Displasias Verticais: Mordida Aberta Anterior - Tratamento e Estabilidade (Dr. Renato)
Displasias Verticais: Mordida Aberta Anterior - Tratamento e Estabilidade (Dr. Renato)
Displasias Verticais: Mordida Aberta Anterior - Tratamento e Estabilidade (Dr. Renato)
1.4
2.2 2.3
2.1
sob ela. A figura 1.4 evidencia e mordida cruzada posterior lacionamento transversal entre
o fechamento da mordida aber- (Fig. 2.1, 2.2). Devido à idade os arcos superior e inferior. A
ta e a estabilidade da correção da paciente e a dificuldade de paciente foi acompanhada lon-
três anos após. colaboração com aparelhos re- gitudinalmente até os 15 anos
O caso clínico no 2 trata-se movíveis optou-se pela insta- de idade sem a necessidade de
de uma paciente com 4 anos lação de um arco em “W” fixo uso de outros aparelhos. As
de idade apresentando den- com grade palatina (Fig. 2.3). figuras 2.5 - 2.12 denotam o
tadura decídua e interposição Após 5 meses de uso do apare- desenvolvimento normal da
lingual com mordida aberta lho nota-se na figura 2.4 uma oclusão até a dentadura per-
dentária anterior (incipiente) sobremordida e um melhor re- manente completa.
2.7
Mordida Aberta Anterior Den- de polegar (Fig. 3.1-3.3). A paciente a não sugar o polegar.
to-alveolar abordagem terapêutica para Após 6 meses observa-se na
No caso clínico no 3 obser- correção desta má oclusão foi a figura 3.5 o fechamento da
va-se uma paciente com 6 anos instalação de uma grade palati- mordida. As figuras 3.6 - 3.11
e 10 meses de idade portadora na fixa (Fig. 3.4). Este aparelho mostram o acompanhamento
de uma mordida aberta anterior tem dupla finalidade, além de longitudinal do caso utilizando
do tipo dento-alveolar com os impedir a interposição secun- apenas uma placa de Hawley
incisivos superiores inclinados dária da língua durante a fala como contenção até a irrupção
para vestibular e diastemas e a deglutição, ele atua também completa de todos os dentes
generalizados devido à sucção como recordatório lembrando o permanentes, quando se ins-
3.4 3.5
3.12 3.13
3.14
3.18 3.19
3.20
3.24 3.25
3.26 3.27
3.28 3.29
3.34 3.35
TABELA 1
MEDIDAS CEFALOMÉTRICAS
Medidas Inicial Final Inicial Final Controle
Interc. Interc. Corretiva Corretiva 3 anos
(1995) (1997) (1999) (2000) (2003)
SNA 78º 78º 81º 80º 80º
SNB 76º 76º 78º 78º 78º
ANB 2º 2º 3º 2º 2º
SND 72º 72º 75º 75º 75º
1.NA 36º 34º 25º 27º 26º
1.NB 28º 26º 27º 24º 25º
FMA 28º 28º 28º 30º 30º
SN.GoGn 38º 38º 35º 36º 36º
SN.Gn 79º 69º 67º 67º 68º
Co-A 79 mm 82 mm 88 mm 89 mm 89 mm
CO-Gn 101 mm 103 mm 112 mm 116 mm 120 mm
AFP/AFA 58,9% 56,48% 59,82 mm 58,97% 59,50%
100 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
O caso clínico no 4 refere-se incisivos inferiores para lingual inferior propiciando a inclinação
a uma paciente de 8 anos e 2 (Fig. 4.1 - 4.5). Inicialmente dos incisivos inferiores para ves-
meses de idade com má oclusão corrigiu-se a discrepância trans- tibular pela ação da língua (Fig.
de Classe II, 1ª divisão com mor- versal e vertical com um apa- 4.9 - 4.11). Aproximadamente
dida aberta anterior e mordida relho fixo do tipo bihélice com 10 meses após o uso da PLA
cruzada posterior. Neste caso o grade palatina (Fig. 4.6 - 4.8). verifica-se uma melhora sig-
fator etiológico principal foi a A seguir foi instalada uma placa nificante nas relações vertical,
sucção de polegar provocando a lábio ativa adaptada no segundo transversal e ântero-posterior
vestíbulo-versão da pré-maxila molar decíduo superior com a fi- com os molares e caninos em
com inclinação dos incisivos nalidade de estabilizar a maxila, chave de oclusão (Fig. 4.12,
superiores para vestibular e dos impedir a interposição do lábio 4.13). A correção da Classe II
4.1 4.2
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 101
provavelmente ocorreu devido controles periódicos e sem a 4.30). A proservação por meio
a ancoragem dos molares supe- utilização de qualquer outro das radiografias panorâmicas e
riores e um maior crescimento aparelho como mostra as figu- telerradiografias em norma la-
da mandíbula conforme tabela ras 4.18 - 4.23. Após 13 anos a teral pode ser evidenciada nas
(colunas 1, 2) e figuras 4.14 oclusão permanece estável nos figuras 4.31 - 4.38 e os valores
- 4.17. A paciente foi acompa- três planos: vertical, transversal cefalométricos de todas as fases
nhada longitudinalmente com e ântero-posterior (Fig. 4.24 - encontram-se na tabela 2.
4.12 4.13
4.14
4.22 4.23
4.21
102 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
4.24 4.25
4.29 4.30
4.31 4.32
4.33 4.34
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 103
4.35 4.36
4.37 4.38
TABELA 2
MEDIDAS CEFALOMÉTRICAS
Medidas Inicial Controle Controle Controle
(1990) (1993) (1997) (2003)
SNA 82º 79º 78º 78º
SNB 75º 76º 76º 76º
ANB 7º 3º 2º 2º
SND 71º 72º 72º 73º
1.NA 29º 21º 15º 15º
1.NB 25º 24º 19º 23º
FMA 28º 24º 25º 25º
SN.GoGn 39º 38º 34º 35º
SN.Gn 70º 70º 70º 70º
Co-A 82 mm 88 mm 91 mm 91 mm
Co-Gn 96 mm 106 mm 116 mm 117 mm
AFP/AFA 55,55% 59,63% 60,34% 59,48%
No caso clínico no 5 nota-se 5.7) que além de proporcio- diastemas generalizados (Fig.
uma paciente com 7 anos e 1 nar a restrição maxilar atuou 5.11). As figuras 5.12 - 5.17
mês de idade portadora de uma como um bite block corrigindo mostram o caso após 6 anos
má oclusão de Classe II, 1a di- a mordida aberta anterior (Fig. sem o uso de aparelhos fixos.
visão com mordida aberta an- 5.8, 5.9). Após a obtenção de O acompanhamento longitu-
terior dento-alveolar (Fig. 5.1 um adequado relacionamento dinal pode ser observado nas
- 5.5). Para a correção da rela- maxilo-mandibular, removeu- radiografias panorâmicas (Fig.
ção ântero-posterior utilizou-se se a força extrabucal e adap- 5.18, 5.19), nas telerradio-
um splint maxilar modificado tou-se uma placa de Hawley grafias (Fig. 5.20, 5.21) e na
(AEB conjugado) (Fig. 5.6, (Fig. 5.10) para reduzir os tabela 3.
104 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
5.2
5.1
5.6
5.7
5.8 5.9
5.10 5.11
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 105
5.14
5.12 5.13
5.18 5.19
5.20 5.21
106 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
TABELA 3
Medidas Cefalométricas
MEDIDAS Inicial (1984) Final (1990)
SNA 82° 78°
SNB 74° 75
ANB 8° 3°
SN.Gn 69,5° 70°
SN.GoGn 41° 39°
1.NA 29° 23°
1-NA 5mm 4mm
1.NB 31° 26°
1-NB 5,5mm 4mm
Âng. Nasolabial 90° 102°
6.2
6.1
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 107
6.6 6.7
6.9 6.10
6.8
6.11 6.12
6.13 6.14
6.15 6.16
108 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
6.18 6.19
6.17
6.23 6.24
6.25 6.26
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 109
6.27 6.28 6.29
6.30 6.31
TABELA 4
MEDIDAS CEFALOMÉTRICAS
Medidas Inicial Final Final Controle Controle
Interc. Interc. Corretiva 2 anos 6 anos
(1989) (1992) (1995) (1997) (2001)
SNA 80,5º 81º 82º 82º 83º
SNB 78º 79º 80º 80º 80º
ANB 2,5º 2º 2º 2º 3º
SND 74º 76º 76º 76,5º 77º
1.NA 28º 18,5º 21º 18º 19º
1.NB 36,5º 17,5º 21º 24º 25,5º
FMA 35º 32º 29º 29º 28º
SN.GoGn 40º 34,5º 35º 35º 35,5º
SN.Gn 67,5º 68º 69º 69º 69º
Co-A 86 mm 89 mm 92 mm 93 mm 95 mm
CO-Gn 113 mm 117 mm 125 mm 128 mm 132 mm
AFP/AFA 60% 62,2% 62,5% 63% 63,5%
110 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
O caso clínico no 7 pertence que consta do uso de um bihéli- fixo. Como norma acompanha-
a uma paciente com 9 anos e 9 ce associado à mentoneira (Fig. mos a paciente por longo prazo
meses de idade com má oclusão 7.4, 7.5). Após o fechamento (14 anos) e a estabilidade do
Classe I e mordida aberta dento- da mordida e a irrupção de tratamento pode ser conferida
alveolar (Fig. 7.1 - 7.3). Neste todos os dentes permanentes nas figuras 7.12 - 7.29, nas
caso não se utilizou a grade instalou-se aparelho fixo (Fig. radiografias panorâmicas (Fig.
palatina devido a não aceitação 7.6, 7.7). As figuras 7.8 - 7.11 7.30 - 7.33) e telerradiografias
da paciente, optando então pelo mostram a paciente e sua oclu- (Fig. 7.34 - 7.39) e na tabela
protocolo descrito anteriormente são após a remoção do aparelho 5.
7.5
7.4
7.6 7.7
7.8
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 111
7.12 7.13
7.14 7.15
7.16 7.17
7.18 7.19
7.20 7.21
112 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
7.22 7.23
7.25 7.26
7.24
7.30 7.31
7.32 7.33
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 113
7.34 7.35 7.36
TABELA 5
Medidas Cefalométricas
Medidas Inicial Final Controle Controle Controle Controle
(1987) (1989) (1990) (1992) (2000) (2003)
SNA 84º 80º 81º 81º 81º 81º
SNB 77º 77º 77º 77º 77º 76º
ANB 7º 3º 4º 4º 4º 5º
SND 74º 74º 73º 73º 73º 73º
1.NA 19º 20º 21º 21º 20º 20º
1.NB 31º 26º 28º 28º 31º 31º
FMA 30º 31º 28º 28º 28º 28º
SN.GoGn 38º 36º 38º 38º 38º 39º
SN.Gn 71º 69º 71º 71º 72º 72º
CO-A 96 mm 91 mm 92 mm 94 mm 94 mm 94 mm
CO-Gn 116 mm 117 mm 118 mm 124 mm 124 mm 124 mm
AFP/AFA 60,68% 60,83% 58,87% 57,93% 58,13 58,91%
114 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
nuída, altura facial ântero-inferior ria três milímetros, o que neste mos naquele momento de uma
aumentada, planos horizontais caso seria altamente favorável. mentoneira e casquete apropria-
excessivamente divergentes e Sendo assim, outro protocolo de do, utilizamos três almofadas e
padrão de crescimento hiperdi- tratamento foi oferecido e aceito, elásticos de tração cervical. Após
vergente (Tab. 5). A primeira op- constando da extração dos qua- dois anos e meio de tratamento,
ção para a solução do caso foi a tro primeiros pré-molares, uma a mordida foi fechada (Fig. 8.12
abordagem ortodôntico-cirúrgica, vez que o caso apresentava uma - 8.15), melhorando sobrema-
sendo imediatamente descartada discrepância negativa (Fig. 8.8, neira a estética facial e a oclusão
pelos pais e pela paciente. A se- 8.9). Associada ao aparelho fixo final que se manteve estável até o
gunda opção, também não aceita, a paciente usou uma tração alta último controle dois anos após o
consistia na indicação da extração vertical na região do mento (Fig. término do tratamento (Fig. 8.16
dos quatro primeiros molares per- 8.10, 8.11) por 16 horas/dia du- - 8.22). Pode-se notar por meio
manentes motivados pelo estudo rante todo o tratamento na tenta- das radiografias panorâmicas
de Amsterdam5 que defendia que tiva de rotacionar a mandíbula no (Fig. 8.23 - 8.26), telerradiogra-
para cada milímetro de desgastes sentido anti-horário ocasionando fias (Fig. 8.27 - 8.30) e valores
nos dentes posteriores (molares) um movimento intrusivo nos cefalométricos (Tab. 6) o sucesso
o trespasse vertical aumenta- molares. Como não dispúnha- do tratamento.
8.4 8.5
8.6 8.7
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 115
8.8 8.9
8.10 8.11
8.12 8.13
8.14 8.15
8.16 8.17
116 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003
8.18 8.19 8.20
8.21 8.22
8.23 8.24
8.25 8.26
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003 117
TABELA 6
MEDIDAS CEFALOMÉTRICAS
Medidas Inicial Tele Final Controle
Corretiva Interm. Corretiva 2 anos
(1983) (1984) (1986) (1988)
SNA 81,5º 82º 81º 80º
SNB 76º 75º 75º 75º
ANB 5,5º 7,0º 6º 5º
SND 74,5º 74,5º 74º 74º
1.NA 31º 5º 5º 13º
1.NB 33,5º 21º 23º 28º
FMA 35º 36º 36º 34º
SN.GoGn 39º 38º 40º 40º
SN.Gn 72º 72º 72º 74º
Co-A 88 mm 90 mm 92 mm 89 mm
Co-Gn 116 mm 114 mm 121 mm 120 mm
AFP/AFA 58,8% 60,16% 56,59% 59,37%
Abstract
The concern about the vertical mixed dentition which consists are also presented, focusing on the
dysplasias led the authors to of using the removable or fixed correction stability.
perform a review on the anterior palatal crib associated to the use of
open bite, as well as to establish the chin cup all night long. Clinical Key words: Buccal Habits. Ante-
a treatment protocol during the cases with longitudinal follow-up rior Open Bite. Long Face.
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