Cartilha Aprendendo Lei Do Tempo
Cartilha Aprendendo Lei Do Tempo
Cartilha Aprendendo Lei Do Tempo
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c que Oa De~
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es t ao adormecidos
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i o 1ingu e um rue r-o (~O.rIUÚ, e u ku nd o I Ln i , a bolu o
taro. É claro que .í sto ó a i iupLe ume n t e um c omc n t ar-ío , uroo t r-ondo como o
: t'
,
bindu olhorio P,OI'O o 1l0DSO mundo COIIIO o - ele t uLv o z ontendu üCU olundo-
conuc í o nt e como sendo Jnl:rr.tlllcn!;e um
.
b e r-ç nr-ío
,
,
-'1-
•
Isto é um pouco de filosofin. COUlOpodem ver, ~ um'l anologill com-
a filosofia Cristã,
~
do acordo
, _. com ela coto existôncia
. . pessoal atual é ....
apenan trDnSl. t or-í a , Nos nao acmo a destinados o pormanecer no s ba condi- I
ÇDO, somos colocados rie s a a terra com o I?ropósi to de, noa tornarmoa melh2. \ j
rea e meLho r-e a , e qu ando morrermos tornar-nOD-Grooa onjoa. No mundo I.§. (
lômico existo e me amu id~io. Eu mo lembro de conversar com Um órabe -
f
J
nas tumb DO de Cali p h s no Cairo. }"U e ab av a admirando uma tumba c o ns t ruj,
do num estilo Inflrovilhooo, roalmonto uma coisa muito bonito. Ele notou
minha udmiraçõo e disse: "Voeêo europeus oSIlO pessoas e ngr aç ad aa , Que
voc; admira osta tumba ~ como oe voc; comportilhsDae a nosso crença
Vocôs cc r-ed Lüum om dÓlorúD, outomóveir-J e eDtrndas de forro. 11as, o que
,
o
, .
mais sllb1.o, construir
~
uma couo pora um pel.'l.odo curto ou pura
~
um perl.2,
do longo? So vocô oOllber quo voi oDtar om um lugo!.' oó por poucos vnoa,
, ,
o que voe;; vai maio tordo pormúnccor em outro lugar'por cinquonto anoa,
,vai c o nat r-u r í SUEI c o s u poro n qu e Le n poucos nrio a ou pura 08 cinquonto o
nos? UaturollOentc eu disse porll ao cinquonta anoa.E elo disse: "lato
, , ". t
o o que ~ fazoilloo, c o nu t ru í.mo s nOI3SDS C060S para a' eternidade. onde
!icor~moD maí e tempo".
°Eate ~ o ponto de v í.at a do mu í.tro s pOVOD, quer sejlilm I1indua, Cristãos
.; ou muçu Lma no a , Do acordo
.'
com suo
.'
Ld e.í a , mulodharo.
',' . . . " . .'
o-:~ransl.torJ.o.
. a COE
-2-
;
.
U-~~"'!'
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.••••. \ ..'.'
eotorem inativos. Assim, paro por isto num ~1vol p~ico1~gico, puroce-
ov.í d en t e que moemo nu nOSGa corwc.i uncia, quo nó!.) acrodi t 011100 Der "nado-
Bl~m de" perfoitamente cloro, uu't o-e ev.i d e n b e e b una I - moomo nosso campo)
existe o centelha de algo que aponta poru umo outra ooncopçio do vida~
ESta ~ ~orom~ntc uma colocação sobro a ~ondição ~oralmon~e prcdomi
narrt e , Atrovds do consensus ~~. o harmo n í.u do opinião no mundo t~
. - " "': ~. . ,
'do, entre todos' os horaoric , eenl;cndido' 'lua em' algum Lu guz- no interior -
'., - .' A '
da nOSGO c onsc Lenc E:xio tom Deus oa odormeci- í a normal oxist o tsl co.í ao ,
dos I ou UÚl ge rme , que podor-í am nos cupacitar, como cup ac I tou pessoDS de
todos os tempos, o olhar poro o mundo mulodhoro de um ponto do visto ia
·t~iramento·diforontc, que permite ti 010u lJt~ colocar IltlllndhlJro bem aboL
xo no base do tronco ondo OFJ c o í.n a a c ome am ç Gignifieolldo qu e no gron-
de corpo do mund o cósmico, cnt o . mundo ocupo o Lug er moi n boi xo , o lugar
do inIcio. As~m o que t ommnos COIDO'ov-uug o : d o uma longo hidtório o de
uma Lo ng a evoLuç Eo sér:i0' no realidade um b o r-ç ar-Lo , o os c o Ln an grandos-
e importantes ostariam bem ac Linn disso e o nd a por
í vir - axu t ernen t e c2-
mo' os c ont oúdo o Lnc o nuc í.o n t os que n8nt;111108 ornba i xo no nosso abdômen eu
. 'f
't~o lentamente oubindo o Duper~~cio e so tvnundo conscientes, de modo
que começamOB a ter a convicção: i::;to ~ dolinido. isto ~ cloro, isto é
re~lmenl;e o que e s ünmoe . procurando. Enq!lant~ o st uvu otnbo í.xo no abdômen
., 'i9'to . n'i~plonrnonte
--, .
~1as .ogoro
' ," -
o um embrioo,
incomodava
ou quondo
noue o a funções
at í
i oro um gc rrue minúsculo
ngo o c o nn c i on t o , o VO[.!:(IL'o13omenl;o-
,
i ' , ..-, ,
-3-
•
.
•
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~.~'.
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•
uma s~rie de incidentos pe9sonis na vida dela, mos oaria somente dopo~
to .dc ví.s t o de lIIullJdhara, isto Ó. no aao ponto de visto dns t e -
r~cionol
mundo como o mund o defini
te aspecto Dao
- , .'
o lntereaoonte
ti vo , Do ponto
porque o meramente
d e' vã at a do Yo gn ku nd a l Lní., e s
Hcidental; muladhora
. ,
e
o mundo da ilusõo, de!Jte outro ponto de 'visto. Como o mundo dos Deuses,
B oxpe r-Leríc a impessoal, í ó ne tiur-e Lme nt o uma .ilusõo· quando olhado. do p'ai
c o Log.í n de muLr-d b o r a , do ponto de visto r-nc Lo n a I do n06SO mundo.
Eu Lna.í s t o n o s t e simbolismo pnrticular porque ole realmente pode -
Lhe a dar uma oportunidade incomparóvel de compreender o que se entcnd'e-
por experiência impessoal. e p e Ln peculiar du e Lí.d od e , até mesmo dup Lí.cj,
d ad e , do p s í.c o Lo g i.o humun a , onde dois o sp ec t o n formDlU um confuso dose -
nho de linhas cruzados; de um lodo o aap cc t o p o a ao aL, no qual nó. aa coi
608 pessoais c ar r-cg am olgum rlÍr.:nificado, e, de outro uma outra psicolo-
gia na qual todo este lado passoul ~ totalmente desintorcssontee sem
volor, fú t í L, .í Lunó r ío ,
Você deve D e xís t e nc i u d e s t o s 'd o í.s aspectos o foto de tercon:li
t ou vf und nmen t u.i.u , elo ter o possibilidade de um outro ponto de visto, de
modo que vocô podo critic()r e julgor, reconhecer, e cntellder. Poio
'; .•.
quando vocô é nÓ um coro \/IOIJcoisa você é comp Le t amenüe idêntico -. vaca
não podo c cmp e r a=Lu, você nDo pode d sc r-Lnrí nnr-, vocâ '-não podo, reconhecê
'>.,... .:
í
A : o .••.•
i~la. V?ce preciso sempra tor um po~to foro pDro poder.ontender. Assim
penSODO que têm naturczon problem~ticDs com muitos conrlit08 s;o DO pe~
s6as que podem produzir o maior compreennDo, porque elan~6~0 desta mo
noiro capa~os do ver o~ outr~s lados o de julgar por compDrDç~o.· Seria
( ,. ..... , ..
imposs1vel julgar esse mundo 50 voco noo t1voo~e tombom um ponto da vi~
ta foro, e isto ~ diJdopelb bimbolismo·dns experi~ncios reli~iosa~~
. . ,I,
-4-
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.
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.•.... . . -. .. "- . ~,-
, "
tbalonço, e pode oto dorrubar n01300 couo. Quondo ostu rovolto vom, 80
,
moa corregodoo" com elo, o nu~urulmonto podcr1oruon pon~Dr quo ustomoa
nos movendo paro cima. ~1as foz urua tremendo d i.f o r-onç.o se alguém voa ,
"ou so uma ondo ou um vonto forto o Le v o n t n , Pois voar ó atividade pró
pria da pessoa e ela podo vir o sul vo para baixo do novo, maa quando o!
guóm é c nr i-cgado paro cima nôo cstá com o controle" e podo [ler posto PE.:
ra baixo clepoio de algum tempo do maneiro"moiode~Dgrodável entôo is
to significa uma c8t~strofe."
"",' Assim, é 'sensato não se .Ld e n t i Li c e r- c orn €lOSOS exp(:riôncio9, mas li
"dar com "elas como 00 e s t í.v e s u em'1.'~~o do dOllllnio humu no , Etlto é o c oí.an
mais cBu~ulosou roz~r- e realmente, obGolutumente neco8sóriu. Cono-
'contrário, como eu d s s e , vocô í ob!;ém uma inflação, e lnflac;ão é •.ó uma
'!'ormo menor do insanidade, um tel'lUo rsuev í.z nd o poru ir;to. E ao vocô fi.
'ca tõo ab ao Iu t eurarrt e inflado que você"explodu, .:ó .eo qu zo r r-en.í n ,
í
.
tipo
ria
.
00
peculinr
maior
.
que você
,
e qua v o c o e
não deveria
. -
a n te r-pr-e t aç ao
.falar sobro
'"
elu,
arroncu.
poia
.
He amo se
você
,
o uma quostuo-
so Oxpo -'
-
d'e oxperiência dOBmotizacta do c o.l a a s qu o ,iótOIO uma certu f'o r-mu, "você
ainda sente,' enquanto aimpresaã<.1 ori[l;inul r(~CeIlt;e 013tó vivo, que você-
deveri~ continuar o reBguordá-lu~ voc; sento que eSSDU queHt~OG n~o se
encaixam, quo oluG" podem ter uma ihfluGncio quaso dentrutlvo Gobro os
convicções do mundo mulfJdhuro.
Pois as convd c c Se a do mundo fIlull.id.l.wra são rnui to neccuuúrlos. t
exc cun í.v omcnt e .í.mpo r-t ant o' que você seja racional, que você acredito no
.
certeza do no aao j mundo , que coto mund o e" o au g e do h.í a t r-í o , 'o c o au ó í
-5-
"-----------_-r
•••.··0'0
você p ormcncc e d e s t ac ado de mullldhArn - você nunca chega lá, você ainda I
nem mesmo n as c eu. Exí.s t em mui t DS pe aa o ns que ainda nâo naac e r am ; elas-
parecom e s t ar t od as a qu.i , elas und.am por a1, mos na rcalidado ainda n80'
nasc or-am , porque estão atrós de unia parado de vidro pci~s só estão n0~,"
mundo riob po Lav r a , condicionalroente, e v ao logo ae1'/dcvolvidlls 00 pler~ -,"
ma onde o r i g i ua Lmnn t o c omc ar arn, ç
,
Elos niio formaram uma cOneXDO" com " .
6S
-~
te mundo. Estüo sUBpOnnFJS no arj !Jõo neuróticos vivendo ulOa vida pro';i'
I ,
oor~D. Elas dizom: so meus puis ::;e comportarem de ocordo CODlos meus.-
desejos, eu p e rmune ç o nesta v i d a , mas no eles fizerem a1(50 qu e eu nDO
gonte, ou aDio ~ela. VOC~8 v~cm, es~e ~ e vida provisória, uma vida
condicionado, D v i d a de uma p e s s o o qu e oí.nd a esl;n conectoc:'_~ por um cor
dõo umbilical tDO [!;ro13so quanto urna éordo de nnvio com o pleromn, o mun
do a r-qu e t i p c o de í e ap l e nd o r , As s m acudo í é rnui to importante o foto de
quo voc~ doveria nuscer. Voc; deveria entrar nC6te mundo - coso contr~
rio você nõo pode porceber o Solf, c opropóaito dente mund.o foi perdi-
do. Entôo vo c e deve s i mp Le nrnen t e ser jogado de -vo l e o 00 c ad.í nho e nas
"cor nOVDlnente.
Os h nd u s í tem urnu teoria mu í t Ls s Lmo Lu t e r-e s a anb e sobre .í ut o, Eu
nao sou rórte em 1II0tofíuicn, mas uuvo adrn.i b í.r- que em rnetofínico existe-
uma Grande qu an t i d nd c de p s.í co.l o g'i a , Você vê que é ab ao Lu t omerrt e impoE,
tarito o fato de que voe; deveria e~torneste'mundo, .de quevocô'devorio
realmente r-o a Li g e r- sua 'ent~j~chiu, seu pnr t í.cu l s r ge'~~ de vida, qual
quer que naja ele. Caso contr~rio voc~ nunca pbde por kundvlini em mo
v í.ment o , Vocô nu nc n pode se destacar; você é oimplesmonte j06odo de '.
vol ta e nado aconteceu. É urna expe:r.-iênc.i.u oboolutamente sem valor.
Voc~ deve acreditar noste mundu, crloi r~lzes~ 'f8~e~ o Dlolhor que-
pode, me srno se tiver qu e 'acroditar nos c o í.sua mais absurdos - ac r-ed i t ar ,
por o xemp l o , que o ot e mundo é mui to d.efinido, que roolmente importo que
tal c tal ncp:ociol;õo n e j a feita ou nDo. Pode e e-t c omp.Le t eme nti e iútil,.",
mas voc~ tc~ que úcrcditur nisso, ~ew ~UB rezar dissb uma convicçio qu~
se r-e Lí g o s e , me r-cine n t e
í COIU °
p r-opó s í, 1;0 d e põr sua e as í.nuuur-a embai~o-
do ec o r'd o , de maneira qu o aquele $inal e eu é deixodo .•• Pois você deve -
I
ria
cô
d e x ar- n l.gum cinol'
í
o at ov e aqui.
110.8·tO·
Se n ud a ne as o s errt í.do
mundo ;: aLgo que notifica
cc o n t ec e , vocô
.
o urund o de
não
~
p e nc ob ou a si
que vo
--
moamo. O germe do vida ü9t~ como ae tivesse caldo n~ma eopeSOél cowa~~-
da ar que o mun t ev o S1l6p(!n~\O i ele mu~co tocou o a'olo (I asoim nunca pôd~
produzir a p Lun t o , s e você t oc az- r-e a Ld d ud e nu qual vive, e PQrtnD
necar por
'.'
VDr~os
t1fJfj
decudoo, 90 voco
.....
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..
'0
nua morca,
-
cntoo o processo
.
1~
peosoal podo ·co!Ol!çar-. Vor.ê entende C]ue o broto preciso sair para .f~~o
I" "
do solo, o s o o troço p o a so nI nunc CI penetrou no solo, nada vui seir de
Le , En qu ant.o que ao você conseguir c ompLe bar- suo ont:e.1echio, aquele
broto vai :3urgirj í ut o ó, aquela po ns i b Lf d ad e de í um d oe t ocument o deste
mundo d e Mnyü couro o IJindu diria- .que é um tipo de dcspersonolizoçõo.
Em tOulndhlJra 30ITJO~; reDlrnenteidênt"icos. Nó!; es t cmo a omaronhodos
nus rUi" z e s I e nos me s oros somos I'D~
~
ZO!1, fazemos r-aa,z e e , filuemon com que
-6-
",-"~.~
1.
•
tOS roí z e s e x i a t nm, CGt amon e nz-a z ad o s no í 6010 fi nõo ox.í a l.e onc upatória-
pur-a nós j dOVC/OOfJ e st o r l~ e n quu n t o vivermos. 1\ id'éiu do qu o podemos -
sublimar (J nós mesmos o n08 tornurlDOS intoirumentc ospirituaiu é UlDa in
f1üçõo. Eu sinto muito, Lrrt o é impossível. Haõ foz ue nt Ld o , Portonto
,
precisalOos inventor um ol3quoma novo, e .fololOos do impea~ool. Outroa e
[locos podem .i nv en b a r outroo t ormo a p aru a me ama coisa.
Na índio, ao invóa de pe aao a L. ÉI, impes~ool, sub Jeti vo G ooJeti vo , e
(;0 e nõo-ego, el08 folum de bUc1clhi, signi1'icondo 41 con!Jciêncio pos8001,
O ku nd al rd , que é o outra c o s e , e elos nem ao nh am em idcnti1'icor
í '08 í
J
me nüo dOGSO vida Lmpe s s o a L, Fortonto
'.
f ao lIIeSIllO terapo·· s i mbo Lí.smo
. ·"0 •
do. i
.niciaçiio c o mi to c o srco góru.c o , Eu vou Lhe a dor tiii8.~xompl~'.
Existe um mito Puehlo de acordo
"',:'
com o quol o bomelll foi bem
gorado
I~mbaixo do torro numa coverno ne~ra como pi~ho. Depois da era13 incont~,
veis do umo existência adormocido c ub ao Lu c ouronue e ac u r-o , COIDO o do um
'vermo, doiu me ns agn i r'o s c e Le s t e s d e ac e r am a eles e plantorom t od ea os
- plantas. E rinalmente um tipo de junco 6rosceu e juntou-secooo uma 8S
"~ada longa o bostante ir através
paro do abertura no teto, e entõo os
'.'b~mcns puderem aub i r- e atingi r o chuo da próximu c ave r-nn , mos e t nd e e rn
f • •.
oscuro. En t iio d e po i s do ÚIIl longo tempo e Leu s ub r-am do rne ame mane Lz-e o
í
o prox1.mo cen
, .
Ent~o se voe; passar por Batu perigo, voc~ atinge
tro, mnn i pu rn , que significa o abu nd e nc Lu de jói·as. É o centro do 1'0
.\_ I
-7-
...•.. .. -,- ...•.:-. ". . ~ :' ~.•
... :" ;.::, ... :.
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t
; ~- ': ~ '-':
go, realmente o lu~or onde o Gol nance. O 001 o~orD apareco; o primei- ~
~
ra luz surge depois do batismo. Isto ~ como nos ritoD de iniciaç~o,noD
miotórios do 1si5 t de acordo com Apulciuo, onde o iniciado no fim da c o
rimônio era colocado sobro o pedestal e Dd.orodo como o DOUG Ilélioo, a
doificoção que sempro segue o rito batismol. Ele noocia numa nova oxio
t~ncio; ele era um ser diferante; ele tinha um nóme diferente.
Ioto ~ expreaso de maneiro muito bonito no rito católico do batis-
'mo ~unndo o padrinho seguro a criança c o padre Da aproxime com a vela
- - .
acesa dizendo: Dono tibi lucem etcrnorn, Eu te dou D luz eterno (que 8i15
nifico, eu to dou o ser ligado DO DeI, no Deun). Voc~ recebe o alma i
_, A' _ ~
mortal quo noo pOSSU.l.ll nntes; voc€.' e entDo "no.9c.l.do duas vozes". Cris-
to r-o c eb e !JUO misnão e o üspirito de Dnu a no s eu b e trí.srno no JOl'dõo. Ele
..
.I. 1.-\ ' 1"., •• I • ~
, ,
d o], Ele tombem foi "n a sc í.do d u a s v e z o a ? , - Ellt esta - ogoro ac ma do í Je
sus comum e 0:.0rt01, o filhodo c ar-p í.n t c i z-o j elo não é ma.i s uma a i mpLe s+
p e s s o o pur-t e nc endo o e st a ou a'1
qu e D [llm~(I' ~o j e.l- e e, 8corél uma p e r-co no I'.l,-
dado simbblicD ou n~o-peDaoDl. Ele pertence ao mundo todo, c no sun vi
dn se torna ev d e n+o que
í out e ~ um p up e L muito Ifl/)i:3 .i mp o r-t a n u e do qu~,-
s or o .filho de José e r'1üria.
As s i.m nlllnipura Ó o c ont.r-o da Lclo nt i Li c açjio com o Deus, onde _D p0.§.
SOD se torna p ar-t o da substância divino, tendo UllID alma Lrnor t n L, Você-
jó é pur-t o daquilo que nõo est~ mais no tempo, no e rs pu o tridimcn:Jion~l
ç i
vocô pertence o~orlJ o urna ordem d o s c o í.s as t o t r-nd i.rnc nu i.onn I onde o tempo
é uraa extensão, onde o espaço llO-Õ existe e o tempo nDO é, ondo só ha du
:1 -
ligioso do ontigo Egito, por exemplo, o [ora6 morto vai pura o mundo- de-
baixo e emborco no nnvio do DoI. vocês vêem, aproximor-se d o divindade
uignificn umD libertDç~o do futilidade do cxiDt~ncio pessool, e oa~i~~
r;ir do exiotônr.io eterno, o aaIdo poro uma I'o rm e a t e mpo r-a L de exi~tên
cio. O Fo~"6 n0be no borco do nol do Rb e viojo otrov~s do noito',e
subjugo o a o r-punb o , e entõo se e l e v e novamente com o Deus e percorro 00
c e un por todo II etcrnidode. Esto idéio D-C en p o Lho u nOG- séculon seguin-
, ,
tes, de modo que ate o a nob r-o n que e r am po r t í.c u Luz-ruerrt e Dmigaveis com o
}'ora6 c o n augu.í em aub íz- rio navio de Itn , Co ne c qu e nu emo n t e tontos múmiD~-
.forum.enterradaB nos t umb e s d o n Foroó:.; com o ~lJporonça de que todos os
corpos nos t umban no o Lov ar-Lam (:010 elo. [::11 vi 01(50 mui t o tocante em
uma tumba recém o nc av nd a no Eu;ito. Lo go EI1lI;on que (~lGS t r n nc en s om a
tumba deate nobre particular, um doa trabulhodores colocou um pequeno
b ob e que havia mo r-r Ido r-ec e n t eme nt e , etn uma lIli::;erDvel cesto de junco ,.
com u nn poucos pob r-nn e pequenos p ed a o s do algodõo,
ç dentro, perto do
porta) de mone.í r-a que o bebê - p r-ov av e Lmo rrr e seu próprio filho - SE': ole
vnria com o nobro no Erancle dia d':' julf)D1l!onto. Ele o s t av o s rrt s I'e t o í í
com suo próprio I'u t i Lí.d ad o , mos s eu b eb e pelo menos deveria o t ngí r- í o
-8-
, ,
•
sol. Po r-t un t o e s t e l;erc01~'o centro ;1 uc o r-t.ud ame nt.c c hnrnnd o d,; u obun-
dÔuc.lEJ de jóios: é o r~rondf3 r-í.que z o do [;01, LJ' ubulH.,~ncj.<l de forço divi-
na que nunc a ac ab n , qu e o !JOIU<:lU
tJt;in~~e fJ(;.rúvés do butislUO.
~IDG é cloro qu e irJrJo tudo é s i.mbo Li stno , Chei~I.H1IO::;
agora à interpl'C
toção P$icolóe;iclJ, qu e não ó tõo f~cil quanto o 1D~I,;()do uilllbóli,;o ou c0!2l
p ar at í va. f~ mui [;0 meno a fácil e n t e nde r nllJn i puru do um ponto de visto -
pul c o Lóg Lc o , :::;e o.lr:;uéln sonho eOJ!! b atísmo , com en!;réJl.' lIO b anho ou na
, • _. i •••.•••••• , '~"._ • __ .; "r '~_"'" ••• _ •. ,.... . . ._
'.
atroa
COIOO
,
crianças
de uma porto
br:i.ncondo
o
.
d.i z ;
-de ·coconde-nscnnde.
nnoho
.,'
m.nguem
. .", .
atroG
UOIll
da porta,
criança
. -
nao
c'orro-
olhe
.
-9-
·~ -_.-.-
.! .".0\.
(x) Nota de traduç;o: Downing Street: ruo de Londres onde ost~o locali-
'. ..'. - 4
z ado s V[IJ.'~OD m1JUster10S i governo da GrD Br'o t anhn ,
d 'Or~wy. Esta é a mnno ru euf'em.i a't í.c a e ab s t r-a t a da c o Loc ar- as COiSDS.
í
,.;.
;.l3C com uin chicote. Ér!ltnoll oito urc ni.no s s o nt od o n num banco e o profcn-
-10-
- -- ---------
:~"·<'-~;~_:~_~~'z(:~t;@4~T;~~~:--;'
.."'-:;§~s;'~:s::?-::r@~;~~' .:;,,~·.:<:?::':'L~:·2:···~_"·~:":'_d'
-"~ ~. 2'i't~',;= ~·~tf "':~".
. :::' ,::j~.:;j.~~1~~~':'_" ":;':'_,".
. :-<{:;:
Dor tinha um chicote de três bucl;õefJ de lII(idulrlJ t c otup r-Ld o a b o s t anb u pu
ra tocar cod na oe; COGtOíl de UIUO vez. Ele d Lz i.u ó o A (bIJl.iua), (w!;o ~
o i3 (batida). Cau s nz- uma sensação r!:JÍen 1.10me atuo telllpo era o unt Lgo
método du ensinar. Nljo o ru rouito do Loz-oao po r-qu o quando ole but;ionos
oito c o a t as juntos, era só se e nc o Lhe r c aI nõo se SCIlt;iO uru t o , í IIIOS
o n t u poro nos e o abd ome n ; nao somos c o nuc e n t c s d e nado í mn i c pr-o rundo •
. (Eu nõo .soi de um co~o em pu Lc o Lo g n p r i.mLb Lvu í ando u pu.í qu e foi locoli
.... z adu
i f
no b e xi.ra
".
- ves:;Íüu:t-e-). l~ntDo o próxiluo
,
centro uc i mu é o c o r-oçjio ,
um c enb r-o tnu i t o definido que a í.nda a t u a OUl 00[;. DL~c!!1o~, por e xcmp I o ,
' .• '.' . . I
. qUI? uma
sobe alguma c o 00 118 c ub e a rna s na o 110 c oruç a o ,
'pessoa í ç
~aç'ão 'que você pode' z-ea Lmonti o se dar conto d í.s ao , E d o c o r-o Ec e:do(;e- ç
#_- . , , '.-
to filado, no torrlvc .•. calor do centro du terro. 80 h a o I'o go d a p aí.xao ,
.' dos desejos, das il~s~cs. ft o fogo de que lludu fala no serm50 em llODU-
refi onde ele diz 'que o mundo Lrrt e r-o , todlJ!3 eu p a r e e s de voe ô, está em í
pllomos; em Lodo lugor voc; v~zu o togo .do tlcscjo, c'este ~ o rogo da i
.. "".. -'.
Lus ao pó rque voe o d e s e j n COU>DS que suo f'ut e i s , He cmo OSGJ.rn,
." 10 e n t a o
grande toso~ro do enerGia omocionDl liberada.
AsailU.quDndo as pe3GOan tl'ÓVlJlII conhúcimon1;o com o inconsciente
esquecerom que aqueles fogos enu er-r odo a ainda estão queimando. Antes-
elas estavam iriconsciente, mos quando olos tocam os centros mais baixos,
elas clIerade volta naquele mundo e se tornllm cientes de que ele ainda -
. ,
esta q~ente, como um fogo esquecido sob 80 cinzas. Mas tiro lIS cinzas-
e ainda existem brosos incondescentos ti~baixo, c6mo os fogos dos pore -
grinos para Mecu: diz-se quo elas doixam seua fogos enterrodoo 30b as
cinzas, o quo qunndo retornom no onoseguinte as brasas oindo estio. ia
c end eac cn t e s ,
Em rnlln:Lpurn
você a t í.ngo uma c amud u superior o nd.e upur ec e uma mud an
ça dofinido. A locnlizução no corpo dente chokra sob o diafrágma simbo
liza a mudança peculiar que entõo acontece. P~io ocima do diafragma vo
c; entro em onohnto, o centro do cornçio ou do ar, porque o'coraçio e~
to cnvo Lv Ld.o nos pu Lmô ea e II atividode do cor açjio entá intimamente as -
aociada com ou pulm3es. ~ precino sor, ing~nuo paro entonder essas doi-
SDS. No e xp er-Lenc a primitivo é o mesmo coisa •. De fato é uma vordode-
í
fisiológico. Nós e n t end emoa. raa.í.a ou rae no a o que maniplJrn significa psi
c o Lo g.Lcam errto, man o go r-a c heg amo s 80 grand e ne L to, onohnta. O que 'pai
cologicsmento vem depois de voc~ ter caIdo no inferno? Quando voc~ e~
tro num rodamoinho de pnixões, de inGtintos o desejos., o que vem depois?
Uma cncrrt Lod r-om.í.o r a descoberto cio DIgo impeGEl~'i:l~ A p ee ao o doac~
.bre que não estv ma i a idGntificado com s eua d.e ae j o a , Has é preciso 'Cio!!.
sidoror o f at o de que é difícil falo'r dessas coisas porque a maioria
das pessoas ainda é idêntica a manipllro. É excessivamente difícil dos
cobrir o que eota olém. Portanto devemos nos ater 00 6imb'olismo prünei
z-o, O próximo centro tem a ver coro o ar. O diofl.·J(5macoz-r-e aponde cd e Õ
4 ..;. :..
aupcz-r c í.e do terra, e aparentemente,
í 0'0 entrar ern . onohato, alcançainos-
a condição onde DOI~O[; elovodos do terra. O que aconteceu? COIOO cheg.Q.
-
mos l~? Voc~s v~cw que em monipurll nós ainda nio sabemos onde estamos,
, ....
nossos p es pelo m eno s ainda e atruo p aundo OIDlIlullluharo,moa em anahota-
í
.
isto não é psicollÓgico. Nós cstOIDOS realmente na mi t.o Log i a oté a~orD ,
e deveríamos anb e r o' qu e i:3_oo' a í.g n.i f Lc e psicOlog)-c'v'J:Jento • Como você é
erguido uc i mn do centro ulDnipurn~ acimo 110 murid o UOO clnOçÕ<:lD?
voc~ começa a raciocinor, u penDor) a roflc~ir Dobre oS coisus, e
ossim é o inÍcio de um ti po do c on t;radi(;õo ou r-e ti rud u do mero funcioIlQ.
mento emoc í on eL, 1\0 invés de seguir ~eu[J Lrnpu Ls o s d e uma maneira dcae.!!.
freado, você pode criar uma corta c e r í.mo n.í u , por o x emp Lo , quo p e.rad t í, -
ÇD. MUG llqui nov emerrt e é provóvel que você tenha UIIIO i.lJrloc;ão. Indivi.
du"~~o nõo quer dizer que voc~ De torno um e~oi voe; Geria ent~o um in
-13-
.r--ee : ele ~ um ego tis t [1 f'LLo sor i,c amen t e re r í.nedo, Enquanto indi ví dua-
.. , . -' •. , .
.ao e t or-nor-e se olgo que nao e o ego, f) 18EO o uu t o estranho.
í Ninguem
,
mt end e o qu e ~ o Selr, porque o SeI! ó
justomento o que você não é
niio é o ego. O CGO 00 descobre como um :nero apôndiclJ do Self num ti
?O do conaxio frouxo. O ego est~ sempre bem embaixo em muledhara ede
repente se torno c ent e de DIgo acima no qu oz-to ondar, em anahElta, e ia
í
1;0 é o se ir ,
Mos se Dl(5Uém comete o erro do pensar que está vivendo aO mesmo
tempo no porão o no quarto and ar , que el.é próp1'i;)Ó pl1l'\Isn, elo ostá
louco. Ele ó o que o alemão mu.íro hob Ll.me n t e c h ainu d e verrl1ckt, 06 pés
i
levados pRro algum outro lugar. Ele somente se oental~ e enrola. Ele
nDo ~ pUl'USD J o elo !jó é p errn.i tido obsorvar purusa lá em cimo. Esto' é
um o!mbolo que expressa o prOCCG90 impeosoal. O Self~ algo excessiva-
mento impcsooal, excesaivnmonta objetivo. Se voc; funciono otrav~s do
~eu Sel! voc~ n~o ~ voc~ mesmo - iuto ~ o que VDC~ sente. Voc; tem quo
fazer at o .COIOO se f o es o um estranho.
.í Você compra como se nõoestivos-
30 comprtJndo, você vende como DO não estivesse vendondo. Ou corno são
Paulo o expresso: "NDo sou eu que vivo, é. Cristo que .vdv o em mim", que
rendo dizer que suo vida 60 tornou umo.vido objetivu~ n~o o suo própria
vida IOlJ(J o vicio do o] E~l1émmoior, pu run o , <;
Por exemplo, deve hnver uma hierarquia claro; portantó o homem que
podo II converooç ôo preciso. oer um homem do pod er. Se ou peço uma convor
nação prcçiuo ter'um banquinho, e oa outras pessoaa estõo sentadas no
solo, e eloa preci!JoJOsentar-so imediatamente. (Existem homens poro
por todos abaixo s~ elos 'n~o'ae sentorom na hora). E entic antes de co
meçar o f o La r-, pz-ec no pr-í me í.r-o dor pr-eaenb es , - fósforoa, c Lg ar-r-o a
í
-14·-
.. -~
--- -------
'.,
..•. , . ' ...•. -. •. ..::
do qu e meu p ar-c e iro , com quem tenho que J)(!(50cJar .í'u Lu , llllH! COIIl UnJU VO:
d e no Lv i.do ,
í ['01'OO'I1DO dCGJ)I~r(;lJr D :':;USjJ(!Í/;o do qu e Ul(i;II~1JI ~stó_ofenclido
ou num humo r b otup e ouuo s o , '.'
Cu s o COnLl'OI'H) c p eru- go s o , CCltUO- quolquer
coisa pod e r i a acontecer, t[ilvcz us s oss í.na t o , pois Lev an t a.r=u c obviwnon
te s i gn f'Lc a que
í se e.st;~ louco. Algl.lllJs!j V()ZO~i ac o n l. e c om QUc elos ficu
t;~o e xc.ít ad o a em nu os d a nç an qll8 GOlílCÇUIII ;:3 mat u r , Aqu o Le n dois primoo
00r081n, qu e e s t nv am explorundo em Ce I cb o s ';fr~rDla UlOI.'to8 por 110 t i vou. qu
, , .
eram realmente muito 8i11llt;IlVe1.S com e Le n , Ao mo et r-u r=-Lh e s au u a d auç ac
de guerra. eles f i.c nr um t ant o nu di apo n i çjio de gU01'l'U, tõo BXUJ. t nd ou
que jogaram nu a s I o nç us nos ho men s b r-a nc o c , Eles e~CUlJUré.JlII por puro
sorte.
~ , ~
Vocês· v e em .que nnéJbatu e a i nd a mu i t o t o nu e , c; U [1l::icoloCiu do mnr
-purll eDtD muito p er t o <lu nós. Ai nd n t euro s que :JeL' gr.HltlS COI/) 06 pe
S098 pu r o cv i t a r as e xp Lo ao e a do liIIJn:ipIH'(I. (u ser c ouip Lc t ad o <::11I 0Pl'.illf
1976) •
(Das notas ele r'lar;)" J!'ootc).
.~.'.".,,~
. .- ..•. ..
'
~ ,t .
#':.:".;
t • J'
, .:
COl-li':IHÀRIO P:~]COI.ÓGICO :;OBHE YOGi\ KtHID/\),fIH
Terceira Confcr~n6io
(26 de outubro de 1932)
Vou continuar nOlJS8 disc US3 (ia dos c huk r ou . VÚCê[i GO lcmbrom de
que c c t av nmos folondo principalmente do tronol'onJlljçõú de Jil!);1Í nu r a o
a nnb s t a , Em 'on;Jbotn aLgo qUQ f o i, c ornc ado ein l:Jul;J(lhn!'u e c o n t i nu nd o n t r a
ç
,
ves de
,
urna 301'10 de
. quatro
'.
estog10G
,'.
c otlngido. Cada um dos quotro eun
tr os inferiores tem um e Leru enb o que pertence ü o Le : lIlul nd h a r-n , o terra
.
sv ad h i.s t h anc , B·
,
uGuo j
-
e ut ao vem o f o go em man i.pur-u ; e f i nu Lmcnt o o orem
anu ha t a , Assim pode-se ver e coisa t od a COUlO UOlU CJr;p~cil) de t r a ns I'o r-ma ..:.
çüo dos elementos, com um aumento da volatilidvdc - de suoGtvnciü volntil •
. Então a próxima f~fua que a t i.ng i mos é viouddho que ~ o centro do ~ter.
Mas o que ~ o ,~ter do porito de visto fisico? J~ que, penetro em
,
todo lugar, por que n ao pode e or encontrado era todo lU[50r? Po r qu c c um
p e nn ame n t o , Ale;uém só pode 3chó-lo dentro de GOIl c~l'cbro, em nenhum ou
tro lugar; ~ um conceito de subst3ncio que n~o tom nenhuma dos q~olidDdeD
que a matéria deveria ter. Ele é El,matéri~ que nõo ~ matéria, e i13SO pr~
ciaa ser necessoriamente um conceito. Agora no centro ,visuddha -. além,
d os quatro elemento, se atinge unia e n f e r a de ab s t r-a çjio , Ló, se va í, Dlém
do mundo empfrico, por assim dizer, e se chego num mundo de conceitos. E
o que sio co~citbS? O que chamamos de subst;ncio de conccitos?P9icol~
5i8 eu 'melhor, psicologia polquica,iGto' exp r e c s ar-í.a o' ciência d an coi
sas psIquic8s. A ~oalidade que l~ atingimoo ~ úmo reolidade p~fquico; ~
um mundo de sub s t anc Le psíquico, se pode-DO empr c gnr- u-v-l termo. Penso que
nos oproxicnmos ruais delo 00 cham~-lo um mundo do realidade pofquica.
Assim um outro ponto de visto para oxplicar D s~rie de chnkrafi-
seria que está subindo do matéria bruto poro o IO;)L~rio sutil ou p o i qu.í c o ,
A idéio dcstn transformação de torru em ~ter é um dOG mois velhos con.sti-
t.u i n t e s da f í.Lc so I' n hindu
í j o idéio doa cinco oLourorrt o n é UiD1J p nr t o do fi'
, , r '.'. ,
Los oLi a S<:l!1Jk!Jyn que ú p r c=b ud i s t Lc u , pertencendo no mnx i mo , 00 z c t i.rno se
-:ulo oCo Todos os ~orlDoo sub!Joquontes de fi1000f10 hindu, como os Upvni-
s h ad s , se o r.i gi nar am no filosofia Snmkhy a, Assim c e t o idéio doa cinco
-1-
,.~
liar de que 8110 fruto e OU08 folbon silo choioD de pepsinn, o me::.;ma sub~
tôncio que é encontrada no suc~ ostomncal, a substância digestivo por ex
celência.
-
Os nativos envolv~m suo ca=ne por duos ou três boras cm folhos
, .' . :. .. -...... .
de mamao ao inves de coz1nha-la, e ela aSS1m se torna porc1almente d1ger~
.. .
:~~:,.. . .. ":,..
.•..
'i/I1>o. .:
..•
,
gerais, são fotos psíquicos que não são e nc ont r-odos em Lug ar' u.l.gum na Ci
~noia natural. N~o se poda pegá-Ias com uma rede de coçar borboletas ~
nom vi-los em microac6pioo. Eles 86 se tornam visíveia em nno}loto. DO'8
cordo com D Yo ga Tôntrica, o purUS8 é visto pelo primeiro vez em nn3hats":'
- a ess~ncia do homem, o homem supremo, o oDsim chamado homem primordial-
se torna entuo visível. Assim o EurUSB é idêntico à Gubstância psíquica-
d0 pensamento e dos valores, ou do sentimento. No reconhecimento de sen-
timentos e das idéiEis se vê .o püruae , 'Este é o primet'ro pressentimento
.da um ser dentro da sua existência fiDiol6gica ou f1sica que não ~ voc~
me smo , um ser no qual você é .~ontido, 'que é ma.Lo r e mais''importDnte que
A .• ••••.• ." • ~ •. _•.• ' •••
voc e , mos que t ernurna ex í.s t enc í.a Lnt e.t r cruo nt e p saqua c a , "",':.
, ~ I 6
Agora nos poderlom09 parar oqui. Poder~amoG dizer quo ~GSO qu~
se abronGe o crescimento da,bumanidade. Como cstomoo todoG convencidos -
de que as cois8s psíquicos tem uma relovância evidente, a e~pécic bumana-
coaio um todo atingiu anobat a. A gr-ande guerro, por exemplo, ensinou' p::-~
ticamente 8 todos quo OD co i sas que tem o maior peso são B Lm po nd crnb i Li e,
as coisBa que não podem ser pesada~, como a opinião pública ou D infecção
psíquica. A guerra foi um fonômeno psíquico. Se você está procurando p~
Ia raiz causal dela, elo n~o podorio sor explicado como Durgindo do rDz~o
do homem, nem da necessidade econômica. Poder-se-ia dizer que o Alc~ar~o
precisava se expor:dir, pr-eci.e av a de muí.s território e teve que ir a guer
-4-
~ '. ~ .4-" ._;',_.
..
,
,
J
~ '. ro p ar-n obter iato, e quo a França s on t Lu=s o umc u ad o e t ov c que oubju~cr
ç
) 13 Alemanha. ~las n i ngu em e s t av a ameuç ado , t odo a t í.nhnn dinheiro our í.c cn- í
) te, a exportação alemã estava crescendo ano a ano, a Alernonha tinha todo-.
) o espaço que pr-cc í.navu , nenhuma razõO ec o ncn.í c a é boa ou explica cate ir.
) nômeno~ Foi si.mplesmente a hora em que isto t i nhu que oc ont ec cz- por T.O
~ to. An.t í.g nmcn t e o .hornemnõo ocrodi t av a no v nLo r- do pr-opo g ond o , A[;oro vQ.
~jom o quo ~ feito com ela! Ou alGu~m acreditaria quo 08 pequenos folbas-
que aparociam toda quinzena - g aaet as , o que nós aGora c h amnmo s jornai::;-
~ ,
- seriom uma forço mundial? A imprenr;o c hojo reconhecido como umo for.çD
, , .
í.
..
rnund 01, e este e um r ato p ca qua.c o .
--
Assim n60 podemos dizor quo nosso civilizoç;o atingiu e estado-
de anah ab a ,. Nós superamos 'o d.i nfr agma , por assim dizer. Nós nõo Lo caLi.«
IJ
b z amo s mais a monte no diofro[!.Ula,como os ent í.go o grego::>faziam nos tempos
~,' hom~ricoG. Estamos convoncidos de que a sede da conGci~ncio deve Der 00
~ alGum lugar ocimo, na cabeça. Nós j; tem08 um ponto de vistn pCl~pico~;
e nós nos tornamos' cientes do puructo. r1as nós ainda nõo conflornos no segu-,
~ rança do exist~nciB pa1quico, osaim n~o otingimos viGuddha _ ubs ainda ~
~ crcdi tomos num mundo material construido do ulDtério e força f1sico, e t c •
~ E nós n;o pode~os conect~r, 8 exi3t~n~io ou 8ubot3ncia pslquic8 com o i~&-
~ ia de qualquer coisa c6smic8 ou r1sico. NÓD oindo n~o achamos a ponte cn
tre as idéias da~f8ica G do psicologia.
de o materia e sOlDente uma fino CGSCO em voltn de UIO enorme cosmos de re~
lidades p si.quí cas , reolment o -'O "borda iluoório uo redor da exist ência 'rcol
., t •
que e psa qua ca,
. :
O conceito do otomo, por exemplo, poderio ser considerado como-
correspondendo ao ~Qnoamento obotrato do centro vinuddho. Além diaso, se
nOSDe experiência atine;isse tol nl vcl, nó s t ori nmo s um pO,noramo extr.:Jord.!.
, .
DDr~o do puruso. Pois entno o'purusa seria realmente o centro da~ coisas.
r:ão mais uma visso pálido, serio ontão a reolidodo fundomentel, por ossi[;]
i
dizer'. Este mundo vai Der n t í.ng i do quondo t i.vcr-rno a auc esso em ochur uma :
-5-
.----'
I,
/
.or-a de sua pele, e .dent r'o da pele de outra pe sno a , Boa aqui ele de rcpe~
:e percebe que ela n~o ~ aquele homem. Ele penetrou atrav~s do v~u de , i
usão, aquela identidade mística. r-1esmoaas.i.mele tem um preoaentimentO"...;
e que ele ainda ~ de uma maneiro peculiar idêntico a elo, de que "oque,le-
ornem é ele próprio continuando avido, ole nãooGtá .post o de lodo. Faia
suo substâncio não é s6 seu próprio SeI! pc:sDoul, mos 8súbGtâncio do
uclc jovem tDmb~m. Ele·p~óprio vive e a coiG8 cst~ o~ndo cuidado. E
le estó dentro delaj ele nõo est~ fora dela.
Vocês vêem que este ó um quadro do exiotêncio pníquica acima ou
, .J_.
-6-
.. ~'"
- '
~"."
":~-: r- .."- .... .' .
.. ~" ,'"
--- "---~-"''-«-'--c
. )
. i.v
( e 1, nem um at
' omo
mundo v i.a esta, em um Lu gur- diferente do que c o t av e aE.
teso Mas umo coisa m~dou - a subst~ncio polquico entrou no jo~o. Um me-
ro pensamento, ou um sont .i mcrrto vquo oe indoscri t ívol, um foto pr.í nuico, mu
d a toda B ~Jituaçõo dele, todo nua vida, c ele pode p aosnr pur-o on:1hato
p arn o mundo onde as c o i n na psiquicos c ome ç nm ,
Ir do on8hutn p or a virJucld.hoÓ t o t o.l rncn t o on~loE;o, m08 a uto v aí,
muito mu i s Lo ng e , Dn nnnhat3 pensamento c nentimcnto afio idônticoD 3
objetos. raro um hom sm , sentimento ó idêntico n umo certo mu Lh er , por c
xomplo, c pDro uma mulher, a uro certo homem. O pensamento de um clcnti!J-
to ~ idôntico a tal e tcl livro. Elo é um livro. A!J!3imcx'i s t cm o cmpr o -
condiçõos externos, farrt o p ar-a o sentimento qu an t o poro o rn cn t c , O pen0E..
Icento ~ sempre especifico - cientlfico, filosbfico, ou osl;~tico, por exc~
pIo - porque ~ id~ntico o um objeto pnrticu]or. E o!J!Jimo sentimento ~
id~ntico (}COiGD~ e pOSSOO!J particuloro6. t porque eIgu~m fei tal-c~tal-
que se fica br nvo , porque existem t ad n- o b ai n c ond i Se o , Po rt ant o nODITOS ç
-7----
, "'t'.'
1 ,
deror O jo~o do mundo corno DOU pr6prio jogo, Da pCDSOOSquc aparecem fora
sent cn t es do suo condiçüo
COlDO r-cpr-o pôíquica. O que quor qu e nconteça 8
., te um gancho no qual vnc e esta pendurando su roupa; ela nao e taa subo -,
à
-8-
·...
.. ..~ .',:" :'J~~'.
....•.... .' ': .'':~4":~:~':'_:;~:"
.
...
-..L. __
..•......
v:ocês nno seriom mais capazes de r cap.í r-o r , po r qu e nõo huve r-í a n ad o que vo
c~s pudessem respirar. Geria ~tcr. Ao utingir visuddha, voc~ atinge o
o s p a o sem
ç ar, onde nõo hó nenhuma c h a nc e p ar a o indivíduo comum respirar.
Assim isto por8CC ser um tipo de aventuro muito crítica.
Ao fo10r sobre estes centros, nunCD devemos omitir o~ 3ímbo10s-
rcnis; eles ~09 ensinam muito. E quero chamor dGo otenç~o porn o simbo -
1ismo animol. A 8~ric de animais começo em lllullldlJi1T.'ll com o o Le Lant o que
suporta a terra, significando aquele impulso tr-cmo nd o que nup o r-t a a c o ns -
ciência liurnnnn , o .Co r-ç s que nos .(az c o ns t r-uí r- ~(JI iuu nd o c ons.c i e n t o , Paro
o h i nd u o e Le f urrt e f'u nc í o nu como o nillloo10 d u libido d omco t i.c ud n , c oino
funciono con03CO o imoe;em do cuvalo. Ele .significa o forço dD consciên
cis, c poder da vontade, o capacidade de fazer o qud De quer fazer.
No pr6ximo centr~ OGt~ o mD~nrD, o lcyiat~. Assim 00 p~sDar de
mulmihara para svadhisthonn, D força que o nu t r-í.u ot& ngora mostra cntõ~-;-
urna qu a Li d ud o
••
inteiramente
•
lá você est~ reulmenGe saindo deste mundo, e tudo que o faça DpC~lJr~se o
ele é seu pior inimigo. A m aí.o r' b o nç áo ne s t e ruu nrl o Ó a ms o r í maldição no
inconsciente. Assim o malcnro é justamente o r ov c r-n o : o elefante o qu n t i c o ,
o drngeo b o Le i a que o d evo z-a , é a c o i s a que o nutriu c o suportou oté Lle~
-9-
.~,
, 'lf'
-o··
.mel ~ocrificiol de quem voc; noo preciso ter modo; el~ noo CGt~ mais equi
podo com 8 força do elefanta ou do lcviot~. .Voe; Guperou o pior perigo -
quando est~ ciente de sous deGcjos ou paix~e3 fundnmcntais.
O próximo a n.i ina L é o e;Dzelo I nov amo n t o uma trDnsfo!"J:J;lçõc do for
.. 1 o ( -, .
ço or~~lnB. A gazela ou ont1lopo noo e diatlnto do carneiro, a diferen-
ça sondo que e La não Ó· 11m n ni mnI domes t i c ado COliJO o c a r-n c i r-o , nr.m é urn n
n i muL o nc ri Li.c í nL, NDO é n crn um pouco Dr::rC~jf;,Í.vo; ~JO c o nt r-ar í o, é c xc e n -
s i v ame n t o c au t c Lo so e c e qu i vo c muito veloz; o I.c rlr:flllparecc em 11m in:Jton-
te. Quando você c hc g s a lll1J b nnd o de r::;o7,elIJG, 'VOCl: ~ oempre Gurprccndilio-
1)010 modo coruo o Lns d e s ap ur cc cm, EIDs parecem v oar no CIJpOÇO com Grandes
soltos. Exi s t e m antílopes no Áfr'icD que s oLb nrn de seis H dez metros - ~
uu r-pr-e c nd c n t e - ó realmente como se tivessem ~JGa~;. E e Le a SDO também Er~
ciosos e delicorto8 G tem pernas e potos excessivamente delgodos. Eles
qUOGC nDo tocam no Ch80, e o mínimo o~it<lçõo do ur é ouficiente poro fazê
-To s voar como jl3SfJDros. flosim existe cs nu qu n Lid ndo de p;lGDnrO n a t;<Jze-
Ia. Ela ~ leve como ar e só toca G terra aqui e' n Ld , Elo é um u ni ma L do.
terra, mns ~ qn o s e Li.b e r t ad a <l.nforço ela f,rnviul1de. '1'01 e n i ma L c c.r i a àd o
quuuo pura si~boliznr a forço, o cfici~ncin, o a leveza do 8ubnt;ncio po!
.' . ,
qu i c a : p o n s ome n t o c s on t rncn t o , í Ela jo pe rd c u UU10 parte do peso d a terra.
Isto tamb~m denota que em anahoto o COiSB pslquico ~ um fator evosivo, di
. . -:.? " 1-
I'Lc i.Lrn e n t e e pnnh ad o , . Tem eXD\;oment e !l qua Li d Dela que nO-G mcd i c o s querer1.~
IDOS dizer DO [nlDr que é e xc e s s i.v auiorrt o d.ifícil d c s c ob r i.r- o I'n t o r psicoe;.Q.
n i c o nuinu doença.
, , . '
Eu tombem diria qUQ 3 gazclo ero uma nnalof,ia prox~mo 80 uni cor
. , (~
nio, que e um s i mbo I.o do Es p i.r-í.t o Sonto - este a o r i a ulIlequivnlr:mte .oci.-:
dental. O unicórnio não era um aní maI real 103S o r noc o r-ont e c r-a um oni-·
í
(
mnI muito real neste p aa s , f1ctode de um rinoceronte da e r e g l oc i oI foi -
encontrado, b cm pr c s c rv edo , CU) UIO poço do pel:r(Jlco em ()lSUIO 11Jt~;)r d a Eur~
1'0 Orientol - acho qu e no Po Lo n i n •. As s í.m o un l c o r n Lo é muito' p r-ov ov e Lmcn
te uma repcrCUGSOO t&nue.daqu61cs dias em qUQ o llornem viu o rino~rironte
real. Hão:::e pode provar i sto mas isto é pelo !O(!!lOS u~a ann Lo g i a mui to -
bou para nosso processo aqui: a transformoç~o do ol~f~nte ncote delicado,
suave, animol de p~s.leveG.
A e;ozola ~ um símbolo muito ad o quad o do fütor p s Lc o gun c o . í E D
-10-
r---------------------------
•• ~ o ••••• O~.~ •••• ,~' •• O ••••••••• l._
••• ~.: _ .A. ••
. '
-..J'\.. __
,
"-.O.' •••
• , •••• -~.:.. •••••• - ·o "._.'_O_'~_' O '.
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ocupou com ela. Sente-se olgo d emon.i ac o na' m onc i r-n como jU:JtoOl~ntc 00
-11-
---------
- elo é, do cerco modo nou~~' :~~tu-~ç'~o
Que c ui nd u u~H.dJ1l nõo ~ no c o a u t u a -
ção; isto acontece de um a maneira d:inuó1icn. (I \!Gquív<lJ;1cnto do fotor P8~
coe;ênico é surpreendente. Na 8n~li se ele t [l:llb~:1I\ c ct ~ s etnp rc e ac ap ando
porque onde quer que v occ tente atucá-Io, o l':le-Lcnl;e o nCf:~ac diz que é)
,.quilo e r u o qu e elo p rct end i e I'n zor ou dizer. Ele o man t cm todo o tr.lOpO-'
foro do c am i nho po rqu c ele rneamo eotá com medo d c d cucobr i+Lo j ele tem me
.do de que um parafuso ont o j a so Lt o em olgum 1u[;o1.'na nua c ab c u , de que- ç
dilde de' n03SO julgamento, que ~ nO'realidode a mesma id~ia que foi chama-
do, mais tnrde na história da filosofia, de teorici do cognição. Ele des-
creve pessoas sentadas numa gruta de costas para a luz, olhondo para as
. ,
.so~bras projetadao na parede pelas figuras que se movem,la foro. Esto e
ulDa par;bolo cxcessivomonte ôdcqunda para explicar o problema, mus forDm-
uecessard o s mais de 'dois mil anos até que eas o problema foase formulado
do urna maneiro filosoficamente abstrata na "Crítico da TIozõo Furo" de-
!<ont. HÓs sempre temos ~ impressão de que bJÍ8 conceitos filo!;óficOG ou
c enti r c o s corno onergd a - chamo-oo te'orias ou bipóteoos - nõo co i sna pc!.
í í
-12- ::.••.
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._ •... _ .~_ l ._•. : •.•• ~_ •. _' •.• -'~ •.. -
~;-_ ..
• ~ . r
,
.5B mente. Es t e e nOS30 preconceito - pnnr.Dr qu o c s t c s produtos riao :::00
também roolidüdp.s.
~I(J:J aqui est; o n6 no coisa todo, e i~to nuo ~ tão n i mpLoa , Suas
espcculnç~~s levam 8 ubstrnç3en, o enDD3 obctrnç~eB yoc~ _
Dente muito clo- A
l'CJI~cnte como s cndo rnerom2nte Duaa conclus~c8. EloD DOa nrtificiüis, vocc
,
nu nc n e s t a certo de que oLan ex.i c t cm na r-c a Lí.dnrl c , l'hw De por ,ICOGO voe e
expcrcncior no r-ca I d ad e '0' que concluiu,
í você diz, "Af:;orLl iSGO ~ real no
medido em que meu pcbsafficnto ~ real". Talvez você digo que umonh~ tere -
m o s um t cmpo r ol , I's t o não ~ muito plousível n e s t a ~poca do o no , mnn a
partir de todos 03 dados metereológicos você tiro cota conclua~o, Dpesar-
de você mesmo pensar. que isto é um t crrt o improvóvel. E amanhã nÓ5 reol -
monte temos um b ompor-nL e então você diz, "rl~() á m m-o v í.Lho s o que eu tenho
checado a tal conclus~o? - mou sentimento deve estar certo". A~Gim voco
sub.stnncio s cu pensamento em rco~idadcc_ e a b n J:t:o.lidude af c t o o homem in
•• A ,',.. , IA
teiro. Afeto voe e completamente .• voe e e e nao pnclo pela c huv a I voce ouve-
o t r-ovjio c você -pode c or õtíngida pelo· r-u o - í voc:~ pa s s a pela coisa. tôda.
De ac o.rdo com o s i.inbo Ldsmo d o s c hok zac , [IICo s im i Lo r acontece -
em vi nud d hn , A forço. do olcfonte é emp r-c s t ad o p;;r'~ 03 realidades psiqui-
C;;!1 que n08GB r3züo go o c a r-Ln de considerar c omo mr.r-e o obsLrnçõe::;. 1'100 El
forço do elefante nunc a é ernpr-e s t odu paro produtos do ine ro intelccto p0E.
que eles Ilunca são convincentes; eles sempre preciGem de evidência físico.
S porll cois3s puréllnente pSlquicD8 não existe nenhuma possibilidndc de; no
do como evij~ncia ffsicn. Por oxomplo, ~ imposslvcl no realidado fiGic;-
f o rrua r um conceito de Deus porque ele nDo é um c o nc c t o f5.sico.
í ~lão tem
nada a ver com ~i}expcriência dentro do espaço c do tcmpr. 1:õo tem Gim
p l c cmon t o nc nhuma c o ue xjio com e ap aço e tempo, c portunto v ocu nõo pode e§..
f .••• • A
pcrur nenhum efeito s ub s c qu e rrt e neste n.i v e L, l'!ur, s o vaca tem. o p.xnr.rlcn-
cio psíqnica, se o fato ps Í qu Lc o n e impõe poru você, você entende c podc-
ant;o fazer um conceito disto. A abstroç~O, ouo~oncoito de Deuc, caiu
e n I;(30 de ex}'criênciu. . Não & seu cone ai to int electu 01, ap e a a r de poder
u er t[1lDbém intelectual. Mos o principal em t a I expcri~ncia ~ que ela. ~
um f a t o psfquico •. E .fatos psíquicos sõo o r-coLf.d ad e . em visllddha. Po r-t a n
to ü {nsuperSvel força do'realidado n~o o5t~ mois uustentundo fotos deoto
terru , mas os fotos psfquicoa.
Por exemp Lo , você pode s ab or- que go c t or i u muito do f a z e r- elgo ,
mas você sento que simplesmento njio ~ paro ser r oí t o , COIDO ·se houv cus e
\)OIa. intcrdiç~o oosoluto. Ou vo.cê sente muil;o fortemente que você nôo
quer fazer uma certo c o.í s a , contudo o fator prilquico exige .i s t o , e você
Sobe quo nõo exi9~e deiesa - voc~ prccion ir nuquolu dircç~o c n~o b~ ne
-:ib1.llDShe s i, tsÇDO em relação a isto. Esta é o forço do e Le f a n t e , que você-
pode Gentir mesmo no que chamaria de disporutco. Estas 0;0 cxperi~neias-
. ,
~a reAlidade de visuddha, como osta expresGo pelo simbolismo.
Este ~ somonte o 52 chnkra e n68 j~ e8t~woc foru da rcspiraç50(+)
. muito liter3lmcnte - entornos ol~m do ar que rcopiramos, estomOG utin~ia
-13-
----------
• ," "I'.
..
: \ \'._"
...,..
..
nhum fotor pslquico cuntra nós cuja forço pOdcrlum03 sentir. O s{mbolo o
r:i.(!;inal, o l:i.nr;F.l, est~ a qu i, repetido sob UqJO novo formo, no (;:.l;ildo b~·;)nco.
. '
Ao a nv c s d? escuro
. ..'
c o nd i c ao e;eI'lIll.natl.vn,
- cato uGoréJ no fOI'tc.·llJ:~
.
br-o nc a -
r-c s p Land c c c n t o , t o t o Lrnc n t o c o no c.i c n t c , Em out r aa p o Lav r as , o Duu n '111(:. e~
t av a ado rme c í.do em mulndhQra esta aqui c omp Le touicn t o vnc o'rd ádo , a únic!l i:«
olidude, c portanto esta centro f01
. chamado de a
.-":"~.'
cond1çuo onde ~c esto
,
u
.nido com Sivn. Pode r+s c-d a dizer qu o seria o centro do un i o lfly~tjcn com
o forçR do Deus, sisnificnndo a qu eLu r-o a Li d ad c ol.l~;01ut8 onde
-
TlDO ,;0 e
,
na
.. ,
da alem de r-e a l i d ad e psíquico, mesmo c o n f r-o nt ado com D r-c a l i d ud c f'3iquicG
que nao se~. E este ~ o Doua , Deus é o objeto fJu{quico eterno. Dcu s ~
s:i.mplesmente UIODpalavra para o n50-cgo.
Em visuddha a realidade pd.quica a í.nd o era oposta D r-o a Li d ad c -
rísícu. Portanto a i nd a se usava o oupo r-t e do oLc Lo n t e bronco j.u r-a susto.!!.
t ar a reolidodc dl.! p s i que , Fotos psíquicos ainda uc o nt ec am dentro de
,
í
, ",'
nos, ape s e r de terem uma vida pr-opr í a. r·Jas· no centronjna a ps í quc obtem
USéJS. Aqu.i você sabe que nõo ~ nnd n al~m do psique. :& e i nd a e e s i m exis-
te UIUl.!out~o pGique, uma co~tTapurtc paro suo realidade poiquico, o reali
dada n;o-eeo, o que n50 ~ nom para ser chamado de o Gelf, e voc~ Enbe que
vai cleGopDrecer dentro di at o , O c go d c s ap a r-ec o c oinp Lc t orne n t o , O pDIqui-
co nõo ~ lUais uro conteúdo ero n9s, !Uns nós no!) tornaJllon.conte:údor, dele. VQ.
cês vêem que esto condição nn qual o e~(Jfontc oronco desnpnrcccu no Gclf-
~ quase inimD3in~vel. Ele noo ~ mais pc~ccpt;vcl nelO n~ sue forço porque
ele n~o est; mais contra voc~, voc; ~ absolutamente id~ntico o ele, voc~-
lllJO (:5t; nem sonhondo em fazer 0150 diferente do que a forço estú exiE;in-
do, a 13 forço 050 ost~ exigindo j~ que voc; j~ cst~ fozendo i~to, j~ que
•.. , ,
voca c 8 forço. E a força retorna a origem, o Dcuo.
,
Fnlor sobre o lotus dos· ~{l p~talas, o centro sDhasrorD, e to -
t a l c cnt e sup~rfluo porque ola é merumen.t~\:lm_ conceito filosófico sem qual
quer sub e t a nc i o paro nós i .elo est~ [llé~ he·~qul)lqucr experiência pOS!3ívcl.
Em <1jinn oind a cx at e a experiência í do Se Lf que é np or-e nbemerrt e difcrcntc-
-14-
. .. ..~
'
•. 1. .• ' •••••
"". . .•. , ~.
,. ~---. .•.
... .'.
'
~'
=;
ClIestDo: ::>illi, rna a você poderio pensar ní.s ao d o dUDS mo nc i.r an : f o z c r' to
d os eSSlW c o i s aa junt3!;., ou fazer-umo vio~(;m [,;no:} cimo e p or o b u.i xo ,
O n i mboL'i srno ' ch àkr a tem o me!;IUO s í.gu i.ric od.o que é c x p r o o so em -
n o s s n s metilforos da v i.ag em noturno no mo r , VU ele n ub i r- umo rn o n t o rih n :;I.ICrE.
do, ou da iniciação. f~ r-o n Lrncn t e um d c s c nv o Lv iJiJ(;nto contínuo. H~o ~ n oI
t ar pore cimo e paro b a xo , po i s o qUE>você
í a lc o nç ou nunc a é p c r-cl do ,
í Di
comas que voc~ estava em mulodhnro c ent~o vocG otinge o centro do ~5UO ,
c d op o í.s (iisso você aparentemente retorno. r·l[.J!; você nõo r e í.o rn o j o !;CU -
BIco p e rrnnncc cu lá. E.9o vocô pn s s a atrov~s dn ;!f~Uü c d o n t r-o do fogo d[J-
p oi xjio , você não pode nunc a r-e al mcrrt c se.voltor poro tl~DS, porque você
não pode perder a c onexjio com sua p a í.xjio que v c c c otingiu em r!lrlll:i pur;).
"
-15-
,., ~
, -'li
[;0 JnlJl5 .l o nr;o voe e t i v e r ido no :J~l'i.c UOG c huk r aa , mn in cu n t o r.o V;11 ser:>
opnrentc r o t o r-no • ÚU (;0 '/ocê volto, t c nd o l'f~l"iLi_do Q Lumb r-u n ç n di1 c o nr.xEo
com n qu e Le c o nt ro , v oc e l: Gomo um e s pcc t ro , Ii,l x'I!Dliclodu v o c o rl~o ; nnd a ,
••
"
-16-
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.__ . __ ._00
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c o n r i-o nt.ncí o s com urn p o r-ad o xo , Para nós, o c o no c i cnc í a & Loc o l i.z od o em c í
ma , no
h o k r a <Jjjno, por DS3im dizer,
c e ai.ndn n s n i.m mu Iu+h.nn , nOSS;:l r-co Li
, i' ..
d ad c , c s t u no c liakr-a ma s bOlXO. Ao lodo d i n t o , urna o u t r-u c o n t r ad iç ao u
p u r-c n t o nos afeta. r'lulodl1<1ra G, corno v i mo n , nosso Inundo. Corno pode cn
t;õo c c t m- Loc a Li z ad o na pélvis COUlO I?stn no o i u t cme c b ak r-a?
Vou t ciY1;élr UnJO v e z mais dor um a c xp Li c o ~o ç [;C?r:.JJ. d () corno d ovo -
mo" entender isto, rnun poro o momento d o v eruou mantc r bem rjcpl.1rodO.:::; o n i rn-.
boliGI;JO dos c h ak r-as e a filosofia do as p cc t o ::,thula - sUy'"mo -dDS c o i s os .
Os tT(~G aspectos c ob c r t o c 'pelos termos s t hu l u , r.u}:sm:" o i!.!.!..E!2. ljÕO um modo
filosófico de clhar. os d~isDs. Do ponto de vi~ta do tcorin, cado chukro-
pode ser visto sob os trôo napec t o s , On c hck r o s , no cntnnto I sôo sír:1bo
Ias. Eles juntam, na formo de 'imagem, c orap l ox o o e múltiploé; CrupOéJ ele j
déiaG e fntos.
A palavra slmbol0 vem da pDluvro crcc;n symballcin,. lonçar juntc
Elo tem a ver, então, c our c o i.s e s r-o un í d os junlllJI ou calo um ;lrtlol1!;ando d e-:
ma t e ri. 81 Lanç ado junt~, que nós, corno mostra' o e xp r-e ssõo, tO:;WIr!OS corno ur.
todo. Poderíamos traduzir a p a Lav r-a símbolo _COülO "DIgo vin to COr.lO urna to
t a l i d adn ", ou como lia visão d as COiSDD opr-c c crrt ad a num todo". nÓ!; d cvcrnc
sempre ter o recurso de um símbolo qu and o e!1l;nrnos Li d and o COI;1 urnn [,rL!ndc-
v nr i cd ad o do aspectos, ou com uma multiplicidoclc d e c o i s as que I'o rmuie urna
u n.i d ad e c o n e c b ad a e que cstõo tDO e a t r-e it amc ntc entre] o nd o s em t o d u c
ç os
Gil?'::; partes s e pn r-nd a s quc nós não p o d emo s s e p o r-a r- ou tirLlr nenhuma pürtc-
8C[!1 destruir as conexões o p e rd or- o s í.grri Li c udo d a t o t e Li.d ad c . A f Io so- í
f i a niod c r-na formulou esta maneiro de olhor 8~; coisas no que é conhecido -
como teoria Um slmbolo, en~~o,
do Gpst81t.
~ UffiU Gcstolt vivo, ou formol
a somo t o t ul d c um con;junto de f a t o a o l t omcnt e complexo que no s so .i nt e l cc
..,-1-
"
-2-
. .
.~ ". ' ." .....
- .. ~..• : ,...
.-c _ •.
"
prenO~1 p e Lo nOG~;O meio e omar-unh ad o s e c o n.li c io nucl o n por ele. I'i:;,; nO~:;(J-
cOlIsciência ocidontal nüo olha para i:n;o ü,::~;l;o p r i arn o de 1lI:,:Ilr:j,r:J nc nhucu-
[10 no o so mund o , ao c ont r Êr-í o , C3tOUlO:; v i v o r» l: lIO!') c o nt ro r. r;uw:r.iOI'c;.. r:o~
, , ';t
lhor que um nn
-
i.mn L;
,
!10!J nDO vemos -
nem o n
t •
i.n.i nro , (lUC Dc u c o p c r-c c c
b'
t':lI:I-'~::;'
como um a n i.mu L, Par a nós •.mimol s i gn.í.r c a "b c s t i u L'! . í O qu c d cv e r ia na
realidade parecer ac í.ma de nó s , parece esl::ll' nb a i xo 8 ~ t o.nnd o COJOo [11r:'O
Todn cultura crio v o Lo r e s nupr np euno n í.n , Um W~Tl:-,:OdOI" CUjLIU :Ld~in 1Il0.";\;l'i)l(\
um n a t i v.i d ad e que ~ Lnd e pund cn t e dos ovcntos d n vid.a d.i a r.i » poderia d izc K
que C:1t~ em vi s udd hn , ou qunae no centro l)~in;l.
Hos tudo isto é soment o o aspecto ~:I;huln d.o p r-ob Lcm a .
O aspecto "thllln Ó o I3Grccto pr;!;:~()~l]. 1'01.'0 Jlór; l".':;:;:()::J11II1~l1Lc'-;
,
c o mo ,'~e r.~~;l.ive8:::;croos nos centros aup e r-d o ro o . 1iü~; p en c cu.oc (jll(.' po r-qu e noS
, .
lhoG e nosso consciêncio; ubnolutnJncntc dCGtncodo e objetivu, n08 cX:1m.ll1!t
-)-
f,i.f.ío ele v.i nurb l h a , ou o c o n t r-o (10 eDr[~QlltU. r'1,'3 n nc i m qu o di zc.no r: u:..!~O
Ij flue ~ OSflCci[lllO!!nle difícil, ouvqu e nO:J C(jll:;,J n c n t i mcn t o o po c i t i v o o ou
\ cutivO:3, t cmo s urna p a Lp i t o cjio do coro(.,:~oe Crltüo o centro n n ah a t u c o n c ç •
porque) en t o o o corpo c oinc ç a n falar. I'or U~jl;u ruzno, 110 IJlI)1.ll:crr."l, t'JC
ab a i.x o do d.i.ofror~mn 6: t nb u , AlernõeD n ctnp r-c viia um pOUf:O .;Jb;J:i:·:o .li r. t o
c o uo c qu c n t ctuc ntc ne t c rn aru r ec í.Lmcn e e orno c.io n ..r.i s , Ihl[-;Go~~ v i v om c ornp t etc
;U(!l1(;O ab n i x o elo diofroGllIa - e Lc c c onu i s t crn d0 el;iOçÕeG. 0(; rr,JllC(;~~(,G c:
l aLi .:1n05 S c c ompo rt um COIIIO se e s ti VCLlS om 01> ui x c dele, mO~l o Lo s ":.1bCnI pc'
feitamente b crn, c todo mundo também sobe, que eles nno e~!;õo.
Fu l a r do que cc o nt cc c em :::;v<ldhi.!;!;l1:J1Hl Ú um asnunt o um t un t o de
Li c ad o C! cl o Lo r o o o de se fÕJlor.Qunndo, por o xomp l.o , uinn CInOÇ{IO a t i.nr;c U
por ou [;1'0:.; c nra.i nho n , c omo por exemplo, o b o x í.gn , Svndhi"thnnll r(-~pre~f1f1nt
o níi'c'l onde avido p"íquica pode ser dito .i.n c í.od o ,
í Somcrrt c qu and o o c t
nível se tornou ativado B esp~cie hum8n~ deop6rtQ~ do sono de mulnclllor'n
e nprcndeuDs primeiros 'regras do asc e í,o corporal r- O inÍcio d 9 crillcnç ~0-
-4-
mos, nós IlÕO podemos c ompr cc ndo r uma c o s a se í nós a.i nd a e:;tor:Jos ilner~oé.j -
n e l o e 'i d c n t í.f'Lc ndo a com 013. ~oUlent;c quando o t i.rig.i moc um po n t o de' vista
que o:Jtá "foro" do o xpo r i nc í.oé em questão podemos c cmp r e e nd e.r t nt o i r-omo n-
tca que aG t~vnm03 e xp e r-e nc í, ando nn t e a • Assim, por o xernp Lo , nós pod emo c -
f o rm a r um julgomento ob j et i vo do nuç -
00, raça ou c ont i n c n t c ,)0 Ferte~ (JlHÜ
~ . ~ ..
c cmo n somente qu an d o mo r nmo s por um p e r í.odo num p81.G e c t r ang c r-o e O:;~.:J.m-
í
(
c;::;tomos 8ptOG a olhar pnréJ nosso pOl::> de foro.
Como entüo podemos por de ludo nOS::Jo ponto de v i.s t o p c s s o n I que
r-cp rc s c n t a o aspecto~_. sth1l1'1, e t omo r outro, um Gupro-pc;'é;oDl, q~IC v a i nos
mo c t r ur onde r-e a Lmén t e e:-J(;81JlOS neste mund o ? Como POcl':;IIIOS ci(!scobrir que -
('Gt:O:110~ em mu Lnd hur-n ? Hu lud h o r-n ~ uma condição de sono ['(li.quico, . nón diQ.·
s nmo s , Hó" não ternos entõo nenhuma c o nnc f.e nc.i u ln c níiQ PO(~C::lon d i z cr nn .;
rIo .::Iubre i"to.
,
Eu comecei dizendo que por 100io do c u Lt u r a 110~J c r i otno s véllorcG-
:~llpro-JJ()~:,:0[li9 e por o s t o s meios nó" pod crno s p r e s s c nt i r o u t r-n s po a rLb i Li+
(~;lcl(?s p~icoló(';icas e porloruo a otine;ir um outro es t nd o mo n t a L (cspiritl;éll).-
!iD c r i açjio de valorcs !;upro.-pessoais nós c orrie aruo s com
ç o as p c ct o !,uY:.S::1t! •
nós VCr.lOS coisas .do as p cc t o suksloa quando c r-í.nmo n símbolos, nós podernos-
t.1.,·;nb~m v n i: nossa psique ::.;ob o a ap ec t o suk[Jrn3,. e isto é jUS~Olncntc o que
SDO os Gimbolos dos c h ak r-u s ,
lIom posso eu descrever este ponto ele visto poro vocês de roanci-
rnnenhumaexceto por maio de um sfmbolo •. f como De v{ssemos nosso psic2
Lo g i a e o prtí co Lo g i a do espécie buman a elo ponto d.o visto de U;;10 quarta di:.
iccn8~o, ilimitado por c~paço ou tempo. O sistema cbukro ; crindo deste -
ponto de vi s t a , É um ponto de vista que transcende ° tempo c o .i nd i v i d ua I
O ponto de visto espiritual elo Indin em f,cT-91 é deste tipo. Hí n
rlllS n;;o co mn nrn, como
ç nós f'n z cmo n , a explicar o mundo jl(?glJnclo o ~~or:Jo de
hidrocênio corno o ponto de partida, nem d o sc r ov cm a cvoluçíio do c s p cc i c -
nu.t a na ou do indivíduo do ma i s baixo para o mo i c n L to, do profunda Lnc o ns
c i o rc i n (j I!Inis o Lt n c o n s c i c nc i a , Eles. nõo v o crn l.J hurno n id ad e n o b () JJ~;pec'';o
'f r
r;thuln. El c a f a Lnrn c omc n t e do as p oc t o ::;llJ:!llilil e p o r-t un t o di;-.e[m;'rJO iNI-
cio e r a um l)J'nlnn"n n om urn r:;C[.~11TJdo. (~o ~nic/J r c u Li d ad o .iJ1dllVjt.1iv'G-L,$G~~
c lli:io-!;Cr". Elc~ c ota c c am e rn S"h1l3l'nT'[l. 1:-1 C!'> f n Lnrn ;J 1 ~lll-,JIl do!> »€.v.s'Gs,.
c pCT1:3DIOno hom orn de CiJn:lp~lro b o i xo , tV11l'II!o.iO-O :;00 o :;:;;p'JC1:0 SV~:i>MB.. D-V"',
- - ~
L~· LCjlericncj;J :interior; ])/11'<:1 c l.c n l'l:·JI:ln:;;:;o. ;;:lc:, nu nc n tlir5a.M so-
bre rs t a (!):p(:ri;nci,!l, "CIl p c n s o i. isto".
lIélLul'nllncnte nÓ!1 vemos o Lc s t c 1!I\lLto di f c r-o nt o ruc n t c . EJ!1 CO:;lp~-
r[lç'i:io G0111 n o s u a cultura c o n o c i.c n t c n no h n t n , llb!~ J>oliemos vC:l";ludcirur;;('n1;c -
d i zcr que 3 cultura coletivo do Lnd ia C~3t~ <~m .nu l od h o r o . I'o r o p r-o v or ó-
, , ,
to 1IC!8 s o p rcc i s orno s p o nc a r nas co nd.i ç ô o s l'!:l1i~; de v id a na Tnd i a : (! rolJr~-
::D, ~ o u j c i ra , é falta de hiGiene,_ ~ ic;nor3ncilJ dos a qu i a.i ç o c c técnici]s (
científicas. O'l hnd o do o s p oc t o "thulo D cultura coletivo da Jnd:i_0 re31cen.f
t e (~:-;tá CIO ~l\ll:ltlllllr~J, cn qu an t o que o nosso :JtÍ11{;;iu n n a hn t a , /·l<1S o conc'i:~
to indiano dc vida o rrt c nd e o hurnan i d ad e nob o a s p ec t o Guk~;mn c o Lho Io
deste ponto de vista tudo se torno c cmp Lc t nmon b e oposto. /'i(J(J:3U con:Jciê/J-
c e I'CeGoul
í podo do f a t o s c r' Lo c a Li.z ad u em élllo}wtn ou mesmo em éljno, n:,s::;
nao ob s t a n t e nossa situoçõ'o P[;:Í~luico c~mo um todo est~ .i nd ub it cv c Lmc n c c -
em mu Lnd h o r a ,
SUpoTlhom qu e c orn o çnmo s n e xp Li.c a r o inundo em tCTI:IOS ~).:lll,"lsr(1r;! ,
.e CODiC(;Dmo::; um c o nj o r-o no i n , por e xo mp Lo , com 00 p a Lav.r-o a do VouuntéJ: "Es
te ruu nd o no início era somcnte b r àlnnnn , JD que broh'lIlon e s t o v a .só niJo cs
t av o ob e r t o . :~ü conhecia a sI mesmo, e p c r-c ob i a : Eu 30U !;r:J)}n;:m. ]JestG-
mnn c i r a ele s c tornou o un.l v c r-ao "; nór. :JOl':lTilIlOS tOJnlldo:; CÜl1l() loucos, ou
pC.LO
~
ne no s se: pcns ar i."e que no n c n t a v arno n r-o o l i z n nd o UInD
-
S(:[;~)(lO ele de!]p!l'-
t ur r cLí g o s o , í
f,'::;:3irn c e n otuo a e e no at o s e vi v cmo a na r e n I i.d ud c, qu n ndo : _-
<Jll(>r'~1!I03 d o cc r cv c r- a I go s cmp r c c om e c umo s com eventos b nrm i s c o t i d i n no c , (-
c orn o pró t ico c concreto. Ela uma p a L O v i:8 , nó!) c o mc cmo s COlO o o s p e c t o
ç
s t hu l a , Pn r » nós os c o s ns
í que 330 sem dtlvidn rc a Ls , GÜO IlOS~;()S pr of ia -
:r;õcs, os Lu go r-e s onde v í.v cmo s , nossos contlJo._bDnc~rias, n03GnS j:"amiliQs c
n03S8S concx6es sociais. N6s somos forçados o 'tornar estas rcnli~ades co
, ~ -
IDO nos:351s premissas" se no s queremos de qualquer modo viver. Sem ,) vida
pessoal, ~ern o aqui e agora, n6s n~o podemos Jlcançar o supra-pessQol. A
vida pessoal deve ser desempenhada para que o processo do lado supra-pes-
soal do psiqud pos~o ser introduzido.
ti que ~supra-pes30al em n6s nQs e mostrodo.muitos Ve~CG nos vi
soes de nosso Seminário ( o seminDrio de JunS Interpretação de Yis6es, no
prelo ·para publicoçio, 1976 por Spring Publicotions); ~ um evento foro do
cgo e da consciência. Nos fantasias de- nosso paciente es t amo s se!'i'tfl"rc li
dando com Gímuolos e experiências que não tem nnd a a ver com e La CO[;JO Sra.
fulana de tal, mos que surge da alma humano coletiva nela e que .sõo rortéJ~
to conte~doG coletivos. Na on~lige o processo nupro-pcsGoDl 36 pode com~
ç a r qu a ndo tudo do v i d o pessoal foi a s s i mi.Lud o U c o ns c í.Ênc Lo , 11cct.e mc clo
D p si co Lo g i a abre um ponto do v i.a t a e tipos de experiência que CGt~o (Jlé~
do C[0·-con3ciêncio (o mesmo acontece no f i Lo c of i.u 'rântricD, ;n~::; com es t a
diferença: 1; o eso não tsm nenhum p ap o L; ) E::;tc ponto de v i s t a e esta ex
-6-
._0": «, ~ ..
, '" . ~'. .. ---' .,.. -:,---,:,~, ' ... ~..: ..,
.""" .:
peri ênci D r-c spond em a qu e s t ão de como .po d uuio s nos li v r ar' dos c::;mor:;odorcr;;'
'realidades do mundo; isto ~, como desembaroçar nosso conGci~ncio do mundO
Você::; 90 lembram, por o xcmp Lo , o !;:Í,lIIbolo da ó(:.!;uu c do fogo, UIO:) ficç1Jru oJJ
de D paciente e s t avn CIO c h amua (Scrninúrio UUé; Visões). Isto rc:pr~13cn1;D O
Iner[;ul110 no i oconscicnt e, no [ont c b a [:i2:I!lnl de :;V;)<1 l!i~:;t; h n nn , ~ o 80fri,:::c~
to do foSo de Jr.nnipurn. nóu 01;;0ro c n t c ud omo n qu o o JlIC:L'I~;jlho rdJ (Jf!,u:J r2 Pr
t{Jlcr~nci<1 UDS cholll<JG n30 é uma d c cc í.d o , llÕÜ é: UIOO qU(!UU par-o n i v c i n I~DÍ!:>
b n i xo s , mos HInO e sc o nçjio , t Um d e c c nvo Iv i uro nt o olélll do eco c o nr.c í c nt c I
UIlIO o x pc r-i e nc i a üo lado f!';):;80111no SilPl'O-Pl:;;;:;ool - um n n:nplia"õo dos lJorl
z.o n t c s pGlquiCOG elo .i nd í.v d uo Í dOlllodo o .i nc Lu i i- o qu e & COIIIUIIlo todo cspç::.
cie h umrm a , Cu a nd o nó::; a s s Lm i Lumo n o t nc c nuci o n t o coletivo, nós nDo o C?
t m:10 3 dissolvendo rna s cri ando-o.
Só depois de ter at i ng i do o s t e ponto de visto, só depois de te~-
tocado os ~gua3 batismais de svedhisthDna, podemos percobcr que nossa cu~
tura c o nsc i e nt ré, apesar de t od á SU8 cminôncin, ainda estó CIII II:lll,ldh<JríJ
nós podemos ter a t i ng ido 3,1no om nossocon:.;cicntc p e s s o uL, nosso roço r.'tY1
{?;cral pode CGtDr em on ahatr n, mos aindo isto é tudo do lodo pe s s o a I j é Di~·
dD o aspecto Gthul D, po rquo só ~ v ól ido p nr o nOG.';;o c o nrici ênci o. E c nqu an
to o o go está 'Ld ent i Li c e d o com o consciência, elo'~ a panhudo n e ot c mu nd o
, " , .
o mundo do chokra mu.lad h a r-a , Mas nos 90 vemos que isto e ac s í.rn quando tE-
mos urn a o xpe r-i e nc i a e at í.ng i.mo a um ponto de visto que t r-ansc c nd c a c o nsc i
, .
que corno um todo, sobre as SUDE va r a ac o o nd i.ç o e a e po an i.b i Li.d cd c s , Eles .•
simbolizam ~ psique de um ponto de vi3to cbcmico. t como 8C umn Quper
consciência, umu c o nsc í Snc La divino t o d a-ca nvo Lv o n t o e xam i nncs e D psique -
de cima. Visto do qne;ulo desta consciência t~trél-di/llensionDl, nós pode -
,I
mos reconhccer o foto de que a.í.nd n C.stOIIlOS vivendo CIO mu l adb e r c , Es t o . li:.
o aspecto suk smn , Ob s o rv ado deste ângulo nós subimos qu anrl o c n t r oreo s no
i nc o n s c i ento ,porque ele 'nos livra da c o n ac í. ôncio c o tidi ona . ;';0 e a t odo -
da c o n s c i.e nc i n comum, nós reolrnente cotUIDOS oba i.xo , cm e r-o nhed o c , e nr e i.z a-
dos ha terra sob o encanto das ilus5cs; d~pendentcs, ernpouc8u palavra
~;ó um pouco mais livres que os animais superiores. Nós t cmo s cultura, 1C'
to ~ verdade, ruos nossa cul turo não é s up r o+p e s uo u I ,é- o cultura em mu La-
d hu r a , Pod erno s de fato desenvolver nOSGO consciência até qu e c La at í nj a-
'o centro ejnn, mos nàssó njna 9~um, Djna pessoal, G portanto estú em mu l a-
dhar a ,
-
Nao
,
ob s t ant e , nos
-
n ao s ab emo s que cs t arno s em mu.l cd hnr a ,
-
nDO mn c í
do que os indios emer-í c s no s sabem que elos cstõo vivendo no fLln~rica. 11o!;l
s o o,i/1s b peDo neste mundo. Ele é urna c o n t c Lh a d o luz) üJlrisionllda no
c und o , e quando nós p e ns arno s , e s t arno s m e r-umc n t c p e ns ando em t c rrao s dcste-
::,undo.
-7-
(.;-t'>
1-10s o h nd u p e n s u em t e r-nro c d.éJ. [~l',lOde
í luz. ~;etl pr!I1~;iJr;;(.;rit~.N~
C o me ç a d e \I m o ,i TjI) P C !J S o a L, m<3 s deu m (J li ri [l c; Ó ::; 111i c o • 8 C ti . P e n :; !) m r; n t o c o rn ~Ç( r..
cOTII o brnltlll;)T1 e o llO:>30 com o q~o.· HO:'ê.O r'cnS~Jlnento c o mo n ç C1'IO o .i nd i v i-
d:lUl e v a i para () ~(!rí)l i o hi nd u COIIlIJÇIJ C()II1 o Cl;l'ol c d o nc r- \:,:)1'0 o .i nd i v r-
. .
-8-
-..:..-.---------- .... -._----._-----------~------------~ . -:-- ...-~' -
~·•··
•...·"'r--:"·-r--=::::-"---...
-.....
,....,.~.'.'._'.~-'..-- .----.~.--:-"1 ::iSt~
, (ilf' '.~''f t , i.l',!
. ;/ •. ;,;' ni':',~rl!l~s iSGO n ao vamos (3 lup;;H' nenhum, !l1;J:] mc ramc n t c c nt rano c nu mn infl~
,/ . ç[io 1trcmendD_Fl7?
'I'omnnd o do ponto de v i.s t a do c o mni o o n i n t c mn do;.; C)I(I}:r-t)!1, P~r!Q.1!!
1003 (~n!;iio ver C]UC? ni.nd a e o t cmo s muito l~J (:m b nix o , qur: 1I()~;:;O cul tu rn e -1~1
um a c u Ltu r-a em 'lOulodh::n'o, só Uf1l8 cu Lt.u r-a i".::;:;ofJ1 onde o r: i:,r:\l:;(!:; IJi Tl~!:J naó~
O n spoct
..
o p a rn , que pode ser c h nmnd o de c uf.l;.ac
11Ir;;,t °, c: rHl1'O
. nó~ urna ObGtr3&~o' puz-oman t c ·teórica. li I1ICll[;C o cí.d ent eI nüo J.'oclr~ foz(!r I::í\ '
0<1 c orn Ls í.o , rnl.'80 'modo .i ud a no de pe ns o:r-, t a in o'bsl;r;),;õr;:; hi.p(.J~:tc:]:i.(Jdos:i'~
.. ~
í
";"
::'~::::::cf;:~~~:;~~:
:J~~~~::~f:
IIÓS pü(lariornoG
:~:~:~~~;
:n;~",~~ ~:;~;;;;;dn:!l
;:;;~;~:~;: dizer, d e t c rm i.narrt e s Lnc o noc i o nt e a , qu a Li d o d o s pré-cxi.stcg
i
.:~
tas de c01:.>13s D .s or-, vido n a s- r-a i z.c s , l'luu o pu c.r o c t c r nu s é o broto que ';,;g
t;')r;ü.llo dos r a i.z e a , 13 t e nt e t i.v o de sfntcGe e de libertação de: 11111 nrJI~()rél.. ~:t
',?;r
DO sintetizar as condiç~es pr~-exültcntcs pod nrno s e o r- Jibert •.•dos- .,
delns. ~ (~il//O/>:G
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-9-
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~""A;;),':.::'-.:~:~~,-.;~;,''''''_''''''''''--------
{-r..\ "
';,':culdúde. Ex i s t crn c r í onç o s que nUIlCB perd.nlll~! IlIcmório d e s tc fllncl:;'~::;~I<'-
c o de tão c x t r-ao r-d.i ne r i a n qu o süo De mn r-uv.i l h n n CJIlC c1c e nc c r r n . S:;!;()i~
"
lCGJDrDI1r;V8 c o nt i nunm o viver CHI 13ílDDOlo~l. O:; l t.i nd u s 'DS c h amn:n de "Ulunclo-
dEI!) p o dr as p r cci o s aa " ou "/11anidrupn", .9 illw .dcpcdrDG pr-ecio s a s no 1;:81'-
J'rópria vida, do "eu próprio 0[50, c entoo dr~j x o u ntllndhare. fi ;;t:rt pl'óJ'r1.il
viela c o mc rn ul,~ol'oi s u u c o ns c i cnc í o começo li no !;opéJrur do t o t a lidud c co
.ps qu e , e o mundo
í d,EI!; imugens primordiais, o mund o urí r-acu Lo so de' c s pl cn :....
~(~lor, fico puro tr;s p or a sempre.
,'cntul. Po r t nrrt o temos que ser mui to c orncd i.d o o no· nosso U~30 d e s t e s cone c i
. :p•.. ;.- '. '. - . • ': .... .:.
;t'os. Em ~crD1 f!O::;[;OS termos p n co Lo g.i c o s
í SeIO mu í t o ad e qu ado s pn r a nos::;o-
~••~~-.; , , : .' A .••.. ~. o" •• ,' _ •
~hso. ,É me Lho r- p ar a vno s 80 fazer uso dos c onc e i.t o s tantI,'icos c o mo t c rtno r.>
~Z... ~~< ~ ~ : •• '.1: ~'.::: , ) • • ~ • r', _', ." ;"... -
4b-j)ectos stl.1uln c SUkSI!l~, da YOgD l'ântricn po r-qu e.. +lOSG9 ,próp'r;ic' lir..f:~Hl
< ~ ,I.' ."
utn c o nco
....,
í, to como ci tt <1 nó s n30 pr-oc i s amo s ,
, ••.
l'll"rtéjíÍ:·~'o~;d'~\;~~i·to/.:c1e·
• -/.
'l:ú nd a I i-
~ .-;_:.. :~~.~~";""'~""_:-~':' •.. , •...•.. ', I
n i, .t.~::i·para nos s omon t e um uso j 'que e qu arrd o o .1lsamOS,~ara d e.oc r-uv e r v.no n-:
:~~:~:.::~ ,....... . . . :..:' F.·~i~~~_f~··;·· "
Wl'r()prim exper~encia8 com o inconsciente, [l~ eX~~:.f1:!~;~~.DS
que ~ern'a
v..~r, CO!D o Ln i c i aç ao dos processos aup r-a+pc s s o co. s •.. Como.vn nb emo n p e.La e:\'P2
rt-. ,. .., ( . -.' ..... ,,:', ..~:,!{'':; .
m e nc a a , o sirnbo Lo dá
L{o .
s e r-p e n te ocorre '.
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vozes. '!' ••
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