A Verdade Sobre o Talmud PDF
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A Verdade Sobre o Talmud PDF
Michael A. Hoffman II
Alan R. Critchley
A Verdade sobre o
TALMUD
Uma Exposição Documentada da
Literatura Rabínica Supremacista de Ódio
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A Verdade sobre o Talmud
Michael A. Hoffmann II & Alan R. Critchley www.fenestrainfernalis.com
Michael A. Hoffman II
Alan R. Critchley
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A Verdade sobre o
TALMUD
Uma Exposição Documentada da
Literatura Rabínica Supremacista de Ódio
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A
Verdade sobre o Talmud
Michael A. Hoffmann II & Alan R. Critchley www.fenestrainfernalis.com
Copyright © Michael A. Hoffman II & Alan R. Critchley
Website “Love for Life” [http://www.loveforlife.com.au/node/3042 ]
Independent History & Research, Box 849, Coeur d'Alene, Idaho 83816
Estados Unidos da América
Título Original: The Truth About the Talmud - A Documented Exposé of Supremacist
Rabbinic Hate Literature by Michael A. Hoffman
Tradução Portuguesa
“Jean Marie Le Pen” (pseudônimo)
Blog “Judaísmo e Maçonaria”
[http://judaismoemaconaria.blogspot.com/2007/07/verdade-sobre-o-talmud.html ]
Edição e Revisão
Fanisk
www.fenestrainfernalis.com
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer
meio eletrônico, mecânico, inclusive por processos xerográficos, sem permissão
expressa do Autor (Lei 9610 de 19.02.98)
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A Verdade sobre o
TALMUD
Uma Exposição Documentada da
Literatura Rabínica Supremacista de Ódio
por Garantia de João 18, 37, Gálatas 4, 16
Introdução
"O problema é que a tradição etíope Judaica vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais
tardio Talmud e outros comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o
suficiente."
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"Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos Talmúdicos... Até
o começo do século XX, ele se devotou quase exclusivamente ao estudo do Talmud...
Ele veio do Seminário Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva University,
onde permaneceu como proeminente professor de Talmud... Ele sustentou o título
de Leib Merkin professor de Talmud... sentando com seus pés cruzados em frente à
mesa sustentando um volume aberto do Talmud." (N.Y. Times, 10 de Abril de
1993, p. 38).
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O Talmud anula a Bíblia
Shmuel Safrai em The Literature of the Sages, Primeira Parte (p.164), aponta que
nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do Talmud, ele anula o ensinamento bíblico a
respeito do empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou o prozbul para a melhoria do mundo.
O prozbul é uma ficção legal que permite que as dívidas sejam coletadas depois do ano Sabático e
era intenção de Hillel através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro tinham de
perder seu dinheiro".
O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens que invalidam
as Escrituras (Marcos 7, 1-13), é em verdade, uma referência direta ao Talmud, ou mais
especificamente, o precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que existiu na forma
oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido a escrita. Marcos Capítulo 7,
do versículo um ao treze, representa a assinalada condenação de Nosso Senhor ao
Mishnah.
O comentário talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a própria Bíblia.
Esse comentário realmente, como Jesus disse, anula as leis de Deus, não as confirmam.
Como estudantes do Talmud, nós sabemos que isso é verdade.
O estudioso judeu Hyam Maccoby, em Judaism On Trial, cita o Rabi Yehiel ben
Joseph:
"Além disto, sem o Talmud, nós não seríamos capazes de entender as passagens na
Bíblia...Deus entregou sua autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade
assim como as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria
conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as Escrituras."
Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para evitar o
Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente. Esses são os Karaítas, um grupo que,
historicamente, tem sido o mais detestado e severamente perseguido pelo rabinato
judaico ortodoxo.
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Ao Mishnah os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara (comentários
rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas versões: o Talmud de Jerusalém e
o Talmud Babilônico.
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Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico
Moed Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria ir a uma cidade onde
ele não é conhecido e fazer o mal ali.
Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo
fervidos em excrementos quentes no inferno.
Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto.
Sanhedrin 57a. Um judeu não precisa pagar a um gentio ("Cuthean") os salários devidos a ele
pelo trabalho.
Baba Kamma 37b. "Se um boi de um israelita fere um boi de um cananita não há
responsabilidade; mas se um boi de um cananita fere um boi de um israelita...o pagamento deve
ser total".
Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um gentio ("pagão") ele não
precisa ser retornado. (Afirmado também no Baba Kamma 113b).
Sanhedrin 76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua filha com um homem
velho ou tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar um artigo perdido a um
Cuthean..."
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Judeus Podem Roubar e Matar Não-Judeus
Sanhedrin 57a. Quando um Judeu mata um gentio ("Cuthean"), não haverá qualquer pena de
morte. O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.
Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus "expôs seu dinheiro a
Israel."
Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para iludir um gentio.
Abodah Zarah 36b. Meninas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o
nascimento.
Sanhedrin 106a . Diz que a mãe de Jesus foi uma prostituta: "Ela que foi a descendente de
príncipes e governadores bancou a prostituta com carpinteiros". Também na nota de rodapé
#2 do Shabbath 104b da edição Soncino, é declarado que no texto "não censurado" do
Talmud está escrito que a mãe de Jesus, "Miriam a cabelereira" teve sexo com muitos
homens.
Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que Jesus morreu:
"Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus) era?—Ele respondeu: não está realmente expresso,
mas posto que está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade
de seus dias, segue-se que ele tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".
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Jesus no Talmud:
2) Ele foi sexualmente imoral, adorava estátuas de pedra (um tijolo é mencionado), foi
cortado fora do povo judeu por sua maldade, e recusou a arrepender-se (Sanhedrin 107b; Sotah
47a).
3) Ele ensinou bruxaria no Egito e, para executar milagres, usou procedimentos que
envolviam cortar sua carne, que é também explicitamente banido na Bíblia (Shabbos 104b).
[Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia desse enunciado
do Lubavitch "Noah's Covenant Website", conforme apareceu em seu website em
http://www.noahide.com/ em 20 de Junho de 2000, na eventualidade que negações
sejam posteriormente publicadas e o enunciado suprimido].
Gittin 57a. Diz que Jesus está no inferno, sendo fervido em "excrementos quentes".
Sanhedrin 43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6 da Edição Soncino,
Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele praticou bruxaria: "É ensinado que na
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noite da Páscoa, Jesus foi pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Jesus é
para ser apedrejado até a morte porque ele praticou bruxaria e seduziu o povo para a
idolatria...Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou perdão".
Kallah 51a. "Os anciãos estavam uma vez sentados no portão quando dois jovens passaram por
ele; um cobriu sua cabeça e o outro descobriu sua cabeça. Daquele que descobriu sua cabeça, o
Rabi Eliezer advertiu que ele é um bastardo. Rabi Joshua advertiu que ele é o filho de uma
niddah (uma criança concebida durante um período de menstruação de uma mulher). Rabi
Akiba disse que ele é tanto um bastardo quanto um filho de uma niddah.
"Eles disseram, 'O que induziu você a contradizer a opinião de seus colegas?' Ele respondeu,
"Eu provarei isso a respeito dele". Ele moveu-se para a mãe do jovem e descobriu que ela estava
no mercado vendendo feijões.
"Ele disse a ela, 'Minha filha, se você responder a questão eu oferecerei a você, eu trarei a você o
mundo vindouro.' (a vida eterna). Ela lhe disse, 'Jure para mim'.
"Rabi Akiba, tomando o juramento com seus lábios mas anulando-o em seu coração, disse a ela,
'Qual é o status de seu filho?' Ela respondeu, 'Quando eu entrei no quarto nupcial eu estava
niddah (menstruando) e meu marido afastou-se de mim; mas meu melhor homem teve
intercurso comigo e esse filho nasceu de mim'. Conseqüentemente a criança era tanto um
bastardo quanto filho de uma niddah.
"Declarou-se, '..Bendito seja o Deus de Israel que revelou esse segredo ao Rabi Akiba..."
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"De acordo com o Talmud, Jesus foi executado por uma corte rabínica própria
por idolatria, incitar outros judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas
as fontes clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente felizes em
tomar a responsabilidade por isso; na descrição talmúdica os romanos não são mesmo
mencionados.
"As descrições mais populares – que foram todavia tomadas com total seriedade -
tais como o notório Toldot Yeshu são até piores, porque em acréscimo aos crimes
acima eles o acusam de bruxaria. O nome de 'Jesus' era para os judeus um símbolo
de tudo que é abominável e sua tradição popular ainda persiste...
- Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, pp. 97- 98, 118.
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Talmud Ataca os Cristãos e os Livros Cristãos
Rosh Hashanah 17a. Cristãos (minnim) e outros que rejeitam o Talmud irão para o inferno e
serão punidos lá por todas as gerações.
Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o Novo Testamento ("livros não-canônicos") não terão
porção no mundo vindouro.
Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos, p.e. o Novo Testamento.
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Ensinamentos Doentios e Insanos do Talmud
Gittin 69a . Para curar sua carne um judeu deveria pegar a poeira que situa-se dentro da
sombra de uma latrina, misturar com mel e comer.
Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.
Yebamoth 63a. Declara que Adão teve intercurso sexual com todos os animais no Jardim do
Eden.
Sanhedrin 55b. Um Judeu pode casar-se com uma garota de três anos (especificamente, três
anos "e um dia").
Sanhedrin 54b. Um Judeu pode ter sexo com uma criança enquanto a criança tenha menos de
nove anos de idade.
Kethuboth 11b. "Quando um homem adulto tem intercurso com uma garotinha não há nada".
Yebamoth 59b. Uma mulher que teve intercurso com um animal é adequada para se casar com
um sacerdote Judeu. Uma mulher que tem sexo com um demônio é também adequada para se
casar com um sacerdote Judeu.
Abodah Zarah 17a. Declara que não há uma puta no mundo que o sábio talmúdico
Rabi Eleazar não tenha mantido relações sexuais. Em uma de suas aventuras em
puteiros, Rabi Eleazar descobriu que havia uma prostituta particular residindo em um
puteiro perto do mar, que deveria receber uma bolsa de dinheiro pelos seus serviços.
Ele pegou uma bolsa de dinheiro e viajou até ela, cruzando sete rios para fazer isso.
Durante seu intercurso, a prostituta peidou. Depois disso, a prostituta contou ao Rabi
Eleazar: "Da mesma forma que esse gás nunca retornará ao meu ânus, Rabi Eleazar nunca
chegará ao céu".
Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o inferno.
Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabi venceu
o debate.
Gittin 70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem não deveria ter
intercurso sexual até que ele tenha esperado tempo suficiente para andar meia milha, porque o
demônio da latrina está com ele por aquele momento; se ele fizer, seus filhos serão epiléticos".
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Gittin 69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um Judeu deveria "pegar o excremento de
um cachorro branco e misturá-lo com bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele
não deverá comer o excremento do cachorro conforme ele se desprenda dos membros."
Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras passarem entre dois homens,
nem podem outros andarem entre cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são
envolvidos se as mulheres estão menstruando ou sentando em um cruzamento.
Menahoth 43b-44a. Um homem Judeu é obrigado a dizer a seguinte oração todo dia: Obrigado
Deus por não me fazer um gentio, uma mulher ou um escravo.
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Contos Exagerados de um Holocausto Romano
Eis dois anteriores contos de "Holocaustos" do Talmud: Gittin 57b. Reclama que
quatro bilhões de Judeus foram assassinados pelos Romanos na cidade de Bethar.
Gittin 58a reclama que 16 milhões de crianças judaicas foram embaladas em
pergaminhos e queimadas vivas pelos Romanos. (Demografia antiga indica que não
havia 16 milhões de Judeus no mundo inteiro naquele tempo, muito menos 16 milhões
de crianças judias ou quatro bilhões de Judeus).
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Uma Admissão Reveladora
Abodah Zarah 70a. A questão foi perguntada ao rabi se vinho roubado em Pumbeditha
poderia ser usado ou se ele estava poluído, devido ao fato que os ladrões poderiam ter
sido gentios (um gentio tocando o vinho tornaria o vinho impuro). O rabi diz pra não
se preocupar, que o vinho é permissível ao uso judaico porque a maioria dos bandidos
em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado, eram Judeus. (Também cf. Gemara
Rosh Hashanah 25b).
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Rituais Farisaicos
Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para lavar minhas mãos".
"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para lavar suas mãos?"
"O que eu posso fazer?' o anterior respondeu, "quando por negligenciar as palavras dos Rabis
alguém merece a morte? É melhor que eu mesmo devesse morrer do que transgredir a opinião de
meus colegas". [Esse é o ritual de lavagem de mãos condenado por Jesus em Mateus 15,
1-9].
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Genocídio Defendido pelo Talmud
Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do Rabi Simon ben Yohai: Tob
shebe goyyim harog ("Mesmo os melhores dos gentios deveriam ser mortos").
Rabi Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o sangue judaico e o
sangue de um goy não são a mesma coisa". (NY Times, 06 de Junho de 1989, p.5).
Rabbi Yaacov Perrin disse, "Um milhão de árabes não valem a unha de um Judeu".
(NY Daily News, 28 de Fevereiro de 1994, p.6).
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Doutrina Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos
O Talmud define especificamente todos que não são Judeus como não-humanos;
animais, e especificamente desumaniza os gentios como não sendo descendentes de
Adão. Eis algumas das passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.
Kerithoth 6b: Uso de Óleo de Unção. "Nossos Rabis ensinaram: Aquele que derrama o óleo de
unção sobre o gado ou vasilhames não é culpado; se sobre gentios (goyim) ou o morto, ele não é
culpado. A lei relacionada ao gado e vasilhames está certa, porque está escrito: "Sob a carne do
homem (Adão), não deverá ser derramado (Êxodo 30,32]); e o gado e vessels não são humanos
(Adão).
"Também com relação ao morto, [é plausível] que fique isento, posto que depois de morto alguém
é chamado corpo e não um homem (Adão). Mas por quê alguém é isento no caso dos gentios
(goyim); eles não estão na categoria de homem (Adão)? Não, está escrito: 'Vós, ovelhas minhas,
ovelhas do meu pasto, sois homens" (Adão); [Ezequiel 34, 31]: Vós sois homens (Adão) mas
gentios (goyim) não são homens (Adão)".
O Talmud declara que não é um pecado aplicar o santo óleo aos Gentios, porque
Gentios não são seres humanos (não são de Adão).
Um outro exemplo do tratado Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E assim fez R. Simeon ben
Yohai declarar (61a) que os túmulos dos gentios (goyim) não transmitem impureza levítica por
um ohel [ficar de pé ou curvado sobre um túmulo], para isso é dito, 'Vós, ovelhas minhas,
ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão), [Ezequiel 34,31]; vocês são homens (Adão) mas os
idólatras não são homens (Adão)."
A lei mosaica do Antigo Testamento declara que tocar num corpo humano ou no
túmulo de um homem transmite impureza àqueles que o tocam. Mas o Talmud ensina
que se um Judeu toca no túmulo de um Gentio, o Judeu não é tornado impuro, posto
que os Gentios não são homens (não de Adão).
Do Baba Mezia 114b: "Um sacerdote Judeu estava em um cemitério. Quando perguntou
por quê ele estava ali em aparente violação da lei mosaica, ele respondeu que aquilo era
permissível, posto que a lei somente proíbe Judeus de entrarem em contato com os túmulos de
homens (Descendentes de Adão), e ele estava em um cemitério. Por isso foi ensinado pelo Rabi
Simon ben Yohai: 'Os túmulos dos gentios [goyim] não poluem. Para isso está escrito, ‘Vós,
ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão)' (Ezequiel 34, 31); somente vós sois
homens (Adão)".
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Ezequiel 34, 31 é alegada prova textual bíblica repetidamente citada nas três
precedentes passagens do Talmud. Mas Ezequiel 34, 31 na realidade não sustenta a
noção talmúdica que somente israelitas são homens. O que esses racistas rabínicos e
antigentios e ideólogos têm feito em afirmar as besteiras precedentes sobre Gentios é
distorcer uma passagem do Antigo Testamento a fim de justificar sua inveja cega.
Em Berakoth 58a o Talmud utiliza Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-
humano dos gentios. Também ensina que qualquer um (até um homem Judeu) que
revele esse ensinamento talmúdico sobre não-Judeus merece a morte, visto que o
revelando torna os Gentios irados e causa a repressão do judaísmo.
Outras passagens do Talmud que expõem Ezequiel 23, 20 nesse modo racista são:
Arakin 19b, Berakoth 25b, Niddah 45a, Shabbath 150a, Yebamoth 98a. Além disso, o
texto original de Sanhedrin 37a aplica a aprovação de Deus somente para os salvadores
de vidas Judaicas (cf. the Hesronot Ha-shas, Cracow, 1894).
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Moses Maimonides: Defensor do Extermínio
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Maimonides ensinou em uma outra parte do Mishnah Torah que os gentios não
são humanos: "Homens somente, e não vasilhames, podem contrair impurezas por porte. ...O
corpo de um gentio, porém, não conduz impureza por abrigá-lo. ...um gentio não contrai
impurezas; e se um gentio toca, carrega ou abriga um corpo, ele é como alguém que não o tocou.
"E o que isso parece? É como uma besta que toca um corpo ou o abriga. E isso se
aplica não à impureza do corpo somente, mas a quaisquer outros tipos de impureza:
nem gentios nem gado são suscetíveis de qualquer impureza."
(The Code of Maimonides, vol. 10, traduzido por Herbert Danby, Yale
University Press, New Haven, 1954, pp. 8-9).
Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Rotze'ach 2, 11: "Um Judeu que matou um
gentio justo não é executado em uma corte da lei. Diz o Exôdo 21,14, 'No entanto, se alguém se
levantar deliberadamente contra seu próximo para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar,
para que morra."
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A citação da Lista de Schindler
O livro sobre censura Hebraica, escrito pelos próprios Judeus (Hesronot Ha-
shas), registra que alguns textos do Talmud usam a frase universalista:
"Quem quer que destrua a vida de um único ser humano... é como se ele tivesse
destruído um mundo inteiro; e quem quer que preserve a vida de um único ser
humano... é como se tivesse preservado um mundo inteiro."
Porém, o Hesronot Ha-shas aponta que essas não são as palavras autênticas do
Talmud original.
No autêntico, original texto do Talmud, está expresso que "quem quer que preserve
uma única alma de Israel, é como se tivesse preservado um mundo inteiro". O texto autêntico
do Talmud encoraja somente a salvação de vidas Judaicas.
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Burla e Dissimulação Judaicas
Mentir sobre "iludir um Gentio" tem uma longa herança no Judaísmo. Tome por
exemplo o debate em Paris, no século XIII, sobre o Talmud, entre Nicholas de Donin,
um Judeu convertido ao Cristianismo, a quem Hyam Maccoby admite que tinha "um
bom conhecimento do Talmud" ("The Jews on Trial", p. 26) e o Rabi Yehiel. Yehiel não
estava sob ameaça de morte, ferimento corporal, aprisionamento ou multa. Mesmo
assim, ele mentia audaciosamente durante o andamento do debate.
Quando perguntado por Donin se havia ataques a Jesus no Talmud, Yehiel negou
haver qualquer coisa ali. Donin, um estudioso de Hebreu e Aramaico, sabia que isso
era falso. Hyam Maccoby, um comentarista Judeu do século XX sobre o debate,
defende as mentiras do Rabbi Yehiel dessa forma:
"A questão pode ser perguntada, se Yehiel realmente acreditava que Jesus não era
mencionado no Talmud, ou se ele pôs isso diante de um truque engenhoso na
situação desesperada em que se encontrava...Certamente teria sido perdoável ao rabi
tentar alguma remissão de culpa em que ele não acreditava totalmente, para
prevenir tais procedimentos tirânicos por uma cultura religiosa contra outra."
(Maccoby, "The Jews on Trial", p. 28).
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Rabi Marx declara que na versão dos ensinamentos de Maimonides publicada
para consumo público, Maimonides é feito dizer que aquele que mate um ser humano
transgride a lei.
Mas, Rabi Marx aponta que "...isso somente reflete o texto publicado censurado e
emendado, enquanto que os manuscritos originais têm somente como 'aquele que mata um
Israelita". (Tikkun: A Bi-Monthly Jewish Critique Maio-Junho, 1994).
O historiador William Popper delcara que: "Não foi sempre que longas
passagens...foram censuradas...mas freqüentemente palavras únicas eram
omitidas...Freqüentemente, nesses casos, um outro método de correção era usado em lugar da
omissão--substituição". (Cf. William Popper, The Censorship of Hebrew Books pp. 58-59).
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Reação "Judaico-Cristã" ao Talmud
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Não-Judeus são "Refugos Celestiais"
Demais a mais, não somente Cristãos, mas não-Cristãos de todas as raças são
reconhecidos como "refugos celestiais" (lixo) pelos professores do Talmud tais como o
fundador do Habad-Lubavitch, Rabi Shneur Zalman.
"Quanto aos goyim...a posição de Zalman (era que): 'Almas gentias são de uma
ordem completamente diferente e inferior. Elas são totalmente más, sem qualquer
redenção'.
"...Demais a mais, essa caracterização dos gentios como sendo inerentemente maus,
como sendo espiritualmente assim como biologicamente inferiores aos Judeus, não
foi de nenhuma forma revisado no último escrito de Habad."
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Governo dos EUA Estende os
Fundamentos das Cortes Talmúdicas
Maimonides decidiu que esta seja uma corte Judaica – ou uma corte apontada
pela autoridade Judaica –que force a obediência e permita julgamento sobre os Gentios,
assim como promulgar legislação pela ordem da corte para aquele propósito.
Maimonides posteriormente decretou que qualquer nação não-Judaica que "não se
sujeite a nossa jurisdição" (tahaht yadeinu) será alvo de guerra santa Judaica. (Cf.
Hilkhot Melakhim 8:9-10; 10:11. Além disso cf. Gerald J. Blidstein, "Holy War in
Maimonidean Law," in Perspectives on Maimonides [Oxford, England: Oxford Univ. Press,
1991].
Essas cortes estão para ser congregadas alegadamente sob as "Leis de Noé"
(proscrições contra a idolatria supostamente baseadas no pacto com Noé). Os
presidentes e o Congresso dos EUA encorajaram a adoção das Leis de "Noé" como
interpretadas pelo Chabad-Lubavitch Grande Rabi Schneerson.
Há que ser entendido que nós não estamos lidando com o Noé da Bíblia quando
a religião do Judaísmo se refere a "lei de Noé", mas a lei de Noé conforme entendida e
interpretada pelo sistema absoluto de falsificação que constitui o Talmud.
Além do mais, todos os não-Judeus teriam o status legal de ger toshav ("residente
estrangeiro," cf. Alan Unterman, Dictionary of Jewish Lore and Legend [London: Thames
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and Hudson, 1991], p. 148), mesmo em sua própria terra; como por exemplo na
Palestina ocupada onde Khazares mais recentemente chegaram da Rússia tiveram um
direito automático à habitação e cidadania, enquanto dois milhões de refugiados
Palestinos que ou fugiram ou foram expulsos pelos Israelenses, são proibidos em
retornarem.
Se Gentios se recusam a viver uma vida de inferioridade, então isso sinaliza sua
rebelião e a necessidade inevitável de guerra Judaica contra sua completa presença.
[Cf. Mordechai Nisan, Kivunim (publicação oficial da Organização Mundial Sionista),
Agosto de 1984, pp. 151-156].
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A Lei Judaica requer que os Cristãos sejam Executados
"A Torah sustenta que o justo de todas as nações tem lugar no Mundo Vindouro.
Mas nem todos os religiosos Gentios merecem a vida eterna pela virtude de
observar sua religião...E enquanto os Cristãos geralmente aceitam a Bíblia Hebraica
como verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-
chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela
morte, e certamente não gozarão o Mundo Vindouro."
[Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia dessa declaração
dos Israelenses "Mechon-Mamre Estudiosos da Torah", conforme apareceu em seu
website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de Junho de
2000, na eventualidade que negação seja posteriormente publicada e a declaração por si
suprimida].
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Superstições Judaicas
Não é por nada que a edição autorizada do Talmud é conhecida como Talmud
Babilônico. Como os Cristãos iludidos pelos seus pregadores e papas Judaizantes estão
cada vez mais consultando fontes rabínicas Judaicas para um entendimento "puro" do
Antigo Testamento, eles estão inconscientemente consultando as ciências ocultas.
Cristãos poderiam buscar abrir o olho para visitar uma área Judaica Hassídica
durante o "Purim" e observar a grotesca, cambalhota tipo Halloween. Embora o festival
do Purim use o Livro de Ester como seu suposto texto de prova, na prática a celebração
Judaica do Purim é um pouco mais do que um Bacanal (cf. "Superstitions said legacy
from Jewish ancestors," Canadian Jewish News, 16 de Novembro de 1989, p. 58).
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Sodomia na Sinagoga
"Na idade dos 11, Moisheleh, o companheiro mais forte no talmud torah (escola
para garotos ultra-Ortodoxos), chegou para Shaiya Brizel e disse-lhe: 'Garoto, eu
quero que você saiba que seu pai não é o homem santo que você pensa que é. Ele é
um homo.' ...Brizel era um descendente da família Brizel, que fundou ...a
misteriosa organização que impõe ordem moral sobre o gueto ultra-Ortodoxo...
"Porém, em seu livro, The Silence of the Ultra-Orthodox, publicado uns poucos
meses atrás, o filho reclama que por décadas seu pai ...sodomizou estudantes de
yeshiva. Ele cometeu o ato em sinagogas vazias durante as horas entre as rezas e
em outros lugares.
"...O pai orgulhoso com a aparência de um rebe honrado, que observava todos os
mandamentos dos mais leves aos mais importantes, usados para rezar em uma certa
yeshiva com os jovens garotos. Ali, declara Shaiya Brizel, ele caçava suas vítimas.
Quando o chefe do yeshiva descobriu a verdadeira razão que o respeitado escriba da
Torah estava orando fervorosamente em seu yeshiva, ele não contactou a polícia...
"(O filho) publicou o livro usando nomes reais. Sua família inteira e quase todos os
rabis aparecem sob seus nomes próprios. Somente os nomes de algumas das
localidades e o chefe do yeshiva são mascarados. Para proteger-se de um ponto de
vista legal, Brizel manteve uma séria de conversações com membros de sua família
e rabis, em que ele pedia explicações do porquê que eles acobertaram o mau
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comportamento de seu pai. Ele registrou secretalmente todas essas conversações,
até com sua mãe.
"Se eu tivesse escrito sem os nomes teria sido ficção e isso certamente não me
satisfaria", explicou ele. 'Eu queria que as coisas mudassem, para a sociedade ultra-
Ortodoxa saber que ela pode tentar esconder coisas e ficarem escondidas, mas
mesmo se passem 30 anos, um Golem sempre se levantará contra seu criador e
revelará tudo. Nesse caso, eu era o Golem.'
"Quando Rachel Brizel, a filha de uma boa família Bnei Brak, teve um casamento
arranjado da gloriosa família Brizel, ela não teve qualquer idéia que ela estava
destruindo sua própria vida. Depois de seis meses, ela surpreendeu seu marido
tendo relações sexuais com outro homem. Nesse caso, pelo menos era com um
adulto.
"Shaiya Brizel relata que alguns dos garotos com os quais seu pai teve relações
enviaram cartas de reclamação aos seus próprios pais; na discreta sociedade ultra-
Ortodoxa eles não tinham ninguém mais a quem reclamar.
"Quando ela lê essas cartas, minha mãe apaga sua mente', escreve Brizel. 'Cada
carta fez que ela quisesse pedir o divórcio. Novamente baterias de mediadores, os
rabis de Brizel, apareceriam, cujo trabalho era acalmá-la de forma que ela, vetando o
paraíso, não destruísse o bom nome da família Brizel.
"Eles podiam viver com o fato que um de seus próprios estuprou menores, mas para
eles divórcio era uma situação impossível.'
"...Duas vezes, uma vez durante rezas em uma sinagoga, e uma vez durante uma
hora de estudo de Gemara (Talmud) no Ponevezh Yeshiva Rabi Eliezer Shach,
homens ultra-Ortodoxos que lhe eram estranhos tocaram seu órgão sexual,
presumidamente na suposição que ele seguia as pegadas de seu pai. Na primeira
vez, ele fez uma confusão, somente por descobrir que a única coisa que interessava
ao povo ali era encobrir todas as coisas. Na segunda vez, ele fez um murmúrio
avisando ao homem.
"Shaiya Brizel tem hoje 35 anos e é pai de três; ele trabalha como contador.
"Seu pai, de 65, foi forçado a deixar a casa vários anos atrás e retornar ao
apartamento de seus pais. Shaiya escreveu esse livro depois de uma tentativa de
suicídio em Junho.
'Por todos aqueles anos eu estava quase morto. Pelos últimos cinco anos, eu tenho
feito tratamento psicológico. Durante minhas conversas com o psicólogo eu decidi
que eu estava para expelir toda essa feiura na forma de um livro.'
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"Ele levou em consideração que haveria reações violentas ao livro... que somente
vieram à tona umas poucas semanas atrás...Brizel sofre de um sério defeito no
coração, que poderia causar sua morte. Como um meio de se proteger, ele depositou
uma carta com três advogados que contém sérias alegações a respeito de Eda
Haredit, e informou a pessoas relevantes.
"Ironicamente, esse mesmo rebbe veio à área depois de ser compelido a deixar várias
outras comunidades em suspeita de ter sodomizado seus pupilos. Na sociedade
ultra-Ortodoxa, revelar aqueles atos de sodomia têm sido considerado uma ofensa
muito mais grave do que cometê-los.
"No dia em que o livro foi publicado, Brizel encontrou com o chefe do Yeshiva
Hachemei Lublin, Rabi Avraham Vazner. 'Ele me disse que publicar o livro era um
milhão de vezes pior do que o que meu pai havia feito...'
"Ha'aretz foi incapaz de obter uma resposta do Rabi Yaakov Yitzhak Brizel. Na
casa de seus pais, uma mulher respondeu: "Nós não nos preocupamos. Shaiya é um
mentiroso e não há nada mais a ser dito."
"Várias semanas atrás o pai respondeu à revista feminina La'isha, dizendo que ele
processaria os editores, que não havia ainda sucedido. É não razoável que sucederá.
"Na conversação com La'isha, o pai disse que ele era realmente um homossexual,
'Mas eu tive tratamento e hoje eu não sou mais assim. Tudo isso ficou pra trás.'
"Em resposta a uma questão se ele teve relações sexuais com menores, ele
respondeu: 'Talvez eu falarei a respeito disso em algum tempo.' Ele acusou seu
filho Shaiya de ser 'o único que está diante de mim. Ele destruiu minha vida...Ele
escreveu isso somente pelo dinheiro. Ele queria dinheiro de mim...Por causa dele eu
me separei de minha esposa.'
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"A irmã de Shaiya, Rivka Hubert, falou com grande raiva ao repórter de La'isha
sobre o fato que seu irmão revelou os nomes das pessoas envolvidas, e declarou:
'Nós negamos tudo que se diz no livro."
[Fim da citação]
Fonte: Ha'aretz, "Israel's Leading Daily Newspaper," Shevat 25, 5760 (1º de
Fevereiro de 2000).
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