Gestao - Um Olhar para A Saude
Gestao - Um Olhar para A Saude
Gestao - Um Olhar para A Saude
ETAPA 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Organização
Sonia Adriana Weege
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Letícia Vitorino Jorge
Revisão
Harry Wiese
Andressa Ehlert
APRESENTAÇÃO
GOVERNANÇA HOSPITALAR
1 INTRODUÇÃO
2 HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA
ÇÃO!
ATEN
UNI
Uma das grandes dificuldades que afetam a Medicina, até os dias de hoje,
é a prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde
(BARSANO, et al., 2014).
S!
DICA
Cabe à equipe ser bem orientada em relação à segregação, coleta e transporte destes
resíduos até a central de resíduos onde o mesmo terá a destinação final correta.
S!
DICA
Além disso, a estrutura das bases de dados hospitalares difere daquela das
empresas de outros segmentos de mercado, principalmente porque a autorização de
acesso se torna diferenciada. Por exemplo: quem trabalha na área administrativa, não
pode ter acesso à evolução que o médico fez sobre o paciente.
ÇÃO!
ATEN
De acordo com Costa (2012), o PEP é a principal ferramenta de TICS que o médico
precisa ou precisará lidar nas suas atividades diárias, seja no consultório, centro diagnóstico
ou hospital. É fundamental que o médico utilize uma ferramenta de alta qualidade, segura
e que possa auxiliá-lo no registro da história clínica e exame físico, bem como na solicitação
de exames e prescrição.
Desta forma, SALU (2013) coloca que qualquer pessoa que utilizar de recurso de
informação do hospital deverá formalizar um termo de responsabilidade sobre o uso de
senhas, barreiras de acesso, utilização de e-mail, correio eletrônico, navegação da internet,
utilização de dados do paciente.
Agora, vamos estudar como estruturar estes processos para que todos os envolvidos
com a organização tenham claro a forma correta estabelecida pelo hospital para a execução
das atividades operacionais e estratégicas.
• Garantir melhoria dos processos, tendo como objetivo eliminar processos e regras
obsoletas e ineficientes e gerenciamento desnecessário.
ÇÃO!
ATEN
A figura a seguir exemplifica como essa hierarquia pode ser identificada dentro
dos hospitais:
Mapear o processo é uma atividade exclusiva de uma pessoa? Não, o ideal é que
se reúna para isso, o comitê de qualidade, a chefia de cada unidade/setor envolvido,
para analisarem criteriosamente o mapa que está sendo criado e detectar possíveis
falhas e/ou oportunidades de melhoria, destacando as atividades críticas e eliminando
as atividades que não agregam valor ou que estejam duplicadas.
1 INTRODUÇÃO
IMPO
RTAN
TE!
Não são consideradas situações de saúde suplementar os contratos de direito
público ou convênios entre hospitais ou serviços privados e o SUS, nem o
atendimento mediante pagamento direto pelo paciente.
a) Medicina de grupo.
b) Seguro de saúde.
c) Cooperativa médica.
d) Autogestão.
3 COBERTURA ASSISTENCIAL
UNI
A assistência e a inscrição com isenção de carência alcançam o recém-nascido,
mesmo quando a beneficiária do plano estiver em carência para o parto.
F. Não informado: expressão utilizada para os planos com vigência anterior à Lei nº
9.656/98 cuja cobertura não foi informada pelas operadoras.
IMPO
RTAN
TE!
A Lei estabelece que a operadora de plano de saúde deve oferecer,
obrigatoriamente, aos consumidores o Plano Referência, que garante
assistência nesses três segmentos.
O Ministério da Saúde (2015) alerta que estão excluídos para todos os planos de
saúde os procedimentos abaixo relacionados e que de acordo com a Lei no 9.656/98, não
são obrigatoriamente cobertos pelas operadoras de planos de saúde:
UNI
Para conhecer a listagem completa de procedimentos com cobertura
obrigatória para os consumidores de Planos Novos e Adaptados, você pode
consultar o Rol de Procedimentos Médicos, que está disponível em: <www.
ans.gov.br/legislação>.
o Ambulatorial
f) grupo familiar até o quarto grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de
parentesco por afinidade, criança ou adolescente sob guarda ou tutela, curatelado,
cônjuge ou companheiro dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores.
II – a pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos que, vinculada à entidade
pública ou privada patrocinadora, instituidora ou mantenedora, opera plano privado
de assistência à saúde exclusivamente aos seguintes beneficiários:
a) empregados e servidores públicos ativos da entidade pública patrocinadora;
b) empregados e servidores públicos aposentados da entidade pública patrocinadora;
c) ex-empregados e ex-servidores públicos da entidade pública patrocinadora;
d) pensionistas dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores;
e) sócios ou associados da entidade privada patrocinadora ou mantenedora da entidade
de autogestão;
f) empregados e ex-empregados, administradores e ex-administradores da entidade
privada patrocinadora ou mantenedora da entidade de autogestão;
g) empregados, ex-empregados, administradores e ex-administradores da própria
entidade de autogestão;
h) aposentados que tenham sido vinculados anteriormente à própria entidade de
autogestão ou a sua entidade patrocinadora ou mantenedora;
i) pensionistas dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores;
j) grupo familiar até o quarto grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de
parentesco por afinidade, criança ou adolescente sob guarda ou tutela, curatelado,
cônjuge ou companheiro dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores;
k) as pessoas previstas nas alíneas "e", "f", "h", "i" e "j" vinculadas ao instituidor desde
que este também seja patrocinador ou mantenedor da entidade de autogestão; ou
III - pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos, constituída sob a forma de
associação ou fundação, que opera plano privado de assistência à saúde aos integrantes
de determinada categoria profissional que sejam seus associados ou associados de
seu instituidor, e aos seguintes beneficiários:
a) empregados, ex-empregados, administradores e ex-administradores da própria
entidade de autogestão
b) aposentados que tenham sido vinculados anteriormente à própria entidade de
autogestão;
c) pensionistas dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores; e
d) grupo familiar até o quarto grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de
parentesco por afinidade, criança ou adolescente sob guarda ou tutela, curatelado,
cônjuge ou companheiro dos beneficiários descritos nas alíneas anteriores.