Projeto Formação Docentes e Apoio
Projeto Formação Docentes e Apoio
Projeto Formação Docentes e Apoio
IDENTIFICAÇÃO 1
APRESENTAÇÃO 6
JUSTIFICATIVA 12
OBJETIVOS GERAIS..............................................................................................................14
OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................................14
CRONOGRAMA......................................................................................................................15
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................................20
AVALIAÇÃO DO PROJETO..................................................................................................23
RECURSOS FINCEIROS........................................................................................................24
CERTIFICAÇÃO......................................................................................................................24
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................25
1
IDENTIFICAÇÃO
HISTÓRICO
Adelice C. de Linguagem/
617.250.561-00 05/04/1976 Efetiva Pós graduação
Moraes Letras
Ângela Maria A.
284.286.251-15 22/04/1963 Linguagem Contratada Pós-Graduação
Miranda
Alexandre
Cornelio de Linguagem/
46875204134 14/09/1973 Contratado Superior
Moura Ed. Física
Elenice S.
420.637.871-15 19/09/1968 Linguagem Contratada Pós Graduação
Medeiros
Juscelino P. Ciências da
162.348.391-34 07/09/1963 Efetivo Pós Graduação
Padua Natureza
Linguagem
Lucas Baracho
030.562.151-37 10/10/1989 Interprete de Contratada Pós graduação
Sousa
Libras
Ilza Aparecida
658.842.219-91 06/05/1969 Matemática Efetiva Pós graduação
da Silva
Leandro
Gonzaga de 978.772.551-87 27/04/1982 Matemática Efetivo Superior
Souza
Marleide
Francisca M. 495.762.911-00 27/02/1970 Ciências da Efetiva Superior
Rodrigues Natureza
Mariluza R. de Ciências da
531.441.631-04 01/01/1971 Efetiva Pós graduação
Souza Silva Natureza
Pedagoga
Renata Neris
962.846.921-53 19/08/1982 Interprete de Contratada Pós-Graduação
Duarte
Libras
Sérgio
Ciências da
Rodrigues da 389.767.221-91 01/05/1969 Efetivo Pós graduação
Natureza
Silva
4
Silfarles Batista
858.331.341-53 08/01/1981 Linguagem Efetivo Pós graduação
da Silva
Selma P. da
Silva Xavier 535002451-53 27/04/1969 Linguagem Contratada Superior
FORMAÇÃO/
DATA SITUAÇÃO
NOME CPF FUNÇÃO ÁREA
NASCIMENTO FUNCIONAL
FORMAÇÃO
Superior/
Antônio Carlos Técnico Técnico em
Rodrigues 966.271.741-20 08/10/1982 Administrativo Efetivo Gestão de
Neves Educacional Recursos
Humanos
Gleiciane Apoio
Terezinha S. N. 593.592.421-87 22/04/1972 Educacional: Contratada Ensino Médio
Bastos Nutrição
Apoio
Joice dos Santos Superior/Lingua
003.496.911-00 09/12/1988 Educacional: Efetiva
Correa Nunes gens
Limpeza
Apoio
Justino P. Administrativo
424.202.291-34 12/11/1967 Contratado Ensino Médio
Santana Educacional:
Vigia
Apoio
Marciane Inácio
290.361.781-34 16/06/1960 Educacional: Efetiva Ensino Médio
Ferreira
Nutrição
Apoio
Maria do Carmo Superior/Pedago
395.760.941-00 13/09/1967 Educacional: Efetiva
Borges Leal gia
Nutrição
Marleide
Francisca 495.762.911-00 27/02/1970 Bibliotecária Efetiva Superior/
Moreno Ciências da
Rodrigues Natureza
Apoio
Vanussa
901.324.751-20 01/03/1979 Educacional: Efetiva Ensino Médio
Moreira Farias
Limpeza
Apoio
Vera Magda de 502.933.541-20 17/10/1963 Contratada Ensino Médio
Administrativo
Oliveira
Educacional:
Vigia
APRESENTAÇÃO
educação dos grupos historicamente excluídos em função de sua classe, etnia, gênero,
idade e deficiência, etc.
O conceito de educação inclusiva, é entendido como um processo amplo, no qual
a escola deve ter condições para acolher e promover condições democráticas de
participação dos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino-
aprendizagem. É um processo no qual a escola possa promover não só o acesso e a
permanência, mas também o aproveitamento social e escolar, levando em consideração
as singularidades de cada um, com ou sem apoio especializado. Portanto, defendemos
uma proposta de educação que se pretenda inclusiva envolver não apenas o acesso e a
permanência na classe comum do ensino regular, mas também o desenvolvimento social
e escolar do aluno com deficiência.
A escola atualmente apresenta 10 alunos(as) alfabéticos e 3 pré-silábico,
necessitando do apoio pedagógico (laboratório de aprendizagem). Esses dados foram
detectados a partir dos diagnósticos realizados pelos professores da escola.
De acordo com diagnóstico realizado pela escola, os indicadores de rendimento
escolar IDEB, ENEM, Prova Brasil e avaliações internas, indica que além do trabalho de
inclusão que deve ser desenvolvido, é também imprescindível trabalhar com temas
voltados à leitura.
E é impossível falar em qualidade de ensino, sem falar da formação do professor,
questões que estão intimamente ligadas a esse tema. A formação teórica e prática do
professor contribuem para melhorar a qualidade do ensino, visto que, são esses
profissionais os principais atores na busca de um diálogo ininterrupto entre
transformações sociais e prática pedagógica na escola.
No Projeto de Formação Docente na Escola, buscar-se-á discutir essa prática
pedagógica desenvolvida no âmbito escolar voltada para a leitura e escrita, e a partir disso,
articular e fomentar conhecimentos necessários para dar novos significados às práticas
pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, buscando melhorias na qualidade do ensino
e aprendizagem.
IDEB
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
3.9 3.7 4.2 4.3 3.6 4.7 3.0 4.0 4.3 4.7 5.1 5.3 5.6 5.8
ENEM 2016
4 2 3 8 4 12 21
6 1 3 7 7 12 24
8 3 7 10 4 7 32
14 9 1 8 1 5 33
15 2 6 8 1 11 32
10
31 6 1 2 6 39
23 1 5 24
16 1 3 17
24 9 24
11
15 1 4 16
Série: 3ºCiclo
Série: 3ºCiclo 8ºano
7ºano :: C
B // Turno:
Turno: Vespertino/
Vespertino/ Ano:
Ano: 2016
2016
Aprovado
Aprovado Transferido
Transferido Total de alunos
Repr./ Faltas Total de alunos
24
15 89 3 24 15
25 2 25
Série: 3ºCiclo 9ºano : B / Turno: Vespertino/ Ano: 2016
24 5 2 3 29
5 10 3 12 10 30
5 3 13 1 22 9 44
Série: 3ºano : B / Ensino Médio/ Turno: Noturno/ Ano: 2016
11 3 6 4 11 24
12
Sabemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do
ato de ler. Aspectos como computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no
núcleo familiar, e a falta de incentivo, têm ocasionado pouco interesse para leitura e por
consequência dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário,
reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções
significativas dos alunos, conhecimentos restritos aos conteúdos escolares.
A leitura nunca se fez tão necessária nos bancos escolares. De um lado há o
aumento nas fontes de pesquisa. De outro lado, vemos a grande dificuldade de nossos
alunos em compreender questões eliminatórias no vestibular onde só se obtêm êxito quem
tiver por hábito se atualizar através de jornais, revistas e livros. Por meio da leitura o
ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar os
sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Pode
então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os conhecimentos
significativos de seu processo de aprendizagem.
Temos que lembrar assim como Foucambert que a prática da leitura, muitas
vezes não atrai a atenção do leitor, tornando-se algo chato e cansativo, exigindo esforços,
principalmente quando não se sabe ler e compreender o que está escrito. Sendo assim o
leitor percebe-se desmotivado e desinteressado em continuar a leitura, ou em alguns casos
específicos, conclui apenas por ser algo obrigatório e de extrema importância, como
define Rangel:
Assim, muitas vezes, é natural que nos
sintamos desanimados com algumas
leituras, e que custemos a iniciá-las, ou que,
iniciando queiramos interrompê-las, com a
proposta de fazê-lo por “pouco tempo”, na
verdade, o “pouco tempo”; se estende, com
a “desculpa” de “só mais um pouquinho...”
e, se e quando chegamos ao fim, a sensação
é de “alívio”: - “missão (árdua) cumprida!
(RANGEL, 2000, p.25).
possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro, a consciência da importância
de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é o instrumento chave
para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com
realização.
Além do que foi apresentado que será realizado com os docentes, há também
o projeto “Patrimônio Público Escolar que será desenvolvido com o eixo dos profissionais
da área 21, em articulação com o projeto ‘’ Leitura e Escrita, Compromisso de Todas as
Áreas’’.
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OBJETIVO GERAL:
Desenvolver um processo didático voltado para a leitura, de forma que se
possa estimular e despertar a curiosidade nos alunos inclusos e regulares para mantê-los
atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo,
ajudando - os a se tornarem sujeitos leitores e escritores. E em articulação com os
profissionais da área 21, incentivar a comunidade escolar sobre a necessidade de
conservar, preservar e valorizar o patrimônio público escolar, conscientizando-os acerca
dos benefícios que a escola dispõe.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Incentivar a formação de leitores, formando estudantes mais críticos, coerentes e
com maior facilidade de interpretação;
• Direcionar os alunos para um ensino que, além de reforçar os mecanismos de
interação solidária e os procedimentos cooperativos, auxilie o ser humano a se
ver e se perceber como parte de um todo que independe de suas características
físicas.
• Garantir que a cidadania seja exercida e os vínculos sociais fortalecidos.
• Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar
suas ideias permitindo a construção de pontos de vista de uma visão de mundo, e
atribuição de sentido;
• Desenvolver estratégias e procedimentos de leitura eficientes para ensinar os
alunos;
Palestra (Amiga da
Referências Neves, I. C. et al. Ler e Escrever 2 horas Escola) Cristina Batista
Bibliográficas Compromisso de Todas as Áreas.7.ed. Porto de Araújo
Alegre,UFRGS,2006.
Oficina
Referências Luckesi, C. C. Avaliação da Aprendizagem na Solange, Priscilla
Bibliográfica Escola: reelaborando conceitos e recriando a 4h Silmira, Cefapro
prática. Salvador: Malabares Comunicação e
Eventos, 2003.
28/09/17 • Palestra com exposição das fotos coletadas e 2 horas Cefapro, Priscilla,
conscientização com os alunos, no período Solange, Silmira
matutino/ vespertino e noturno.
• Produção de materiais (cartazes e painéis) para 2 horas Cefapro, Priscilla,
02/10/17 conscientização e mudança de atitudes dos Solange, Silmira
alunos.
05/10/17 • Produção de materiais (cartazes e painéis) para 2 horas Cefapro, Priscilla,
conscientização e mudança de atitudes dos Solange, Silmira
alunos.
• Participação na formação junto aos docentes, 2 horas Cefapro, Priscilla,
09/10/17 para que os mesmos retornem as salas de aula Solange, Silmira
e aplique com os alunos em forma de texto,
qual foi o resultado que o projeto Patrimônio
público teve para cada um dos alunos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
21
Acredita-se que a inclusão acontece no chão da escola a partir do momento em que todos
se envolvem no aprendizado do aluno.
A leitura é essencial para o bom desenvolvimento individual e social do homem, é pela
leitura que podemos construir e reconstruir conceitos que servirão para a nossa formação
enquanto sujeitos sociais.
A prática da leitura no contexto escolar precisa ser mais que decodificar signos, é
necessário desenvolver a habilidade de perceber o mundo e como lidar com a realidade.
Para melhor desenvolver essa prática da leitura na escola será criado estratégias partindo
da realidade dos alunos regulares e portadores de necessidades especiais. Em seguida,
direciona-los a uma leitura mais profunda do texto que possibilite uma compreensão,
entendimento daquilo que leem. Sendo assim, serão estabelecidos planos de aulas, socialização
dos estudos e Socialização dos resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala
de aula e a avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática de leitura e
escrita escolhida para estudo, com elaboração de registro coletivo.
Outro aspecto relevante é que, além das competências essenciais para a leitura, o leitor
precisa ter a intenção de ler determinado texto.
22
Diante desse pressuposto, acredito que a leitura não é uma prática isolada, e para que
ela ocorra de forma satisfatória, faz-se necessário que o leitor defina, no momento da leitura,
os seus objetivos, e assim, possa chegar ao sentido do texto.
Em articulação com o projeto de leitura, o eixo profissional da área 21 desenvolverá o
projeto patrimônio público escolar e, a escola necessita seguir as mudanças da sociedade e
assumir outras funções sociais, promovendo principalmente a democratização das relações e do
ensino. Para tal, a equipe gestora deve gerir de forma democrática.
A fim de garantir a organização do processo educativo, a gestão, no ambiente escolar,
classifica-se em três áreas que devem atuar unidas. São elas: gestão pedagógica, gestão de
recursos humanos e gestão administrativa (Santos, 2013).
Assim, todos os segmentos da comunidade escolar devem estar cientes da fundamental
importância de suas participações nas decisões a serem tomadas, pois uma gestão centralizadora
já não cabe mais no modelo de organização de cotidiano escolar; é necessário que todo esse
processo favoreça as decisões coletivas.
De acordo com Viñao Frago (2001, p. 64) O espaço comunica; mostra a quem sabe ler,
o emprego que o ser humano faz dele mesmo. Um emprego que varia em cada cultura; que é
um produto cultural específico, que diz respeito não só às relações interpessoais – distâncias,
território pessoal, contatos, comunicação, conflitos de poder, mas também à liturgia e ritos
sociais, à simbologia das disposições dos objetos e dos corpos– localização e posturas, à sua
hierarquia e relações.
O autor acima citado deixou claro o cuidado e o pertencimento do patrimônio público
no cotidiano dos discentes, lembrando que a educação vai além da sala de aula, atitudes
socioeducativas devem ser resgatadas com prioridade, e os espaços escolares mantidos e
preservados em sua melhor forma.
Segundo Santos(2013), a manutenção, o cuidado pela escola desenvolverá nos alunos
os princípios de cidadania, respeito e conservação pelo patrimônio escolar, tornando-os
cidadãos capazes de viver em sociedade e respeitar o próximo.
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AVALIAÇÃO DO PARTICIPANTE
Projeto: Leitura e Escrita, Compromisso de Todas as Áreas
A avaliação dos alunos será medida pela mudança comportamental dos mesmos, novas
atitudes em relação à preservação do patrimônio escolar, melhoria significativa na aparência e
conservação dos espaços escolares e também maior zelo pelos objetos e utensílios da escola.
AVALIAÇÃO DO PROJETO
O projeto “Formação Docente na Escola” será avaliado ao final de cada semestre. Serão
observados todos os procedimentos metodológicos e didáticos utilizados pelos educadores. A
avaliação será registrada pela coordenação, por meio de relatos descritivos. Além disso, em
Novembro será promovida outra avaliação individual, em que os participantes avaliarão a
importância da formação continuada para seu amadurecimento profissional e para a melhoria
24
de sua prática pedagógica em 2017. O objetivo dessas avaliações é aperfeiçoar o projeto para
o próximo ano letivo.
Para os profissionais da área 21, também será feito uma avaliação individual ao final da
formação, e um relato descritivo de cada profissional na sua respectiva área, apontando os
pontos positivos que foram alcançados com estudos da formação continuada e com
desenvolvimento do projeto.
RECURSOS FINACEIROS
CERTIFICAÇÃO
O presente projeto está contemplado no Plano Político Pedagógico desta unidade
escolar. Além disso, será acompanhado e chancelado pelo Cefapro – pólo de Barra do Garças-
M.T.
Os certificados serão emitidos pela escola conforme orientações do Cefapro. A
frequência mínima, de acordo com o Parecer Orientativo, é de 75%, sendo que se a frequência
for abaixo desse percentual o educador receberá o certificado apenas como formação
continuada e não como Sala de Educador.
O CEFAPRO chancelará os certificados mediante cópia do livro de lista de presença e
total de horas requentadas pelos participantes, juntamente com apresentação de Relatório de
Sala de Educador conforme critérios estabelecidos pelo CEFAPRO.
A escola deverá enviar os certificados para o CEFAPRO até dia 15 de novembro.
25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Maria Helena Toledo Costa de; BORTOLIN, Sueli; SILVA, Rovilson da.
FARIAS, Isabel Maria Sabino, SALES,Josete de Oliveira Castelo Branco, BRAGA Maria
Margarete Sampaio de Carvalho, FRANÇA Maria do Socorro Lima Marques. Didática e
FREIRE, Paulo, A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam/ Paulo
Freire. – 42. Ed. – São Paulo, Cortez, 2001.
SOLÉ, L. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes Médicas, 1996. COMENIUS, Joan.
Amós.
VIÑAO, F. A. Do espaço escolar e da escola como lugar: propostas e questões. In: VIÑAO,
F. A; ESCOLANO, A. (Orgs.). Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como
programa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 59-139.