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1abrigos e Barracassérie Ar Livre

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1ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 Esta é mais uma publicação

Série Ar Livre Volume 2

2a. Edição: 1000 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura Coordenação: Mario Henrique P. Farinon

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, RS, 2003

2ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

DiretoriaMario Henrique Peters Farinon Diretoria David Crusius DiretoriaMárcio Sequeira da


Silva DiretoriaRonei Castilhos da Silva DiretoriaOsvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

DiretoriaRonei de Castilhos da Silva Diretoria Neivinha Rieth Diretoria Waldir Sthalscmidt


DiretoriaPaulo Roberto da Silva Santos Diretoria Leandro Balardin

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo
Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres
Farinon

3ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em
um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna
deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje
constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou
decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.

Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon


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É um prazer armar uma tenda ou barraca de campanha, que nos abriga de noite e em dias de
chuva.

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Os desenhos são de barracas tradicionais e antigas, são pesadas para o transporte porém tem
a vantagem de possuir uma lona mais grossa e conservar melhor o calor; em dias ensolarados
são fáceis de ventilar, bastando para isso erguer as abas.

Se armam em direção do vento, em dias de chuva se abre uma valeta ao redor da barraca para
que a água que cai do toldo deságue fora da área de campo; quando o vento está forte e há
possibilidades de tormenta, se afrouxam as adriças.
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2004/2006 Conserto de emergência em barracas

Para consertar uma barraca em situação de emergência utilize uma agulha grossa e um cordão
para arrematar o local danificado.
Adriças de Barracas

Neste modelo de barracas as adriças devem converger ao centro do toldo, e as abas se


seguram e se formam entre o piso e o início do toldo.

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Espeques de Tendas e Barracas a) A posição dos espeques tem de ser de 90º entre o
espeque e a adriça.

b) Menos de 90º entre o espeque e a adriça da barraca o deixam frouxa.

c) Mais de 90º entre o espeque e a adriça deixam a barraca por demais tensionada.

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Se durante o acampamento ventos fortes começarem a soprar, faça como na figura, segure
sua barraca passando algumas cordas sobre ela e fixando-a ao chão.

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2% a 3% Caimento

A escolha do local é muito importante, tente escolher uma área com um breve caimento, pois
no caso de chuva você não correrá o risco de ter sua barraca alagada.

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Nunca arme sua barraca em uma baixada, pois em caso de chuva você terá sua barraca
inundada, e daí acabou-se as chances de se ter um bom acampamento.

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Jamais arme sua barraca nas encostas de morros que apresentem riscos de desmoronamento,
bem como sob árvores velhas que podem ter galhos derrubados com o vento.
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Quando em atividades mateiras, é natural que o escoteiro procure comodidade montando


abrigos para se proteger do sol ou do vento.

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Com uma pequena manta é possível montar rapidamente um abrigo para se proteger das
intempéries, durante uma jornada.

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Existe uma inesgotável diversidade de modelos de abrigos e formas de acampar que só a


experiência nos ensina; desde uma simples manta em forma de tenda basta para construirmos
um abrigo, outro fator importante é sabermos aproveitar os materiais que a natureza nos
oferece para a montagem de nosso abrigo.

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Este abrigo, do tipo “Ratoeira”, se costuma usar em lugares frios, no alto de uma montanha ou
lugares ventosos, com capacidade para uma ou duas pessoas, sendo possível construí-lo com
uma manta e um plástico como piso.

Carregar na mochila uma manta é imprescindível pois além de proteger a própria mochila,
serve para abrigar-nos do sol, vento, frio, como abrigo, etc., devendo fazer parte do
equipamento pessoal para excursões e jornadas.
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Não importa a altura de um abrigo ou o material que contamos para construí-lo, o importante é
utilizar o que está ao nosso alcance, para fazer da vida ao ar livre uma arte.

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Uma canoa pode servir de abrigo, quando em vez de acampar ou excursionar estivermos
navegando.

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Se tem mencionado insistentemente o uso de uma manta como parte do equipamento de


excursão ou acampamento, por ser comoda, quente, versátil, etc.. porém as lonas plásticos
que, embora não biodegradáveis, são uma alternativa de equipamento barato, isolante para o
piso ou como toldo de um abrigo, não ocupam muito espaço e são fáceis de transportar.

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Hoje, mais do que nunca, não se permite abusar do meio ambiente, o cuidado com o habitat de
animais silvestres e de insetos, que cumprem sua função junto ao reino vegetal, se tornam
cada vez maiores; por esta razão e usando da inteligência, evitamos danificar alguma colônia
de minúsculos animais que se encontram nos gramados, aconselhando que se construa fogões
elevados, utilizando galhos, barro e pedras; alimentados com galhos secos que se encontram
espalhados pelo campo.

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Quando construímos nosso abrigo devemos observar a direção do vento, que deve golpear
sobre a lateral, também devemos abrir uma pequena valeta ao redor para, no caso de chuva,
nosso abrigo não seja alagado e escolher um lugar alto e seguro para construí-lo.
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Proteger nosso equipamento durante a atividade é muito importante. Envolva a ponta do


bastão com um pano ou trapo, além de proteger nosso toldo, evita que deslize, desgaste ou
rompa a manta, principalmente quando o vento é forte.

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Este abrigo, em forma de ratoeira, permite duas abas para fechamento em caso de frio intenso
ou vento forte.
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Pode-se construir abrigos simples, rápidos de construir e que protegem da mesma forma que
os mais sofisticados.

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A sobrevivência e a busca de conforto no campo desenvolve o talento de fazer em uma manta,


desenhos diferentes de abrigos e tendas para acampamentos improvisados.
Isto não quer dizer que não se tenha programado o acampamento, e sim que, com a manta ou
lona plástica que fazem parte do equipamento, pode-se adaptar-se facilmente ao meio em caso
de alguma emergência.

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O abrigo é o melhor aliado para proteger-se das intempéries. Podem ser fabricados com
galhos, folhas, feno, mantas ou lonas plásticas.

Sào pequenas áreas de proteção que qualificam a experiência do bom explorador ou de um


acampador qualificado.
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Os modelos podem ser bastante variados, dependendo da criatividade do explorador e do


material disponível.

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O abrigo de “Vivac” é uma cabana que se pode construir rapidamente. Se cobre este tipo de
cabana de baixo para cima com grama, junco, folhas de bananeira, etc.

Nunca deixe de fazer uma valeta em volta de sua cabana para evitar que seja inundada em
caso de chuva.
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A estrutura desta cabana é feita de galhos secos recolhidos no campo, após a montagem da
estrutura, comece a cobri-lá com os materias sugeridos.

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Um bom abrigo proporciona ao excursionista um local seguro para repôr as energias depois de
um dia de atividades.
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Cabana em forma de Cone

Trançar uma paliçada conforme a figura, colocar grama em leivas para cobrí-la, umedecendo a
terra; exige muita paciência e trabalho de equipe.
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2004/2006 Cabana Zulú

Se constroe enterrando em círculo uma série de varas, cujas pontas se dobram até o centro e
se amarram juntas; depois tem de se colocar varas horizontalmente, como se fosse uma jaula
circular; se cobre com palha de baixo para cima, sustentando dessa forma a armação.

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Depois de pronta, a cabana Zulú se transforma num abrigo seguro e diferente para os jovens,
que com certeza, vibrarão bastante pelo feito.
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Um escoteiro experiente conta com uma série infindável de recursos. Sempre encontra uma
maneira de superar as dificuldades. O calor excessivo pode ser combatido montando o abrigo
como o da figura abaixo.

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Em acampamentos volantes, que não se leva uma barraca para acampar e não se constrói um
abrigo, tem de procurar um abrigo ou parapeito para se proteger do vento, principalmente a
cabeça.
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Este abrigo é para atividades de longa duração, observe atentamente os detalhes de sua
construção nas ilustrações.

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Aqui você visualiza três tipos de abrigos fáceis de montar quando em um acampamento
volante.

Basta ter em seu equipamento uma lona plástica e pronto, já tem onde se abrigar do tempo.

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Veja como é fácil montar um abrigo com varas ou taquara, de um ponto único de origem todas
as varas são projetadas a frente aonde, através de escoras são armadas para dar forma a um
abrigo, sendo coberto através de uma lona plástica ou manta.

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Quando num acampamento volante, sem barracas, você for surpreendido pelo mau tempo,
monte uma rede barraca conforme mostra a figura (1), ou um abrigo natural (fig. 2), ou ainda
improvise um abrigo com varas e folhas como mostram as figuras (3) e (4).

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Veja aqui como montar um abrigo elevado a partir de um galho de uma árvore.

1 - NÓS E AMARRAS 2 - ABRIGOS E BARRACAS 3 - FERRAMENTAS NO CAMPO 4 -


BALSAS E CANOAS 5 - PONTES 6 - TORRES E MASTROS 7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 8
- TRUQUES E HABILIDADES 9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS 10 -
INSTALAÇÕES DE COZINHA 1 - TRABALHANDO COM CABOS 12 - INSTALAÇÕES DE
CAMPO 2 13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2 14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

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Série Ar Livre Volume 8

1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. Farinon Tradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU


“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do
Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2004/2006

EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

DiretoriaMario Henrique Peters Farinon Diretoria David Crusius DiretoriaMárcio Sequeira da


Silva DiretoriaRonei Castilhos da Silva DiretoriaOsvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

DiretoriaRonei de Castilhos da Silva Diretoria Neivinha Rieth Diretoria Waldir Sthalscmidt


DiretoriaPaulo Roberto da Silva Santos Diretoria Leandro Balardin

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo
Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres
Farinon

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2004/2006 APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em


um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna
deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje
constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou
decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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Pode parecer extravagante usar uma câmera de automóvel para cortar madeira, por que? não
podemos deixar de usar de nossa imaginação para facilitar algumas ações que se fazem
necessárias na vida ao ar livre, descobrindo novas técnicas.
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Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Os nativos de Acapulco, Brasil e outras costas da América, sobem nos coqueirosque crescem
até 25 metros de altura, com os braços e pernas, com agilidade de felinos; porém existem
outras formas de subir a um poste ou árvore: a mais segura é utilizando um estribo com um
gancho na ponta da corda, onde vão se alternando para cima, para escalar a árvore ou poste.

Existem outras mais, a mais conhecida é com duas cordas em forma de círculo, uma nos pés e
outra nas costas, sendo movidas uma vez com os braços e outra com as pernas, como mostra
o desenho.
6SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Esse tipo de raquete ajuda a conservar os calçados em terreno com muito barro. Experimente
fazer uma corrida usando estas raquetes, será muito divertido.
7SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Há mais de 4000 anos que a tornearia de madeira é uma profissão. Na época barroca até os
reis trabalhavam no torno. Um torno rústico e rudimentar proporciona assombrosas surpresas
ao aficcionado por trabalhos com madeira.
8SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Para que serve isto?

Serve para marcar uma trilha identificando o caminho a ser seguido.

9SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Os utensílios de cozinha podem ser feitos com latas vazias, pois além de serem extremamente
baratas, são versáteis e descartáveis.
10SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Candelabros para vela ou resina podem ser improvisados com latas vazias.
11SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Um tripé em três latas cheias de água impedirá que as formigas ataquem os alimentos. Os
objetos de higiene também podem ser improvisados com latas e colocados no lugar adequado
para seu uso.

12SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006
A escolha da madeira e o corte no tamanho adequado fará com que o seu trabalho seja mais
simples e rápido. Tome cuidado no uso das ferramentas de corte, não esquecendo das regras
de segurança e conservação.

13SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Este é um torno feito no acampamento.

Para fixar a madeira que você irá trabalhas tensione-as entre as cordas até alcançar a firmeza
necessária, e em seguida fixe-a. Será muito mais fácil esculpir a madeira ou até mesmo cortá-
la estando firme.
14SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Vassouras e Rastilhos

No acampamento escoteiro a limpeza do conto da patrulha deve ser uma preocupação


constante de todos.

Improvise vassouras e rastilhos com material extraído da própria natureza. Manter tudo
organizado e em seu devido lugar é tarefa de um escoteiro.
15SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Use galhos secos para fazer cabides e ganchos para pendurar roupas e outros materiais no
acampamento.

16SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Construa escadas em barrancos para facilitar o acesso. Basta recolher toras de madeira secas
e trabalhá-las conforme a figura.
17SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Ilumine o acampamento à noite. Faça um refletor e eleve-o, direcionando-o para onde quiseres.
Com certeza seu canto de patrulha ficará bem iluminado e todos terão melhores condições de
lazer e trabalho.

18SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Esta é uma outra maneira de se iluminar o campo. Mas o princípio e o objetivo é o mesmo:
conforto para todos.
19SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Veja como é fácil erguer um tronco ou qualquer outro objeto pesado usando dois pedaços de
corda.
20SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

O tracionador acima serve para esticar uma corda ou até mesmo um cabo de aço para o
teleférico. Só tome cuidado em esticar demais, pois caso arrebente o cabo o risco de acidente
é muito alto.
21SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Problemas para atravessar o riacho?

Não se preocupe, a patrulha unida e algumas varas de madeira e corda bastam para transpôr
este pequeno obstáculo.
22SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Use de um bastão como alavanca para remover um tronco pesado que está atrapalhando a
montagem de seu campo.

23SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Usando um pequeno tronco para apoio e um bastão como alavanca você conseguirá remover
facilmente um tronco maior, sem fazer muito força e sozinho.
24SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

A alavanca é um bastão que, apoiado em uma árvore remove facilmente a árvore caída.

25SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES


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2004/2006

Para arrancar espeques ou tocos enterrados se utilize de um bastão de madeira como


alavanca. Note que o bastão é amarrado ao toco enterrado e se utilizado uma pequena tora de
madeira como apoio.

26SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Veja como é fácil tensionar um cabo.

Siga os passos da figura acima e mãos à obra.


27SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Na figura abaixo está sendo utilizado o Nó Carioca, que serve para amarrar cargas e tensionar
cabos. Veja que o escoteiro usa como apoio uma árvore para melhor desenvolver seu trabalho.

28SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006
Trabalhando em equipe ninguém faz força em demasia.

29SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES Produzido pela UEB/RS - Edição


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30SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Para lançar um cabo à uma outra extremidade ou margem, faça como se estivesse pescando,
e lance a corda amarrada em uma pedra ou outro peso.
31SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Uma dica: transforme seus fósforos à prova d’água derramando parafina derretida sobre a
caixa.

32SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Se tiveres fósforos especiais, faça pequenos feixes e mergulhe-os na parafina derretida. Leve
consigo dois ou três feixes no bolso.
33SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Outra maneira de torná-los à prova d’água é mergulhando uma a um na parafina. Em seguida


coloque-os dentro de um bambu com rolha nos dois lados ou dentro de um vidro, dessa forma
eles ficarão completamente protegidos.

34SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES Produzido pela UEB/RS - Edição


Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
35SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Vale a pena destacar a importância de trabalharmos em equipe e utilizarmos de recursos que


facilitem e dinamizem nosso trabalho.

36SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES


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2004/2006

Métodos de içamento, formas diferentes de como arrancar espeques, transpôr obstáculos,


atravessar pessoas e cargas, devemos sempre estar atentos às possibilidades que surgem não
só nos acampamentos e atividades mas também em nosso dia a dia. Se nos valhermos dos
conhecimentos adquiridos no Escotismo para aprimorarmos nossas vidas, com certeza
teremos maiores e melhores chances de êxito.

37SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Trabalhando em equipe ou individualmente, devemos ter em mente que nosso objetivo tem de
ser alcançado e as dificuldades encontradas superadas.
38SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Usou a corda? Trate de enrolá-la e guardá-la corretamente. Isto certamente ajudará na sua
conservação.

39SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006
Outra maneira de arremessar um cabo à uma outra extremidade é amarrar um peso na ponta e
lançá-lo com o uso de uma mão.

40SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Amarre um galho na ponta da corda e você conseguirá fixá-la em uma árvore. Isto serve para
prepararmos a bandeira quando não dispomos de um mastro para o hasteamento ou
arriamento.
41SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES Produzido pela UEB/RS - Edição
Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
42SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

O bambu serve como cantil.

Veja como filtrar a água no acampamento.


43SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Eis aqui duas maneiras de coletar água no acampamento.


44SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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2004/2006

Como obter água, como filtrá-la, veja nas figuras maneiras e métodos eficientes para não
passar sede no campo.

1 - NÓS E AMARRAS 2 - ABRIGOS E BARRACAS 3 - FERRAMENTAS NO CAMPO 4 -


BALSAS E CANOAS 5 - PONTES 6 - TORRES E MASTROS 7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 8
- TRUQUES E HABILIDADES 9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS 10 -
INSTALAÇÕES DE COZINHA 1 - TRABALHANDO COM CABOS 12 - INSTALAÇÕES DE
CAMPO 2 13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2 14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

1SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Esta é mais uma publicação TAFARA

Série Ar Livre Volume 1

1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura Coordenação: Mario Henrique P. Farinon

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2000

2SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

DiretoriaMario Henrique Peters Farinon Diretoria David Crusius DiretoriaMárcio Sequeira da


Silva DiretoriaRonei Castilhos da Silva DiretoriaOsvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

DiretoriaRonei de Castilhos da Silva Diretoria Neivinha Rieth Diretoria Waldir Sthalscmidt


DiretoriaPaulo Roberto da Silva Santos Diretoria Leandro Balardin

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo
Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres
Farinon

3SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em


um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna
deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje
constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou
decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo
que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao
crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta
iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a
autoria e origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de
Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações,
etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão
disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de
fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário.

Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de
obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

4SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Nó Direito

Serve para unir dois cabos de mesmo diâmetro.


Nó de Escota Serve para unir dois cabos de diferente diâmetro.

Nó de Cirurgião

É uma variação do nó direito, conta com uma volta a mais na segunda laçada, oferecendo mais
força ao nó.

Nó Bobo ou de Avó

Tende a apertar-se ou afrouxar-se.

Com esse nó se começa o Nó de Diamante e/ou Ajuste.

Nó de Ajuste

Serve para unir duas cordas grossas. Se faz como o Nó de Bobo porém, se arremata a ponta
dos cabos com outra corda extra.

5SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 Nó de Cirurgião Duplo

Outra variação do nó direito, porém com uma volta a mais nas laçadas.

Nó de Escota Alceado
Esta é uma variante do nó de escota que permite unir dois cabos de diferente diâmetro, com
um laço para desfazê-lo facilmente.

Volta do Salteador

Pode desfazer-se com um simples puxão na corda falsa. É utilizado para se descer de uma
árvore, escarpa, etc.

Nó de Aselha

É dado na ponta de um cabo para formar uma alça.

Nó de Fardo

Se utiliza para o içamento de fardos, sacos, barris, etc. e pode ser feito com alças
entrelaçadas.

6SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS


Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006 Lais de Guia

É ideal para se iniciar uma amarra.

Para amarrar a boca de um saco.

Para segurar acorda num poste.Existem diferentes modos de fazer este nó.
7SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

É um nó firme, não corre.

É muito útil, possui váriasaplicações.Lais de Guia Duplo para maior resistência.

Lais de Guia no dedo para apoiar um cordão.

É resistente e seguro à tensão.

Para fazê-lo de forma rápida, se faz um meio cote e outro sobre o anterior.

Esse nó pode ser arrematado com um cote.

8SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Lais de Guia feito com uma mão

Este é um nó de salvamento e é preciso que se aprenda a fazê-lo com uma mão, ao redor de
sua cintura e com olhos fechados. Põe o dorso de sua mão sobre a corda, com os dedos
indicador, polegar e médio afrente, gira seu pulso fazendo uma laçada; com os desdos médio e
indicador rodeia a linha da corda e segura o nó com o indicador e polegar.

Lais de Guia feito com os dedos de uma mão


É um nó fixo para amarrar animais, além de ser para salvamento. Segura a corda com os
dedos anular e minguinho, passando entre o medio e o indicador, com o dedo polegar faça um
laço e com o medio e o indicador rodeia a linha da corda e termina puxando a ponta com o
indicador e o polegar.

9SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Lais de Guia em Elos

Dois Lais de Guia inseridos um no outro é uma união de cordas inteiramamente confiável.

Lais de Guia Corrediço

É muito útil para fazer uma laçada ajustável e usar-se como laço.

Lais de Guia
É a maneira mais útil de atar uma laçada fixa na ponta de uma corda, é simples, forte e não
desliza nem afrouxa. É um nó indispensável.

Nó de Barril

Colocado o barril sobre um cabo faça um meio nó sobre o mesmo. Abra o nó deslozando sobre
a lateral do barril até seu terço superior.

Arremate as pontas com o Lais de Guia.

10SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006 Nó de Catau

Se usa para reduzir o tamanho de uma corda, para reforçar um pedaço da mesma ou para
apertar outra. Atua com forte tensão e quando o uso for permanente se reforça com um cote,
nos extremos dos seios. No ano de 1627, John Smith, da Virgínia, mencionava entre os
marinheiros os nós de Catau e Lais de Guia.

Nó de Catau com trava Se recomenda para um nó de catau permanente.


11SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Reforço para cordas danificadas

Tomar um pedaço necessário de corda para o reforço e previo ao arremate, dar duas ou tres
voltas ao redor da mesma, acima e abaixo, deixando ao centro desta a parte danificada ou
gasta.

Nó de “Estacha”

Seu uso é para unir cordas grossas. Quanto maior o número de cotes maior a resistência. Os
cabos são arrematados com cordas mais finas

12SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS


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2004/2006

Nó de Pescador

Este nó serve para unir cordas molhadas ou cabos grossos; se as cordas vão ficar embaixo
dágua, tem que fazer um nó simples em cada ponta, para segurar o nó.

Nó de Capuchinho

É útil para segurar uma corda sem queimar as mãos ou para facilitar a subida de uma pessoa
em um só cabo.

Meio Nó

Este é o mais pequeno de todos os nós, faz parte de outros, se emprega nos extremos de
alguns cabos para que não se desfiem.

(Parte 3 de 6)

13SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006
Nó em Cadeia

Se utiliza para fixar a vela a um mastro e, em alguns casos para fixar as talas a um braço ou
perna fraturado.Nó de Amarrar

Utilizado em atividades de navegação para fixar com rapidez uma corda a um suporte. É
arrematado com um cote.

Meio Cote Corrediço Se utiliza para fixar rapidamente uma corda a uma argola. Tem a mesma
aplicação de um cote, porém, de um puxão se desfaz.

Laçada Encavilhada

Inicia como um cabeça-de-pássaro, só que, ao invés de introduzir as pontas das cordas


através da laçada, introduza uma cavilha (trava), conforme a figura que facilitará desfazer a
alçada.

Nó Cabeça de Pássaro

Formar uma laçada passando em torno do objeto e introduza as pontas da corda através da
mesma laçada.

14SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Reforço de Cabo de Marinheiro

É essencial reforçar as pontas dos cabos para que não se desfiem. Uma amarra especial
proporciona vida útil mais longa ao cabo e facilidade de manuseio. Este reforço se faz com óleo
de cânhamo e para terminar a amarra se puxa a ponta com força, porém sem dar puxões para
que não se arrebente.

Reforço de Cabo Simples

Faz-se da mesma maneira que o de marinheiro, porém iniciar as voltas ao redos da corda
fazendo previamente uma presilha ao longo do tamanho do reforço, introduzir a ponta do fio de
canhâmo livre, puxar a extremidade e cortar as sobras.

15SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Falcassa ou Reforço de Palma

É uma amarra de pontas de cabo permanente.

Reforço de Palma e Agulha

Este é um reforço com fino acabamento. Enfia-se o fio de cânhamo através da corda com uma
agulha, em cada um dos sulcos, em espiral e entre as cordas.
16SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Balso pelo Seio ou Lais de Guia Francês

Este nó forma uma laçada dupla; constitui uma boa cadeira porque é possível sentar-se melhor
e mais confortável, muito útil para subir ou descer uma pessoa ou fardo.

Se faz no meio da corda. Se inicia fazendo um Lais de Guia, se abre a presilha passando
através do nó e se aperta.

Balso pelo Seio É um nó triplamente simétrico e muito fácil de fazer.


17SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Lais de Guia Duplo ou Lais de Guia Espanhol

Se utiliza para subir ou descer uma pessoa ou volume.

Se faz com um só cabo, da mesma maneira que o Lais de Guia Simples, só que a alça se faz
dupla.

Lais de Guia Duplo

Tem dois senos reguláveis que se pode colocar nos extremos de uma escada, quando se usa
como andaime.
18SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006 Amarra de Escada de Mão

19SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Nó em Cadeia

É usado para confeccionar uma escada.

Colocar a
Amarra de Andaime extremidade da corda sobre a tábua, deixando corda suficiente na ponta
menor para atá-la a ponta maior. Arrematar com Lais de Guia.

20SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006 Nó de Bombeiro Espanhol

Utilizado para subir ou descer uma pessoa, colocando-se uma alça pelas costas e outra como
assento.

21SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS


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2004/2006

Nó em Oito

Se emprega para arrematar provisoriamente a ponta de um cabo.

22SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Arnês de Homem e em Oito

É o melhor dos nós para alpinistas. Não corre nem desliza. Mantém sua tensão, não perde sua
forma, pode ser colocado no peito do alpinista e move-se em ambas direções, na mesma
posição serve para rebocar objetos pesados.
23SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Volta do Gancho Este nó é utilizado para fixar uma corda a um gancho.

É usado para fixar um cabo a


Nó Garra de Gato ou Boca de Lobo um gancho, para fazer-se uma alça provisória de uma
corda enganchada.
24SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Para segurar
Nó de Canhão fortemente uma corda; se ajusta bem tanto a um poste como a uma argola; tem
grande resistência a tração e não desliza nem afrouxa.

Volta da Ribeira

É útil para manobrar com um tronco ou poste, levantá-lo ou movê-lo, com um cote extra serve
para arrastá-lo.

Nó Volta da Alça

Para fixar uma corda dupla.


25SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Nó de Cote Duplo

É um nó muito útil, não se desfaz facilmente, muito bom para esticar toldos ou barracas.

Nó de Cote Duplo

Se usa com freqüencia para amarrar momentaneamente uma corda a uma argola ou a um
poste.

Nó de Cote

É um nó simples para segurar uma corda a um poste, é rápido porém inseguro pois se mantém
somente sob tensão, portanto é um nó temporário.

Nó da Volta Redonda
É um nó muito resistente, porém deve-se atar ou ligar a ponta do chicote.

26SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão
2004/2006

Nó da Volta do Pescador

Se ajusta bem a uma argola, tem grande resistência a tração.

Nó de Âncora

Serve para atar uma corda ao olho de uma âncora ou às argolas das barracas.

Nó Volta do Pescador com Cotes Igual ao Nó da Volta do Pescador.


27SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Cabeça de Turco ou Barrilete

É um nó decorativo em forma de anel que se utiliza para apoiar uma vara de pesca, para
conduzir com segurança um timão, como anel de lenço escoteiro, etc...
28SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Nó Quadrado Para unir duas cordas onde resta um ângulo reto de uma em relação a outra ou
para unir as pontas de um lenço escoteiro.

Cabeça de Turco ou Barrilete

É um nó decorativo de três voltas e cinco laços para fazer um anel de lenço.


29SÉRIE AR LIVRE - 1NÓS E AMARRAS

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2004/2006

Nó de Diamante

É considerado um nó decorativo; os marinheiros antigos o faziam como um nó permanente,


com um ou dois cabos. Se costuma usar este nó no colar onde pendem as contas da Insígnia
da Madeira.
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Nó Amor-Perfeito

O nó amor-perfeito consta de dois meios-nós invertidos entrelaçados entre si, partindo de uma
laçada prévia. É ideal para iniciar trabalhos e pode ser executado em trono de um fio.

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Nó de Carrasco

Este é um nó de laço muito forte, destinado a resistir a pesados choques de cargas. Ele não
desliza facilmente e é pré-ajustado ao tamanho necessário. Deve ser feito com um número
básico de sete voltas da ponta de trabalho sobre sua parte fixa. Para executá-lo, siga os
passos acima.

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Nó de Espiral

O nó de espiral consiste numa sequência de meios-nós duplos. Depois de montada a


sequência, os nós se retorcerão automaticamente, fazendo o movimento espiralado que os
caracteriza.
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Nó de Gravata

É um nó muito seguro e resistente a puxões e safanões. É menos propenso a apertar-se


sozinho, e para que isso aconteça será necessário submetê-lo a uma grande pressão. Se isso
ocorrer pode ser difícil desmanchá-lo. É o melhor nó para atar-se a alças de baldes, indicado
para atar-se animais e, se feito de forma corrediça, pode ser um seguro cabresto para um
cavalo.

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Nó de Trança

O nó de Trança é composto de laçadas montadas duas a duas e em forma espiralada. Como


pode se ver claramente pelos desenhos, o nó de trança é trabalhado com dois fios. Enquanto
se prende um deles, faz-se uma laçada com o outro e assim alternadamente, seguindo a
mesma ordem.

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Nó Trevo

Este é um nó decorativo, sendo uma variação do Nó Amor-Perfeito.

Este não é um nó seguro, e sua finalidade é apenas decorar. Não suporta nenhuma tensão e
pode desmanchar-se com facilidade.
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Nó Josefina

De grande beleza e decorativo, este nó também é empregado como nó de trabalho, devido à


sua resistência à pressão, quando bem ajustado e apertado. Como nó decorativo, tanto pode
ser usado sozinho como em combinação com outros nós.

Para montar o nó siga a sequência acima. Note que este nó é composto de dois meios-nós
entrelaçados no seu interior.
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Nó para Gargalo

Muito útil para amarrar nos gargalos de garrafas e jarros. É um nó seguro e resistente. Faça
uma laçada com dois meios-nós(1) e em seguida puxe as duas partes interiores, cruzando-as
(2). Sem deixar qua as posições se modifiquem, puxe a parte inferior da laçada (3). Ao se
executar o movimento anterior, duas outras laçadas se formarão na frente e atrás da laçada
central. Nas figuras (3) e (4), vire estas duas laçadas para baixo, ficando com o nó idêntico ao
da figura (5). Introduza o gargalo no interior do nó e puxe as duas pontas e a laçada,
ajustando-a corretamente (6).
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Amarra Diagonal

Para troncos em ângulo reto

Iniciar com um Nó de Estribo que segure em diagonal os dois troncos, dar três ou quatro voltas
em cruz no sentido da união, aperte bastante para que a amarra fique bem justa, reforça com
outras voltas na vertical e termina com um Lais de Guia.

Amarra Quadrada

Utilizada para unir dois troncos ou bastões em ângulo reto. É a mais tradicional das amarras,
utilizada em quase todas os tipos de pioneirias existentes.

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Amarra Quadrada Japonesa

Para unir dois troncos em ângulo reto. Se inicia com uma laçada cruzando os troncos, se
alternam as voltas ao redor e se arremata com um Nó Direito.
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Amarra em forma de Oito

Serve para unir troncos quando se deseja montar um tripé. Nesta amarra não precisa se
preocupar em apertar a corda, pois ao armar o tripé ela se aperta sozinha. É importante que os
pés do tripé estejam firmes no chão, quer seja enterrando-os ou amarrando-os entre si.
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Amarra Diagonal

Se utiliza para unir dois troncos que se cruzam diagonalmente. Se inicia com um com um Nó
de Estribo, se dá três ou quatro voltas passando a corda entre os ângulos maiores, outras mais
entre os ângulos menores e se termina apertando bem, ajustando com outras voltas em outro
sentido e com o Lais de Guia.
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Amarra Paralela ou Redonda

Esta é uma amarra para unir as pontas de dois troncos paralelos. Se inicia com um Lais de
Guia, se dá sete ou oito voltas bem apertadas e se arremata com outro Lais de Guia.

1 - NÓS E AMARRAS 2 - ABRIGOS E BARRACAS 3 - FERRAMENTAS NO CAMPO 4 -


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- TRUQUES E HABILIDADES 9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS 10 -
INSTALAÇÕES DE COZINHA 1 - TRABALHANDO COM CABOS 12 - INSTALAÇÕES DE
CAMPO 2 13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2 14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

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