1abrigos e Barracassérie Ar Livre
1abrigos e Barracassérie Ar Livre
1abrigos e Barracassérie Ar Livre
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 Esta é mais uma publicação
Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul
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2004/2006
Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo
Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres
Farinon
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2004/2006 APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em
um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna
deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje
constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou
decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
disponíveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
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É um prazer armar uma tenda ou barraca de campanha, que nos abriga de noite e em dias de
chuva.
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Os desenhos são de barracas tradicionais e antigas, são pesadas para o transporte porém tem
a vantagem de possuir uma lona mais grossa e conservar melhor o calor; em dias ensolarados
são fáceis de ventilar, bastando para isso erguer as abas.
Se armam em direção do vento, em dias de chuva se abre uma valeta ao redor da barraca para
que a água que cai do toldo deságue fora da área de campo; quando o vento está forte e há
possibilidades de tormenta, se afrouxam as adriças.
6ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2 Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa:
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2004/2006 Conserto de emergência em barracas
Para consertar uma barraca em situação de emergência utilize uma agulha grossa e um cordão
para arrematar o local danificado.
Adriças de Barracas
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Espeques de Tendas e Barracas a) A posição dos espeques tem de ser de 90º entre o
espeque e a adriça.
c) Mais de 90º entre o espeque e a adriça deixam a barraca por demais tensionada.
Se durante o acampamento ventos fortes começarem a soprar, faça como na figura, segure
sua barraca passando algumas cordas sobre ela e fixando-a ao chão.
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2% a 3% Caimento
A escolha do local é muito importante, tente escolher uma área com um breve caimento, pois
no caso de chuva você não correrá o risco de ter sua barraca alagada.
Nunca arme sua barraca em uma baixada, pois em caso de chuva você terá sua barraca
inundada, e daí acabou-se as chances de se ter um bom acampamento.
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Jamais arme sua barraca nas encostas de morros que apresentem riscos de desmoronamento,
bem como sob árvores velhas que podem ter galhos derrubados com o vento.
13ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Com uma pequena manta é possível montar rapidamente um abrigo para se proteger das
intempéries, durante uma jornada.
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Este abrigo, do tipo “Ratoeira”, se costuma usar em lugares frios, no alto de uma montanha ou
lugares ventosos, com capacidade para uma ou duas pessoas, sendo possível construí-lo com
uma manta e um plástico como piso.
Carregar na mochila uma manta é imprescindível pois além de proteger a própria mochila,
serve para abrigar-nos do sol, vento, frio, como abrigo, etc., devendo fazer parte do
equipamento pessoal para excursões e jornadas.
17ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Não importa a altura de um abrigo ou o material que contamos para construí-lo, o importante é
utilizar o que está ao nosso alcance, para fazer da vida ao ar livre uma arte.
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Uma canoa pode servir de abrigo, quando em vez de acampar ou excursionar estivermos
navegando.
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Hoje, mais do que nunca, não se permite abusar do meio ambiente, o cuidado com o habitat de
animais silvestres e de insetos, que cumprem sua função junto ao reino vegetal, se tornam
cada vez maiores; por esta razão e usando da inteligência, evitamos danificar alguma colônia
de minúsculos animais que se encontram nos gramados, aconselhando que se construa fogões
elevados, utilizando galhos, barro e pedras; alimentados com galhos secos que se encontram
espalhados pelo campo.
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Quando construímos nosso abrigo devemos observar a direção do vento, que deve golpear
sobre a lateral, também devemos abrir uma pequena valeta ao redor para, no caso de chuva,
nosso abrigo não seja alagado e escolher um lugar alto e seguro para construí-lo.
22ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2 Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa:
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23ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Este abrigo, em forma de ratoeira, permite duas abas para fechamento em caso de frio intenso
ou vento forte.
25ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Pode-se construir abrigos simples, rápidos de construir e que protegem da mesma forma que
os mais sofisticados.
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O abrigo é o melhor aliado para proteger-se das intempéries. Podem ser fabricados com
galhos, folhas, feno, mantas ou lonas plásticas.
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O abrigo de “Vivac” é uma cabana que se pode construir rapidamente. Se cobre este tipo de
cabana de baixo para cima com grama, junco, folhas de bananeira, etc.
Nunca deixe de fazer uma valeta em volta de sua cabana para evitar que seja inundada em
caso de chuva.
30ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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A estrutura desta cabana é feita de galhos secos recolhidos no campo, após a montagem da
estrutura, comece a cobri-lá com os materias sugeridos.
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Um bom abrigo proporciona ao excursionista um local seguro para repôr as energias depois de
um dia de atividades.
32ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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2004/2006
Trançar uma paliçada conforme a figura, colocar grama em leivas para cobrí-la, umedecendo a
terra; exige muita paciência e trabalho de equipe.
33ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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2004/2006 Cabana Zulú
Se constroe enterrando em círculo uma série de varas, cujas pontas se dobram até o centro e
se amarram juntas; depois tem de se colocar varas horizontalmente, como se fosse uma jaula
circular; se cobre com palha de baixo para cima, sustentando dessa forma a armação.
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Depois de pronta, a cabana Zulú se transforma num abrigo seguro e diferente para os jovens,
que com certeza, vibrarão bastante pelo feito.
35ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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2004/2006
Um escoteiro experiente conta com uma série infindável de recursos. Sempre encontra uma
maneira de superar as dificuldades. O calor excessivo pode ser combatido montando o abrigo
como o da figura abaixo.
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Em acampamentos volantes, que não se leva uma barraca para acampar e não se constrói um
abrigo, tem de procurar um abrigo ou parapeito para se proteger do vento, principalmente a
cabeça.
37ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2 Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa:
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Este abrigo é para atividades de longa duração, observe atentamente os detalhes de sua
construção nas ilustrações.
Aqui você visualiza três tipos de abrigos fáceis de montar quando em um acampamento
volante.
Basta ter em seu equipamento uma lona plástica e pronto, já tem onde se abrigar do tempo.
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Veja como é fácil montar um abrigo com varas ou taquara, de um ponto único de origem todas
as varas são projetadas a frente aonde, através de escoras são armadas para dar forma a um
abrigo, sendo coberto através de uma lona plástica ou manta.
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2004/2006
Quando num acampamento volante, sem barracas, você for surpreendido pelo mau tempo,
monte uma rede barraca conforme mostra a figura (1), ou um abrigo natural (fig. 2), ou ainda
improvise um abrigo com varas e folhas como mostram as figuras (3) e (4).
Veja aqui como montar um abrigo elevado a partir de um galho de uma árvore.
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Farinon
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2004/2006 APRESENTAÇÃO
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
disponíveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
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Pode parecer extravagante usar uma câmera de automóvel para cortar madeira, por que? não
podemos deixar de usar de nossa imaginação para facilitar algumas ações que se fazem
necessárias na vida ao ar livre, descobrindo novas técnicas.
5SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Os nativos de Acapulco, Brasil e outras costas da América, sobem nos coqueirosque crescem
até 25 metros de altura, com os braços e pernas, com agilidade de felinos; porém existem
outras formas de subir a um poste ou árvore: a mais segura é utilizando um estribo com um
gancho na ponta da corda, onde vão se alternando para cima, para escalar a árvore ou poste.
Existem outras mais, a mais conhecida é com duas cordas em forma de círculo, uma nos pés e
outra nas costas, sendo movidas uma vez com os braços e outra com as pernas, como mostra
o desenho.
6SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Esse tipo de raquete ajuda a conservar os calçados em terreno com muito barro. Experimente
fazer uma corrida usando estas raquetes, será muito divertido.
7SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Há mais de 4000 anos que a tornearia de madeira é uma profissão. Na época barroca até os
reis trabalhavam no torno. Um torno rústico e rudimentar proporciona assombrosas surpresas
ao aficcionado por trabalhos com madeira.
8SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
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2004/2006
Os utensílios de cozinha podem ser feitos com latas vazias, pois além de serem extremamente
baratas, são versáteis e descartáveis.
10SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Candelabros para vela ou resina podem ser improvisados com latas vazias.
11SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Um tripé em três latas cheias de água impedirá que as formigas ataquem os alimentos. Os
objetos de higiene também podem ser improvisados com latas e colocados no lugar adequado
para seu uso.
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2004/2006
A escolha da madeira e o corte no tamanho adequado fará com que o seu trabalho seja mais
simples e rápido. Tome cuidado no uso das ferramentas de corte, não esquecendo das regras
de segurança e conservação.
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2004/2006
Para fixar a madeira que você irá trabalhas tensione-as entre as cordas até alcançar a firmeza
necessária, e em seguida fixe-a. Será muito mais fácil esculpir a madeira ou até mesmo cortá-
la estando firme.
14SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Vassouras e Rastilhos
Improvise vassouras e rastilhos com material extraído da própria natureza. Manter tudo
organizado e em seu devido lugar é tarefa de um escoteiro.
15SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Use galhos secos para fazer cabides e ganchos para pendurar roupas e outros materiais no
acampamento.
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2004/2006
Construa escadas em barrancos para facilitar o acesso. Basta recolher toras de madeira secas
e trabalhá-las conforme a figura.
17SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Ilumine o acampamento à noite. Faça um refletor e eleve-o, direcionando-o para onde quiseres.
Com certeza seu canto de patrulha ficará bem iluminado e todos terão melhores condições de
lazer e trabalho.
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2004/2006
Esta é uma outra maneira de se iluminar o campo. Mas o princípio e o objetivo é o mesmo:
conforto para todos.
19SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Veja como é fácil erguer um tronco ou qualquer outro objeto pesado usando dois pedaços de
corda.
20SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
O tracionador acima serve para esticar uma corda ou até mesmo um cabo de aço para o
teleférico. Só tome cuidado em esticar demais, pois caso arrebente o cabo o risco de acidente
é muito alto.
21SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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2004/2006
Não se preocupe, a patrulha unida e algumas varas de madeira e corda bastam para transpôr
este pequeno obstáculo.
22SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Use de um bastão como alavanca para remover um tronco pesado que está atrapalhando a
montagem de seu campo.
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Usando um pequeno tronco para apoio e um bastão como alavanca você conseguirá remover
facilmente um tronco maior, sem fazer muito força e sozinho.
24SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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A alavanca é um bastão que, apoiado em uma árvore remove facilmente a árvore caída.
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Na figura abaixo está sendo utilizado o Nó Carioca, que serve para amarrar cargas e tensionar
cabos. Veja que o escoteiro usa como apoio uma árvore para melhor desenvolver seu trabalho.
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Trabalhando em equipe ninguém faz força em demasia.
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Para lançar um cabo à uma outra extremidade ou margem, faça como se estivesse pescando,
e lance a corda amarrada em uma pedra ou outro peso.
31SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Uma dica: transforme seus fósforos à prova d’água derramando parafina derretida sobre a
caixa.
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Se tiveres fósforos especiais, faça pequenos feixes e mergulhe-os na parafina derretida. Leve
consigo dois ou três feixes no bolso.
33SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Trabalhando em equipe ou individualmente, devemos ter em mente que nosso objetivo tem de
ser alcançado e as dificuldades encontradas superadas.
38SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Usou a corda? Trate de enrolá-la e guardá-la corretamente. Isto certamente ajudará na sua
conservação.
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Outra maneira de arremessar um cabo à uma outra extremidade é amarrar um peso na ponta e
lançá-lo com o uso de uma mão.
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Amarre um galho na ponta da corda e você conseguirá fixá-la em uma árvore. Isto serve para
prepararmos a bandeira quando não dispomos de um mastro para o hasteamento ou
arriamento.
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42SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Como obter água, como filtrá-la, veja nas figuras maneiras e métodos eficientes para não
passar sede no campo.
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Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2000
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Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo
Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres
Farinon
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Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
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O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
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2004/2006
Nó Direito
Nó de Cirurgião
É uma variação do nó direito, conta com uma volta a mais na segunda laçada, oferecendo mais
força ao nó.
Nó Bobo ou de Avó
Nó de Ajuste
Serve para unir duas cordas grossas. Se faz como o Nó de Bobo porém, se arremata a ponta
dos cabos com outra corda extra.
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2004/2006 Nó de Cirurgião Duplo
Outra variação do nó direito, porém com uma volta a mais nas laçadas.
Nó de Escota Alceado
Esta é uma variante do nó de escota que permite unir dois cabos de diferente diâmetro, com
um laço para desfazê-lo facilmente.
Volta do Salteador
Pode desfazer-se com um simples puxão na corda falsa. É utilizado para se descer de uma
árvore, escarpa, etc.
Nó de Aselha
Nó de Fardo
Se utiliza para o içamento de fardos, sacos, barris, etc. e pode ser feito com alças
entrelaçadas.
Para segurar acorda num poste.Existem diferentes modos de fazer este nó.
7SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Para fazê-lo de forma rápida, se faz um meio cote e outro sobre o anterior.
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2004/2006
Este é um nó de salvamento e é preciso que se aprenda a fazê-lo com uma mão, ao redor de
sua cintura e com olhos fechados. Põe o dorso de sua mão sobre a corda, com os dedos
indicador, polegar e médio afrente, gira seu pulso fazendo uma laçada; com os desdos médio e
indicador rodeia a linha da corda e segura o nó com o indicador e polegar.
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2004/2006
Dois Lais de Guia inseridos um no outro é uma união de cordas inteiramamente confiável.
É muito útil para fazer uma laçada ajustável e usar-se como laço.
Lais de Guia
É a maneira mais útil de atar uma laçada fixa na ponta de uma corda, é simples, forte e não
desliza nem afrouxa. É um nó indispensável.
Nó de Barril
Colocado o barril sobre um cabo faça um meio nó sobre o mesmo. Abra o nó deslozando sobre
a lateral do barril até seu terço superior.
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2004/2006 Nó de Catau
Se usa para reduzir o tamanho de uma corda, para reforçar um pedaço da mesma ou para
apertar outra. Atua com forte tensão e quando o uso for permanente se reforça com um cote,
nos extremos dos seios. No ano de 1627, John Smith, da Virgínia, mencionava entre os
marinheiros os nós de Catau e Lais de Guia.
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2004/2006
Tomar um pedaço necessário de corda para o reforço e previo ao arremate, dar duas ou tres
voltas ao redor da mesma, acima e abaixo, deixando ao centro desta a parte danificada ou
gasta.
Nó de “Estacha”
Seu uso é para unir cordas grossas. Quanto maior o número de cotes maior a resistência. Os
cabos são arrematados com cordas mais finas
Nó de Pescador
Este nó serve para unir cordas molhadas ou cabos grossos; se as cordas vão ficar embaixo
dágua, tem que fazer um nó simples em cada ponta, para segurar o nó.
Nó de Capuchinho
É útil para segurar uma corda sem queimar as mãos ou para facilitar a subida de uma pessoa
em um só cabo.
Meio Nó
Este é o mais pequeno de todos os nós, faz parte de outros, se emprega nos extremos de
alguns cabos para que não se desfiem.
(Parte 3 de 6)
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Nó em Cadeia
Se utiliza para fixar a vela a um mastro e, em alguns casos para fixar as talas a um braço ou
perna fraturado.Nó de Amarrar
Utilizado em atividades de navegação para fixar com rapidez uma corda a um suporte. É
arrematado com um cote.
Meio Cote Corrediço Se utiliza para fixar rapidamente uma corda a uma argola. Tem a mesma
aplicação de um cote, porém, de um puxão se desfaz.
Laçada Encavilhada
Nó Cabeça de Pássaro
Formar uma laçada passando em torno do objeto e introduza as pontas da corda através da
mesma laçada.
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É essencial reforçar as pontas dos cabos para que não se desfiem. Uma amarra especial
proporciona vida útil mais longa ao cabo e facilidade de manuseio. Este reforço se faz com óleo
de cânhamo e para terminar a amarra se puxa a ponta com força, porém sem dar puxões para
que não se arrebente.
Faz-se da mesma maneira que o de marinheiro, porém iniciar as voltas ao redos da corda
fazendo previamente uma presilha ao longo do tamanho do reforço, introduzir a ponta do fio de
canhâmo livre, puxar a extremidade e cortar as sobras.
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Este é um reforço com fino acabamento. Enfia-se o fio de cânhamo através da corda com uma
agulha, em cada um dos sulcos, em espiral e entre as cordas.
16SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Este nó forma uma laçada dupla; constitui uma boa cadeira porque é possível sentar-se melhor
e mais confortável, muito útil para subir ou descer uma pessoa ou fardo.
Se faz no meio da corda. Se inicia fazendo um Lais de Guia, se abre a presilha passando
através do nó e se aperta.
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2004/2006
Se faz com um só cabo, da mesma maneira que o Lais de Guia Simples, só que a alça se faz
dupla.
Tem dois senos reguláveis que se pode colocar nos extremos de uma escada, quando se usa
como andaime.
18SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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2004/2006 Amarra de Escada de Mão
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2004/2006
Nó em Cadeia
Colocar a
Amarra de Andaime extremidade da corda sobre a tábua, deixando corda suficiente na ponta
menor para atá-la a ponta maior. Arrematar com Lais de Guia.
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2004/2006 Nó de Bombeiro Espanhol
Utilizado para subir ou descer uma pessoa, colocando-se uma alça pelas costas e outra como
assento.
Nó em Oito
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É o melhor dos nós para alpinistas. Não corre nem desliza. Mantém sua tensão, não perde sua
forma, pode ser colocado no peito do alpinista e move-se em ambas direções, na mesma
posição serve para rebocar objetos pesados.
23SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Para segurar
Nó de Canhão fortemente uma corda; se ajusta bem tanto a um poste como a uma argola; tem
grande resistência a tração e não desliza nem afrouxa.
Volta da Ribeira
É útil para manobrar com um tronco ou poste, levantá-lo ou movê-lo, com um cote extra serve
para arrastá-lo.
Nó Volta da Alça
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Nó de Cote Duplo
É um nó muito útil, não se desfaz facilmente, muito bom para esticar toldos ou barracas.
Nó de Cote Duplo
Se usa com freqüencia para amarrar momentaneamente uma corda a uma argola ou a um
poste.
Nó de Cote
É um nó simples para segurar uma corda a um poste, é rápido porém inseguro pois se mantém
somente sob tensão, portanto é um nó temporário.
Nó da Volta Redonda
É um nó muito resistente, porém deve-se atar ou ligar a ponta do chicote.
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Nó da Volta do Pescador
Nó de Âncora
Serve para atar uma corda ao olho de uma âncora ou às argolas das barracas.
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É um nó decorativo em forma de anel que se utiliza para apoiar uma vara de pesca, para
conduzir com segurança um timão, como anel de lenço escoteiro, etc...
28SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Nó Quadrado Para unir duas cordas onde resta um ângulo reto de uma em relação a outra ou
para unir as pontas de um lenço escoteiro.
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Nó de Diamante
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Nó Amor-Perfeito
O nó amor-perfeito consta de dois meios-nós invertidos entrelaçados entre si, partindo de uma
laçada prévia. É ideal para iniciar trabalhos e pode ser executado em trono de um fio.
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Nó de Carrasco
Este é um nó de laço muito forte, destinado a resistir a pesados choques de cargas. Ele não
desliza facilmente e é pré-ajustado ao tamanho necessário. Deve ser feito com um número
básico de sete voltas da ponta de trabalho sobre sua parte fixa. Para executá-lo, siga os
passos acima.
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Nó de Espiral
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Nó de Gravata
Nó de Trança
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Nó Trevo
Este não é um nó seguro, e sua finalidade é apenas decorar. Não suporta nenhuma tensão e
pode desmanchar-se com facilidade.
36SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Nó Josefina
Para montar o nó siga a sequência acima. Note que este nó é composto de dois meios-nós
entrelaçados no seu interior.
37SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Nó para Gargalo
Muito útil para amarrar nos gargalos de garrafas e jarros. É um nó seguro e resistente. Faça
uma laçada com dois meios-nós(1) e em seguida puxe as duas partes interiores, cruzando-as
(2). Sem deixar qua as posições se modifiquem, puxe a parte inferior da laçada (3). Ao se
executar o movimento anterior, duas outras laçadas se formarão na frente e atrás da laçada
central. Nas figuras (3) e (4), vire estas duas laçadas para baixo, ficando com o nó idêntico ao
da figura (5). Introduza o gargalo no interior do nó e puxe as duas pontas e a laçada,
ajustando-a corretamente (6).
38SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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Amarra Diagonal
Iniciar com um Nó de Estribo que segure em diagonal os dois troncos, dar três ou quatro voltas
em cruz no sentido da união, aperte bastante para que a amarra fique bem justa, reforça com
outras voltas na vertical e termina com um Lais de Guia.
Amarra Quadrada
Utilizada para unir dois troncos ou bastões em ângulo reto. É a mais tradicional das amarras,
utilizada em quase todas os tipos de pioneirias existentes.
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Para unir dois troncos em ângulo reto. Se inicia com uma laçada cruzando os troncos, se
alternam as voltas ao redor e se arremata com um Nó Direito.
41SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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2004/2006
Serve para unir troncos quando se deseja montar um tripé. Nesta amarra não precisa se
preocupar em apertar a corda, pois ao armar o tripé ela se aperta sozinha. É importante que os
pés do tripé estejam firmes no chão, quer seja enterrando-os ou amarrando-os entre si.
42SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão
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Amarra Diagonal
Se utiliza para unir dois troncos que se cruzam diagonalmente. Se inicia com um com um Nó
de Estribo, se dá três ou quatro voltas passando a corda entre os ângulos maiores, outras mais
entre os ângulos menores e se termina apertando bem, ajustando com outras voltas em outro
sentido e com o Lais de Guia.
44SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS
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2004/2006
Esta é uma amarra para unir as pontas de dois troncos paralelos. Se inicia com um Lais de
Guia, se dá sete ou oito voltas bem apertadas e se arremata com outro Lais de Guia.