TCC - Eng. Clínica
TCC - Eng. Clínica
TCC - Eng. Clínica
FORTALEZA
2008
2
Orientadora:
Léria Rosane Holsbach
FORTALEZA
2008
3
Banca Examinadora:
________________________________________________________
_________________________________________________________
__________________________________________________________
4
Albert Einstein
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Palavras-chave:
Estabelecimento Assistencial de Saúde, Equipamentos, Hospital de Messejana Dr. Carlos
Alberto Stuart Gomes.
7
ABSTRACT
Key _ Words:
Health Establishment Assistence, Equipments, Dr. Carlos Alberto Stuart Gomes Messejana
Hospital.
8
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................11
1 Objetivos....................................................................................................................14
1.1 Objetivo Geral..........................................................................................................14
1.2 Objetivos Específicos..............................................................................................14
2 EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES.................................................15
2.1 Manutenção..............................................................................................................15
2.1.1 Classificação quanto aos tipos de manutenção.....................................................16
2.1.1- Manutenção preventiva.......................................................................................17
2.1.2- Manutenção corretiva..........................................................................................17
2.2 Equipamentos Médico-Hospitalares .......................................................................17
2.2.1 Classificação quanto à equipe que realiza as manutenções..................................17
2.2.1-1 Equipe própria ou manutenção interna..............................................................17
2.2.1-2 Equipe terceirizada ou manutenção externa......................................................18
2.2.1-3 Equipe mista ou manutenção interna e externa.................................................18
2.2.2 Classificação dos equipamentos médico-hospitalares..........................................19
2.2.2-1 Classificação quanto ao tipo de classes.............................................................19
2.2.2-2 Classificação quanto ao risco............................................................................29
2.2.2-3 Classificação quanto a normalização vigente na segurança de equipamentos
eletromédicos.................................................................................................................20
3 METODOLOGIA.....................................................................................................22
CONCLUSÃO.............................................................................................................40
REFERÊNCIAS..........................................................................................................41
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS.......................................................................43
ANEXOS......................................................................................................................44
APÊNDICE..................................................................................................................57
11
INTRODUÇÃO
Pode-se afirmar que a implantação da Unidade Engenharia Clínica é necessária,
como estratégia de gestão hospitalar, devido ao rápido avanço tecnológico, visto nos dias de
hoje nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EASs), onde têm surgido novas
tecnologias e novos produtos objetivando a melhoria da qualidade em diversas áreas do
conhecimento humano principalmente na área clínica cirúrgica.
Com a crescente evolução tecnológica dos equipamentos médico-hospitalares
(EMHs) nos últimos trinta anos, é mostrado uma grande evolução tecnológica que já alcança
os equipamentos médicos e/ou biomédicos a convicção dessa evolução crescente a cada dia
garante a realização de diagnósticos, tratamentos mais eficientes e mais humanos, do ponto
de vista da medicina e do paciente, respectivamente.
[...] O maior problema encontrado nessa evolução é acompanhar os crescentes
custos, pois os benefícios são cada vez maiores e melhores [...] Por isso, o
desejável seria “aproveitar” ao máximo essa evolução, pensando sempre em buscar
o menor custo com o maior “benefício” possível, ou maior eficácia/efetividade, que
seriam as palavras mais adequadas quando aplicadas à área da saúde, substituindo a
relação custo/benefício por custo/efetividade [...] (GRABOIS et al., 2002, p.45 e
46)
1. OBJETIVOS
1.2.1. Pesquisar informações que sirvam como base para cálculos de dimensionamento de
uma equipe de manutenção, com especialidades em equipamentos médico-hospitalares de
baixa e média complexidade.
1.2.2. Introduzir novos conceitos de manutenção a unidade de EC;
1.2.3. Reduzir os custos com a manutenção dos equipamentos;
1.2.4. Reduzir o tempo de retorno do equipamento em manutenção;
1.2.5. Avaliar a veracidade dos orçamentos fornecidos por terceiros;
1.2.6. Melhorar o controle da qualidade dos serviços das empresas terceirizadas;
1.2.7. Coordenar/elaborar o treinamento dos operadores e técnicos da manutenção;
1.2.8. Melhorar a argumentação para compra mais correta dos equipamentos;
1.2.9. Melhorar a avaliação e controle dos contratos de manutenção;
1.2.10. Melhorar a qualidade técnica, a confiabilidade e a disponibilidade dos equipamentos
para maior segurança do paciente;
1.2.11. Propagar o conhecimento entre os grupos de técnicos.
15
2 EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES
2.1 Manutenção
É a manutenção realizada tanto por equipe própria como por equipe terceirizada.
Com a figura do profissional de engenharia clínica é possível fazer estudos de viabilidade
para a aplicação específica de cada tipo de equipe. Em geral, nos EAS que possuem equipe
própria de manutenção, realizam manutenções nos equipamentos de baixa e média
complexidade tecnológica, deixando os de alta complexidade para a equipe terceirizada.
19
A classificação pela norma NBR 60601 com relação ao grau de proteção contra
choque elétrico das partes aplicadas são divididas em três partes aplicadas tipo: B, BF e CF.
- parte aplicada tipo B: fornece o menor grau de proteção ao paciente entre todos
os tipos de parte aplicada e não apresentar sistemas de isolação elétrica (flutuante) entre as
partes aplicadas e a rede elétrica, não sendo apropriadas para aplicação cardíaca direta.
21
- parte aplicada tipo BF: o grau de proteção é alcançado pela isolação entre as partes
aplicadas, rede elétrica e demais partes aterradas ou partes acessíveis do equipamento,
portanto limitando ainda mais, a intensidade de corrente que fluiria através do paciente.
Nesse caso, entrar em contato com outro equipamento sob tensão. Partes aplicadas de tipo
BF, não são adequadas para aplicação cardíaca direta.
- parte aplicada de tipo CF: fornece o maior grau de proteção ao paciente. Esse grau de
proteção é alcançado pelo aumento da isolação das partes aterradas e outras partes acessíveis
do equipamento, limitando ainda mais a intensidade da possível corrente, fluindo através do
paciente. Partes aplicadas de tipo CF são apropriadas para aplicação cardíaca direta.
22
3 METODOLOGIA
Este capítulo é um relato que visa à proposta para a implantação de uma equipe
de manutenção, que realize serviços de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos
eletro-eletrônicos de baixa e média complexidade tecnológica. Todos os procedimentos de
implantação da equipe foram feitos através do estudo de caso do HMDCASG. No término
deste capítulo, serão elaborados os cálculos dos custos de terceirização da manutenção deste
EAS, para que sejam comparados com os custos de aplicação do grupo próprio, interno de
manutenção, dando as condições mínimas aqui exigidas para podermos implantar o
gerenciamento da engenharia clínica em um EAS pública com especialidades nas áreas
cardiovascular, torácica e pulmonar. Atuando como centro de ensino e pesquisa.
A obtenção dos valores reais de aquisição não foram possíveis, já que a listagem dos
equipamentos elaborada não apresenta os nomes dos fabricantes, datas de aquisição e nº da
nota fiscal, para ser acompanhado a garantia de cada um. Porém, o valor dos equipamentos
que sofrerão manutenção corretiva poderá ser estimado através de referências de preços,
encontradas no Sistema de Apoio à Organização de Projetos de Investimento em Saúde-
SOMASUS, o qual indica os preços de aquisição máximos, mínimos e intermediários de
cada tipo de EMHs encontrados no mercado. Entretanto, para este trabalho serão utilizados
os preços intermediários de aquisição, já que não estarão incluídos no inventário os custos
com as depreciações dos equipamentos.
A estimativa de preço do parque de tecnológico dos equipamentos médicos-
hospitalares escolhidos para ter manutenção corretiva será vista no item seguinte, quando os
equipamentos forem separados por grupo de compatibilidade, pois ,para isso, só interessarão
os equipamentos eletrônicos de baixa e média complexidade tecnológica.
Este item não será relevante no momento já que estão sendo analisados apenas os
equipamentos que sofrerão manutenção pelo grupo próprio a ser implantado.
É importante salientar que os valores obtidos por aplicação dos modelos não são
determinísticos, cabendo ao responsável pela implantação do grupo a decisão final do quadro
de pessoas.
treinamentos específicos. Essa análise foi feita após estudos do quadro de pessoas da
Engenharia do HMDCASG.
Além dos três técnicos, o quadro de colaboradores ainda contará com um
engenheiro responsável pela implantação da gestão em engenharia clínica e manutenção do
grupo.
O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes possui uma área de
62.181,30m², composta de oficinas de serralheria, carpintaria, climatização, sala de
equipamentos, sala dos eletricistas (plantão nas 24 horas), sala da manutenção e sala da
engenharia, , porém com pouca infra-estrutura, necessitando todas as salas de reforma nas
instalações prediais como também aquisição de mobiliários ergonômicos. Portanto, foi
necessária uma adaptação em todos os ambientes da área técnica para atender as normas
vigentes da ANVISA e Ministério do Trabalho e Emprego.
Os custos dos móveis e utensílios podem ser vistos na tabela 8. A escolha desses
também foi baseada na relação de equipamentos do SOMASUS.
Para os custos com manutenção do grupo foram utilizados como base os valores
da HMDCASG, no período de janeiro a setembro de 2008 e podem ser vistos na tabela 9. A
equipe de manutenção do HMDCASG possui um quadro com 24 funcionários e possui 3
oficinas de manutenção. Com isso, foi realizada uma estimativa através de custos por
funcionário e custo por oficina. Despesas como energia elétrica, telefone, conservação e
30
reparos foram estimados em custo por oficina e despesas relativas a material de manutenção,
rouparia, material de escritório, em custo por funcionário.
Para este trabalho, foi definido que haveria a necessidade apenas de 1 oficina de
manutenção com 4 pessoas, totalizando um custo de R$ 471,70 (R$26,40 x 4 + R$366,10). A
tabela 10 mostra os custos com salários e encargos, baseado nos valores propostos para
implantação no quadro de colaboradores do HMDCASG.
Após a soma de todos os custos envolvidos, é mostrado abaixo o valor estimado dos
custos para implantação e manutenção do grupo para o HMDCASG.
- O segundo método é sugerido por Bronzino (1992), onde se define o quadro de pessoal em
função da carga anual de trabalho necessária para executar a manutenção de todos os
equipamentos sobre responsabilidade do grupo. Para esse cálculo, deve-se conhecer o tempo
médio entre falhas de cada equipamento TMF (ver tabela no anexo 4), o número médio de
horas necessárias para manutenção corretiva de cada um destes TMR (ver tabela no anexo 5),
e a quantidade de cada tipo de equipamento.
Para o cálculo anual da quantidade de horas de trabalho necessárias para
manutenção corretiva (NHT/ano), temos:
NHT/ano = (n° de equipamentos do mesmo tipo) x (TMR) x (12 meses/TMF)
Utilizando esse mesmo procedimento de cálculo acima para todos os equipamentos
enquadrados pelo grupo para manutenção corretiva interna e somando todos os tempos
(NHT/ano) obtidos, é possível obter o número total de horas técnicas que o grupo
efetivamente deverá dispor para atender a manutenção interna do hospital.
Tendo o número total de horas que o grupo deve dispor para manutenção
corretiva anual de todos os equipamentos selecionados para a manutenção interna, torna-se
possível calcular o número de pessoas necessárias para realizar todo o trabalho. O primeiro
valor a ser obtido é o número de horas por ano que um técnico realmente trabalha na
manutenção corretiva, ou seja, o tempo total por ano que o profissional está, de fato,
consertando um equipamento. Para esse cálculo, temos:
- Total de horas de trabalho/ano = (40 horas/semana x 52 semanas) = 2080 horas
- Total de horas a serem descontadas: Mínimo de 10 feriados por ano = 80 horas
- Férias anuais do funcionário = 160 horas
- Média anual de dias que o funcionário pode adoecer = 40 horas
- N° de horas que o técnico está disponível no hospital = 2.080 - 280 = 1.800 horas
Outro ponto a ser considerado nesse cálculo é a produtividade do funcionário. De
um modo geral, a literatura (Bronzino, 1992) sugere que seja usado um valor aproximado de
70% para o tempo em bancada. Assim, adotando o valor de 70% para a produtividade, o
tempo total no período de um ano que o técnico estará realmente consertando um
equipamento, ou seja, o tempo real para manutenção (TMC) será de 1.260 horas.
Dividindo a quantidade de horas de trabalho necessárias para manutenção corretiva
(NHT/ano) por TMC (1.260 horas), teremos o número total de técnicos necessários para a
manutenção de todos os equipamentos selecionados pelo grupo para a manutenção corretiva
interna.
N° Técnicos = (NHT (total)/ano)/1.260 h)
36
- Equipamentos e ferramentas
Cada oficina de manutenção necessitará de ferramentas e equipamentos de uso individual e
coletivo em conformidade com o tipo de serviço a ser executado. Ferramentas necessárias
para os técnicos nos atendimentos fora da oficina de manutenção, a fim de facilitar e otimizar
o tempo de espera. Os técnicos devem levar consigo uma maleta com um mínimo de
ferramentas essenciais. Cada técnico deve ter uma maleta, com outros materiais específicos,
como um conjunto de equipamentos pelos quais ele é o responsável.
Tal procedimento reduz significativamente o tempo de reparo, assim como
também evita as idas e vindas entre a oficina e o local de execução do serviço. Para
atendimentos internamente à oficina, há a necessidade de equipamentos de utilização geral
que devem fazer parte dos recursos do grupo de manutenção. O SOMASUS sugere alguns
tipos de ferramentas de uso individual e coletivo que podem ser utilizadas, discriminando os
custos de cada item. Isso auxiliará a estimar os custos da infra-estrutura material.
Equipamentos para teste e calibração de equipamentos médico-hospitalares são
instrumentos de grande importância para garantir um bom funcionamento dos EMHs
tornando-os mais seguros e confiáveis, porém representam os materiais de maiores custos na
implantação do grupo. Alguns deles são essenciais tendo em vista que são utilizados para
teste de equipamentos médico-hospitalares para sustentação de vida dos pacientes.
- Móveis e utensílios
A manutenção exige uma série de materiais e atividades burocráticas que envolvem desde o
gerenciamento diário do grupo até a comunicação escrita com os usuários dessa infra-
estrutura. O quantitativo e o tipo dependem do tipo de serviço que será executado.
- Outros materiais
Alguns itens de materiais de consumo devem ser considerados, como, por exemplo, materiais
de limpeza, rouparia, materiais de consumo geral, etc.
O cálculo de uma reserva financeira para esses itens depende do tipo de estrutura do EAS,
assim como das necessidades do grupo de manutenção.
equipamentos, como para pessoal iniciante na área de manutenção. Assim, é provável que o
responsável pela elaboração da proposta tenha informações suficientes para o cálculo dos
custos de alguns itens e fazer algumas estimativas para o restante.
Para o cálculo dos custos devem ser considerados: energia elétrica, telefone, água,
custos com materiais de manutenção, custos com manutenção anual dos equipamentos de
calibração além dos salários e encargos dos funcionários.
40
CONCLUSÃO
O objetivo do trabalho de conclusão foi apresentar uma proposta de gestão em
engenharia clínica no HMDCASG, verificou-se que durante o relato de observação a
viabilidade financeira de aplicação da equipe interna, quando comparada a serviços externos.
Após a análise dos custos de implantação e manutenção, foi verificado que a diferença entre
a manutenção da equipe própria R$14.167,21, com a manutenção da equipe externa
R$39.709,26, é de R$25.542,05 mensal.
Com esse valor, a redução será de aproximadamente 64% e o retorno de
investimentos aplicados será em um prazo bem curto.
Entretanto, foram encontradas durante a aplicação dos métodos estudados,
dificuldades em relação à obtenção de dados referentes ao inventário dos equipamentos.
Portanto, pode-se concluir que, quando o HMDCASG resolver implantar a
Proposta de Gestão em Engenharia Clínica, poderá existir o benefício em termos
quantitativos e qualitativos, demonstrado através do gerenciamento dos recursos
tecnológicos.
41
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria conjunta SVS/SAS n.1 de 17 mai. 1993. Diário
Oficial, Brasília, DF, 1993.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2043 de 12 dez. 1994. Diário Oficial, Brasília,
DF, 13 dez. 1994a. Seção 1, p. 19314.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2663 de 20 dez. 1995. Diário Oficial, Brasília,
DF, 22 dez. 1995,. Seção 1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria conjunta SVS/SAS n.1 de 23 jan. 1996. Diário
Oficial, Brasília, DF, 24 de jan. 1996.
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
ANVISA: Disponível em: <https://www.anvisa.gov.br/tecnovigilancia/capitulo4.pdf>.
Acesso em 7 jun. 2008.
ANEXOS
45
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
Valores de TMF’s obtidos pelo Centro de Engenharia Biomédica da UNICAMP, com base
em aproximadamente 24.000 ordens de serviços durante um período de 30 meses.
_____________________________________________________________________________________________
ANEXO 4
ANEXO 5
ANEXO 6
VARIAÇÕES (%)***
PROJETO-
VALOR EM
UF / GRANDES REGIÕES PADRÃO
R$/m²
ACUMULADAS
REPRESENTATIVO MÊS
ANO 12 MESES
SINDUSCON-AL R8-N 709,61 0,97 7,62 12,87
SINDUSCON-AM R8-N 979,87 0,55 5,89 0,68
SINDUSCON-BA R8-N 810,72 0,95 7,88 8,73
SINDUSCON-CE R8-N 658,79 0,92 5,82 6,73
SINDUSCON-DF R8-N 751,42 1,69 11,34 14,80
SINDICON-ES R-médio(1) 760,82 1,19 10,17 11,71
SINDUSCON-GO R16-A 883,56 1,60 11,06 12,28
SINDUSCON-GRANDE FLORIANÓPOLIS R-médio(2) 942,40 0,44 11,51 13,27
SINDUSCON-JOÃO PESSOA R8-N 626,91 5,77 13,63 16,23
SINDUSCON-MA R8-N 637,05 0,17 4,59 5,79
SINDUSCON-MG R8-N 789,96 0,81 9,16 15,12
SINDUSCON-MS R8-N 698,76 0,29 9,41 10,97
SINDUSCON-MT R8-N 695,62 2,17 15,86 16,96
SINDUSCON-PA R8-N 722,69 4,73 7,59 11,87
SINDUSCON-PE R16-N 708,87 1,07 7,93 12,82
SINDUSCON-PR R8-N 787,42 0,75 10,83 12,13
SINDUSCON-RJ R8-N 825,85 0,76 10,03 10,97
SINDUSCON-RO R8-N(3) 730,44 0,13 20,01 17,32
(3)
SINDUSCON-RS R8-N 800,11 0,48 11,46 12,31
SINDUSCON-SE R8-N(3) 647,00 (5,34) (5,18) 2,34
SINDUSCON-SP R8-N 810,70 0,74 8,92 11,16
MÉDIA
CUB MÉDIO BRASIL 784,81 0,84 9,46 11,40
PONDERADA
CENTRO OESTE MÉDIA PONDERADA 766,89 1,46 11,44 13,54
NORDESTE MÉDIA PONDERADA 710,81 0,71 6,44 8,93
NORTE MÉDIA PONDERADA 832,06 1,02 10,85 7,85
SUDESTE MÉDIA PONDERADA 808,07 0,76 9,15 11,79
SUL MÉDIA PONDERADA 813,20 0,59 11,19 12,38
Fonte: Sinduscons Estaduais e Banco de Dados-
CBIC.
Elaboração: Banco de Dados-CBIC.
(1) O projeto-padrão representativo do CUB/m² do Sindicon-ES é uma média aritmética de todos os projetos residenciais.
(*) Informações encaminhadas ao Banco de Dados-CBIC pelos Sinduscons das capitais dos Estados, responsáveis pelo cálculo e
divulgação do CUB/m², conforme Lei 4.591/64.
(**) NBR 12.721:2006.
divulgação do CUB/m², exceto aos que não enviaram a devida informação ao BD-CBIC. Nestes casos as variações percentuais divulgadas foram
calculadas pelo BD-CBIC.
(...) Dado não disponível.
56
ANEXO 7
APÊNDICES
58
APÊNDICE 1
Quantitativo de Equipamentos
EQUIPAMENTO QUANTITATIVO
AGITADOR 1
AGITADOR DE PLAQUETAS 1
AGITADOR DE TUBOS 1
AMALGADOR ODONTOLÓGICO 2
ANALISADOR DE HOLTER CARDIOS 1
APARELHO BANHO MARIA 9
CARRO DE ANESTESIA 7
APARELHO DE BISTURI ELÉTRICO 7
APARELHO DE BISTURI ELETRÔNICO 2
APARELHO DE BISTURI ULTRASÔNICO 1
APARELHO DE BRAILE 1
APARELHO DE ECOCARDIOGRAMA 3
APARELHO DE ECOGRAMA COMPLETO 2
APARELHO DE ELETROENCEFALOGRAMA 1
APARELHO DE ELETROM 1
APARELHO DE ESCOPIA PARA CATETERISMO 1
APARELHO DE FOTOTERAPIA 2
APARELHO DE HEMODINÂMICA 1
APARELHO DE RAIOS X 8
APARELHO DE RAIOS X MÓVEL 12
APARELHO DE RAIOS X ODONTOLÓGICO 1
APARELHO DE SUAGANS 1
APARELHO DE TCA-MCA 3
APARELHO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 1
APARELHO FOTOPOLINERILIZADOR 1
APARELHO GASOMETRO 1
APARELHO SONY COLOR VIDEO PRINTER 1
AQUECEDOR 2
ARCO CIRÚRGICO 1
ASPIRADOR CIRÚRGICO 65
AUTOCLAVE HORIZONTAL 3
AUTOCLAVE VERTICAL 1
BALANÇA ANTOPOMÉTRICA 22
BALANÇA ANTOPOMÉTRICA ELETRÔNICA 5
BALANÇA COM DOIS PRATOS 1
BALANÇA ELETRÔNICA 6
BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO 1
BALANÇA INFANTIL ELETRÔNICA 4
BALANÇA MACA 1
59
EQUIPAMENTO QUANTITATIVO
BALANÇA PEDIÁTRICA 1
BALANÇA PEDIATRICA COM BERÇO 2
BALÃO INTRA-AÓRTICO 1
BERÇO AQUECIDO 8
BI LEVEL 2
BICICLETA ERGOMÉTRICA 7
BIO MERIEUX 1
BOMBA CENTRIFUGA UNIDADE CONTROLADORA 1
BOMBA DE CARDIOLOGIA 1
BOMBA DE INFUSÃO 20
BOMBA DE INFUSÃO SERINGA 62
BRONCOFIBROSCOPIO 2
C - MAR SD500 VHS/ESR 2
CADEIRA ODONTOLÓGICA 1
Caldeira - Gerador de vapor categoria B, capacidade de 1.000 Kg/h vapor 2
CAMA ELÉTRICA 183
CAMA FAWLER COM COLCHÃO 22
CÂMARA DE CONSERVAÇÃO DE VACINAS 3
CAMARA IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES 1
CÂMARA IDENTIFICADORA DE FILMES RAIOS X RADIOGRÁFICO MD2 2
CAPNOGRAFO 2
CARDIOVESOR 11
CARRINHO AUXILIAR 2
CARRINHO DE EMERGÊNCIA 7
CARRINHO DE PARADA 2
CARRINHO PARA BISTURI ELETRÔNICO 4
CARRO COM APARELHO DE ANESTESIA 3
CARRO DE RESSUSCITAÇÃO 1
CARRO DE ANESTESIA 3
CARRO DE EMERGÊNCIA 6
CARRO DE EMERGÊNCIA COM CARDIOVERSOR 4
CARRO DE PARADA CARDÍACA 1
CARRO DE URGÊNCIA 1
CARRO PARA ECG 2
CARRO PARA UTI 6
CELOMATIC2 1
CENTRAL DE HOLTER GRAVADOR DE HOLTER 1
CENTRAL DE MONITORIZAÇÃO 9
CENTRÍFUGA 15
CINEANGEOGRAFIA 2
CIRCULADOR D'ÁGUA PARA CARDIOPLEGIA 1
COMPRESSOR ODONTOLÓGICO 1
CONSOLE BALÃO A ARTICO ARROW II 1
CONTADOR DE CELULAS (COUTER) 3
CONTROLADOR DE TEMPERATURA 1
CUTTER EM AÇO INOX 1
DEBIMETRO PARA MEDIR RESISTENCIA PULMONAR 1
60
EQUIPAMENTO QUANTITATIVO
DESFRIBILADOR 27
DESTILADOR DE ÁGUA 3
DESUMIDIFICADOR 7
ELETROCARDIÓGRAFO 50
EQUIPAMENTO DE ECOGRADIÓGRAFO 2
EQUIPAMENTO DE ULTRASONOGRAFIA 3
EQUIPO ODONTOLÓGICO 1
ERGOESPIROMETRIA COMPLETA 1
ESPECTROFOTÔMETRO 2
ESTEIRA ERGOMÉTRICA 9
ESTUFA 8
FOCO CIRÚRGICO 41
FONTE DE LUZ 4
GERADOR DE FLUXO C/ FREQUÊNCIA BIPAP 6
GRAVADOR DE HOLTER 11
HEMOCENTRADOR DE SANGUE 1
HOMOGENEIZADOR DE SANGUE 2
IMPRESSORA COULTER 1
IMPRESSORA LASERJET 1
INCUBADORA 7
INJETORA DE CONSTRATE 2
MACA BALANÇA 1
MÁQUINA EXTRA CORPOREA 1
MÁQUINA BYOTMP 1
MÁQUINA DE CARDIOPLAGIA 1
MÁQUINA DE HEMOTRANSFUSÃO 1
MÁQUINA DE HIPO-HIPERTERMIA, MEDI-THERM 3
MÁQUINA EXTRA CORPOREA 6
MESA GIRÚRGICA 16
MICROSCÓPIO BINOCULAR 8
MISTURADOR DE GASES 3
MODULO ANALISADOR DE GASES 1
MODULO DE BATERIA 29
Módulo de CO 11
MÓDULO DE DÉBITO CARDÍACO 3
Módulo de ECG 7
Módulo de ER 23
Módulo de ETCO2 6
MODULO DE IBP 28
Módulo de NIBP 31
Módulo de SPO2 31
Módulo de Temperatura 25
MÓDULO TROCADOR DE COR, PARA CARDIOPLAGIA 1
MONITOR CARDIACO 129
MONITOR DE COAGULAÇÃO 1
MONITOR DE ECG 17
MONITOR DE HOLTER C/17" 1
MONITOR DE PULSO 1
61
EQUIPAMENTO QUANTITATIVO
MONITOR DE SINAIS VITAIS 11
MONITOR MULTIPARAMENTRO 2
NEGATOSCÓPIO 116
OXÍCAPNÓGRAFO 3
OXIDO NITRICO 1
OXIMETRO DE PULSO 27
POLIGRÁFO 2
PROCESSADORA AUTOMÁTICA PARA RAIOS X 1
PROCESSADORA DE RAIOS X 11
Rack 28
REFLETOR COM HASTE FLEXIVEL 4
REFLETOR ODONTOLÓGICO 2
RESPIRADOR 60
RODA DE OMBRO 4
TAGARNO 35 D 1
TENSIOMETRO COM SUPORTE 6
TENSIOMETRO DE COLUNA 48
TENSIÔMETRO DE MESA 9
TENSIOMETRO DE PAREDE 21
TROLEY 2
UNIDADE DE TERAPIA RENAL 1
VAPRAR Á VAPOR 1
VÍDEO BRONCOSCOPIO 1
VIDEO DA CENTRAL DE MONITORIZAÇÃO 1
VITRINE SPRINGER - V400C 2
WARM AIR HYPERTHERMIA SYSTEM 1
TOTAL 1542
OBS: Este quantitativo foi elaborado com base no inventário concluído em dezembro de 2006
APÊNDICE 2