Protocolos de Encaminhamento para Psiquiatria UFRGS
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Protocolos de Encaminhamento para Psiquiatria UFRGS
Ressaltamos que outras situações clínicas, ou mesmo achados na história e no exame físico dos
pacientes, podem justificar a necessidade de encaminhamento, e podem não estar contempladas nos
protocolos. Solicitamos que todas as informações consideradas relevantes sejam relatadas.
Para otimizar os recursos da APS e o cuidado do paciente enquanto aguarda consulta com o serviço
especializado, recomenda-se discutir os casos com equipe de apoio em saúde mental ou com o
TelessaúdeRS-UFRGS pelo canal 08006446543.
Algumas condições de saúde mais comuns que necessitam encaminhamento para serviços de
urgência/emergência são contempladas nesses protocolos. Entretanto, ressaltamos que existem outras
condições que não foram contempladas. É responsabilidade do médico assistente tomar a decisão e orientar
o encaminhamento para o serviço apropriado, conforme sua avaliação.
As seguintes condições clínicas devem ser encaminhadas à emergência psiquiátrica (válido para todos
os pacientes independente do transtorno psiquiátrico):
risco de suicídio; ou
risco de auto ou heteroagressão (quando não existir suporte sociofamiliar capaz de conter o
risco); ou
risco de exposição moral (quando não existir suporte sociofamiliar capaz de conter o risco); ou
Atenção: oriente o paciente para que leve, na primeira consulta ao serviço especializado, o documento de
referência com as informações clínicas e o motivo do encaminhamento, as receitas dos medicamentos que
está utilizando e os exames complementares realizados recentemente.
Organização:
Erno Harzheim
Milena Rodrigues Agostinho
Natan Katz
Autores:
Erno Harzheim
Eugênio Horácio Grevet
Felipe Bauer Pinto da Costa
Fernanda Lúcia Capitanio Baeza
Giovanni Abrahão Salum Júnior
Ligia Marroni Burigo
Mário Tregnago Barcellos
Marcelo Rodrigues Gonçalves
Milena Rodrigues Agostinho
Natan Katz
Rafael Henriques Candiago
Colaboração:
Jaqueline da Rosa Monteiro
Revisão
Ana Célia da Silva Siqueira
Rosely de Andrade Vargas
Design:
Luiz Felipe Telles
Diagramação:
Carolyne Vasques Cabral
Luiz Felipe Telles
TelessaúdeRS-UFRGS 2016
Porto Alegre – RS.
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Psiquiatria Adulto
episódio depressivo refratário: ausência de resposta ou resposta parcial a pelo menos duas estratégias
terapêuticas farmacológicas eficazes por pelo menos 8 semanas cada; ou
episódio depressivo associado a sintomas psicóticos; ou
episódio depressivo em paciente com episódios prévios graves (sintomas psicóticos, tentativa de suicídio
ou hospitalização psiquiátrica); ou
episódio depressivo associado a transtorno por uso de substâncias grave (ver quadro 1 no anexo); ou
paciente com ideação suicida persistente.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (evolução dos sintomas, características que sugerem diagnóstico
[ver quadro 2 no anexo]);
2. presença de sintomas psicóticos atuais ou no passado? (sim ou não). Se sim, descreva;
3. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado? (sim ou não) Se sim, descreva;
4. apresenta prejuízo funcional associado à condição? (sim ou não). Se sim, descreva;
5. histórico psiquiátrico:
a. número de episódios depressivos e idade de início;
b. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados? (sim ou não) Se sim, descreva;
c. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação.
6. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico - tipo e duração - ou farmacológico -
dose e posologia);
7. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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Psiquiatria Adulto
caso refratário: ausência de resposta ou resposta parcial a duas estratégias terapêuticas efetivas
(psicoterapia e/ou psicofármacos em dose terapêutica e por pelo menos 8 semanas); ou
caso associado a transtorno por uso de substâncias grave (ver quadro 1 no anexo); ou
paciente com ideação suicida persistente.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (evolução dos sintomas, características que sugerem diagnóstico
[ver quadro 3, 4 e 5 no anexo]);
2. hipótese diagnóstica (pânico, agorafobia, ansiedade social, ansiedade generalizada, TOC, fobia
específica, TEPT ou outro transtorno de ansiedade);
3. presença de sintomas psicóticos atuais ou no passado ? (sim ou não). Se sim, descreva;
4. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado? (sim ou não) Se sim, descreva;
5. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
6. histórico psiquiátrico:
a. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados? (sim ou não) Se sim, descreva;
b. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação;
7. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico - tipo e duração - ou farmacológico -
dose e posologia);
8. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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presença de sintomas sugestivos de episódio maníaco ou hipomaníaco atual (com tratamento iniciado na
APS); ou
transtorno bipolar que já vem em tratamento e apresenta recidivas frequentes ou sintomas mal
controlados; ou
transtorno bipolar em mulheres grávidas; ou
transtorno bipolar associado a transtorno por uso de substâncias grave (ver quadro 1 no anexo); ou
paciente com ideação suicida persistente.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (evolução dos sintomas, características que sugerem diagnóstico
[ver quadro 6 no anexo]);
2. se mulher em idade fértil, está gestante? (sim ou não)
3. presença de sintomas psicóticos atuais ou no passado (sim ou não)?. Se sim, descreva;
4. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado (sim ou não)? Se sim, descreva;
5. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
6. histórico psiquiátrico:
a. número de episódios depressivos, maníacos e hipomaníacos e idade de início;
b. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados (sim ou não)? Se sim, descreva;
c. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação.
7. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico - tipo e duração - ou farmacológico -
dose e posologia);
8. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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diagnóstico inicial ou suspeita diagnóstica inicial de transtorno psicótico (ver quadro 5 em anexo); ou
transtorno psicótico que já vem em tratamento e apresenta recidivas frequentes e/ou sintomas psicóticos
persistentes; ou
esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos em gestantes; ou
caso associado a transtorno por uso de substâncias grave (ver quadro 1 no anexo); ou
paciente com ideação suicida persistente.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (evolução dos sintomas, características que sugerem diagnóstico
(ver quadro 7 no anexo);
2. se mulher em idade fértil, está gestante? (sim ou não);
3. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado (sim ou não)? Se sim, descreva;
4. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
5. histórico psiquiátrico:
a. episódios psicóticos prévios ?(sim ou não). Se sim, descreva sintomas e idade de início;
b. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados (especialmente episódios prévios de
transtorno de humor) ? (sim ou não) Se sim, descreva;
c. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação;
6. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico – tipo e duração – ou farmacológico –
dose e posologia);
7. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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transtorno por uso de substância moderado a grave (ver quadro 1 no anexo), com desejo de realizar
tratamento e após esgotados os recursos disponíveis na atenção primária; ou
transtorno identificado em mulher na gravidez e/ou lactação; ou
paciente com ideação suicida persistente.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (descrever substâncias, quantidade e tempo de uso, outras
características que sugerem transtorno por uso de substâncias [ver quadro 1 no anexo]);
2. se mulher em idade fértil, está gestante ou lactante? (sim ou não);
3. presença de sintomas psicóticos atuais ou no passado (sim ou não)?. Se sim, descreva;
4. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado (sim ou não)? Se sim, descreva;
5. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
6. histórico psiquiátrico:
a. histórico de uso de outras substâncias ? (sim ou não) Se sim, descreva;
b. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados (especialmente episódios prévios de
transtorno de humor) ? (sim ou não) Se sim, descreva;
c. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação;
7. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico - tipo e duração - ou farmacológico -
dose e posologia);
8. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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1. descrição do quadro psiquiátrico atual (idade de início, evolução dos sintomas, características que
sugerem diagnóstico [ver quadro 8 no anexo]);
2. os sintomas são percebidos em mais de um ambiente (por exemplo, em casa e no trabalho)? (sim ou
não). Se sim, descreva em quais ambientes;
3. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
4. histórico psiquiátrico:
a. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados? (sim ou não) Se sim, descreva;
b. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação.
5. tratamento em uso ou já realizado para a condição (psicoterápico - tipo e duração - ou farmacológico -
dose e posologia);
6. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS-UFRGS.
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Entende-se por identidade de gênero a identificação psíquica individual como homem ou mulher, não
necessariamente relacionada com a expressão fenotípica. Disforia de gênero é o desconforto, ou angústia,
ocasionado pela discrepância entre a identidade de gênero e o sexo designado no nascimento
Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para psiquiatria geral adulto:
suspeita diagnóstica de disforia de gênero em pacientes que não desejam tratamento hormonal e/ou
cirúrgico.
1. descrição do quadro psiquiátrico atual (características que sugerem diagnóstico [ver quadro 7 no anexo]);
2. paciente tem interesse em tratamento para modificação corporal? Se sim, relate se paciente deseja
procedimento cirúrgico ou somente terapia hormonal;
3. presença de sintomas psicóticos atuais ou no passado (sim ou não)?. Se sim, descreva;
4. presença de ideação suicida/tentativas de suicídio atuais ou no passado (sim ou não)? Se sim, descreva;
5. apresenta prejuízo funcional associado à condição (sim ou não). Se sim, descreva;
6. histórico psiquiátrico:
a. outros transtornos psiquiátricos atuais e/ou passados (sim ou não)? Se sim, descreva;
b. internações psiquiátricas anteriores? (sim ou não). Se sim, número de internações e ano da
última internação;
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REFERÊNCIAS
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Psiquiatria Adulto
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Psiquiatria Adulto
Os quadros auxiliares não representam os critérios diagnósticos para os transtornos, mas expressam
manifestações que sugerem a possibilidade do diagnóstico.