conforme norma DIN 1 623 e admitem cargas radiais segundo
A tolerância do assentamento do rolamento no mancal é a capacidade de carga Cg e cargas axiais até 0,5 Cg.
determinada de forma que ao ocorrer o deslizamento do
rolamento este se alinhe automaticamente. Tolerâncias dos mancais 0,25 mm.
Os mancais que permitem a relubrificação são fabricados
com um furo de rosca R1/8I. O furo é protegido com um
tampão de plástico e este deve ser solicitado quando da
necessidade do mancal ser fornecido com graxeira.
Para se garantir a relubrificação do rolamento não pode
haver um desalinhamento em relação ao mancal maior que
2,5 graus.
117
Rolamentos de esferas
de fixação rápida
GRAE...NPPB
GRA...NPPB
118
GE..KRRB GYE..KRRB GE..KPPB 3
GNE...KRRB GY....KRRB G....KPPB 3
G....KRRB
119
Mancais de ferro
fundido
tipo apoio
PASE RASE
120
TASE RASEY PASE
RASE
TASE
RASEY
121
Mancais de ferro
fundido
tipo flange
PCJ RCJ
122
TCJ RCJY PCJ
RCJ
TCJ
RCJY
123
Mancais de ferro
fundido
tipo flange sem e com centragem
PCJT RCJT
124
TCJT RCJTY RCJTZ
125
Mancais de ferro
fundido
tipo flange sem e com centragem
PCJT RCJT
126
TCJT RCJTY RCJTZ
127
Mancais de ferro
fundido
tipo tensor
PTUE
128
TTUE
129
Mancais de
ferro
fundido
tipo flange com
centragem
130
Mancal de chapa
de aço repuxada
tipo flange
RA RR
GRA GRR
131
Mancal de chapa
de aço repuxada
tipo flange
RA RR
GRA GRR
132
RRY RA GRA
RR GRR
RRY
133
Mancal de chapa
de aço repuxada
tipo flange
RAT RRT
134
RRTY RAT
RRT
RRTY
135
Rolamentos de
esferas especiais
ORAE..NPPB 2..KRR
F–...
RAE..NPP E..KRR
RA..NPP
136
Rolamentos de
esferas de fixação
rápida com anel
de borracha
137
G2..KRRB AH..
Rolamentos de
esferas especiais
com furo
sextavado
138
Instruções para montagem
de rolamentos de esferas
de fixação rápida
Para alinhar os mancais, girar o eixo e Apertar o anel de fixação no sentido de rota- Travar o rolamento no eixo através do
em seguida apertar os parafusos ção do eixo por meio de um pino e martelo parafuso de fixação do anel excêntrico
139
Produtos diversos 24
∅ 62 –0,013
∅ 25 –0,01
22
F–45810
34,8
11,775 20
Círculo circunscrito
Círculo circunscrito
∅ 56,3 –0,015
–0,018
∅ 97,5 –0,051
3
∅ 63 –0,015
∅ 36 –0,012
∅ 67,5
Capa
24 25,82 27
24
∅ 62 –0,013
∅ 40 –0,012
∅ 90 –0,015
∅ 30 –0,01
∅ 46
∅ 80 –0,013
∅ 38 –0,013
∅ 38,1
23,25
22 25
Código Medidas em mm
Fw K C
74–26771 14,973
+0,014
27,98 10,5
–0,021
F–45785 17,243
+0,025
29,95 12
+0,016 –0,021
F–45300 A 17,273
+0,025
29,95 12
+0,016 –0,021
F–45925 17,860
+0,029
31,95 10,6
+0,012 –0,035
F–45925.1 17,830
+0,029
31,95 10,6
+0,012 –0,035
140
Produtos diversos
Anéis para direção hidráulica
Código Medidas em mm
F1
F–15122 28,008
+0,009
F–28619 28,023
+0,009
Anel interno
Código Medidas em mm
F1
F–44306 38
+0,029
+0,022
F–44305 38,015
+0,020
+0,007
141
Produtos diversos
72,7
76
22,3
20 48
13,1 47
∅9
25 25
M24 1,5
∅ 38,1
M8
∅ 26
∅ 10
∅ 47
∅ 15,918
M8
F–110607.1 F–226707.2
Código Medidas em mm
D B K 1)
16–411 43 18 37 +
F–45192 72 25 62 *
142
Produtos diversos
Eixos temperados e retificados
75,5
192 ∅6,35+0,05
3 furos de ∅8
∅ 26,205 –0,01
∅ 25 –0,013
21
40 66
116
119 310
119 311
F–111021 F–111028
103,2
82,55 6,35
∅6,35+0,05 4,5
3/8 ″ –24 UNF-2B
∅ 33,419 –0,01
6,35
∅ 26,205 –0,01
73
119 312
119 313
F–111029 F–111030
117,5 139
6,35 6,35
4,5 4,5
6,35
6,35
∅ 43,990 –0,01
∅ 43,990 –0,01
∅ 25,4
∅ 25,4
119 314
119 315
F–111031 F–111032
143
Produtos diversos
Mancais de ferro fundido, de aço, de chapa inox e plástico
44,5 60,5
49,5
1/4 ″ UNF
∅ 40 +0,018
∅ 45 +0,018
∅ 58
∅ 126
1/2 ″ UNC
∅ 11
119 316
119 317
23
F–110426 F–110655
25 62
15 21,5
∅ 175
∅ 50 +0,018
∅ 45 +0,018
∅ 129,5
∅ 75,8
∅ 185
∅ 124,5
∅ 175
119 309
119 318
16,5
F–110429 F–110621
18
∅ 30
∅ 72
119 308
F–45373 F–45959
144
∅ 30 –0,013
F–110053.1
F–110380.3–11
F–110380.3–211
∅63
∅ 27,82
38,9
0,8
∅ 27,69
19,4
69,5
∅ 19,48
3,175
∅6
∅ 19,1
Produtos diversos
19
Primitivo ( ∅ 23,5)
∅ 15,918 –0,013
F–110395
F–110415
∅ 12,7
F–110675
F–45595 ZZ
5
∅ 57,15
∅ 160 –0,4 ∅ 47 –0,011
6
∅ 27
12
33,33
63
60
60,5
10
20,6
3
∅ 40
∅ 55 +0,05 ∅ 19,5
∅ 20 –0,03
∅ 60
∅ 40 –0,011
145
Rolamentos Schaeffler do Brasil Ltda.
Matriz e fábrica
Rolamentos Schaeffler do Brasil Ltda.
Sach-Nr. 009-694-250/BR 019 09985