Bombeiros
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SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Referências normativas e bibliográficas
4 Definições
5 Procedimentos
ANEXOS
1 OBJETIVO
Estabelecer os critérios para apresentação, na forma de projeto, das medidas de segurança contra incêndio e
pânico das edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no Código de Segurança Contra Incêndio e
Pânico (CSCIP) do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná (CB/PMPR).
2 APLICAÇÃO
Esta Norma de Procedimento Administrativo (NPA) aplica-se aos projetos técnicos e áreas de risco,
apresentados ao CB/PMPR para verificação de conformidade ao CSCIP.
Lei Estadual n°19.449, de 05 de abril de 2018, que regula o exercício do poder de polícia administrativa pelo
Corpo de Bombeiros Militar e institui normas gerais para execução de medidas de prevenção e combate a
incêndio e a desastres.
Decreto Estadual nº 11.868, 03 de dezembro de 2018, que regulamenta a Lei nº 19.449, de 05 de abril de
2018, para dispor sobre o exercício do poder de polícia administrativa pelo Corpo de Bombeiros Militar.
Lei Complementar n° 123, de 14 de Dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
Lei n° 9.784, de 29 de Janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração
Pública Federal;
Lei n° 13.976, de 26 Dezembro de 2002, que cria o Fundo Estadual do Corpo de Bombeiros Militar do
Paraná – FUNCB;
Lei n° 14.278, de 7 Janeiro de 2004, que altera o anexo único da Lei 13.976/2002;
Lei 16.567, 9 de Setembro de 2010 , que institui normas gerais para a execução de atividades concernentes
à prevenção e combate a incêndio.
NBR 14699 - Desenho técnico - Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas - preparos
e dimensões.
4 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta NPA aplicam-se as definições da NPT 003 – Terminologia de Segurança Contra Incêndio
e Pânico.
5 PROCEDIMENTOS
5.1.1 As medidas de segurança das edificações e áreas de risco devem ser apresentadas ao CB/PMPR para
análise por meio das seguintes modalidades:
5.1.2.1 Edificações que possuem liberação ou certificação anterior a vigência da Lei 19449/2018 por parte do
Corpo de Bombeiros Militar, ou possuam PPI, PSS, ou PSCIP que mantenham as condições de aprovação do
respectivo documento não necessitam apresentar o memorial simplificado de prevenção a incêndio e a
desastre ou PTPID.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.1.3.1.1 É destinado a edificações de baixo risco e menor complexidade nas medidas de segurança, mas que
necessitam de um responsável técnico para dimensioná-las corretamente. Devem apresentar o memorial
simplificado de prevenção a incêndios e a desastre as edificações que se enquadrarem nos seguintes
parâmetros e com as seguintes características:
a) Edificações novas, com área igual ou superior a 200 m², enquadradas nos parâmetros
de exigência da Tabela 5 do CSCIP; exceto as enquadradas no item 5.1.2.3.1 desta NPA;
b) Edificações existentes, com área igual ou superior a 200 m 2, com data da construção
ou da regularização anteriores a 8 de janeiro de 2012, mesmo que tenham sofrido reforma ou
ampliação desde que permaneçam enquadradas nos parâmetros de exigência da Tabela 5 do
CSCIP, ou não estejam enquadradas nos requisitos do item 5.2.9.1 desta NPA;
5.1.3.2.1 Devem apresentar o projeto técnico de prevenção a incêndio e a desastre as seguintes edificações:
c) Edificações e áreas de risco cuja ocupação pertencem aos Grupos “L” e “M”, indepen-
dentemente da área e/ou número de pavimentos;
d) Edificações e áreas de risco cuja ocupação pertencem aos Grupos “H-2”, “H-3” e F”
com população igual ou superior a 200 pessoas independentemente da área e/ou número de
pavimentos;
e) Edificações que possuam subsolo que seja computado para fins de classificação de
altura da edificação;
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
i) Edificações existentes, enquadradas nos parâmetros das Tabelas 6, desde que não
possuam sistema fixo de proteção por hidrantes instalado.
j) Edificações antigas de Risco Moderado ou Elevado, com área igual ou superior a 1500
m², ou com 04 (quatro) ou mais pavimentos, desde que não possuam sistema preventivo fixo
de proteção por hidrantes instalado;
k) Edificações antigas de Risco Leve, com área igual ou superior a 2000 m 2, ou com 04
(quatro) ou mais pavimentos, desde que não possuam sistema preventivo fixo de proteção por
hidrantes instalado.
l) Edificações que necessitem comprovar isolamento de risco, conforme NPT 007 – Se-
paração entre edificações, independente da área ou altura da edificação;
m) Edificações que necessitem comprovar áreas não computáveis para isenção de medi-
das de segurança contra incêndio e pânico;
5.1.3.2.2 As classificações de risco das edificações antigas e existentes previstas nas letras “b” e “c” do item
5.1.3.1, bem como nas letras “i”, “j” e “k” do item 5.1.3.2 devem seguir o previsto na legislação vigente a época
da construção ou regularização da edificação.
5.1.3.2.3 Toda exigência de projeto técnico ou memorial simplificado deve ser formalmente fundamentada em
relatório de vistoria ou auto de fiscalização, com base no item 5.1.3, ficando sujeita a nulidade da exigência.
5.1.3.2.4 As edificações isoladas de acordo com a NPT 007 – Separação entre edificações, com sistemas de
segurança contra incêndio independentes, podem apresentar Projetos Técnicos (PTPID) para análise no Corpo
de Bombeiros Militar diversos das demais edificações do lote ou condomínio, desde que seja apresentada a
planta de implantação de toda a área, comprovando o respectivo isolamento.
5.1.3.3 Projeto técnico de prevenção a incêndio e a desastre para Instalação e Ocupação Temporária
(PTPID-IOT)
5.1.3.3.1 Instalações como circos, parques de diversão, feiras de exposições, feiras agropecuárias, rodeios,
shows artísticos, entre outros, devem ser desmontadas e transferidas para outros locais após o prazo máximo
de 6 (seis) meses, e após este prazo a edificação e áreas de risco passam a ser regidas pelas regras do item
5.1.2.3.
5.1.3.3.2 Não haverá exigência de projeto para eventos em edificações licenciadas com ocupação definida
para realização de eventos, desde que não haja alteração das rotas de fuga da edificação, bem como obstru-
ção de saídas de emergência.
5.1.3.3.3 Havendo, em razão de alteração de layout, obstrução de saídas de emergência, deverá ser calculada
a população máxima que o estabelecimento comportará levando-se em conta as saídas existentes.
5.1.3.3.4 Caso haja novo cálculo de população, o mesmo deverá constar em memorial e sujeitar a aprovação
do Serviço de Prevenção local, bem como providenciar nova sinalização de emergência para atender as novas
rotas de fuga e informativo de população.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.1.4.1 O memorial simplificado de prevenção a incêndios e a desastres deverá ser preenchido por um
responsável técnico habilitado e apresentado ao agente fiscalizador no momento da fiscalização ou da vistoria.
5.1.4.2 O memorial simplificado não será submetido a aprovação do Corpo de Bombeiros Militar.
5.1.5.1 Todos os projetos técnicos (PTPID) terão tramitação no Corpo de Bombeiros para obtenção de visto.
5.1.5.2 Mediante pedido do proprietário e/ou responsável técnico, os projetos arquitetônicos, a critério do Co-
mandante do GB ou SGBI, poderão ser analisados pelo CB/PMPR, quanto a conformidade das vias de aban -
dono da edificação, não sendo obrigatória a apresentação do projeto arquitetônico para obtenção do visto de
projeto técnico.
5.1.6.1 Os projetos serão analisados conforme ordem cronológica de entrada, exceto os projetos tipo PTPID
IOT que seguirão o rito previsto na NPA – 005 – Regularização de eventos.
5.1.6.2 Excepcionalmente o Comandante da OBM, de forma fundamentada, poderá alterar a ordem da análise.
5.2 Composição
5.2.1 O memorial simplificado de prevenção a incêndios e a desastre deve ser composto pelos seguintes do -
cumentos:
5.2.2 O PTPID deve ser composto pelos seguintes documentos, organizados e apresentados em pasta
5.2.3 Os PTPID - IOT serão compostos pelos seguintes documentos, organizados e apresentados em pasta :
c) Prancha única ou pranchas múltiplas, contendo planta de situação e resumo das medidas
preventivas, planta das medidas de segurança contra incêndio e pânico da instalação e
ocupação temporária, ou ocupação temporária em edificação permanente, com detalha-
mentos das medidas de segurança aplicadas ao evento;
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
2) Lona de cobertura de material específico, conforme determinado na NPT 010 para ocu-
pação com lotação superior a 100 pessoas;
7) Instalações elétricas;
8) Grupo motogerador;
5.2.4.1 O PTPID – IOT, devido a sua peculiaridade itinerante, após vistado será válido em todas as localidades
por ocasião da vistoria;
5.2.4.2 O Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar (CVCB), terá validade somente para o endere-
ço onde esteja localizada a instalação na época da vistoria, ocorrendo mudança de endereço deverá ser inicia -
do novo processo de certificação;
5.2.4.3 A edificação e áreas de risco permanentes devem atender as medidas de segurança contra incêndio
previstas no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico, somado às exigências para a atividade temporá -
ria que se pretende desenvolver;
5.2.5.1 Pasta para apresentação do projeto: os projetos devem ser apresentados em pasta plástica tamanho
ofício, com elástico, que acondiciona todos os documentos, com as dimensões de 240mm x 330mm e altura
conforme a quantidade de documentos. Havendo a necessidade de mais de uma pasta, estas deverão ser nu-
meradas.
5.2.5.2 Ofício de apresentação do PTPID, PTPID-IOT: o ofício encaminhado ao Serviço de Prevenção, solici-
tando análise e aprovação do projeto, deverá conter informações básicas da edificação ou área de risco, com
assinatura do responsável técnico (anexo B).
5.2.5.3 Procuração do proprietário: deve ser apresentada, sempre que a documentação do projeto seja assi-
nada por terceiro em nome do proprietário.
5.2.5.4 Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART ou RRT): deve ser anexada a ART ou
RRT do responsável técnico pelo projeto e, se houver, as ART's ou RRT's dos responsáveis técnicos pelos pro -
jetos ou instalações específicas.
5.2.5.5 Documentos complementares: documentos solicitados pelo Serviço de Prevenção, a fim de subsidiar
a análise do projeto da edificação e áreas de risco, quando as características da mesma assim o exigirem:
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.2.5.5.1 Memorial industrial de segurança contra incêndio e pânico: descrição dos processos industriais,
matérias primas, produtos acabados, líquidos inflamáveis ou combustíveis com ponto de fulgor, produtos peri -
gosos, estoques, entre outros (anexo E).
5.2.5.5.2 Memorial de cálculo: descritivo dos cálculos realizados para o dimensionamento dos sistemas fixos
contra incêndio, tais como hidrantes, chuveiros automáticos, pressurização de escada, sistema de espuma e
resfriamento, controle de fumaça, dentre outros. No desenvolvimento dos cálculos hidráulicos para as medidas
de segurança contra incêndio por espuma e resfriamento deve ser levado em conta o desempenho dos equipa -
mentos, utilizando as referências de vazão, pressão e perda de carga, sendo necessária a apresentação de ca-
tálogos técnicos.
5.2.5.5.3 Memorial do sistema fixo de gases para combate a incêndio, que deverá, minimamente, conter:
a) Norma adotada;
d) Forma de acionamento.
5.2.5.5.4 Autorização da Delegacia de Explosivos, Armas e Munições (DEAM): documento da Polícia Civil do
Estado do Paraná que autoriza a atividade de comercialização e/ou armazenamento de explosivos, com espe -
cificação da quantidade máxima.
a) Inventário de estoque para fogos de artifício, conforme NPT 030 – Fogos de artifício;
b) Documento expedido pela Prefeitura Municipal, certificando que pode haver o comércio do
Grupo L no local desejado;
5.2.5.5.6 Memorial de dimensionamento da carga de incêndio: descritivo da carga de incêndio dos materiais
existentes na edificação e área de risco contendo o dimensionamento conforme NPT 014 – Carga de incêndio
nas edificações e áreas de risco. No desenvolvimento dos cálculos, quando utilizados, os materiais devem ser
individualizados em unidades, relacionando-os com as suas respectivas massas (kg), sendo que o resultado fi-
nal deve ser dado em unidades absolutas (ex.: 200 prateleiras com 30 pallets em cada uma e com 20 caixas
em cada pallet).
5.2.5.5.7 Memorial de cálculo de dimensionamento de população e saídas de emergência: descritivo dos cál-
culos realizados para dimensionamento de população e saídas de emergência.
5.2.5.5.8 Para o dimensionamento da população e saídas de emergência das edificações poderão ser utiliza-
dos os critérios estabelecidos nas NPTs, levando-se em conta as características de cada edificação:
5.2.5.5.10 Memorial de cálculo de pressurização de escada: descritivo dos cálculos realizados para o dimensi -
onamento da pressurização da escada de segurança.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.2.5.5.11 Memorial de cálculo de isolamento de risco: memorial descritivo dos cálculos realizados para o di-
mensionamento do isolamento de risco entre edificações e áreas de risco.
5.2.5.5.12 Planta de situação e resumo das medidas de segurança: folha única no formato A3, A2 ou A1 em
escala padronizada, contendo representação gráfica de todas as edificações e áreas de riscos com suas res -
pectivas cotas e afastamentos, indicando a localização das medidas de segurança contra incêndio, bem como
os riscos existentes e quadro resumo da edificação. Deverá ser especificado no quadro de resumo a existência
ou não da central de GLP, com capacidade e quantidade dos recipientes. Deverá ainda ser indicado a forma de
acionamento do conjunto motobomba.
a) Além da planta impressa que compõe o processo, deve-se apresentar uma mídia, devida-
mente identificada, com os arquivos eletrônicos das plantas com a extensão em PDF;
b) Ser elaborada no formato A4 (2l0 mm x 297 mm), A3 (297 mm x 420 mm), A2 (420 mm x
594 mm), A1 (594 mm x 840 mm) ou A0 (841mm x 1189mm);
d) Adotar escala que permita a visualização das medidas de segurança contra incêndio;
e) Quando a planta de uma área construída ou área de risco não couber integralmente em
escala reduzida em condições de legibilidade na folha A0, esta pode ser fracionada, contu-
do, deve adotar numeração que indique onde está localizada tal área na planta de risco;
g) Seguir a forma de apresentação gráfica conforme padrão adotado por normas oficiais;
h) O quadro resumo da edificação e áreas de risco deve ser colocado na primeira folha;
j) Quando o projeto técnico apresentar dificuldade para visualização das medidas de segu-
rança contra incêndio alocado em um espaço da planta, devido à grande quantidade de
elementos gráficos, deve ser feita linha de chamada em círculo com linha pontilhada com
alocação dos símbolos exigidos;
a) Símbolos gráficos, conforme NPT 004 – Símbolos gráficos para projetos de prevenção de
incêndios, com a localização das medidas de segurança contra incêndio em planta baixa;
c) Nota em planta com indicação dos equipamentos móveis ou fixos ou sistemas de seguran-
ça instalados que possuírem a mesma capacidade ou dimensão;
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
4) Cabinas de pintura;
10) Implantação de residências unifamiliares que estejam dentro de uma mesma indica-
ção fiscal (mesmo terreno) que contenha uma edificação onde a apresentação do PTPID
seja obrigatória, mesmo que a edificação seja considerada como risco isolado;
a) No caso de risco incorporado, em que a edificação não residencial unifamiliar possua sistema
preventivo fixo de proteção por hidrantes, este deverá dar cobertura à residência unifamiliar.
Nos casos de proteção por sistema móvel, a cobertura fica restrita à edificação não residencial
unifamiliar;
a) As plantas das medidas de segurança contra incêndio devem ser apresentadas com as
medidas de segurança contra incêndio na cor vermelha, distinguindo-as dos demais deta-
lhes da planta. Outros itens da planta poderão fazer uso da cor vermelha desde que sua
representação tenha vínculo com as medidas de segurança contra incêndio, apresentadas
no PTPID.
b) O esquema isométrico da tubulação deve conter o material utilizado, comprimento das tu-
bulações, conexões, diâmetros e demais informações necessárias para verificação dos
memoriais de cálculos apresentados.
d) Quadro resumo das medidas de segurança contra incêndio indicando as normas e/ou le-
gislações aplicadas nas respectivas medidas de segurança constantes do projeto técnico.
f) Medidas de proteção passiva contra incêndio nas plantas de corte, tais como: dutos de
ventilação da escada, distância entre verga e peitoril, escadas, antecâmaras, detalhes de
estruturas e outros quando houver a exigência específica destes detalhes construtivos;
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
h) Miniatura da implantação com hachuramento da área sempre que houver planta fraciona-
da em mais de uma folha, conforme planta chave;
i) Destaque no desenho das áreas frias não computáveis (banheiros, vestiários, escadas en-
clausuradas, dentre outros) especificadas em um quadro de áreas próprio, quando houver
solicitação de isenção de medidas de segurança contra incêndio;
Nota: Os detalhes genéricos constantes no projeto técnico devem ser apresentados preferencialmente na últi-
ma prancha, podendo porém, ser apresentados nas demais pranchas, tais como:
a) Legenda;
b) Isométrico;
e) Detalhes de degraus;
l) Central de GLP.
5.2.6.2.2 Detalhes específicos que devem constar na planta de acordo com a medida de segurança projetada
para a edificação e áreas de risco, constantes nas respectivas NPTs, estão listados no anexo F.
5.2.7.1 O projeto técnico deve ser apresentado à SPCID, para obtenção do visto em no mínimo duas vias.
5.2.7.2 Quando protocolado o projeto técnico, será emitida uma GR-PR, a qual deverá ser quitada para a reti-
rada da análise do projeto técnico.
5.2.7.3 A taxa de análise do PTPID-IOT deve ser calculada de acordo com a área delimitada a ser ocupada
pelo evento, incluindo as áreas edificadas, arenas, estandes, barracas, arquibancadas, palcos e similares, ex -
cluindo-se as áreas descobertas destinadas a circulação de pessoas e estacionamentos descobertos.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.2.8.1 Aplica-se a anulação de visto aos projetos técnicos que não tenham atendido todas as exigências da
legislação vigente à época da chancela.
5.2.8.2 Constatada a inabilitação técnica do responsável técnico que atuou no PTPID/ PSCIP/ PPI para o ato
praticado, ao tempo da aprovação, deve ser procedida a anulação do projeto.
5.2.8.3 O ato de anulação do PTPID/ PSCIP/ PPI deve atender o princípio da publicidade, devendo ser publi -
cado o ato que determinou a anulação em Boletim Interno.
5.2.8.4 A anulação de visto de projeto técnico deverá ocorrer na 1ª Instância administrativa, devendo sua moti -
vação ser relatada por escrito pelo chefe do setor de prevenção de incêndios.
5.2.8.5 O interessado deverá ser notificado formalmente da anulação do visto do projeto técnico, sendo conce-
dido prazo de 15 dias úteis para interposição de recurso administrativo.
5.2.8.6 Caberá recurso das decisões de anulação às instâncias administrativas, conforme previsto na NPA 003
- Comissões de Prevenção de Incêndio.
5.2.8.7 O PTPID/ PSCIP/ PPI anulado deve ser substituído por um novo, podendo ser baseado na legislação
vigente à época da elaboração do projeto anulado.
5.2.9.1.1 Nos casos de atualização de projeto, deverá ser providenciada nova planta de risco e situação de -
vendo constar o histórico de aprovações, mantendo as plantas e documentos que não sofreram modificações,
bem como a documentação complementar, ART e RRT anteriores. Os carimbos das plantas não substituídas
deverão ter numeração atualizada, devendo todas as folhas ser novamente rubricadas.
5.2.9.2 As edificações e áreas de risco aprovadas, que se enquadrarem dentro de uma das condições abaixo
relacionadas, devem ter o seu plano de segurança contra incêndio e pânico(PSCIP)/ projeto de prevenção de
incêndios(PPI)/ projeto técnico de prevenção a incêndio e a desastre(PTPID), atualizado ou substituído:
5.2.9.2.1 Ampliação de área construída que implique no redimensionamento dos elementos das saídas de
emergência, tais como tipo e quantidade de escadas, acessos, portas, rampas, lotação e outros;
5.2.9.2.2 Ampliação de área construída que implique no redimensionamento do sistema hidráulico de seguran-
ça contra incêndio existente, tais como: pressão, vazão, potência da bomba de incêndio e reserva de incêndio;
5.2.9.2.3 Ampliação de área que implique na adoção de nova medida de segurança contra incêndio (medida
não prevista anteriormente);
5.2.9.2.4 A mudança de ocupação da edificação e áreas de risco com ou sem agravamento de risco que impli-
que no redimensionamento das medidas de segurança contra incêndio existentes e/ou exigência de nova medi -
da de segurança contra incêndio;
5.2.9.2.5 O aumento da altura da edificação e áreas de risco que implique na adoção de nova medida de se-
gurança contra incêndio e/ou redimensionamento do sistema hidráulico de segurança contra incêndio existente
e/ou rotas de fuga;
5.2.9.2.6 Quando da atualização ou substituição do projeto técnico, deverá constar na legenda da planta de si-
tuação e resumo das medidas preventivas da obra a informação de alteração do projeto, citando o número do
projeto anteriormente aprovado e a data da aprovação.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
5.2.9.2.7 Sempre que, em decorrência de várias ampliações ou diversas alterações, houver acúmulo de plan -
tas e documentos que dificultem a compreensão e o manuseio do projeto técnico, caberá ao chefe da Seção de
Prevenção Contra Incêndio e Pânico, exigir a unificação dos projetos.
5.3.1 Cada medida de segurança contra incêndio deve ser dimensionada conforme o critério existente em uma
única norma, vedando o uso de mais de um texto normativo para uma mesma medida de segurança contra
incêndio.
5.3.2 É permitido o uso de norma estrangeira quando o sistema de segurança estabelecido oferecer melhor
nível de segurança.
5.3.3 Se o responsável técnico fizer uso de norma estrangeira, deve apresentá-la obrigatoriamente anexada
ao projeto técnico para análise.
5.3.4 A norma estrangeira deve ser apresentada sempre em seu texto total e traduzida para a língua
portuguesa, por um tradutor juramentado.
5.3.5 A medida de segurança contra incêndio não exigida ou dimensionada acima dos parâmetros
normatizados não está isenta do cumprimento das exigências do Código de Segurança Contra Incêndio e
Pânico.
5.3.6 Devem ser adotados todos os modelos de documentos exemplificados nas NPT's para apresentação no
projeto técnico sendo permitida a fotocópia e a reprodução por meios eletrônicos.
5.3.7 Todas as páginas dos documentos onde não haja campo para assinatura devem ser numeradas e
rubricadas pelo responsável técnico e proprietário.
5.3.8 Quando for emitido relatório de não conformidade, o interessado deve encaminhar resposta
circunstanciada por meio de carta resposta sobre os itens emitidos, esclarecendo as providências adotadas
para que o PTPID possa ser reanalisado pelo Serviço de Prevenção até a sua aprovação.
5.3.9 Quando houver a discordância do interessado em relação aos itens emitidos pelo Serviço de Prevenção
e esgotadas as argumentações técnicas na fase de análise, o interessado encaminhará requerimento ao
Comandante da OBM, solicitando parecer técnico;
5.3.10 O pagamento da taxa de análise dá direito a realização de quantas análises forem necessárias até a
obtenção do visto dentro do período de 2 (dois) anos a contar da data de emissão do primeiro relatório de não
conformidade.
5.3.11 Nos casos de extravio do protocolo de análise, o responsável técnico e o proprietário ou responsável
pelo uso devem encaminhar uma solicitação por escrito ao Serviço de Prevenção, esclarecendo o fato ocorrido.
5.3.12 Todos os serviços referentes à análise (cadastro, análise e conclusão) de projetos técnicos, projeto
arquitetônico (quando for o caso), atualização ou substituição de projetos técnicos já aprovados deverão
obrigatoriamente ser cadastrados no sistema PREVFOGO, sendo que os aprovados anteriormente a eficácia
da Lei Estadual 13.976/2002 ou os que não possuam Número de Interno do Bombeiro – NIB serão tratados
(para fins de emissão de taxa) como projetos novos, incidindo a taxa de análise sobre toda a área da edificação
e/ou área de risco.
5.3.13 Os projetos técnicos aprovados anteriormente a eficácia da Lei Estadual 13.976/2002, que possuam
NIB e que não estejam sofrendo ampliação de área, serão cadastrados no Sistema PREVFOGO com a área
total da obra constante no projeto e a área total de análise igual a 0 (zero) m 2, gerando dessa forma a taxa
mínima de análise de projeto nos casos de atualização ou substituição sem ampliação de área.
5.3.14 Nos casos de alterações de projeto técnico com ampliação de área, aprovados posteriormente a
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
eficácia da Lei Estadual 13.976/2002, que possuam NIB, serão cadastrados no Sistema PREVFOGO com a
área total da obra constante no projeto e a área total da análise será a área a ser ampliada.
5.3.15 Deverá ser inserido no sistema PREVFOGO, quando do cadastramento da atualização ou substituição
do projeto técnico, o NIB ou a referência (protocolo de aprovação) do projeto anteriormente aprovado no campo
“alteração de projetos”.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
ANEXO A
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
15
NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
ANEXO B
Ao
Serviço de Prevenção Contra Incêndio e Pânico
Corpo de Bombeiros Militar do Paraná
Curitiba/Pr
Ilustríssimos Senhores,
Atenciosamente,
Assinatura
Nome do Responsável Técnico
CREA 00.000-D/PR
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
ANEXO C
3. PRODUTO(S) ACABADO(S)
4. PROCESSO INDUSTRIAL
(Obs.: pode ser anexado também fluxograma de produção)
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
_____________________________________ _____________________________________
Ass. do Técnico Responsável Ass. do Proprietário ou Resp. pelo uso
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
ANEXO D
EXEMPLO DE CÁLCULO
Como exemplo, vamos tomar um estabelecimento comercial que desenvolva atividade econômica de indústria
de móveis, ocupando para a sua atividade uma área de 12.000 m2, então seguiremos com os cálculos:
Como Ai é a área do imóvel expressa em m2 a ser vistoriada, aplicando ao nosso exemplo teremos a seguinte
distribuição das áreas conforme subdivisões de Ai:
A1, teremos as áreas até 1.000 m2, logo A1 = 1.000, subtraímos do total de 12.000 m2;
A2, teremos as áreas excedentes a 1.000 m2, até 10.000 m2, como restaram 11.000 m2 da
subtração de A1, teremos A2 = 9.000 m2;
A3, teremos as áreas excedentes a 10.000 m2, como restaram 2.000 m² da subtração de A2,
teremos A3 = 2.000.
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NPA 002 – PROJETO TÉCNICO E MEMORIAL SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E A DESASTRE
(10 + 180 + 4)
(194)
Concluído o somatório passaremos a resolver o conteúdo das chaves {5 + (ΣAi x Zi) x fr}
Transcrevendo o resultado obtido anteriormente no somatório teremos:
{5 + (194) x fr}
Agora temos que determinar o fr (coeficiente variável em função do risco de incêndio) de acordo com a
atividade desenvolvida no estabelecimento. No enunciado do nosso exemplo a atividade é de indústria de
móveis, então teremos:
Classe 1, Residências, comércios, indústrias e serviços, que utilizem ou explorem materiais e ou
mercadorias de alto ponto de fulgor (sólidos comuns), sendo fr = 1 (um).
Transcrevendo o resultado obtido com o coeficiente variável teremos:
{5 + (194) x 1}
{5 + 194}
Concluindo o cálculo contido nas chaves com a operação de soma teremos o seguinte resultado:
{199}
Resta agora determinar a porcentagem da UPF/PR para multiplicarmos com o resultado do contido nas
chaves.
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ANEXO E
CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF: para a definição dos TRRF’s foi adotada (por exemplo: Tabela A da NPT-
08, conforme o item “5. Procedimentos” da referida NPT; ou método do tempo equivalente ou outros devidamente
comprovados, tudo conforme NPT-08).
Exemplo:
• As estruturas principais terão TRRF de 90 min para colunas, contraventamentos e vigas principais conforme
Tabela A, Grupo D, Classe P4 da NPT-08.
• As vigas secundárias terão TRRF de 60 min, conforme Anexo A, item A2.5 a da NPT-08.
• As compartimentações, escadas de segurança, selagens de shafts e divisórias entre unidades autônomas serão
executadas conforme segue: _________________, com os seguintes TRRF: ______________. Tudo conforme item 5.7
da NPT-08.
• Observações: _______________________________________________
Exemplos: (Não foi adotada nenhuma condição para redução ou isenção de TRRF na presente edificação... Ou isenção
de TRRF para os pilares externos protegidos por alvenaria cega... Ou Isenção dos perfis confinados em área frias,
conforme folhas ...)
CONTROLE DE QUALIDADE
Verificar a necessidade de Controle de Qualidade por empresa qualificada, conforme item 5.18 da NPT-08. Anexá-
lo a este memorial.
_________________________________________
Nome:
Resp. Técnico CREA n°
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ANEXO F
2) Indicar a ocupação;
3) Identificar em planta as áreas das estruturas protegidas com material resistente ao fogo
e, se for o caso, os locais isentos de revestimento, conforme anexo A da NPT 008.
2) Aba horizontal;
3) Aba vertical;
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6) Elementos corta-fogo;
8) Vedador corta-fogo;
9) Selo corta-fogo;
1) Detalhes de degraus;
2) Detalhes de corrimãos;
3) Detalhes de guarda-corpos;
10) Indicar a lotação do ambiente quando se tratar de local de reunião de público, indivi-
dualizando a lotação por ambiente.
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10) Dimensões das cadeiras fixas (dobráveis ou não) e o espaçamento entre as mesmas;
16) Constar nota no quadro de informações sobre os sistemas de como será o controle de
acesso do público.
6) Grelhas de insuflamento;
13) Antecâmara de segurança e indicação da porta estanque quando a sala do grupo mo-
toventilador estiver localizada em pavimento que possa causar risco de captação de fuma-
ça de um incêndio;
1) Indicar a carga de incêndio específica para as ocupações não listadas na NPT 014;
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1) Indicar a carga de incêndio específica para as ocupações não listadas na NPT 014;
3) Exaustores mecânicos;
5) Quando o sistema for abrangido por GMG, devem constar no PTPID a abrangência,
autonomia e sistema de automatização;
6) Duto de entrada de ar, parede corta-fogo e porta corta-fogo da sala do GMG quando o
mesmo estiver localizado em área com risco de captação de fumaça ou gases quentes pro-
venientes de um incêndio;
7) Detalhe ou nota em planta da proteção dos dutos quando passarem por áreas de risco.
4) Central do sistema;
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4) Indicar o registro de recalque, bem como o detalhe que mostre suas condições de ins-
talação;
5) Quando houver mais de um sistema de hidrantes instalado, deve ser indicado no regis-
tro de recalque, a qual edificação ele pertence;
7) Indicar a bomba de incêndio principal e jockey (quando houver) com indicação de pres-
são, vazão e potência;
10) Deve constar o detalhe da sucção quando o reservatório for subterrâneo ou ao nível
do solo;
11) Quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lago, lagoa,
açude, etc.), indicar a sua localização;
5) Área de cobertura e localização das válvulas de governo e alarme (VGA) e dos coman-
dos secundários (CS);
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9) Toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve ter seu diâmetro e comprimento cotado
no esquema isométrico;
10) Devem ser apresentadas todas as tubulações de distribuição com respectivos diâme-
tros e cotas de distância;
12) Para edificações C-3, exceto quando se tratar da área de operação, não será neces-
sária a apresentação dos pontos de chuveiros automáticos nas lojas com área inferior a
300m2, neste caso, deve-se indicar a área protegida através de simbologia específica.
14) Quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lago, lagoa,
açude, etc.), indicar a sua localização;
15) Indicar o dispositivo responsável pelo acionamento do sistema no barrilete, bem como
a localização do acionador manual alternativo da bomba de incêndio em local de supervi-
são predial com permanência humana constante;
4) Indicar através de cotas os afastamentos entre tanques, edificações, vias públicas, limi-
tes de propriedade e dimensões das bacias de contenção;
7) Indicar para cada cenário, qual tanque é considerado o de maior risco para efeito de
cálculo;
10) Apresentar quadro que contenha a indicação do tanque, o produto armazenado, volu-
me, ponto de fulgor, diâmetro e altura do tanque;
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12) Constar o esquema isométrico, podendo ser apenas da tubulação envolvida no cálcu-
lo;
4) Indicar nas escadas e elevadores as portas corta- fogo (PCF) do tipo P-90, com fecho
automático em todas as aberturas;
10) Indicar os dispositivos de alívio de explosão nos equipamentos (dutos, silos de pó, co -
letores, etc), edificações e estruturas onde exista o risco de explosão de pó.
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3) Afastamentos das divisas de terrenos, áreas edificadas no mesmo lote e locais de ris-
co;
6) Localização do botijão e das aberturas previstas para ventilação (caso de área interna
em unidade habitacional quando permitido pela NPT 028) e forma de instalação;
3) Indicar o local de estacionamento do veículo abastecedor quando o gás natural for dis-
tribuído por este meio de transporte.
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4) O traçado da rede de água que abastece os hidrantes com indicação de seus diâme -
tros.
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ANEXO G
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