Projeto 1612 PDF
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GUARULHOS
2019
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 6
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO 7
2.1 Nome 9
2.2 Grau 9
2.9.1 Criação 10
2.9.2 Reconhecimento 10
2.9.3.Renovação de Reconhecimento 10
3. HISTÓRICO 11
5. OBJETIVOS DO CURSO 19
4
6.2 Área de atuação profissional 22
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 24
ANEXOS
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APRESENTAÇÃO
Atualmente, a Universidade Federal de São Paulo conta com oito cursos de Letras, na
modalidade presencial. São eles os cursos de Português e os cursos integrados de
Português-Inglês, Português-Francês e Português-Espanhol, todos oferecidos nos graus
bacharelado e licenciatura. Essa partição em oito cursos responde a uma exigência do
MEC que a Universidade Federal de São Paulo implementou durante o ano de 2014, ao
separar seu Projeto Pedagógico do Curso de Letras (PPC), que era único, em oito. Esses
Projetos Pedagógicos foram elaborados sob supervisão da então Coordenadora de Curso,
Profa. Dra. Francine Weiss Ricieri, e aprovados na reunião da Câmara de Graduação de
seis de novembro de 2014. Esses oito Projetos Pedagógicos mantêm a unidade dos
cursos de Letras por proporem, ao lado das Unidades Curriculares de Formação
Específica (UCFEs) de cada curso, um núcleo comum de formação básica, representado
pelas nove Unidades Curriculares de Formação Básica (UCFBs), oferecidas durante os
dois primeiros semestres do curso a todos os alunos ingressantes, um núcleo
compartilhado de Unidades Curriculares de Formação Básica (UCFBs) e um núcleo
compartilhado de Unidades Curriculares de Livre Escolha (UCLEs). Para o grau
licenciatura, ainda, são oferecidas em comum as Unidades Curriculares de Formação de
Professores. Além disso, as exigências quanto às Atividades Acadêmicas Científico-
Culturais são também compartilhadas pelos oito cursos e, no caso das licenciaturas, há as
exigências quanto ao Estágio Supervisionado. Esses oito projetos Pedagógicos iniciais
estão agora sendo revisados em virtude da adequação de seu formato às exigências da
Resolução CNE/CP n° 2 de 2015.
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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
Há muito consolidada no campus São Paulo, a Unifesp estende-se por mais 5 novos
campi, em outras áreas do conhecimento como ciências exatas, humanas e biológicas,
confirmando suas ações inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão. Essa missão,
que o Conselho Universitário abraçou ao final de 2004, além do nítido objetivo de levar o
ensino universitário gratuito e de qualidade a outras regiões do Estado de São Paulo,
completa-se com a constituição de cursos de pós-graduação e ações de extensão, dando
maior acesso à educação para as comunidades onde a Unifesp está inserida. Dessa
forma, a geografia multicampi da Unifesp, com seis campi implantados e dois em
implantação na macrometrópole paulista, distribuídos em três regiões metropolitanas (São
Paulo, Baixada Santista e São José dos Campos), permite compor uma rede universitária
em uma área de 29 milhões de habitantes, a maior densidade urbana do hemisfério sul.
Essa condição estratégica traz um potencial de ensino, pesquisa e extensão, que pode ser
direcionado a grandes temas nacionais e internacionais.
A partir dessa multifacetada base geográfica, a Unifesp entende que a razão primordial de
existência de uma universidade pública é contribuir para o reconhecimento e a
reformulação dos problemas que afligem nossa sociedade e o planeta, para a produção de
conhecimento teórico e prático, para a formação do discernimento e para a compreensão
do tempo presente, com vistas à transformação social, à satisfação do interesse coletivo e
ao desenvolvimento equitativo e sustentável. Dessa forma, a instituição deve estar apta
para interferir na realidade social em prol do seu aprimoramento e, mais que isso, ser
reconhecida como relevante na condução ou formulação dos grandes temas nacionais,
regionais e locais, em especial as mazelas, iniquidades e doenças que afetam grande
parte de nossa população. Para tanto, a universidade deve estar aberta ao diálogo social e
cultural, à diversidade de saberes e, para além do âmbito estritamente científico, às novas
formas de reflexão e ação transformadoras na conjuntura vigente.
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Desse modo, o intuito primordial da Unifesp é contribuir de modo incisivo para o processo
de construção de uma realidade social mais equânime, por meio da promoção do
conhecimento, do fomento de ações transformadoras e da formação de quadros
tecnicamente habilitados nas mais diversas áreas – egressos conscientes da sua inserção
na cidadania, críticos em relação à realidade do país, informados das demandas da
sociedade e das necessidades do Estado, preparados para intervir na realidade. Esse
intuito nos leva necessariamente a interagir com os diversos atores da conjuntura
internacional, nacional e dos contextos locais, diagnosticando problemas, propondo
soluções, testando caminhos, analisando alternativas, alterando a disposição das forças
sociais e sendo alterada por elas. Apenas assim terá algum êxito, a Unifesp, em seu intuito
de contribuir para a consolidação de uma realidade em que a coletividade tenha a
possibilidade de exercer suas potencialidades em contextos mais equânimes, cooperativos
e sustentáveis.
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2. DADOS DO CURSO
O ingresso pelo SISU é feito em Área Básica de Ingresso (ABI). Os discentes cursam
inicialmente diferentes unidades curriculares correspondentes ao conjunto daquelas dos
quatro primeiros termos definidos na matriz curricular. Ao final do 4º termo, o estudante faz
obrigatoriamente a opção pelo grau (Bacharelado ou Licenciatura). Em termos práticos,
isso significa que a escolha da trajetória formativa deve se dar, necessariamente, após
dois anos de curso, por meio de edital específico. Entende-se que neste momento o aluno
poderá efetuar a escolha do grau pretendido com clareza e segurança.
Já o ingresso por transferência externa, é regulado por editais que são publicados
anualmente pela Pró-Reitoria de Graduação da Unifesp (ProGrad).
50 vagas totais, sendo 25 para o vespertino e 25 para o noturno. Dessas 25 vagas para
cada turno, 8 serão destinadas ao bacharelado e 17 serão destinadas à licenciatura a
partir do momento de opção pelo grau (ver item 2.3 a respeito da opção pelo grau).
Vespertino e Noturno
3 200 horas
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2.7 Regime do Curso:
2.9.1 Criação
2.9.2 Reconhecimento
2.9.3.Renovação de Reconhecimento
Estrada do Caminho Velho, 333 – Jardim Nova Cidade - Guarulhos – SP, CEP: 07252-312.
CC em 2015: 5
10
3. HISTÓRICO
No ano de 2006, foi fundado o campus da Baixada Santista, que concentra os cursos de
Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional,
Ciência e Tecnologia do Mar; Engenharia de Petróleo e Engenharia Ambiental.
No ano seguinte, foi criado o campus de Ciências Humanas em Guarulhos. Nesse mesmo
ano foi inaugurado também o campus de Diadema, que atualmente oferece os cursos de
Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Química, Farmácia, Ciências-
Licenciatura, Química e Química Industrial.
Já o campus São José dos Campos, que abriga o Instituto de Ciências e Tecnologia (ICT),
responsável pelo curso interdisciplinar de Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BCT),
cuja integralização faculta ao aluno o ingresso nos cursos específicos dos Bacharelados
em Biotecnologia, Ciência da Computação, Matemática Computacional, e Engenharias
Biomédica, da Computação e de Materiais.
11
O Campus de Osasco foi criado em março de 2011 e tem atualmente 5 cursos de
graduação: Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e
Relações Internacionais.
E por fim, na Reitoria, está abrigado o curso de EAD Tecnologia em Design Educacional.
12
por conseguinte, para uma inserção mais ampla, consciente e crítica do cidadão no mundo
contemporâneo.
Dados esses passos primordiais, o corpo docente inicial foi constituído e encetou, a partir
do primeiro semestre de 2009, a implementação efetiva da Graduação em Letras.
Primeiramente, constituiu-se uma Comissão de Curso que, contando com docentes
representantes de todas as seis áreas do Departamento de Letras (Estudos Clássicos;
Estudos da Linguagem; Estudos Literários; Língua Espanhola e suas Literaturas; Língua
Francesa e Literaturas de Língua Francesa; e Língua Inglesa e Literaturas de Língua
Inglesa), foi incumbida de conduzir os estudos e as discussões necessários para a
execução de tal tarefa. Partindo de um projeto e de uma matriz curricular preliminares e
visando a sanar problemas e incongruências já identificados neles, a Comissão de Curso,
àquela época composta pelos professores Guilherme Inácio da Silva (Coordenador do
13
curso de Letras), Terezinha Maria Sprenger (Vice-Coordenadora), Bianca Fanelli Morganti
(área de Estudos Clássicos), Fernanda Miranda da Cruz, Márcia Rodrigues de Souza
Mendonça e Paulo Eduardo Ramos (área de Estudos da Linguagem), Markus Volker
Lasch (área de Estudos Literários), Graciela Foglia (área de Língua Espanhola e suas
Literaturas), Maria Lúcia Dias Mendes (área de Língua Francesa e Literaturas de Língua
Francesa) e Renata Philippov (área de Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa),
formulou, nos meses subsequentes, a proposta para a primeira reformulação do Projeto
Pedagógico do Curso (hoje Projetos Pedagógicos dos Cursos, sendo o curso integrado de
Licenciatura em Letras Português-Espanhol um de oito), implementado no ano de 2010.
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4. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA
O acesso ao curso e a opção por uma das quatro ABIs – a saber, Letras Português, Letras
- Português-Espanhol, Letras - Português-Francês, Letras - Português-Inglês – são feitos
via SISU. Após o cumprimento de quatro termos de graduação, os alunos que já tiverem
integralizado as Unidades Curriculares de Formação Básica (UCFBs) devem efetuar a
escolha entre os graus Bacharelado ou Licenciatura. A escolha é realizada de acordo com
edital próprio da Câmara de Graduação da EFLCH, segundo as vagas oferecidas para
cada grau.
Para que essa escolha se dê de forma mais consciente e madura, nessas UCs estão
contempladas horas de prática como componente curricular e seus conteúdos são
abordados tanto da perspectiva da formação para a docência (Licenciatura) como para o
Bacharelado. Além disso, também para familiarizar-se com os diferentes aspectos da
atuação docente, antes de realizar sua opção no quinto termo, o estudante pode cursar
Unidades Curriculares de Formação Docente (UCFP) que o colocarão em contato com o
conteúdos específicos do âmbito do ensino-aprendizagem e com a reflexão sobre
situações práticas.
As Letras têm, historicamente, um papel importante no campo das Ciências e das Artes,
reafirmando sua essência multidisciplinar que ora as aproxima mais do campo das artes,
ora do campo das demais ciências humanas, ora das ciências naturais, ora ainda das
ciências tecnológicas. Pensar uma graduação em Letras é visualizar o desafio de garantir
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uma formação, assim como um espaço de reflexão e produção do conhecimento, que seja
interdisciplinar, multidisciplinar, transdisciplinar, humanista, multifacetado e que, ao mesmo
tempo, dê conta dos graus de rigor, erudição, especialização e especificidade que lhe são
inerentes.
Vale novamente ressaltar que, por meio de componentes curriculares como a Atividade
Programada de Pesquisa e de programas como o de Iniciação Científica e de Monitoria e
de Extensão, a Licenciatura em Letras - Português-Espanhol da Unifesp visa a enfatizar a
pesquisa, com o propósito de subsidiar a formação contínua do futuro docente e de
também produzir conhecimento e reflexões que signifiquem intervenções de melhora na
educação básica brasileira. Nesse processo, busca-se sempre uma articulação com as
linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Letras em funcionamento desde o
início de 2014, assim como com as escolas públicas com as quais o curso estabeleceu
parcerias para a realização de estágio, pesquisas e para a compreensão de ações que
visem o atendimento das necessidades do entorno da EFLCH.
Situado ao lado da Capital do Estado de São Paulo, o município de Guarulhos costuma ser
lembrado por sediar o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador
André Franco Montoro, e pelo PIB notável, o 13o. do país, chegando a superar capitais e
mesmo estados da federação.1 Para além das fronteiras, no entanto, poucos conhecem a
1
Ver Prefeitura de Guarulhos. On-line: http://www.guarulhos.sp.gov.br/pagina/pib-municipal Acesso 09out2018.
17
extensão e ocupação territorial da cidade, suas atividades econômicas urbanas e rurais,
sua diversidade sociocultural, seus desafios administrativos e humanos que fazem do local
quase que uma síntese do Brasil. O aluno de Letras, sobretudo aquele que realizará
estágios nas escolas do munícipio, insere-se nessa realidade complexa, ligada, no fundo, aos
impasses nacionais centrais .
2
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/panorama,
acessado
em
09/10/2018.
3
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/pesquisa/23/25207?tipo=ranking&indicador=25207
,
acessado
em
09.10.2018
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5. OBJETIVOS DO CURSO
De modo mais específico, o curso visa a uma formação em Letras que abarque , por um
lado, os estudos de língua e literatura latina e/ou grega antiga, os estudos literários, os
estudos da linguagem e da língua portuguesa, e os estudos em língua estrangeira e suas
literaturas e, por outro, os estudos que contemplam os conhecimentos que fundamentam a
atuação pedagógica do profissional de Letras na sociedade atual, tais como as teorias de
ensino-aprendizagem mais relevantes nesse campo, as teorias de linguagem, as políticas
governamentais relativas ao ensino de línguas e suas literaturas, aspectos da relação
entre língua, literatura e ensino, bem como os temas que respondem às diretrizes e
regulamentações do ensino no país, a saber: educação ambiental (Lei 9 795 de 1999),
cultura e história indígena e afro-brasileira (Lei 11 654 de 2008), direitos humanos, a
inclusão de deficientes (Lei 13 146 de 2015) e os temas transversais (PCN).
19
6. PERFIL DO EGRESSO
● elaborar uma visão crítica e atualizada das perspectivas teóricas adotadas nas
investigações linguísticas e literárias;
20
● compreensão crítica das condições de uso e capacidade de domínio da norma
culta das línguas portuguesa e espanhola nas suas manifestações oral e escrita,
nas perspectivas sincrônica e diacrônica, bem como a compreensão livre de
preconceitos e estereótipos a respeito da variação constitutiva de todas as
línguas naturais;
21
para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas
(Parecer CNE/CP nº 09/2001);
23
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
De maneira mais explícita, por exemplo, nas UCs de Fundamentos do Ensino de Língua
Espanhola I e II, são abordadas questões sobre como a língua espanhola circula no
espaço brasileiro e, especificamente, no entorno previsto para a atuação dos futuros
docentes. Assim, questões ligadas às políticas linguísticas nacionais e internacionais
fazem parte das reflexões necessárias para a formação desejada, formação de um
profissional que tem responsabilidade nas ações que podem vir a gerar transformações
nas comunidades nas quais atuará. Nessas UCs são abordados também os aspectos
teóricos e metodológicos do ensino-aprendizagem de Espanhol como Língua Estrangeira
no Brasil, contemplando não só sua historicidade como também as discussões vigentes na
atualidade.
26
arcabouço de discussões abarcadas pelas UCs acima mencionadas, cursadas
obrigatoriamente por todos os alunos dos cursos de Licenciatura em Letras da EFLCH.
Outras UCs diretamente ligadas à formação docente, que também compõem o segundo
núcleo, conforme exemplificado mais adiante, cumprem o papel de formação que deixa
evidente o elo dos saberes específicos do docente de Línguas Espanhola e Portuguesa e
suas Literaturas com as questões relativas ao ser humano e às práticas educativas
consideradas mais próximas do contexto sócio-histórico vivido.
De modo mais específico, o curso visa a uma formação em Letras que abarque, por um
lado, os estudos de língua e literatura latina e/ou grega antiga, os estudos literários, os
estudos da linguagem e da língua portuguesa, e os estudos em língua estrangeira e suas
literaturas e, por outro, os estudos que contemplam os conhecimentos que fundamentam a
atuação pedagógica do profissional de Letras na sociedade atual, tais como as teorias de
ensino-aprendizagem mais relevantes nesse campo, as teorias de linguagem, as políticas
governamentais relativas ao ensino de línguas e suas literaturas, aspectos da relação
entre língua, literatura e ensino, bem como os temas que respondem às diretrizes e
regulamentações do ensino no país, a saber: educação ambiental (Lei 9 795 de 99);
cultura e história indígena e afro-brasileira (Lei 11 645 de 2008), como as UC de
Literaturas africanas em língua portuguesa, Aspectos da francofonia no espaço africano e
28
afro-antilhano, Tópicos em história, culturas e linguagens afro-brasileiras, Sociolinguística,
Políticas governamentais para o ensino de línguas e literatura na educação básica e
Literatura em castelhano: estudos temáticos; direitos humanos, como a UC Filosofia
Geral; a inclusão de deficientes (Lei 13 146 de 2015), como a UC Formação de
professores para o trabalho com educação inclusiva e Letras em Libras e os temas
transversais, que, na realidade, abarca todos os itens anteriores.
O conjunto das UCs que compõem a matriz curricular da Licenciatura em Letras - Português-
Espanhol da Unifesp foi organizado a partir de diferentes categorias de UCs, das quais o discente
deverá cumprir um determinado número para integralizar o curso. As referidas categorias se
dividem da seguinte forma:
VIII. Unidades Curriculares Optativas (UCOs): são denominadas UCO todas aquelas
que não têm suas horas computadas para fins de integralização curricular.
31
Introdução aos Estudos Clássicos (60)
32
Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos II (60)
Estudos da Linguagem
Morfologia (60)
Sintaxe (60)
Sociolinguística (60)
Estudos Literários
Literatura Brasileira
Literatura Portuguesa
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Teoria Literária
Conceitos Fundamentais da Teoria Literária (60)
Estudos Clássicos
Estudos da Linguagem
Retórica e Argumentação (60)
Semiótica (60)
Estudos Literários
Aspectos da Literatura Moderna e Contemporânea (60)
5
O aluno de Licenciatura em Letras – Português-Espanhol poderá também cursar UCLE das áreas de
Língua Francesa e Literaturas de Língua Francesa, e Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa,
conforme a oferta e cumprimento dos possíveis pré-requisitos. Mais informações sobre essas UCs podem
ser consultadas nos Projetos Pedagógicos dos cursos que envolvem essas respectivas áreas..
34
Cultura Literária no Brasil - do séc. XIX ao XXI (60)
Estudos Clássicos
Oficina de tradução de Grego (60)
6
Todas as UCs cursadas no departamento de Pedagogia podem contar como UCFP ou como UCDC.
35
Ensino/aprendizagem da leitura em língua estrangeira: aspectos teóricos e metodológicos (60)
36
- cursar 2 (duas) UCs da área de Estudos Clássicos;
- cursar 1 (uma) UC de Domínio Conexo;
- cursar 3 (três) outras UCs a escolher entre quaisquer Unidades Curriculares de
Livre Escolha, Complementação de Formação, Formação Específica ou Domínio
Conexo;
- cumprir 500 (quinhentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado em Língua
Portuguesa e suas Literaturas; e em Língua Espanhola;
- cumprir 300 (trezentas) horas de Outras Formas de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (200 horas de Atividade Programadas de Pesquisa e 100 horas
de Atividades Complementares).
37
7.1 Matriz Curricular
4º
UCFE - Língua Espanhola III 60 30 30
UCCF - Estudos Clássicos 60 30/45 30/15
UCCF - Estudos da Linguagem 60 45 15
UCCF - Estudos Literários 60 45 15
38
Termo LICENCIATURA EM LETRAS - Horas HT HP
Português-Espanhol
5º
UCFE - Língua Espanhola IV 60 30 30
UCCF - Estudos Clássicos 60 30/45 30/15
UCFE - Literaturas em Castelhano: Prosa 60 45 15
UCFEL - Abordagens Teóricas no Ensino de 60 45 15
Língua e Literatura
UCFEL - Libras para Letras 60 15 45
6º
UCFE - Língua Espanhola V 60 30 30
UCCF - Estudos da Linguagem 60 45 15
UCFE - Literaturas em Castelhano: Poesia 60 45 15
UCFEL - Língua, Literatura e Ensino: 60 30 30
Fundamentos I
UCFEL - Estágio Curricular Supervisionado 170
em Língua Portuguesa e suas Literaturas I
7º
UCCF - Estudos da Linguagem 60 45 15
UCCF - Estudos da Linguagem 60 45 15
UCCF - Estudos Literários 60 45 15
UCFEL - Língua, Literatura e Ensino: 60 30 30
Fundamentos II
UCFEL - Estágio Curricular Supervisionado 170
em Língua Portuguesa e suas Literaturas II
39
Termo LICENCIATURA EM LETRAS - Horas HT HP
Português-Espanhol
8º
UCCF - Estudos Literários 60 45 15
UCFP - Unidade Curricular de Formação de 60 30/45 30/15
Professores
UCFP - Unidade Curricular de Formação de 60 30/45 30/15
Professores
Unidade Curricular CF, FE, LE ou DC 60 30/45 30/15
9o
UCLE - Unidade Curricular de Livre Escolha 60 30/45 30/15
UCFEL - Fundamentos do Ensino de Língua 60 30 30
Espanhola I
UCCF – Estudos Literários 60 45 15
UCFEL - Estágio Curricular Supervisionado 80
em Espanhol I
10o
UCDC - Unidade Curricular de Domínio 60 45 15
Conexo
UCFEL - Fundamentos do Ensino de Língua 60 30 30
Espanhola II
Estágio Curricular Supervisionado em 80
Espanhol II
Parcial 2.900
40
Quadro síntese
41
7.1.2 Unidades Curriculares com pré-requisitos
43
7.1.3. Tabela de equivalências entre as matrizes de 2015-2018 e 2019
Observações:
● Uma UCFP da Matriz de 2015-2018 já cursada contará como uma UCFP da Matriz vigente
a partir de 2019.
● Uma UCLE da Matriz 2015-2018 já cursada equivalerá a uma UCLE da Matriz vigente partir
de 2019.
● Uma UC de Domínio Conexo Livre já cursada entre 2015 e 2018 equivalerá a uma UC de
Domínio Conexo Livre a partir de 2019.
● O aluno que já tiver as Atividades Complementares validadas até dezembro de 2018 não
precisará entregar novos certificados.
44
7.2 Ementas e Bibliografias7
Ementa:
A proposta do curso é apresentar ao aluno diferentes gêneros literários
praticados da Antiguidade Clássica, bem como introduzi-lo à discussão
teórica sobre poética na Antiguidade. Tem como objetivo possibilitar também
uma reflexão sobre a presença da cultura clássica na contemporaneidade e
sobre o ensino e aprendizagem de literatura na educação básica.
Bibliografia Básica:
HOMERO. Ilíada. Trad. de Carlos Alberto Nunes. São Paulo: Hedra, 2011.
RAGUSA, G. (org. e trad.). Lira Grega: Antologia de Poesia Arcaica. São
Paulo. Hedra, 2013.
VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Carlos Alberto Nunes. São Paulo: Editora 34, 2014.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, P. Armas e Varões: A Guerra na Lírica de Arquíloco. São Paulo:
Unesp, 1998.
EURÍPIDES. As Bacantes. Trad. de Trajano Vieira. São Paulo: Perspectiva,
2003.
GRIFIN, J. Homer on Life and Death. Oxford: Clarendon, 1988.
HORACE. Satires, Epistles, and Ars Poetica. Cambridge-MA: Harvard
University Press, 1929.
MARTINDALE, C. The Cambridge Companion to Virgil. Cambridge:
Cambridge University Press, 1997.
7
Devido
às
características
do
curso,
nem
todas
as
UCs
têm
um
período
ideal
para
serem
cursadas
pelos
alunos.
Por
essa
razão,
nem
sempre,
nas
ementas,
o
período/termo
aparece
indicado.
8
As
ementas
e
bibliografias
das
UCFBs
Filosofia
Geral
e
Leitura
e
Interpretação
de
Textos
Clássicos,
que
constituem
domínios
conexos
fixos,
encontram-‐se
no
PPC
do
curso
de
Bacharelado
em
Filosofia.
45
Nome da Unidade Curricular: Introdução aos Estudos da Linguagem
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 1º
Ementa:
• Introdução ao estudo científico da linguagem em sua expressão
falada e escrita.
• As formas de investigar a linguagem humana.
• Os estudos linguísticos nos séculos XIX, XX e XXI.
• Saussure e o Curso de Linguística Geral.
• As principais abordagens linguísticas.
• Os campos de investigação da Linguística.
• Níveis de análise linguística.
• Os principais objetos teóricos da Linguística.
• Reflexão sobre a relação entre pesquisa e docência destes
saberes.
Bibliografia Básica:
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I. Tradução Maria da Glória
Novak e Maria Luisa Néri. 5. ed. Campinas: Pontes, 2005.
CÂMARA JÚNIOR, J. M. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975.
SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix,
1995.
Bibliografia Complementar:
HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo:
Perspectiva, 1973.
MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. Introdução à Linguística I: Domínios e
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. Introdução à Linguística II: Domínios e
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2006.
MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. Introdução a Linguística III: Fundamentos
epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2007.
PAVEAU, M. A.; SARFATI, G. E. As grandes teorias da Linguística: da
gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006.
46
Nome da Unidade Curricular: Introdução aos Estudos Literários I
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não
Período/termo: 1
Ementa:
Apresentação e discussão dos conceitos fundamentais de teoria e análise da
obra literária, no que diz respeito aos gêneros lírico, épico e dramático.
Abordagem de tais conceitos na prática pedagógica relativa ao ensino de
literatura. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas,
2006.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. Tradução de Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia Complementar:
GENETTE, Gérard. Figuras III. Tradução de Ana Alencar. São Paulo:
Estação Liberdade, 2017.
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra:
Arménio Amado, 1985.
PIGNATARI, Décio. O que é a comunicação poética. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2005.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
SPINA, Segismundo. Na madrugada das formas poéticas. São Paulo: Ateliê,
2002.
47
Nome da Unidade Curricular: Introdução aos Estudos Literários II
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 2º
Ementa:
Aprofundamento teórico-prático das noções adquiridas na unidade anterior,
“Introdução aos Estudos Literários I”. Ampliação da discussão sobre os
gêneros literários, através da inclusão de tópicos como narrativa curta,
poema em prosa, autobiografia, diário, crônica etc. Abordagem de tais
conteúdos na prática pedagógica relativa ao ensino da literatura. Na seleção
de temas discutidos, serão obrigatoriamente contemplados também aqueles
que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n.
10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
BERARDINELLI, Afonso. Da poesia à prosa. Organização e prefácio de
Maria Betânia Amoroso. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico: de Rousseau à Internet.
Organização de Jovita Maria Gerheim Noronha. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2008.
PIGLIA, Ricardo. Formas breves. São Paulo: Cia das Letras, 2004
Bibliografia Complementar:
BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade: o pintor da vida moderna. 6.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. .
BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. Tradução de Leila Perrone Moisés. São
Paulo: Martins Fontes, 2005.
CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. Tradução de Davi Arigucci Jr. e João
Alexandre Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2008.
KLINGER, Diana. Escritas de si, escritas do outro: o retorno do autor e a
virada etnográfica. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007
SÁ, Jorge de. A crônica. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.
48
Nome da Unidade Curricular: Leitura e Produção de Textos I
Carga Horária:60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 1º
Ementa:
Introdução aos estudos de língua portuguesa, relacionando-os aos conceitos
linguísticos contemporâneos. Iniciação teórico-prática aos processos de
leitura e de escrita em diferentes campos discursivos, com predomínio do
âmbito acadêmico.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo:
Parábola, 2005.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo:
Edições Loyola, 2002.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas:
Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil, 1996.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo:
Parábola, 2010.
FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo gramática? 2. ed. São Paulo:
Parábola, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
49
Nome da Unidade Curricular: Leitura e Produção de Textos II
Carga Horária:60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 2º
Ementa:
Familiarização com perspectivas teóricas sobre a noção gênero e o processo
de produção de texto. Análise de gêneros diversos quanto a suas condições
de produção e respectivos reflexos na sua organização e funcionamento
discursivo, em particular na produção e edição de gêneros acadêmicos.
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, José Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (orgs.).
Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005
Bibliografia Complementar:
ADAM, Jean-Michel. A Linguística Textual: introdução à análise textual dos
discursos. São Paulo: Cortez, 2008.
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:
Cortez, 2005.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas: Mercado de Letras, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
50
Nome da Unidade Curricular: Língua Grega I
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 2o
Ementa:
A proposta do curso é oferecer uma introdução ao estudo do grego clássico a
partir da tradução de textos adaptados. Tem como objetivo analisar a
formação de palavras e os usos dos casos na língua grega, a fim de que o
aluno identifique sua propriedade morfossintática, bem como refletir sobre o
emprego desse conhecimento no ensino e aprendizagem das línguas.
Bibliografia Básica:
BEARD, M.; HENDERSON, J. Antiguidade Clássica: o Essencial. Lisboa:
Gradiva, 1996.
RAGON, E. Gramática Grega. São Paulo: Odysseus Editora, 2011.
THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE.
Aprendendo Grego. São Paulo: Odysseus, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, W. S. Vox Graeca: The Pronunciation of Classical Greek. Cambridge:
Cambridge University Press, 1987.
ARISTÓFANES. Las Ranas. Los Caballeros. Los Acarnienses. Madrid:
EDAF, 2007.
BAKKER, E. J. (ed.). A Companion to the Ancient Greek Language. Oxford:
Wiley-Blackwell, 2014.
SMYTH, H. W. Greek Grammar. Oxford: Benediction Classics, 2014.
MURACHCO, Henrique. Língua grega: visão semântica, lógica, orgânica e
funcional. 3. ed. São Paulo; Petrópolis, RJ: Discurso: Vozes, 2007.
51
Nome da Unidade Curricular: Língua Latina I
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo: 2o
Ementa:
O curso tem por objetivo introduzir os alunos no estudo da língua latina
através da leitura e tradução de pequenos trechos adaptados da peça
Aulularia de Plauto e de epigramas integrais de Marcial, aliados ao estudo da
gramática latina, com base no método Aprendendo Latim. Pretende-se ainda
observar, sempre que possível, a presença morfológica e sintática de
elementos e estruturas da língua latina sobretudo nas línguas românicas que
dela derivaram, e incitar, a partir disso, uma reflexão a respeito do emprego
desse conhecimento no ensino e aprendizagem de línguas.
Bibliografia Básica:
JONES, Peter & Keith SIDWELL. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus,
2012.
PLAUTO. A Comédia da Marmita. Lisboa: Ed. 70, 1999
SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo Dicionário Latino-Português. Rio de
Janeiro/Belo Horizonte, Garnier, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, N. M. Gramática da Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMBA, J. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana, 2004.
FERREIRA, A. Dicionário de Português-Latim. Porto: Porto Editora, 2000.
PLAUTO. Comédias. Vol. 2. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
2009.
TERÊNCIO. Comédias. Vol. 1. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
2008.
52
UNIDADES CURRICULARES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA (UCFE)
Ementa:
Introdução ao estudo das construções sintático-enunciativas com valor
descritivo em língua espanhola. Análise das características de gêneros
discursivos nos quais predominam a descrição e o diálogo, bem como a
produção de seus enunciados. Reflexão acerca do processo de ensino-
aprendizagem de E/LE e sobre a diversidade linguística e cultural dos países
de língua espanhola. Prática integrada da compreensão e produção oral e
escrita, tendo como viés fundamental as relações entre os discursos e as
práticas sociais. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012,
referentes a direitos humanos, história e cultura afro-brasileira relações
étnico-raciais e educação ambiental.
Bibliografia Básica:
ASOCIACIÓN DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA, REAL
ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española–– 3 tomos.
Buenos Aires: Espasa, 2010.
CIAPUSCIO, Guiomar Elena. Tipos textuales. Buenos Aires: Eudeba, 1994.
DI TULIO, Ángela. Manual de gramática del español. Buenos Aires:
Waldhuter, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASOCIACIÓN DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA, REAL
ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española – Manual.
Buenos Aires: Espasa, 2010.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
FANJUL, Adrián (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. São
Paulo: Moderna, 2010.
FANJUL, Adrián, CASTELA, Gleice da Silva. Línguas, políticas e ensino na
integração regional. Cascavel: Assoeste, 2011.
SCHNEUWLY, Bernard. DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
São Paulo: Mercado de Letras, 2011.
53
Nome da Unidade Curricular: LÍNGUA ESPANHOLA II
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola I
Período/termo: 3
Ementa:
Estudo das construções sintático-enunciativas com valor narrativo e
descritivo em língua espanhola. Análise das características de gêneros
discursivos nos quais predominam a narração e a descrição, bem como a
produção de seus enunciados. Reflexão acerca do processo de ensino-
aprendizagem de E/LE e sobre a diversidade linguística e cultural dos países
de língua espanhola. Prática integrada da compreensão e produção oral e
escrita, tendo como viés fundamental as relações entre os discursos e as
práticas sociais. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012,
referentes a direitos humanos, história e cultura afro-brasileira relações
étnico-raciais e educação ambiental.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
54
Nome da Unidade Curricular: LÍNGUA ESPANHOLA III
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola II
Período/termo: 4o
Ementa:
Estudo das construções sintático-enunciativas relativas à expressão de
sentimentos, desejos e instruções em língua espanhola. Análise das
características de gêneros discursivos nos quais predominam a instrução e
as construções desiderativas, bem como a produção de seus enunciados.
Reflexão acerca do processo de ensino-aprendizagem de E/LE e sobre a
diversidade linguística e cultural dos países de língua espanhola. Prática
integrada da compreensão e produção oral e escrita, tendo como viés
fundamental as relações entre os discursos e as práticas sociais. Na seleção
de temas discutidos, serão obrigatoriamente contemplados também aqueles
que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n.
10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de 2012, referentes a direitos humanos,
história e cultura afro-brasileira relações étnico-raciais e educação ambiental.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
55
Nome da Unidade Curricular: LÍNGUA ESPANHOLA IV
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola III
Período/termo: 5o
Ementa:
Introdução ao estudo das construções sintático-enunciativas com valor
argumentativo e explicativo em língua espanhola. Análise das características
de gêneros discursivos nos quais predominam a explicação e a
argumentação, bem como a produção de seus enunciados. Reflexão acerca
do processo de ensino-aprendizagem de E/LE e sobre a diversidade
linguística e cultural dos países de língua espanhola. Prática integrada da
compreensão e produção oral e escrita, tendo como viés fundamental as
relações entre os discursos e as práticas sociais. Na seleção de temas
discutidos, serão obrigatoriamente contemplados também aqueles que
atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n.
10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, referentes a direitos
humanos, história e cultura afro-brasileira relações étnico-raciais e educação
ambiental.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
56
Nome da Unidade Curricular: LÍNGUA ESPANHOLA V
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
Período/termo: 6o
Ementa:
Estudo das construções sintático-enunciativas com valor argumentativo e
explicativo em língua espanhola. Análise das características de gêneros
discursivos acadêmicos e a produção de seus enunciados. Reflexão acerca
do processo de ensino-aprendizagem de E/LE e sobre a diversidade
linguística e cultural dos países de língua espanhola. Prática integrada da
compreensão e produção oral e escrita, tendo como viés fundamental as
relações entre os discursos e as práticas sociais. Na seleção de temas
discutidos, serão obrigatoriamente contemplados também aqueles que
atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n.
10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, referentes a direitos
humanos, história e cultura afro-brasileira relações étnico-raciais e educação
ambiental.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
57
Nome da Unidade Curricular: LITERATURAS EM CASTELHANO: PROSA
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo: 5o
Ementa:
Estudo panorâmico das literaturas em castelhano, a partir da leitura, análise
e interpretação de narrativas produzidas nos diferentes países em que o
castelhano é língua oficial, em distintos contextos sócio-históricos. Introdução
às reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da leitura de textos em prosa
em castelhano na educação básica. Na seleção de temas discutidos, serão
obrigatoriamente contemplados também aqueles que atendem à Resolução
CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução
CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de
junho de 2012, referentes a direitos humanos, história e cultura afro-brasileira
relações étnico-raciais e educação ambiental.
Bibliografia Básica:
* A fim de contemplar os mais variados sistemas literários em castelhano, as
obras literárias a serem estudadas serão indicadas a cada semestre.
Bibliografia Complementar:
58
Nome da Unidade Curricular: LITERATURAS EM CASTELHANO: POESIA
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
o
Período/termo: 6 .
Ementa:
Estudo panorâmico das literaturas em castelhano, a partir da leitura, análise
e interpretação de poemas produzidos nos diferentes países em que o
castelhano é língua oficial, em distintos contextos sócio-históricos. Introdução
às reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da leitura da poesia hispânica
na educação básica. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012,
referentes a direitos humanos, história e cultura afro-brasileira relações
étnico-raciais e educação ambiental.
Bibliografia Básica:
* A fim de contemplar os mais variados sistemas literários em espanhol, as
obras literárias a serem estudadas serão indicadas a cada semestre.
Bibliografia Complementar:
59
UNIDADES CURRICULARES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA: LICENCIATURA (UCFEL)
Ementa:
Apresentação das principais teorias da aprendizagem e sua relação com a
aquisição de línguas materna e estrangeira. Introdução à reflexão sobre a
forma como essas teorias dão suporte às propostas metodológicas relativas
ao ensino-aprendizagem de línguas em contextos de educação formal.
Discussão sobre as diferentes concepções de avaliação.
Bibliografia Básica:
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU.
1985/2005.
PLACCO, V. M. N. S. Psicologia e Educação: revendo contribuições. São
Paulo: Educ-Fapesp, 2002.
SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIN, Fernanda;
BENTES, Anna Christina. (org.). Introdução à linguística: domínios e
fronteiras, v. 2. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
60
Nome da Unidade Curricular: Libras para Letras
Carga Horária: 60 h (15h teóricas e 45h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo: 5o.
Ementa:
Introdução aos estudos da Língua Brasileira de Sinais- Libras, apresentando
e discutindo os estudos sintáticos, semânticos e pragmáticos da língua no
seu contexto de uso junto à comunidade surda, a expressão corporal como
elemento linguístico. Para tanto pretende-se que o aluno reconheça o sujeito
surdo, na sua cultura e identidade, apresentando a comunidade surda e os
processos legislativos aos quais se insere seus direitos educacionais e de
reconhecimento enquanto minoria linguística, contextualizando a legislação
atual ao processo histórico do grupo minoritário linguístico.
Bibliografia Básica:
MOURA, M.C. de; CAMPOS, S.R.L. de; VERGAMINI, S.A.A.
Educação para Surdos: Práticas e Perspectivas II, Santos Editora,
Santos, 2011.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Novo DEIT - Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa
Oficial. 3ª. ed. São Paulo: 2009.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de
sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
Bibliografia Complementar:
MOURA, M.C. O Surdo – Caminhos para uma nova identidade. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, Escrita e Surdez. São Paulo:
Autêntica, 2006.
QUADROS, R.M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São
Paulo: Companhia das letras, 1998.
FELIPE, T.A. LIBRAS em contexto: curso básico – livro do estudante. Recife:
EDUPE, 2002.
61
Nome da Unidade Curricular: Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos I
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Abordagens Teóricas no Ensino de Língua e Literatura
Período/termo: 6o
Ementa:
Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Língua Portuguesa. Os
PCN e as concepções de linguagem, língua e texto à luz da leitura e
produção textual. Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de
Literatura. O (não) lugar da Literatura nos PCN. Literatura, conhecimento e
ensino e suas inter-relações. Literatura, leitura e escola. Na seleção de
temas discutidos, serão obrigatoriamente contemplados também aqueles que
atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n.
10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
CHARTIER, R. (org.). Práticas de leitura. Trad. Cristiane Nascimento.
5. Ed. São Paulo: Estação Liberdade Editora, 2011.
ROJO, R. (org.). A prática de linguagem em sala de aula –
praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2001
CANDIDO, A. A literatura e a formação do homem. In ______ Textos
de intervenção. Seleção, apresentação e notas Vinicius Dantas. São
Paulo: Editora 34/ Livraria Duas Cidades, 2002.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária. São Paulo: Ateliê
Editorial, 1996.
BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (orgs.). Português no ensino médio e
formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1984.
KLEIMAN, Angela e MORAES, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade:
tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras,
1999.
OSAKABE, Haquira. Poesia e Indiferença in: Leituras Literárias: discursos
transitivos. In: PAIVA, A.; MARTINS, A.; PAULINO, G.; VERSIANI, Z. (org).
Belo Horizonte: Ceale/ Autêntica, 2008, p. 37-54
62
Nome da Unidade Curricular: Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos II
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos I
Período/termo: 7o.
Ementa:
Fundamentos teórico-metodológicos: (multi)letramentos, material didático e
avaliação. letramento literário. o professor e a mediação da leitura literária. o
aluno como sujeito leitor da obra literária. Na seleção de temas discutidos,
serão obrigatoriamente contemplados também aqueles que atendem à
Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei
n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo:
Editora Contexto, 2009.
FERRO, J. e BERGMANN, J. C. F. Metodologia do Ensino de língua
portuguesa e estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008.
ROJO, R. e MOURA, E. (orgs.). Multiletramentos na escola. São
Paulo: Parábola, 2012.
Bibliografia Complementar:
ELIAS, Vanda Maria (org.). Ensino de língua portuguesa – oralidade, escrita,
leitura. São Paulo: Contexto, 2011.
ROUXEL, Annie; LANGLADE, Gérard; REZENDE, Neide Luzia de. (orgs). 1ª
ed. Leitura subjetiva e ensino de literatura. São Paulo: Alameda Casa
Editorial, 2013.
RANGEL, Egon. Literatura e livro didático no ensino médio: caminhos e
ciladas na formação do leitor. in: Leituras Literárias: discursos transitivos. In:
PAIVA, A.; MARTINS, A.; PAULINO, G.; VERSIANI, Z. (org). Belo Horizonte:
Ceale/ Autêntica, 2008, p. 37-54.
VAL, Maria da Graça Costa do e MARCUSCHI, Beth. (orgs.). Livros didáticos
de língua portuguesa – letramento e cidadania. Belo Horizonte: Autêntica,
2008.
ZILBERMAN, Regina & RÖSING, Tania (orgs). Escola e leitura: velha crise,
novas alternativas. São Paulo: Global, 2009.
63
Nome da Unidade Curricular: Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola I
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola V e Abordagens Teóricas no Ensino de
Língua e Literatura
Período/termo: 9o
Ementa:
Problematização das políticas e instrumentos linguísticos para o ensino de
E/LE no Brasil. Reflexão sobre os modelos teóricos de ensino-aprendizagem
de língua estrangeira e sua interface com a prática pedagógica no contexto
do ensino de espanhol como língua estrangeira (E/LE) no Brasil.
Bibliografia Básica:
BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera.
Cuadernos de Didáctica del Español/LE. Madrid: Arco/Libros, 1999.
CELADA, María Teresa.; PAYER, Maria Onice (Org.). Subjetivação e
processos de identificação: Sujeitos e línguas em práticas discursivas –
inflexões no ensino. Campinas: Pontes Editores, 2016.
SANTOS GARGALLO, lsabel. Lingüística aplicada a Ia enseñanza-
aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Arco/Libros, 1999.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Cristiano Silva; COSTA, Elzimar Goettnauer de Marins (Org.).
Coleção Explorando o Ensino - Espanhol. Brasília: MEC, Secretaria de
Educação Básica, 2010.
BARROS, C. S.; COSTA, E. G. M. (orgs.) Se hace camino al andar: reflexões
em torno do ensino de espanhol na escola. Belo Horizonte: Faculdade de
Letras da UFMG, 2012.
BRUNO, Fátima Aparecida Teves Cabral e TONELLI, Juliana Reichert
Assunção (Org.). Ensino-aprendizagem de Inglês e Espanhol no Brasil:
Práticas, Desafios e Perspectivas. Campinas: Pontes, 2015.
MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade
e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2003.
64
Nome da Unidade Curricular: Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola II
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola I
Período/termo: 10o
Ementa:
Articulação entre aspectos teóricos e práticos no ensino-aprendizagem de
Espanhol como Língua Estrangeira. Análise e produção dos diferentes
instrumentos que dão suporte à prática pedagógica. Produção de materiais
didáticos e avaliativos adequados aos distintos contextos sócio-educacionais
e em interação com a prática reflexiva.
Bibliografia Básica:
ALONSO, E.; CASTRILLEJO, A.; ORTA, A. Soy profesor/a: aprender a
enseñar. Volumes 1 e 2. Madrid: Edelsa, 2012.
BRAGA, D. B. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo:
Cortez, 2013.
ERES FERNÁNDEZ, G.; BAPTISTA, L.M.T.R. La enseñanza de lenguas
extranjeras y la evaluación. Madrid: Arco/Libros, 2010.
Bibliografia Complementar:
DIONÍSIO, A.P; MACHADO A.R., BEZERRA M.A.. (Org.) Gêneros textuais e
ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
FERNÁNDEZ, Claudia R. Input destacado y adquisición de la gramática.
Madrid: Arco/Libros, 2016.
GARCÍA SANTA-CECILIA, A. Cómo se diseña un curso de lengua extranjera.
Madrid: Arco/Libros, 2000.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus,
2000.
SANCHEZ LOBATO, Jesus. Vademecum para la formación de profesores.
Enseñar español como segunda lengua (L2)/ lengua extranjera (LE). Madrid:
SGEL, 2004.
65
UNIDADES CURRICULARES DE COMPLEMENTAÇÃO DE FORMAÇÃO (UCCF)
Estudos da Linguagem
Ementa:
Introdução aos conceitos de fala e escrita e às inter-relações entre essas
modalidades. Discussão e aplicação de categorias de análise de textos orais.
Familiarização com aspectos teórico-metodológicos envolvidos na pesquisa
de campo. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
JUBRAN, Clélia Cândida Abreu Spinardi; KOCH, Ingedore Villaça.
Gramática do português falado no Brasil – Volume 1: construção do
texto falado. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de
retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
PRETI, Dino (org.). Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo:
Humanitas, 2001.
Bibliografia Complementar:
BENTES, Anna Christina; LEITE, Marli Quadros (orgs.). Linguística de Texto
e Análise da Conversação: panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo:
Cortez, 2010.
PRETI, Dino (org.). Cortesia verbal. São Paulo: Humanitas, 2008.
RIBEIRO, Branca Telles; GARCEZ, Pedro M. (orgs.). Sociolinguística
interacional. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Loyola, 2002.
SHEPHERD, Tania G.; SALIÉS, Tânia G. Linguística da Internet. São Paulo:
Contexto, 2013.
URBANO, Hudinilson. Oralidade na literatura (o caso Rubem Fonseca). São
Paulo: Cortez, 2000.
66
Carga Horária:60h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Bibliografia Básica:
BASILIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Princípios de linguística geral. 7 ed.
Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos estudos morfológicos:
flexão e derivação. São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar:
67
Nome da Unidade Curricular: Sintaxe
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Discussão e sistematização de conceitos básicos e princípios metodológicos
da Sintaxe, apontando interfaces com outros níveis do conhecimento
linguístico, principalmente a Morfologia e a Semântica.
Bibliografia Básica:
KATO, Mary & NASCIMENTO, Milton do (Org.). Gramática do
português culto falado no Brasil. Vol. II. São Paulo: Contexto, 2015.
MIOTO, Carlos; FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina & LOPES, Ruth
Vasconcellos. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto. 2013.
NEGRÃO, Esmeralda; SCHER, Ana Paula; VIOTTI, Evani. Sintaxe:
explorando a estrutura da sentença. In: FIORIN, José Luiz (Org.)
Introdução à Linguística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto,
2003.
Bibliografia Complementar:
68
Nome da Unidade Curricular: Linguística Textual
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Exploração teórico-analítica de processos de construção de sentido em
textos de gêneros diversos, com base nos referenciais da Linguística Textual.
Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente contemplados
também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de
2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de
2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2012.
KOCH, Ingedore Villaça. Introdução à Linguística Textual. 2 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
Bibliografia Complementar:
BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e Filosofia da Linguagem. 10 ed.
São Paulo: Annablume; Hucitec, 2002.
BENTES, Anna Christina; LEITE, Marli Quadros (orgs.). Linguística de Texto
e Análise da Conversação: panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo:
Cortez, 2010.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães; LIMA, Silvana Maria Calixto de (orgs.).
Referenciação: teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo:
Cortez, 2002b.
VAN DIJK, Teun A. Discurso e contexto: uma abordagem sociocognitiva. São
Paulo: Contexto: 2012
69
Nome da Unidade Curricular: Sociolinguística
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Estrutura linguística e processos sociais. Escopo da sociolinguística.
Tratamento da variação e mudança linguística. Diversidade linguística e
elementos da sócio-história do português do Brasil. Políticas linguísticas.
Variação e ensino. Na seleção de temas discutidos, serão obrigatoriamente
contemplados também aqueles que atendem à Resolução CNE/CP nº 1 de
30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012.
Bibliografia Básica:
CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo:
Parábola Editorial, 2002 [1993].
LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial,
2008.
MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (orgs.). Introdução à sociolinguística:
o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar:
70
Nome da Unidade Curricular: Fonética e Fonologia
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Bibliografia Básica:
BISOL, L. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português
brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
CAGLIARI, L.C. Análise fonológica. Campinas: Mercado de Letras,
2002.
SEARA, C.; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Para
conhecer Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. São Paulo,
Contexto, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, G.A. (org.) O Acento em Português: abordagens fonológicas. São
Paulo: Parábola Editorial, 2007.
CAGLIARI, L.C. Elementos de fonética do português brasileiro. São Paulo:
Paulistana, 2007.
CRISTÓFARO SILVA, T. Fonética e Fonologia do Português - Roteiro de
Estudos e Guia de Exercícios. 9. Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
CÂMARA Jr., J.M. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1977.
MAIA, E. M. No Reino da Fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática,
1986.
71
Nome da Unidade Curricular: Análise do Discurso
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Introdução a diferentes perspectivas teóricas de Análises do Discurso.
Conceitos, categorias e procedimentos teórico-metodológicos centrais para a
realização de análises discursivas de diferentes orientações. Reflexão sobre
a relação entre pesquisa e docência destes saberes.
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
GREIMAS, A. J. Semiótica e ciências sociais. São Paulo: Cultrix,
1981.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas:
Pontes, 1997.
Bibliografia Complementar:
FAIRCLOUGH, N. (2008). Discurso e mudança social. Brasília: UNB.
FIORIN, J. L. (1994) Elementos de análise do discurso. 4. ed. São Paulo,
Contexto.
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. 8. ed. Forense Universitária, 2012.
MAINGUENEAU, D. (1993) Novas tendências em análise do discurso.
Campinas, Pontes.
PÊCHEUX, M. O Papel da Memória. In: ACHARD, P. O Papel da Memória.
Campinas: Pontes, 1999. pp. 49-57.
72
Nome da Unidade Curricular: Semântica e Pragmática
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Discussão e sistematização de conceitos básicos e princípios metodológicos
da Semântica e da Pragmática, apontando interfaces com outros campos da
Linguística e com a Filosofia da Linguagem. Reflexão sobre a relação entre
pesquisa e docência destes saberes.
Bibliografia Básica:
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Trad. Danilo Marcondes de Souza
Filho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Bologna: Il Mulino. Trad. Luiz
Arthur Pagani, Lígia Negri & Rodolfo Ilari. Campinas: Editora da
Unicamp, Londrina: Editora da UEL, 2003
LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana.
Campinas: Mercado das Letras, 2002.
Bibliografia Complementar:
CANÇADO, Marcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São
Paulo: Contexto, 2013.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Trad. Eduardo Guimarães. Campinas: Pontes,
1987
FERRAREZI JUNIOR, Celso; BASSO, Renato. Semântica, Semânticas: uma
introdução. São Paulo: Contexto, 2013.
PIRES DE OLIVEIRA, R. Semântica Formal: uma introdução. 2. ed.
Campinas: Mercado de Letras, 2010.
73
Nome da Unidade Curricular: Linguagem e Cognição
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Relações entre linguagem e pensamento; relações entre linguagem e
cognição no campo da teorização linguística; perspectivas teóricas sobre as
relações entre linguagem e mente; cérebro e linguagem; a faculdade da
linguagem; dicotomia competência-desempenho.
Bibliografia Básica:
CHOMSKY, Noam. Sobre Natureza e Linguagem. Tradução Marylene
Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
PINKER, Steven. O Instinto da linguagem: como a mente cria a
linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (versão original: Pinker,
S. (1994). The Language Instinct. New York: Harper Perennial Modern
Classics) Capitulos 1,2,3,4.
TOMASELLO, Michael. As origens culturais da aquisição do
conhecimento humano. Martins Fontes, 1999. (versão original The
Cultural Origins of Human Cognition. Harvard University
Press). Capítulos: 1,2 e 3.
Bibliografia Complementar:
CHOMSKY, Noam. O conhecimento da Língua: sua natureza, origem e uso.
Lisboa: Editorial Caminho. 1986. (Original: Knowledge of Language: Its
Nature, Origins, and Use. Convergence Ed.)
CHOMSKY, Noam. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente.
Tradução Marco Antônio Sant’Anna. São Paulo: UNESP, 2005. (Original:
New horizon in Study of Language and mind. 2000)
DUPUY, J.P. Nas origens das ciências cognitivas. Editora UNESP, 1996
ROSA, Maria Carlota. Introdução à (Bio)Linguística. Linguagem e Mente. São
Paulo: Editora Contexto, 2010.
VARELA, Francisco. Conhecer as ciências cognitivas. Edit. Instituto Piaget,
1989.
74
Nome da Unidade Curricular: Linguística da Enunciação
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Linguística da língua e linguística da fala. Enunciado e enunciação como
objetos dos estudos linguísticos. Categorias enunciativas e significação.
Enunciado/enunciação na interface teórico-metodológica da Linguística com
outras áreas de conhecimento. Dimensões analíticas do
enunciado/enunciação.
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, M./VOLÓCHINOV, V. Marxismo e filosofia da linguagem.
Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da
linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 9. ed. São
Paulo: Hucitec, 1999.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I. Tradução Maria
da Glória Novak e Maria Luisa Néri. 5. ed. Campinas: Pontes, 2005.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Tradução
Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, 1989.
Bibliografia Complementar:
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. 7.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
BARTHES, R. Mitologias. Trad. Rita Buongermino e Pedro de Souza. 4. ed.
São Paulo: DIFEL, 1980.
PÊCHEUX, M. Papel da memória. In: ACHARD, P. Papel da memória. Trad.
José Horta Nunes. 2. ed. Campinas: Pontes, 2007. p. 49-58.
FIORIN, J. L. Dos princípios teóricos In: As astúcias da enunciação. As
categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática,1996, pp. 27-58.
GREIMAS, A. J. L´Enonciation. Significação. Revista Brasileira de Semiótica.
Ribeirão Preto: C.E.S., 1974, pp. 9-25
75
Estudos Literários: Literatura Brasileira
Ementa:
Épica, lírica, elegia, sátira e/ou outras produções poéticas.
Bibliografia Básica:
CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira: Origens e Unidade
(1500-1960). São Paulo: Edusp, 2004
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial.
Organização Antonio Candido. São Paulo: Brasiliense, 2000.
SPINA, Segismundo. Introdução à poética clássica. São Paulo:
Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Maria do Socorro Fernandes. “Gênero lírico e estilo mediano”.
In: Poesia de agudeza em Portugal. São Paulo: Humanitas
Editorial/Edusp/Fapesp, 2007.
COUTINHO, Afrânio (Org.). A Literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2001.
v. 3 – Era Barroca.
HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia
do século XVII. Cotia, SP/Campinas, SP: Ateliê/Editora da UNICAMP, 2004.
MUHANA, Adma (Org.). Manuel Botelho de Oliveira: Música do
Parnaso. Lírica Sacra. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
TEIXEIRA, Ivan (Org.). Épicos: Prosopopeia, O Uraguai, Caramuru, Vila Rica,
A Confederação dos Tamoios; I-Juca-Pirama. Estudos de João Adolfo
Hansen, Marcello Moreira, Ivan Teixeira, Betty R. R. Biron, Eliana Scotti
Muzzi, João Adalberto Comparato Jr. E Paulo Franchetti. São Paulo:
Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2008.
76
Nome da Unidade Curricular: Poesia no Brasil – do séc. XIX ao XXI
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Épica, lírica, elegia, poema narrativo, poema em prosa, poema visual e/ou
outras produções poéticas.
Bibliografia Básica:
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Momentos
decisivos 1750-1880. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2013.
COUTINHO, Afrânio (Org.). A Literatura no Brasil. São Paulo: Global,
2004. v. 3 – Era Romântica. v. 4 − Era realista. Era de transição. v. 5
– Era modernista.
FAUSTINO, Mário. De Anchieta aos concretos: poesia brasileira no
jornal. Organização Maria Eugênia Boaventura. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Gonzalo. Poesia concreta brasileira. As vanguardas na
encruzilhada modernista. São Paulo: Edusp, 2005.
BOSI, Alfredo. O Ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.
CAMILO, Vagner. Risos entre pares. Poesia e humor românticos. São Paulo:
Edusp/Fapesp, 1997.
HOLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem. CPC, vanguarda e
desbunde: 1960/70. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005.
SISCAR, Marcos. Poesia e crise: ensaios sobre a “crise da poesia” como
topos da modernidade. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010.
77
Nome da Unidade Curricular: Prosa de ficção no Brasil – do século XVIII ao
XIX
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Leitura e análise de romances, novelas, contos, obras oratórias, causos,
lendas e/ou outras produções narrativas entre os séculos XVIII e XIX, bem
como das formas de circulação e apropriação do livro e da leitura no século
XVIII.
Formular e conduzir atividades de ensino de textos em futuras situações de
sala de aula, visando à formação docente (nos casos em que a licenciatura
seja a opção discente), com o acréscimo das contribuições específicas
oferecidas pela disciplina.
Bibliografia Básica:
CANDIDO, Antonio. O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades,
2004.
MEYER, Marlyse. Folhetim. Uma história. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro:
Editora Rocco, 2000.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Márcia (Org.). Trajetórias do romance. Circulação, leitura e escrita
nos sécs. XVIII e XIX. São Paulo/Campinas, SP: Mercado de Letras/Fapesp,
2008.
BAPTISTA, Abel B. Autobibliografias. Campinas, SP: Editora da Unicamp,
2003.
HARDMAN, Francisco F. A vingança da Hileia. São Paulo: Editora da
UNESP, 2009.
LIMA, Luiz C. “Sociedade e discurso ficcional”. In: Trilogia do controle. Rio de
Janeiro: Topbooks, 2007.
SUSSEKIND, Flora. Papéis colados. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2002.
78
Nome da Unidade Curricular: Prosa de ficção no Brasil – do século XX ao
XXI
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Leitura e análise de romance, novela, conto, causo, lendas e/ou outras
formas narrativas entre os séculos XX e XXI.
Bibliografia Básica:
BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: EDUSP;
Campinas: EDUNICAMP, 2006.
NUNES, Benedito. O dorso do tigre. São Paulo: Editora 34, 2009.
Santiago, Silviano. Nas malhas da letra: ensaios. Rio de Janeiro:
Rocco, 2002.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária. Cotia, SP: Ateliê
Editorial, 2003.
BOECHAT, Maria Cecília; WERKMA, Andréa Sirihal; MIRANDA, José
Américo; BARROS, Silvana Maria Pessôa de. (Org.). Literatura Brasileira
1930. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012.
RESENDE, Beatriz. Contemporâneos. Expressões da literatura brasileira no
século XXI. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
79
Nome da Unidade Curricular: Tópicos em Literatura Brasileira
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Estudo monográfico e/ou panorâmico de tópicos em Literatura Brasileira.
Bibliografia Básica:
AVELAR, Idelber. Figuras da violência: ensaios sobre narrativa, ética e
música popular. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2011.
SOUZA, Roberto Acízelo Quelha de (Org.). Historiografia da literatura
brasileira: textos fundadores (1825-1888). Rio de Janeiro: Editora
Caetés, 2014. 2 v.
LIMA, Costa. Trilogia do controle. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABDALA Jr., Benjamin; Cara, Salete de Almeida (Orgs.). Moderno de
nascença: figurações críticas do Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006.
Albuquerque Jr., Durval Muniz de. A Feira dos mitos: a fabricação do folclore
e da cultura popular. São Paulo: Intermeios, 2013.
BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
DALVI, Maria Amélia, REZENDE, Neide Luzia de, FALEIROS, Rita Jover.
Leitura de Literatura na Escola. São Paulo: Parábola, 2013.
PROSE, Francine. Para ler como escritor: um guia para quem gosta de livros
e para quem quer escrevê-los. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
80
Estudos Literários: Literatura Portuguesa
Ementa:
Apresentação de um panorama da literatura portuguesa por meio dos
seguintes eixos temáticos: identidade, história, memória e viagens.
Bibliografia Básica:
LOURENÇO, Eduardo. O labirinto da saudade: psicanálise mítica do
destino português. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2001.
PÉCORA, Alcir. Teatro do sacramento. São Paulo: Edusp, 2008.
SARAIVA, A. J. e LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.
Porto: Porto Editora, 1976.
Bibliografia Complementar:
BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos. 2. ed. revista e aumentada.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
SILVA, Victor Manuel de Aguiar e. Dicionário de Luís de Camões. São Paulo:
Leya, 2011.
REBELO, Luís de Sousa. A concepção do poder em Fernão Lopes. Lisboa:
Livros Horizonte, 1983.
SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Camões: labirintos e fascínios. Lisboa:
Cotovia, 1994.
SILVEIRA, Jorge Fernandes da. O Tejo é um rio controverso: António José
Saraiva contra Luís de Camões. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
81
Nome da Unidade Curricular: Subjetividade, voz e amor na Literatura
Portuguesa
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Apresentação de um panorama da literatura portuguesa através dos
seguintes tópicos: configurações e desfigurações do sujeito, voz e as
representações do amor. A partir desses eixos temáticos, a disciplina
discutirá questões fundamentais do universo da poética e da narrativa.
Bibliografia Básica:
PÉCORA, Alcir. (org.) Poesia seiscentista: Fênix Renascida &
Postilhão de Apolo. Introd. João Adolfo Hansen. São Paulo: Hedra,
2002.
LANCIANI, Giulia; TAVANI, Giuseppe. Dicionário da literatura
Medieval galega e portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Dicionário de Luís de Camões. São
Paulo: Leya Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Sergio (et al). Os sentidos da paixão. São Paulo: Cia das letras,
2006.
COELHO, Jacinto do Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. 3.ed.
Lisboa: INCM, 2001.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria. Campinas: Editora Unicamp, 2007.
NOVAES, Adauto (org). O desejo. Cia das letras: São Paulo, 1990.
TAVANI, Giuseppe. Trovadores e jograis: introdução à poesia medieval
galego-portuguesa. Lisboa: Caminho, 2002.
82
Nome da Unidade Curricular: Literatura Portuguesa e a noção de
modernidade
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Apresentação de um panorama da literatura portuguesa por meio dos
seguintes tópicos: o lugar da literatura, experiência urbana e participação. A
partir desses eixos temáticos, a disciplina discutirá algumas questões, entre
elas, representação, fingimento, engajamento e testemunho.
Bibliografia Básica:
LOURENÇO, Eduardo. Tempo e Poesia. Lisboa: Gradiva, 2003.
MARTINS, Fernando Cabral. Dicionário de Fernando Pessoa e do
modernismo. São Paulo: Leya Brasil, 2010.
SEABRA, José Augusto. O heterotexto pessoano. São Paulo:
Perspectiva, 1988.
Bibliografia Complementar:
ARNAUT, Ana Paulo. José Saramago. Lisboa: Edições 70, 2008.
CRUZ, Gastão. A vida da poesia. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. São Paulo:
Cosac & Naify, 2013
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Aquém do eu, além do outro. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
CRUZ, Gastão. A vida da poesia. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
83
Estudos Literários: Teoria Literária
Ementa:
A disciplina visa um aprofundamento e uma atualização de conceitos
fundamentais da teoria literária através dos quais tradicionalmente se refletiu
sobre a literatura.
Bibliografia Básica:
ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINUS. A poética clássica. São
Paulo: Cultrix, 1995.
BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao trágico. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011.
Bibliografia Complementar:
BATTEUX, Charles. As belas-artes reduzidas a um mesmo princípio. São
Paulo: Imprensa Oficial, 2009.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
BURKE, Edmund. Investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do
sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993.
LYOTARD, Jean-François. O inumano: considerações sobre o tempo.
Lisboa: Estampa, 1997.
84
Nome da Unidade Curricular: Correntes Teóricas dos Estudos Literários
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-Requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Abordagem das principais indagações e desenvolvimentos das diversas
correntes da teoria literária: Formalismo Russo, Estruturalismo e Semiótica;
Marxismo e Escola de Frankfurt; Fenomenologia, Hermenêutica e Teorias da
Recepção; Pós-estruturalismo e Desconstrução.
Bibliografia Básica:
ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I. São Paulo: Duas
Cidades/34 Letras, 2003.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1983.
Bibliografia Complementar:
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas I, II e III. São Paulo, Brasiliense, 1986
a 1989.
DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1971.
JAUSS, Hans Robert et al. A literatura e o leitor: textos de estética da
recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FOUCAULT, Michel. O que é um autor?. Lisboa: Veja Editora, 1992.
LUKÁCS, Georg. Ensaios sobre literatura. Tradução de Leandro Konder. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
85
Estudos Clássicos
Ementa:
Este curso pretende abordar um ou mais aspectos da língua, literatura,
história, filosofia e arte da assim chamada Antiguidade ocidental, com ênfase
nos legados grego e latino.
Bibliografia Básica:
HOMERO. Ilíada. Trad. Haroldo de Campos. São Paulo: Arx, 2002-2003.
HOMERO. Odisseia. Trad. Trajano Vieira. São Paulo: Ed. 34, 2012.
VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Manuel Odorico Mendes. Cotia: Ateliê, 2005.
Bibliografia Complementar:
ACÍZELO DE SOUZA, R. (org.) Do Mito das Musas à Razão das Letras.
Chapecó: Argos, 2014.
CAMÕES. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1963.
CURTIUS, E. M. Literatura Europeia e Idade Média Latina. São Paulo:
Edusp, 2013.
GRAFTON, A., MOST, G. W. & SETTIS, S. (ed.). The Classical Tradition.
Cambridge: Belknap Press, 2010.
HALLIWELL, Stephen. Between Ecstasy and Truth: Interpretations of Greek
Poetics from Homer to Longinus. Oxford : Oxford University Press, 2012.
86
Nome da Unidade Curricular: Tópicos de Literatura Clássica
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
Propondo reflexão sobre os característicos básicos de obras-chave do assim
chamado legado clássico – antigo e/ou moderno –, este curso é breve e
sucinta introdução aos vários matizes do classicismo.
Bibliografia Básica:
HOMERO. Ilíada. Trad. de Haroldo de Campos. São Paulo: Arx, 2002-2003.
HOMERO. Odisseia. Trad. de Trajano Vieira. São Paulo: Editora 34, 2011.
VIRGÍLIO. Eneida. Trad. de Barreto Feio. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Bibliografia Complementar:
ACÍZELO DE SOUZA, R. (org.) Do Mito das Musas à Razão das Letras.
Chapecó: Argos, 2014.
CURTIUS, E. M. Literatura Europeia e Idade Média Latina. São Paulo:
Edusp, 2013.
GRAFTON, A., MOST, G. W. & SETTIS, S. (ed.). The Classical Tradition.
Cambridge: Belknap Press, 2010.
HALLIWELL, Stephen. Between Ecstasy and Truth: Interpretations of Greek
Poetics from Homer to Longinus. Oxford : Oxford University Press, 2012.
HALLIWELL, Stephen. The Aesthetics of Mimesis: Ancient Texts and Modern
Problems. Princeton: Princeton University Press, 2002.
87
Nome da Unidade Curricular: Língua Grega II
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Grega I
Período/termo: 3o
Ementa:
A proposta do curso é dar continuidade ao estudo do grego clássico a partir
da tradução de textos adaptados. Tem como objetivo analisar a formação de
palavras e os usos dos casos na língua grega, a fim de que o aluno
identifique sua propriedade morfossintática, bem como refletir sobre o
emprego desse conhecimento no ensino e aprendizagem das línguas.
O curso é voltado para aqueles alunos que já cursaram a disciplina Língua
Grega I e/ou já tenham noções básicas da língua grega (1ª e 2ª declinações,
tempo presente dos verbos dos modos indicativo e imperativo).
Bibliografia Básica:
JONES, P. V. O Mundo de Atenas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RAGON, E. Gramática Grega. São Paulo: Odysseus Editora, 2011.
THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE.
Aprendendo Grego. São Paulo: Odysseus, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓFANES. As Aves. Trad. Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Hucitec,
2000.
BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 2000.
HORNBLOWER, S. & SPAWFORTH, A. (ed.). The Oxford Classical
Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 1996.
LIDDELL, H. & SCOTT, R. & JONES, H. A Greek-English Lexicon. Oxford:
Clarendon Press, 1940.
RIJKSBARON, A. The Syntax and Semantics of the Verb in Classical Greek:
An Introduction. Chicago: The University of Chicago Press, 2007.
88
Nome da Unidade Curricular: Língua Grega III
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Grega II
Período/termo: 4o
Ementa:
A proposta do curso é dar continuidade ao estudo do grego clássico a partir
da tradução de textos adaptados. Tem como objetivo analisar a formação de
palavras e os usos dos casos na língua grega, a fim de que o aluno
identifique sua propriedade morfossintática, bem como refletir sobre o
emprego desse conhecimento no ensino e aprendizagem das línguas.
O curso é voltado para aqueles alunos que já cursaram as disciplinas Língua
Grega I e Língua Grega II, e/ou já tenham noções da língua grega (1ª e 2ª
declinações; tempo presente dos verbos nos modos indicativo e imperativo,
nas vozes ativa e média; uso dos casos, pronomes pessoais e
demonstrativos).
Bibliografia Básica:
JONES, P. V. O Mundo de Atenas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RAGON, E. Gramática Grega. São Paulo: Odysseus Editora, 2011.
THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE.
Aprendendo Grego. São Paulo: Odysseus, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓFANES. Lisístrata e Tesmoforiantes. Trad. Trajano Vieira. São Paulo:
Perspectiva, 2011.
DENNISTON, J. D. Greek Prose Style. London: Bristol Classical Press, 1998.
EASTERLING, P. E. & KNOX, B. M. W. (ed.). The Cambridge History of
Classical Literature: Volume 1, Greek Literature, Part 3, Philosophy, History
and Oratory. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
GOODWIN, W. W. Greek Grammar. London: Bristol Classical Press, 1998.
RIJKSBARON, A. Sophocles and the Greek Language. Brill Academic
Publishers, 2005.
89
Nome da Unidade Curricular: Língua Latina II
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Latina I
Período/termo: 3o
Ementa:
O curso tem por objetivo aprofundar o estudo da língua latina através da
leitura e tradução comentada de pequenos trechos adaptados da peça
Bacchides de Plauto, e de epigramas originais de Marcial, aliados ao estudo
sistemático da gramática latina. Pretende-se ainda observar, sempre que
possível, a presença morfológica e sintática de elementos e estruturas da
língua latina sobretudo nas línguas românicas que dela derivaram, e incitar, a
partir disso, uma reflexão a respeito do emprego desse conhecimento no
ensino e aprendizagem de línguas. O curso é voltado para aqueles alunos
que já cursaram a disciplina Língua Latina I e/ou já dominem o conteúdo
abordado nesta disciplina.
Bibliografia Básica:
JONES, Peter & Keith SIDWELL Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus,
2012.
GLARE, P. G. W. Oxford Latin Dictionary. Oxford: Clarendon Press, 1989.
CONTE, G. B. Latin Literature: a History. John Hopkins University Press,
1999.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, J. H.; GREENOUGH, J. B. New Latin Grammar. Focus Publishing/R.
Pullins Co., 2001.
BARSBY, J. Plautus: Bacchides. Aris Phillips Bolchazy-Carducci Publishers,
1986.
ERNOUT & MEILLET. Dictionnaire Étymologique de la Langue Latine:
Histoire des Mots. Klincksieck, 2001.
LAURENS, P. Histoire critique de la littérature latine. Paris: Les Belles
Lettres, 2014.
TERÊNCIO. Comédias. Vol. 2. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
2010.
90
Nome da Unidade Curricular: Língua Latina III
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Latina II
Período/termo: 4o
Ementa:
Estudo da gramática latina intermediária, o que será feito por meio da leitura
e tradução de textos adaptados e de excertos da literatura latina. O curso é
voltado para aqueles alunos que já cursaram as disciplinas Língua Latina I e
II e/ou já dominem o conteúdo abordado nestas unidades curriculares.
Bibliografia Básica:
JONES, Peter & Keith SIDWELL. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus,
2012.
PLAUTO. Anfitrião. Tradução de Lilian Nunes da Costa. Mercados das
Letras, 2013.
MARCIAL. Epigramas. Lisboa: Edições, 70.
Bibliografia Complementar:
ERNOUT & THOMAS. Syntaxe Latine. Paris: Klincksieck, 2002.
PLAUTUS. Amphitruo. Edited by David Christenson. Cambridge Greek and
Latin Classics. Cambridge University Press, 2000.
MARTIAL. Select Epigrams. Edited by Lindsay and Patricia Watson.
Cambridge Greek and Latin Classics. Cambridge University Press, 2003.
MCDONALD, M. & WALTON, M. The Cambridge Companion to Greek and
Roman Theatre. Cambridge University Press, 2007.
CLACKSON, J. A Companion to the Latin Language. Blackwell Publising,
2001.
91
Unidades Curriculares de Livre Escolha (UCLE)
ESTUDOS DA LINGUAGEM
Ementa:
● Língua(gem) e cultura
● Língua(gem) e identidade
● Linguagem, poder e subjetividade
● Língua(gem) e pensamento
● Atitude e consciência linguística
● Abordagem sócio-histórica da linguagem: epistemologia e metodologia
Bibliografia Básica:
BOURDIEU, Pierre. O senso prático. Tradução: Maria Ferreira.
Petrópolis: Vozes, 2009.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Coordenadora
da tradução, revisão técnica e prefácio: Izabel Magalhães. Brasília:
Universidade de Brasília, 2001.
HANKS, William. Língua como prática social: das relações entre
língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. Tradução e
organização: Anna Christina Bentes, Renato C. Rezende, Marco A.
Machado. São Paulo: Cortez, 2008.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. São
Paulo: Editora da UNESP/Paralelo 15, 1998.
Bibliografia Complementar:
ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. Tradução Sérgio
Miceliet alii. São Paulo: Edusp, 1996.
DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Artes de fazer (vol 1).
Petrópolis: Vozes, 2004.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2014.
FERRARI, Lilian. Introdução à Linguística Cognitiva. São Paulo: Contexto,
2011
92
Nome da Unidade Curricular: Tópicos em Teorias Gramaticais
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Introdução a teorias linguísticas clássicas e contemporâneas. 2. Discussão
de fenômenos em diferentes níveis linguísticos analisados em diversas
perspectivas teóricas. Discussão sobre os fundamentos epistemológicos das
teorias linguísticas para a constituição das gramáticas das línguas naturais.
Bibliografia Básica:
CHOMSKY, Noam. A ciência da linguagem. Conversas com James
McGilvray. Tradução: Gabriel de Ávila Othero, Luisandro Mendes
Souza e Sérgio de Moura Menuzzi. Editora UNESP, 2014.
FERRARI, Lilian. Introdução à Linguística Cognitiva. Editora Contexto,
2011.
KENEDY, Eduardo. Introdução à Linguística Gerativa. Editora
Contexto, 2013.
Bibliografia Complementar:
BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português
brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
CASTILHO, Ataliba T. de; MORAIS, Maria Aparecida Torres.; LOPES, Ruth.
E. Vasconcelos; CYRINO, Sonia Lazzarini (org). Descrição, história e
aquisição do português brasileiro. São Paulo; Campinas: FAPESP; Pontes,
2007.
GROLLA, Elaine; FIGUEIREDO-SILVA, Maria Cristina. Para conhecer
Aquisição da linguagem. São Paulo: Contexto, 2014.
MOURA NEVES, Maria Helena. A gramática funcional. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
SCHWINDT, Luiz Carlos (org.). Manual de Linguística. Fonologia, Morfologia
e Sintaxe. Editora Vozes, 2014.
93
Nome da Unidade Curricular: Semiótica
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Introdução aos conceitos da Semiótica de linha francesa. Estudo da evolução
teórica da Semiótica Francesa. Discussão e aplicação de categorias de
análise. Aplicação dos conceitos da Semiótica em gêneros linguísticos, não-
linguísticos e multimodais.
Bibliografia Básica:
DISCINI, Norma . A comunicação nos textos. 2ª. ed. São Paulo:
Contexto, 2013.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo:
Ed. Ática, 2011.
LOPES, Ivã Carlos; HERNANDES, Nilton (orgs.). Semiótica: objetos e
práticas. São Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar:
GREIMAS, Algirdas Julien. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Contexto,
2008.
GREIMAS A. J.; FONTANILLE J. . Semiótica das paixões: dos estados das
coisas aos estados da alma. Trad. Maria José Rodrigues Coracini. São
Paulo: Ed. Ática, 1993.
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar.
São Paulo: Contexto, 2004.
TATIT, Luiz. Semiótica da Canção: Melodia e Letra. São Paulo: Escuta,
2007.
ZILBERBERG, Claude. Elementos de Semiótica Tensiva. Trad. Ivã Carlos
Lopes, Luiz Tatit, Waldir Beividas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2011.
94
Estudos Literários
Ementa:
História e crítica literárias brasileiras.
Bibliografia Básica:
SOUZA, Roberto A. Historiografia da literatura brasileira. Textos
fundadores. 2 vols. Rio de Janeiro: Faperj/Caetés, 2014.
CORDEIRO, Rogério, et al. A crítica literária brasileira em perspectiva.
Cotia, SP: Ateliê, 2013.
ROCHA, João Cesar Castro (org). Nenhum Brasil Existe. Rio de
Janeiro: Topbooks, 2003.
Bibliografia Complementar:
WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso na construção da
nacionalidade na historiografia literária brasileira. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1997.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 5 vols. São Paulo: Global, 2003
SOUZA, Eneida Maria. Crítica Cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.
CANDIDO, Antonio. A formação da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro
sobre azul, 2012.
BAPTISTA, Abel Barros. O livro agreste. Ensaio de curso de literatura
brasileira. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005.
95
Nome da Unidade Curricular: Texto dramático no Brasil – do séc. XIX ao
XXI
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Tragédia, comédia, drama, auto, revista, roteiro e/ou outras produções
dramáticas.
Bibliografia Básica:
FARIA, João Roberto (Org.). História do teatro brasileiro, vol. I: das
origens ao teatro profissional da primeira metade do século XX. São
Paulo: Perspectiva, 2012.
___. História do teatro brasileiro, vol. II: do modernismo às tendências
contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Global,
2013.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Iná Camargo. A hora do teatro épico no Brasil. São Paulo: Graal,
1996.
FARIA, João Roberto. Ideias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo:
Perspectiva/FAPESP, 2001.
FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
PELLEGRINI, Tânia et alii. Literatura, cinema e televisão. São Paulo:
SENAC/Itaú Cultural, 2003.
PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno. São
Paulo: Perspectiva, 2001.
96
Nome da Unidade Curricular: Cultura Letrada no Brasil – do séc. XVI ao
XIX
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
A noção de cultura letrada em sermões, epístolas, diálogos, autos,
panegíricos e/ou outras produções interlocutórias
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006.
LOPES, Hélio. Letras de Minas e outros ensaios. Organização de
Alfredo Bosi. São Paulo: Edusp, 1997.
PÉCORA, Alcir. Máquina de gêneros. São Paulo: Edusp, 2001.
Bibliografia Complementar:
DURAN, Maria Renata da Cruz. Ecos do púlpito: oratória sagrada no tempo
de D. João VI. São Paulo: Ed. da UNESP, 2010.
HANSEN, João Adolfo. Manuel da Nóbrega. Recife: Fundação Joaquim
Nabuco/Massangana, 2010.
___; Muhana, Adma; Garmes, Hélder (Orgs). Estudos sobre Vieira. Cotia,
SP: Ateliê Editorial, 2011.
PÉCORA, Alcir. Teatro do Sacramento: a unidade teológico-retórico-política
dos sermões de Antonio Vieira. Campinas, SP/São Paulo: Editora da
Unicamp/Edusp, 2008.
TIN, Emerson (Org.). Arte de escrever cartas. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2005.
97
Nome da Unidade Curricular: Cultura literária no Brasil – do séc. XIX ao XXI
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Crônica, biografia, diário, memorial, reportagem e/ou outras produções
narrativas e documentais.
Bibliografia Básica:
BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em
convergência. São Paulo: Ática, 2007.
GALVÃO, Walnice Nogueira; GOTLIB, Nádia de (Org.). Prezado
Senhor, Prezada Senhora: um estudo sobre cartas. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
SOUZA, Maria Eneida; MIRANDA, Wander Mello (Orgs.). Arquivos
Literários. Cotia, SP: Ateliê, 2003.
Bibliografia Complementar:
AMARAL, Aracy. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: 34, 1998.
GELADO, Viviane, Poéticas da transgressão: vanguarda e cultura popular
nos anos 20 na América Latina. Rio de Janeiro/São Carlos, SP:
7Letras/UFSCAR, 2006.
MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de (Orgs.). História da Imprensa
no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. São
Paulo: Alameda, 2007.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro:
apresentação e crítica dos principais manifestos vanguardistas. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2012.
98
Nome da Unidade Curricular: Disciplina monográfica em Literatura
Portuguesa
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
A disciplina apresenta-se como aprofundamento dos estudos de crítica
literária e teoria a partir de debate dos estudos literários portugueses. A
disciplina visa reflexão e produção textual circunstancializada a partir de
recortes múltiplos com vistas às especialidades das formas do texto
acadêmico.
Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
MARTINS, Fernando Cabral. Dicionário de Fernando Pessoa e do
modernismo. São Paulo: Leya Brasil, 2010.
SARAIVA, A. J. e LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.
Porto: Porto Editora, 1976.
Bibliografia Complementar:
ABDALA JUNIOR, Benjamin (org.). Margens da cultura: mestiçagem,
hibridismo & outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
LOURENÇO, Eduardo. O canto do signo: existência e literatura. Lisboa:
Presença, 1994.
ROUANET, Sergio Paulo. As razões do iluminismo. 2. ed., São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 16. ed.
Porto: Edições Afrontamento, 2010.
SILVA, Vítor Aguiar e (coord.). Dicionário Luís de Camões. São Paulo: Leya,
2011.
99
Nome da Unidade Curricular: Mitos fundadores na literatura portuguesa
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Tomando a noção de cultura sob o ponto de vista etnológico, buscar-se-á
apresentar e problematizar, dentro da literatura e a partir do confronto entre
diferentes textos literários portugueses, a presença de elaborações míticas e
simbólicas que constituem uma parte do patrimônio social de Portugal. Neste
sentido, serão abordadas representações de temas como: “Milagre de
Ourique”, história de Inês de Castro, sebastianismo e quinto império.
Bibliografia Básica:
SARAIVA, António José. História da literatura portuguesa. 6. ed. cor.
act. Lisboa: Porto, 2010. 1134 p.
BUENO, Aparecida de Fátima [et al.]. Literatura portuguesa: história,
memória e perspectivas. São Paulo: Alameda, 2007. 364 p. ISBN
9788598325521.
TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal. 2. ed. rev. e ampl.
Bauru: Edusc, 2001. 450 p. (Coleção História).
Bibliografia Complementar:
QUADROS, A. Poesia e filosofia do mito sebastianista: polêmica, história e
teoria do mito. Lisboa: Guimarães, 1983
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. [Tradução: Pola Civelli]. 6. ed., 3. reimp.
São Paulo: Perspectiva, 2010. v. 52. 179 p. (Debates. Filosofia). ISBN
9788527301411. Título original: Myth and reality.
HERMANN, Jacqueline. No reino do desejado: a construção do sebastiaismo
em Portugal séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
379 p. il. ISBN 8571647860.
LIMA, Luís Filipe Silvério. Padre Vieira - sonhos proféticos, profecias
oníricas: o tempo do Quinto Império nos sermões de Xavier Dormindo. São
Paulo: Humanitas, 2004. 126 p. (Teses). ISBN 8575061275.
MEGIANI, Ana Paula Torres (org.); Sampaio, Jorge Pereira de (org.). Inês de
Castro: a época e a memória. São Paulo: Sampaio, 2008. 213 p. il. ISBN
9788598325651.
100
Nome da Unidade Curricular: Questões literárias contemporâneas em
Portugal
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Estudo das principais vertentes e linhas de força da literatura portuguesa a
partir da década de 60 do século XX, até a atualidade.
Bibliografia Básica:
ELIOT, T.S.. Notas para uma definição de cultura. Tradução: Geraldo
Gerson de Souza] São Paulo: Perspectiva, 2008.
ABDALA JUNIOR, Benjamin (org.). Margens da cultura: mestiçagem,
hibridismo & outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
SARAIVA, A. J. e LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.
Porto: Porto Editora, 1976.
Bibliografia Complementar:
ARNAUT, Ana Paulo. José Saramago. Lisboa: Edições 70, 2008.
LOURENÇO, Eduardo. Nós e a Europa, ou, As duas razões. 2. ed. Lisboa:
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1988.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. São Paulo:
Cosac & Naify, 2013
SEIXO, Maria Alzira. Os romances de António Lobo Antunes. Lisboa: Dom
Quixote, 2002.
SILVEIRA, Jorge Fernandes da. O Tejo é um rio controverso: António José
Saraiva contra Luís de Camões. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
101
Nome da Unidade Curricular: Letras no Antigo Estado em Portugal
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Apresentação da poesia e da prosa escritas em Portugal antes da
modernidade (Antigo Regime) por meio do estudo de alguns de seus
pressupostos históricos mais fundamentais, como: engenho, arte, imitação,
decoro, gênero, agudeza, retórica, antigos. Estudo da diversidade de
gêneros poéticos e em prosa instruídos pelas artes poéticas e retóricas por
meio da leitura de (trechos de) tratados, artes, diálogos, cartas, dentre outros
textos de instrução.
Bibliografia Básica:
HANSEN, João Adolfo. Alegoria: construção e interpretação da
metáfora. São Paulo: Hedra, 2006.
MUHANA, Adma. A epopéia em prosa seiscentista: uma definição de
gênero. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997. (Prismas).
PECORA, Alcir. Teatro do Sacramento. Campinas, SP: UNICAMP,
1994.
Bibliografia Complementar:
Tin, Emerson. A arte de escrever cartas: Anônimo de Bolonha, Erasmo de
Rotterdam, Justo Lípsio. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.
LAUSBERG, Heinrich. Manual de Retórica Literária. v. 2. Madrid: Gredos,
1975.
SARAIVA, A. J. O discurso engenhoso. São Paulo: Perspectiva, 1980.
PÉCORA, Alcir (org.). Poesia Seiscentista– Fênix Renascida & Postilhão de
Apolo. Intr. João Adolfo Hansen, 1a. ed., São Paulo: Hedra, 2002.
SILVA, Vitor Aguiar e. (org.). Dicionário de Luís de Camões. São Paulo: Leya
Brasil, 2002.
102
Nome da Unidade Curricular: Tópicos Especiais em Teoria Literária
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
As relações entre a estética e a teoria da literatura. O estatuto do literário. A
questão dos gêneros e das formas literárias em perspectiva: normativismo
versus descritivismo. A literatura e a representação da realidade: o conceito
de mimesis. As relações entre literatura e sociedade: cultura, história e
memória. A literatura e o problema da autoria. A literatura, o estatuto do leitor
literário e o problema da leitura. A questão do gosto literário, o problema do
julgamento, o estabelecimento da crítica literária e suas principais correntes.
A literatura e suas condições de produção, circulação e de recepção. A
literatura e as relações com outras artes e áreas do saber.
Bibliografia Básica:
AUERBACH, Erich. Mimesis. A representação da realidade na
literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 2004.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso
comum. Tradução: Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes
Santiago. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 292 p.
(Humanitas). ISBN 9788570418319.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução
Waltensir Dutra. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 387 p.
(Biblioteca Universal). ISBN 8533622953.
Bibliografia Complementar:
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Becca,
1999.
DANTO, Arthur C. O descredenciamento filosófico da arte. Belo Horizonte.
Editora Autêntica, 2014.
JOBIM, José Luís (Org.). Palavras da Crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Volumes 1 e 2. 3ª ed.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
LIMA, Luiz Costa. História. Mímesis e modernidade: formas e sombras.
Prefácio: Benedito Nunes, Colaboração especial de: Flora Süssekind. 2. ed.
atual. [São Paulo]: Graal, 2003
103
Nome da Unidade Curricular: Autores, Temas e Obras da Literatura
Mundial
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Estudo de autores, temas e obras para além de recortes tradicionais da
história e da crítica literárias. Discussão da representatividade de autores e
obras de tradições nacionais. Discussão das noções de cânone e de grande
obra.
Bibliografia Básica:
AUERBACH, Erich. Ensaios de literatura Ocidental. São Paulo:
Editora 34, 2007.
MORETTI, Franco (Org.). O Romace. V. 1. São Paulo: Cosac
Naify, 2009.
SAID, Edward. Cultura e imperialismo. Rio de Janeiro: Companhia
de Bolso, 2011.
Bibliografia Complementar:
ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação. Formas e transformações da
memória cultural. Campinas: Editora da Unicamp, 2011.
BADIOU, Alain. Pequeno Manual de Inestética. São Paulo: Estação
Liberdade, 2002.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Cia das Letras,
2009.
DEGUY, Michel. Reabertura após obras. Campinas: Editora Unicamp, 2010
PREDENGAST, Christopher (Org.).Debating World Literature. Londres:
Verso, 2004.
104
Nome da Unidade Curricular: Aspectos da Literatura Moderna e
Contemporânea
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
A disciplina visa apresentar e discutir, através de um panorama mais amplo
ou de recorte(s) específico(s), questões e aspectos fundamentais de
modernidade e contemporaneidade, notadamente de modernidade e
contemporaneidade literárias: autonomização nas esferas artística, religiosa,
social e política; pluralismo de valores; fragmentação e perspectivação de
experiência e representação; consciência crítica e ruptura com a tradição;
(sobre)valorização de presente e futuro; imperativo da criação original e da
invenção de novos modelos estéticos; constituição do sujeito entre ideal de
emancipação e consciência de clivagem ou dilaceramento; aceleração
tecnológica e subjugação ou modelagem do objeto natural em sua relação
recíproca com desenvolvimentismo econômico e maquinismos tecnológico e
industrial; indiferença de valores, crise da modernidade e volta (nostálgica) a
formas tradicionais e seus avatares.
Bibliografia Básica:
FOSTER, Hal. O retorno do real. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
SAID, Edward. Humanismo e crítica democrática. São Paulo: Companhia das
Letras, 2007.
SOUZA, Roberto Acízelo de (Org.). Uma ideia moderna de literatura. Textos
seminais para os estudos literários (1688-1922). Chapecó: Argos, 2011.
Bibliografia Complementar:
AHMAD, Aijaz. Linhagens do presente. São Paulo: Boitempo, 2002.
BÜRGER, Peter. Prose de la modernité. Paris: Klinsieck, 1995.
FLUSSER, Vilem. A escrita: há futuro para a escrita? São Paulo: Anablume,
2009.
GLISSANT, Edouard. Poética da relação. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
SLOTERDIJK, Peter. Regras para o parque humano. São Paulo: Estação
Liberdade, 2000.
105
Nome da Unidade Curricular: Contos Fantásticos em Perspectiva
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
É desejável que o aluno de ensino superior em Letras desenvolva sua
capacidade de leitura crítica e analítica dentro das especificidades de seu
próprio curso. Através do estudo interdisciplinar de obras literárias
selecionadas, dentro de um aporte teórico que inclua autores como Todorov,
Ceserani, Chiampi, Freud, Cortázar, dentre outros, pretende-se justamente
discutir um cânone do fantástico e do insólito na literatura, despertando no
aluno a vontade de perseguir novos estudos que deem continuidade a esse
aprendizado.
Bibliografia Básica:
CESERANI, Remo. O Fantástico. trad. Nilton Cezar Tridapalli.
Curitiba: Ed. UFPR/ Eduel, 2004.
CIAMPI, Irlemar. O realismo maravilhoso: forma e ideologia no
romance hispano-americano. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. 4. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
KAYSER, Wolfgang. O grotesco: configuração na pintura e na literatura. São
Paulo: Perspectiva, 2009.
MULVEY-ROBERTS, Marie (Ed.). The handbook of the Gothic. 2nd ed.
Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2009.
PAUWELS, Louis; BERGIER, Jacques. O despertar dos mágicos: introdução
ao realismo fantástico. Trad: Gina de Freitas. 2. ed. São Paulo: DIFEL, 1984.
PROPP, Vladímir. As raízes históricas do conto maravilhoso. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
SCAMPARINI, Julia; MÜLLER, Adalberto (Org.). Muito além da adaptação:
literatura, cinema e outras artes. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
TODOROV, T. “A narrativa fantástica.” In: ___. As estruturas narrativas. 5.
ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
106
Nome da Unidade Curricular: Literaturas Africanas em Língua Portuguesa
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Poesia, a prosa e a produção crítica produzidas e teoria pós-colonial dos
países africanos com produção literária em Língua Portuguesa, considerando
seus aspectos formais, linguísticos, históricos e culturais.
Bibliografia Básica:
CHAVES, Rita, Macedo, Tania (orgs). Marcas da diferença. São
Paulo: Alameda, 2006.
CHAVES, Rita; Macedo, Tania; Vecchia, Rejane. A kinda e a misanga.
Luanda: Editorial Nzila, 2007.
RIBEIRO, Margarida Calafate; Meneses, Maria Paula. Moçambique:
das palavras escritas. Porto: Afrontamento, 2008.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Ruy Duarte de. Observação directa. Lisboa: Cotovia, 2000.
CHAVES, Rita; Mata, Inocência; Macedo, Tania. Boaventura Cardoso.
Luanda: União dos Escritores Angolanos, 2005.
CHAVES, Rita. Angola e Moçambique. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
MORAES, Anita Martins Rodrigues de. O inconsciente teórico. São Paulo:
Annablume, 2009.
RUI, Manuel. Crónica de um mujimbo. Lisboa: Cotovia, 1991.
107
ESTUDOS CLÁSSICOS
Ementa:
A proposta do curso é dar continuidade ao estudo do grego clássico a partir
da tradução de textos adaptados. Tem como objetivo analisar a formação de
palavras e os usos dos casos na língua grega, a fim de que o aluno
identifique sua propriedade morfossintática, bem como refletir sobre o
emprego desse conhecimento no ensino e aprendizagem das línguas.
O curso é voltado para aqueles alunos que já cursaram a disciplina Língua
Grega III e/ou já tenham certo domínio da língua grega (1ª, 2ª e 3ª
declinações; presente, pretérito imperfeito e futuro do modo indicativo;
particípio presente, nas vozes ativa e média; uso dos casos; pronomes
pessoais, demonstrativos, interrogativos e indefinidos; advérbios
interrogativos; uso das partículas).
Bibliografia Básica:
JONES, P. V. O Mundo de Atenas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RAGON, E. Gramática Grega. São Paulo: Odysseus Editora, 2011.
THE JOINT ASSOCIATION OF CLASSICAL TEACHERS’ GREEK COURSE.
Aprendendo Grego. São Paulo: Odysseus, 2010.
Bibliografia Complementar:
CHRISTIDIS, A. A History of Ancient Greek: from the Beginnings to Late
Antiquity. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
DENNISTON. The Greek Particles. Indianapolis: Hackett Publishing
Company, 1996.
PROBERT, P. New Short Guide to the Accentuation of Ancient Greek.
London: Bristol Classical Press, 2003.
REVERMANN, M. (ed.). The Cambridge Companion to Greek Comedy.
Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
WORTHINGTON, I. (ed.) A Companion to Greek Rhetoric. Oxford: Wiley-
Blackwell, 2010.
108
Período/termo: 5o
Ementa:
Estudo da gramática latina intermediária, o que será feito por meio da leitura
e tradução de textos adaptados e de excertos da literatura latina. O curso é
voltado para aqueles alunos que já cursaram as disciplinas Língua Latina I, II
e III e/ou já dominem o conteúdo abordado nestas disciplinas.
Bibliografia Básica:
JONES, Peter & Keith SIDWELL. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus,
2012.
CICERÓN. Verrinas. Madrid: Biblioteca Clásica Gredos, 1999.
VASCONCELLOS, P. S. Sintaxe do Período Subordinado Latino. São Paulo:
Fap-Unifesp, 2013
Bibliografia Complementar:
DOMINIK, W. & HALL, J. A Companion to Roman Rhetoric. Blackwell
Publishing, 2007.
CICERO; BOETHIUS. Cicero: on fate (De Fato) & Boethius: The Consolation
of Philosophy (Philosophiae Consolations). Warminster, England: Aris &
Phillips, 1991.
HILLARD, A.E. & NORTH, M.A. Latin Prose Composition. Bristol Classical
Press, 1997.
MAY, J.M. Brill's Companion to Cicero: Oratory and Rhetoric. Brill, 2012.
STEEL, C. The Cambridge Companion to Cicero. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
109
Nome da Unidade Curricular: Retórica e Argumentação
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
História, natureza e funções da Retórica. Introdução aos conceitos da Nova
Retórica. Domínio da argumentação e de suas técnicas.
Bibliografia Básica:
ARISTÓTELES. Retórica. São Paulo: Edipro, 2011.
FERREIRA, Luiz Antonio. Leitura e persuasão: princípios de análise
retórica. São Paulo: Contexto, 2010. (Coleção Linguagem e Ensino)
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. Trad. Ivone Castilho
Benedetti. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e
emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 6. ed. São Paulo: Ática, 1991.
(Série Princípios, 17)
MEYER, Michel. A retórica. Trad. Marli M. Peres. São Paulo: Ática, 2007.
(Série Essencial)
PERELMAN, Chaïn; OLBRECHTS-TYTECA Lucie. Tratado da
argumentação: a nova retórica. Tradução Maria Ermentina Galvão G.
Pereira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
TRINGALI, Dante. Introdução à retórica: a retórica como crítica literária. São
Paulo: Livraria Duas Cidades, 1988
110
LÍNGUA ESPANHOLA E SUAS LITERATURAS
Ementa:
Tópicos contrastivos entre a língua espanhola e o português brasileiro (PB)
na oralidade e na escrita. Reflexão acerca do processo de ensino-
aprendizagem de E/LE e sobre a diversidade linguística e cultural dos países
de língua espanhola. Prática integrada da compreensão e produção oral e
escrita, tendo como viés fundamental as relações entre os discursos e as
práticas sociais.
Bibliografia Básica:
ASOCIACIÓN DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA, REAL
ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española–– 3 tomos.
Buenos Aires: Espasa, 2010.
FANJUL, A. P.; GONZÁLEZ, N.T.M. (Org.) Espanhol e português brasileiro:
estudos comparados. São Paulo: Parábola, 2014.
MORENO C.; FERNÁNDEZ G. Gramática contrastiva del español para
brasileños. Madrid: Sgel, 2007.
Bibliografia Complementar:
BALLESTEROS PORROCHE, Margarita . Ser, estar y verbos de cambio.
Madrid: Arco/Libros, 1988.
BOSQUE, Ignácio; DEMONTE, Violeta (Org.) Gramática descriptiva de la
lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 1999.
BRIZ, Antonio El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arco Libros, S.
L., 1998.
CASTILHO TEIXEIRA, Ataliba. Nova Gramática do Português Brasileiro. São
Paulo: Contexto, 2010.
FANJUL, Adrián Pablo. A pessoa no discurso - português e espanhol: novo
olhar sobre a proximidade. São Paulo: Parábola, 2017.
111
Nome da Unidade Curricular: LITERATURAS CONTEMPORÂNEAS EM
CASTELHANO
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
Estudo panorâmico das literaturas em castelhano, a partir da leitura, análise
e interpretação de narrativas e poemas produzidos nos diferentes países em
que o castelhano é língua oficial, na contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
* A fim de contemplar os mais variados sistemas literários em castelhano, as
obras literárias a serem estudadas serão indicadas a cada semestre.
CALVO CARILLA, José Luis. La cara oculta del 98: místicos e intelectuales en
la España del fin de siglo (1895-1902). Madrid: Cátedra, S/D.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Um reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
PRENDES GUARDIOLA, Manuel. La novela naturalista hispanoamericana:
evolución y direcciones de un proceso narrativo. Madrid: Cátedra, 2003.
Bibliografia Complementar:
BURGUERA, M. Luisa. Textos clásicos de teoría de la literatura. Madrid:
Cátedra, 2008.
CORNELSEN, Elcio & BURNS, Tom. (Orgs). Literatura e guerra. Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 2010.
GINZBURG, Jaime. Literatura, violência e melancolia. Campinas: Autores
Associados, 2013.
JAMESON, Fredric. Marxismo e forma. Teorias dialéticas da literatura no
século XX. São Paulo: Hucitec, 1985.
LYOTARD, Jean François. La condición postmoderna. Madrid: Cátedra,
1987.
112
Nome da Unidade Curricular: LITERATURAS EM CASTELHANO:
ESTUDOS TEMÁTICOS
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
A partir do estudo de temas específicos como, por exemplo, territorialidade
ou expressões étnicas e culturais ou variedades estéticas e linguísticas entre
outros, busca-se ler, analisar e interpretar textos literários em castelhano,
produzidos em diferentes contextos históricos e sociais. Introdução às
reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da leitura literária em castelhano
na educação básica.
Bibliografia Básica:
* A fim de contemplar os mais variados sistemas literários em castelhano e os
diversos temas a serem abordados, as obras específicas serão indicadas a
cada semestre.
Bibliografia Complementar:
CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre Estudos Culturais, São Paulo:
Boitempo, 2003.
PIZARRO, Ana (Org.) América Latina: Palavra, Literatura e cultura, vol. 1: A
situação colonial. São Paulo: Memorial; Campinas: UNICAMP, 1994.
_________________. América Latina: Palavra, Literatura e cultura, vol. 2:
Emancipação do discurso. São Paulo: Memorial; Campinas: UNICAMP,
1994.
_________________. América Latina: Palavra, Literatura e cultura, vol. 3:
Vanguarda e modernidade. São Paulo: Memorial; Campinas: UNICAMP,
1994.
VÁRIOS AUTORES. Historia de la literatura española.Vol. 1 e 2. Madrid:
Cátedra, 1990.
113
Nome da Unidade Curricular: PRÁTICAS DE TRADUÇÃO EM LÍNGUA
ESPANHOLA
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola V
Período/termo:
Ementa:
Introdução ao exercício da tradução no par espanhol-português. Trabalho
orientado pela exposição aos problemas encontrados durante o ato tradutório
e a reflexão com base nos estudos existentes na área. Prática envolvendo
diferentes gêneros textuais e a abordagem de suas dimensões linguísticas,
estilísticas, culturais e estéticas.
Bibliografia Básica:
ALVES, Fabio; MAGALHÃES, Célia & PAGANO, Adriana. Traduzir com
autonomia. Estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto,
2000.
MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
OUSTINOFF, Michaël. Tradução: história teorias e métodos. Tradução de
Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALBIR, Amparo Hurtado. Traducción y traductología. Madrid: Anaya, 2011.
ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo:
Ática, 1999.
AUBERT, Francis Henrik. As (In)Fidelidades da tradução. Servidões e
autonomia do tradutor. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
FERREIRA, Maria Alice Araújo; SOUZA, Germana Henriques Pereira de e
GOROVITZ, Sabine (Org.). A tradução na sala de aula: ensaios de teoria e
prática de tradução. Brasília: UNB Editora, 2014.
STEINER, George. Depois de Babel: aspectos da linguagem e tradução.
Lisboa: Antropos, 2002.
114
Nome da Unidade Curricular: TÓPICOS SOBRE VARIEDADES DA
LÍNGUA ESPANHOLA
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
Análise da heterogeneidade do espanhol e de suas variedades. Estudo do
contato do espanhol com o português brasileiro e outras línguas. Questões
da política da língua espanhola e o ensino das suas variedades.
Bibliografia Básica:
LAGARES, Xoán; BAGNO, Marcos. (orgs.). Políticas da norma e conflitos
linguísticos. São Paulo: Parábola, 2011.
LIPSKI, John M. El español de América. (Trad. de Silvia Iglesias Recuero,
del original inglés Latin American Spanish). Madrid: Cátedra, 1996.
PALACIOS, Azucena (Coord.). El español en América. Contactos lingüísticos
en Hispanoamérica. Barcelona: Ariel, 2008.
Bibliografia Complementar:
APPEL R.; MUYSKEN P. (Ed.) Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona:
Ariel, 1996.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia para a
variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.
CALVET, L. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola Editorial: IPOL,
2007.
LAPESA, Rafael. Historia de la Lengua Española. Barcelona: Gredos, 1988.
MEDINA, Javier. Lenguas en Contacto. Madrid: Arco/Libros, 1997.
115
UNIDADES CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES (UCFP)
Ementa:
A multiplicação de novas mídias e linguagens midiáticas ao longo das últimas
décadas têm gerado um leque cada vez mais amplo de suportes para
as adaptações dos textos literários. Partindo de textos da literatura francesa, este
curso discute as adaptações literárias sob a perspectiva da multimodalidade e da
intermidialidade, privilegiando as adaptações para outras mídias cujas condições de
construção de sentido se apoiam sobre premissas diferentes das que estruturam o
texto literário (como por exemplo, cinema, teatro, artes visuais, quadrinhos, música,
dança, pintura, fotografia etc.). Por isso, especial atenção será dada às diferentes
formas de construção de narrativas em cada uma dessas modalidades. o curso
explora novas possibilidades na interligação e interação das artes para ampliar os
novos modos de pensar as múltiplas conexões entre literatura e outras linguagens.
Bibliografia Básica:
FEIJÓ, M. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar
leitores. São Paulo: Ática, 2010
HUTCHEON, L. Uma teoria da adaptação. Santa Catarina: Editora da UFSC, 2011
MULLER, A. & SCAPARINI, J. Muito além da adaptação. São Paulo: 7 letras, 2012
Bibliografia Complementar:
CHARTIER, D. Traduction: histoire, théories, pratiques. Toulouse: Presses
Universitaires du Mirail, 2012
DONDIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. Tradução por Jefferson Luiz Camargo.
São Paulo: Martins Editora Livraria Ltda, 1991/2014.
FIELD, S. Roteiro: os fundamentos do roteirismo. Curitiba: Artes & Letra, 2014
GENETTE, G. Palimpsestes. Paris: Seuil, 1992
MIGOZZI, J. (direção). De l’écrit à l’écran – Littératures populaires: mutations
génériques, mutations médiatiques. Limoges: Presses Universitaires de Limoges,
2000
PIETROFORTE, A. V. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo:
Editora Contexto, 2013
VENEROSO, M. C. & MELENDI, M.A. (organização). Diálogos entre linguagens. Belo
Horizonte: Editora C/Arte, 2010
VANOYE, F. L’adaptation littéraire au cinema: formes, usages, problèmes. Paris:
Armand Colin, 2011.
116
Nome da Unidade Curricular: Aspectos da francofonia no espaço africano e afro-
antilhano
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Bibliografia Básica:
CÉSAIRE, Aimé; ALMEIDA, Lilian Pestre de (Trad.). Cahier d'un retour au pays natal =
Diário de um retorno ao país natal. São Paulo: EDUSP, 2012. 160 p.
SMOUTS, Marie-Claude (org.). La situation postcoloniale : les postcolonial studies
dans le débat français. Paris : Presses de Sciences Po, 2007.
NOUTCHIÉ NJIKÉ, Jackson. Civilisation progressive de la francophonie. Paris: CLE
International, 2005.
Bibliografia Complementar:
D’HULST, L. (2002). “Quelques perspectives récentes en études postcoloniales
francophones”. Revue de littérature comparée, n o 302,(2), 248-254. Disponível em :
www.cairn.info/revue-de-litterature-comparee-2002-2-page-248.htm.
FERREIRA, Ligia Fonseca. “Negritude(s), Negridade, Negrícia. História e sentidos de
três conceitos viajantes.” Via Atlântica n. 9, 2006, pp. 163-184. Disponivel em:
http://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50048/54176
LAVODRAMA, Philippe. « Senghor et la réinvention du concept de francophonie. La
contribution personnelle de Senghor, primus inter pares », Les Temps Modernes,
2007/4 (n° 645-646), p. 178-236. Disponível em : https://www.cairn.info/revue-les-
temps-modernes-2007-4-page-178.htm
FIGUEIREDO, Eurídice. Uma visão atual das literaturas de língua
francesa. Alea [online]. 2010, vol.12, n.2 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
106X2010000200013&lng=en&nrm=iso
Site da Organização Internacional da Francofonia (OIF): /www.francophonie.org
“Manifeste pour une littérature-monde”. Disponível em :
http://www.lemonde.fr/livres/article/2007/03/15/des-ecrivains-plaident-pour-un-roman-
en-francais-ouvert-sur-le-monde_883572_3260.html
117
Nome da Unidade Curricular: Cânone e Escola
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
O conceito de cânone.
Forças atuantes na reconfiguração escolar do cânone e seus instrumentos
constitutivos.
As edições de cânone para uso escolar.
Adaptações literárias do cânone.
A leitura do cânone em sala de aula.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, João Alexandre. “A Biblioteca Imaginária ou O Cânone na
História da Literatura Brasileira.” A Biblioteca Imaginária. São Paulo:
Ateliê Editorial, 1996, p. 13-58
COSSON, Rildo. “Entre o cânone e o mercado: a indicação de textos
na escola”. In: PAULINO, Graça; COSSON, Rildo (Orgs.) Leitura
literária: a mediação escolar. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da
UFMG, 2004.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas: escolha e valor na obra
crítica de escritores modernos. São Paulo: Companhia das
Letras,1998.
Bibliografia Complementar:
AVELAR, Idelber. “Cânone literário e valor estético: notas sobre um debate
de nosso tempo”. Revista Brasileira de Literatura Comparada. São Paulo,
volume 9, 2015.
COMPAGNON, Antoine. O Valor. In: O Demônio da Teoria: literatura e senso
comum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
FONTES, Joaquim Brasil. “O Insustentável prazer do texto”. In: As
obrigatórias metáforas: apontamentos sobre literatura e ensino. São Paulo:
Iluminuras: 1999.
HUTCHEON, L. Uma teoria da adaptação. Trad. André Cechinel.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2011.
SANTIAGO, S. “Literatura e Cultura de Massa” e “Intensidades Discursivas”.
O Cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
118
Nome da Unidade Curricular: Elaboração de material didático de espanhol como
língua estrangeira: aspectos teóricos e práticos
Carga Horária: 60 h (30h teóricas e 30h práticas)
Pré-requisito: Língua Espanhola 1
Período/termo:
Ementa:
Estudo e reflexão sobre os aspectos teóricos e práticos na produção de
material didático para o ensino de espanhol como língua estrangeira.
Subsídios para o planejamento, a elaboração, a análise e a avaliação de
unidades didáticas. Problematização sobre os diferentes sujeitos implicados
na produção, avaliação e pesquisa de livros didáticos.
Bibliografia Básica:
CORACINI, Maria José. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático:
língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1999.
KLETT, Estela (dir.). Recorridos en la didáctica de las lenguas extranjeras.
Buenos Aires, Araucaria, 2007.
SCHNEUWLY, Bernard. DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
São Paulo: Mercado de Letras, 2011.
Bibliografia Complementar:
BARROS, C. S., COSTA, E. G. M. Se hace camino al andar: reflexões em
torno do ensino de espanhol na escola. Belo Horizonte, Faculdade de Letras
da UFMG, 2012.
BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um
interacionismo sociodiscursivo. Trad. Anna Raquel Machado, Pericles Cunha.
São Paulo, EDUC, 2009.
CASTRO, M. F. F.G. de, FREITAS, A. C. (orgs.). Língua e literatura – ensino
e pesquisa. São Paulo, Contexto, 2003.
CORDEIRO, A., VARGENS, D., FREITAS, L., VASQUEZ, R. (orgs.).
Hispanismo no Brasil: reflexões e sentidos em construção. São Carlos, Pedro
& João Editores, 2014.
MELONE, E. L., MENÓN, L.M. Temas de Espanhol – Teoria e sequências
didáticas. São Paulo, Atual, 2009.
119
Nome da Unidade Curricular: Ensino/aprendizagem da leitura em língua
estrangeira: aspectos teóricos e metodológicos
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Teorias da leitura; histórico do papel da leitura dentre as metodologias de
ensino de língua estrangeira; mediação de leitura; práticas de letramento;
formação de professores; ensino de literatura e suas relações
interdisciplinares; o papel do texto literário em aulas de língua estrangeira; o
fomento à aprendizagem de língua estrangeira em aulas de literatura na
escola bilíngue ou internacional.
Bibliografia Básica:
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9ª edição.
São Paulo: Pontes, 2005.
PIETRARÓIA, Cristina. Percursos de leitura. São Paulo, Annablume: 1996
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998
Bibliografia Complementar:
COSSON, Rildo. Círculos de Leitura e Letramento Literário. São Paulo:
Contexto, 2013.
FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor. Curitiba: Editora da UFPR, 2008.
FREITAS, Alice Cunha. CASTRO, Maria de Fátima F.G. (Org.) Língua e
Literatura- ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2003.
SHOWALTER, Elaine. Teaching literature. Melbourne: Blackwell, 2003.
ZILBERMAN, Regina. ROSING, Tânia M. K. Escola e Leitura. Velha crise.
Novas Alternativas. São Paulo: Global, 2009.
120
Nome da Unidade Curricular: Formação de Professores para o Trabalho
com Educação Inclusiva
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
A Unidade Curricular eletiva Formação de Professores para o Trabalho com
Educação Inclusiva enfoca a discussão e a compreensão críticas da
legislação e das políticas públicas de inclusão para alunos com deficiências
ou com necessidades educacionais específicas (NEEs) nas classes
regulares de ensino. Enfoca também a discussão sobre a adequação da
inclusão em cada caso das deficiências ou NEEs e a discussão acerca da
inclusão social que, em última instância, seria o objetivo maior dessas
políticas públicas educacionais, verificando a formação necessária ao
educador para que possa atuar em um contexto que hoje se organiza por
grande diversidade.
Bibliografia Básica:
GENTILI, P. (Org.) Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em
educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002 [1995].
GÓES, M. C. R de & LAPLANE, A. L. F. (orgs.). Políticas e práticas da
educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.
REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus. 2008
SANTOS, M. P. dos E PAULINO, M. M. (orgs). Inclusão em educação:
culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez. 2006.
STAINBACK, S. & STINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
GESSER, A. Libras? que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola. 2009.
MEC. INCLUSÃO : revista da educação especial. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o
aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma
sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed. 2001
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo:
Parábola, 2009.
121
Nome da Unidade Curricular: Formação docente, ensino de línguas e o uso
das tecnologias digitais de informação e comunicação
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Abordagens Teóricas no Ensino de Língua e Literatura
Período/termo:
Ementa:
Reflexão crítica sobre o uso das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação (TDIC) no ensino-aprendizagem de línguas e seu potencial
para a inclusão, o desenvolvimento da autonomia e a criação de práticas que
visem à interação e ao trabalho colaborativo.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Denise Bértoli. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São
Paulo: Cortez, 2013.
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital:
aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Coleção Linguagem e
Educação. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 2005.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas: Papirus, 2007.
Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia,
sociedade e cultura. V. 1, 10a edição. Tradução: Roneide Venancio Majer e
Jussara Simões. São Paulo: Paz e Terra.
LÉVY, P. A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço. São
Paulo: Loyola, 1999.
MAYRINK, Mônica F.; ALBUQUERQUE-COSTA, Heloisa (org.). Ensino e
aprendizagem de línguas em ambientes virtuais. São Paulo: Humanitas,
2013.
MAYRINK, Mônica F. ; SOTO, Ucy e GREGOLIN, Isadora V. (org.)
Linguagem, Educação e Virtualidade. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
WARSCHAUER, M. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Editora SENAC, 2006.
122
Nome da Unidade Curricular: Histórias em Quadrinhos: Linguagem,
Gêneros e Ensino
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
Discussão acerca das características da linguagem e dos diferentes gêneros
das histórias em quadrinhos, com vistas à reflexão sobre as possibilidades de
seu uso na prática educacional.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Santiago. A novela gráfica. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Martins
Fontes, selo Martins, 2012.
GONÇALO JUNIOR. A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial
brasileiro e a censura aos quadrinhos – 1933-64. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2. ed. 2. reimpr. São Paulo:
Contexto, 2016.
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, Daniele. As linguagens dos quadrinhos. Trad. Thiago de Almeida
Castor do Amaral. São Paulo: Peirópolis, 2017.
CHINEN, Nobu. Linguagem HQ: conceitos básicos. São Paulo: Criativo,
2011.
RAMOS, Paulo. Tiras no ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.
VERGUEIRO, Waldomiro; RAMOS, Paulo (Orgs.). Quadrinhos na educação:
da rejeição à prática. São Paulo: Contexto, 2009.
VERGUEIRO, Waldomiro. Panorama das histórias em quadrinhos no Brasil.
São Paulo: Peirópolis, 2017.
123
Nome da Unidade Curricular: Letramentos e Ensino de Línguas
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
A Unidade Curricular propõe uma reflexão sobre os modos de produção,
compreensão e interpretação de representações textuais, verbais e visuais.
Visa ainda discutir como, dentro do contexto da globalização e digitalização
do conhecimento, ideologias, valores e suas representações textuais criam
discursos que competem para aquisição de poder dentro da sociedade. A
Unidade Curricular propõe refletir sobre temas como conhecimento e poder
dentro da sociedade para promover educação inclusiva e crítica através do
ensino de línguas. Caberá ao docente responsável operacionalizar como se
dará essa reflexão.
Bibliografia Básica:
LANKSHEAR & KNOBEL, New Literacies: Everyday Practices and Social
Learning. New York: University Press, 2011.
ROJO, R. & MOURA, E. (orgs.) Multiletramentos na escola. São Paulo:
Parabola Editorial, 2012.
TAKAKI. N. H. & MACIEL. R. F. (orgs.) Letramentos em terra de Paulo Freire.
Campinas, São Paulo: Pontes, 2014
Bibliografia Complementar:
COSCARELLI, C. V. & RIBEIRO, A. L. Letramento Digital: aspectos sociais e
possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FERRAZ, D. M. Letramento Visual: a leitura de imagens das aulas de inglês.
Jundiaí: Paco Editorial, 2013.
JORDÃO, C. M.; MARTINEZ, J. & HALU, R. (orgs.) Formação
"desformatada": práticas com professores de língua inglesa. São Paulo:
Pontes, 2011.
NICOLAIDES, C. et al (orgs.) Política e políticas linguísticas. Campinas:
Pontes, 2013.
ROCHA, C. H. Reflexões e propostas sobre língua estrangeira no ensino
fundamental I –
Plurilinguismo, Multiletramentos e Transculturalidade. Campinas: Pontes,
2012.
124
Nome da Unidade Curricular: Literatura Infantil e Juvenil
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisto: não há
Período/termo:
Ementa:
A Literatura Infantil e Juvenil: características e peculiaridades. Dimensão
histórica e polêmicas do gênero. A literatura infantil e juvenil e seu diálogo
com o sistema literário: relações com a teoria e a crítica. Texto e ilustração: a
voz na imagem e o narrador visual. Literatura, leitor, leitura: a criança e o
jovem no contexto escolar.
Bibliografia Básica:
COLOMER, T. A formação do leitor literário –narrativa infantil e juvenil
atual. Tradução Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2003.
HUNT, P. Crítica, teoria e literatura infantil. Tradução Cid Knipel. São
Paulo: Cosac Naify, 2010.
ZILBERMAN, R. & LAJOLO, M. Um Brasil para crianças –para
conhecer a história da Literatura Infantil Brasileira: histórias, autores e
textos. São Paulo: Global, 1986.
Bibliografia Complementar:
CAMARGO, L. A ilustração do livro infantil. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995.
CECCANTINI, J.L & PEREIRA, R. F. (Orgs.) Narrativas juvenis –outros
modos de ler. São Paulo: UNESP, 2008.
PALO, M. J. & OLIVEIRA, M. R. D. de. Literatura infantil –voz de criança. 3ª.
e. São Paulo, Ática: 2007.
SERRA, E. D. (Org.) Ética, estética e afeto na literatura para crianças e
jovens. São Paulo: global, 2001.
125
Nome da Unidade Curricular: Literatura: leitura, mediação e
interdisciplinaridade
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
Teorias da leitura; leitura literária e subjetivação; medição de leitura;
letramento literário; formação de professores; Ensino de literatura e suas
relações interdisciplinares.
Bibliografia Básica:
DALVI, Maria Amélia. REZENDE, Neide Luzia de. JOVER-FALEIROS, Rita.
(orgs.) Leitura de Literatura na Escola. São Paulo: Parábola, 2013.
JOUVE, Vincent. Por que estudar literatura? São Paulo: Parábola, 2012.
ROUXEL, Annie, LANGLADE, Gérard, REZENDE, Neide Luzia. (orgs.)
Leitura subjetiva e ensino de Literatura. São Paulo: Alameda, 2012.
Bibliografia Complementar:
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9ª edição.
São Paulo: Pontes, 2005.
__________. Oficina de Leitura- teoria e prática. 14ª edição. São Paulo,
Pontes, 2012.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto,
2012.
SANTOS, Fabiano; MARQUES NETO, José Castilho; ROSING, Tânia M. k.
Mediação de leitura: discussões e alternativas para a formação do professor.
São Paulo: Global, 2009.
TURCHI, Maria Zaira. Silva, Ver Maria Tietzman. (orgs) Leitor formado, leitor
em formação. Leitura literária em questão. São Paulo/ Assis: Cultura
Acadêmica /ANEP, 2006.
ZILBERMAN, Regina. ROSING, Tânia M. K. Escola e Leitura. Velha crise.
Novas Alternativas. São Paulo: Global, 2009.
126
Nome da Unidade Curricular: Multimodalidade e Ensino
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Estudo de diferentes produções multimodais no processo de ensino-
aprendizagem, abordadas sob variadas perspectivas teóricas relacionadas
ao uso da linguagem.
Bibliografia Básica:
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (orgs.). Multiletramentos na escola. 2 ed.
São Paulo: Parábola, 2014.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2011.
SILVA, Marcos. Sala de aula interativa. São Paulo: Loyola, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARETTA, Álvaro. Estudo dialógico-discursivo da canção popular brasileira.
São Paulo: Annablume, 2013.
CARMELINO, Ana Cristina (org.). Humor: eis a questão. São Paulo: Cortez,
2015.
LOPES, Ivã Carlos; HERNANDES, Nilton (orgs.). Semiótica: objetos e
práticas. São Paulo: Contexto, 2005.
MARTIN-BARBERO, Jesús. A comunicação na educação. Trad. Maria I. V.
Lopes e Dafne Melo. São Paulo: Contexto, 2014.
RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2012.
127
Nome da Unidade Curricular: Políticas governamentais para o ensino de
línguas e literatura na educação básica
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Reflexão sobre os documentos que instrumentalizam as políticas públicas de
orientação e regulamentação do ensino-aprendizagem de línguas e literatura
na escola básica (LDB, PCN, OCEM, Lei 11.645). As concepções teórico-
metodológicas que emergem desses documentos e as possibilidades de
concretização de suas orientações na organização curricular e na prática
docente
Bibliografia Básica:
BOHN, Hilário I. Os aspectos ‘políticos’ de uma Política de Ensino de Línguas e
Literaturas Estrangeiras. Revista Linguagem e Ensino. Pelotas. v. 3, nº 1. p.
117-138. 2000.
NEY, Antônio. Política educacional: organização e estrutura da educação
brasileira. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2008.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU.
1985/2005.
SILVA, F.L., RAJAGOPALAN, K. (orgs) A linguística que nos faz falhar –
investigação crítica. S. Paulo, Parábola, 2004
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Juliana Bertucci e BARBOSA, Marinalva Vieira. Leitura e
mediação – reflexões sobre a formação do professor. Campinas: Mercado
das Letras, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagem,
Códigos e suas Tecnologias. Ministério da Educação. Secretaria da
Educação Básica. Brasília. 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Linguagem, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação
Média e Tecnológica, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua
portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
128
Nome da Unidade Curricular: Tópicos em ensino de Língua Portuguesa na
Escola Básica
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
O curso se justifica tendo em vista a necessidade de discussão da produção
de textos no Ensino Básico (EB) público, tanto com relação a aspectos
gramaticais da norma escrita formal quanto a aspectos textuais discursivos,
em razão da necessidade de expansão e consolidação da democratização
desta fase de escolarização no país. Tem por objetivo preparar os/as
estudantes de Letras para atuação como docentes de Língua Portuguesa no
Ensino Básico público, com destaque para gramática e leitura e produção
textual. Nesse sentido, o curso, que não tem caráter prescritivo, visa discutir
os seguintes aspectos envolvidos na preparação e condução de aulas de
ensino de gramática e de leitura produção de textos: como e porquê ensinar
gramática na escola; como propor temas de produção textual; quais critérios
de correção gramatical e textual adotar, como elaborá-los; como corrigir uma
produção de texto; como trabalhar a reescrita dos textos pelo estudante do
Ensino Básico com vistas a aperfeiçoar sua reflexão metalinguística e
metatextual.
Bibliografia Básica:
BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (Orgs). Português no ensino médio e
formação do professor. São Paulo, Parábola: 2006.
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e
uso na Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
VIEIRA, Silvia Rodrigues, BRANDÃO. Silvia Figueiredo. Ensino de gramática:
descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. Tradução Sérgio
Miceliet alii. São Paulo: Edusp, 1996.
FRANCHI, Carlos, NEGRÃO, Esmeralda Vailati, MULLER, Ana Lúcia. Mas o
que é mesmo “Gramática”?. Sírio Possenti (org.). São Paulo: Parábola
Editorial, 2006
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. São Paulo, FGV
Editora, 2010. 27ª edição
KOCH, Ingedore. As tramas do texto. São Paulo; Contexto, 2014..
THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. Campinas, Alínea
Editora: 2012.
129
Nome da Unidade Curricular: Tópicos em história, culturas e linguagens
afro-brasileiras
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: não há
Período/termo:
Ementa:
Identidade, etnicidade e segregação. Leituras do racismo na sociedade
brasileira. Aspectos do racismo linguístico. Racismo e preconceito no
ambiente educacional e seus efeitos no ensino de língua portuguesa. Anti-
racismo, discurso e interação. Políticas de ações afirmativas e a formulação
e implementação da Lei 10.639/03. Na seleção de temas discutidos, serão
obrigatoriamente contemplados também aqueles que atendem à Resolução
CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, à Lei n. 10.639/2003, à Resolução
CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e à Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de
junho de 2012.
Bibliografia Básica:
DIJK, Teun A. van. Discurso e poder. Teun A. van Dijk ; Judith Hoffnagel,
Karina Falcone, organização. 2ª ed. – São Paulo: Contexto, 2010.
FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida (Org.). África no Brasil: a formação
da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza. O português afro-
brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais, Brasília, DF, 2004.
BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial e Educação no contexto
brasileiro: algumas reflexões. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Um olhar além
das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
p. 97-109.
MUNANGA, Kabengele (org.). Estratégias e políticas de combate à
discriminação racial. São Paulo, Edusp/Estação Ciência, 1996.
VOGT, Carlos e FRY, Peter. Cafundó. A África no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, Editora da Unicamp, 1996.
130
Nome da Unidade Curricular: Transposição didática e ensino de línguas
Carga Horária: 60 h (45h teóricas e 15h práticas)
Pré-requisito: Não há
Período/termo:
Ementa:
O curso propõe apresentar o conceito de transposição didática e seus
desdobramentos no ensino das línguas. Para tanto, pretende analisar dois
casos importantes ligados à transposição didática: (1) como a escola básica
se apropriou do conceito de gênero; (2) como os livros e manuais de ensino
de línguas têm incorporado e adaptado as teorias e estudos enunciativos.
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
GIACOMELLI, K. Ciência, disciplina e manual – E. Benveniste e a linguística
da enunciação. Santa Maria, UFSM, 2007 (Tese de doutorado). Disponível
em:
http://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3943/KARINA%20%20GIACOM
ELLI.pdf?sequence=1&isAllowed=y
MEURER, José Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (orgs.).
Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.
Bibliografia Complementar:
ADAM, Jean-Michel. A Linguística Textual: introdução à análise textual dos
discursos. São Paulo: Cortez, 2008.
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:
Cortez, 2005.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por
um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na
escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
131
Unidades Curriculares de Domínio Conexo (UCDC)
Disponíveis nos Projetos Pedagógicos dos demais cursos do campus. Esses projetos podem ser
consultados no link do Apoio Pedagógico do Campus Guarulhos, disponível em:
< http://www.unifesp.br/campus/gua/graduacao/apoio-pedagogico>
Além disso, nos períodos de matrícula de cada semestre, são amplamente divulgadas a toda a
comunidade discente pelo setor de Apoio Pedagógico do Campus Guarulhos as UCDCs que são
ofertadas no respectivo semestre.
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Ficará a cargo de cada professor determinar tanto a quantidade de avaliações como o tipo
de instrumento de avaliação (prova escrita, prova oral, dissertação, seminário, trabalhos
em grupo, entre outros), conforme considerar adequado em sua UC. O sistema de
avaliação seguirá o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da
UNIFESP. A nota vai de 0 (zero) a 10 (dez). A frequência é de no mínimo 75% (setenta e
cinco por cento). É considerado aprovado o estudante com frequência mínima que obtiver
nota igual ou superior a 6 (seis). Caso o aluno não alcance essa nota mínima no final da
Unidade Curricular, terá a possibilidade de recuperação mediante um exame, desde que
tenha obtido nota igual ou superior a 3 (três). Nesse caso, a nota final será composta pela
média aritmética simples entre a nota final e a nota do exame.
132
egresso, inclusive em aprovações em concursos; as avaliações de curso pelos próprios
discentes, tanto presencialmente, quanto online; a avaliação docente e a avaliação das
condições estruturais. Com base nesses dados, acredita-se ser possível então realizar
uma autoavaliação geral do curso, aprimorando o que se fizer necessário com a
contribuição das várias instâncias envolvidas.
133
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
134
10. ESTÁGIO CURRICULAR
135
e docentes responsáveis por outras UCs do curso.
A exemplo do que já ocorre com as demais Licenciaturas do campus, os convênios
firmados entre os cursos de Letras e as instituições parceiras estabelecem diversas formas
de contrapartida, respeitados os termos dos convênios acordados entre a universidade e
os campos de estágio, assim como os instrumentos reguladores de cada instituição de
ensino. Entre as várias configurações possíveis, podem constar: a) a participação dos
licenciandos e supervisores, como ouvintes, nas instâncias colegiadas da escola –
reuniões do Conselho Escolar, reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres,
reuniões do grêmio estudantil e outros fóruns de discussão instituídos; b) o agendamento
de encontros de planejamento conjunto, acompanhamento e avaliação das atividades
pedagógicas com professores orientadores, estagiários e professores supervisores, na
escola e na universidade; c) a realização de oficinas pedagógicas e cursos de extensão
oferecidos pelos alunos estagiários e pelos professores da Unifesp ao público discente da
universidade, à comunidade externa e ao público docente da escola; d) realização de
seminários conjuntos, eventualmente inter e transdisciplinares, com a possível participação
de outras Licenciaturas do campus, para socialização da produção científica de estagiários
e professores das escolas; e) oferecimento de vagas, como ouvintes, em UCs da
graduação para os professores das escolas públicas (condicionadas à existência de vagas
remanescentes e à anuência dos docentes responsáveis por cada UC), no Centro de
Línguas da EFLCH e em eventuais cursos de extensão.
O aluno da Licenciatura em Português-Espanhol deve cumprir, ao todo, 500 (quinhentas) horas de
estágios curriculares supervisionados. Essas horas estão distribuídas da seguinte forma: (i) 170
horas de estágios correspondentes à UC “Estágio curricular supervisionado em Língua Portuguesa
e suas Literaturas I”, (ii) 170 horas de estágios correspondentes à UC “Estágio Curricular
Supervisionado em Língua Portuguesa e suas Literaturas II” (iii) 80 horas de estágios
correspondentes à UC “Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola I; (iv) 80 horas de
estágios correspondentes à UC “Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola II”.
136
orientação do professor supervisor dos estágios encontram-se nas Normas de Estágio, as quais
podem ser acessadas no link:
<http://www.unifesp.br/campus/gua/images/deparamento_de_letras/normas_de_estagio.pdf>
Nesse sentido, este Projeto Pedagógico entende a prática como uma dimensão dos
saberes necessários ao futuro docente em sua atuação e presente em todos os momentos
de sua formação, desde seu ingresso no curso, por meio das diferentes atividades
desenvolvidas, tanto no âmbito das UCs propriamente ditas, como em outras atividades
complementares.
A maior ênfase no componente prático das Unidades Curriculares vem dar visibilidade a
uma série de ações que já são feitas no curso com essa orientação, em maior ou menor
grau e conforme as especificidades das áreas e das ementas. Além disso, atendemos de
137
modo mais claro às especificações das novas diretrizes para as Licenciaturas no Brasil,
nas quais a prática se configura como aspecto central do processo de formação do futuro
profissional. Como se pode verificar pela matriz curricular descrita anteriormente, o curso
de Licenciatura em Letras – Português-Espanhol é composto por aproximadamente 750
horas de Atividades Práticas de Ensino, o que demonstra o compromisso deste Projeto
com a formação, no que diz respeito à práxis do profissional de Letras.
138
12. ATIVIDADES PROGRAMADAS DE PESQUISA
139
13. APOIO AO DISCENTE
O discente do curso de Licenciatura em Letras – Português-Espanhol é atendido por
políticas institucionais que visam, por um lado, fornecer assistência à sua permanência na
Universidade e promover ações afirmativas e, por outro lado, ajudar na organização de sua
vida acadêmica e seus estudos.
Em relação ao primeiro ponto, a Unifesp conta com uma Pró-Reitoria de Assuntos
Estudantis (PRAE), órgão subordinado à Reitoria da Universidade Federal de São Paulo,
que tem como finalidade:
● planejar, propor e executar as políticas de ações afirmativas, de acesso,
permanência, de saúde, esportivas, culturais e de formação complementar dirigidas
aos estudantes de graduação, pós-graduação stricto sensu e residência na
Universidade;
● executar as atividades de assistência e promoção social, dirigidas a todos os
estudantes da Universidade;
● promover políticas e programas de apoio à permanência do estudante, tais como
moradia, transporte, alimentação e saúde;
● promover políticas e programas culturais, de lazer e de atividades físicas; e,
● promover políticas de apoio pedagógico e social aos estudantes da Unifesp.
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis possui em sua estrutura organizacional os NAE,
Núcleos de Apoio ao Estudante, que atuam em cada campus executando a política de
Assistência Estudantil da UNIFESP. O NAE do campus Guarulhos conta com uma equipe
composta por psicólogos, médico, enfermeiros e assistente social.
Além disso, fazem parte da estrutura da PRAE:
● Coordenadoria de Atenção à Saúde do Estudante, que visa contribuir para o
cumprimento das deliberações do Plano Nacional de Assistência Estudantil –
PNAES, no que tange ao desenvolvimento de ações na área de Atenção à Saúde
do Estudante.
● Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD), um serviço multiprofissional de apoio
aos estudantes, vinculado à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, da Unifesp que
deve efetivar a Política de Assistência Estudantil definida pelo Conselho de
Assuntos Estudantis.
Em relação ao segundo ponto, ou seja, o apoio ao discente na organização de sua rotina
acadêmica e de estudos, a Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas conta com o
Núcleo de Apoio Pedagógico, constituído pelos servidores Técnicos em Assuntos
140
Educacionais (T.A.E.s), que realiza o atendimento ao corpo discente quanto a orientações
sobre a Matriz Curricular de cada curso da EFLCH, observando o PPC (Projeto
Pedagógico do Curso) e os Regimentos de cada Curso de Graduação. O Núcleo de Apoio
Pedagógico propicia atendimento especializado ao discente na construção de Plano de
Estudos para conclusão do seu curso, de modo contínuo até sua integralização curricular.
Participa também do planejamento geral (EFLCH) e da grade semanal do curso. Efetua
levantamentos estatísticos, dados acerca da vida acadêmica do aluno, desde seu ingresso
até sua Graduação ou desligamento por suas diferentes formas ou modalidades, inclusive
quando egressos, exercendo atos de controle e supervisão acadêmica.
141
14. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
Os colegiados envolvidos na gestão acadêmica do curso são: a Comissão de Curso, o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Conselho de Departamento.
Sessenta e sete (67) dos sessenta e nove (69) docentes vinculados aos Curso de
Graduação em Letras (4 Bacharelados e 4 Licenciaturas) têm título de Doutor. Os demais
têm título de Mestre e estão finalizando seus Doutorados. Todos os docentes do
Departamento de Letras trabalham em regime de contratação de dedicação exclusiva.
Desse modo, a Chefia de Departamento, a Coordenação dos Cursos, a Comissão de
Curso e o NDE são compostos exclusivamente por professores doutores ou mestres em
regime de dedicação exclusiva.
143
A atuação do coordenador, em relação ao corpo docente e discente, é guiada, em linhas gerais,
pelo Manual Orientações para Coordenação dos Cursos de Graduação da ProGrad, datado de
16/08/2016 e disponível em: <http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/legislacao-‐normas/category/67-‐
manuais>.
144
15. RELAÇÃO DO CURSO COM O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO
145
Núcleo de Estudo e Pesquisa da Modernidade em Língua Portuguesa; e Núcleo de
Estudos Ibéricos (Grupo de Pesquisa credenciado por docentes do Departamento de
História).
146
serão dedicadas a atividades extensionistas planejadas e desenvolvidas por estudantes e docentes
em diferentes UCs.
Nos últimos dois anos, o projeto Conversas de Cineclube (Charlas de Cineclub) viabilizou
que pudessem integrar o catálogo da curricularização da extensão diferentes categorias de
unidades curriculares da nossa matriz, a saber: todas UCFEs; as UCFELs de
Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola I, Fundamentos do Ensino de Língua
Espanhola II; e as UCLEs de Literaturas Contemporâneas em Castelhano e Literaturas em
Castelhano: Estudos Temáticos.
Desde 2014, o curso de Licenciatura em Letras Português-Espanhol desenvolve o projeto
Conversas de Cineclube (Charlas de Cineclub) que exibe e discute produções
cinematográficas produzidas em espanhol a fim de promover a reflexão, a partir de
diferentes áreas do conhecimento (História, Sociologia, Filosofia, Linguística, Literatura
etc), sobre a hetereogeneidade da língua espanhola e sua relação com as mais diversas
culturas que constituem os povos hispano-falantes. A escolha dos filmes visa contemplar
temáticas transversais como direitos humanos, questões étnico-raciais, pluraridade
cultural, orientação sexual, trabalho e consumo entre outros.
As sessões de exibição e de debate dos filmes têm ampliado e atraído um público muito
variado ao longo dos anos, para além dos alunos de Letras da EFLCH-Unifesp e dos
demais cursos do campus. O projeto promove a interação dos professores e alunos da
nossa instituição com alunos de outras instituições de ensino superior, do ensino regular
(fundamental e médio), com professores de espanhol de diferentes contextos de ensino-
aprendizagem de língua estrangeira, com profissionais e pesquisadores de diferentes
áreas do conhecimento e com o público não acadêmico. As sessões seguidas de debates
são conduzidas por hispano-falantes, de diversos seguimentos da sociedade e da
comunidade acadêmica interna e externa à Unifesp, tais como: pesquisadores do tema
que aborda o filme, da Unifesp e de diferentes instituições de ensino superior;
pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação de diversas instituições;
professores das escolas conveniadas ao estágio supervisionado; profissionais da área
temática com a qual se relaciona a produção cinematográfica; e, mais recentemente
passam a integrar esse rol os alunos egressos do nosso curso.
Na Licenciatura em Letras Português-Espanhol, a relação do ensino com a pesquisa e a
extensão ocorrem a partir de múltiplas possibilidades, a partir da integração, em diferentes
modos, das atividades de pesquisa e extensão mencionadas anteriormente. De forma mais
específica, podem-se citar alguns exemplos por meio dos quais essa relação se
concretiza.
147
As atividades de extensão arroladas, que sempre buscam promover a integração da
comunidade com a Universidade, desenvolvem-se sempre na articulação das atividades
de ensino com as de pesquisa. No âmbito de atividades de extensão , os alunos
desenvolvem e aperfeiçoam, por exemplo, nas disciplinas de Fundamentos do Ensino de
Língua Espanhola I e II a elaboração dos projetos de minicursos, que serão aplicados para
atender o número de horas necessárias de regência do Estágio Supervisionado. Essa
prática mobiliza não só a pesquisa de textos teóricos sobre ensino-aprendizagem de língua
estrangeira, como também a pesquisa e produção de material didático. Dessa experiência
temos obtido também participação com apresentação de trabalhos dos alunos em
congressos da Unifesp e em outros eventos fora da universidade. Os minicursos são
abertos à comunidade universitária, TAEs e público externo, contemplando desse modo o
tripé graduação, pesquisa e extensão.
Outra forma pela qual se dá essa relação é por meio dos inúmeros projetos de Iniciação
Científica e os trabalhos envolvidos nas Atividades Programadas de Pesquisa,
desenvolvidos pelos alunos ao longo da graduação: tanto na área de ensino-aprendizagem
de línguas, como também nos estudos linguísticos e literários, a pesquisa nasce a partir de
reflexões sobre diversificados objetos de conhecimento abordados nas variadas Unidades
Curriculares do curso, e que envolvem diferentes campos de atuação científica e social.
Num movimento integrado, esses projetos de Iniciação Científica e APP dão aos
estudantes oportunidade de desenvolver habilidades ligadas à pesquisa científica, o que
complementa as ações de ensino que ocorrem ao longo da graduação. Do mesmo modo,
parte desses projetos - senão todos - estão diretamente relacionados com demandas
sociais importantes, ligadas a campos como o da educação básica e do ensino de línguas,
revertendo quase imediatamente em inúmeras formas de atuação social e profissional dos
estudantes - – o que, mais uma vez, caracteriza a integração entre extensão, ensino e pesquisa.
148
16. INFRAESTRUTURA
O campus sede do Curso está localizado na Estrada do Caminho Velho, 333, Jardim Nova
Cidade, Guarulhos, São Paulo, CEP 07252-312, e seus diversos setores se distribuem em
três edifícios, conhecidos como: Edifício Acadêmico, Edifício Arco e Edifício Anexo. A
infraestrutura de que dispõe atende à legislação pertinente (Decreto 5296/04) e normas
técnicas para acessibilidade (NBR 9050).
O Edifício Acadêmico dispõe de dois blocos, de três andares cada, ligados entre si pelo
corredor central de cada andar, dispostos sobre pilotis no nível térreo, e estes sobre
estacionamento em subsolo. Além das áreas de circulação, sanitários e outras áreas de
apoio, o primeiro bloco, ou fronteiro, abriga a biblioteca, no primeiro e segundo andares,
um centro de documentação e laboratórios de informática e web conferência no terceiro
andar. O segundo bloco, ou posterior, abriga, em seus três andares, as salas de aula. No
térreo, além das áreas livres de acesso em pilotis, temos o restaurante universitário e um
auditório de 113 lugares (111 poltronas e 02 lugares para cadeirantes), além da quadra
poliesportiva e amplo espaço para convivência. Há ainda no nível térreo um espaço
expositivo de 50 m2, de uso não exclusivo do curso de Letras, que pode comportar
mostras elaboradas por alunos e exposições temporárias além de quadras esportivas e
amplo espaço para convivência.
A biblioteca ocupa área total de 1.876 m2, divididos em dois andares do bloco fronteiro do
Edifício Acadêmico, ligados por uma plataforma de elevação para a garantia de
acessibilidade. Conta ainda com 64 assentos, quatro computadores para pesquisa no
catálogo e renovações, espaço para estudos e uma sala de acesso às bases de dados e
treinamentos com 20 computadores para pesquisa. Possui equipamentos para
acessibilidade como prancha de leitura com lupa para ampliação de textos destinada a
usuários com baixa visão, scanner com sintetizador de voz e impressora em Braile.
149
Proquest, além de 37 e- books e 13 bases de dados na área de humanidades (da empresa
*GALE*).
Além disso, todos os docentes e os alunos têm acesso ao portal PERIÓDICOS da CAPES.
Todas as bases podem ser acessadas simultaneamente por diversos usuários tanto no
campus como remotamente através de configuração do Proxy realizada no browse de
pesquisa.
O Edifício Arco tem dois pavimentos, com área total de cerca de 4.000m2, abrigando 83
gabinetes para professores, salas para reuniões e grupos de pesquisa além das
secretarias de Atendimento ao Discente, Pós-Graduação, Apoio ao Estudante, salas do
NAE, da Câmara de Pós-Graduação, das Coordenações e das Chefias de Departamento,
entre outros. Os gabinetes de professores no segundo piso, com 23,59m2 ou mais,
comportam até cinco professores cada, alguns dos quais foram divididos para comportar 2
e 3 professores cada. No pavimento térreo os gabinetes são de 16,27m2, para 3
professores cada. Todos contam com iluminação e ventilação diretas. Toda a área dos
gabinetes, em ambos os andares, é ligada a um sistema único de circulação, comum e
exclusivo deste setor, com seus respectivos sanitários, e com características que
150
favorecem a co-presença e interação entre os pesquisadores.
Há ainda o Galpão Labart, com 207,9m2, que abriga a Brinquedoteca, salas de aula que
necessitam do uso de bancadas e o Laboratório de Fotografia.
Os espaços para a representação discente ocupam uma área de 105 m2 no andar térreo
do Antigo Edifício do Setor Administrativo, localizado na entrada do campus e
compreendendo as salas dos Centros Acadêmicos e ambiente para convívio.
151
17. CORPO SOCIAL
17.1 Docentes
Estudos Clássicos
Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação
Bianca Graduação: Ciência Política
1 Doutorado DE
Morganti Doutorado: Teoria e História Literária
Graduação: Filosofia
2 Érico Nogueira Doutorado DE
Doutorado: Letras Clássicas
Fernando Graduação: Engenharia e Letras
3 Doutorado DE
Gazoni Doutorado: Filosofia Antiga
Graduação: Ciências Sociais:
Josiane Antropologia
4 Doutorado DE
Martinez Doutorado: Linguística (Letras
Clássicas)
Graduação: Letras Doutora
Lucia Sano
Doutorado: Letras Clássicas do
Luciano Garcia Graduação: História Doutorado:
6 Doutorado DE
Pinto Linguística (Letras Clássicas)
Estudos da Linguagem
Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação
Graduação: Letras
1 Álvaro Antônio Caretta Doutorado DE
Doutorado: Semiótica e Linguística Geral
Ana Cristina Graduação: Letras
2 Doutorado DE
Carmelino Doutorado: Linguística e Língua Portuguesa
Graduação: Letras Português-Inglês
Anderson Salvaterra
3 Doutorado: Linguística Aplicada e Estudos da Doutorado DE
Magalhães
Linguagem
Graduação: Letras (Português-Inglês
4 Carlos José Lírio Doutorado DE
Doutorado: Estudos Linguísticos
Elias Paulino da Graduação: Licenciatura em História
5 Mestrado DE
Cunha Júnior Doutorado (cursando): Linguística Aplicada
Fernanda Miranda Graduação: Linguística
6 Doutorado DE
Cruz Doutorado: Linguística
Hosana dos Santos Graduação: Letras (Português-Linguística)
7 Doutorado DE
Silva Doutorado: Filologia e Língua Portuguesa
Graduação: Letras
8 Iara Rosa Farias Doutorado DE
Doutorado: Linguística
Indaiá de Santana Graduação: Letras
9 Doutorado DE
Bassani Doutorado: Linguística
Janderson Luiz Lemos Graduação: Letras
10 Doutorado DE
de Souza Doutorado: Letras Vernáculas
João Marcos Mateus Graduação: Letras
11 Doutorado DE
Kogawa Doutorado: Linguística e Língua Portuguesa
152
Graduação: Pedagogia
12 Marcio Hollosi Doutorado: Cursando Educação e Saúde da Mestrado DE
Infância e da Adolescência
Graduação: Jornalismo
13 Paulo Eduardo Ramos Doutorado DE
Doutorado: Filologia e Língua Portuguesa
Graduação: Letras (Português-Linguística)
14 Rafael Dias Minussi Doutorado DE
Doutorado: Linguística
Graduação: Letras
Sandra Mara Moraes
15 Doutorado: Linguística Aplicada e Estudos da Doutorado DE
Lima
Linguagem
Sandra Regina Leite Graduação: Fonoaudiologia
16 Doutorado DE
de Campos Doutorado: Educação
Graduação: Direito e Letras
17 Sandro Luis da Silva Doutorado DE
Doutorado: Língua Portuguesa
Vanda Maria da Silva Graduação: Letras
18 Doutorado DE
Elias Doutorado: Língua Portuguesa
Estudos Literários
153
Graduação: Ciências
Jurídicas e Sociais e
10 Marcelo Lachat Letras Doutorado DE
Doutorado: Letras e
Literatura Portuguesa
Graduação: Letras
Marcelo Doutorado: Línguas e
11 Seravali Literaturas Hispânicas Doutorado DE
Moreschi (com ênfase em Literatura
Luso-brasileira)
Maria do Graduação: Letras
Socorro
12 Fernandes
Doutorado: Teoria e Doutorado DE
Carvalho História Literária
Graduação: Linguística e
Markus Volker Letras
13 Lasch Doutorado DE
Doutorado: Literatura Geral
e Comparada
Mirhiane Graduação: Letras
14 Mendes de Doutorado: Teoria e Doutorado DE
Abreu História Literária
Graduação: Letras e
15 Paloma Vidal Filosofia Doutorado DE
Doutorado: Letras
Graduação: Letras
Pedro Marques
16 Neto Doutorado: Teoria e Doutorado DE
História Literária
Graduação: Letras
Rodrigo Soares Vernáculas
17 de Cerqueira Doutorado DE
Doutorado: Teoria e
História Literária
Graduação: Letras
Simone
18 Nacaguma Doutorado: Teoria e Doutorado DE
História Literária
Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação
Graduação: Letras (Espanhol e Português)
1 Andreia dos Santos Doutorado: Língua Espanhola e Literaturas Doutorado DE
Menezes Espanhola e Hispano-Americana
Graduação: Física, Letras
2 Graciela Alicia Foglia Doutorado: Física e Língua Espanhola e Doutorado DE
Literaturas Espanhola e Hispano-Americana
Graduação Letras (Espanhol e Português)
Greice de Nóbrega e
3 Doutorado (cursando): Língua Espanhola e Mestrado DE
Sousa
Literaturas Espanhola e Hispano-Americana
Graduação: Letras (Espanhol e Português)
4 Ivan Rodrigues Martin Doutorado: Língua Espanhola e Literaturas Doutorado DE
Espanhola e Hispano-Americana
154
Joana de Fatima Graduação: Comunicação Social e Letras
5 Doutorado DE
Rodrigues Doutorado: Literatura Brasileira
Graduação: Letras (Espanhol e Português)
6 Neide Elias Doutorado: Língua Espanhola e Literaturas Doutorado DE
Espanhola e Hispano-Americana
Graduação: Letras (Espanhol e Português)
Rosângela Aparecida
7 Doutorado: Língua Espanhola e Literaturas Doutorado DE
Dantas de Oliveira
Espanhola e Hispano-Americana
Graduação: Letras (Tradução)
Silvia Etel Gutierrez
8 Doutorado: Língua Espanhola e Literaturas Doutorado DE
Bottaro
Espanhola e Hispano-Americana
Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação
155
Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação
Graduação: Letras – Linguística;
Letras – Inglês
1 Carlos Renato Lopes Doutorado DE
Doutorado: Estudos Linguísticos e
Literários em Inglês
Graduação: Letras (Português-
Inglês)
2 Lavinia Silvares Doutorado DE
Doutorado: Estudos Linguísticos e
Literários em Inglês
Graduação: Língua e Literatura
3 Marcello Marcelino Rosa Inglesa Doutorado DE
Doutorado: Linguística
Graduação: Administração de
Empresas
4 Marcia Veirano Pinto Doutorado DE
Doutorado: Linguística Aplicada e
Estudos da Linguagem
Graduação: Letras
5 Maria Eulália Ramicelli Doutorado: Estudos Linguísticos e Doutorado DE
Literários em Inglês
Graduação: Letras (Português-
Inglês)
6 Orlando Vian Junior Doutorado DE
Doutorado: Linguística Aplicada e
Estudos da Linguagem
Graduação: Letras (Inglês e
Francês)
7 Renata Philippov Doutorado DE
Doutorado: Letras – Estudos
Linguísticos, Literários em Francês
Graduação: Letras (Grego) e
Educação
8 Souzana Mizan Doutorado DE
Doutorado: Estudos Linguísticos e
Literários em Inglês
Graduação: Letras (Português-
Inglês)
9 Sueli Salles Fidalgo Doutorado DE
Doutorado: Linguística Aplicada e
Estudos da Linguagem
Graduação: Língua e Literatura
Inglesas
10 Terezinha Maria Sprenger Doutorado DE
Doutorado: Linguística Aplicada e
Estudos da Linguagem
156
17.2 Técnicos Administrativos em Educação
Local de atuação
N° Nome Cargo/Função
NAE Núcleo de Apoio
Coordenadora NAE/ Assistente
1 Mariana Puridade Estudantil – Campus
Social
Guarulhos
Secretário do Departamento de Secretaria Acadêmica
2 Rafael Kenji Ozeki
Letras Campus Guarulhos
Divisão de TI –
Técnico em Tecnologia da
3 Hilton Pereira da Silva Guarulhos / Laboratório
Informação
de TI
Cristiane de Melo Coordenadora da Biblioteca/ Biblioteca Campus
4
Shirayama Bibliotecária Guarulhos
Apoio Pedagógico
5 Diego Martins Casado Técnico de Assuntos Educacionais
Campus Guarulhos
Eduardo Marangoni Apoio Pedagógico
6 Técnico de Assuntos Educacionais
Carnesin Campus Guarulhos
157
18. REFERÊNCIAS
Leis
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 8.957, de
15 de dezembro de 1994.Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.131, de
24 de novembro de 1995.Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.394, de
20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.795, de
27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 10.436,
de 24 de abril de 2002. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 11645,
de 10 de março de 2008. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 11.788
de 25 de setembro de 2008. Disponível em:
158
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 13.005,
de 25 de junho de 2015. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 13.146,
de 6 de julho de 2015. Disponível em:
Decretos
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº
5.622. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm. Acesso
em: 08.ago.2016 (PARA CURSOS QUE OFERTAM UCS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL)
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n°
4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm. Acesso em: 03.jun.2016.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n°
5.296, de 02 de dezembro de 2004. Disponível em:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n°
5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 03.jun.2016.
159
Documentos
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/ins
trumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso e/ou similares aprovados pelo Conselho Nacional
de Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-
normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12991. Acesso em: 03.jun.2016.
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagen
s-filefield-description%5D_24.pdf. Acesso em: 03.jun.2016.
Pareceres
160
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. PARECER
N.º: CNE/CP 009/2001. Disponível em:
Portarias
161
Resoluções
162
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016.
http://www.unifesp.br/campus/gua/images/deparamento_de_letras/regulamento_aaccs.pdf
http://www.unifesp.br/campus/gua/images/deparamento_de_letras/normas_de_estagio.pdf
163
Anexos
164
Literatura Brasileira III 60 4 4 2
0 0
Lingüística II 30 2 2 1
0 0
Eletiva I 30 2
5º
Língua Portuguesa III 60 4 4 2
0 0
Língua Estrangeira IV 60 4 3 3
0 0
Literatura Estrangeira I 60 4 4 2
0 0
Literatura Portuguesa I 60 4 4 2
0 0
Literatura Brasileira IV 60 4 4 2
0 0
6º
Língua Portuguesa IV 60 4 4 2
0 0
Língua Estrangeira V 60 4 3 3
0 0
Literatura Estrangeira II 60 4 4 2
0 0
Literatura Portuguesa II 60 4 4 2
0 0
Práticas de Formação Docente 30 2 1 2
0 0
Fundamentos teórico-metodológicos do en-
30 2 2 1
sino de Líng. Portuguesa e suas Literaturas I
0 0
7º
Língua Estrangeira VI 60 4 3 3
0 0
Literatura Portuguesa III 60 4 4 2
0 0
Teoria Literária I 60 4 4 2
0 0
Fundamentos teórico-metodológicos do en-
30 2 2 1
sino de Líng. Portuguesa e suas
0 0
Literaturas II
Libras 30 2
Domínio Conexo I 60 4
8º
Literatura Portuguesa IV 60 4 4 2
0 0
Teoria Literária II 60 4 4 2
0 0
Lingüística III 60 4 4 2
0 0
Fundamentos teórico-metodológicos do en-
30 2 2 1
sino de Líng. Portuguesa e suas Literaturas
III 0 0
Eletiva II 30 2
Laboratório de Língua 60 4
9o
Literatura Estrangeira III 60 4 3 3
0 0
Fundamentos teórico-metodológicos do en-
60 4 4 2
sino de Língua Estrangeira I
165
0 0
166
Portuguesa e suas Literaturas II
Estágio Curricular Supervisionado em
135 9
Língua Portuguesa e suas Literaturas III
Estágio Curricular Supervisionado em LE I 60 4
Estágio Curricular Supervisionado em LE II 60 4
525 35
Outras Formas de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais 210
(Atividades
Complementares)
Total 3585 239
167
Ressalte-se ainda que cada Estágio Curricular está vinculado a uma
disciplina de formação docente e deve ser realizado concomitantemente
a ela, conforme explicitado no quadro a seguir:
Matriz curricular
4º
UCFE - Língua Espanhola III 60 30 30
UCCF - Estudos Clássicos 60
UCCF - Estudos da Linguagem 60
UCCF - Estudos Literários 60
169
5º
UCFE – Língua Espanhola IV 60 30 30
UCCF – Estudos Clássicos 60
UCFE – Literatura em Castelhano: prosa 60 60
UCFL – Práticas de Formação Docente 30 30
UCFL – Libras 30
6º
UCFE - Língua Espanhola V 60 30 30
UCCF – Estudos da Linguagem 60
UCFE – Literatura em Castelhano: poesia 60 60
UCFEL – Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos I 60 30 30
7º
UCCF – Estudos da Linguagem 60
UCCF – Estudos Literários 60
UCFEL – Língua, Literatura e Ensino: Fundamentos II 60 30 30
Unidade Curricular CF, FE, LE ou DC 60
8º
UCCF - Estudos Literários 60
UCCF - Estudos da Linguagem 60
UCFEL - Unidade Curricular de Formação de
60 30 30
Professores
Unidade Curricular CF, FE, LE ou DC 60
9o
UCDC – Unidade Curricular de Domínio Conexo 60
UCFEL – Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola
60 30 30
I
UCFE – Unidade Curricular de Formação de
60 30 30
Professores
UCCF – Estudos Literários 60
10o
Unidade Curricular CF, FE, LE ou DC 60
170
UCFEL – Fundamentos do Ensino de Língua Espanhola
60 30 30
II
Unidade Curricular CF, FE, LE ou DC 60
171
Estágio Curricular Supervisionado em Língua Estágio Curricular Supervisionado em Língua
Portuguesa e suas Literaturas II Portuguesa e suas Literaturas I
172
5. Equivalências entre a matriz curricular vigente até 2014 e entre a
matriz curricular vigente entre 2015 e 2018
Para integralizar a Matriz de Transição da Licenciatura em Letras - Português/Espanhol, o aluno terá
que atender às 8 (oito) categorias abaixo, considerando, em todos os casos, que uma Unidade
Curricular já cumprida na Matriz Antiga só pode ser computada uma única vez.
Se não cursou UCs de 30 horas anteriormente, o aluno pode se matricular em uma eletiva de
30 horas e complementar a carga horária das UCs que precisa completar.
173
*Língua Espanhola I
* Língua Espanhola II
* Língua Espanhola IV
* Língua Espanhola V
*LIBRAS (30)
Para verificação das UCs em que houve alteração de denominação, o aluno pode conferir a
seguinte tabela:
174
Instruções para equivalências e aproveitamento de UCs:
Hipótese 1:
Fundamentos Teórico
e Metodológicos do 30
Ensino de Língua
Portuguesa e suas
Literaturas II
Hipótese 2:
+
Qualquer UC de 30 ou 60 horas.
30
Hipótese 3:
Hipótese 4:
175
Espanhola II Espanhola II
+
Qualquer UC de 30 ou 60 horas.
30
Se não cursou UCs de 30 horas anteriormente, o aluno pode se matricular em uma eletiva de
30 horas e complementar a carga horária das UCs que precisa completar.
Estudos Clássicos
Estudos da Linguagem
Linguística I (60)
Linguística II (60)
9
Mediante parecer da Comissão de Curso de Graduação.
176
Análise da Conversação (60)
Morfologia (60)
Sintaxe (60)
Sociolinguística (60)
Estudos Literários
Literatura Brasileira
Literatura Portuguesa
Teoria Literária
177
• As Unidades Curriculares de Complementação de Formação precisam ser cursadas de modo a
serem totalizadas as 12 UCs a serem cumpridas nesta categoria (720 horas), conforme a
seguinte distribuição:
2 UCs de Estudos Clássicos
5 UCs de Estudos da Linguagem
1 UC de Teoria Literária
2 UCs de Literatura Brasileira
2 UCs de Literatura Portuguesa
• UCs mantidas na nova grade e já cursadas contarão para integralização.
Algumas UCs não apresentam equivalência de Carga Horária por terem sido oferecidas na
Matriz Anterior com 30 horas. Para serem aproveitadas para efeitos de integralização, devem
ser consideradas em conjunto com outra UC de 30 horas, conforme a seguinte tabela:
Tabela para aproveitamento de UCs anteriormente cursadas e que não possuem equivalência
de Carga Horária:
Se não cursou UCs de 30 horas anteriormente, o aluno pode se matricular em uma eletiva de
30 horas e complementar a carga horária das UCs que precisa completar.
Estudos da Linguagem
Semiótica (60)
Estudos Literários
178
Letras no Antigo Estado em Portugal (60)
Estudos Clássicos
179
livremente na lista Unidades Curriculares de Livre Escolha, ou entre as Unidades
Curriculares de Complementação de Formação que não tenham sido computadas no
cálculo de UCs necessárias àquela categoria. Também podem ser computadas nessa
categoria UCs de Domínio Conexo Livre, a critério do aluno.
• Se o aluno quiser contar como Unidade Curricular de Livre Escolha alguma Eletiva de 30
horas anteriormente cursada, poderá se matricular em uma eletiva de 30 horas para
complementar esta carga horária.
• O aluno também precisa cursar um mínimo de uma Unidade Curricular oferecida por outros
cursos de graduação do Campus (Domínio Conexo Livre).
180