download-156690-CURSO DE CAPACITAÇÃO EM Educação Especial-7045025 PDF
download-156690-CURSO DE CAPACITAÇÃO EM Educação Especial-7045025 PDF
download-156690-CURSO DE CAPACITAÇÃO EM Educação Especial-7045025 PDF
APERFEIÇOAMENTO EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ATENÇÃO: Se ainda não adquiriu seu Certificado de 360 horas
de carga horária pelo valor promocional de R$ 47,00, adquira
clicando no link abaixo, antes que a promoção acabe:
https://pay.hotmart.com/J6192104S?checkoutMode=10&src=facebook
(Se o link não funcionar ao clicar, copie o link, cole-o no seu navegador e dê enter)
1
BEM-VINDO AO CURSO!
Curso de Capacitação e Aperfeiçoamento em
Educação Especial
DICAS IMPORTANTES PARA O BOM APROVEITAMENTO
2
Sumário
Curso de Capacitação e Aperfeiçoamento em Educação Especial ................... 2
DICAS IMPORTANTES PARA O BOM APROVEITAMENTO .................. 2
MÓDULO I – HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL ....................................................................................................... 6
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS EDUCAÇÃO ESPECIAL –
HISTÓRICO DO SURGIMENTO ................................................................ 6
2. EDUCAÇÃO ESPECIAL NO SÉCULO XX ......................................... 9
3. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA VISÃO HISTÓRICA .................. 12
4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E LEGISLAÇÃO BRASILEIRA .......... 16
5. A INCLUSÃO SOB A INFLUÊNCIA DA DECLARAÇÃO DE
SALAMANCA ............................................................................................... 19
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................. 23
MÓDULO II - EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE PESSOAS COM
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS .................................... 26
1 - INTRODUÇÃO .................................................................................... 26
2 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................................... 32
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................... 33
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................... 45
MÓDULO III - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O DIREITO À
EDUCAÇÃO PÚBLICA ............................................................................... 48
MÓDULO IV - DEFICIÊNCIA MULTIPLA: CONCEITO E
CARACTERIZAÇÃO................................. ................................................. 56
1. CONCEITO ............................................................................................. 56
2. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 57
3
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................ 59
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 2 ......................................................... 62
5. CONCLUSÃO ......................................................................................... 63
MÓDULO V – EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL E AS
DIFICULDADES ENFRENTADAS EM ESCOLAS PÚBLICAS ........... 65
1. CONCEITO ............................................................................................. 65
EDUCAÇÃO INCLUSIVA .......................................................................... 77
MÓDULO VI - SÍNDROME DE DOWN ................................................... 84
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 84
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................. 86
3. CARACTERÍSTICAS ............................................................................ 92
4. CAUSAS E GENÉTICA ........................................................................ 93
5. APRENDIZAGEM ................................................................................. 96
6. HISTÓRIA............................................................................................... 97
MÓDULO VII - AUTISMO E A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 100
2. O QUE É UM SISTEMA DE SÍMBOLOS GRÁFICOS? ................ 104
3. O QUE É O PCS? ................................................................................. 104
4. O QUE É O SOFTWARE BOARDMAKER? ................................... 106
5. O QUE É UM VOCALIZADOR? ....................................................... 107
7. O QUE SÃO ACIONADORES? ......................................................... 109
8. QUE TIPO DE RECURSOS PODEMOS CRIAR COM O
BOARDMAKER? PARTE 1...................................................................... 111
9. QUE TIPO DE RECURSOS PODEMOS CRIAR COM O
BOARDMAKER? PARTE 2...................................................................... 124
10. O BOARDMAKER É UMA FERRAMENTA DE AUTORIA? ... 135
11. O QUE DEVO FAZER PARA APRENDER A UTILIZAR
MELHOR TODAS AS FERRAMENTAS DO BOARDMAKER? ........ 138
4
MÓDULO VIII – SURDEZ ........................................................................ 141
MÓDULO IX - DEFICIÊNCIA VISUAL................................................. 146
MÓDULO X - PARALISIA CEREBRAL ................................................ 169
MÓDULO XI- DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.................................... 172
MÓDULO XII - DEFICIÊNCIA FÍSICA................................................. 175
MÓDULO XIII – SURDO-CEGUEIRA ................................................... 178
MÓDULO XIV - SÍNDROME DE WILLIAMS ...................................... 181
1 - O QUE É A SÍNDROME DE WILLIAMS? .................................... 181
2 - SÍNDROME DE WILLIANS ............................................................ 182
3 - HISTÓRIA .......................................................................................... 183
4 - CAUSA ................................................................................................ 183
5 - SINAIS E SINTOMAS ....................................................................... 184
6 - DIAGNÓSTICO ................................................................................. 186
7 - IMAGEM CLINICA .......................................................................... 188
8 - DOENÇAS ASSOCIADAS ................................................................ 191
9 - DIAGNÓSTICO ................................................................................. 192
10 - TRATAMENTO .............................................................................. 194
11 - PRECAUÇÕES ............................................................................... 195
MÓDULO XV – O USO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL.................................................................................................... 199
5
MÓDULO I – HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL1
até a atualidade, para que se perceba que as escolas especiais são as principais
Especial. Foi a partir de 1970, que a educação especial passou a ser discutida,
1
Módulo I – reprodução total - Solange Menin Rogalski - HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL - Disponível em:
https://www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/168_1.pdf
6
Hoje, muitos autores defendem este sistema de Ensino Especial paralelo,
através do qual todos os alunos, incluído, com deficiência, devem ser educados
regular.
terão de se tornar mais solidários, acolhedores diante das diferenças e, crer que
educação de pessoas com deficiência, seja ela mental, auditiva, visual, motora,
especial.
para a qual o sistema deve oferecer “ tratamento especial” tal como contido nos
textos da lei 4024/61 e da 5692/71, hoje substituída pela nova lei de Diretrizes
necessidades especiais.
8
2. EDUCAÇÃO ESPECIAL NO SÉCULO XX
em 1930 e a fundação para o livro do cego no Brasil, esta fundada por Darina
1954.
9
Retarded Children dos Estados Unidos da América, que consistia em uma
Brasil, os deficientes sempre foram tratados nesta área, porém agora surgem
Romanelli (2003) destaca que o período entre 1960 e 1968 foi marcado
assumida pelo grupo militar e tecnocrata. A educação nessa época passou a ser
Neste ínterim, em 1961, foi publicada a lei nº 4.024. De certa forma, não
10
Capanema (1942), mas com a vantagem de ter sido quebrada a rigidez,
de um para outro. Esta lei, aponta Kassar (1999), começa a explicitar o interesse
propriamente.’’
opção por políticas que a um custo que não exija ampliação significativa da
11
classes especiais se deu em consequência da Lei 5.692/71, com a criação do
12
Com os movimentos internacionais surge a educação inclusiva, ainda
mesmo sem ter essa denominação essa consciência (que hoje impera), começou
13
ambientes construídos e ambientes naturais, em busca da realização de seus
com deficiência e crianças bem dotadas, crianças que vivem nas ruas e que
17- 18).
Especial, teve sua origem nos Estados Unidos, quando a lei pública 94.142, de
1975, resultado dos movimentos sociais de pais e alunos com deficiência, que
14
A preocupação com a defesa dos princípios fundamentais extensivos aos
XX. Uma das consequências deste último movimento foi em 1990, o Congresso
15
Cabe salientar, que é preciso reconhecer que a proposta de Educação
diferenças individuais.
temática da deficiência.
p. 28) destaca que o nosso atual texto constitucional (1988) consagra no Art.
referido anteriormente.
16
Concorda-se plenamente com o autor quando realça, citando o Art. 205,
17
O artigo de Goffredo (1999) já citado salientou que a lei 9394/96, Lei de
são fundamentais.
dever do Estado com educação será efetivado mediante a garantia de: III –
educação e dever de educar”, a LDB diz que o dever do Estado com a educação
escolar será efetivado mediante algumas garantias. No seu artigo 4º, inciso III,
a lei postula;
18
3. “Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos
(1988, p. 82).
todos.
educativo, a escola deve ser definida como uma instituição social que tem por
obrigação atender todas as crianças, sem exceção. A escola deve ser aberta,
indistintamente.
19
A legislação que vige atualmente e os documentos oficiais fazem
educação e que a elas deve ser dada a oportunidade de obter e manter um nível
aceitável de conhecimentos;
características e necessidades;
para todos; além disso, proporcionam uma educação efetiva à maioria das
20
individuais, que são diferentes. A Declaração de Salamanca deixa claro que a
população.
social. Isto quer dizer que a sociedade será integradora na medida em que a
grupos excluídos.
(2004, p. 14).
21
preferencial na rede regular de ensino, apoio especializado necessários. Essa
FAMÍLIA
construção”.
22
Prosseguindo, a referida autora ressalta, sem atribuir tamanha
1999, p.52).
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
23
Ao encerrar esta pesquisa não significa que o tema tenha se esgotado,
fazer o aluno buscar novas alternativas, fazer escolhas frente a novas situações
apresentadas.
24
uma proposta pedagógica humana centrada no aluno, que desenvolva atitudes e
valores humanos.
25
MÓDULO II - EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE PESSOAS
COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS2
1 - INTRODUÇÃO
sendo assim ela precisava procurar uma educação especial que pudesse habilitá-
la para fazer parte da escola regular. Para Gil e Alquéres (2005) e para Carvalho
incluir todos os alunos causa grandes impactos. A autora afirma que a escola se
2
Reprodução total módulo II - SÍNDROME DE DOWN: O OLHAR DA FAMÍLIA E
DAPROFESSORA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - Elisangela Oliveira da Silva – Disponível em:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Fwy2u7WE9LwJ:www.mackenzie.br/fileadmin/
Graduacao/CCBS/Cursos/Ciencias_Biologicas/1o_2012/Biblioteca_TCC_Lic/2011/1o_2011/Elisangela_
Oliveira_da_Silva.pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
26
tornou muito formal e burocrática. Mudar sua organização, como é a feita pela
tem como objetivo que todas as crianças, deficientes ou não, tenham o mesmo
significados dessas palavras. Carvalho (2007), afirma que os dois termos são
significados.
combinar e inclusão, do verbo incluir, significa fazer parte, participar. Por isso
ocorre quando há mudanças na forma de ensino e que ele seja de qualidade para
27
Também em Mantoan (2006), temos que na integração escolar nem
todos os alunos com deficiência estão em uma turma de ensino regular, porque
ocorre uma seleção para verificar quem está apto para integrar na turma. Porém,
importante para que ocorram interações. Pois, não podemos apenas incluir o
aluno portador de deficiência na sala regular sem que ele interaja com os
28
necessidades são apenas dos alunos. Porém as escolas também têm
todos os alunos.
significando algum tipo de restrição, seja ela física, mental ou sensorial que
para todos precisa remover as barreiras nela existentes. Muitas são essas
a respeito
decorrência, o que fazer com eles, em sala de aula” (CARVALHO, 2007 p. 77)
capacitados para lidar com a inclusão. Eles têm medo De acordo com a
30
Devido às comparação que ocorrem entre as pessoas surge a exclusão
capacitados para lidar com a inclusão. Eles têm medo de contribuir para o
terem que lidar com as limitações profissionais que eles têm. Assim continua
apud Carvalho, 2007), as barreiras que aprecem na sala de aula podem ser
alunos reconhecendo, em suas falas, o que lhes serve como motivação, bem
não sabemos ou não queremos lidar com elas. Para remover as barreiras da
31
2 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
entrevista foi feita com uma professora da rede pública de ensino, que leciona
em uma escola de ensino regular e tem em uma de suas turmas uma aluna com
Síndrome de Down. Entrei em contato com a escola por telefone para pedir
ocorreu na escola em que a professora trabalha num momento em que ela estava
Entrei em contato com a família por telefone e por e-mail explicando sobre o
32
trabalho, os objetivos e como seria a entrevista. A entrevista com a irmã também
foi autorizada pelos pais da aluna. O processo ocorreu na sua casa como
discussão dos dados. Nas entrevistas o nome da aluna com Síndrome de Down,
e Z.
deficiência. Para ela é importante que todos que trabalham com a educação
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
“ Eles não devem ficar em sala com crianças apenas com Síndrome de
Down ou outros tipos de problema, mas junto com crianças normais também.”
considerações sobre a inclusão ela respondeu: “-Eu creio que é uma excelente
isso como algo positivo, pois ele está se relacionando com outros colegas,
dificuldades, mas cada um o seu grau e o seu jeito de aprender.” Tanto a irmã
inclusão.
na sala de aula junto com outros alunos, para que ocorra uma integração social
e Mantoan (2006), a educação inclusiva tem como objetivo oferecer uma escola
34
Porém, de acordo com o que foi falado na entrevista da irmã de uma aluna com
depois eles colocaram ela junto apenas com crianças com deficiência.”Durante
Sim. Existia uma sala, no período da tarde, só com eles...” (alunos com
multisseriada, com alunos com alguma dificuldade...” Ter uma sala apenas de
todos os alunos com deficiência estão em uma turma de ensino regular, porque
ocorre uma seleção para verificar quem está apto para integrar na turma. Para
A exclusão pode ser causada pelo fato de apenas inserir um aluno com
35
interação entre os alunos portadores de deficiência e as outras crianças não
a entrevista que:“-É interessante sim ele estar incluso na sala de aula, porque
ele convive com as outras crianças e assim ele tem um leque de experiências,
(1999), a educação infantil é muito importante para que crianças com Síndrome
36
entrevista a irmã fala sobre as dificuldades da inclusão e um dos motivos que
retardo mental, que geralmente em crianças com Síndrome de Down estão entre
Down, uma opinião já formada sobre o que é a Síndrome Segundo Itani (1998),
37
mas que ele está diminuindo. “-... as pessoas enxergavam a Síndrome de Down
para participar de uma dança, uma conversa e essas barreiras estão terminando.
“- Porém existem algumas pessoas que tem preconceito.” Ainda que a irmã
decorrência, o que fazer com eles, em sala de aula” (CARVALHO, 2007 p. 77).
não saber o que é a Síndrome.” “-Eu percebo que algumas pessoas da sociedade
pessoas deficientes.
38
Para a professora o preconceito também é uma das principais barreiras
da inclusão: “-... existe a questão do preconceito, que tem que ser muito
realmente aceitar esse aluno de uma forma natural.” Segundo Gil e Alquéres
é a ideia de que o professor deve criar nas salas de aula um bom convívio entre
os alunos. Isto é considerado como algo encorajador. Mas parece que nem todos
39
preparo dos profissionais que atuam nessa área e mesmo de todo o processo
regular.”
para lidar com a Síndrome de Down e outros tipos de deficiências, que pudesse
orientar o professor e a turma.” “-... mas ainda é um processo muito inicial que
gera insegurança, desconforto e até ansiedade pelo fato de querer saber se está
professores parece ser mais uma das grandes barreiras da inclusão. Segundo
Mantoan e Prieto (2006), é preciso estar atento para difícil tarefa de combinar
Nesse momento a irmã parece demonstrar indignação sobre este fato. Por ela
40
ser professora e já ter trabalho nesses colégios, que são considerados de
Sobre este aspecto, cabe ressaltar que Mantoan e Prieto (2006) lembram
que as escolas, consideradas como espaços educacionais, não podem ser lugares
de discriminação. Assim, vale reiterar que, para Amaral (1998), a escola deve
em que ela estuda, todos a receberam muito bem devido ao grau dela de
dificuldade de aprendizagem, que não é muito, agora talvez para crianças que
apresentam maior dificuldade, agente percebe que as escolas não aceitam as tão
facilmente.”
-Eu acredito que o fato dela não ler, que dificulta um pouco tanto para
fácil. Não existe um método para ensinar todos os alunos com deficiência
41
em Mantoan e Prieto (2006), temos que a inclusão nas escolas regulares não
com Síndrome de Down na sua atual escola. “-Mas hoje, na sua escola atual,
ela está tendo as oportunidades. Se ela tiver que faltar na aula ela fica muito
brava porque ela ama aquela escola.” Sobre as suas práticas pedagógicas a
dificuldade que ela tem com a fala, tanto é que ela acompanha com fono
da linguagem. A professora também fala que: “-... trabalhar atividades que eles
já dominem, porque ele vai se sentindo mais seguro e com vontade de vir para
escola, porque ele está conseguindo fazer as atividades.” “-... Nós estamos com
um olhar diferenciado para esse aluno, no sentindo de aproveitar o que ele está
conseguindo aprender.”
42
Schwartzman (1999), afirma que a Síndrome de Down limita o
tempo sempre ocorre uma grande diferença entre a sua idade mental e a sua
da aluna.
“-A L. Está em uma turma do 3º ano (2ª série) e uma coisa que eu acho
trabalhados muito necessários para esses alunos. Porque quando eles se sentem
bem, eles vêm para escola com prazer. Quando a criança e o adulto não se
sentem bem e mais difícil dele querer fazer a atividade e aprender.” Segundo
Gil e Alquéres (2005), alunos com deficiência devem ser vistos na escola
inclusiva como pessoas que são grandes desafios para a capacidade dos
diferenças de cada um, e não devem ser vistos como problema. Isso somase à
inclusão na escola. “- O olhar dessa escola, sempre foi voltado para estar
olhando para o aluno e trabalhando as diferenças. Então eu acho que agora que
43
entraram esses alunos de inclusão, também continua esse olhar só que um pouco
mais aprimorado.
Eu creio que os resultados aqui estão sendo positivos, mas ainda tem
pelos alunos com síndrome de Down pela escola. A escola deve trabalhar com
primeira vez que você trabalha com uma turma de inclusão? “Sim. Eu estive
com a classe da L, no semestre passado apenas por um período. Era uma sala
que não são de inclusão. Então eu tenho essas diferenças dentro da sala de aula,
Porque todos são diferentes, um tem facilidade para uma coisa outro tem
dificuldade para outra coisa e o professor muitas vezes tem que fazer atividades
diferentes para aqueles que têm alguma dificuldade, permitindo que o aluno
44
“diferença”, quando se trata de características diferentes que não causam
apresenta três critérios. O primeiro são resultados estatísticos, se você está fora
desses resultados você é diferente. Depois temos o critério estrutural, que são
do “tipo ideal” o que adequado para sociedade. Sendo assim, para professora,
fácil de lidar. Entretanto as diferenças que existem entre os alunos de uma sala
de Down.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
crianças com Síndrome de Down foi a pergunta inicial deste trabalho. Com as
leituras e com as entrevistas percebei que as barreiras para inclusão são muitas.
45
formas de exposição sobre o que é a Síndrome de Down, o preconceito em
clara para mim quando a irmã da aluna declarou que a aceitação de pessoas com
Síndrome Down em ambientes sociais, como bares, está sendo cada vez mais
consideradas de elite ainda rejeitam esses alunos sem uma boa justificativa para
o “Não”.
orientar. Mas, qual será a orientação que ela deseja? Talvez essa orientação lhe
primeira experiência em uma turma com uma aluna com Síndrome de Down e
46
outros alunos com outras deficiências. A falta de preparação causa medo e
Por isso é essencial que o governo ofereça aos professores que já estão
Permitindo que mais uma barreira seja removida. Matérias como Educação e
Alteridade, Libras entre outras são indispensáveis nas grades nos cursos de
graduação de formação de professores. Essa pode ser mais uma alternativa para
inclusiva que fazem esses alunos optarem por escolas de Educação Especial.
os alunos, seja eles com Síndrome de Down ou não. Crianças, jovens e adultos
educacionais especiais. Porém não só eles, todos nós somos diferentes e sempre
temos dificuldades de fazer algumas coisas e facilidades para outras. Então por
com as diferenças. “É normal ser diferente”. Eis uma frase que infelizmente já
virou clichê, entretanto que deveria ser algo que nos fizesse parar para refletir
sempre.
47
MÓDULO III - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O DIREITO À
EDUCAÇÃO PÚBLICA3
organizada, essa Constituição caracteriza-se por uma ênfase nos direitos sociais
para a execução das políticas sociais, inclusive na educação, que passa a ser
de ações nas várias áreas dos serviços públicos como parte do sistema de
3
Módulo III - Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação
de uma política nacional1 – Autora: Mônica de Carvalho Magalhães Kassar - Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602011000300005 -
48
Collor de Mello (1990-1992), tornou-se constante um discurso sobre a
1993, que tinha como objetivo assegurar, até o final de sua vigência, a todos os
49
brasileiros “conteúdos mínimos de aprendizagem que atendam necessidades
afirma que nos anos 1970 mudanças importantes ocorreram em muitos países,
educação especial [...]. Esse projeto parece adequado para os países do Terceiro
50
Mundo, dada a magnitude das necessidades e as inevitáveis limitações de
Brasil:
em 1994:
que o alto custo das escolas especiais supõe, na prática que só uma pequena
implantação do CENESP.
Unidos, Canadá, Reino Unido, com a ideia de dar um passo à frente do que
pretendeu a proposta integradora, que não tem servido para dar respostas à
52
rede de ensino, no que se refere às responsabilidades no atendimento de alunos
Especial brasileira. No decorrer dos anos 2000, essa posição começa a mudar
aos alunos que possuem deficiências, desde 2003 o Governo Federal opta pela
nossos).
54
tomamos o Programa “Educação Inclusiva: Direto à diversidade” que, segundo
multiplicadores.
55
MÓDULO IV - DEFICIÊNCIA MULTIPLA: CONCEITO E
CARACTERIZAÇÃO4
1. CONCEITO
que têm mais de uma deficiência. É uma condição heterogênea que identifica
pedagógica. Diante deste contexto, o presente estudo busca uma revisão atual
4
Módulo IV – Reprodução total : DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA: CONCEITO E
CARACTERIZAÇÃO – Autora: Yara Cristina Romano Silva – Disponível em:
http://www.conhecer.org.br/download/cp/inclusao/m3/leitura%203.pdf
56
incidência, epidemiologia e caracterização. Este artigo trata de uma revisão
mundo físico e social. Pode-se concluir que a DM não pode ser concebida
2. INTRODUÇÃO
sociedades. Não se pode negar que neste processo, estão sendo redefinidas as
57
No mundo todo, a educação está sendo revista não só nos aspectos
o exercício de seu papel. Espera-se, diante disto, que a escola seja inclusiva.
que se dedica aos alunos com deficiência múltipla alguns requisitos são
58
Como essa preparação deve ser feita? A realização desse estudo, voltado
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
59
apenas uma deficiência, cuja gravidade acarreta conseqüências em outras áreas”
parte da família; a intervenção adequada para atuar nas causas e nos efeitos das
60
aprendizagem e de integração familiar e comunitária. A finalidade da
aquela que considera principal ou maior responsável pelas limitações dos seus
alunos. A deficiência múltipla não pode ser “separada” para análise individual.
O modelo mais adequado, sugerido pelo mesmo autor, seria aquele que:
61
pode orientar e participar da observação. Os pais são envolvidos e contribuem
psicomotora.
Física E Psíquica
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 2
62
de que modo às deficiências interferem na qualidade de vida. Ainda devem ser
interferência adversa na vida da pessoa e reduzir seus efeitos sobre ela, bem
5. CONCLUSÃO
63
DM não pode ser concebida simplesmente como um atributo inerente á pessoa
64
MÓDULO V – EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL E AS
DIFICULDADES ENFRENTADAS EM ESCOLAS PÚBLICAS5
1. CONCEITO
5
Módulo V – reprodução total: A INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL NO ENSINO COMUM
– Autoras: Gislaine de Fátima Siqueira/ Maria Sylvia Padial Nantes - Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/a-inclusao-do-aluno-especial-no-ensino-
comum/59308
65
Podemos conceituar inclusão como um processo educacional gradual e
conceitos e pré- conceitos, que por sua vez, são manifestos de forma subjetiva
e concreta.
cultural. A educação especial pode ser conceituada como uma educação voltada
66
A Educação Especial faz parte de "um todo" que é a educação, e ter o
seu valor reconhecido é muito importante para que esses alunos especiais
poderão aprender uns com os outros. Uma depende da outra para que realmente
67
de classe regular ensinem as crianças portadoras de necessidades especiais sem
um suporte técnico.
tem que dar condições e formação aos profissionais também, para que os
inclusiva.
que convivem com esses seres tão especiais que vivem em nossa sociedade.
Sabe-se que o ser humano é por natureza um ser pensante e cada um apresenta
suas individualidades, vive sua vida de várias maneiras e acredita que tudo na
nessas voltas, vai mudando e nessas mutações, ora drásticas ora nem tanto, há
realidade vigente em nosso País e que está abrangendo pontos positivos com
68
perfil, averiguar o quanto os professores especialistas conhecem justiça, o
diferenças.
em idade escolar.
Esta capacitação teria que abordar questões voltadas tanto para o melhor
adaptativas. Contudo, o que se percebe é que para essa mudança ocorrer torna-
informativo para o professore lidar com essa população. Toda a escola deve
69
esclarecimento sobre as necessidades educacionais especiais do aluno, entre
pelo respeito do aprender e construir. Cada aluno numa sala de aula representa
MAZZOTA,
70
Com o objetivo de analisar e melhor entender esse quadro, no qual se
social – alunos que são vítimas de seus pais, de seus professores e, sobretudo,
71
formação, participação e formação de professores, ainda que se façam
educativa e o tipo de
72
estão mais perto desses alunos todos os dias, aprendendo e ensinando com os
inclusão dos alunos especiais no sistema regular de ensino, tendo por princípio
73
tanto ao professor quanto ao portador de necessidades especiais, por meio do
74
Embora a educação especial tenha o amparo da referida lei, ressaltando
Educação Especial, art. 58, “Entende-se por educação especial, para os efeitos
preparados para receber esses indivíduos e que a adequação desses espaços vai
geralmente inexistem.
professor precisa ter tempo para refletir e adequar as suas práticas pedagógicas
humanos, sociais, legais, etc.) que se mostrem necessários, para que a pessoa
75
É preciso destacar o despreparo dos professores do ensino regular para
diversas origens, então será possível ter uma boa ideia de como a inclusão é
social – alunos que são vítimas de seus pais, de seus professores e, sobretudo,
criatividade.
76
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
deficiência, para se ter realmente uma escola democrática, é preciso criar uma
nova ordem social, pela qual todos seja incluídos no universo dos direitos e
dão na sala de aula e no espaço fora da sala de aula, a relação da escola com as
orientado por uma visão intercultural que acolha todas as etnias, contribuindo
mas nunca imerso de forma paternalista, de modo a falar por eles mais do que
78
será totalmente inútil organizar belos programas ou construir belas teorias a
respeito do que deveria ser realizado. Ora esse assunto apresenta dois aspectos.
muito difícil, pois quanto melhores são os métodos preconizados para o ensino
uma elite do ponto de vista dos conhecimentos do aluno e das matérias como
Para esses dois problemas existe uma única e idêntica solução racional:
levado a sério).
reflexivos, as receitas prontas não são mais adequadas e sim as habilidades para
79
Segundo Paula (2004):
sensoriais, e/ou adaptativas”. Tal como constata Bueno (1998) apud Nunes et
al (1998, p. 70).
deficiências reiterou, ainda mais uma “especificidade docente” que não levou
processo pedagógico.
educacionais especiais”, quer seja para atendimento à essa população, quer seja
inclusão, mas ele precisa ser apoiado e valorizado, pois sozinho não poderá
81
p. 27). E também, “a provisão de serviços de apoio é de importância
(SALAMANCA, p. 31).
caminho ideal
para se construir uma sociedade para todos e que por ele lutam para que
culturais e de desenvolvimento”.
parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir
receber em seus sistemas sociais, cidadãos que dela foram excluídos, no sentido
82
de terem sido privados do acesso aos seus direitos fundamentais. (PAULA,
2004, p. 93).
efetivá-la.”
repensar a escola, sua cultura, sua política e suas práticas pedagógicas. Dessa
forma estará atendendo não somente aqueles com deficiência, mas todos
Portanto para finalizar, cabe ressaltar que a inclusão não é uma ameaça,
hoje. Na verdade, a inclusão não tem fim, se entendida dentro deste enfoque
83
6
1. INTRODUÇÃO
Sendo assim um dos temas mais discutidos nos últimos tempos na área
do grupo de alunos com essas características, que nos últimos tempos estão
6
Módulo VI – Reprodução total - Síndrome de Down – Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Down
84
sociedade.
jovens para que estejam inclusos, para que tenham uma boa qualidade de vida,
discussão. Em que foi feito a análise das entrevistas e por fim as considerações
finais.
de Down, sobre o tema. Este estudo pode contribuir para trazer à sociedade
85
maior informação sobre a Síndrome de Down e sobre a educação inclusiva,
deste estudo.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
século XIX, entretanto já ocorria antes desta data. Não temos a data para o
primeiro caso da síndrome, contudo Langdon Down, que cedeu sou nome para
86
mulheres mais velhas e o deus da tribo, chamado Jaguar. Também em
Schwartzman (1999),
deviam ser queimados junto com suas mães. Na Renascença, alguns pintores
que a genética era a responsável por causar a síndrome. O autor cita que 3% a
aumenta em mães com idade avançada. Pueschel (1995), explica como ocorre
masculino.
não ocorrer um aborto espontâneo. Entre 70% e 80% dos casos o cromossomo
88
Mães com mais de 35 anos tem maior chances de ter um filho com
uma mulher de 40 anos são mais velhos do que de uma mulher de 20 anos. Já
adolescência à medida que são utilizados. Por essa razão acredita-se que a idade
Schwartzman (1999) ainda afirma que 30% dos fetos com Síndrome de
temos que 85% dos bebês sobrevivem até um ano de idade e 50% vivem até
mais de 50 anos.
mãe, a criança apresentará aspectos até certo ponto característicos dos pais
como cor dos olhos, cor do cabelo, estrutura corporal entre outros, porém
pré-natal.
89
Entre elas está a presença de prega palmar única, clinodactilia, defeitos
como dimorfismos da face, dos membros entre outros têm sidos utilizados para
e fechar. O rosto apresenta uma forma achatada, assim como o nariz também
fenótipo semelhante que pode ser identificado logo após o nascimento, porém
90
o desenvolvimento e comportamento não podem ser considerados um padrão.
como, afetividade, teimosia, bom humor entre outros como típicos de pessoas
crianças são parecidas nestes aspectos com os outros membros da família, como
moderada.
deficiência metal tem sido considerada uma das características mais presentes
pessoas com Síndrome de Down vem crescendo nos últimos tempos, mostrando
91
oportunidades de inclusão ofertadas a essas pessoas e que, nas últimas décadas,
vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões do campo da educação.
3. CARACTERÍSTICAS
cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como
carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e
irmãos.
níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos
92
indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando
ou estrabismo) e na audição.
4. CAUSAS E GENÉTICA
93
ambientais, e de probabilidades. A síndrome de Down pode ocorrer em todas
Trissomia 21
Translocação Robertsoniana
haver assim variabilidade na região extra. A mutação pode ser uma mutação de
novo e pode ser herdada de um dos progenitores que não apresenta a síndrome
94
Mosaicismo
normal e células com trissomia 21. Esta é a causa apontada em 1 - 2% dos casos
divisões do zigoto, ficando assim essa célula com uma trissomia 21, dando
permanecendo normais;
tecido. Note-se que é provável que muitas pessoas tenham uma pequena fração
5. APRENDIZAGEM
passado, fez com que essas crianças não tivessem nenhuma chance de se
ser divertido e fazer parte da vida cotidiana, despertando assim o interesse pelo
aprender.
96
No processo de aprendizagem a criança com Síndrome de Down deve
ser reconhecida como ela é, e não como gostaríamos que fosse. As diferenças
devem ser vistas como ponto de partida e não de chegada na educação, para
6. HISTÓRIA
baseado nas teorias racistas da época, ele atribui a causa a uma degeneração,
que fazia com que filhos de europeus se parecessem com mongóis, e sugere que
97
Down, ele recomenda que as pessoas com a síndrome sejam treinadas, e que a
O termo foi referido pela primeira vez pelo editor do The Lancet, em
Aktion T4.
98
99
MÓDULO VII - AUTISMO E A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA7
posicionamentos, tais como: sim, não, olá, tchau, banheiro, estou bem, sinto
7
Módulo VII – reprodução total – Comunicação alternativa – Autora: Mara Lúcia Sartoretto e
Rita Bersch – Disponível em: http://www.assistiva.com.br/ca.html
100
dor, quero (determinada coisa para a qual estou apontando), estou com fome e
Cartões De Comunicação
101
Descrição De Imagem:
"fora").
102
Prancha De Comunicação Com Símbolos, Fotos Ou Figuras
Descrição De Imagem:
o tema "animais".
103
Descrição De Imagem:
Sobre uma mesa está uma pasta de comunicação e nela, há uma prancha
símbolos gráficos, que são uma coleção de imagens gráficas que apresentam
3. O QUE É O PCS?
104
estadunidense Roxanna Mayer Johnson. No Brasil o PCS foi traduzido como
comunicação individualizados.
Boardmaker.
Descrição De Imagem:
símbolos PCS estão organizados por cores nas categorias social (oi, podes
105
ajudar?, obrigada); pessoas (eu, você, nós); verbos (quero, comer, beber);
de comunicação personalizados.
106
softwares em conjunto se tornaram uma importante ferramenta para construção
um vocalizador portátil.
5. O QUE É UM VOCALIZADOR?
comunicação das pessoas em seu dia-a-dia. Através dele, seu usuário expressa
que está pré-gravada no aparelho. As mensagens são acessadas por teclas sobre
107
A maioria dos vocalizadores grava as mensagens digitalmente e a
equipamento.
que ficam sobre as teclas. Quando a tecla de cada figura ou texto é pressionada,
ajustável.
Vocalizador
108
Descrição De Imagem:
109
gerar um clique que o computador interpretará como um comando de seu
P2.
Acionadores
Descrição De Imagem:
110
Na Construção De Recursos De Comunicação Com O Software
Figuras E Fotografias?
personalizada. Desta forma, deveremos utilizar imagens que fazem sentido para
educacionais.
ou didáticos.
biblioteca de imagens.
BOARDMAKER? PARTE 1
111
Como já mencionado, o Boardmaker permite a construção de materiais
necessários aos seus alunos por meio das várias ferramentas de seu
deste software.
Boardmaker:
112
Atividades Escolares:
113
Descrição De Imagem:
correta.
"borboleta".
114
Textos com símbolos são muito interessantes para favorecer e ampliar a
Descrição De Imagem:
correta.
"borboleta".
115
Descrição De Imagem:
116
Descrição De Imagem:
Descrição De Imagem:
117
Um boneco aponta para uma ficha de culinária onde está descrita, com
texto e símbolos, a receita de salsicha com molho.
Descrição De Imagem:
118
Descrição De Imagem:
119
Descrição De Imagem:
cartões de comunicação alternativa com símbolo e texto: "Lá vem o pato, pato
aqui, pato acolá. Lá vem o pato para ver o que é que há"?
Livros De Atividades
livro didático impresso, podem ser personalizadas para usuários de CA. Para
120
disponibilizá-las em sala de aula o professor especializado deverá receber, do
Descrição De Imagem:
uma prancha de símbolos móveis para que o aluno destaque o símbolo e cole,
121
Pranchas de comunicação temáticas poderão ser construídas para que o
Descrição De Imagem:
122
Descrição De Imagem:
Calendários Personalizados
123
Descrição De Imagem:
com os símbolos
PCS.
símbolo da "festa
BOARDMAKER? PARTE 2
Porta-Pranchas
"portadores de pranchas".
124
No Boardmaker, em "Pranchas Modelo" você encontrará uma série de
Descrição De Imagem:
125
Descrição De Imagem:
Visualiza-se também uma pasta dupla onde está uma prancha para
126
Descrição De Imagem:
mensagens aparentes.
turma e também de ações pessoais da rotina. Para isso, você pode utilizar
arquivo "agendas".
127
Descrição De Imagem:
128
129
Descrição De Imagem:
Descrição De Imagem:
de colegas para serem realizadas naquele dia. No final há um espaço maior onde
neste envelope.
130
Na parte inferior da grade estão os símbolos de CA para serem
Descrição De Imagem:
Numa parede de fundo preto foram fixados, com fita adesiva, os cartões
dia 7) e palavras em feltro, com texto pintado com cola colorida (mês de
131
Descrição De Imagem:
realizadas pela turma. Podemos ler a frase: "Nossa turma está:" ao lado desta
Descrição De Imagem:
132
Um símbolo com a mensagem "Favor fechar a porta" foi confeccionado
Descrição De Imagem:
Boardmaker
133
uso em produções futuras. Abaixo algumas fotos ilustram trabalhos feitos com
Descrição De Imagem:
"rosa".
Descrição De Imagem:
134
Com fotografias escaneadas de um cardápio foi montada uma prancha
prancha de comunicação.
Descrição De Imagem:
135
em cada fase de seu desenvolvimento educacional. E esta é a principal e mais
escola comum.
aprendizagem nos permitem olhar para o que o aluno produz e identificar o que
função do professor é criar condições para que o aluno possa exercer sua função
de acessibilidade.
136
O conhecimento não é gerado do nada, é uma constante transformação a
partir do conhecimento que já existe. É o que cada aluno já conhece que explica
que ele responda o que consideramos correto, sem dar a ele oportunidades de
educação.
enfrentados pelo aluno e ser criativo. Junto com ele, iremos construir e utilizar
137
através da construção das estratégias de ensino e dos recursos de acessibilidade,
inéditos.
Usuário.
138
Importante: para visualizar o Manual do Usuário é necessário ter
arquivos PDF.
Descrição De Imagem:
Dicas Finais
será interessante também trocar ideias com colegas, fazer grupo de estudos,
compartilhar com outros os arquivos produzidos por você. Tudo isso ajuda a ter
139
meu aluno uma grade pronta recebida de outro colega) além de fortalecer o
140
MÓDULO VIII – SURDEZ8
1 - Introdução
A perda de audição pode ser causada por uma série de fatores, entre os
8
Módulo VIII – reprodução total - Perda auditiva – Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Perda_auditiva
141
podem também causar a condição. A perda de audição é diagnosticada quando
pelo menos um dos ouvidos.Os exames auditivos são recomendados para todos
142
como sendo simplesmente diferentes, e não como tendo uma doença. Muitos
objeções aos implantes coclear, uma vez que essas medidas têm o potencial de
forma negativa, uma vez que salienta aquilo que as pessoas não conseguem
fazer.
aparelho auditivo.
143
* Perda auditiva profunda: sem intervenção, a fala e a linguagem
criança aprender a linguagem, por via auditiva. A criança surda pode aprender
língua, e os surdos têm o direito de, nas instituições educacionais, as aulas sejam
língua de sinais.
144
A surdez é o paradigma da cultura surda, a base sobre a qual se constrói
Língua de Sinais, o idioma natural dos surdos. Portanto, sem surdez não há
cultura surda.
145
MÓDULO IX - DEFICIÊNCIA VISUAL9
ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE
Resumo:
9
Autoria a creditar
146
que, essa temática é de fundamental importância para o professor alfabetizador,
Introdução
da curiosidade e da ação da criança que deve ser aguçada pelo professor por
pela teoria construtivista desenvolvida pelo filósofo suíço Jean Piaget (1896-
autoras, cada criança busca construir seu conhecimento por meio da elaboração
na maioria dos casos anterior à escola e que não termina ao finalizar a escola
primária”. Por isso, a ação educativa requer uma sensibilidade por parte do
147
professor para com o aluno, no reconhecimento de suas demandas, dificuldades
fracassos.
das potencialidades e das dificuldades dos alunos. De acordo com Lima (2005),
148
a aprendizagem se efetiva por meio da participação dos sentidos, sendo a visão
específicos, pois a cegueira, seja ela parcial ou total, “traz consequências para
transmitam, por vias alternativas, a informação que não pode ser obtida por
meio dos olhos” (p. 71). Em face do exposto, espera-se que a discussão proposta
precisam se preparar para uma maior dinamização das ações educativas não
somente para agregar maior qualidade à atuação docente, mas também para
alfabetizandos.
algum modo inserida no mundo letrado, pois desde muito cedo tem contado
149
de alfabetização é, segundo Almeida, um período em que a criança se apropria
poderosos dos quais a criança lança mão para expressar suas concepções
Sistema Braille não fazer parte do dia a dia, como um objeto socialmente
cega, já que ela só toma contato com a escrita e com a leitura, na maioria das
vezes, no período escolar. Esse problema pode trazer sérias defasagens para a
necessário que ela entre em contato com a escrita Braille de maneira lúdica,
máquina de datilografia, a reglete e o punção devem estar sempre por perto para
150
despertar a vontade e o interesse pela escrita. O professor deve lhe propiciar
pontos, pegar o punção, perfurar o papel e ter noção de espaço. Todo material
dever ter forma retangular, imitando a cela Braille. Esse convívio será de ótima
desenvolvimento. Para Almeida (1997), tais exercícios não devem ser adotados,
151
deficiência as condições essenciais para torná-lo um ser harmônico, uma pessoa
152
deficientes visuais passam pelas mesmas etapas de alfabetização que a criança
devendo, porém ser mais incentivadas. São vários dificultadores nesse processo
estereotipização por parte das escolas que julgam o deficiente como um ser
em tinta as letras p/b, b/d e p/q têm pouca diferença, sendo somente uma questão
confusão ocorre nas letras também quanto à lateralidade. Pode-se citar o m/u,
d/f, h/j, i/e, p/v, z/n, á/ú, SM/k. Essa troca se apresenta apenas na leitura, pois
alfabetizar-se.
Para que ela possa discriminar as formas das letras, deve ser conduzida
153
diferem apenas na posição da barriguinha em relação a haste. O p e o q diferem
entre si por este mesmo traço, isto e a posição da barriguinha (LEMLE, 1990,
p. 8)
ou seja, diferem-se porque o terceiro ponto que os forma na letra d (1, 2, 4) fica
percebido parcialmente pelo tato que analisa os fragmentos para formar o todo,
154
quanto a escrita das letras dependem de movimentos sincronizados das mãos e
pontuam que o “domínio da escrita é fundamental para que a criança seja bem-
sucedida em sua trajetória escolar, já que todo saber formal veiculado na escola
seus limites, não pelas suas possibilidades, o que afeta consideravelmente a sua
155
A criança cega em processo de aquisição da língua escrita utilizando o
visual é lembrado no dia a dia pelo que não pode, pelos seus limites, o que por
dependendo da forma como os adultos em seu contexto social lidam com suas
impresso. Dessa forma, o sistema Braille por suas características incita uma
erros de sua produção escrita. Assim, a criança cega que encontra dificuldades
que a criança cega estabeleça uma relação positiva com o erro para que sua
ocorrência não afete o conceito que faz de si mesma como aprendiz. Em face
professor/ aluno, o material didático, o tratamento dado aos erros, a relação com
apropriada.
156
Segundo Freire (1996 apud BARROS, GRACY; LIMA, 2009), o
errôneas, que levam a crer que basta ter talento ou bom senso ou intuição ou
157
Nessa direção, entende-se a prática do professor como um processo
prática educativa. Nesse sentido, Nóvoa (1997, p. 24) considera que todo
precisamos do outro que está nos livros; nos especialistas; nos colegas de
trabalho.
158
relação ao conteúdo que leciona. Nesse sentido, os cursos de formação
continuada, pode rever, repensar sua ação docente cotidiana, criando espaços
para conviver com a mudança e a incerteza. Isso por sua vez implica rupturas
profissionais.
Conforme Moura:
vidas e na coletividade. Assim, não basta apenas ter boa formação teórica, deve-
criativo, conclui-se que ela deve motivar o professor a ser ativo agente na
159
pesquisa de sua própria prática pedagógica, produzindo conhecimento e
reflexiva e buscar inovações parta do próprio educador. Por outro lado, para
que exista essa busca é preciso que os professores tenham atitudes como
está na sala de aula, são momentos de aprendizagem em que eles devem adaptar
sua formação à sua profissão, eliminando o abstrato, ou seja, o que não tem
160
teóricos, mas fazendo conexão com sua prática. Muitas vezes, o professor sente-
se acomodado e tem medo da mudança, pois tudo que é novo gera incerteza,
esforço, gera uma situação difícil se se pensar na questão de que a maioria dos
Para Zanata (2005 apud MAZZARO, 2008), o saber fazer do professor da classe
comum está ligado ao saber fazer para alunos ditos normais. Quando ele recebe
que precisa agora incluir alunos que possuem certas características especiais
161
também, nos referenciais da clientela (sociais, comportamentais, psicológicas e
acadêmicas).
Caiado e Martins (2009), de acordo com entrevistas com professores que atuam
professoras falam sobre diferentes necessidades que devem ser atendidas, tais
162
Embasando no exposto, percebe-se que a maioria dos professores,
inseguro, com medo de errar, pois não possui formação efetiva e, muitas vezes,
não teve ainda experiência com alunos cegos em sua prática. De acordo com
ignoradas pelo professor ou pela escola, mas sejam parte integrante da vida
163
Buscar os recursos mais adequados para trabalhar com alunos portadores
pelo seu ambiente físico e social. É encarada como uma construção do indivíduo
de encontro nos parece de suma importância, haja vista que a interação com os
aprendizagem, um sem fim de relações. Ter acesso ao modo como cada pessoa
singular como age, reage e interage com os seus contextos. Um percurso de vida
164
formação (MOITA 1992 apud DUEK, 2006, p. 79). Pode-se afirmar, portanto,
que a formação de professores não está somente nos cursos de formação, mas,
necessária, pois amplia o contato com teorias e informações; porém deve haver
pois quando se quer fazer algo se busca meios para conseguir, porém quando
mobilizadora, que incomoda e que faz agir: o saber-fazer pedagógico que difere
que possibilite dar conta das mais diversas diferenças; formação específica
escolas de ensino regular. Para que a alfabetização seja significativa, não deve
2 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
166
O processo de aprendizagem de uma criança portadora de deficiência
lhe forem dadas, da forma pela qual é vista pela sociedade e da maneira como
É uma educação que se processa durante toda a vida (SILVA 1990, apud
sendo, é de suma importância que o professor saiba lidar com o aluno com
167
inclusão pressupõe a formação contínua de professores, respeitando e
às novas situações que surgem na sala de aula para a construção de uma escola
inclusiva, pois educar uma criança cega não é uma tarefa fácil, o professor
168
MÓDULO X - PARALISIA CEREBRAL10
falta oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, no parto ou até dois anos
10
Módulo X – Reprodução total - Paralisia Cerebral – Aurora: Paula Nadal - Disponível em:
https://deficienciaintelectualeaprendizagem.blogspot.com/2013/08/paralisia-cerebral.html
169
Ter uma lesão cerebral não significa, necessariamente, ser acometido de
danos intelectuais, mas em 75% dos casos as crianças com paralisia cerebral
Para dar conta das restrições motoras da criança com paralisia cerebral,
rodas, por exemplo. Na sala de aula use canetas e lápis mais grossos, envoltos
são fixados em pranchetas para dar firmeza e as folhas avulsas, nesse caso, são
grandes e pedir para que o aluno com paralisia cerebral sente-se na frente, se
prancha de comunicação, para que ele se expresse pela escrita. Caso isso não
como "sim", "não", "sede", "banheiro", "entrar", "sair" etc. Assim, para indicar
170
Em alguns casos, a criança com paralisia cerebral também precisa de um
171
MÓDULO XI- DEFICIÊNCIA INTELECTUAL11
fazer com que a pessoa adquira independência em suas relações com o mundo.
11
Módulo XI – reprodução total - http://cursosavante.com.br/deficiencia-intelectual-o-conceito/
172
durante a infância também podem acarretar problemas graves para o
desenvolvimento intelectual.
O Instituto Inclusão Brasil estima que 87% das crianças brasileiras com
toda a vida.
INTELECTUAL NA ESCOLA?
173
relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostra
diversificadas, como a ajuda dos colegas de sala - o que também contribui para
174
MÓDULO XII - DEFICIÊNCIA FÍSICA12
aprendizado pode se tornar um pouco lento, mas, exceto nos casos de lesão
20 de dezembro de 1999, são: paraplegia, perda total das funções motoras dos
12
Módulo XII – reprodução total - O que é deficiência física? – Autor: Ricardo Ampudia -
Disponível em; https://novaescola.org.br/conteudo/269/o-que-e-deficiencia-fisica
175
membros e hemiplegia, perda total das funções motoras de um hemisfério do
locomoção.
urbanos".
176
demorar mais para executar determinadas tarefas, e conte sempre com a ajuda
como vômitos e dores de cabeça, que podem significar problemas com a válvula
177
MÓDULO XIII – SURDO-CEGUEIRA13
O QUE É SURDO-CEGUEIRA?
para pessoa. Alguns surdocegos têm audição residual e até a fala, nos casos em
que a surdez evoluiu depois de o indivíduo já ter adquirido a linguagem oral (os
chamados "pós-simbólicos").
13
Reprodução total módulo XIII - O que é surdo – cegueira – Por: Ricardo Ampudia – Disponível
em: https://novaescola.org.br/conteudo/1923/o-que-e-surdo-cegueira
178
precisam de mais atenção para desenvolver formas alternativas de
comunicação.
lembrar que cada caso é único e cada criança precisa ser estimulada com base
179
A grande dificuldade das crianças surdo-cegas está, justamente, em
momento de higiene ou a colher anuncia que uma refeição será servida, por
180
MÓDULO XIV - SÍNDROME DE WILLIAMS14
andar de bicicleta, por exemplo. Por outro lado, há um grande interesse por
14
Reprodução total módulo XIV - O que é a Síndrome de Williams? - autora: Paula Nadal -
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/1914/o-que-e-a-sindrome-de-williams -
181
acompanhamento clínico para evitar o agravamento de doenças decorrentes. Na
2 - SÍNDROME DE WILLIANS
facilidade com Línguas) e um gosto exacerbado por música, entre outros menos
comuns.
exemplo, ouvindo o nome de uma pessoa apenas uma vez, passam a chamá-la
182
3 - HISTÓRIA
Esta síndrome foi descrita pela primeira vez em 1961 pelo Dr. JCP
Williams.
4 - CAUSA
5 - SINAIS E SINTOMAS
que ele varie entre 20 e 30 dos 80,000 que existem. A perda desses genes pode
entanto, nem todas as funções dos genes ausentes são anômalas, pois existe
184
Resta muito saber sobre o substrato genético da síndrome de Williams,
no entanto, sabese que um dos genes ausentes é aquele que produz elastina ,
corpo. A perda desse gene é prejudicial, pois parece que é necessário ter ambas
funções do cérebro.
Os Sintomas Incluem:
185
• Personalidade extremamente sociável e inocente;
6 - DIAGNÓSTICO
186
De acordo com a Williams Syndrome Association, o diagnóstico de
perturbação em lactentes.
do gene da elastina. Uma vez que 98-99% dos indivíduos com síndrome de
sinal da desordem.
187
vezes contou com a presença de problemas cardiovasculares e as características
Prevalência
7 - IMAGEM CLINICA
de vida do mesmo, e que nem sempre se juntam todos juntos na mesma pessoa.
Patologias
Desenvolvimento Mental
188
Desenvolvimento De Linguagem
compreensão e articulação.
Conduta
desconforto.
Percepção Emocional
boas. Na verdade Temple Grandin , autor de Pensar com imagens: minha vida
Percepção Espacial
unidas para criar objetos maiores, por exemplo, a união das peças de um quebra-
189
cérebro em vários indivíduos submetidos a duas tarefas envolvendo relações
Lefty
Musicalidade
Fisiognomacia
elven , alongamento dos traços, baixa ponte nasal e uma distância muito afiada
190
8 - DOENÇAS ASSOCIADAS
• Oftalmológico :
• Estrabismo ;• Hipermetropia ;
• Miopia .
• Vascular :
• Sopro cardíaco ;
• Estenose aórtica;
• Estenose pulmonar;
• Hipertensão .
• Renal
191
• Incontinência urinária ;
• Enurese ;
• Nefrocalcinose .
• Problemas No Sangue
• Hipercalcemia .
• Digestivo
• Constipação crônica
9 - DIAGNÓSTICO
escolar ou aparência facial são alguns dos indicadores da síndrome, que quando
Williams apresentam uma deleção tal, que pode ser detectada usando técnicas
número de cópias) de três genes que são encontrados na região WBSCR: ELN,
LIMK e GTF2I. A descoberta de uma única cópia de uma região de gene indica
Análise De Microarray
região WBSCR.
Teste Heterozigótico
193
As repetições pequenas em tandem (STRs) são testadas cobrindo a
10 - TRATAMENTO
194
Através da terapia de desenvolvimento, terapia de linguagem 6 e terapia
11 - PRECAUÇÕES
• Deve ser levado em consideração que cada vez que uma pessoa
ser realizada, uma vez que a literatura médica refere vários casos de efeitos
adversos.
195
velhas, independentemente de serem desconhecidas, sua inibição é mínima e,
crianças, tanto pela sensibilidade auditiva, quanto pela boa memória. Também
com adultos e não se aproximem tanto das crianças da mesma idade. Estimular
desenvolvimento escolar.
colegas.
os portadores de SW são bastante sociáveis, mas nem sempre são aceitos com
196
facilidade pelos colegas. Esta é uma forma, inclusive, de reforçar que estes
ferramenta de trabalho e, quando não for possível, lápis e canetas mais grossos
iniciais, por exemplo, podem ser estimulados a fazer leituras em voz alta; e os
música. Utilizar em aula músicas cujas letras tenham relação com o conteúdo
sentem motivados a trabalhar com este tipo de material, que pode também ser
mesmo assunto, pode ser interessante que ignore a repetição a partir da segunda
197
vez em que esta for feita, ou que se mude o assunto. Outra forma de lidar com
este comportamento é pedir para que o próprio aluno repita a resposta dada a
ele anteriormente, para que perceba que não existe necessidade da pergunta ser
feita novamente.
198
MÓDULO XV – O USO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL15
1 – RESUMO
15
Módulo XV – reprodução total – Autoria a creditar
199
neste curso são os jogos educativos da Divertire, da linha Coelho Sabido –
alfabetização.
2 - INTRODUÇÃO
dirigidas, entre outros aspectos (FIDALGO NETO et al., 2009). Desta forma,
meio social é uma realidade da qual não se pode fugir (FIDALGO NETO et al.,
contribui
201
para o aceleramento de seu desenvolvimento cognitivo e intelectual
disso, esse recurso acrescenta uma tal dimensão motivacional que tarefas
que poderiam ser vistas pelas crianças como cansativas são realizadas com
funcionamento.
3 - OBJETIVO
Metodologia
202
O Projeto de Extensão Universitária da Faculdade de Odontologia de
dos CERs nas próprias escolas. Cabe esclarecer que todos os ambientes
curso.
203
mas utilizados pelo curso. Antes do início do curso aplica-se um
curso, todas as aulas iniciam-se com uma ginástica com o objetivo de ensinar
Por isso, como sistema educativo utilizaram-se os jogos da série Coelho Sabido
canções e nove atividades lúdicas. Este jogo foi projetado para que a criança
204
alfabetização, como identificação de cores, contagem de números,
Brilhante, perdendo as estrelas e fazendo com que o céu fique sem brilho. Cabe
Monte Brilhante, tentar devolver as estrelas ao céu. Para cumprir essa missão,
colocá-las no Monte Brilhante e fazer com que ele volte a funcionar, enviando
as estrelas para o céu. Para isso eles deverão cumprir cinco tarefas: unir todos
objetos que descem pelo rio em uma jangada, colocar o número exato de
“Brilhonautas” dentro do foguete para que ele decole; observar a pedra que é
exibida em um vagão e mirar em outra pedra que está na parede mas com o
mesmo desenho. Após realizar essas cinco tarefas, a criança vai até o Monte
pode soltar a criatividade e criar uma seqüência de sons e passos para que o
Coelho Sabido e o Leão Léo mostrem que também são bons de dança. Esse jogo
205
vocabulário e associação de letras com sons, proporciona o desenvolvimento da
O jogo Festa dos Dentinhos, por meio de quebra-cabeças, jogo dos sete
informações sobre os cuidados que as crianças devem ter com seus dentes para
desempenho. Além disso, esses jogos têm como função auxiliar a criança a se
pais, as atividades das crianças são fotografadas e filmadas para que ao final do
crianças do CCI são recebidas pela equipe responsável pelo curso no saguão da
a cada criança (Figura 2), entrega uma camiseta contendo o logotipo do curso
207
4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como, nos dias atuais, trabalha-se com crianças que nasceram na era
2011). Para que esse curso seja bem sucedido, deve-se fazer com que as crianças
compartilhem informações entre elas, uma vez que elas tendem a prestar mais
reconhecimento
208
de formas, cores, tamanhos, etc (AULA..., 2011; DICAS..., 2010). Por
exemplo, para brincar nos programas propostos pelo curso, a criança deve
por exemplo, sugerir que elas desenhem, sem explicar, o motivo do desenho. É
vivenciadas fora dele, pois não existe conhecimento sem experiência e vivência
concreta. Vale lembrar, também, que a criança deve trabalhar em grupo e não
209
grande e o aprendizado também. Além disso, notou-se claramente a aceitação e
5 - CONCLUSÃO
210
REFERÊNCIAS
211
Reprodução total - Síndrome de Down – Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Down
Módulo VII – reprodução total – Comunicação alternativa – Autora: Mara Lúcia Sartoretto e Rita
Bersch – Disponível em: http://www.assistiva.com.br/ca.html
Módulo VIII – reprodução total - Perda auditiva – Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Perda_auditiva
Módulo X – Reprodução total - Paralisia Cerebral – Aurora: Paula Nadal - Disponível em:
https://deficienciaintelectualeaprendizagem.blogspot.com/2013/08/paralisia-cerebral.html
módulo XIII - O que é surdo – cegueira – Por: Ricardo Ampudia – Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/1923/o-que-e-surdo-cegueira
módulo XIII - O que é surdo – cegueira – Por: Ricardo Ampudia – Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/1923/o-que-e-surdo-cegueira
212
CURSO DE CAPACITAÇÃO E
APERFEIÇOAMENTO EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ATENÇÃO: Se ainda não adquiriu seu Certificado de 360 horas
de carga horária pelo valor promocional de R$ 47,00, adquira
clicando no link abaixo, antes que a promoção acabe:
https://pay.hotmart.com/J6192104S?checkoutMode=10&src=facebook
(Se o link não funcionar ao clicar, copie o link, cole-o no seu navegador e dê enter)
213