NIT Diois 19 - 12
NIT Diois 19 - 12
NIT Diois 19 - 12
Nº
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE NIT-DIOIS-019 12
ORGANISMOS DE INSPEÇÃO APROVADA EM PÁGINA
ABR/2018 1/48
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das Revisões
5 Siglas
6 Documentos de Referência
7 Documentos Complementares
8 Definições
9 Condições Gerais
10 Critérios Específicos
Anexo A – Critérios Específicos para a Acreditação de Organismos de Inspeção Comuns a
Todas as Áreas de Atuação
Anexo B – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Segurança Veicular
Anexo C – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Veículos Rodoviários que Transportam Produtos Perigosos
Anexo D – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Equipamentos Rodoviários Para o Transporte de Produtos Perigosos
Anexo E – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Ensaios Não Destrutivos
Anexo F – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Eficiência Energética de Edifícios
Anexo G – Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Redes de Distribuição Interna de Gases Combustíveis
Anexo H - Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Campos de Futebol
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os critérios específicos comuns e os exclusivos para cada área de atuação
que um organismo de inspeção deve atender para fins de obtenção e manutenção da acreditação na
Cgcre.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADE
5 SIGLAS
RT Responsável Técnico
RTQ Regulamento Técnico da Qualidade
RTQ-C Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de
Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos aprovado pela Portaria Inmetro nº
372/2010
RTQ-C Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de
Edificações Residenciais aprovado pela Portaria Inmetro nº 018/2012
SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
SI Sistema Internacional de Unidades
SNQC/END Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal de END
ST Supervisor Técnico
TE Termografia
TP Teste por pontos
US Ultrassom Convencional
6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria Inmetro nº 387/2015 Estabelece novos critérios referentes à verificação dos freios
de serviço e à eficiência de frenagem dos RTQ para Inspeção
de Motocicletas e Assemelhados - Modificação ou Fabricação
Artesanal e para Inspeção de Motocicletas e Assemelhados -
Recuperados de Sinistro
Portaria Inmetro nº 423/2013 Dispõe sobre ajustes nos Requisitos de Avaliação da
Conformidade para o Serviço de Inspeção de Contêiner-
Tanque Destinado ao Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos, aprovados pela Portaria Inmetro n° 329 de 2012
Portaria Inmetro nº 494/2010 Cientificar que o artigo 4°, da Portaria Inmetro n° 183/2010,
passará a vigorar com a nova redação - isenção do CIV para
veículos novos (0 km)
Portaria Inmetro nº 602/2013 Instrui o preenchimento do Comprovante de Capacitação
Técnica e do Selo de Gás Natural Veicular
Resolução Contran nº 291/2008 Dispõe sobre a concessão de código de marca/modelo/versão
para veículos e dá outras providências
Resolução Contran nº 292/2008 Dispõe sobre modificações de veículos previstas nos art. 98 e
106 da Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o
Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências
Resolução Contran nº 632/2016 Estabelece procedimentos para a prestação de serviços por
Instituição Técnica Licenciada (ITL) e Entidade Técnica Pública
ou Paraestatal (ETP), para emissão do Certificado de
Segurança Veicular (CSV), de que trata o art. 106 do Código
de Trânsito Brasileiro (CTB)
7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
8 DEFINIÇÕES
8.1 Para os fins desta Norma são adotadas as definições contidas na ABNT NBR ISO/IEC
17000:2005, na ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 e, onde aplicável, nos demais documentos
complementares dispostos no item 7.
8.2 Em caso de dúvida em relação à definição de qualquer termo disposto nesta norma, a mesma
pode ser sanada através do site do Inmetro.
9 CONDIÇÕES GERAIS
9.1 Os critérios adotados pela Cgcre para a acreditação de organismos de inspeção são os
estabelecidos na ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012, NIT-Diois-001, NIE-Cgcre-009, nesta Norma e
nos demais documentos complementares estabelecidos no item 7, conforme a área específica de
atuação.
9.2 Para obter e manter os escopos acreditados, o organismo de inspeção deve atender aos
requisitos desta Norma, da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012, dos demais documentos
complementares estabelecidos no item 7, conforme a área específica de atuação, assim como
atender às regulamentações e demais legislações pertinentes em vigor.
9.3 As alíneas “f)” e “g)” do item 7.3.1g e o item 7.3.1h do Anexo D desta Norma entram em vigor a
partir de 2 de abril de 2018. O item 6.2.15a dos Anexos B e C entram em vigor a partir de 1º de
março de 2018.
9.4 O item 7.6.3a do Anexo A desta Norma entra em vigor na data de publicação desta Norma. Os
itens 7.6.3b, 7.6.3c, 7.6.3d e 7.6.3e do Anexo A entram em vigor a partir de 01 de setembro de
2018.
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10 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
10.1 O Anexo A desta Norma estabelece os critérios específicos comuns a todas as áreas de
atuação que devem ser cumpridos por todos os organismos de inspeção.
10.2 Os critérios específicos exclusivos de cada área de atuação encontram-se nos Anexo B a H.
10.3 Estes critérios estabelecidos nos Anexos A a H explicitam os meios pelos quais os requisitos da
ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 devem ser aplicados pelos organismos de inspeção.
10.3.1 Para indexar o requisito específico com o requisito da norma de referência, o mesmo é
identificado nesta Norma pelo número do item relevante da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 com um
sufixo apropriado (a, b, c, etc.). Por exemplo, o item 5.1.1a seria o critério específico sobre o requisito
do item 5.1.1 da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012.
10.4 Os requisitos desta Norma e da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 são complementares e não
excludentes.
/ANEXOS
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ANEXO A
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPEÇÃO COMUNS
A TODAS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO
4.1.6a Para a acreditação de organismos de inspeção nas áreas abaixo, se adota apenas o tipo “A”,
conforme requisitos de independência estabelecidos no Anexo A da ABNT NBR ISO/IEC
17020:2012:
- Segurança Veicular;
- Veículos Rodoviários que Transportam Produtos Perigosos;
- Equipamentos Rodoviários Para o Transporte de Produtos Perigosos.
4.1.6b Para as demais áreas de atuação, os organismos podem atuar como qualquer tipo definido no
Anexo A da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012. Para isso, devem autodeclarar qual o seu tipo de
independência e cumprir todos os requisitos aplicáveis.
5.1.1a O organismo de inspeção deve dispor e manter vigente a seguinte documentação legal:
5.1.4a O organismo de inspeção deve possuir sistemática documentada para prover garantia às
atividades de inspeção, que inclua:
a) Análise dos fatores de riscos que impactem as responsabilidades civis nas modalidades: civil,
empregador e profissional, realizada em períodos não superiores a 12 (doze) meses;
b) Conclusão sobre as garantias a serem constituídas;
c) Evidências das garantias constituídas (apólice de seguros, registro contábil e bancário para as
provisões, etc);
d) Análise crítica quanto à adequação da garantia constituída;
e) Forma de comunicação ao cliente sobre as garantias constituídas;
f) No caso em que a garantia seja por meio de provisão financeira, deve ser evidenciada a
qualificação do atuário que definiu os valores a serem provisionados (conforme Decreto nº
66.408, de 3 de abril de 1970).
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5.2.6 O organismo de inspeção deve manter registros de atuação de cada RT que atuar de forma
eventual, contendo no mínimo as seguintes informações: nome do substituto, motivo da substituição,
período de atuação e relação de certificados assinados.
Nota:
1. No caso dos OIA/END, este requisito é aplicável somente ao ST.
6.2.3a Caso seja necessário controlar as condições ambientais para execução dos ensaios, o
organismo de inspeção deve documentar a sistemática, monitorar e registrar os seus resultados.
6.2.7a Para assegurar que as medições realizadas sejam rastreáveis ao SI, a Diois requer que o
organismo de inspeção execute a calibração ou os ensaios de seus padrões de referência e
instrumentos em laboratórios que possam demonstrar competência, capacidade de medição e
rastreabilidade ao SI.
Nota
1. Quando não houver laboratório de calibração acreditado pela Cgcre para uma calibração
específica, podem ser utilizados laboratórios não acreditados, desde que os mesmos
demonstrem que usam métodos validados e padrões rastreados aos padrões nacionais para as
calibrações executadas.
6.2.7b Para equipamentos cuja rastreabilidade ao SI não for possível, aceita-se a rastreabilidade a
métodos consensados ou programas de intercomparações.
Notas:
1. Informações sobre a rastreabilidade metrológica para os serviços oferecidos pela Diretoria de
Metrologia Científica e Industrial do Inmetro podem ser obtidas em:
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http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/
http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/servicos/calibracao.asp
2. Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pela Divisão Serviço da
Hora do Observatório Nacional (DSHO/ON) podem ser obtidas em http://pcdsh01.on.br/.
3. Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pelo Laboratório
Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI) do Instituto de Radioproteção e
Dosimetria (IRD/CNEN) podem ser obtidas em http://lnmri.ird.gov.br/.
6.2.7e A participação em ensaio de proficiência pelo organismo de inspeção deve seguir a política
definida na NIT-Diois-021.
7.1.9b O mapa de riscos deve estar disponível a todos os envolvidos com a atividade de inspeção e
a outros que estejam expostos aos riscos identificados.
7.1.9c O PPRA e o mapa de risco devem ser elaborados por profissional habilitado na área de
segurança do trabalho, devendo o organismo manter os registros de qualificação do mesmo.
7.1.9d O organismo deve nomear um responsável para a implementação e manutenção das ações
previstas no PPRA.
7.6.3b O organismo de inspeção deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, ao progresso e
resultado final de todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo.
7.6.3d O sistema deve conter todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo a partir
da data de entrada em vigor deste requisito, conforme Política de Transição.
8.2.4a O organismo deve dispor de uma matriz de correlação relacionando todos os requisitos desta
norma, da ABNT NBR ISO IEC 17020:2012 e Nit-Diois-008 com a documentação do sistema da
qualidade (manual, procedimentos, etc).
8.4.2a Salvo disposição legal em contrário, o organismo de inspeção deve reter todos os seus
registros relacionados ao atendimento aos requisitos de acreditação por, no mínimo, 2 (dois) anos.
Nota:
1. O disposto neste requisito também se aplica a organismos de inspeção que porventura tenham a
sua acreditação cancelada.
2. Caso haja outras disposições específicas sobre tempo de retenção de registros do organismo de
inspeção, prevalece sempre o maior tempo de retenção de registros estabelecido.
/ANEXO B
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ANEXO B
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE SEGURANÇA VEICULAR
a) Segurança Veicular:
- O organismo, seu proprietário, seus sócios e o pessoal técnico/administrativo que atuam no
mesmo, não devem projetar, fabricar, modificar, alterar, transformar, fornecer, instalar,
comercializar ou reparar veículos ou seus componentes, nem serem representantes
autorizados, associados ou conveniados de qualquer tipo de empresa que execute quaisquer
destas atividades.
- Atividades como comércio de autopeças e de veículos, serviços de manutenção, recuperação,
transformação e instalação de sistema de GNV, reparação de registrador instantâneo e
inalterável de velocidade e tempo, requalificação de cilindros, serviços de despachantes,
serviços de transporte e locação de veículos são atividades conflitantes com a de ISV;
6.1 PESSOAL
6.1.2a O corpo técnico mínimo do organismo deve ser composto por 1 (um) RT, que responde
tecnicamente pelas atividades de inspeção, e 2 (dois) inspetores responsáveis pela execução das
inspeções, não podendo atuar em outro, incluindo filiais.
Nota:
1. Os integrantes do quadro técnico mínimo não podem acumular outra função técnica relacionada
à execução da inspeção.
6.1.2b O corpo técnico deve manter vínculo empregatício permanente com o organismo,
observando-se as seguintes condições:
6.1.2c O RT do organismo deve ser engenheiro habilitado, conforme Resolução Confea nº 458/2001,
e estar devidamente registrado no CREA.
6.1.2d O RT do organismo cuja formação não atenda à Resolução Confea nº 458/2001 somente será
aceito se devidamente autorizado pelo CREA local a responder tecnicamente pela atividade de
inspeção veicular.
6.1.2e Os inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente ao escopo de
atuação e devidamente registrados no CREA.
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6.1.2f A condução de veículos, na linha de inspeção mecanizada, deve ser feita por inspetor
autorizado no escopo inspecionado.
6.1.2g A inspeção dinâmica de motocicletas e assemelhados deve ser realizada por inspetores ou
responsáveis técnicos com CNH compatível.
6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em 6.1.8a deve abranger todos os
escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
6.2.1b O analisador de gases (medidor de gases de exaustão veicular) deve ter características
construtivas compatíveis com as estabelecidas na ABNT NBR 13539:1995.
Nota:
1. Instrumentos da classe 1 da IEC 61672-1:2002 são especificados para operar na faixa de
temperatura do ar entre -10 °C e +50 °C e instrumentos da classe 2 da IEC 61672-1:2002 na
faixa entre 0 °C e +40 °C.
6.2.1f O medidor de nível de pressão sonora, ou o sistema de medição, e o calibrador sonoro devem
ser calibrados segundo as normas IEC 61672-3:2006 (ou IEC 60651:1979) e IEC 60942:2003,
respectivamente.
6.2.1h O medidor de nível sonoro e o calibrador sonoro poderão ser empregados nos ensaios de
medição de ruído se os resultados apresentados nos certificados de calibração desses instrumentos
atenderem aos requisitos das respectivas normas de calibração, IEC 61672-3:2006 ou IEC
60651:1979 para medidores de nível sonoro, e IEC 60942:2003 para calibradores sonoros.
6.2.13b Os programas de computador da ESV devem estar adequados aos critérios estabelecidos
pelos RTQ anexos às Portarias Inmetro n° 30/2004 e n° 32/2004, indicando a aprovação ou a
reprovação do veículo nos relatórios emitidos. Esses valores devem ser observados, também, nas
inspeções de veículos com instalação de GNV (Portaria Inmetro nº 49/2010).
6.2.13c O organismo deve ter um procedimento para validar todo e qualquer software que utiliza para
a realização das inspeções, quando os resultados obtidos dependerem de cálculos efetuados por
este software.
6.2.15a O organismo deve executar filmagem panorâmica da linha de inspeção sempre que alguma
intervenção crítica, conforme definido na Nit-Diois-016, seja realizada na linha de inspeção. Esta
filmagem deve enquadrar os componentes da linha de inspeção por completo.
Nota:
1. As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que a intervenção na linha de inspeção está sendo executada.
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da inspeção.
7.1.7b Os dados obtidos durante a inspeção, com a utilização dos equipamentos automatizados
(linha de inspeção (placa de alinhamento das rodas, banco de suspensão e frenômetro), analisador
de gases, opacímetro e medidor de nível sonoro) devem ser registrados e armazenados em tempo
real no sistema informatizado.
7.3.1a O organismo deve manter em arquivo, no mínimo, os registros abaixo descritos dos resultados
de todas as inspeções realizadas:
a) ordem de serviço ou contrato assinado pelo condutor;
b) relatório de inspeção contendo a lista de verificação dos itens inspecionados;
c) relatório automatizado emitido pelo programa gerenciador da linha de inspeção mecanizada;
d) relatórios automatizados emitidos pelos programas dos equipamentos de análise de emissão de
gases, do opacímetro e do medidor de nível sonoro, quando aplicável;
e) cópia do CRLV/CRV, nota fiscal de aquisição ou documento oficial que ateste a atual
característica e condição cadastral do veículo junto ao órgão de trânsito;
f) cópia de notas fiscais de equipamentos, componentes / declarações, quando aplicável;
g) Certificado de Inspeção - CI; e
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Nota:
1. Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos no item 7.3.1a
podem ser armazenados em meio digital, com controle de segurança para acesso e
modificações aos dados digitais.
7.3.1b O organismo deve possuir um sistema informatizado que permita a adequada rastreabilidade
e fácil visualização dos registros e dados armazenados de forma automatizada de todas as
inspeções realizadas. O sistema deve permitir que os CI emitidos e cancelados sejam rastreados em
ordem numérica sequencial.
Notas:
1. Entende-se por filmagem sem interrupção, a evidência de que todas as etapas da execução da
inspeção foram realizadas na sequência em que ocorreram, podendo ser evidenciadas imagens
capturadas por mais de uma câmera.
2. Para inspeção que necessita de ensaio em pista, o organismo deve realizar filmagens do ensaio
realizado.
3. No escopo RTQ-28, caso o próprio organismo realize a inspeção do protótipo do CCT, essa
filmagem deve ser realizada.
4. As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que o ensaio está acontecendo.
7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de veículos aprovados e reprovados, por escopo, correlacionados
com os números dos Certificados emitidos. O índice e item de reprovação dos veículos e o número
de reinspeções após a reprovação devem constar dos relatórios mensais do organismo.
7.3.1e O organismo deve manter arquivados os registros dos resultados de todas as inspeções
realizadas, independente de aprovação ou reprovação, por um período mínimo de 5 (cinco) anos.
Nota:
1. Os registros, obtidos conforme item 7.1.7b deste anexo, devem ser arquivados em meio
eletrônico durante um período de 5 anos e devem ser visualizados através do software
específico de origem do equipamento.
7.3.1f O registro fotográfico do veículo deve ser realizado no dia da inspeção em que houve a
aprovação e a emissão do CI, bem como possuir dados que permitam sua rastreabilidade.
7.3.1g O organismo deve manter o decalque ou o registro fotográfico do número do chassi de todos
os veículos inspecionados.
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7.3.1h O organismo deve manter os seguintes registros fotográficos obtidos durante a realização das
inspeções executadas em seus locais de inspeção autorizados com data (DD/MM/AAAA) e hora local
(hh:mm) gravadas na imagem automaticamente:
c) Para todos os veículos inspecionados no fosso, um (1) registro fotográfico por eixo
visualizando:
I. Eixo(s) dianteiro(s) do veículo e a banda de rodagem dos pneus dianteiros.
Nota:
1. Essa foto do eixo dianteiro deve ser tirada no sentido do eixo traseiro quando o
veículo tiver somente um eixo. Em havendo um segundo eixo dianteiro, a foto
deste deve ser tirada no sentido oposto ao do primeiro;
Nota:
1. Essa foto do eixo traseiro deve ser tirada no sentido do eixo
dianteiro quando o veículo tiver apenas um eixo traseiro.
Quando o veículo possuir mais de um eixo traseiro, as fotos
deverão ser tiradas da seguinte forma:
7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço, ao CI e ao
CSV, quando estes forem emitidos.
7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
/ANEXO B1
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Nota:
1. Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
/ANEXO B2
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recuperação de sinistro
fabricação artesanal
Passageiros
Passageiros
artesanal
sinistro
sinistro
EQUIPAMENTOS
Equipamentos necessários e suficientes para a verificação de todos os requisitos das normas NBR aplicáveis conforme o RAC específico
2 Opacímetro X X X X*
Analisador de emissão de gases poluentes (Medidor
3 X X X X X X*
de Gases de Exaustão Veicular)
4 Paquímetro – escala de 150 mm (mínimo) X X X X X X X X X
5 Trena metálica de 2 m (mínimo) X X X X X X X X X
6 Trena de 50 m (mínimo) X X X X X X X X X
Dinamômetro de 1.000 N ou balança de 1.000 N
7 X
(mínimo)
8 Cronômetro X X X X
9 Nível X X X X X X X X
10 Prumo de centro X X X X X X X X
11 Esquadros X X X X X X X X
12 Transferidor ou goniômetro X X X X X X X X X
13 Escala Metálica de 1 m (mínimo) X X X X X X X X
14 Macaco hidráulico de 60 kN (mínimo) X* X* X* X* X*
15 Macaco hidráulico de 10kN (mínimo) X* X* X* X* X*
16 Cones de sinalização - 6 (seis) X X X X X X X X
Dispositivo para ensaio de torção (rampas e
17 X X
elevador)
18 Fosso, dique ou valeta X X X X X X
19 Regloscópio com medidor de intensidade luminosa X X X X X
20 Lastros (total mínimo de 1.500 kg) X* X
21 Lastros (total mínimo de 500 kg) X X X
22 Ajustador de pressão de pneus (calibrador) X X X X X X X X
23 Sistema de ar comprimido X X X X X X X X
24 Anemômetro X X X X X
25 Dinamômetro (2000 N – mínimo) X
26 Medidor de Nível Sonoro (decibelímetro) X X X X X X
27 Calibrador fixo externo de 94dBA X X X X X X
28 Dispositivo para verificação de vazamento de GNV X
29 Lanterna X X X X X X X X X
30 Lupa X X X X X X X X
31 Sistema ou equipamento de captura de imagem X X X X X X X X
32 Profundímetro (opcional) X X X X X X X X
33 Dispositivo de travamento do pedal de freio X X X
34 Dispositivo de alívio de carga X* X* X*
/ANEXO B3
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Observação:
Todos os equipamentos sujeitos à verificação metrológica devem atender à regulamentação do
Inmetro.
/ANEXO B4
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ANEXO B4
CERTIFICADO DE INSPEÇÃO OU RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
/ANEXO C
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ANEXO C
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS QUE TRANSPORTAM PRODUTOS
PERIGOSOS
6.1 PESSOAL
6.1.2a O corpo técnico mínimo do organismo deve ser composto por 1 (um) RT, que responde
tecnicamente pelas atividades de inspeção, e 2 (dois) inspetores responsáveis pela execução das
inspeções, não podendo atuar em outro, incluindo filiais.
Nota:
1. Os integrantes do quadro técnico mínimo não podem acumular outra função técnica relacionada
à execução da inspeção.
6.1.2b O corpo técnico deve manter vínculo empregatício permanente com o organismo,
observando-se as seguintes condições:
6.1.2c O RT do organismo deve ser engenheiro habilitado, conforme Resolução Confea nº 458/2001,
e estar devidamente registrado no CREA.
6.1.2d O RT do organismo cuja formação não atenda à Resolução Confea nº 458/2001 somente será
aceito se devidamente autorizado pelo CREA local a responder tecnicamente pela atividade de
inspeção veicular.
6.1.2e Os inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente ao escopo de
atuação e devidamente registrados no CREA.
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6.1.2f A condução de veículos, na linha de inspeção mecanizada, deve ser feita por inspetor
autorizado no escopo inspecionado.
6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em 6.1.8a deve abranger todos os
escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
6.2.13b Os programas de computador da ESV devem estar adequados aos critérios estabelecidos
pelo RTQ 5 anexo à Portaria Inmetro n° 457/2008, indicando a aprovação ou a reprovação do veículo
nos relatórios emitidos.
6.2.13c O organismo deve ter um procedimento para validar todo e qualquer software que utiliza para
a realização das inspeções, quando os resultados obtidos dependerem de cálculos efetuados por
este software.
6.2.15a O organismo deve executar filmagem panorâmica da linha de inspeção sempre que alguma
intervenção crítica, conforme definido na Nit-Diois-016, seja realizada na linha de inspeção. Esta
filmagem deve enquadrar os componentes da linha de inspeção por completo.
Nota:
1. As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que a intervenção na linha de inspeção está sendo executada.
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da inspeção.
7.1.7b Os dados obtidos durante a inspeção, com a utilização dos equipamentos automatizados
(linha de inspeção (placa de alinhamento das rodas, banco de suspensão e frenômetro), analisador
de gases e opacímetro) devem ser registrados e armazenados em tempo real no sistema
informatizado.
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7.3.1a O organismo, além dos requisitos descritos nos regulamentos técnicos, deve manter em
arquivo os registros abaixo descritos dos resultados de todas as inspeções realizadas: ordem de
serviço ou contrato assinada pelo condutor;
a) decalque ou registro fotográfico do número do chassi;
b) Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) ou Certificado de Registro de
Veículo (CRV) ou documento fiscal de aquisição do veículo rodoviário;
c) documento de identificação do proprietário ou condutor do veículo rodoviário;
d) certificado de descontaminação do equipamento veicular emitido por descontaminador registrado
pelo Inmetro, quando aplicável;
e) certificado de verificação metrológica do cronotacógrafo;
Nota:
1. Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos podem ser
armazenados em meio digital, com controle de segurança para acesso e modificações aos
dados digitais.
7.3.1b O organismo deve possuir um sistema informatizado que permita a adequada rastreabilidade
e fácil visualização dos registros e dados armazenados de forma automatizada de todas as
inspeções realizadas. O sistema deve permitir que os CIV emitidos e cancelados sejam rastreados
em ordem numérica sequencial.
7.3.1c O organismo deve executar as filmagens de acordo com a Portaria Inmetro 299/2014. As
filmagens devem permitir visualização clara da inspeção do pino-rei, mesa e quinta roda. Todas as
filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados automaticamente,
em que o ensaio está acontecendo. Esta filmagem deve enquadrar o veículo por completo,
posicionado no local/linha de inspeção, e possuir resolução adequada que permita identificar o
veículo através da placa de licença traseira, em pelo menos uma das imagens.
7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de veículos aprovados e reprovados, por escopo, correlacionados
com os números dos CIV emitidos. O índice e item de reprovação dos veículos e o número de
reinspeções após a reprovação devem constar dos relatórios mensais do organismo.
7.3.1e O organismo deve manter arquivados os registros dos resultados de todas as inspeções
realizadas, independente de aprovação ou reprovação, por um período mínimo de 5 (cinco) anos.
Nota:
1. Os registros obtidos conforme item 7.1.7b deste anexo devem ser arquivados em meio eletrônico
durante um período de 5 (cinco) anos e devem ser visualizados através do software específico
de origem do equipamento.
7.3.1f O registro fotográfico do veículo deve ser realizado no dia da inspeção em que houve a
aprovação e a emissão do CIV, bem como possuir dados que permitam sua rastreabilidade.
7.3.1g Os CIVs emitidos, bem como os CIVs em branco, devem ser armazenados em ordem
numérica sequencial.
7.3.1h O organismo deve manter os seguintes registros fotográficos obtidos durante a realização das
inspeções executadas em seus locais de inspeção autorizados com data (DD/MM/AAAA) e hora local
(hh:mm) gravadas na imagem automaticamente:
a) um (1) registro fotográfico transversal do pino-rei e de sua mesa limpos;
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b) um (1) registro da quinta roda limpa visualizando também a placa de licença do veículo
rodoviário.
c) para todos os veículos com pára-choque homologados, um (1) registro fotográfico da plaqueta
de homologação do pára-choque.
d) para todos os veículos inspecionados no fosso, um (1) registro fotográfico por eixo visualizando:
Nota:
1. Essa foto do eixo dianteiro deve ser tirada no sentido do eixo traseiro quando o
veículo tiver somente um eixo. Se houver um segundo eixo dianteiro, a foto
deste deve ser tirada no sentido oposto ao do primeiro;
Nota:
1. Essa foto do eixo traseiro deve ser tirada no sentido do eixo
dianteiro quando o veículo tiver apenas um eixo traseiro.
Quando o veículo possuir mais de um eixo traseiro, as
fotos deverão ser tiradas da seguinte forma:
7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
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7.4.1a O organismo deve registrar o serviço prestado num Relatório de Inspeção (Anexos D e E da
Portaria Inmetro nº 457/2008) e emitir para o cliente um CIV (Anexos A e B da Portaria Inmetro nº
457/2008).
7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço, ao CIV
quando este for emitido.
7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
/ANEXOS C1 / C2
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ANEXO C1
ESCOPO DE ACREDITAÇÃO
Nota:
Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
ANEXO C2
Observação:
Todos os equipamentos, sujeitos à verificação metrológica, devem atender à regulamentação do
Inmetro.
/ANEXO D
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ANEXO D
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE
PRODUTOS PERIGOSOS
6.1 PESSOAL
6.1.2a O corpo técnico mínimo do organismo deve ser composto por 1 (um) RT, que responde
tecnicamente pelas atividades de inspeção, e 2 (dois) inspetores responsáveis pela execução das
inspeções, não podendo atuar em outro, incluindo filiais.
Notas:
1. Os integrantes do quadro técnico mínimo não podem acumular outra função técnica relacionada
à execução da inspeção.
2. O organismo que operar mais de um LI deve dispor de, no mínimo, 2 (dois) Inspetores e 1 (um)
ST-PP por LI adicional.
6.1.2b O corpo técnico deve manter vínculo empregatício permanente com o organismo e devem ser
observadas as seguintes condições:
a) O organismo de inspeção deve manter vínculo empregatício (CLT/CTPS) com os inspetores, salvo
nas situações em que o mesmo faça parte do quadro societário;
b) O organismo de inspeção deve manter vínculo empregatício (CLT/CTPS) com o RT/ST-PP que
atuar de forma contínua, salvo nas situações em que o mesmo faça parte do quadro societário;
c) O organismo de inspeção pode celebrar contrato de prestação autônoma de serviços com o RT
que tenha atuação eventual, incluindo o detalhamento de suas atribuições técnicas e registrando-
o em Cartório de Registro de Títulos e Documentos.
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Nota:
1. Caso exista apenas um inspetor responsável pelas inspeções internas dos equipamentos, o
organismo deve garantir que em toda a inspeção interna realizada exista no mínimo outra
pessoa treinada de acordo com a NR 33 para acompanhar as atividades de inspeção interna dos
equipamentos.
6.1.5a O organismo deve possuir procedimento documentado para o treinamento dos supervisores
técnicos dos locais de inspeção nas atividades de supervisão e análise crítica dos processos, nos
casos onde não exista um RT permanente no local.
6.1.5b O treinamento nas técnicas de END empregadas pelo organismo na condução de suas
atividades de inspeção deve ser ministrado/realizado por profissionais certificados segundo
SNQC/END (N2 ou N3) ou outro sistema similar reconhecido internacionalmente, conforme a norma
ABNT NBR NM ISO 9712:2014.
6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em 6.18a deve abranger todos os
escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
6.2.1c O LI do organismo deve possuir bancada para verificação das válvulas de segurança dos
equipamentos, de acordo com o grupo de produtos a ser inspecionado, conforme a Tabela descrita
no Anexo D3.
Nota:
1. A bancada de verificação deve permitir conexão de 190 mm a 762 mm (¾” a 3”) e permitir a
verificação do sistema secundário de alívio.
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6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a A subcontratação de corpo técnico para realização das inspeções não é permitida.
6.3.1b O organismo, para a realização das inspeções, só pode subcontratar serviços de ensaios não
destrutivos tais como ensaios radiográficos, ultrassom e emissão acústica, entre outros END
complementares discriminados nos regulamentos técnicos do Inmetro.
6.3.1c As empresas subcontratadas para a realização dos END devem ser acreditadas pela Cgcre
no escopo do serviço subcontratado.
7.1.1a O organismo deve ter procedimentos elaborados e aprovados por profissionais qualificados e
certificados segundo SNQC/END ou outro sistema similar reconhecido internacionalmente, conforme
a norma ABNT NBR NM ISO 9712:2014 para realização dos ensaios não destrutivos.
7.1.1b Caso o organismo realize os ensaios não destrutivos complementares a seguir: ensaios de
partículas magnéticas; ensaio de ultrassom das juntas soldadas; ensaios radiográficos; réplica
metalográfica; ensaio de dureza, previstos nos regulamentos técnicos do Inmetro, a elaboração e
aprovação destes procedimentos bem como a execução destes ensaios devem ser realizadas por
profissionais qualificados e certificados segundo SNQC/END ou outro sistema similar reconhecido
internacionalmente, conforme a norma ABNT NBR NM ISO 9712:2014 e regulamentos técnicos do
Inmetro.
Nota:
1. O organismo deve manter registro da qualificação do responsável pela aprovação do
procedimento e da análise crítica desta qualificação pelo RT do organismo.
7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da inspeção.
7.2.4a Quando da realização dos ensaios de pressão e estanqueidade nas inspeções em tanques
dedicados exclusivamente para o transporte de produtos dos grupos 7D e 27C, o organismo deve
possuir instruções documentadas para garantir a não contaminação das amostras ensaiadas.
7.3.1a O organismo, além dos requisitos descritos nos regulamentos técnicos, deve manter em
arquivo os registros abaixo descritos dos resultados de todas as inspeções realizadas:
a) relatórios de inspeção dos itens inspecionados contendo indicação clara da aprovação ou
reprovação do veículo inspecionado. Em caso de reprovação, o(s) motivo(s) da mesma deve(m)
ser descrito(s);
b) decalque do número do equipamento retirado da chapa de identificação soldada ao equipamento;
c) cópias dos registros das não conformidades identificadas durante as inspeções;
d) certificado de descontaminação dos equipamentos ou, quando possuir o escopo de
descontaminação, relatório de descontaminação;
e) cópia do CIV válido no ato da inspeção emitido por um OIVA;
f) CIPP anterior, quando aplicável;
7.3.1b Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos no item 7.3.1a
podem ser armazenados em meio digital.
7.3.1c O organismo deve executar as filmagens de acordo com a Portaria Inmetro 299/2014. Todas
as filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravadas
automaticamente, em que o ensaio está acontecendo. No mínimo as seguintes etapas de inspeção
devem ser visualizadas claramente nos registros de filmagem: preparação da amostra (incluindo o
processo de descontaminação segundo a Portaria Inmetro 108/2012, caso o organismo possua este
escopo); entrada no tanque, ensaio de pressão, inspeção externa, ensaio das válvulas de segurança,
ensaio de estanqueidade e visualização da placa de licença traseira. As inspeções de contêiner
tanque que por ventura sejam realizadas fora das instalações do organismo também devem ser
filmadas. Esta filmagem deve enquadrar o veículo por completo, posicionado no local/linha de
inspeção, e possuir resolução adequada que permita identificar o veículo através da placa de licença
traseira, em pelo menos uma das imagens.
7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de equipamentos aprovados e reprovados, por escopo,
correlacionados com os números dos CIPPs emitidos. O índice e item de reprovação dos
equipamentos e o número de reinspeções após a reprovação devem constar dos relatórios mensais
do organismo.
7.3.1e Os registros de inspeção devem ser mantidos arquivados por um período mínimo de 5 (cinco)
anos.
7.3.1f O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, dos seguintes registros
fotográficos obtidos durante a realização das inspeções executadas em seus locais de inspeção
autorizados:
a) um (1) registro fotográfico do veículo/equipamento posicionado no LI com visualização da
traseira do equipamento, com uma das laterais do mesmo, evidenciando claramente a placa de
licença e, para tanques de carga, a tampa da boca de visita aberta, quando esta for visível
(nome do arquivo: veiculotraseira.jpg);
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Notas:
1. Todos os registros fotográficos devem conter data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) do
momento do registro, gravadas na imagem automaticamente.
2. Os registros fotográficos devem ser carregados no dia da aprovação da inspeção; devem possuir
resolução de, no mínimo, 640x480 (Pixels), tamanho máximo de 100 kBytes e serem gerados no
formato JPG; e devem ser armazenados por um período mínimo de 3 anos;
3. Para inspeção no escopo de construção (acompanhamento de reparo/reforma) de
equipamentos, devem ser mantidos somente os registros fotográficos referentes às alíneas c),
d), e) e f) do item 7.3.1f deste Anexo;
4. Inspeções realizadas fora do LI, quando permitidas pelo regulamento, devem conter todos os
registros fotográficos contidos no item 7.3.1f deste Anexo;
5. Caso ocorra o cancelamento de CIPP durante sua emissão, deve ser mantido somente o registro
fotográfico referente à alínea e) do item 7.3.1f deste Anexo;
6. Para o RTQ 32, deve ser mantido somente o registro fotográfico da placa de identificação do
fabricante, conforme item 5.6 do RTQ 32 da Portaria Inmetro 91/09.
c) utilizar identificador de usuário único (ID usuário) para acesso ao sistema e possibilitar a
alteração de senha de acesso pela Diois;
d) prover tráfego seguro dos dados transmitidos, através de conexão criptografada (certificado
digital) com, no mínimo, chave de 128 bits;
e) ser de propriedade do Organismo de Inspeção, sendo que os registros das fotos não podem ser
mantidos por serviços públicos de armazenamento e compartilhamento de arquivos online,
como, por exemplo, Dropbox, Google Docs, SkyDrive, Flickr, SendSpace;
f) possuir Funcionalidade para realizar download de todas as fotos de um determinado CIPP
através de um único clique, gerando um arquivo compactado (Extensão: .zip e .rar);
g) possuir funcionalidade para pesquisa de processos por, pelo menos: Número de CIPP, Placa do
Veículo portante, Número do Equipamento e Data da Inspeção;
7.3.1h O organismo deve disponibilizar à Diois um endereço eletrônico em um site FTP (Exemplo:
ftp://50.87.188.180 ou ftp://ftp.ftptoyoursite.com) para permitir o acesso aos registros fotográficos,
mediante usuário e senha que devem ser informados à Diois. O usuário e senha devem ser
configurados como permanente no site FTP.
a) O site FTP deve possuir uma estrutura de diretórios chamada “INSPECOES”, com capacidade
de armazenamento de, no mínimo 1 TB, onde devem ser disponibilizadas cópias dos arquivos
dos registros fotográficos de inspeção com permissão de leitura e escrita.
b) Os registros fotográficos de cada inspeção devem ser disponibilizados nos diretórios FTP
agrupados em pasta compactada (.zip ou .rar), que não pode exceder o tamanho de 2 GB, e
deve ser nomeada com o número do CIPP correspondente (apenas números, sem pontos ou
outros caracteres).
c) Em cada inspeção deve ser disponibilizado na pasta compactada, juntamente com os
respectivos registros fotográficos, um arquivo CSV contendo as informações na ordem
especificada separados por ponto e vírgula (;): Número do OIA (0000), Número do CIPP
(somente números), Placa de licença do veículo portante (somente letras e números), número do
equipamento (somente letras e números), data da inspeção (padrão ano/mês/dia – yyyymmdd –
somente números).
Notas:
1. Este site FTP será acessado diariamente a partir da 00 h (meia noite) por ferramenta eletrônica
desenvolvida pelo Inmetro para transferir, com fins de verificação, os registros gerados pelo
organismo. Esta ferramenta irá realizar atualização automática e diária dos registros de inspeção
no banco de dados do Inmetro. Após a transferência e atualização dos arquivos para o banco de
dados do Inmetro, a cada 30 dias corridos, a ferramenta também irá realizar a limpeza
automática do diretório “INSPECOES” do site FTP do organismo.
2. O diretório “INSPECOES” do site FTP do organismo deve ser utilizado somente para a
transferência de arquivos com a ferramenta do Inmetro, e não deve ser utilizado para fins de
backup ou guarda de registros.
3. Os requisitos deste item “7.3.1h” e do item “7.3.1f” devem ser atendidos independentemente um
do outro.
4. A comunicação das informações para o acesso ao sistema FTP ou de qualquer alteração deve
ser feita pelo sistema Orquestra, através do fluxo P-18 – Alterações.
5. O organismo deve observar as configurações de IP fixo ou dinâmico e outras configurações de
acesso, de forma a garantir o acesso contínuo a partir das informações enviadas através do
orquestra e cadastrada no banco de dados da Cgcre.
7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
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7.4.1a Os CIPP devem ser emitidos e armazenados em ordem numérica sequencial. Os CIPP em
branco ou cancelados também devem ser armazenados em ordem numérica sequencial.
7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências suficientes que permitam o julgamento
quanto ao atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço,
ao CIPP quando este for emitido.
7.4.2a O CIPP e os registros da inspeção devem ser preenchidos conforme regulamentação vigente.
7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
8.6.4a Todos os Locais de Inspeção autorizados do organismo devem passar por auditorias internas
com frequência mínima de 12 meses.
/ANEXO D1
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/ANEXO D2
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ANEXO D2
REQUISITOS DE FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA EXIGIDOS PARA O CORPO
TÉCNICO DO ORGANISMO
/ANEXO D3
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ANEXO E
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
6.1 PESSOAL
6.1.2a O corpo técnico do Organismo deve ser composto por, no mínimo, 3 (três) profissionais de
END, sendo que um deles deve exercer a função de supervisor técnico (ST-END).
6.1.2b O organismo deve assegurar, de forma documentada, que o supervisor técnico (ST-END)
possua a seguinte qualificação e atribuição:
– nível superior ou técnico de nível médio, certificado como profissional nível 3 (SNQC), em uma
das modalidades técnicas do escopo de acreditação do organismo.
– assumir toda a responsabilidade por instalações de ensaio e pelo pessoal envolvido nas
atividades de END.
– supervisionar todas as obrigações dos profissionais Níveis 1 e 2;
6.1.2d Para os métodos de ensaio incluídos no escopo de acreditação, nos quais o ST-END não seja
certificado como Nível 3, o OI pode fazer uso de profissionais Nível 3 contratados temporariamente.
As atribuições dos profissionais Níveis 3, permanentes ou contratados temporariamente, são:
– elaborar e validar instruções de END e procedimentos;
– interpretar códigos, normas, especificações e procedimentos;
– designar o método específico de ensaio, procedimentos e instruções de END a serem utilizados;
– executar as obrigações dos Níveis 1 e 2 para os quais está qualificado.
6.1.2e Os profissionais de END devem estar certificados pelo SNQC/END ou por outro sistema em
conformidade com os requisitos da ABNT NBR NM ISO 9712:2014.
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a A subcontratação de serviços de outro organismo pode ocorrer quando:
a) circunstâncias excepcionais, tais como: indisponibilidade emergencial de profissionais de END
por motivo de doença ou indisponibilidade de equipamentos estratégicos;
b) a quantidade dos ensaios subcontratados for inferior a 30% do total dos ensaios contratados
pelo cliente;
c) a parte subcontratada dos ensaios de END estiver fora do seu escopo acreditado.
Nota:
1. O organismo deve manter um registro de seus subcontratados aprovados e detalhes dos
serviços de inspeção realizados.
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6.3.1b Quando o organismo acreditado participar de consórcio com outros organismos, para
prestação de serviços de END a um mesmo cliente, suas atividades devem estar claramente
definidas e documentadas.
Nota:
1. O consórcio de organismo justifica-se quando o número e a diversidade de END licitados são
maiores que a capacidade operacional de cada um, individualmente.
6.3.1d Quando a inspeção de END for subcontratada, o organismo deve obter a concordância do
cliente e prover todas as informações e meios necessários ao subcontratado.
6.3.1e O organismo deve validar e responsabilizar-se pelos resultados obtidos nos serviços de END
subcontratados.
7.1.1a O organismo deve ter procedimentos de ensaios documentados para o planejamento e para a
realização de serviços de END, devidamente validados pelo ST-END (Nível 3), de acordo com seu
escopo acreditado, assim como de todas as suas revisões.
7.1.1b O organismo deve manter em arquivo todas as evidências pertinentes aos parâmetros
utilizados nos procedimentos de END elaborados, tais como, norma de referência, equipamento de
ensaio, material do objeto a ser ensaiado e faixa de espessura.
7.1.9a O organismo deve estabelecer uma sistemática documentada para integrar e atender
requisitos de segurança próprios e aqueles exigíveis pelo cliente, principalmente nos serviços
executados no âmbito deste último.
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7.2.1a A identificação das amostras deve indicar as áreas especificamente inspecionadas, como as
soldas, permitindo haver uma correlação precisa com os resultados dos ensaios.
7.2.1b A situação da amostra ensaiada deve ser claramente indicada a qualquer momento (aceita,
rejeitada, ensaiada, não ensaiada).
7.2.4a O organismo deve dispor de método de identificação que não danifique a amostra ensaiada.
Caso seja preciso, marcadores livres de elementos halógenos devem ser empregados.
7.3.1b O organismo deve manter em arquivo, por 5 (cinco) anos, os registros dos resultados de todas
as inspeções realizadas (certificados ou relatórios de inspeção).
7.4.2a O organismo deve registrar no relatório situações que impeçam a realização do ensaio, tais
como acesso restringido, acabamento superficial inadequado, temperatura superficial, etc.
/ANEXO E1
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Análise de Vibrações – AV
Ultrassom Convencional – US
Ultrassom Automatizado para Inspeção de Dutos – AUT-Dutos
Família IV Ultrassom –Técnica ToFD – US-ToFD
Ultrassom – Técnica Phased Array – US-Phased Array
Ultrassom – Técnica IRIS – US-IRIS
Emissão Acústica – EA
Notas:
1. Quanto ao método Ensaio Visual – EV, considerando que este permeia todos os métodos de
ensaio, não é concedida a sua acreditação isoladamente, tendo o organismo que solicitar a
acreditação para um dos métodos listados acima para também ser acreditado em EV.
2. Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um
escopo.
/ANEXO F
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ANEXO F
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a O organismo pode subcontratar no todo ou em parte uma inspeção relacionada a um serviço
no escopo em que seja acreditado.
6.3.1b O organismo subcontratado deve ser acreditado para a atividade de inspeção a ser
subcontratada.
/ANEXO F1
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Nota:
Para efeito de cobrança, as famílias listadas neste anexo devem ser consideradas como um escopo.
/ANEXO G
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ANEXO G
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE GASES COMBUSTÍVEIS
6.1 PESSOAL
6.1.2a O RT deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo órgão de classe
com autoridade e responsabilidade total para que as atividades de inspeção sejam executadas de
acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a O organismo pode subcontratar no todo ou em parte uma inspeção relacionada a um serviço
no escopo em que seja acreditado.
6.3.1b O organismo subcontratado deve ser acreditado para a atividade de inspeção a ser
subcontratada.
7.3.1a O organismo deve manter arquivado todos os registros dos resultados das inspeções
realizadas, independentemente de aprovação ou reprovação, por um período de 5 (cinco) anos.
7.3.1b O organismo deve manter, no mínimo, os seguintes registros fotográficos obtidos durante a
realização das inspeções com data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) gravadas na imagem
automaticamente:
ANEXO G1
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Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em ABNT NBR 15923:2011 e IN CODIR Nº 48/2015
instalações residenciais
Família I
Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em ABNT NBR 15923:2011 e IN CODIR Nº 48/2015
instalações comerciais
Nota:
Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
ANEXO H
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ANEXO H
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE CAMPOS DE FUTEBOL
6.1 PESSOAL
6.1.2a O Gerente Técnico deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo
órgão de classe com autoridade e responsabilidade total para que as atividades de inspeção sejam
executadas de acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a O organismo pode subcontratar no todo ou em parte uma inspeção relacionada a um serviço
no escopo em que seja acreditado.
6.3.1b O organismo subcontratado deve ser acreditado para a atividade de inspeção a ser
subcontratada.
7.3.1a O organismo deve manter arquivado todos os registros dos resultados das inspeções
realizadas, independentemente de aprovação ou reprovação, por um período de 5 (cinco) anos.
7.3.1b O organismo deve manter registros fotográficos obtidos durante a realização das inspeções
com data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) gravadas na imagem automaticamente.
ANEXO H1
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