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Olá pessoal!
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Essa obra teve uma resposta bastante positiva dos leitores, tendo sido inclusive
indicada como bibliografia de referência por algumas bancas, como por
exemplo, no concurso para a Prefeitura de Montes Claros/MG, em 2015.
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Isso varia para cada candidato, mas já que você está lendo essa aula, é muito
provável que tenha se interessado em estudar por aulas escritas, em casa, com
tranquilidade e no seu tempo.
Até por isso, vocês vão observar que nossas aulas são bem menores que os
livros, o que faz todo o sentido. Eu tenho, como professor, cerca de 100 livros
de auditoria, controle, governança, controladoria e contabilidade. Essas aulas
servem para que vocês não tenham que ler 100 livros, pois seriam mais 100 de
cada uma das demais matérias do exame. Impossível, concordam?
As aulas terão entre 60 e 120 páginas, e essa demonstrativa tem como objetivo
apresentar o curso e a forma como a matéria será ministrada, além de servir de
base conceitual ao longo do curso.
Portanto, podem ficar tranquilos, que vou procurar ser bastante objetivo, sem
deixar de fora qualquer assunto que eu entenda como relevante para a prova de
vocês, considerando o que tem sido cobrado nos concursos mais recentes.
Os exercícios comentados que farão parte das nossas aulas serão de diversas
bancas, com prioridade para o CESPE, a banca responsável pelo próximo
concurso.
Alguns deles são antigos, porque é claro que somente as questões mais recentes
não suficientes para um bom treinamento. Entretanto, todos estão totalmente
atualizados, e certamente vão ajudá-los na preparação para o concurso.
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Cronograma de aulas
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A avaliação dos nossos cursos tem sido muito positiva. Para ilustrar, segue
mensagem recebida no fórum.
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Além disso, se quiser fazer parte da nossa lista exclusiva de e-mails, por meio
da qual enviamos material gratuito:
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Sejam bem vindos ao nosso curso, e vamos logo à matéria, que é o que mais
nos interessa no momento.
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1. Introdução à Auditoria
Até o ano de 2009, estudar Auditoria era, em geral, estudar a NBC T-11
(Resolução 820/97, Normas de Auditoria Independente das Demonstrações
Contábeis) e suas derivadas, como, por exemplo, a NBC T-11.3, NBC T-11.4,
NBC T-11.6, dentre outras. Não havia contador, de Norte a Sul do país, que não
conhecesse essas normas.
Ocorre que já havia algum tempo que essas normas estavam para serem
alteradas, em virtude da necessidade de adaptação de nossa Contabilidade aos
padrões internacionais de auditoria definidos pela IFAC – International
Federation of Accounting (Federação Internacional de Contadores). Mas a quem
interessava essa adaptação?
Ao procurar uma empresa brasileira para investir seus valiosos recursos, você
ficava sabendo que as demonstrações contábeis dessa empresa brasileira
haviam sido elaboradas “de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil”.
Além disso, tanto o CFC como o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
– IBRACON – eram (e ainda são) membros associados do IFAC e, dessa
forma, entenderam como indispensável o processo de convergência das Normas
Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais.
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2.1 Conceito
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1
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2
FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3
Ś, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2000.
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patrimônio alheio – para saber como é que ele está agindo na condução
de suas atividades, e se essa conduta está alinhada com o que o proprietário
espera dele.
Em linhas gerais, vamos mais uma vez nos remeter à obra de Franco e Marra
(2011) para definir o objeto da auditoria:
Daqui a pouco vamos nos concentrar nos detalhes. Mas antes de nos aprofundar
nos conceitos de Auditoria Privada, vamos definir qual a natureza da
Auditoria, com o auxílio dos conceitos constantes da obra de Franco e Marra
(2011):
“Contabilidade ́ a ciência – ou, segundo alguns, a técnica –
destinada a estudar e controlar o patrimônio das entidades, do ponto
de vista econômico e financeiro, observando seus aspectos
quantitativo e qualitativo e as variações por ele sofridas, com o
objetivo de fornecer informações sobre o estado patrimonial e suas
variações em determinado período”.
Escrituração
Demonstrações
contábeis
Técnicas
Contábeis
Auditoria
Análise de
balanços
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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Gabarito: E
3. Evolução da Auditoria
Assim, vamos nos pautar pela obra de William Attie (2010) para traçar uma
sequência lógica da evolução da auditoria, nos remetendo a outros autores,
quando necessário.
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Attie afirma ser desconhecida a data de início da atividade de auditoria, mas cita
alguns momentos marcantes para o desenvolvimento do assunto, sendo o
primeiro a criação do cargo de auditor do Tesouro, na Inglaterra, em 1314.
Em 1880, foi criada a Associação dos Contadores Públicos Certificados, na
Inglaterra, e em 1886, sua congênere nos Estados Unidos.
Datas Fatos
? Desconhecida a data de início da atividade de auditoria.
1314 Criação do cargo de auditor do Tesouro na Inglaterra.
1559 Sistematização e estabelecimento da auditoria dos pagamentos a
servidores públicos pela Rainha Elizabeth I.
1880 Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados, na
Inglaterra.
1886 Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados, nos
Estados Unidos.
1894 Criação do Instituo Holandês de Contadores Públicos
1934 Criação do Security and Exchange Comission (SEC), nos EUA.
Adaptado de “Auditoria – conceitos e aplicações – William Attie, 2010”.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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Como já vimos, até o ano de 2009, não havia dúvida sobre quais normas estudar,
em relação à auditoria independente, pois estava em vigor a NBC T-11
(Resolução 820/97, Normas de Auditoria Independente das Demonstrações
Contábeis) e suas derivadas.
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Normas Profissionais:
Normas Técnicas:
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Fonte: IBRACON
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Essa NBC TA 200 é a base das demais normas. Por isso, para aqueles que têm
tempo e querem dar uma lida nessas normas, sugerimos começar por ela.
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Seria muito mais simples, para mim, relacionar as normas tratadas nas aulas
e pedir para vocês as decorarem, ou então transcrevê-las no corpo das aulas
e considerar “missão cumprida”.
Primeiro, porque vocês não têm apenas as normas de auditoria para decorar,
mas também as das outras disciplinas.
Por outro lado, embora algumas questões sejam cobradas de forma literal,
nos comentários de diversas questões vou fazer referência ao que foi tratado
nas aulas, sem a necessidade de recorrermos à literalidade das normas.
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Asseguração
Razoável
Trabalhos de (Auditoria)
Asseguração Asseguração
Limitada
Auditor
(Revisão)
Independente
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Se tal alteração for feita (de forma justificada), as evidências que foram obtidas
previamente não devem ser descartadas. A impossibilidade de obter evidências
apropriadas e suficientes para formar uma conclusão de asseguração razoável
não é razão aceitável para se alterar o trabalho de asseguração razoável para
um trabalho de asseguração limitada.
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a) O auditor independente
b) A parte responsável
É a pessoa (ou as pessoas) que é responsável pelo objeto do trabalho. Ex.: O
auditor é contratado para opinar sobre as demonstrações contábeis. O
responsável por sua elaboração é a empresa contratante (auditada). Dessa
forma, a parte responsável é a empresa.
c) Os usuários previstos
São a pessoa, as pessoas ou o grupo de pessoas para quem o auditor
independente submete seu relatório de asseguração. A parte responsável
pode ser um dos usuários previstos, mas não pode ser o único.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
5.5 Objeto
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5.6 Critérios
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Nesse ponto, cabe destacar que tanto faz o objetivo da realização de uma ação
contrária à ética: não importa se em proveito pessoal ou da empresa (a chamada
“boa intenção”). A ética deve ser seguida de forma inflexível, e deve
permear todas as relações internas e externas. É uma postura essencial.
Como já dissemos, nem sempre a atitude do gestor é ilegal, mas pode ser pouco
ética, o que vai prejudicar a imagem da Companhia frente ao Mercado.
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De acordo com Attie (2010), a função da auditoria deve ser exercida em caráter
de entendimento e o trabalho executado deve merecer toda a credibilidade
possível, não podendo existir qualquer sombra de dúvida quanto à honestidade
e aos padrões morais do auditor.
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Competência e
Integridade Zelo Objetividade
Profissional
Comportamento
Confidencialidade (Conduta)
Profissional
6.2 Integridade
De acordo com Attie (2010), o auditor deve ser íntegro em todos os seus
compromissos, que envolvam:
Pode ser medida em função do que é correto e justo, e exige que os auditores
se ajustem tanto à forma quanto ao espírito das normas de auditoria e de ética.
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6.3 Eficiência
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6.4 Independência
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✓ Interesses financeiros;
✓ Operações de créditos e garantias;
✓ Relacionamentos comerciais relevantes estreitos com a entidade
auditada;
✓ Relacionamentos familiares e pessoais; e
✓ Membros da entidade de auditoria que já foram administradores,
executivos ou empregados da entidade auditada.
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6.5 Confidencialidade
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Contudo, ele não deve usar ou divulgar nenhuma informação confidencial obtida
ou recebida em decorrência de relacionamento profissional ou comercial.
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Pois bem. Essa opinião pode vir de dentro da própria empresa, desde que
independente, ou de fora da mesma, por profissionais que não fazem parte da
organização.
Vamos ver um exemplo de uma empresa do nosso dia a dia – o Banco do Brasil.
Observem que a Auditoria Interna está ligada ao Conselho de Administração,
não estando subordinada a nenhuma Diretoria específica.
Fonte: www.bb.com.br
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Nesse ponto, poderia haver alguma dúvida quanto ao fato de afirmarmos ser
uma opinião independente. Como uma opinião independente seria emitida por
alguém que está em linha de dependência da direção?
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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Comentários:
Realmente, as técnicas de trabalho das auditorias interna e externa não
apresentem diferenças fundamentais. Entretanto, os conceitos seguintes estão
invertidos, pois quem goza de maior credibilidade perante os usuários do
campo externo da empresa é a auditoria externa, por ser composta de
profissionais que não fazem parte da estrutura organizacional da empresa
auditada, o que lhe concede maior independência.
Além desse erro, a questão traz outro equívoco, pois quem está mais
habilitada a perceber as ineficiências de ordem administrativa e operacional é
a auditoria interna, já que faz parte da empresa e conhece a fundo suas
peculiaridades.
Gabarito: E
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Como se vê, o CFC deixa claro que a Auditoria Interna deve avaliar
processos, sistemas e controle, a fim de auxiliar a administração no
cumprimento dos objetivos da entidade. Essa definição é muito
importante!
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PROCESSOS
CONTROLES
INTERNOS
O que mais nos interessa nesse assunto é saber que a prevenção de fraudes
e erros não é atribuição principal, finalidade precípua, objetivo maior, e
outras afirmações desse tipo, da Auditoria Interna. Se a questão apresentar que
é, pode considerar ERRADO sem medo, pois a maior responsável por essa
detecção é a própria administração da entidade.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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Para ficar bastante claro, vamos nos colocar na situação do interessado nessa
informação produzida pela Auditoria. Os investidores se contentariam em
receber dados gerenciais da própria empresa, ainda que da Auditoria Interna?
Duvido.
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Ou seja:
- obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de
distorções relevantes;
- expressar sua opinião sobre se as demonstrações foram elaboradas conforme
a estrutura de relatório financeiro aplicável; e
- apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis.
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EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
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que ele deve expressar a sua opinião a respeito de outros temas que
sejam relevantes para o alcance dos objetivos gerais do seu trabalho.
Comentários:
De acordo com a NBC TA 200, a opinião do auditor sobre as demonstrações
contábeis trata de determinar se as demonstrações contábeis são elaboradas,
em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável. Tal opinião é comum a todas as auditorias de
demonstrações contábeis.
Em algumas situações, porém, lei e regulamento aplicáveis podem exigir
que o auditor forneça opinião sobre outros assuntos específicos, tais como a
eficácia do controle interno ou a compatibilidade de um relatório separado da
administração junto com as demonstrações contábeis.
Gabarito: C
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COMENT́RIOS:
A Resolução CFC Nº 1.203/09, que aprovou a NBC TA 200 – objetivos
gerais do auditor independente e a condução da auditoria em conformidade com
normas de auditoria – descreve o objetivo da auditoria das demonstrações
contábeis – externa – da seguinte forma:
“aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis
por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de
uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com uma estrutura de relatório financeiro
aplicável.” (grifei)
Gabarito: A
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Claudenir
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(D) aumenta o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos
usuários.
(E) assegura que os objetivos operacionais desejados pela administracão foram
alcançados.
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D) II e III.
E) I, II e III.
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12 - Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para
condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica
das evidências de auditoria.
13 -
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa
Sujeito Funcionário da empresa Profissional independente
Exame dos controles Exame das demonstrações
Ação e objetivo
operacionais Financeiras
Promover melhorias nos Opinar sobre as
Finalidade
controles operacionais demonstrações Financeiras
Relatório principal Recomendações Parecer (Relatório)
Grau de independência Menos amplo Mais amplo
Interessados no
Empresa Empresa e público em geral
trabalho
Responsabilidade Trabalhista Profissional, civil e criminal
Continuidade do
Contínuo Periódico
trabalho
Fonte: Auditoria Contábil – teoria e prática – Crepaldi (2010)
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1–E 16 – E 31 – E 46 – A
2–E 17 – C 32 – C 47 – C
3–E 18 – C 33 – E 48 – D
4–C 19 – E 34 – E 49 – A
5–A 20 – C 35 – D 50 – E
6–B 21 – C 36 – D 51 – A
7–E 22 – C 37 – A 52 – D
8–C 23 – A 38 – B 53 – E
9–E 24 – D 39 – A 54 – B
10 – E 25 – B 40 – A 55 – C
11 – B 26 – D 41 – D 56 – D
12 – C 27 – A 42 – D 57 – C
13 – D 28 – D 43 – E 58 – A
14 – A 29 – E 44 – C 59 – A
15 – E 30 – B 45 – D 60 – B
Referências bibliográficas
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Marcus Vinícius Veras e PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de auditoria
governamental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Ś, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2000.
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