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Noções de Informática
1º Caderno - Conteúdo
Conceitos básicos e modo de utilização de tecnologias,ferramentas,
aplicativos e procedimentos de informática:
Hardware: Microcomputadores e periféricos: configuração básica e componentes;
Impressoras: classificação e noções gerais; dispositivos de armazenamento externo:
conceito, classificação e noções gerais.
Exercícios pertinentes
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Para tentarmos definir o que seja processamento de dados temos de ver o que existe em comum em todas
estas atividades. Ao analisarmos, podemos perceber que em todas elas são dadas certas informações iniciais,
as quais chamamos de dados.
E que estes dados foram sujeitos a certas transformações, com as quais foram obtidas as informações.
O processamento de dados sempre envolve três fases essenciais: Entrada de Dados, Processamento e
Saída da Informação.
Para que um sistema de processamento de dados funcione ao contento, faz-se necessário que três elementos
funcionem em perfeita harmonia, são eles:
Hardware: Hardware é toda a parte física que compõe o sistema de processamento de dados:
equipamentos e suprimentos tais como: CPU, HD, CD’S, DVD’S, pendrivers, impressoras.
Software: É toda a parte lógica do sistema de processamento de dados. Desde os dados que armazenamos
no hardware, até os programas que os processam.
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Peopleware: Esta é a parte humana do sistema: usuários (aqueles que usam a informática como um meio
para a sua atividade fim), programadores e analistas de sistemas (aqueles que usam a informática como uma
atividade fim).
Embora não pareça, a parte mais complexa de um sistema de processamento de dados é sem dúvida o
Peopleware, pois por mais moderna que sejam os equipamentos, por mais fartos que sejam os suprimentos,
e por mais inteligente que se apresente o software, de nada adiantará se as pessoas (peopleware) não
estiverem devidamente treinadas a fazer e usar a informática.
O alto e acelerado crescimento tecnológico vem aprimorando o hardware, seguido de perto pelo software.
Equipamentos que cabem na palma da mão, softwares que transformam fantasia em realidade virtual não são
mais novidades. Entretanto ainda temos em nossas empresas pessoas que sequer tocaram algum dia em um
teclado de computador.
Mesmo nas mais arrojadas organizações, o relacionamento entre as pessoas dificulta o trâmite e consequente
processamento da informação, sucateando e subutilizando equipamentos e softwares. Isto pode ser
vislumbrado, sobretudo nas instituições públicas.
Servidores
Em computação, um servidor de arquivos é um
computador conectado a uma rede que tem o objetivo
principal de proporcionar um local para o armazenamento
compartilhado de arquivos de computadores (como
documentos, arquivos de som, fotografias, filmes, imagens,
bases de dados, etc) que podem ser acessados pelo
trabalho que estão ligados à rede de computadores.
Servidores de arquivos possuem propósitos diferentes, alguns deles são: backup, compartilhamento de
informações, armazenamento remoto, dentre outros. Cada servidor de arquivos possui modelos conceituais
distintos sobre o que vem ser um arquivo. Três destes modelos são muito utilizados, que são:
- Quando um servidor possui a estrutura dos arquivos, e nomeia alguns ou todos os registros com uma chave
única, podendo escrever, ler, juntar, estender, remover e muitas outras operações;
- Quando o servidor não possui a estrutura interna dos arquivos. Assim o servidor de arquivos não é capaz de
resolver operações complexas nos mesmos, mas sim, somente a leitura e escrita;
- Quando o servidor possui hierarquia, tratando os arquivos em forma de árvore. Este modelo é o mais comum
de todos, pois alem de permitir tal hierarquia, pode possuir a estrutura interna dos arquivos, permitindo
operações e transferências complexas.
Gerenciamento de atributos
Servidores de arquivos devem atribuir e gerenciar pelo menos dois atributos a cada arquivo: um nome ou
identificador e o tamanho, para saber onde encontrar e quanto de memória tal arquivo irá ocupar. Porém, na
maioria dos servidores de arquivos, existem mais atributos, formando um conjunto de atributos ou uma lista de
atributos. A forma ao qual estes atributos são tratados, também varia de servidores para servidores. Alguns
atributos comumente usados são:
- o de controle de acesso, que determina como e qual usuário pode ter acesso ao arquivo;
- o de arquivo oculto, que determina se o arquivo é visível ou não;
- o qualificações, que diz a qualidade do arquivo;
- o do tipo do arquivo, que diz se o arquivo é uma música ou um documento texto por exemplo.
Proteção de arquivos
Todos os servidores de arquivos devem de alguma maneira proteger e controlar o acesso de seus arquivos. A
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maneira mais simples e menos confiável é considerar todas as máquinas clientes como dignas de confiança e
simplesmente executar todos os pedidos que chegarem (Gavidia, Jorge J. Z., FTAM - Servidor de Arquivos).
Outro método, um tanto quanto mais confiavel, é a proteção sparsa baseada em capacidades, com um mapa
de bits para indicar operações permitidas (Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores), onde existem senhas para
determinado tipo de acesso e/ou operações.
Armazenamento da Informação
Como já foi dito, as informações entram no seu computador através do teclado e do mouse. Mas há outras
maneiras delas serem inseridas. Uma delas é através da digitalização de imagens via scanner, ou mesmo pelo
microfone do kit multimídia, quando da gravação de uma voz. Existem inúmeros outros veículos de entrada de
dados possíveis: câmera fotográfica digital, infravermelhos, etc.
Mas independentemente do dispositivo de entrada, a maneira com a qual a informação é interpretada pelo seu
computador é a mesma, ou seja, cada letra, número, nota musical ou ponto luminoso é convertido em impulsos
eletrônicos.
A esses impulsos eletrônicos, damos o nome de BITs. O conjunto de 8 bits é denominado BYTE.
Assim, cada dígito do teclado, quando pressionado, injeta um conjunto de 8 impulsos eletrônicos dentro da
CPU. Esses impulsos ou bits são representados por estados binários 0 (zero) e 1 (um).
O mesmo ocorre quando o scanner digitaliza uma fotografia. Cada ponto luminoso da imagem é convertido em
um byte, que representa uma unidade de cor entre milhões de outras.
Os dados armazenados no winchester, disquete e no CD-ROM, também são representados por bytes. No caso
do disquete e do winchester, cada bit é simbolizado por um impulso magnético, enquanto que no CD-ROM,
esses são caracterizados por pontos luminosos.
Qualquer que seja o processo de digitalização da informação (teclado, mouse, scanner, etc.), os dados são
imediatamente armazenados na memória eletrônica do seu computador. Esta memória eletrônica é
tecnicamente conhecida como memória RAM - Randomic Access Memory.
Como já sabemos, os dados lá contidos são armazenados temporariamente, isto é, apenas quando você está
trabalhando com o computador. A maneira mais segura de trabalhar com os seus documentos no computador
é, de instante em instante, salvá-lo em um dispositivo de memória auxiliar, no caso: o winchester.
Ao salvar um documento pela primeira vez, o computador irá solicitar que você digite um nome, para que ele
possa arquivá-lo com segurança dentro do seu winchester. O winchester, assim como todos os dispositivos de
memória auxiliar, geralmente é composto de pastas (ou diretórios). Essas pastas são como gavetas onde você
irá arquivar seus documentos.
Capacidade de Armazenamento
Cada documento gerado por você é composto de milhares, milhões ou até trilhões de bytes. Uma simples carta
contendo 3 páginas de papel A4, pode chegar a ocupar 100.000 bytes em seu computador. Com isto, você
pode observar que, as unidades de medida na área de informática são simplesmente astronômicas.
Unidade Medida
1 Kb (um kilobyte) 1.024 bytes
1 Mb (um megabyte) 1.024 Kb = 1.048.576 bytes
1 Gb (um gigabyte) 1.024 Mb = 1.073.741.824 bytes
1 Tb (um terabyte) 1.024 Gb = 1.099.511.627.776 bytes
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AMD
Athlon 64 FX (2.4GHz);– Sempron (até 2GHz).
A décima geração de processadores da AMD possui uma gama enorme de modelos e características
diferentes. Os modelos Phenom, por exemplo, estão disponíveis em versões com 3 ou 4 núcleos. Seu
sucessor, o Phenom II, foi lançado em 2008, já com suporte a memória DDR3 e conector AM3. O Phenom II
x4, x6 é um dos mais rápidos processadores da AMD, com cache L3 de 6 MB, em contrapartida aos 2 MB do
seu antecessor.
Assim observe como se mede a capacidade de armazenamento do seu computador e dos periféricos que você
normalmente utiliza.
Dispositivo Capacidade
Disquete de 3 ½ polegadas 1.44 Mb
Disco rígido (winchester) 5 Gb, 10 Gb, 20 Gb ...500 Gb, 1Tb, etc.
CD-ROM - Compact Disc Laser Aprox. 650 Mb
Memória RAM 32 Mb, 64 Mb, 128 Mb, 256Mb , 518Mb ...etc
Arquivos e pastas
Chegou a hora de conhecer um pouco sobre pastas e arquivos. Saber como eles funcionam é essencial para
"se movimentar" pelo computador sem sustos. Tudo o que você cria, edita ou copia no PC - documentos,
programas, fotos e etc. - é guardado em algum lugar, mas onde?
Tais dispositivos têm uma quantidade de espaço disponível limitada, que pode ser dividida em pedaços
chamados partições. Assim, cada uma destas divisões é exibida como uma unidade diferente no sistema. Para
que a ideia fique clara, o HD é um armário e as partições são as gavetas: não aumentam o tamanho do armário,
mas permitem guardar coisas de forma independente e/ou organizada.
Em cada unidade estão as pastas que, por sua vez, contém arquivos ou outras pastas que, por sua vez, podem
ter mais arquivos... e assim, sucessivamente. A organização de tudo isso é assim:
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Dispositivos
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São todos os meios físicos possíveis de gravar ou salvar dados. Existem dezenas deles e os principais são:
HD ou Disco Rígido: é o cérebro da máquina. Nele está tudo: o sistema operacional, seus documentos,
programas e etc.
DVD: Um DVD permite que você leia o conteúdo que está gravado nele. Há programas gravadores de
DVD que permitem criar DVDs de dados ou conteúdo multimídia.
CD: Como um DVD, mas sem a possibilidade de gravar vídeos e com um espaço disponível menor.
Pendrive: São portáteis e conectados ao PC por meio de entradas USB. Têm como vantagem principal
o tamanho reduzido e, em alguns casos, a enorme capacidade de armazenamento.
Cartões de Memória: como o próprio nome diz, são pequenos cartões em que você grava dados e
são praticamente iguais aos Pendrives. São muito usados em notebooks, câmeras digitais, celulares, MP3
players e e-books. Para acessar o seu conteúdo é preciso ter um leitor instalado na máquina. Os principais são
os cartões SD, Memory Stick, CF ou XD.
HD Externo ou Portátil: são discos rígidos portáteis, que se conectam ao PC por meio de entrada
USB (geralmente) e têm uma grande capacidade de armazenamento.
Disquete: se você ainda tem um deles, parabéns! O disquete faz parte da "pré-história" no que diz
respeito a armazenamento de dados. Eram São pouco potentes e de curta durabilidade.
Unidades e Partições
Para acessar tudo o que armazenado nos dispositivos acima, o Windows usa unidades que, no computador,
são identificadas por letras. Assim, o HD corresponde ao C:; o leitor de CD ou DVD é D: e assim por diante.
Tais letras podem variar de um computador para outro.
Você acessa cada uma destas unidades em "Meu Computador", como na figura abaixo:
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A conta não fecha? Aparecem mais unidades do que você realmente tem? Então, provavelmente, o seu HD
está particionado: o armário e as gavetas, lembra? Uma partição são unidades criadas a partir de pedaços de
espaço de um disco. Para que você tenha uma ideia, o gráfico abaixo mostra a divisão de espaço entre três
partições diferentes:
Pastas
As pastas - que, há "séculos" eram conhecidas por diretórios - não contém informação propriamente dita e sim
arquivos ou mais pastas. A função de uma pasta é organizar tudo o que está dentro de cada unidade.
Arquivos
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Os arquivos são o computador. Sem mais, nem menos. Qualquer dado é salvo em seu arquivo correspondente.
Existem arquivos que são fotos, vídeos, imagens, programas, músicas e etc.
Também há arquivos que não nos dizem muito como, por exemplo, as bibliotecas DLL ou outros arquivos, mas
que são muito importantes porque fazem com que o Windows funcione. Neste caso, são como as peças do
motor de um carro: elas estão lá para que o carango funcione bem.
5. Atalhos
O conceito é fácil de entender: uma maneira rápida de abrir um arquivo, pasta ou programa. Mas, como assim?
Um atalho não tem conteúdo algum e sua única função é "chamar o arquivo" que realmente queremos e que
está armazenado em outro lugar.
Podemos distinguir um atalho porque, além de estar na área de trabalho, seu ícone tem uma flecha que
indicativa se tratar de um "caminho mais curto". Para que você tenha uma ideia, o menu "Iniciar" nada mais é
do que um aglomerado de atalhos.
Se você apagar um atalho, não se preocupe: o arquivo original fica intacto.
Bibliotecas do Windows 7
A última versão do Windows trouxe um novo elemento para a lista básica de arquivos e pastas: as bibliotecas.
Elas servem apenas para colocar no mesmo lugar arquivos de várias pastas.
Por exemplo, se você tiver arquivos de músicas em "C:\Minha Música" e "D:\MP3 para deixar as petecas de
cabelo em pé", poderá exibir todos eles na biblioteca de música.
Entretanto, diferentemente dos atalhos, se você apagar um arquivo de alguma biblioteca, o original é que vai
ser perdido para sempre. Assim, cuidado, muito cuidado.
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O componente mais importante é, sem dúvida, o gabinete. É lá onde são abrigados os componentes eletrônicos
responsáveis pelo processamento das informações, a CPU - Unidade Central de Processamento, além de
outras unidades como: disco rígido (winchester ou HD), disk drive, CD-ROM, placas, etc. Os gabinetes
podem ser do tipo: AT (Padrão de caixa metálica usado na montagem de PCs com o processador Pentium e
mais antigos) ou ATX (Padrão de caixa metálica usado na montagem de PCs com processador Pentium II e
mais recentes).
Podemos considerar a CPU como o cérebro eletrônico do computador. Ela contém os componentes eletrônicos
capazes de: além de processar os dados, guardar informações por pouco tempo. É fácil de entender.
Suponha que você esteja redigindo uma carta. Cada letra de sua carta é imediatamente armazenada na
memória eletrônica do computador, localizada dentro da CPU. Se neste meio tempo houver uma queda de
energia elétrica, você terá perdido todo o seu trabalho, pois a memória da CPU só guarda informações
enquanto houver energia elétrica.
Após a digitação do seu trabalho, é recomendável armazená-lo em um local onde a ausência de energia elétrica
não apague suas informações. Este local pode ser, justamente, um dos três dispositivos de memória auxiliar
disponíveis em seu gabinete:
Pendrive - Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drive, pen, disco
removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma
memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB
tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais
de armazenamento são 64 MB a 256 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar
dependendo do tipo de entrada.
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DVD-ROM, Digital Video Disc - Read Only Memory, ou DVD (Disco de Vídeo Digital) ROM (somente leitura), é
um tipo de mídia utilizado para gravação de vídeos ou dados, geralmente tem capacidade de 4,7Gb ou 9Gb
(dupla-camada).
BLU-RAY, também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da
nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e
armazenamento de dados de alta densidade. É um sucessor do DVD e capaz de armazenar
filmes até 1080p Full HD de até 4 horas sem perdas. Requer uma TV full HD de LCD, plasma
ou LED para explorar todo seu potencial.
Sua capacidade varia de 25 (camada simples) a 50 (camada dupla) Gigabytes. O disco Blu-Ray faz uso de um
laser de cor azul-violeta, cujo comprimento de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais informação num
disco do mesmo tamanho usado por tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650
nanometros).
Ao gabinete são conectados os dispositivos de entrada e saída das informações, normalmente chamados de
periféricos, essa conexão é feita através das portas:
Porta Paralela - Interface para conectar dispositivos externos, como impressoras, scanners e gravadores de
CD.
Porta Serial - Interface de comunicação que transmite informação em série, usada por mouses e modems.
Porta USB - Sigla de Universal Serial Bus, ou barramento serial universal. Novo padrão para conectar
externamente ao micro uma série de periféricos, como mouses, modems e teclados. A tecnologia USB é
suportada pelo Windows - ponto considerado crucial para sua popularização. Uma entrada USB aceita a
conexão simultânea de até 127 periféricos. Além disso, as conexões podem ser feitas a quente - ou seja, com
a máquina ligada.
Serial ATA ou simplesmente SATA é o padrão de discos rígidos criado para substituir os discos ATA, também
conhecidos como IDE. A taxa de transferência máxima teórica de um disco Serial ATA é de 150 MB/s ou 300
MB/s, contra os 133 MB/s de um disco rígido IDE. Neste tutorial explicaremos tudo o que você precisa saber
sobre o padrão Serial ATA
e SATA significa "External SATA", é uma porta para conexão de HD externo de tecnologia SATA. SATA) é
uma nova tecnologia que permite maior velocidade no acesso ao HD em comparação à tecnologia ATA anterior
(também chamada de PATA - parallel ATA)
HDMI é uma porta para conexão de monitor LCD, onde os dados já saem no formato digital. Se seu monitor
externo LCD tiver essa entrada, a qualidade de vídeo será excelente.
Permitem a comunicação do computador com o mundo exterior, possibilitando tanto a entrada como a saída
de dados. Também são chamados periféricos.
Memória
A memória do computador, assim como a nossa, está sujeita a fatores externos, que
podem fazer com que não funcione com eficiência.
No nosso caso, um esquecimento pode ser causado por excesso de trabalho, stress,
amnésia acidental, etc.
No caso da memória principal do computador, a causa pode ser a falta ou variação brusca de corrente elétrica,
o que quase sempre acarreta na perda dos dados.
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Mas não desanime! Assim como nós podemos recorrer a nossa agenda, por exemplo, o computador dispõe
da memória auxiliar, que retém permanentemente as informações nela armazenadas, sem sofrer alterações
decorrentes da falta de corrente elétrica.
Ao levar em consideração a corrente elétrica, podemos subdividir as memórias em Voláteis e não Voláteis,
como veremos a seguir.
A memória do computador se divide em dois tipos:
Você já foi ao supermercado e teve necessidade de deixar alguns pertences no porta-volumes, que geralmente
fica na entrada do mesmo?
Podemos fazer uma analogia entre aquela estante onde o funcionário guarda nossos objetos e a memória do
computador.
Cada cubículo reservado para os pacotes de cada cliente pode ser considerado como uma célula de memória.
O endereço de cada cubículo (geralmente gravado em papel plastificado, que você recebe na hora da entrega),
pode ser associado ao endereço de memória.
Este papel plastificado permite ao funcionário ter acesso direto aos pacotes solicitados.
Portanto a memória principal, é um conjunto de células capaz de armazenar dados e instruções durante a
operação do processador. Em geral mantém dados temporariamente e em pequena quantidade, sendo o seu
tamanho de fundamental importância para uma boa capacidade de processamento de dados.
Tipo de memória que pode ser gravada e lida a qualquer momento. É uma memória volátil, portanto necessita
de corrente elétrica para ser utilizada.
Uma prova concreta de que isto ocorre de fato pode ser observada em fatos corriqueiros de nossas vidas.
Alguma vez você já perdeu todo ou parte de um texto que estava para ser finalizado, não fosse uma indesejável
queda de corrente elétrica?
Isto poderia ter sido evitado se você tivesse o cuidado de gravar a cada minuto o seu texto. Como a RAM é
uma memória volátil, a cada gravação, uma versão de seu trabalho iria sendo armazenada na memória auxiliar
(winchester), evitando a perda total do seu trabalho.
Ao inicializar o sistema, programas da ROM são carregados na RAM, para que possam ser executados, e em
seguida é solicitado o carregamento do sistema operacional, programa sobre o qual falaremos mais tarde.
A partir do momento em que o sistema operacional está em operação, toda e qualquer informação digitada ou
processada passa necessariamente pela memória RAM.
Apesar de termos dito logo acima que a memória principal é volátil, vale salientar que uma pequena parte dela
já vem gravada de fábrica e não pode ser alterada pelo processador.
Estamos falando da ROM. É uma memória não volátil e só acessada para leitura.
Utilizada para inicialização do sistema: a maioria dos programas existentes na memória ROM é responsável
pelo controle das operações de cada periférico do sistema.
Memória Auxiliar
Por ser uma memória não volátil, tem como objetivo o armazenamento de dados por
tempo indefinido.
No computador, os meios mais usados como memória auxiliar são os disquetes, fitas magnéticas, discos
ópticos, discos rígidos (winchester), etc. Esses dispositivos já foram estudados anteriormente, lembra?
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Placa Mãe
A placa mãe, é uma placa de circuito impresso onde estão
localizados os componentes mais importantes do
computador. Nela encontramos o microprocessador, os slots
onde serão instaladas as placas auxiliares, as memórias e os
controladores de teclado e discos, entre outros componentes.
Microprocessador
O microprocessador é o cérebro da placa mãe, ele controla as operações do
microcomputador como um todo; também interpreta e executa as instruções
dos programas.
O tamanho da palavra, indica a quantidade de Bit s interpretados a cada ciclo pelo microprocessador, quanto
maior o tamanho da palavra, maior será a performance do microcomputador. Estas "palavras" caminham pelo
barramento de dados (conjunto de trilhas condutoras impressas na placa mãe), entre os periféricos, memórias
e microprocessador, levando instruções e dados. Quanto maior o barramento de dados, maior será a
performance do microcomputador. Em alguns microprocessadores a palavra é maior que o barramento de
dados, neste caso, são lidas duas meias palavras antes do processamento.
Por velocidade de processamento, entendemos como sendo a rapidez com que as instruções são executados
pelo microprocessador e é medida em MegaHertz (MHz). O microprocessador pode trabalhar com duas
velocidades, uma interna e outra externa. A interna, é a velocidade em que são executadas as instruções
dentro do microprocessador, e externa é a velocidade de comunicação entre o microprocessador e os
periféricos.
Os processadores mais conhecidos vendidos no Brasil hoje são os da AMD e os da INTEL, é muito difícil dizer
qual é o melhor, pois cada um deles está em alta no mercado em determinada época ou dependendo das
novidades que são lançadas, hoje em dia todas as pessoas podem dizer que são abençoadas porque os
processadores não tem limites específicos para algumas funções, já antigamente os computadores vinham
com processadores que se limitavam a algumas funções e já mais você poderia colocar algum jogo e tentar
rodá-lo em seu PC, porque com certeza não haveria a menor chance de conseguir isso.
Hoje em dia já estamos em uma revolução de processadores então estamos prestes a ver o computador sem
limites para jogos e velocidade, fazendo com tanta facilidade e rapidez e tudo isso graças aos lançamentos de
processadores como os de 64 Bits que vem tanto da Intel como da AMD, eles podem ser usados com as
melhores placas de vídeos e memórias do mercado, exemplo se comprar uma placa de vídeo da Gforce a mais
potente que tenha e juntamente com o seu processador com certeza ele vai rodar de maneira simples e seus
jogos vão ter as melhores qualidades possíveis.
Da Intel os principais processadores que estão no mercado são:
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Intel core 2 duo que é bem ágil e normalmente os computadores comprados hoje em dia já vem com ele, e
também a nova geração que é Intel core i7, extreme edition, i7, i5, e i3 eles estão rápidos e com resultados
satisfatórios.
Os da AMD não ficam a trás e tem o AMD phenon II, o AMD option six-core e o AMD atlon II, faça uma pesquisa
se for comprar um e qualquer um deles pode ter certeza que vai gostar.
Core i7
Core i5
Core i3
Core 2 Duo
Core Duo
Atom
Pentium 4
Pentium D e Pentium EE
Pentium M
Celeron
Xeon
Os Periféricos
Na verdade, os periféricos são componentes tão importantes do computador que é com eles que a discussão
será iniciada.
Sem os periféricos de entrada não seria possível introduzir informações no computador e sem os periféricos
de saída não seria possível receber do computador o resultado do processamento das informações. Sem os
periféricos de entrada, o computador seria equivalente a um indivíduo surdo, sem olfação, sem paladar, e sem
tato (isto é, sem meios de receber informações). Sem os periféricos de saída, o computador seria equivalente
a um indivíduo mudo, sem expressão facial e corporal, e sem capacidade de qualquer outro tipo de movimento
ou forma de comunicação (isto é, sem meios de transmitir informações).
Os periféricos de entrada do computador são, portanto, os
equipamentos utilizados para introduzir informações no
computador. Tradicionalmente, como se observou, o
periférico de entrada mais utilizado é o teclado. Hoje em
dia, porém, existem vários outros: o mouse, o teclado, a
caneta eletrônica, o "scanner", o leitor de código de barras,
o leitor de cartões magnéticos, o "joystick" (usado
principalmente em jogos), etc.
Mais recentemente, microfones, câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo comuns também se tornaram
potenciais periféricos de entrada para computadores com recursos necessários para processar as chamadas
informações "multimídia". Através desses periféricos é possível introduzir sons, imagens fotográficas e
sequências de vídeo em um computador, para armazenamento, processamento e reprodução.
Unidades de CD-ROM são periféricos de entrada de informações. Os discos CD-ROM (discos óticos, que usam
tecnologia a laser) não são graváveis pelo usuário, e, portanto, só podem ser usados para trazer informações
para o computador.
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fábricas, computadores podem controlar a operação de sofisticados equipamentos, dos quais obtêm
informações através de sensores.
Os periféricos de entrada do computador correspondem, grosso modo, aos órgãos do sentido do ser humano.
É através dos órgãos do sentido que o ser humano recebe informações de outros seres humanos ou do
ambiente em que se encontra - inclusive de computadores. É através dos periféricos de entrada que o
computador recebe informações dos seus usuários ou do ambiente em que se localiza - ambiente este que
inclui até mesmo outros computadores.
PORTA SERIAL
A saída serial de um microcomputador geralmente está localizada na placa MULTI IDE e é utilizada para
diversos fins como por exemplo: ligação de um faz modem externo, ligado de um mouse, plotter, impressora
serial, conexão micro a micro e muitas outras coisas.
A transmissão e recepção dos dados são feitos bit a bit, e os outros pinos são utilizados para controle dos
sinais (handshaking).
PORTA PARALELA
Ao gabinete são conectados os dispositivos de entrada e saída das informações, normalmente chamados de
periféricos, essa conexão é feita através das portas:
Porta Paralela - Interface para conectar dispositivos externos, como impressoras, scanners e gravadores de
CD.
Porta Serial - Interface de comunicação que transmite informação em série, usada por mouses e modems.
Porta USB - Sigla de Universal Serial Bus, ou barramento serial universal. Novo padrão para conectar
externamente ao micro uma série de periféricos, como mouses, modems e teclados. A tecnologia USB é
suportada pelo Windows - ponto considerado crucial para sua popularização. Uma entrada USB aceita a
conexão simultânea de até 127 periféricos. Além disso, as conexões podem ser feitas a quente - ou seja, com
a máquina ligada.
Permitem a comunicação do computador com o mundo exterior, possibilitando tanto a entrada como a saída
de dados. Também são chamados periféricos.
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que pode ser processado pelos circuitos do monitor. Quanto maior a resolução necessária maior resposta em
frequência o monitor deve ter.
Observe que, a resolução é diretamente proporcional à quantidade de pontos apresentados na tela e quanto
maior a resolução menor fica a informação na tela. Em monitores de 14' SVGA a resolução de 800x600 é a
mais cômoda.
Outra característica importante dos monitores VGA/SVGA coloridos é o DOT PITCH medido em milímetros.
Quanto menor este valor mais nitidez terá a imagem e atualmente nos monitores SVGA este valor situa-se em
torno de 0,26 mm e 0,39mm.
Os monitores TOUCH SCREEN devem ser utilizados com placa especial para sua configuração,
reconhecimento do monitor e calibragem.
Além dos monitores tradicionais temos os monitores de cristal líquido LC (hoje largamente disseminados)
sendo monocromáticos ou coloridos e são grandemente utilizados em notebooks ou similares devido ao baixo
consumo de energia.
Mouse é um mecanismo que é ligado a saída serial do microcomputador com a qual através de
uma movimentação de um ponto na tela podemos selecionar a opção desejada de maneira
rápida de funcionamento e pelas interfaces gráficas introduzidas inicialmente no Macintosh, pelo
Windows e atualmente em outros sistemas operacionais. O mouse pode ser de botões ou de
esfera (trackball) e pode ter 3 botões (padrão Mouse System, em desuso) e 2 botões (padrão
Microsoft).
Existe também o mouse sem fio utilizando uma interface infravermelha.
Os joysticks são utilizados principalmente para jogos de ação
Os disquetes mais comuns medem de 3½ polegadas de diâmetro com capacidade para 1,4 Mb
(aproximadamente 1 milhão e meio de bytes).
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A janela para o cabeçote de leitura e gravação do drive é automaticamente fechada quando o disco é removido.
Em geral, os disquetes são utilizados como um meio de transporte para os dados gravados em um
microcomputador. Não são muito confiáveis quando usados para armazenar cópias de segurança. Sua vida
útil é de apenas 3 anos. Sempre guarde cópias de segurança (backup) de seus dados em mais de um disquete.
Mantenha-os longe de calor, umidade e principalmente: campos magnéticos intensos.
Isto significa que devemos deixá-los longe de motores elétricos, caixas de som, geladeiras e ímãs, pois fortes
campos magnéticos poderão desmagnetizar aqueles pontos que definem os bits e bytes na mídia do disquete.
Ao contrário dos disquetes, o winchester não é flexível, nem tão pouco removível. Seu
uso é mais permanente do que os disquetes (usados em geral para locomoção de dados
entre micros ou backups). Os winchesters são infinitamente maiores em capacidade de
armazenamento e mais rápidos que os disk-drives. Gira a uma enorme velocidade dentro
de um invólucro hermeticamente fechado.
Só para termos uma ideia, em um winchester de 2Gb (giga bytes) cabem aproximadamente as informações
contidas em 1000 disquetes.
Os CDs não se apagam por efeito de campos magnéticos, e não oferecem qualquer risco de
distorção dos dados. Só não podem ser arranhados.
Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drive, pen, disco
removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído
por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma
ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As
capacidades atuais, de armazenamento, são 64 MiB a 64 GiB. A velocidade de
transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:
Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis,
particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais
resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comum computadores sem drives
de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais
e notebooks. Os drives flash utilizam o padrão USB mass storage ("armazenamento de massa USB" em
português), nativamente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como Windows, Mac OS
X, Linux, entre outros.
Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.
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Os modems diferem pelo padrão e velocidade de transmissão. Na prática podemos ter modems trabalhando
desde 75bps, 1200bps, 2400bps, 14400bps, 28800 bps e em velocidades maiores.
(bps = Bits por segundo). O padrão mais conhecido é o HAYES onde os comandos de configuração do
modem são especificados por sequências de teclas sempre começando por AT.
CD-R (Sigla de Compact Disc-Recordable. Aceita gravação uma única vez. Com capacidade em torno de 650
MB, tem como vantagens a confiabilidade da mídia, sua universalidade - pode ser lida na maioria dos drives
de CD-ROM - e preço relativamente baixo.
Desvantagens: a gravação é lenta e deve ser feita com software especial) e,
CD-RW (Tipo de CD que aceita regravação. Essa característica, no entanto, dá lugar a interpretações errôneas.
A regravação não se faz como num disco rígido ou disquete. É possível adicionar dados até 650 MB. Mas não
se pode apagar um arquivo e gravar outro no lugar. Para sobrescrever, é preciso, antes, limpar todo o conteúdo
do disco. Existem softwares - como o CD-Direct, da Adaptec - que permitem gravar no CD-RW como se faz
num disco comum. No entanto, isso tem um custo: perde-se mais de 150 MB do espaço útil da mídia). A maioria
dos novos gravadores de CDs trabalha com mídias CD-R e CD-RW.
Zip-drive, Disco flexível de alta capacidade. Mais espessos e ligeiramente maiores que
os disquetes de 3,5 polegadas, os discos do Zip Drive têm espaço para guardar até 100
MB de informações. Eles são hoje a mídia mais popular para backup ou transporte de
dados.
Compactadores de arquivos
Compactadores de arquivos são softwares especializados em gerar uma representação mais eficiente de
vários arquivos dentro de um único arquivo de modo que ocupem menos espaço na mídia de armazenamento
ou o tempo de transferência deles sobre uma rede seja reduzido.
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Os compactadores foram muito utilizados no passado quando as mídias de armazenamento tinham preços
elevados e era necessário economizar espaço para armazenamento. Atualmente o uso deles é mais voltado a
transferência de arquivos pela Internet para reduzir a massa de dados a ser transferida pela rede.
Os compactadores de arquivo utilizam algoritmos de compressão de dados sem perdas para gerar a
representação mais eficiente combinando diversas técnicas conhecidas para um melhor desempenho. Uma
das técnicas usadas por estes algoritmos é reduzir a redundância de sequências de bits recorrentes contidas
nos arquivos gerando uma representação que utiliza menos bits para representar estas sequências. Um
exemplo de processo para reduzir a redundância é a Codificação de Huffman.
Alguns formatos de arquivo incluem esquemas de compressão com perda de dados como os vídeos em DVD
e as músicas armazenadas no formato MP3. Porém os esquemas utilizados nestes casos são diferentes dos
compactadores de arquivos pois possibilitam perdas que se refletem na redução da qualidade da imagem ou
do som. Esquemas com perdas não podem ser utilizados pelos compactadores pois provocariam a corrupção
dos dados.
Cada esquema de compressão gera um formato próprio de arquivo compactado que só pode ser
descompactado pelo mesmo compactador que o gerou ou por outro compactador que também seja capaz de
compreender o mesmo esquema. Atualmente existem compactadores suportando uma grande variedade de
esquemas de compressão disponíveis para todos os sistemas operacionais.
A vantagem é tornar o arquivo menor, ocupando então menos espaço na mídia de armazenamento (HD, pen
drive, DVD, HD externo, etc.).
O fato de diminuir o tamanho do arquivo reduz o tempo com que ele será transferido pela rede, no caso de
enviar um arquivo compactado por e-mail. Podemos realizar a compactação de arquivos quando precisamos
liberar espaço em disco, realizar o backup de arquivos muito grandes ou enviar arquivos para amigos.
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Exemplos de compactadores
• 7zip
7-Zip (sevenzip) é um compactador de arquivos open-source para o sistema operacional Microsoft Windows e
Linux. O programa, desenvolvido por Igor Pavlov, é distribuído sobre a licença GNU LGPL, e compete
diretamente com os programas de código-fechado WinZip e WinRAR. Atualmente o formato 7z, o principal
formato de compactação do programa, é o que leva maior taxa de compactação, ganhando inclusive do formato
RAR (exceto em arquivos multimídia, onde este último leva vantagem ante à ausência de um filtro ainda não
implementado no código do 7-Zip).
• B1 Free Archiver
B1 Free Archiver é um compactador de arquivos e gerenciador de arquivos multi-plataforma grátis.1 O B1
Archiver está disponível para Microsoft Windows, Linux, Mac OS X e Android. Ele tem suporte completo para
formato ZIP (compressão, descompressão e encriptação) e também dispõe do seu formato original B1.2 Ele é
compatível com os 30 mais populares formatos. Suporta encriptação de arquivos e arquivos divididos.3
B1 Free Archiver está traduzido em mais de 30 idiomas e pode ser utilizado a partir d uma Interface gráfica do
utilizador como também a partir de linha de comando. B1 Archiver foi programado em C++/Qt e distribuído
como software proprietário.
• gzip
gzip é a abreviação de GNU zip, um Software Livre de compressão sem perda de dados, criado por Jean-loup
Gailly e Mark Adler. O programa é baseado no algoritmo DEFLATE. A extensão gerada pelo gzip é o .gz, e seu
formato contém apenas um arquivo comprimido. Em sistemas UNIX é comum gerar um arquivo contendo
diversos outros arquivos com o programa tar, e depois comprimi-lo com o gzip, gerando um arquivo .tar.gz.
Não confundir com o formato ZIP.
• tar
TAR ou tar (abreviatura de Tape ARchive), é um formato de arquivamento de arquivos (ficheiros). Apesar do
nome "tar" ser derivado de "tape archive", o seu uso não se restringe a fitas magnéticas. Ele se tornou
largamente usado para armazenar vários arquivos em um único, preservando informações como datas e
permissões. Normalmente é produzido pelo comando "tar". Apesar de ser mais comum em sistemas Unix-Like,
este formato é suportado pela maioria dos descompactadores para Windows, como por exemplo o 7-zip.
• Winrar
WinRAR é um software compactador e descompactador de dados com licença shareware criado por Eugene
Roshal. Pode comprimir e descomprimir arquivos nos formatos RAR, ZIP e muitos outros. Pode também criar
novos arquivos nos formatos RAR e ZIP.
Existe ainda, para outros sistemas operacionais o software RAR, do mesmo autor e com funções idênticas.
• Winzip
WinZip é um dos mais populares programas de compactação utilizados pelos usuários da plataforma Windows.
Ele é um software proprietário desenvolvido pela WinZip Computing, Inc (desde 1990), com a finalidade de
compactar arquivos para o formato .zip (reduzindo o tamanho dos mesmos). Também faz a descompactação
de vários outros formatos, além do zip.
É possível criptografar os arquivos compactados pelo software, obrigando a utilização de uma senha para ler
e descompactar arquivos. Da versão (12.1) em diante, pode-se usar criptografia de 128-bit e 256-bit AES.
Foi adicionado também o suporte para os formatos BZ2 e RAR (apenas leitura e descompressão).
O software WinZip está disponível para a plataforma Windows 9x ou posterior.
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Chat
Um chat - que em português significa conversação ou bate-papo (termo utilizado no Brasil) - é
um neologismo que designa aplicações de conversação em tempo real. Esta definição inclui programas de IRC,
conversação em páginas web ou mensageiros instantâneos.
Surgido em 1988 na Finlândia, o IRC (Internet Relay Chat), conhecido meramente por Chat, promoveu uma
experiência em tempo real na Internet. A princípio, desenvolveu-se entre estudantes com o objetivo de
descontrair e relaxar seus usuários através de bate-papos escritos.
Rapidamente, o IRC expandiu-se na comercialização da Internet, sendo quase indispensável na maioria dos
sites. O chat é um recurso utilizado, na maioria das vezes, como bate-papo entre pessoas de variadas idades,
com interesses em comum ou não.
A princípio, a ideia dos chats nos sites, como UOL, Starmedia, Terra, O Site, ZAZ e outros, era de agrupar,
através de temas, até 40 pessoas, em uma “sala de discussão”.
Para muitos, usar o chat para conversar com outras pessoas permite maior liberdade de expressão, pois elas
ficam mais à vontade para “falar”.
Proporciona o acesso a novas pessoas, a encontros, a troca de ideias; é um ambiente democrático, onde as
pessoas falam o que pensam. Com relação ao uso de pseudônimos, apelido usado para ingressar às salas de
discussões, há uma referência da divulgação das fantasias, como por exemplo, “fazendeiro”, “príncipe”,
“amante”, “Don Juan”, “poposuda”, “bat-girl” e vários outros que retratam o estado de espírito do usuário. Outra
curiosidade são as assinaturas que são o retrato da pessoa que utiliza o próprio nome, a idade e o estado civil
(fulano42casado).
Percebe-se que, quando a pessoa usa o próprio nome e é identificada pelos outros do grupo, a conversação
torna-se mais sincera. Existem salas que permitem aos usuários toda e qualquer forma de bate-papo, que pode
ser enganosa, sonhadora e totalmente liberal, dependendo do grupo que estiver utilizando o ambiente. Outras
são mais direcionadas, pois, na maioria das vezes as pessoas que compõem o grupo já se conhecem. Um
bom exemplo disso é a sala “sampa”, que iniciou com cinco usuários fixos e agora abrange 80. Segundo um
dos frequentadores deste canal “real e virtual não há diferença das mentiras, a Internet é só mais um meio de
comunicação”. Este usuário já está há quatro anos na “sampa”.
Algumas das diferenças entre a utilização do chat convencional e do chat como um recurso educativo é o
contrato didático feito entre professor e alunos e entre aluno e alunos. São condições de uso que devem ser
estabelecidas para o chat não ter outro sentido, como, por exemplo, entrar na sala com o próprio nome. No
chat convencional, essas condições também podem ser aplicadas, mas elas só acontecem no decorrer do
funcionamento da sala, ou seja, leva um certo tempo para se estabilizar. Um chat educativo tem a intenção de
alcançar objetivos no primeiro momento, por isso a necessidade do contrato didático, tendo como exemplo a
assinatura do próprio aluno ao entrar na sala.
Cliente de e-mail
Cliente de e-mail é um programa de computador que permite enviar, receber e personalizar mensagens de e-
mail.
Os clientes de e-mail Desktop são aqueles que, necessitam da instalação de um software no computador do
usuário para funcionarem. Os principais e mais conhecidos exemplos são o Outlook e Thunderbird.
Para fazer uma campanha de e-mail marketing é preciso ficar atento a diversos fatores, um deles é saber quais
os clientes de e-mail mais comuns entre os usuários da sua base. Conhecer bem sua base de contatos é
fundamental para enriquecer sua peça de e-mail marketing.
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O Hotmail tem 42,6% da preferência dos usuários, em seguida o Microsoft Outlook, que por possuir diversas
versões (tais como Outlook 2007/ Outlook 2010/Outlook 2011, etc.) fica em segundo lugar, com quase 20% da
preferência dos leitores.
Devemos levar em conta que, se somarmos o Microsoft Outlook com o Outlook Express, temos uma fatia de
26%. Como se trata de clientes de e-mail desktop, é possível que e-mails do Gmail ou Terra, por exemplo,
sejam direcionados para estes clientes de e-mail. Mas precisamos ter em mente qual cliente de e-mail os
destinatários mais usam para visualizar as mensagens para poder montar templates estratégicos.
Cada cliente de e-mail tem suas restrições ao carregar o código de HTML do template e na visualização das
imagens e textos das mensagens. Alguns clientes de e-mail suportam vídeos no e-mail marketing, outros não.
O gif animado, por exemplo, é um destaque usado por muitas empresas, o problema é que algumas versões
do Outlook não suportam gif animado no HTML da mensagem e ao invés do gif, exibe uma imagem cinza no
lugar.
Se você deseja criar mensagens personalizadas e que tenha algum diferencial, destacando-se de seus
concorrentes, fique atento às preferências dos usuários. A dica é testar seu template de e-mail marketing em
todos os tipos de clientes de e-mail e avaliar o que pode ou não funcionar!
Reprodutores de Vídeo
Tanto os PCs Windows como Mac estão equipados com um player de vídeo padrão. Você pode reproduzir
vários arquivos de mídia com o Windows Media Player, enquanto estiver usando um computador com
Windows. E os usuários de Mac podem usar o QuickTime Player para desfrutar de seus vídeos. Como você já
sabe, o Windows Media Player não tem compatibilidade com muitos formatos frequentemente usados de vídeo
e áudio.
Hoje em dia cada vez mais pessoas optam por desfrutar de arquivos de mídia em dispositivos portáteis.
Os 5 melhores players de vídeo para Android e iPhone.
PlayerXtreme Media Player (Para Android)
VLC Media Player (Para Android/iOS)
KM Player (Para Android/iOS)
GPlayer (Para iOS)
MX Player (Para Android)
Visualizadores de Imagens
Atualmente, devido à evolução da internet com os mais variados tipos de páginas pessoais e redes sociais, há
uma grande demanda por programas para trabalhar com imagens. E, como sempre é esperado, em resposta
a isso, também há no mercado uma ampla gama de ferramentas existentes que fazem algum tipo de tratamento
ou conversão de imagens.
Porém, muitos destes programas não são o que se pode chamar de simples e intuitivos, causando confusão
em seu uso ou na manipulação dos recursos existentes. Caso o que você precise seja apenas um programa
para visualizar imagens e aplicar tratamentos e efeitos simples ou montar apresentações de slides, é sempre
bom dar uma conferida em alguns aplicativos mais leves e com recursos mais enxutos como os visualizadores
de imagens.
Abaixo, segue uma seleção de visualizadores, muitos deles trazendo os recursos mais simples, comuns e
fáceis de se utilizar dos editores, para você que não precisa de tantos recursos, mas ainda assim gosta de dar
um tratamento especial para as suas mais variadas imagens.
- Picasa
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- IrfanView
- FastStone Image Viewer
- ACDSee
- Galeria de Fotos Windows Live 2009
- ABC Visualizador Jpp
- Twins Visions
Antivírus
Os antivírus ou antimalwares são programas desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de
computador e outros tipos de softwares nocivos ao sistema operacional.
Estar na internet e não possuir um programa antivírus instalado no computador é algo arriscado e altamente
não recomendável. A web é um espaço repleto de coisas interessantes, mas, é claro, nem só de rosas vive a
rede, então é importante ter um aplicativo capaz de proteger seu computador — logo sua segurança e sua
privacidade — para evitar grandes complicações.
Porém, escolher um antivírus nem sempre é a mais simples das tarefas, afinal há uma infinidade de opções e
a dúvida paira sempre sobre as cabeças de quem não quer ficar exposto.
Para escolher o antivírus ideal para proteger o seu equipamento você pode acompanhar estudos de instituições
internacionais independentes como AV-Test ou AV-Comparatives, que utilizam milhares de amostras
diferentes e malwares e atestam a eficiência dos mais diversos antivírus na proteção do sistema e na limpeza
de um sistema já infectado, além disso outras características como facilidade de uso para o usuário e impacto
do antivírus na velocidade do equipamento.
Se preferir pode utilizar sites em português que publicam testes traduzidos que facilitam o entendimento.
Um erro comum que sempre deve ser evitado é a falsa impressão que utilizar mais de um antivírus vai deixar
o sistema mais protegido, nunca faça isso, sempre utilize apenas um antivírus instalado no equipamento.
A principal diferença entre antivírus pago e antivírus gratuito é que as versões pagas oferecem proteções extras
para aumentar a proteção, que em sua grande maioria não disponíveis nas versões grátis
Entre os antivírus gratuitos mais conhecidos estão: AVG, Avast, Avira e Microsoft Security Essential.
Entre as opções pagas existentes no Brasil, possuem o melhor desempenho nos principais testes produtos
como o Kaspersky, BitDefender (que também possui versão gratuita) e Norton.
Sistemas Operacionais representam uma categoria especial de programas que, quando instalados em um
computador, permitem que outros programas sejam executados. Um bom exemplo disto é o sistema
operacional Windows da Microsoft. Mas existem outros:
MS-DOS,
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Windows NT,
UNIX,
Linux.
O sistema operacional funciona como um intérprete entre a sua língua e o idioma que o seu computador
entende.
Documentos são arquivos que contém, em vez de comandos, informações processadas ou a serem
processadas.
Para consolidar estes conceitos, imagine que você esteja utilizando o Microsoft Word (processador de textos)
para redigir um relatório para o seu gerente. Neste caso você estará utilizando três softwares diferentes:
Sistema Operacional (Windows),
Processador de Textos (Word), Documentos
Programas Freeware
Categoria de programas que são distribuídos livremente pela Internet. Quem usa não precisa pagar qualquer
quantia ao desenvolvedor.
Programas Shareware
Categoria de programas que são utilizados por um determinado período e após esse período deve ser paga
uma taxa de registro para o desenvolvedor. A ação que este tipo de programa irá realizar após expirado o
tempo varia de programa para programa, alguns param de funcionar enquanto outros simplesmente ficam
exibindo mensagens de advertência.
Sistemas Aplicativos
Sistemas Aplicativos são softwares que o usuário utiliza para realizar algo que ele precisa ou simplesmente
deseja fazer. O termo "aplicativo" surgiu da ideia de que, com esse grupo de softwares, o usuário está
"aplicando" o computador na solução de um problema.
Processadores de Texto
Processadores de Texto representam, hoje, a aplicação mais popular dos computadores pessoais. As
máquinas de escrever, mesmo as elétricas e eletrônicas, estão desaparecendo do mercado à medida que
aumenta a venda de computadores pessoais. Processadores de Texto são os softwares que permitem que os
computadores pessoais substituam - com enormes vantagens - as máquinas de escrever. Existem vários no
mercado hoje, quase todos de excelente qualidade. O mais popular se chama Microsoft Word, e é produzido
pela Microsoft Corporation. Esse software faz parte do conjunto integrado de aplicativos chamado Microsoft
Office, que, além de Microsoft Word, contém os aplicativos Microsoft Excel (Planilha Eletrônica), Microsoft
Access (Gerenciador de Bancos de Dados) e Microsoft PowerPoint (Gerador de Apresentações), que serão
discutidos em seguida.
Originalmente destinados a processar apenas texto, os melhores Processadores de Texto de hoje, como
Microsoft Word, são verdadeiros compositores de documentos, admitindo nestes não só texto, propriamente
dito, mas, também, tabelas, gráficos e desenhos. Contudo, o nome - Processador de Texto - permaneceu, até
porque o texto continua a ser o principal ingrediente de um documento, os restantes exercendo funções
complementares.
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Planilhas Eletrônicas
Se o foco de processadores de texto são documentos em que texto é o principal ingrediente, o foco dos
softwares aplicativos chamados de Planilhas Eletrônicas são planilhas em que números são o principal
ingrediente. Microsoft Excel, da Microsoft Corporation, é, hoje, a Planilha Eletrônica mais popular do mercado.
Como Microsoft Word, Microsoft Excel faz parte do conjunto integrado de aplicativos chamado Microsoft Office.
Quem trabalha com números, principalmente na área de finanças, não tem a menor dificuldade em entender
planilhas, pois elas são extremamente populares. Uma planilha é, na realidade, uma matriz, composta de um
certo número de colunas (geralmente 256, denominadas pelas letras do alfabeto, que vão sendo combinadas,
indo de A até geralmente IV) e linhas (geralmente 16.384, denominadas por números), onde a intersecção de
uma coluna e uma linha define uma célula da planilha (havendo 4.194.304 células numa planilha que tenha as
dimensões descritas, ou seja, 256 colunas e 16.384 linhas). Dificilmente se chega a planilhas extremamente
grandes, até porque é possível dividir o que seria uma enorme planilha em várias planilhas menores e, depois,
consolidá-las.
Numa planilha típica, por exemplo, as linhas podem representar os vários elementos de despesa e as colunas
os vários meses do ano, de modo que se possa ter um quadro comparativo de quanto uma empresa está
gastando, mês a mês, nas várias categorias em que são classificadas as suas despesas.
Em outra planilha típica as linhas podem representar os funcionários da empresa e as colunas o salário base
por hora, as horas regulares trabalhadas no mês, as horas adicionais, outros adicionais (salário família, por
exemplo), descontos (INSS, IRPF, etc.), salário líquido, e assim por diante.
Seria possível categorizar as funções de uma Planilha Eletrônica de maneira semelhante à utilizada para
Processadores de Texto: introduzir conteúdo nas células, editar esse conteúdo, formatar o produto que será
exibido, e imprimir a planilha formatada. Contudo, a grande vantagem de planilhas eletrônicas está na
automatização do processo de cálculo. Por isso, adotar-se-á uma abordagem diferente neste caso.
A Construção de Fórmulas
O fato mais importante de uma planilha é que o conteúdo de suas células pode ser uma fórmula. Uma fórmula,
em uma determinada célula, permite utilizar o produto de outras células para compor expressões aritméticas,
algébricas e lógicas, cujo produto vai ser exibido nesta célula. Também fórmulas precisam ser precedidas do
sinal de igual (=), pois doutra forma a Planilha Eletrônica as interpreta como constantes alfanuméricas. Assim,
se o conteúdo da célula A2 for 20,00, conteúdo da célula B2 for 50, e o conteúdo da célula C2 for a fórmula
=A2*B2 (o asterisco indicando a operação de multiplicação), o produto dessas células será 1000,00.
O Uso de Funções
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Funções são fórmulas pré-definidas. Se, por exemplo, na décima primeira célula após uma série de dez células
numéricas, se deseja incluir o Desvio Padrão dessa série de números, há uma função pré-definida, que
simplifica o trabalho do usuário. Este pode nem se lembrar de qual a fórmula que precisa ser usada para
calcular o desvio padrão: a Planilha Eletrônica tem uma função que faz isso automaticamente.
A Geração de Gráficos
As Planilhas Eletrônicas disponíveis no mercado, e Microsoft Excel em particular, possuem recursos gráficos
que permitem ao usuário gerar gráficos que representem os dados numéricos constantes das planilhas.
Especificado o conjunto de células que contém a série de informações que deve ser representada
graficamente, é possível gerar um gráfico com extrema facilidade, bastando, para isso, clicar em um ícone ou
selecionar uma opção do menu. Uma vez gerado o gráfico, é possível modificar o tipo de gráfico (colunas,
barras, linhas, pontos, pizza, etc.), modificar a fonte de dados, fazendo com que outra série de informações
seja representada graficamente, etc.
Gerenciadores de Bancos de Dados são softwares aplicativos que permitem ao usuário criar e gerenciar
bancos de dados. Mais precisamente, Gerenciadores de Bancos de Dados permitem que as informações
armazenadas em bancos de dados computadorizados possam ser ordenadas e recuperadas, segundo vários
critérios, processadas, segundo várias regras, exibidas na tela e impressas em papel, nas formas desejadas
pelos usuários (até mesmo na forma de gráficos).
Microsoft Access é um dos mais conceituados Gerenciadores de Bancos de Dados do mercado. Foi
desenvolvido e é comercializado pela Microsoft Corporation e faz parte do conjunto integrado de aplicativos
chamado Microsoft Office, da mesma forma que Microsoft Word e Microsoft Excel, já vistos, e Microsoft
PowerPoint, que será discutido em seguida.
Bancos de Dados
Um banco de dados é um conjunto de informações, relacionadas entre si, sobre um determinado tópico,
assunto ou entidade. Um banco de dados computadorizado é um conjunto de informações, relacionadas entre
si, sobre um determinado tópico, assunto, ou entidade, que é armazenado em disco ou fita, em um ou mais de
um arquivo. O que essa definição implica é que, para serem apropriadamente chamadas de banco de dados,
as informações devem estar, de alguma maneira, direta ou indiretamente, relacionadas umas com as outras.
Em outras palavras, elas devem, em princípio, possuir algum ponto em comum.
Geradores de Apresentações
Um Gerador de Apresentações é um software aplicativo que permite ao usuário tanto preparar slides para fazer
uma apresentação como fazer a própria apresentação com os slides que preparou. Um dos mais populares
Geradores de Apresentações hoje é Microsoft PowerPoint, que, como Microsoft Word, Microsoft Excel, e
Microsoft Access, faz parte do conjunto Microsoft Office, da Microsoft Corporation.
Um Gerador de Aplicações possui recursos que permitem ao usuário definir o chamado "slide mestre" da
apresentação, ou seja, o slide cujo estilo ou padrão determina o estilo dos outros slides. No slide mestre é
possível definir a cor de fundo dos slides, a fonte (tipo gráfico), corpo (tamanho) e cor das letras que serão
usadas, nos títulos e nos vários níveis do slide, a forma de apresentação do slide (se todos os itens aparecem
de uma vez ou um item por vez), os efeitos de transição (a forma em que se passa de um slide para outro),
etc. Definido o slide mestre, todos os slides gerados para aquela apresentação terão basicamente o mesmo
formato.
Geralmente se trabalha em um slide de cada vez. Porém é possível exibir vários deles de uma só vez, sem
formatação, para facilitar a digitação do texto, ou com formatação, mas em tamanho bem reduzido, para
permitir o seu reordenamento.
Os Geradores de Apresentação hoje possuem ferramentas que permitem ao usuário criar desenhos para
ilustrar suas apresentações. Essas ferramentas são representadas por ícones que facilitam o desenho das
formas geométricas básicas (quadrados, retângulos, círculos, elipses) bem como formas irregulares, flechas,
estrelas, etc. Pintar as formas desenhadas é algo que pode ser feito com dois ou três cliques do mouse. Além
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de tudo isso, a maior parte dos Geradores de Apresentação vem com uma coleção grande de "clip arts", ou
seja, desenhos prontos que podem ser inseridos nos slides.
Alguns dos Geradores de Apresentação, como Microsoft PowerPoint, possuem ferramentas especializadas,
como desenhistas de gráficos comerciais, organogramas, fluxogramas, gráficos de Gantt, etc., que facilitam
sensivelmente o trabalho do usuário.
Gerenciadores de Comunicações
Gerenciadores de Comunicações são softwares aplicativos que permitem que o usuário conecte o seu
computador com outros computadores, geralmente através de linhas telefônicas, para os mais diferentes fins,
tais como: pesquisar e recuperar informações em bancos de dados remotos, trocar arquivos com outros
usuários, enviar ou receber mensagens eletrônicas, enviar ou receber faxes, etc.
Para conectar um computador com outro, ambos os computadores precisam possuir um modem (ver discussão
dos periféricos), ter acesso a uma linha telefônica, e estar executando um software aplicativo Gerenciador de
Comunicações (que não precisa ser o mesmo nos dois computadores: basta que os softwares saibam como
se comunicar).
Gerenciadores de Comunicações eram, até pouco tempo, softwares utilizados apenas por hobbystas. Hoje em
dia, porém, dada a popularidade de sistemas de correio eletrônico e de acesso on-line a informações, e dada
a onipresença da Internet, esses aplicativos estão entre os mais vendidos do mercado.
Na categoria de Sistemas Aplicativos Específicos podemos colocar dois tipos de software: sistemas voltados
para profissionais especializados e sistemas voltados para atividades específicas. A discussão aqui será bem
mais sucinta do que no caso de Sistemas Aplicativos Genéricos porque o uso de Sistemas Aplicativos
Específicos é menos generalizado.
Denominam-se aqui Sistemas Voltados para Profissões Especializadas os softwares voltados para atender as
necessidades de profissionais especializados, como, por exemplo, os que trabalham com artes gráficas,
projetos gráficos, e mesmo médicos, dentistas, etc. Serão descritos rapidamente aqui sistemas voltados para
profissionais de artes gráficas - os Sistemas de Editoração Eletrônica - e sistemas voltados para profissionais
de projetos gráficos - os Sistemas de Computação Gráfica (especialmente CAD).
A introdução do computador na área de editoração deflagrou uma revolução que ainda está em pleno curso.
Tarefas que antes exigiam vários profissionais, trabalhando com tecnologias bastante diferentes, podem agora
ser realizadas de maneira integrada em um só ambiente de trabalho.
Os Sistemas de Editoração Eletrônica buscam capacitar profissionais de artes gráficas a utilizar o computador
para produzir e formatar textos; criar ilustrações e gráficos; digitalizar e tratar imagens fotográficas; separar e
calibrar cores; diagramar páginas, documentos, cartazes, etc.; preparar arte final; imprimir originais em poliéster
ou acetato através de impressoras de alta qualidade.
Vários softwares normalmente se unem para constituir um Sistema de Editoração Eletrônica. Entre eles estão:
Processadores de Texto (como Microsoft Word, já discutido atrás) para digitar o texto,
Ilustradores (como Corel Draw) para ilustrar os documentos com desenhos e gráficos,
Sistemas de Tratamento de Fotografias (como Adobe PhotoShop) para retocar fotografias e calibrar
cores,
e Sistemas de Diagramação (como Aldus PageMaker) para compor e formatar as páginas do documento.
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O desenvolvimento de projetos gráficos (CAD) tem sido uma das aplicações mais nobres do computador. Muito
utilizados nas áreas de arquitetura, engenharia civil, microeletrônica (placas de circuitos, circuitos integrados),
etc., esses projetos, até há bem pouco tempo só podiam ser desenvolvidos em caros equipamentos
especializados. Hoje, porém, é possível desenvolvê-los em microcomputadores.
Sistemas de Computação Gráfica preparam profissionais de projetos gráficos para usar ferramentas que lhe
permitirão aumentar a sua produtividade e melhorar a qualidade de seu trabalho.
Vários softwares normalmente se unem para constituir um Sistema de Computação Gráfica. Entre eles estão:
Sistemas de "Computer-Assisted Design" / CAD (como Autodesk AutoCAD) para elaborar projetos gráficos em
duas ou três dimensões, Sistemas de Simulação de 3D (como Autodesk 3D Studio) para tornar mais realista e
sofisticada a simulação da terceira dimensão, e Sistemas de Animação (como Autodesk Animator Pro) para
realizar animações.
Neste caso incluem-se os vários sistemas, bastante conhecidos, que automatizam atividades específicas como
Sistemas de Contabilidade, Sistemas de Folha de Pagamento, Sistemas de Controle de Pessoal, Sistemas de
Controle de Estoque, etc. Dado o fato de que são bem conhecidos, não é necessário detalhar as funções
básicas desses sistemas.
Ferramentas de Desenvolvimento
Sistemas Operacionais
Introdução, história e conceitos básicos, gerenciamento de memória.
FECHADO e ABERTOS
O conceito de software livre trouxe também novos dilemas para os departamentos de informática das
empresas. A cada dia surge um novo programa de código aberto, atraindo simpatizantes em diferentes
segmentos, desde governos (federais, estaduais e municipais) a grandes corporações e usuários finais.
A situação no mercado de sistemas operacionais reflete esta nova tendência. De um lado o Windows, símbolo
dos programas de código fechado e líder absoluto, até agora, do mercado. O Windows foi desenvolvido por
Bill Gates e Paul Allen e lançado em 1985, foi escrito em mais de uma linguagem. O projeto visa fins
comerciais, possui código fonte fechado é entre os sistemas operacionais particulares, um dos mais
difundidos e utilizados no mundo.
Do outro, aparece o Linux, sistema operacional de código aberto, que traz na raiz o uso de software livre.
Entende-se por programa aberto aquele cuja licença de propriedade industrial ou intelectual não possua
restrição, sob nenhum aspecto, à cessão, distribuição, utilização ou alteração das suas características
originais.
O programa aberto assegura ao usuário acesso irrestrito a seu código-fonte, de forma que lhe seja permitido
modificar, ou atualizar o programa, para seu aperfeiçoamento e atendimento às necessidades várias.
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O código fonte é o recurso preferencial utilizado pelo programador para molificar o programa, não sendo
permitido ofuscar a sua acessibilidade, nem introduzir qualquer forma intermediária como saída de um pré-
processador ou tradutor.
A licença de utilização dos programas abertos permite modificações e trabalhos derivados e sua livre
distribuição, alteração e acessibilidade sob os mesmos termos e licença do programa original.
O Linux tem código aberto o que facilita desenvolvedores das comunidades encontrarem falhas e corrigirem,
tanto é que, quem usa Linux, sabe que as atualizações são muito mais freqüentes que o Windows. Já o
Windows, por ser um sistema operacional fechado, apenas os funcionários da Microsoft podem
disponibilizar as atualizações, o que torna mais demorada, deixando o SO por mais tempo vulnerável. Essa
demora pode ser o tempo necessário para um cracker, que sabe da vulnerabilidade, explorar essa falha.
Ouvimos muito dizer que Linux não trava, que não pega vírus, mas na verdade, devido à baixa utilização do
Linux, independente da sua distribuição, não seria muito inteligente fazer um vírus para Linux. Quanto a não
travar, é simples, o Linux não trava o SO, quando trava, é travado o aplicativo e não o SO. Há alguns anos a
Microsoft resolveu o problema da tela azul partindo desse princípio, em vez de travar todo o SO, trava a
aplicação. Um exemplo disso é quando um aplicativo não está em funcionamento, apertando o ctrl+alt+Del e
clicando na aba “Aplicativos”, você verá que determinado programa estará com o status “Não está
respondendo”. Para encerrar a aplicação sem ter que reiniciar a máquina é só clicar no processo e depois em
“Finalizar tarefa”.
Resumo:
Linux
– Sistema aberto, customizável e gratuito
– Roda em micros antigos
– Estável e poderoso
– Instalação potencialmente mais difícil
– Pouco menos aplicativos que o windows
– Muito bom para servidores
Windows
– Sistema fechado, comercializado
– Interface amigável
– Fácil instalação
– Custo de treinamento menor
– Cheio de bugs; travamentos são comuns
– Custo do sistema é alto
– Código fonte fechado
– Mais sujeito a vírus e worms
– Bom para redes corporativas
Desde o surgimento do IBM PC em 1981, o Sistema Operacional mais usado em computadores pessoais tem
sido MS-DOS, desenvolvido pela Microsoft Corporation. Com o tempo, porém, esse Sistema Operacional veio
sofrendo várias críticas, especialmente por ser bastante difícil de ser utilizado pelos usuários comuns. A
Microsoft resolveu sobrepor a ele mais uma camada de software, chamada de Ambiente Operacional, ao qual
deu o nome de Microsoft Windows.
Um Ambiente Operacional é um software que funciona como um intermediário entre, de um lado, o Sistema
Operacional e, de outro lado, o usuário e os Sistemas Aplicativos. O Ambiente Operacional Microsoft Windows
(versões 3.0, 3.1 e 3.11) se tornou, de 1991 até 1995, um software indispensável para os usuários, pois
esconde deles os aspectos mais complexos do MS-DOS, oferecendo-lhes uma interface gráfica mais fácil de
usar.
Isso fez com que, a partir do surgimento do Microsoft Windows no mercado, todas as empresas de software
passassem a desenvolver seus produtos para o Ambiente Operacional, deixando de lado os produtos que não
o utilizavam.
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O Windows possui algumas características que devemos levar em conta para o concurso, pois é quase certo
que se toque neste assunto:
O Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado em imagens, e não em textos, os comandos não são dados
pelo teclado, decorando-se palavras chaves e linguagens de comando, como era feito na época do DOS,
utilizamos o mouse para "clicar" nos locais que desejamos.
O Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa significa que ele possui a capacidade de executar várias
tarefas ao mesmo tempo, graças a uma utilização inteligente dos recursos do Microprocessador. Por exemplo,
é possível mandar um documento imprimir enquanto se altera um outro, o que não era possível no MS - DOS.
A característica "preemptiva" significa que as operações não acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas
cada programa requisita seu direito de executar uma tarefa, cabendo ao Windows decidir se windows gerencia
o tempo de utilização do processador, dividindo-o, inteligentemente, entre os programas.
O Windows é 32 e 64 bits: Significa que o Windows se comunica com os barramentos e a placa mãe enviando
e recebendo 32 bits de dados por vez. O DOS (antecessor do Windows) era um Sistema Operacional de 16
bits.
O Windows é Plug n' Play: Este termo em inglês significa Conecte e Use, e designa uma "filosofia" criada há
alguns anos por várias empresas da área de informática (tanto hardware como software). Ela visa criar
equipamentos e programas que sejam tão fáceis de instalar quanto qualquer eletrodoméstico.
UNIX - Sistema operacional multitarefa e multiusuário. Isso significa que ele permite o uso do mesmo
computador por mais de um usuário, realizando tarefas diferentes simultaneamente. Essas características não
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estão presentes no MS-DOS, que permite somente a execução sequencial de tarefas e a utilização do
computador por apenas um usuário de cada vez.
Mas, de maneira similar ao MS-DOS, o Unix não possuía uma interface gráfica amigável logo de início. Por
esse motivo, foram desenvolvidos sistemas de janelas específicos para ele: X-windows, Motif, OpenWindows,
Suntools e OpenLook, entre outros. Entretanto, existe uma diferença grande entre os sistemas de janelas do
Unix e os ambientes operacionais MS-Windows. No Unix, os sistemas de janelas não alteram nem interferem
no funcionamento do sistema operacional, provendo simplesmente uma interface gráfica para o usuário. Os
ambientes operacionais Windows, por outro lado, acrescentam funcionalidades de gerenciamento que, por
vezes, entram em conflito com o sistema operacional, causando o travamento do computador.
SOLARIS - É uma versão do Unix, desenvolvido pela empresa americana Sun Microsystems para funcionar
especificamente nos computadores que fabrica.
LINUX - Na década de 1980, é criada a FSF (Fundação do Software Livre), uma instituição supostamente
sem fins lucrativos que desenvolveu uma “legislação específica” para todos os programadores que quisessem
que seus projetos fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright. Neste sentido, o Linux
e demais programas criados seriam classificados numa licença chamada GPL (Licença Pública Geral).
Mas só foi em 1991, que o estudante finlandês Linus Torvalds resolveu desenvolver um sistema
operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na universidade de Helsinque) porque esse
sistema não era compatível com o seu computador pessoal. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela
época, ainda não tinha esse nome.
O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de grande porte nas empresas e
universidades. O UNIX foi desenvolvido, inicialmente, em 1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A
grande maioria dos cursos de computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por
isso o estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente.
Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcionasse nos computadores
pessoais, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte (nome dado ao conjunto de instruções escritas
pelo programador em uma linguagem compreensível para ele) do seu sistema, para que os outros
programadores pudessem entender e modificar o seu projeto.
Sendo assim, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou possível para outros
programadores, fazer alterações em seu sistema, permitindo que muitos se tornassem os codesenvolvedores
do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai
original. Assim se dá início a grande Comunidade Linux, um grande conjunto de programadores no
mundo que mantém e melhoram o Linux diariamente.
Características do Linux
Descreveremos a seguir as principais características do Linux, baseado no conhecimento daquilo que vem
sendo abordado nas provas de concursos anteriores.
SOFTWARE LIVRE
O Linux traz seu código-fonte disponível para qualquer usuário proceder às alterações (open source). O Linux
pode ser livremente distribuído nos termos da GNU/GPL (General Public License).
MULTITAREFA E MULTIUSUÁRIO
O Linux é multitarefa real (preemptiva) e multiusuário (também é multi-sessão), ou seja, permite que vários
usuários controlem suas tarefas por meio de sessões de uso do mesmo sistema.
O Linux permite que cada novo usuário (inclusive remotamente por meio de telnet, rlogin...) possa pedir ao
sistema operacional a abertura de uma nova sessão de uso para que rode seus programas independentemente
de ter outro usuário logado no sistema. No quesito gerenciamento de usuário é relevante o papel da conta root
(superusuário ou administrador da máquina) que não tem limitações. Na questão referente à multitarefa é
possível acessar outros terminais virtuais utilizando (em modo texto) a combinação de teclas ALT + F1 a F6,
ou seja, são seis terminais virtuais que podem ser modificados com uma simples tecla de atalho. Também é
possível a troca de áreas no sistema gráfico, porém, no sistema gráfico se utiliza a combinação CTRL+ALT +
F1 a F6.
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PORTÁVEL
Por ser livre, ele pode ser compilado para vários tipos de hardware (plataforma), como processadores de 32 e
64 bits, mainframes, PDAs, celulares, etc.
Neste sentido, é necessário utilizar um Gerenciador de boot que é o software responsável por permitir a
escolha de qual sistema operacional será carregado ao ligarmos um computador. Os gerenciadores de boot
mais conhecidos são o LILO (mais simples) e o GRUB.
Para isso, devem-se ter, também, pelo menos três partições de um mesmo HD (o Linux exige duas, sendo
uma das partições para memória virtual) ou ter 02 (dois) HDs (um deles dividido em duas partições para o
Linux).
SUPORTE TÉCNICO
Ausência de assistência técnica oficial. Seria uma das deficiências encontradas no Linux. Por razões lógicas,
como não se paga pelo sistema não se teria como responsabilizar uma determinada empresa para prestar
assistência.
No entanto, várias distribuições do Linux podem ser adquiridas com suporte técnico (com custos) ou o usuário
poderia participar de uma das centenas de listas de discussão ou grupos de notícias presentes na Internet.
Ressalte-se que o Linux também utiliza extensões para identificar o tipo de arquivo. O Linux utiliza o sistema
de arquivos EXT2 (comparável à FAT ou FAT32) ou EXT3 (comparável ao sistema NTFS) na formatação e
criação de partições.
Por último, os nomes dos arquivos ocultos do Linux começam com um (.) ponto.
SEGURANÇA
Maior segurança. É ínfima a incidência de vírus no Linux (são quase inexistentes) porque o Linux possui um
sistema de segurança que impede o controle do vírus na máquina (política de permissões, de senhas, de
execução). No entanto, é muito mais fácil modificar o kernel para impedir uma vulnerabilidade no Linux do que
atualizar diariamente o antivírus no Windows. Pois bem, não há se falar em imunidade a vírus no Linux, no
entanto, há sim um complexo sistema de segurança que o deixa menos fadado a ataques. Também possui
mais ferramentas de controle, administração, do sistema, inclusive ferramentas mais robustas de criptografia,
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de gerenciamento de rede, como firewall e o proxy e por isso tem sido crescente o uso de Linux como sistema
de gerenciamento de redes.
O Linux ainda fornece ao usuário a capacidade de montar um servidor Web, de e-mail, de Notícias, sempre
com uso de softwares gratuitos e, finalmente, possibilidade de usar um computador com Linux como um
roteador.
O Kernel do Linux
O kernel é o núcleo essencial do sistema operacional, ou seja, é o próprio sistema em si. No Linux é possível
alterar o código-fonte para criar um novo kernel. Refazer o kernel significa recompilar o código-fonte. O kernel
controla diretamente o hardware.
Só para lembrar! Linus Torvalds desenvolveu apenas o kernel do Linux e não todo o sistema.
Versões do Kernel
Eventualmente, os responsáveis pelo kernel no Linux lançam uma versão nova dele.
Atualmente a versão mais estável do kernel é a 3.9.2.
Distribuições do Linux
Uma distribuição do Linux é uma “versão” do Linux empacotada por um determinado responsável (pessoa
ou empresa) e que compreende um conjunto de programas formado pelo Kernel Linux e por mais alguns
softwares distintos (como shells, aplicativos, jogos, utilitários, etc.).
As distribuições podem:
erentes versões do Kernel;
ra facilitar o gerenciamento do sistema. Nesse
caso, qualquer distribuição Linux irá possuir um gerenciador de pacotes, que cuidará de todos os detalhes
necessários para instalar, desinstalar ou atualizar um programa que esteja no formato de um pacote RPM, ou
seja, um sistema de gerenciamento de pacotes de software.
As Distribuições Livres são mantidas por comunidades de colaboradores sem fins lucrativos.
Exemplos são: Debian, Ubuntu, Slackware, Gentoo, Knoppix e CentOS, entre outras.
Dentro do conjunto de Distribuições Livres, podemos dividi-las em 02 (duas) outras categorias: Convencionais
e Live.
As Distribuições convencionais são distribuídas da forma tradicional, ou seja, uma ou mais mídias que são
utilizadas para instalar o sistema no disco rígido.
As Distribuições livre são distribuídas em mídias com o intuito de rodarem a partir delas, sem a necessidade
de instalar no HD. Ficaram famosas, pois têm a intenção de fornecer um sistema GNU/Linux totalmente
funcional, de forma fácil e sem a necessidade de instalá-lo na máquina. O fator que favoreceu essa abordagem
é que em uma distribuição Live praticamente todos os componentes já vêm configurados, funcionando e com
interfaces agradáveis aos usuários finais. Exemplos desse tipo de distribuição são o Knoppix, do qual se
originaram diversas outras como Kurumin ou Kalango, que são versões brasileiras do Knoppix, e o Ubuntu,
bastante difundido atualmente.
Não é necessário ficar decorando as diferenças entre cada uma delas, basicamente guardem o conceito
de distribuição e nomes das principais, listados a seguir!
As Principais Distribuições são Slackware, RedHat, SuSe, Mandriva, Debian, Ubuntu, Fedora, Knoppix.
MAC OS - Sistema operacional específico para computadores Apple. Não é compatível com o MS-DOS pois
possui uma forma bem diferente de realizar o gerenciamento do computador. No princípio, não era possível
compartilhar informações entre computadores que utilizam o Mac OS e o MS-DOS. Entretanto, hoje existem
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aplicativos que convertem arquivos gerados em um sitema para o padrão compreendido pelo outro. Ao
contrário do Unix e do MS-DOS, o Mac OS já foi desenvolvido com uma interface gráfica amigável baseada
em janelas.
OS/2 - Sistema operacional desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a IBM. Essa parceria
terminou em 1991, quando a Microsoft decidiu dedicar-se unicamente ao ambiente Windows. A interface do
OS/2 também é baseada em janelas e possui uma área de trabalho bem parecida com a do Windows 95. Ele
é um sistema bastante estável e confiável mas não alcançou a mesma popularidade do Windows, sendo pouco
conhecido da maioria dos usuários de computador.
Exercícios pertinentes
Gabarito: no final da Coletânea de exercícios
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08. Em um computador tipo PC, na mesma interface IDE que um HD (Hard Disk ou disco rígido), pode
estar conectado (a) também:
A) uma unidade de disco flexível (disquete);
B) uma impressora;
C) uma unidade de Cd-Rom;
D) um mouse;
E) um scanner.
09 - uma impressora deve ser conectada a um computador tipo pc através de uma interface:
A) IDE;
B) PCI;
C) SCSI;
D) paralela;
E) ISA.
10. A velocidade dos processadores dos microcomputadores atuais é normalmente medida em:
A) Hertz ou Hz.
B) Gigahertz ou GHz.
C) Quilobyte ou Kb.
D) Megabyte ou Mb.
E) Gigabyte ou Gb.
12. A vantagem de utilizar o comando DISKCOPY do DOS, para fazer cópias de segurança dos arquivos,
ao invés do comando COPY do DOS, é que o DISKCOPY:
A) copia os arquivos, atualizando e eliminando os dados com defeito.
B) copia todo o disco de uma só vez, ao invés de copiar um arquivo de cada vez.
C) copia um arquivo de cada vez, ao invés de copiar todo o disco.
D) aumenta a capacidade de armazenagem de dados do disco que recebe a cópia.
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17. Realiza uma intermediação na comunicação entre Processador e Memória RAM, a fim de torná-la
mais rápida nas operações repetidas, estamos falando de:
A) Disco Rígido
B) Memória Cache
C) Driver de Impressora
D) Antimemória
18. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo.
“Através do …………, podemos configurar opções que serão utilizadas tanto pelo ……… (como habilitar ou
desabilitar o teste de memória) como pelo …………. (informando, por exemplo, o tipo de unidade de disquete
instalada).”
A opção que melhor preenche as lacunas é dada por:
A) Setup - POST - BIOS
B) POST - Setup - CMOS
C) CMOS - SCSI - ROM
D) Setup - BIOS - POST
20. A taxa de transferência de uma unidade de CD-ROM de dupla velocidade (2x) é de:
A) 150 Kbps
B) 900 Kbps
C) 600 Kbps
D) 300 Kbps
21. Realiza uma intermediação na comunicação entre Processador e Memória RAM, a fim de torná-la
mais rápida nas operações repetidas, estamos falando de:
A) Disco Rígido
B) Memória Cache
C) Driver de Impressora
D) Antimemória
22. Selecione a alternativa que contém a resposta correta para a seguinte pergunta.
É possível fazer um upgrade de um computador com um Pentium III para um Pentium 4 trocando
somente o processador?
A) Sim, pois ambos processadores usam as mesmas placas-mãe.
B) Só se a placa-mãe conseguir trabalhar a 1 ghz.
C) Só se a placa-mãe conseguir trabalhar com memória RAMBUS.
D) Não, pois estes processadores usam modelos diferentes de placa-mãe.
23. A memória é organizada em uma hierarquia na qual a memória mais densa oferece a pior
performance, enquanto a memória menos densa oferece uma melhor performance. Para se unir estes
resultados o princípio da localidade é explorado no cache e na memória virtual. Com relação aos tipos
de memória e suas características de acesso é correto afirmar que:
A) a memória virtual paginada e a memória cache, quando usadas no mesmo computador, apresentam
velocidade de acesso e desempenho semelhantes, mas com capacidades de armazenamento diferentes.
B) quando um programa referência uma posição de memória, é provável que referencie a mesma posição de
memória novamente em breve. Este princípio é conhecido como localidade temporal.
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C) a localidade espacial acontece porque os programas gastam muito do seu tempo em iterações ou em
recursividade.
D) uma das principais características do princípio da localidade temporal, bastante utilizado para aumentar o
desempenho de um computador, é a tendência de se armazenar os dados em posições contíguas.
24. Um dos mais importantes comandos do Ms-Dos é o config.sys, cuja função primordial é:
A) configurar os arquivos de programas e de dados ajustando-os ao sistema operacional.
B) configurar as memórias alta e baixa adaptando-as ao processador do sistema operacional.
C) configurar o sistema operacional e alocar os recursos de hardware ao tamanho dos softwares disponíveis.
D) definir os controladores de dispositivo e a configuração do sistema operacional.
27. O processamento on-line de resposta suficientemente rápida para que os resultados sejam
produzidos a tempo de influenciar o processo que está sendo dirigido ou controlado é o:
A) processamento em tempo real.
B) sistema operacional.
C) sistema de memória cache.
D) processamento em lote.
30. Software:
A) ciência que estuda o processamento automático da informação;
B) parte física do computador;
C) apenas os programas que podem ser armazenados pelo computador;
D) programas de dados que podem ser armazenados no computador;
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c) PPM
d) DPI
33. A principal diferença entre um processador de 450 MHz equipado com memória cache e um
segundo, também de 450 MHz, sem memória cache, está na:
a) velocidade de acesso ao disco rígido.
b) velocidade de acesso à memória RAM.
c) capacidade de armazenamento na memória RAM.
d) velocidade final de processamento.
34. O chefe da seção onde trabalha um auxiliar judiciário solicitou-lhe que descrevesse as
especificações de um microcomputador a ser adquirido pelo órgão, para que fosse utilizado para os
trabalhos do dia-a-dia da seção, incluindo acesso à Internet. Entre as opções abaixo, assinale aquela
que estaria correta como resposta a essa solicitação.
A) microcomputador Pentium III, memória RAM de 1.028 megabytes, monitor de 17", HD de 20 gigabits, placa
de vídeo de 4 megabits, fax modem de 56 bits/s, CDROM de 10x e Windows 98 pré-instalado.
B) microcomputador Pentium III, memória RAM de 64 megabytes, monitor de 17", HD de 20 gigabytes, placa
de vídeo de 4 gigabytes, fax modem de 8 kilobits/s, CDROM de 10x e Windows 98 pré-instalado.
C) microcomputador Pentium II, memória RAM de 64 megabytes, monitor de 14", HD de 20 gigabits, placa de
vídeo de 4 megabits, fax modem de 56 bytes/s, CDROM de 52x e Windows 2000 pré-instalado.
D) microcomputador Pentium III, memória RAM de 64 megabytes, monitor de 17", HD de 20 gigabytes, placa
de vídeo de 4 megabytes, fax modem de 56 kilobits/s, CDROM de 52x e Windows 2000 pré-instalado.
36. A opção que lista, respectivamente, um sistema operacional, um processador de texto, uma planilha
eletrônica e um gerenciador de bancos de dados é:
A) DOS, File Manager, Office e Dbase
B) Windows XP, Excel, Visicalc e Ingres
C) Windows 95, Windows Explorer, Excel e Internet Explorer
D) Windows 98, Word, Excel e SQL Server
E) Windows 3.1, Word, Excel e Access
37. Dentre as características do Windows (sistema operacional fabricado pela Microsoft), assinale a
alternativa falsa:
A) O Windows é um Sistema Operacional Plug and Play
B) Sua Interface é bastante baseada em texto e comandos digitados
C) É um Sistema que utiliza 32 bits simultâneos para comunicação
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D) Permite a execução de mais de uma tarefa, fazendo com que o usuário possa executar mais de um
programa ao mesmo tempo.
38. Dispositivo periférico com o qual se controla o posicionamento do cursor na tela do micro:
A) bits
B) modem
C) monitor
D) mouse
E) joystick.
39. No que tange à memória RAM de um microcomputador, podemos afirmar que ela:
A) é a memória de acesso aleatório
B) é a memória de leitura
C) é gravada na fábrica
D) é permanente, ou seja, não volátil
E) tem seu conteúdo apagado somente através de programação
40. Em relação aos principais aplicativos comerciais (edição de textos, planilhas, banco de dados e
software de apresentações), podemos afirmar:
A) O Microsoft Office e o Corel Office são exemplos de suítes de software populares voltados para usuários de
computadores pessoais. Enquanto o primeiro possui um processador de textos, um programa de planilha
eletrônica, um programa de banco de dados e um programa de apresentação, o segundo tem um forte
programa gráfico e não dispõe de um programa de planilha eletrônica.
B) O Microsoft Office o Corel Office, o Novell Perfect Office e o Lotus SmartSuite são exemplos de suítes de
software populares voltados para usuários de computadores pessoais. Eles são concorrentes no mercado
mundial de aplicativos para microcomputadores e todos possuem: um processador de textos, um programa de
planilha eletrônica, um programa de banco de dados e um programa de apresentação.
C) O Microsoft Office e o Lotus SmartSuite são exemplos de suítes de software populares voltados para
usuários de computadores pessoais. Enquanto o primeiro possui um processador de textos, um programa de
planilha eletrônica, um programa de banco de dados e um programa de apresentação, o segundo tem um forte
programa de planilha eletrônica e não dispõe de um programa de apresentação.
D) O Microsoft Office e o Novell Perfect Office são exemplos de suítes de software populares voltados para
usuários de computadores pessoais. Enquanto o primeiro possui um processador de textos, um programa de
planilha eletrônica, um programa de banco de dados e um programa de apresentação, o segundo tem um forte
programa gráfico, não dispõe de um programa de planilha eletrônica, mas incorpora recursos de rede local da
Novell.
E) O Microsoft Office, o Corel Office, o Novell Perfect Office e o Lotus SmartSuite são exemplos de suítes de
software populares voltados para usuários de computadores pessoais. Eles são concorrentes no mercado
mundial de aplicativos para microcomputadores e, destes, apenas o Microsoft Office e o Lotus SmartSuite
possuem: um processador de textos, um programa de planilha eletrônica, um programa de banco de dados e
um programa de apresentação.
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44. Atualmente uma placa-mãe tem duas portas IDE. Isto permite a conexão de quantos dispositivos
IDE?
A) 4
B) 2
C) 8
D) 14
E) NDA
45. Os tipos de sinais gerados para transmissão podem ser classificados como:
A) paridade ímpar e paridade par
B) analógico e digital
C) binário e hexadecimal
D) dados e aplicativos
E) nda
46. O projeto da memória principal de um certo computador empregou pastilhas (chips) de memória de
16M x 1, ou seja, com organização interna de 16 Mega (1Mega = 106) posições de 1 bit cada. Sabendo-
se que esta memória lê/escreve dados sempre no formato 32 bits a cada acesso, pode-se afirmar que:
A) a capacidade mínima possível de ser implementada nesta memória é de 32 Mega bytes;
B) a implementação da memória consumiu 16 pastilhas 16M x 1;
C) a capacidade mínima possível de ser implementada nesta memória é de 64 Mega bytes.
D) a capacidade máxima total da memória é de 16 Mega bytes;
E) nda
49. A maioria dos sistemas de arquivos mantém um bit que indica se o arquivo é temporário ou não. O
arquivo marcado como temporário está sujeito a remoção automática quando do término do processo
que o criou. Sabendo-se que o processo poderia apagar todos os arquivos que achasse necessário no
final de sua execução, assinale a alternativa que aponta a função de tal bit:
A) Arquivos temporários são geralmente acessados com mais frequência, portanto esse bit é um aviso ao driver
para procurar manter blocos desse arquivo em cache;
B) Esse bit era utilizado em sistemas operacionais primitivos, sendo mantido por razões históricas e de
compatibilidade;
40
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C) Essa informação é utilizada pelo sistema de arquivos em caso de compactação: arquivos temporários são
ignorados porque não permanecerão muito tempo no sistema;
D) Se o programa aborta ou é morto, o sistema saberá que arquivos fechar e que arquivos apagar, portanto
esse bit é útil principalmente em caso de falha do sistema;
E) nda
50. Estou utilizando o DOS e necessito copiar todo o conteúdo de um diretório, incluindo seus
subdiretórios. O mais recomendável é utilizar o comando:
A) TREECOPY
B) XCOPY
C) DIRCOPY
D) XTREE
E) nda
53. Os vários processos em um sistema operacional devem ser protegidos contra as atividades uns
dos outros. Vários mecanismos garantem que os arquivos, os segmentos de memória, a CPU e outros
recursos possam ser operados apenas pelos processos que obtiveram autorização adequada do
sistema operacional. Com relação aos mecanismos, políticas e métodos envolvidos neste tipo de
proteção, é correto afirmar que:
A) os mecanismos decidem o que será realizado e as políticas determinam como será realizado.
B) o UNIX fornece proteção de leitura, escrita e execução separada para proprietário, grupo e usuários, para
cada arquivo.
C) um direito de acesso consiste em uma permissão apenas para leitura de um arquivo.
D) a matriz de acesso é um modelo geral de proteção que fornece um mecanismo de proteção, impondo
obrigatoriamente uma política de proteção sobre o sistema ou seus usuários.
E) nda
54. Podem ser citados como itens imprescindíveis numa configuração de hardware:
A) Unidade central de processamento, memória, unidade de entrada e unidade de saída.
B) Unidade central de processamento, impressora e programas de proteção antivírus.
C) Kit multimídia, impressora, scanner e sistema de firewall.
D) Memória RAM de 128MB, placa de vídeo de 8MB, disco rígido de 3GB e placa fax-modem de 56kbps.
E) nda
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57. Para executar uma instrução e passar para outra, um processador demora um determinado tempo
que é denominado:
A) baud.
B) hertz.
C) ciclo de clock.
D) ciclo de instruções.
E) ciclo de processamento.
59. A unidade auxiliar de armazenamento temporário, utilizada para transmitir dados entre os
componentes do microcomputador que trabalham em velocidades diferentes denomina-se:
A) RAM.
B) pilha.
C) buffer.
D) registrador.
E) barramento.
60. A velocidade dos processadores dos microcomputadores atuais é normalmente medida em:
A) Megabyte ou Mb.
B) Gigabyte ou Gb.
C) Hertz ou Hz.
D) Gigahertz ou GHz.
E) Quilobyte ou Kb.
61. Sua divisão compreende toda a parte visível do computador - seus fios, cabos, peças e dispositivos
na informática -, estamos nos referindo aos:
A) Softwares
B) Programas
C) Aplicativos
D) Peoplewares
E) Hardwares
62. Dos softwares existentes e imprescindíveis ao funcionamento de seu computador, qual não pode
deixar de existir?
A) Sistemas Operacionais
B) Editores e Processadores de Textos
C) Planilhas eletrônicas
D) Editores Gráficos
E) Antivírus
63. É um sistema operacional integrado e completo que, através de um ambiente gráfico, facilita o uso
do computador pessoal, permitindo ao usuário executar diversas tarefas simultaneamente, além de ser
compatível com a maioria dos softwares disponíveis no mercado. Possui alta performance em 32 e 64
bits, segurança, suporte a rede local, sistema plug and play, multimídia avançada, facilidade de
comunicação, impressão, etc.:
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A) Ms-dos
B) Linux
C) Unix
D) Windows
E) MC-Os
66. No computador, sua função é guardar uma informação (dados), sendo que os mesmos possam ser
armazenados de forma permanente ou temporária. Os dispositivos aos quais nos referimos são:
A) Monitores
B) Teclados
C) Mouses
D) Dispositivos de Memória
E) Arquivos
67. Os micros computadores são formados por diversos hardwares. Entre os seus principais, podemos
citar:
A) Placa mãe ou Motherboard, CPU, Memórias, dispositivos de comunicação e placas auxiliares.
B) Teclado, mouse e monitor.
C) Teclado, mouse, monitor e impressora.
D) Placa mãe ou Motherboard, CPU, Memórias, mouse, monitor e impressora.
E) Teclado, mouse, monitor e impressora, e CPU.
71. Pequena peça deslizante que movimenta uma flecha no monitor. Com ele você pode apontar
comandos na tela e ativá-los pressionando (clicando) seu botão esquerdo. Estamos falando de:
A) teclado
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B) monitor
C) mouse
D) scanner
E) webcam
72. Faz parte dos componentes básicos de um microcomputador e é composto por: unidade de
controle; unidade lógica; unidade de execução. Seu nome é:
A) motherboard (placa mãe)
B) transistor
C) processador
D) micron
E) teclado
75. Através dos Códigos Binários o computador pode representar uma informação em seu
processamento. Quais são em ordem crescente os múltiplos dos Códigos Binários?
A) Bit, Byte, Terabyte, Megabyte, Kilobyte, Gigabyte
B) Byte, Kilobyte, Megabyte, Gigabyte, Terabyte, Bit.
C) Bit, Byte, Kilobyte, Megabyte, Gigabyte, Terabyte.
D) Megabyte, Byte, Kilobyte, Gigabyte, Terabyte, Bit.
E) Byte, Kilobyte, Megabyte, Terabyte, Gigabyte, Bit.
78. Com relação ao avanço tecnológico dos computadores, tivemos computadores com:
A) Relês, válvulas, processadores Pentium
B) Ábaco, calculadora, relês, válvulas
C) Relês, transistores, válvulas, VLSI
D) Válvulas, relês, capacitadores, transmissores, microprocessadores
E) Relês, válvulas, transistores, microprocessadores, circuitos integrados de alta densidade
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B) teclado
C) Kit multimídia
D) impressora
E) microprocessadores e cache interno
80. Os Aplicativos CorelDraw, Adobe Illustrator e Macromedia FreeHand são classificados como:
A) Softwares de paginação (layout de páginas).
B) Softwares de edição, retoque e tratamento de imagens.
C) Softwares de ilustração vetorial.
D) Sistemas operacionais.
E) nda
82. Os Aplicativos Adobe Page Maker, Adobe InDesign e QuarkXpress são classificados como:
A) Softwares de paginação (layout de páginas).
B) Softwares de edição, retoque e tratamento de imagens.
C) Softwares de ilustração vetorial.
D) Sistemas operacionais.
E) nda
85. É um Periférico de Entrada e saída que auxilia na comunicação com outros computadores através
da linha telefônica, estamos falando de:
A) Fax
B) Placa de Som
C) Modem
D) Placa de Rede
E) HD
86. Na seguinte especificação de um computador - Pentium III 550 Mhertz, 128 MB, HD de 8 GB, Cache
512 K - é correto afirmar que:
A) 550 Mhertz refere-se à BIOS
B) Pentium III refere-se ao clock
C) HD de 8 GB refere-se ao processador
D) 128 MB refere-se à memória RAM
E) 128 MB é velocidade da conexão de internet discada.
87. Com relação aos termos e aos dispositivos da área de informática, assinale a opção correta:
A) O termo firmware refere-se aos componentes físicos de um equipamento. O firmware inclui chips, teclado,
vídeo, drives, etc.
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B) A sigla ROM refere-se à memória de uso transitório, cujos dados são apagados sempre que o equipamento
é desligado.
C) No programa Windows, as dimensões 640x480 pixels, 800x600 pixels e 1024x768 pixels referem-se às
propriedades do vídeo.
D) O conjunto de instruções que tornam o computador uma máquina capaz de responder aos comandos de
um usuário para as mais diversas finalidades é denominado hardware.
E) As caixas de de som são um dispositivo de entrada e saída.
89. A memória é organizada em uma hierarquia na qual a memória mais densa oferece a pior
performance, enquanto a memória menos densa oferece uma melhor performance. Para se unir estes
resultados o princípio da localidade é explorado no cache e na memória virtual. Com relação aos tipos
de memória e suas características de acesso é correto afirmar que:
A) a memória virtual paginada e a memória cache, quando usadas no mesmo computador, apresentam
velocidade de acesso e desempenho semelhantes, mas com capacidades de armazenamento diferentes.
B) uma das principais características do princípio da localidade temporal, bastante utilizado para aumentar o
desempenho de um computador, é a tendência de se armazenar os dados em posições contíguas.
C) a localidade espacial acontece porque os programas gastam muito do seu tempo em iterações ou em
recursividade.
D) quando um programa referência uma posição de memória, é provável que referencie a mesma posição de
memória novamente em breve. Este princípio é conhecido como localidade temporal.
E) nda
91. A opção que lista, respectivamente, um sistema operacional, um processador de texto, uma planilha
eletrônica e um gerenciador de bancos de dados é:
A) DOS, File Manager, Office e DBase
B) Windows 98, Word, Excel e SQL Server
C) Windows 95, Windows Explorer, Excel e Internet Explorer
D) Windows 95, Excel, VisiCalc e Ingres
E) nda
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D) facilitar o acesso aos recursos do sistema e promover a correta utilização dos recursos disponíveis aos
usuários;
E) nda
93. A maioria dos sistemas de arquivos mantém um bit que indica se o arquivo é temporário ou não. O
arquivo marcado como temporário está sujeito a remoção automática quando do término do processo
que o criou. Sabendo-se que o processo poderia apagar todos os arquivos que achasse necessário no
final de sua execução, assinale a alternativa que aponta a função de tal bit:
A) Essa informação é utilizada pelo sistema de arquivos em caso de compactação: arquivos temporários são
ignorados porque não permanecerão muito tempo no sistema;
B) Arquivos temporários são geralmente acessados com mais frequência, portanto esse bit é um aviso ao
driver para procurar manter blocos desse arquivo em cache;
C) Esse bit era utilizado em sistemas operacionais primitivos, sendo mantido por razões históricas e de
compatibilidade;
D) Se o programa aborta ou é morto, o sistema saberá que arquivos fechar e que arquivos apagar, portanto
esse bit é útil principalmente em caso de falha do sistema;
E) nda
94. Entre as funções básicas de um sistema operacional não se encontra a do gerenciamento de:
A) processos.
B) dispositivos de entrada/saída.
C) arquivos.
D) bancos de dados.
E) nda
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98. Quanto aos conceitos básicos relacionados a hardware e software, é correto afirmar:
A) As impressoras jato de tinta são mais utilizadas, em relação às matriciais, em processos de impressão
comercial, tais como: emissão de notas fiscais com mais de uma via.
B) Os “pen drives” são dispositivos de memória secundária, cuja principal vantagem é a volatilidade de
armazenamento, bem como a facilidade de conexão, via porta paralela do computador.
C) Os monitores do tipo LCD são mais baratos que os CRT, em compensação, gastam mais energia do que
estes últimos.
D) Os discos rígidos e monitores podem ser classificados como periféricos de armazenamento e de saída,
respectivamente. Entretanto, caso os monitores possuam dispositivos sensíveis ao toque podemos também
classificá-los como periféricos de entrada e saída.
102. Uma vez processada a informação, o computador comunica os resultados por meio de dispositivos
ou periféricos de saída, sendo que os mais comuns são o monitor e a impressora. Outro periférico de
saída comumente utilizado pelos usuários de computador é:
A) scanner.
B) microfone.
C) teclado.
D) caixa de som.
E) disco rígido.
103. Acerca dos conceitos básicos de informática, relacione a primeira coluna à segunda e, em seguida,
assinale a opção correta.
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I – USB
II – Blu-ray
III – Modem
IV – CPU
( ) Formato de disco com maior capacidade de armazenamento que o DVD. Pode chegar a 25GB com camada
única ou 50GB com dupla camada.
( ) É um tipo de dispositivo Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar
o computador.
( ) Parte do computador que controla o processamento. É responsável por processar instruções.
( ) Dispositivo usado para converter sinais digitais em sinais analógicos, de modo que possam ser transmitidos
pela linha telefônica.
A sequência correta é:
A) II, I, IV, III.
B) I, III, II, IV.
C) IV, III, I, II.
D) III, II, I, IV.
104. As novas tecnologias de armazenamento que vêm surgindo no mundo da tecnologia da informação
prometem, mais uma vez, grandes inovações nos computadores, tais como:
A) O incremento das capacidades dos disquetes flexíveis que passarão a armazenar 1,55 GB.
B) O fim do HD. A partir de 2008, pelo uso da tecnologia dos pendrives, os computadores não mais utilizarão
Hds.
C) O armazenamento analógico de imagens. Essa abordagem permitirá que maiores resoluções sejam obtidas
para a imagem.
D) Dispositivos cada vez mais rápidos e com maior capacidade de armazenamento. Ainda não há uma clara
definição de qual tecnologia predominará.
105. Quando se diz que um microcomputador possui 128 ou 256 MBytes na sua configuração, a
referência está relacionada à capacidade de armazenamento do seguinte componente:
A) CACHE
B) RAM
C) DVD
D) HD
106. O computador tem espaço disponível para inserção de novas placas de memória. É urgente que
uma expansão seja feita a fim de melhorar o desempenho e a capacidade de armazenamento temporário
de dados.
Identifique um conceito geral e a um elemento envolvido diretamente na inserção das placas que são,
respectivamente,
A) software e placa mãe.
B) software e porta serial.
C) hardware e porta serial.
D) hardware e slot.
E) hardware e porta paralela.
107. Começa a executar a partir da ROM quando o hardware é ligado. Exerce a função de identificar o
dispositivo do sistema a ser inicializado para, em última instância, executar o carregador de boot. Este
enunciado define:
A) o kernel.
B) o BIOS.
C) o drive.
D) a RAM.
E) o sistema operacional.
108. Nos sistemas operacionais, múltiplas execuções que ocorrem no mesmo ambiente do processo
com um grande grau de independência uma da outra é uma característica do modelo de processo que
contempla o conceito de:
A) bus.
B) switch.
C) thread.
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D) disk array.
E) split-cylinder.
111. Um processo em um sistema operacional pode mudar para o estado de pronto a partir do estado
de:
A) criação, apenas.
B) execução, apenas.
C) criação ou término, apenas.
D) execução ou término, apenas.
E) criação, espera ou execução.
112. No Windows, uma vez concluída a criação de um thread, este entrará no estado de:
A) inicializado.
B) reserva.
C) espera.
D) pronto.
E) execução.
114) A parte do sistema operacional de um computador, que é responsável por inicializá-lo ao ser
ligado, é conhecida como
A) AVG.
B) BIOS.
C) CMOS.
D) PROXY.
115) A organização de um computador simples envolve uma Unidade Central de Processamento, que é
composta por várias partes. A parte dessa unidade que é responsável por buscar instruções na
memória e determinar o seu tipo é denominada
A) Buscador de Instruções.
B) Decodificador de Instruções.
C) Unidade de Controle.
D) Unidade de Gerenciamento de Processamento.
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116) Visando conferir um bom desempenho aos processadores, sem que isso implique em um custo
excessivo, os projetistas usam uma técnica que consiste em utilizar, de forma combinada, memórias
mais lentas (menos custosas) e memórias mais rápidas (mais custosas). Sobre essa técnica, é correto
afirmar que
A) a memória mais rápida é denominada Memória Cache e a memória mais lenta é denominada Disco Rígido.
B) a memória mais rápida é denominada Memória Principal e a memória mais lenta é denominada Disco Rígido.
C) as palavras utilizadas com pouca frequência pela Unidade Central de Processamento são mantidas na
memória mais rápida.
D) memórias mais lentas são utilizadas em pequenas quantidades, enquanto que as memórias mais rápidas
são utilizadas em grandes quantidades.
E) quando a Unidade Central de Processamento necessita de uma palavra, ela a procura primeiramente na
memória mais rápida.
117) Os computadores utilizam diversos tipos de memória, cada uma com características próprias, que
permitem o armazenamento dos dados que eles manipulam. Considerando que um computador possua
os seguintes tipos de memória: Memória Cache, Memória Principal e Disco Rígido, elas poderiam ser
classificadas de diversas formas, como o custo por bit. A classificação da memória, indo do menor
custo para a de maior custo por bit é:
A) Disco Rígido, Memória Principal, Memória Cache.
B) Disco Rígido, Memória Cache, Memória Principal.
C) Memória Cache, Disco Rígido, Memória Principal.
D) Memória Principal, Disco Rígido, Memória Cache.
E) Memória Principal, Memória Cache, Disco Rígido.
120) As instruções que uma CPU necessita para executar um programa são buscadas
A) nas interfaces USB.
B) no disco rígido.
C) na memória.
D) no drive de DVD.
E) no barramento de endereços.
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122) Memória volátil (aquela em que todo seu conteúdo é perdido quando o computador é desligado),
de acesso aleatório, de baixo consumo, de elevada velocidade e que é muito utilizada em computadores
é
A) EEPROM.
B) DRAM.
C) PROM.
D) ROM.
E) SRAM.
123) Um computador possui memórias temporárias ou voláteis que armazenam dados enquanto estão
energizadas, além de memórias secundárias, que permitem o armazenamento permanente dos dados.
A memória volátil, de baixo consumo, muito veloz, que esquenta pouco e é posicionada próxima ao
processador para facilitar a troca de dados é
A) Cache.
B) EPROM.
C) Flash.
D) ROM.
E) Virtual.
125) Os dados fornecidos ao computador podem ser armazenados para processamento imediato ou
posterior. Esse armazenamento de dados é feito na memória do computador, que pode ser volátil (isto
é, desaparece quando o computador é desligado). Esse tipo de memória é denomina de:
A) Registradores
B) Memória Cache
C) Memória RAM
D) Memória Magnética
128) Diversos modelos de barramento tais como ISA e PCI, por exemplo, são, disponibilizados na placa
mãe dos microcomputadores por meio de conectores chamados de:
A) Clock
B) Boot
C) Bios
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D) Cmos
E) Slots
129) O elemento de um microcomputador que não pode ter dados gravados pelo usuário, mas cuja
gravação das informações referentes às rotinas de inicialização é feita pelo fabricante do
microcomputador é:
A) O cache de disco rígido.
B) A memória ROM.
C) A memória virtual.
D) O Universal Serial Bus.
E) A memória RAM.
130) O termo barramento refere-se às interfaces que transportam sinais entre o processador e qualquer
dispositivo periférico. Sobre barramento é correto afirmar:
A) ISA e VESA são barramentos internos destinados, exclusivamente, para estabelecer a comunicação entre
os diversos dispositivos de memória e a CPU.
B) IDE e SCSI são barramentos utilizados na comunicação entre a CPU e os adaptadores de vídeo.
C) DDR e FIREWARE são barramentos ultrapassados, não mais integrados a arquitetura dos computadores
atuais.
D) DIM e DDR são barramentos do tipo plug and play e conectam qualquer tipo de dispositivo E/S.
E) USB é um tipo de barramento que estendeu o conceito plug and play para os periféricos externos ao
computador.
131) Para suportar a resolução de 800 x 600 em 24 bits, a quantidade mínima de memória necessária
em uma placa de vídeo é:
A) 480.000 bytes
B) 960.000 bytes
C) 1.440 000 bytes
D) 1.920 000 bytes
E) 2.400 000 bytes
133) O equipamento que permite efetuar comunicação de dados por intermédio de uma linha telefônica
é:
A) A placa mãe.
B) A CPU.
C) A ROM.
D) O Modem.
E) A Winchester.
134) O periférico que mais permite a saída de informações (unidade exclusivamente de saída) é:
A) O scanner.
B) O disquete.
C) A plotter.
D) O teclado.
E) O mouse.
135) O termo barramento refere-se aos contatos físicos que transportam sinais entre o processador em
qualquer dispositivo periférico. Atualmente, existe um padrão de barramento de dados que permite a
conexão de vários periféricos externos ao computador, através de uma única interface e um único
protocolo, eliminando a necessidade de instalação de placas externas.
A) PCI
B) USB
C) SCSI
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D) DDR
E) ISA
137) Um dos princípios básicos da informática é o tratamento das informações em meio digital cuja
manipulação por dispositivos periféricos pode ser somente de entrada de informações, somente de
saída de informações ou se ambas. É tipicamente um periférico de tratamento de dupla direção
(entrada/saída) de informações. Trata-se de:
A) A caixa de som.
B) Do scanner.
C) Da impressora.
D) Do teclado.
E) Do disco rígido.
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A) o auto-falante.
B) o teclado.
C) o conector rj45.
D) a impressora.
E) o monitor lcd.
143) Considere os seguintes dispositivos de entrada e/ou saída que podem ser conectados a um
computador pessoal (PC).
1. Impressora multifuncional
2. Web cam
3. Gravador de DVD
4. Projetor multimídia
5. Placa de rede
Assinale a alternativa que lista corretamente todos os itens acima que são considerados dispositivos somente
de saída.
A) Apenas o item 4.
B) Apenas os ítens 1 e 3.
C) Apenas os ítens 2 e 3.
D) Apenas os ítens 2 e 5.
E) Apenas os ítens 1, 4 e 5.
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A) memória RAM.
B) disco rígido.
C) pendrive.
D) CPU risk.
E) disco CISC
148) As instruções que uma CPU necessita para executar um programa são buscadas:
A) nas interfaces USB.
B) no disco rígido.
C) na memória.
D) no drive de DVD.
E) no barramento de endereços.
Gabarito
01 - D 02 - E 03 - C 04 - B 05 - A 06 - C 07 - B 08 - C 09 - D 10 - B
11 - A 12 - B 13 - A 14 - C 15 - A 16 - C 17 - B 18 - A 19 - D 20 - D
21 - B 22 - D 23 - B 24 - D 25 - A 26 - D 27 - A 28 - B 29 - A 30 - D
31 - D 32 - D 33 - D 34 - D 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - A 40 - B
41 - B 42 - C 43 - B 44 - A 45 - B 46 - C 47 - B 48 - D 49 - D 50 - B
51 - C 52 - A 53 - B 54 - A 55 - B 56 - B 57 - D 58 - B 59 - C 60 - D
61 - E 62 - A 63 - D 64 - C 65 - B 66 - D 67 - A 68 - C 69 - C 70 - B
71 - C 72 - C 73 - A 74 - C 75 - C 76 - A 77 - A 78 - E 79 - B 80 - C
81 - B 82 - A 83 - D 84 - E 85 - C 86 - D 87 - C 88 - A 89 - D 90 - B
91 - B 92 - C 93 - D 94 - D 95 - E 96 - D 97 - C 98 - D 99 - A 100 - C
101 - A 102 - D 103 - A 104 - D 105 - B 106 - D 107 - B 108 - C 109 - E 110 - C
111 - E 112 - D 113 - E 114 - B 115 - C 116 - E 117 - A 118 - C 119 - E 120 - C
121 - E 122 - E 123 - A 124 - B 125 - C 126 - C 127 - E 128 - E 129 - B 130 - E
131 - C 132 - B 133 - D 134 - C 135 - B 136 - C 137 - E 138 - A 139 - E 140 - B
141 - B 142 - A 143 - A 144 - C 145 - D 146 - D 147 - A 148 - C 149 - D 150 - D
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Logo após instalar o Windows 7, após a primeira inicialização, a nova Área de trabalho está completamente
limpa. Observe que não temos as tradicionais opções Computador (que até o Windows XP chamava-se Meu
computador), Locais de Rede (que até o Windows XP chamava-se Meus locais de rede), Internet Explorer e
assim por diante, que tínhamos nas versões anteriores.
Observe que tudo o que temos na Área de trabalho, logo após a instalação é o botão Iniciar, o ícone para a
Lixeira, Barra de tarefas.
Outro detalhe é em relação a barra de Inicialização Rápida, que fica ao lado do menu Iniciar e tem atalhos para
o Internet Explorer, para a opção Bibliotecas (que é outra novidade do Windows 7 e um atalho para o Windows
Media Player. Observe que os ícones são bem maiores do que nas versões anteriores.
O Menu Iniciar não sofreu grandes modificações em relação ao Windows Vista, versão imediatamente anterior.
. Uma opção que foi acrescentada foi no menu de contexto, quando você clica com o botão direito do mouse
em uma opção do Menu Iniciar, a opção: Fixar na Barra de Tarefas. Esta opção permite que você crie um
atalho permanente na Barra de Tarefas, para um programa que você usa com muita frequência.
OBS: No Windows 7, a exemplo do que já foi feito no Windows Vista, foi retirado o pronome Meu de vários
atalhos. Por exemplo, ao invés de Meu Computador ficou apenas Computador, ao invés de Meus Documentos,
apenas Documentos e assim por diante. Estas opções ficam na coluna da direita, quando você abre o Menu
Iniciar. Podemos, facilmente, fazer com que o ícone para uma destas opções seja adicionado à Área de
trabalho. Por exemplo, para adicionar um atalho para o Computador, na Área de trabalho, dê um clique com o
botão direito do mouse na opção Computador. No menu que surge dê um clique na opção "Mostrar na área de
trabalho" e pronto, lá está o atalho para o Computador de volta na Área de trabalho, como nos bons e velhos
tempos. Na coluna da direita também temos acesso ao Painel de controle e as conexões, de rede ou via
Modem, através da opção Rede.
O tradicional menu Programas nas versões até o Windows 2000 era acessado através da opção Iniciar ->
Programas, no Windows XP, Windows Vista e também no Windows 7 é acessado através da opção Iniciar ->
Todos os programas.
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Outro detalhe interessante foi que o Painel de Controle junto em uma única tela todas as opções de
configuração dos periféricos de hardware e configurações do Windows. Desta forma, o usuário não precisa
pesquisar em diferentes janelas para fazer configurações de Hardware e de Software, está tudo reunido em
uma única janela, conforme indicado na Figura abaixo.
Falar sobre as novidades da interface do Windows 7 e não falar dos novos recursos da Área de Trabalho é
simplesmente impossível. Existem novas funcionalidades do recurso Aero, tais como o Aero Peek, o qual é
bastante útil. Eis as seguintes novidades da Área de Trabalho do Windows 7:
Snap
Shake
Aero Peek
Gadgets
Plano de fundo da área de trabalho
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Estes novos recursos na área de trabalho do Windows 7 facilitam, e muito, a organização e o gerenciamento
de várias janelas, quando você trabalha com vários programas abertos ao mesmo tempo. Com estes novos
recursos, conforme veremos a seguir, você pode alternar facilmente entre janelas abertas de modo que possa
se concentrar nos programas e arquivos importantes.
Snap:
O Snap permite ao usuário organizar e redimensionar janelas na área de trabalho com um único movimento
do mouse. Usando Snap, você pode alinhar rapidamente as janelas no lado da área de trabalho, expandi-las
verticalmente para ocupar toda a altura da tela ou maximizá-las para que preencham a área de trabalho
completamente. O recurso Snap pode ser especialmente útil nas seguintes situações:
Ao comparar dois documentos.
Para copiar ou mover arquivos entre duas janelas.
Maximizar a janela em que você está trabalhando no momento ou expandindo documentos longos para
facilitar sua leitura e exigir menos rolagem.
Apenas para ilustrar como funciona o Snap. Por exemplo, se você arrastar uma janela para o lado esquerdo
da tela, até que apareça uma sombra transparente por sobre a janela e largar, a janela será automaticamente
redimensionada, para ocupar a metade da tela.
Ao arrastar a janela de volta para o meio da tela, automaticamente, o Windows 7 redimensiona a tabela para
o seu tamanho anterior. Ao arrastar a janela para a parte superior da tela, o Snap, automaticamente, maximiza
a janela.
No começo você pode até estranhar um pouco este recurso. Mas garanto para você, que depois de se
acostumar a utilizá-lo, você não irá mais abandoná-lo, pois é um recurso bastante útil e que poupa tempo.
Em resumo: Para usar Snap, arraste a barra de título de uma janela aberta para o lado da área de trabalho
para alinhá-la ali ou arraste-a para a parte superior da área de trabalho para maximizar a janela. Para expandir
uma janela verticalmente usando Snap, arraste a extremidade superior da janela para a parte superior da área
de trabalho.
Shake:
Usando Shake, você pode minimizar, rapidamente, todas as janelas abertas na área de trabalho menos a
janela com a qual deseja trabalhar. Para isso, basta clicar na barra de título da janela que você deseja manter
aberta, manter o mouse pressionado e sacudir (mover o mouse para lá e para cá, rapidamente). Com isso,
rapidamente, todas as demais janelas serão minimizadas, exceto a que você está chacoalhando.
Para restaurar as janelas minimizadas, sacuda a janela aberta novamente. O Shake é uma novidade bem
interessante e útil.
Aero Peek:
O recurso chamado Aero Peek, permite visualizar rapidamente a área de trabalho sem minimizar todas as
janelas ou visualizar uma janela aberta apontando para seu ícone na barra de tarefas.
OBS: Um detalhe importante de se observar é que o botão Exibir Área de Trabalho, mudou de lugar no
Windows 7. Agora ele fica no canto inferior direito, depois da hora e data do sistema, conforme destacado a
seguir.
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Gadgets:
A Barra Lateral do Windows (Barra de Gadgets) foi aposentada e não está mais disponível com o Windows 7.
Ao invés disso, você pode exibir gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar os recursos do Aero
Peek (descrito no tópico anterior) para ver temporariamente gadgets de área de trabalho sem minimizar nem
fechar as janelas com as quais você está trabalhando. Na Figura abaixo, da Ajuda do Windows 7, temos um
exemplo onde Gadgets foram adicionados diretamente à Área de Trabalho.
Observações: Nem todos os novos recursos de área de trabalho, descritos neste tópico, estão disponíveis em
todas as edições do Windows 7. Por exemplo, Aero Peek, Shake e apresentações de slides de plano de fundo
não estão incluídas no Windows 7 Home Basic nem no Windows 7 Starter.
Inicialização do sistema:
O Windows 7 inicializa mais rápido do que qualquer uma das versões anteriores. Ao instalar o Windows 7 é
criada, automaticamente, uma conta chamada Administrador. Por padrão a senha desta conta está em branco.
Durante a instalação podemos definir uma senha para a conta Administrador e deve ser criada, pelo menos
mais uma conta. A conta Administrador é oculta, não sendo exibida na lista de usuários quando o Windows 7
é inicializado. Isso ocorre por que, por padrão, a conta Administrador está desativada (por isso que é obrigatório
criar, pelo menos, mais uma conta, durante a instalação do Windows 7.
Diferente do Windows 95/98/Me o logon é obrigatório no Windows 7. Quando existir apenas uma conta, além
da conta Administrador e a senha desta conta estiver em branco, o processo de logon é efetuado
automaticamente, utilizando esta conta, após a inicialização do Sistema. Caso tenhamos criado várias contas,
o Windows 7 exibe uma lista de usuários para definirmos com qual conta faremos o logon.
Como não poderia deixar de ser, junto com a estabilidade e desempenho, a segurança foi a principal
preocupação da equipe que desenvolveu o Windows 7. Nesta área temos novidades importantes, as quais tem
como objetivo tornar o Windows 7 bem mais seguro e menos suscetível a ataques do que as versões anteriores.
A principal novidade de segurança introduzida no Windows Vista é denominada “Controle de Conta de
Usuário”. Em Inglês o termo é User Account Control (UAC). O principal objetivo deste novo recurso é impedir
que sejam feitas alterações não autorizadas no computador (pois fazer alterações não autorizadas ou sem o
conhecimento do usuário, é o principal meio, usado, para instalar vírus e spywares no computador). Sempre
que for feita uma tentativa de instalar um novo programa ou modificar uma configuração do Windows, para a
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qual são necessárias permissões de Administrador, será exibida uma janela de informações e será solicitada
confirmação do usuário. Mesmo que você esteja logado com uma conta com permissão de Administrador, se
o recurso de Controle de Conta de Usuário estiver habilitado, será exibida uma mensagem e solicitada uma
confirmação. Isso evita que alterações sejam feitas ou que programas sejam instalados de maneira oculta, sem
conhecimento do usuário. Em algumas situações este recurso pode até tornar-se um pouco inconveniente,
devido ao grande número de confirmações que é solicitado, mas, devemos reconhecer se tratar de um recurso
muito bem vindo e que deve ser mantido ativado, pois realmente é de grande ajuda para evitar problemas de
segurança.
Para determinadas situações, além do aviso pode ser que você seja solicitado a informar uma conta com
permissão de Administrador do computador. Por exemplo, se você está logado com uma conta sem permissão
de administrador e vai instalar um programa que precisa de permissões de Administrador para ser instalado,
será exibida uma janela, solicitando que você informe as credenciais (conta e senha) de Administrador. Esta é
mais uma forma de proteger o seu computador, contra a instalação de vírus e spywares.
No Windows Vista houve muitas reclamações em relação a este recurso, principalmente devido ao grande
número de mensagens que este recurso exibia, interrompendo, a todo momento, o trabalho do usuário. No
Windows 7 este recurso foi remodelado, para tornar-se menos intrusivo.
No Windows XP, o Windows Defender não era instalado automaticamente. O usuário tinha que baixar do site
da Microsoft e fazer a instalação. No Windows Vista e no Windows 7, o Windows Defender é instalado,
automaticamente.
Temos também o Internet Explorer, o qual é instalado automaticamente durante a instalação do Windows 7.
No Windows 7 não existe mais um cliente de e-mail fornecido junto com o sistema, como era o caso do Outlook
Express até o Windows XP e do Windows Mail com o Windows Vista. No Windows 7 você deve instalar o
Windows Live. O Windows Live fornece vários aplicativos úteis, dentre os quais o MSN e o Windows Live Mail,
que é o substituto natural do Outlook Express.
Muitos dos recursos do Windows são implementados na forma de Serviços. Um serviço pode ser configurado
para ser inicializado, automaticamente, durante a inicialização do Windows. Uma novidade introduzida no
Windows Vista e que também faz parte do Windows 7, é que os serviços são executados somente com os
privilégios mínimos necessários para o seu funcionamento, sem ter privilégios maiores do que os necessários.
Isso evita que um problema em um ou mais serviços, possa fazer com que o Windows 7 para de funcionar e o
computador tenha que ser reinicializado. Esta mudança também reduz as opções de ataque de hackers,
explorando falhas conhecidas em determinados serviços. Esta é uma medida importante, para garantir maior
segurança e estabilidade para o Windows 7.
Por fim, o recurso conhecido como Controles dos Pais, o qual permite que os pais apliquem uma série de
restrições, em relação aos usos que seus filhos podem fazer no Windows 7. Por exemplo, com este recurso,
os pais podem restringir quais jogos seus filhos poderão usar, poderão fazer a limitação somente a
determinados jogos, ou para jogos indicados até a faixa de idade apropriada ou podem bloquear jogos com
conteúdos específicos, tais como violência e/ou sexo. Este recurso também teve melhorias importantes no
Windows 7, em relação ao Windows Vista.
Como administrador do computador, os pais podem definir limites de tempo para controlar quando as crianças
têm permissão para fazer logon no computador. Os limites de tempo impedem que as crianças façam logon
durante as horas especificadas. Pode-se definir horas de logon diferentes para cada dia da semana. Se elas
estiverem conectadas quando o tempo alocado terminar, serão automaticamente desconectadas.
Os pais podem definir limites para o uso da Internet. Você pode restringir os sites que as crianças podem
visitar, verificar uma classificação etária, indicar se deseja permitir downloads de arquivo e configurar o
conteúdo que deseja que os filtros de conteúdo bloqueiem e permitam. Também é possível bloquear ou permitir
sites específicos.
Um outro recurso interessante é que, após configurar o recurso de Controle dos Pais, pode-se configurar
relatórios de atividades para guardar um registro da atividade de computação do seu filho.Com estes relatórios,
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por exemplo, você pode verificar se ele está, repetidamente, tentando abrir um programa proibido ou acessar
sites proibidos.
Multimídia e Entretenimento
O suporte a recursos de multimídia foi bastante melhorado no Windows 7. Uma nova versão do Windows Media
Player – 11.0. O Windows Media Player desempenha funções de um vídeo cassete, de um CD player, de um
DVD Player (esta é uma novidade bem interessante, pois o Windows Media Player, a partir da sua versão 11.0
é capaz de reproduzir DVDs, sem a necessidade da instalação de Codecs adicionais) e de um rádio,
combinadas em um único programa. Pode-se assistir vídeos, escutar músicas nos mais variados formatos e,
estando conectado a Internet, escutar rádios do mundo inteiro. Por padrão o Windows armazena suas músicas
na pasta Músicas, que está dentro da pasta pessoal do usuário (por exemplo, para um usuário chamado
Antonio Cesar, a pasta fica em C:\Usuários\Antonio Cesar\Músicas) onde se pode facilmente gerenciá-las.
Existe um atalho, no menu Iniciar, diretamente para a pasta Músicas.
A principal novidade do Windows Media Player 12.0 é que ele já vem com um número de Codecs muito maior
do que nas versões anteriores. Isso permite executar um número muito maior de tipos de arquivos, diretamente
no Windows Media Player 12.0, sem ter que baixar da Internet e instalar pacotes de Codec. No Windows Vista,
por exemplo, para executar um arquivo .rmvb, era necessário baixar um pacote de Codecs e instalar. Já no
Windows 7, com o Windows Media Player 12.0, não é preciso baixar nenhum pacote de Codecs, para poder
assistir arquivos .rmvb. Este é somente um exemplo de tipo de arquivo. Existe suporte para dezenas de tipos
de arquivos de áudio e vídeo, diretamente no Windows Media Player 12.0, sem necessidade e baixar novos
codecs.
Windows Media Center: Com o Windows 7 Ultimate e Home Premium, está disponível o Windows Media
Center. Este recurso procura disponibilizar uma espécie de Painel de Controle para os recursos multimídia,
onde o usuário poderá (desde que tenha o hardware necessário instalado) executar as seguintes tarefas:
Assistir TV pelo Computador
Gravar programas de TV
Executar vídeos e ver fotos
Ouvir música
Executar mídias digitais em qualquer parte da casa
Ouvir rádio
Executar um CD ou DVD
Gravar um CD ou DVD
Procurar, transmitir e baixar mídia digital de Mídia Online
Executar jogos
No Windows XP, o Media Center somente estava disponível com uma versão específica do Windows XP: XP
Media Center Edition. Já com o Windows Vista e com o Windows 7, ele está disponível como um Painel de
Controle dos recursos multimídia e de entretenimento, nas edições Ultimate e Home Premium.
Navegação na Internet:
Com o Windows 7 é disponibilizado o Internet Explorer 8.0 e, como já citado anteriormente, não é mais
disponibilizado o cliente de E-mail Windows Mail. O Internet Explorer 8.0 também está disponível para ser
instalado no Windows Vista e no Windows Server 2003.
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A Central de Ações lista mensagens importantes sobre configurações de segurança e manutenção que
precisam da atenção do Administrador do computador. Os itens em vermelho na Central de Ações são
rotulados como Importantes e indicam problemas graves, os quais devem ser resolvidos logo, como um
programa antivírus que precisa ser atualizado ou a não existência de um programa antivírus. Os itens em
amarelo são tarefas sugeridas, ou seja, é recomendado que você execute estas tarefas, para garantir o bom
funcionamento do Windows e a segurança do sistema.
Além das mensagens, a Central de Ações oferece links para uma série de ferramentas úteis para a manutenção
e para a segurança do Windows 7. Além da Central de Ações, que é novidade no Windows 7, duas ferramentas
já existentes no Windows Vista, foram consideravelmente melhoradas: O Monitor de Recursos e o Monitor de
Desempenho.
Configurações de Rede:
O aplicativo Central de Rede e Compartilhamento, o qual é acessado através do Painel de Controle, introduzido
originalmente com o Windows Vista, foi bastante melhorado no Windows 7, dando acesso rápido a
praticamente todas as configurações de rede do seu computador.
A Principal novidade é a opção Grupo doméstico, do painel de controle. A criação de um Grupo doméstico,
permite que dois ou mais computadores rodando o Windows 7, compartilhem arquivos, bibliotecas de mídia e
outros recursos. Você pode compartilhar imagens, músicas, vídeos, documentos e impressoras com outras
pessoas do seu grupo doméstico. O grupo doméstico é protegido por senha, e você poderá sempre escolher
o que vai compartilhar com o grupo.
Novidade do Windows 7: No Windows 7 não existe mais a Barra lateral de Gadgets (pequenas
aplicações/utilitários), que existia no Windows Vista. No Windows 7 você ainda pode utilizar Gadgets, mas
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sempre que um Gadget é adicionado, ele é adicionado diretamente na Área de Trabalho, uma vez que não
existe mais a Barra Lateral de Gadgets. Se você fez uma atualização do Windows Vista para o Windows 7, e
havia Gadgets configurados para serem exibidos no Windows Vista, estes serão exibidos diretamente na Área
de Trabalho do Windows 7.
Dica: Se você é usuário do Windows Vista, pode ser que esteja acostumado com o “Centro de Boas Vindas”,
o qual era aberto, automaticamente, quando fazia o logon no Windows Vista. Isso não ocorre mais com o
Windows 7 e o Centro de Boas Vindas foi aposentado.
O menu Iniciar também foi bastante modificado em relação ao Windows XP (não muito modificado em relação
ao Windows Vista). A primeira e mais evidente mudança é que agora não tem mais a palavra Iniciar. O menu
Iniciar agora é representado por um botão em forma de esfera, dentro da qual tem o logotipo do Windows,
conforme indicado na Figura abaixo.
Vamos supor que você usou o Paint para abrir e editar várias figuras. Com isso ficará, na coluna da esquerda,
um atalho para o Paint. Ao colocar o mouse sobre o Paint, será aberto um menu, com os últimos arquivos
abertos no Paint, para que você possa abrir qualquer um deles, rapidamente, conforme exemplo da Figura 2.3.
No menu da esquerda também tem a opção Todos os Programas, a qual dá acesso aos programas instalados
no computador, tais como o Word, Excel, Access, PowerPoint, CorelDraw, AutoCAD, etc.
Na coluna da direita ficam atalhos que, nas versões anteriores, ficavam na Área de trabalho como, por exemplo,
atalho para o Computador, Documentos, Imagens, Músicas, Jogos, Painel de controle, Rede e assim por
diante.
IMPORTANTE: Observe que no Windows 7 não temos mais o uso dos pronomes possessivos Meu, Meus, etc.
Por exemplo, ao invés de Meus documentos, temos a pasta Documentos, ao invés de Meu computador, temos
Computador e assim por diante. O pronome Meu(s) já havia sido descontinuado no Windows Vista.
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Ao invés de Iniciar -> Programas, que tínhamos nas versões do Windows até o Windows 2000, a partir do
Windows XP e também no Windows 7, temos Iniciar -> Todos os programas, conforme indicado na Figura
abaixo.
Com esta nova forma de abrir, evita-se o que ocorria até o Windows XP e nas versões anteriores, onde um
menu ia sendo aberto ao lado do outro, até terminar o espaço no lado direito da tela e aí começava a voltar,
um por cima do outro, gerando uma verdadeira confusão. Com esta nova estrutura de navegação, as opções
são abertas, sempre dentro do espaço de duas colunas, destinado ao Menu Iniciar, sem jamais avançar para
fora deste espaço. Para fechar um menu de opções, como Acessórios, aberto no exemplo anterior, basta clicar
novamente em Acessórios e pronto, as opções do menu serão ocultadas. Com esta nova metodologia fica
mais fácil e intuitivo navegar através das opções do Menu Iniciar, dentro de um espaço menor e mais
organizado.
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A aparência dos controles também está modificada. Observe que os botões, as caixas de seleção e outros
elementos das janelas gráficas estão com um aspecto visual diferente. Por exemplo, a Barra de tarefas está
com um aspecto mais “arredondado” e bem maior do que nas versões anteriores. O funcionamento da Barra
de tarefas também está um pouco modificado. As maiores mudanças visuais serão sentidas, se o computador
que você usa, tem uma placa de vídeo com suporte a interface Windows Aero.
Dica: Você pode abrir o menu Iniciar simplesmente dando um clique no botão Iniciar, ou pressionando Ctrl+Esc
ou teclando a tecla Iniciar. A tecla Iniciar faz parte dos teclados mais novos, é a tecla com o logotipo do Windows
e normalmente fica entre as teclas Ctrl e Alt.
O Mouse é um dispositivo fundamental na utilização do Windows, seja qual for a versão – Windows 3.x,
Windows 95/98/Me, Windows NT, etc. A partir do Windows 98 foram introduzidas novidades na maneira de
utilizar o mouse. Desde o Windows 98, passando pelo Windows 2000, Windows Server 2003, Windows XP,
Windows Server 2008, Windows Vista e Windows 7, temos dois modos possíveis de utilização para o mouse:
O Modo de clique simples e o Modo de clique duplo.
Nota: O que vemos, na prática, é a ampla maioria dos usuários, continuar a usar o modo de Clique duplo. O
mais interessante é que muitos usuários, utilizam o modo de Clique duplo até mesmo para navegar na Internet,
embora na Internet o Clique duplo não exista. Por exemplo, muitos dos pedidos de cursos e apostilas que eu
recebo através do meu site www.apostilasobjetiva.com.br vem duplicados. Por que isso acontece??? Na hora
de fechar o pedido, o cliente “tasca” um Clique duplo no botão Enviar Pedido. Isso por que ele está acostumado
com o Clique duplo e na Internet, ao invés de usar um único clique, ele continua dando clique duplo. São
hábitos que tem que ser levados em conta e respeitados, pois muitos programas caíram no esquecimento e
sumiram do mercado, justamente por tentar impor formas de trabalhar aos usuários, formas que não caíram
no gosto dos usuários. O usuário é e sempre será o soberano, que dirá como ele quer trabalhar e quais as
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facilidades que ele deseja de um software, quer seja um Sistema Operacional ou dos aplicativos utilizados no
seu dia-a-dia.
Para saber em que modo você se encontra, basta colocar o mouse sobre um ícone da área de Trabalho (no
momento talvez você somente tenha o ícone para a Lixeira, mais adiante, ainda neste capítulo, você aprenderá
a adicionar ícones na área de trabalho). Se o formato do ponteiro do mouse mudar para uma pequena mão,
você está no Modo de clique simples, caso contrário você está no Modo de clique duplo. Outro indicativo que
pode ser usado como referencial, são os nomes dos ícones. Caso o nome de um ícone ou pasta fique
sublinhado, quando você aponta o mouse para o ícone ou pasta é um indicativo de que você está no Modo de
clique simples.
Agora iremos ver um pouco mais de detalhes sobre cada um destes modos. Também aprenderemos a alternar
entre os modos de utilização do mouse.
Para iniciar um programa ou abrir uma pasta, basta clicar uma vez no respectivo ícone ou pasta.
Para selecionar um item ou pasta, basta apontar para o item ou para a pasta. Observe que basta apontar,
sem clicar. Por exemplo, para selecionar uma pasta, estando no modo de clique simples, aponte o mouse para
a pasta e aguarde alguns segundos. Se você clicar, ao invés de selecionar você irá abrir a pasta.
Para selecionar vários itens em sequência basta apontar para o primeiro, teclar e segurar pressionada a
tecla SHIFT e apontar para o último (apenas apontar, não clicar). Todos os itens, em sequência, do primeiro
até o último serão selecionados. Vou lembrar mais uma vez é apenas apontar o mouse, sem clicar.
Para selecionar vários itens de maneira intercalada, basta apontar para o primeiro, teclar e segurar
pressionada a tecla CTRL e ir apontado para os diversos itens a serem selecionados. Com isso todos os itens
para os quais você apontou, enquanto esteve com a tecla CTRL pressionada, serão selecionados.
Para arrastar um item, clique no item com o botão esquerdo do mouse e mantenha este botão pressionado
a medida que for movendo o mouse. Com isso o item é deslocado. Ao chegar na posição desejada, libere o
botão do mouse que o item será colocado na nova posição. Você também pode arrastar um item com o botão
direito. Ao largar o item no local desejado, o Windows exibe um menu perguntando o que você deseja fazer.
As opções que aparecem neste menu, dependem do item que você arrastou, se foi um ícone ou uma pasta.
Para iniciar um programa ou abrir uma pasta, basta clicar duas vezes seguidas no respectivo ícone ou
pasta.
Para selecionar um item, basta clicar no item. No Windows 7, mesmo no modo de Clique duplo, quando
você apenas aponta o mouse para um item (atalho, pasta, etc.), o Windows 7 já exibe um contorno ao redor
do item apontado, porém o item não será efetivamente selecionado, enquanto você não clicar nele. Isso,
reforçando, no modo de Clique Duplo, pois no modo de Clique simples, basta apontar para o item a ser
selecionado, para selecioná-lo.
Para selecionar vários itens em sequência basta clicar no primeiro item, teclar e segurar pressionada a tecla
SHIFT e clicar no último. Todos os itens, em sequência, do primeiro até o último serão selecionados.
Para selecionar vários itens de maneira intercalada, basta clicar no primeiro, teclar e segurar pressionada
a tecla CTRL e ir clicando nos diversos itens a serem selecionados. Com isso todos os itens nos quais você
clicou, enquanto esteve com a tecla CTRL pressionada, serão selecionados.
Para arrastar um item, clique no item com o botão esquerdo do mouse e mantenha este botão pressionado
a medida que for movendo o mouse. Com isso o item é deslocado. Ao chegar na posição desejada, libere o
botão do mouse que o item será colocado na nova posição. Você também pode arrastar um item com o botão
direito. Ao largar o item no local desejado, o Windows exibe um menu perguntando o que você deseja fazer.
As opções que aparecem neste menu, dependem do item que você arrastou, se foi um ícone ou uma pasta.
Dica: Por padrão, ao fazer a instalação do Windows 7, o modo de operação do mouse é automaticamente
configurado para o modo de Clique duplo. Você poderá alterar o modo de operação do mouse, a qualquer
momento, seguindo os passos indicados nos exemplos a seguir.
Exemplo: Para trabalhar com os diferentes modos de operação do mouse, siga os passos indicados a seguir:
1. Faça o logon no Windows 7.
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2. Aponte o mouse para o ícone da Lixeira. Se a figura do ponteiro se alterar para uma pequena mão, você já
está no Modo de clique simples. Se for esse o seu caso vá para o item 4, caso contrário vá para o item 3 para
ativar o Modo de clique simples.
3. Para ativar o Modo de clique simples, abra o Computador: Iniciar -> Computador. Na janela Computador,
selecione o comando Ferramentas -> Opções de Pasta. Na Guia geral, marque a opção “Clicar uma vez para
abrir um item (apontar para selecionar)”. É nesta janela que alternamos entre o Modo de clique simples e o
Modo de clique duplo. A opção “Clicar duas vezes para abrir um item (um clique para selecionar), habilita o
modo de clique duplo. Certifique-se de que a opção “Clicar uma vez para abrir um item (apontar para
selecionar)” esteja selecionada e dê um clique no botão OK para ativar o Modo de clique simples.
Nota: Em todos os exemplos deste livro, com exceção dos exemplos deste tópico, trabalharemos com o modo
de clique duplo, no qual temos que clicar duas vezes em uma pasta para abri-la ou em um atalho na área de
trabalho para executá-lo. Nas opções do menu Iniciar sempre é um clique simples, independentemente do
modo de operação do mouse. Optei por trabalhar no livro com o Modo de Clique duplo, por ser este o modo
preferido pela ampla maioria dos usuários do Windows.
4. Ainda com a janela Computador aberta aponte o mouse para o drive C:\. Observe que ao ficar sobre o drive
C:\, a figura do ponteiro se altera para uma pequena mão e o ícone é automaticamente selecionado, sem que
você tenha clicado nele. Você sabe que o ícone está selecionado porque é exibido um contorno com um fundo
azul claro. Aliás este fundo Azul claro é mais uma das novidades introduzidas no Windows Vista e também
presentes no Windows 7. Nas versões anteriores, até o Windows XP, o fundo que indicava que um elemento
estava selecionado, era um fundo azul bem escuro e as letras ficavam em fonte com cor branca.
5. Desloque o ponteiro para os outros ícones da janela Computador (sem clicar, apenas apontando para os
demais itens) e observe.
6. Aponte novamente para o ícone C:\ e dê um clique. Observe que com apenas um clique o Windows abriu o
drive C: e exibe as pastas deste drive.
7. Vamos configurar o Windows para voltar para o modo de clique duplo. Selecione o comando Ferramentas -
> Opções de Pasta. Na Guia Geral, marque a opção “Clicar duas vezes para abrir um item (um clique para
selecionar)” e clique em OK, para fechar a janela de Opções de Pasta.
8. Aponte o mouse para uma pasta do drive C:\. Apenas um contorno e um fundo azul bem claro é exibido,
mas o item não é selecionado. O item só será selecionado se você clicar nele. Este é o funcionamento do
modo de Clique Duplo do mouse. Observe que estamos de volta ao Modo de clique duplo, que é o modo no
qual iremos trabalhar no restante deste livro.
Nota: Conforme comentei no tópico sobre as Novidades do Windows 7, a Barra de Tarefas foi um dos itens
que mais sofreu mudanças no Windows 7. Os botões são bem maiores, a sua funcionalidade está bem
diferente. Veremos isso, em detalhes, no tópico sobre a Barra de Tarefas, ainda neste capítulo.
Os principais elementos de cada janela continuam os mesmos. Vamos a uma breve descrição destes
elementos.
Barra de menus: Cada aplicativo apresenta uma Barra de menus, na parte de cima da janela. Os menus
dão acesso a todos os comandos do aplicativo. Por exemplo, no Word, até a versão 2003, temos o menu
Arquivo, o qual dá acesso a comandos como Salvar, Abrir, Fechar, etc. Para acessar um determinado menu
basta clicar com o mouse no respectivo menu ou pressionar a tecla Alt+ a letra que estiver sublinhada no nome
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do menu. Por exemplo, para abrir o menu Arquivo no Word 2003, basta pressionar Alt+A, para abrir o menu
Editar, basta pressionar Alt+E, para abrir o menu Exibir basta pressionar Alt+X e assim por diante. A partir do
Office 2007, com a interface chamada de Ribbon, houve modificações consideráveis nos aplicativos do Office
(Word, Excel, Access, PowerPoint e outros) e o número de menus foi bastante reduzido, tendo sido substituído
por uma barra de opções que, segundo a Microsoft, é bem mais fácil de usar e bem mais intuitiva. Eu e o
público em geral parecem discordar desta opinião, pois a adoção do Office 2007 ficou muito abaixo do esperado
pela Microsoft. Esta é mais uma lição valiosa de que não adianta querer impor modos de trabalhar aos usuários,
pois se não for do agrado do usuário, ele simplesmente não usa.
Barra de títulos: Cada janela tem a sua própria Barra de títulos que fica bem na parte de cima da janela,
normalmente acima da Barra de menus. Na barra de títulos normalmente é exibido o nome do aplicativo e caso
seja um aplicativo que trabalha com arquivos, o nome do arquivo carregado.
Novidade do Windows 7: Uma novidade do Windows 7, é o Shake. Usando Shake, você pode minimizar,
rapidamente, todas as janelas abertas na área de trabalho menos a janela com a qual deseja trabalhar. Para
isso, basta clicar na barra de título da janela que você deseja manter aberta, manter o mouse pressionado e
sacudir (mover o mouse para lá e para cá, rapidamente). Com isso, rapidamente, todas as demais janelas
serão minimizadas, exceto a que você está chacoalhando (Shake). Para restaurar as janelas minimizadas,
chacoalhe a janela aberta novamente. O Shake é uma novidade bem interessante e útil.
Dicas: A Barra de títulos, além de informativa, pode ser utilizada para mover uma janela de lugar. Para mover
uma janela basta clicar com o botão esquerdo do mouse na Barra de títulos da janela, manter o botão do
mouse pressionado e arrastar a janela para uma nova localização. A medida que você vai movendo o mouse,
a janela vai sendo arrastada, quando você “chegar” no lugar desejado é só liberar o mouse que a janela será
posicionada no lugar escolhido. Você pode maximizar uma janela (fazer com que a janela ocupe todo o espaço
do vídeo), dando um clique duplo na Barra de títulos. Se uma janela já estiver maximizada e você der um clique
duplo na Barra de títulos a janela voltara a ter o tamanho que ela tinha, antes de ter sido Maximizada.
Botão Minimizar – ( ): Ao clicar neste botão a janela será minimizada, isto é, será retirada do vídeo. O
botão correspondente a janela continua sendo exibido na Barra de tarefas. Podemos clicar no botão
correspondente ao aplicativo, na Barra de Tarefas, para que a janela volte a posição e tamanho originais, antes
de ter sido minimizada.
Botão Maximizar – ( ): Se a janela não estiver maximizada, o botão Maximizar é exibido – botão com
o desenho de um pequeno quadrado. Ao clicar neste botão a janela será maximizada. Quando a janela está
maximizada temos o botão Restaurar - ( ), que é o botão com o desenho de dois pequenos quadrados
sobrepostos. Ao clicar neste botão a janela é restaurada ao tamanho que ele tinha, antes de ter sido
maximizada.
Botão Fechar - ( ): Botão com o desenho de um x. Ao clicar neste botão o aplicativo será fechado.
Se você tiver feito alterações em algum arquivo carregado no aplicativo que está sendo fechado e não tiver
salvo as alterações, o Windows emite uma mensagem avisando que existem alterações a serem salvas e pede
se você deseja salvar as alterações. Para salvar as alterações basta clicar no botão Sim, para sair sem salvar
as alterações clique no botão Não e para voltar ao aplicativo clique no botão Cancelar. Você também pode
fechar uma janela utilizando as teclas Alt+F4 ou a opção Fechar do Menu controle (será descrito logo a seguir)
ou utilizando o comando Arquivo -> Fechar da Barra de menus ou clicando com o botão direito do mouse, no
botão correspondente ao aplicativo, na Barra de tarefas e, no menu que surge seleciona a opção Fechar. Esta
é uma das características do Windows, ou seja, temos diversas opções para realizar uma mesma tarefa. Outro
detalhe importante a ser destacado é que, no Windows 7, o botão Fechar é maior do que nas versões
anteriores, até o Windows XP, e tem um conjunto de cores que faz com que ele se destaque dos demais
botões, facilitando, desta forma, a sua localização.
Menu controle: Este menu fica na barra de títulos do aplicativo, próximo ao canto superior esquerdo. É
representado por uma pequena figura relacionada com o aplicativo em questão. Por exemplo, na janela do
Word até a versão 2003, o menu controle é representado por um pequeno “W” Azul, bem à esquerda, na barra
de títulos da janela do Word. Ao clicar no Menu controle são disponibilizadas opções para Restaurar, Mover,
Dimensionar, Minimizar, Maximizar e Fechar a janela. O Menu controle também pode ser aberto pressionando
as teclas Alt + - (A tecla Alt mais o sinal de menos). O menu controle normalmente é utilizado por quem prefere
utilizar o máximo possível o teclado, ao invés do mouse, o que convenhamos, é um pouco difícil de encontrar
nos dias de hoje.
Barras de rolagem: Se o arquivo que está sendo exibido em um determinado aplicativo, for maior do que
o tamanho que pode ser exibido na tela, serão disponibilizadas Barras de rolagem. Com as barras de rolagem
podemos nos deslocar através de documentos longos, tanto na vertical quando na horizontal. Hoje em dia, a
grande maioria dos modelos de mouse vem com um terceiro botão, bem pequeno que mais parece uma bolinha
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de rolagem. Este botão é utilizado para fazer a rolagem em documentos longos. Não confundir este botão com
os mouses mais antigos, que tinham realmente três botões, embora o botão do meio raramente fosse utilizado.
Bordas da janela: As bordas são utilizadas para alterar o tamanho de uma janela (tecnicamente chamamos
de redimensionar a janela). Para alterar o tamanho de uma janela, utilizando as suas bordas, a janela não pode
estar maximizada. Para alterar a largura de uma janela basta apontar o mouse para uma das bordas laterais,
quando o mouse trocar o seu formato para o formato de uma setinha com duas pontas, é só clicar com o botão
esquerdo do mouse, manter o botão do mouse pressionado e ir movimentando o mouse para definir o novo
tamanho. Ao atingir o tamanho desejado é só liberar o mouse. Para alterar a altura de uma janela basta utilizar
a borda superior ou a borda inferior e repetir o processo descrito anteriormente. Para alterar as duas
dimensões, largura e altura, simultaneamente, basta apontar o mouse para um dos cantos da janela e utilizar
o processo já descrito. Outro detalhe importante e que é novidade no Windows Vista e que também está
presente no Windows 7 é que as bordas da janela são exibidas como uma linha mais espessa e mais destacada
do que nas versões anteriores. Este pequeno detalhe facilita a localização das bordas e a sua utilização para
redimensionar a janela. São pequenos e importantes detalhes, que na sua soma, tornam a utilização do
Windows 7 bem mais agradável, prática e produtiva do que as versões anteriores do Windows, até o Windows
XP.
Barra de status: A Barra de status fica na parte inferior da janela e é utilizada para exibir informações sobre
o aplicativo. No Word, por exemplo, é exibido o número das páginas, o total de páginas do documento, o
número da linha/coluna onde está o cursor e outras informações referentes ao documento aberto no momento.
Barras de ferramentas do aplicativo: Cada aplicativo pode ter uma ou mais barra de ferramentas. Na
barra de ferramentas temos botões que representam os principais comandos do aplicativo. Por exemplo, nos
aplicativos do Microsoft Office até a versão 2003 (Word, Excel, Access e PowerPoint), temos um botão com o
desenho de um disquete que é atalho para o comando Arquivo -> Salvar, um botão com o desenho de uma
impressora que é um atalho para o comando que imprime o documento e assim por diante.
Conforme você já deve ter notado, em relação aos elementos de uma janela não existem grandes novidades
em relação as versões anteriores do Windows. As maiores mudanças são realmente em relação ao aspecto
visual dos diversos elementos que compõem uma janela, com o objetivo de facilitar operações tais como
redimensionar ou mover uma janela.
A barra de ferramentas
A Barra de ferramentas foi introduzida com o lançamento do Windows 95, ela fica na parte inferior da tela, entre
o botão Iniciar e a bandeja do sistema. A bandeja do sistema é o espaço na parte inferior, do lado direito, onde
são exibidos ícones para alguns utilitários e para a hora do sistema. A Barra de ferramentas facilita bastante o
gerenciamento das janelas que estão abertas e principalmente facilita a alternância entre uma janela e outra.
Para cada janela aberta, um botão é adicionado na Barra de ferramentas. Por exemplo, se você abre o Word,
um botão é adicionado na Barra de ferramentas, se você abre o Paint, um novo botão é adicionado e assim
por diante. A principal mudança, ou melhor, a mudança mais facilmente notada, no Windows 7 é, sem dúvidas,
a Barra de Ferramentas. Ela “engordou”, ou seja, ficou mais larga e os ícones presentes nela ficaram maiores.
Na Figura abaixo temos um exemplo onde foram abertos alguns programas. Observe cada um dos respectivos
botões na Barra de ferramentas.
Dica: Nas versões até o Windows 98, se abríssemos duas ou mais janelas para um aplicativo, por exemplo,
para o Word, para cada janela do aplicativo seria adicionado um botão à barra de ferramentas. Por exemplo,
se abríssemos duas janelas do Word, teríamos dois botões para o Word na Barra de ferramentas.
Independente do número de botões, estes eram colocados lado a lado. Se não houvesse espaço para todos
os botões uma pequena flechinha para a direita era exibida na Barra de ferramentas para que, ao clicar nessa
flechinha, pudéssemos acessar os botões que estavam ocultos por falta de espaço. Desde o Windows XP,
Windows Vista e também no Windows 7 os diversos botões, correspondentes as diversas janelas de um
mesmo aplicativo, por padrão, são colocados sobrepostos na Barra de ferramentas e não mais lado a lado.
Aqui temos mais uma novidade interessante no Windows 7. Quando temos duas ou mais janelas abertas, do
mesmo aplicativo, o ícone do aplicativo é exibido uma única vez. Por exemplo, se tivermos duas ou mais janelas
do Word abertas, o ícone do Word será exibido, uma única vez, na Barra de Tarefas. Ao apontar o mouse para
o ícone do Word, serão exibidas miniaturas das janelas do Word abertas, onde temos três janelas do Word
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abertas (o que é indicado pelas três miniaturas que foram abertas, ao apontar o mouse para o ícone do Word,).
Observe também que no próprio ícone do Word, existe um indicativo de quantas janelas estão abertas. O ícone
do Word na verdade parece ser uma figura de três ícones sobrepostos -> Este é um indicativo do
número de janelas abertas, do respectivo aplicativo. Uma vez exibidas as miniaturas, ao apontar para uma
delas, será exibida a janela correspondente a miniatura que está sendo apontada. Para trazer para primeiro
plano a janela relacionada a miniatura, basta clicar na respectiva miniatura e pronto, a janela é exibida em
primeiro plano.
IMPORTANTE: Caso não sejam exibidas as miniaturas é por que a interface Aero não está habilitada no seu
computador. Isso pode acontecer se você tiver uma placa de vídeo mais antiga, a qual não atende os requisitos
mínimos para funcionamento da interface Aero.
A medida que você abre mais aplicativos, mais botões vão sendo exibidos na Barra de Tarefas. Se o número
de botões for muito grande, primeiro o Windows diminui o tamanho de cada botão, para que todos possam ser
exibidos. Porém se o número de botões for muito grande, ou seja, se você abrir muitas janelas, de tal maneira
que não tenha espaço suficiente na Barra de tarefas, será exibida uma seta para cima e uma seta para baixo,
no final da Barra de tarefas. Estas setas podem ser utilizadas para exibir os botões que estão ocultos devido a
falta de espaço na Barra de tarefas.
No Windows 7, existe o recurso de “Fixar um botão na Barra de Tarefas”. Fixar um botão, significa, na prática,
criar um atalho par ao respectivo aplicativo, na Barra de Tarefas. Por exemplo, ao abrir o Word, um botão para
o Word é exibido na Barra de Tarefas. Para fixar este botão na Barra de Tarefas, de tal forma que passe a ser
um atalho para o Word, basta clicar com o botão direito do mouse no botão do Word e, no menu que é exibido,
clicar em Fixar este programa na barra de tarefas. Pronto, o botão do Word é fixado como um atalho,
diretamente na Barra de tarefas. Para “desafixar” um botão da Barra de Tarefas, basta clicar com o botão
direito do mouse no botão a ser desafixado e, no menu de opções que é exibido, clicar em Desafixar este
programa da Barra de Tarefas. O Windows 7 usa ícones diferentes para indicar se um botão está fixado ou
desafixado na Barra de Tarefas. Por exemplo, quando o botão do Word está fixado na Barra de Tarefas é
exibido o seguinte ícone: . Quando o Word não está fixado na Barra de tarefas é exibido o seguinte
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ícone: . Observe que são ícones bem diferentes e um indicativo visual importante, para indicar se o
atalho do Word está fixado ou não fixado . Vejam que com este recurso de Fixar um atalho na
Barra de Tarefas, podemos construir, rápida e facilmente, nossa própria Barra de Atalhos rápidos, sem precisar
da Barra de Inicialização rápida. O meu papel, como escritor, é mostrar as diferentes opções disponíveis e
deixar que o amigo leitor escolha a que melhor se adapta ao seu jeito de trabalhar. Sem querer influenciar, vou
dar a minha opinião. Eu prefiro continuar usando a Barra de Inicialização rápida (principalmente por que nela
existe o botão Mostrar área de trabalho, que ao clicar nele, minimiza todas as janelas abertas e exibe a Área
de trabalho). Eu deixo os atalhos para os programas que eu mais uso, na Barra de Inicialização rápida e não
fixo nenhum botão na Barra de Tarefas. Com isso, eu sei que os botões que são exigidos na Barra de Tarefas
são somente os botões dos programas que realmente estão abertos, o que é bastante útil. Se fixarmos botões
na Barra de Tarefas, os botões continuam sendo sempre exibidos, mesmo que o respectivo programa não
esteja aberto.
Exemplo: Para utilizar a Barra de tarefas para gerenciar e organizar janelas, siga os passos indicados a seguir:
1. Faça o logon no Windows 7.
2. Abra o Bloco de Notas: Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios -> Bloco de notas.
3. Abra o Wordpad: Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios -> Wordpad.
4. Abra o Paintbrush: Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios -> Paint.
6. Abra o Firefox (navegador Web, concorrente direto do Internet Explorer). Se você não tiver o Firefox
instalado, pode abrir o Internet Explorer, sem problemas. Neste momento você deve estar com cinco botões
na Barra de tarefas, um para cada um dos aplicativos abertos anteriormente.
8. Dê um clique com o botão Direito do mouse no espaço em branco (espaço sem nenhum botão, antes do
início do espaço ocupado pela Bandeja do Sistema), no final da Barra de tarefas, à direita do último botão. No
menu que surge selecione a opção Mostrar a área de trabalho, conforme indicado na Figura abaixo.
10. Você pode voltar a exibir todas as janelas abertas. Para isso dê um clique com o botão direito do mouse
no espaço em branco, no final da Barra de tarefas. No menu que surge dê um clique na opção Mostrar janelas
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abertas. Obviamente que a opção Mostrar janelas abertas somente estará disponível depois de você ter
utilizado a opção Mostrar a área de trabalho, para minimizar todas as janelas.
11. Para restaurar uma determinada janela, basta clicar com o botão esquerdo do mouse no respectivo botão
na Barra de tarefas. Se apontar o mouse, para um dos botões que estão na Barra de Tarefas e deixar por
alguns segundos, o Windows 7 exibe uma miniatura do aplicativo. Esta miniatura é especialmente útil, quando
se tem muitos aplicativos abertos e, consequentemente, muitos botões na Barra de tarefas. Nestas situações,
o tamanho de cada botão fica bastante reduzido e não tem como saber a qual documento ou aplicativo o botão
se refere. A exibição da miniatura, permite que você localize a janela com que você deseja acessar, sem ter
que clicar em uma por uma, até achar aquela que você está procurando. As miniaturas somente serão exibidas
se a interface Windows Aero tiver sido habilitada durante a instalação. E a interface Windows Aero somente
será habilitada, durante a instalação, se você tiver uma placa de vídeo compatível com os requisitos mínimos
de hardware exigidos pela interface Windows Aero. Para uma lista completa e sempre atualizada, sobre os
modelos de placas de vídeo que atendem os requisitos da interface Windows Aero, consulte o seguinte
endereço: http://www.msbetas.org/?page=vistareadygpus
Aqui temos uma novidade interessante do Windows 7. Se você tiver mais de uma janela aberta, do mesmo
aplicativo (por exemplo duas ou mais janelas do Word, com diferentes documentos carregados), ao apontar o
mouse para o botão e deixar por alguns segundos, serão exibidas várias miniaturas, uma para cada janela.
Se você apontar para uma das miniaturas, o respectivo documento será exibido em primeiro plano. Clicando
na miniatura, o respectivo documento é trazido para primeiro plano e exibido na tela.
12. Dê um clique no botão relacionado com o Bloco de notas. Observe que a janela do Bloco de Notas é exibida
na tela, em primeiro plano. Se você clicar novamente no botão do Bloco de Notas, a janela é minimizada.
13. Agora vamos aprender a organizar as janelas abertas no vídeo. Nós temos as seguintes opções de
organização:
Janelas em cascata
Mostrar janelas empilhadas
Mostrar janelas lado a lado
14. Dê um clique com o botão direito do mouse no espaço em branco, no final da Barra de tarefas e experimente
as três opções de organização citadas no item anterior. Por último use a opção Janelas em cascata.
15. Após ter selecionado uma das opções de organização de janelas, você pode voltar a disposição anterior a
organização. No exemplo do item anterior, organizamos as janelas utilizando a opção Janelas em cascata.
Para voltar as janelas à posição anterior, dê um clique com o botão direito no espaço em branco, no final da
Barra de tarefas e selecione a opção Desfazer em Cascata. Esta opção somente aparece se você fez a
organização em cascata no item anterior.
16. Para fechar uma janela, utilizando a Barra de tarefas, basta clicar com o botão direito do mouse no botão
correspondente a janela e, no menu que surge, clique na opção Fechar janela.
18. Você também pode minimizar uma janela utilizando a Barra de tarefas. Se uma janela estiver sendo exibida
na tela e você clicar no respectivo botão na Barra de tarefas, a janela será minimizada. Estando a janela
minimizada se você clicar no respectivo botão, a janela será exibida novamente na tela.
20. Restaura a janela que você minimizou no item anterior, utilizando a Barra de tarefas.
É isso, observe que o funcionamento da Barra de tarefas, em geral, não mudou muito em relação ao seu
funcionamento no Windows XP. As diferenças básicas são em relação ao tamanho dos ícones/botões, que por
padrão são exibidos em tamanho grande, em relação as miniaturas múltiplas, mas nada que possa assustar.
Importante!: O uso da combinação de teclas Alt+Tab já é conhecido, desde as primeiras versões do Windows.
Com o uso de Alt + Tab, é exibida uma lista dos aplicativos abertos. Você pode continuar pressionando Tab
(sempre mantendo a tecla Alt pressionada), até que o foco fique no aplicativo que você quer exibir na tela. Uma
vez selecionado a aplicativo desejado, você libera as teclas Alt + Tab e o aplicativo é exibido na tela. No
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Windows Vista foi introduzida uma novidade interessante. A lista de aplicativos abertos é exibida no formato
de uma lista de miniaturas. Este é mais um recurso que somente estará disponível se a interface Windows
Aero estiver habilitada no seu computador.
Uma novidade ainda mais interessante, introduzida pelo Windows Vista e também presente no Windows 7 é
conhecida como Flip 3D. A melhor maneira de entender esta novidade é experimentando. Para ver como
funciona o Flip 3D, pressione ao mesmo tempo a tecla com o logotipo do Windows (botão com o desenho do
logo do Windows, que fica entre as teclas Ctrl e Alt, no canto inferior esquerdo do teclado) e a tecla Tab. Será
exibida uma visão em três dimensões (3D), de todas as janelas abertas, conforme exemplo da Figura abaixo.
Com este recurso você pode, facilmente, localizar a janela que você deseja exibir na tela. Você pode ir
pressionando a tecla TAB, enquanto mantém a tecla com o Logo do Windows pressionada, que o Windows 7
irá alternando a ordem de exibição das janelas em 3D. Quando a janela que você deseja exibir for a primeira
da lista, basta liberar as teclas Logo do Windows e a tecla Tab, que a primeira janela da lista será exibida na
tela. Este recurso facilita, bastante, a localização e exibição de uma determinada janela, quando você estiver
trabalhando com um grande número de janelas. Este é mais um recurso que somente estará disponível se a
interface Windows Aero estiver habilitada no seu computador.
Para acessar a tela de configuração de Propriedades da Barra de tarefas, dê um clique com o botão direito do
mouse no espaço em branco, após o último botão da Barra de tarefas. No menu de opções que surge dê um
clique na opção Propriedades. Será exibida a janela “Propriedades da Barra de tarefas e do menu Iniciar”,
indicada na Figura abaixo:
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A seguir as opções de configuração da guia Barra de tarefas, da janela de propriedades da Barra de Tarefas
e do Menu Iniciar
Bloquear a barra de tarefas: Se esta opção estiver marcada, a barra de tarefas será fixada (bloqueada)
na posição atual na área de trabalho para não poder ser movida para um novo local. Esta opção bloqueia
também o tamanho e a posição de qualquer barra de ferramentas exibida na barra de tarefas para não ser
possível alterá-la. Por padrão, após a instalação do Windows 7, esta opção vem marcada. Se esta opção
estiver desmarcada, o usuário pode mover a barra de tarefas para qualquer um dos lados da tela: direito,
esquerdo, superior ou inferior (que é o local padrão para a Barra de tarefas). Para mover a Barra de tarefas
basta clicar com o botão direito do mouse no espaço livre, ao lado do último botão, manter o botão do mouse
pressionado e arrastar a barra para um dos lados da tela. Se a opção Bloquear a barra de tarefas estiver
desmarcada a barra de tarefas também poderá ser redimensionada. A barra de tarefas é como uma janela
qualquer. Para redimensioná-la basta apontar o mouse para a borda da barra de tarefas até que a seta do
mouse se transforme em uma seta de ponta dupla. Depois é só clicar e arrastar para o novo tamanho desejado.
Se a Barra de tarefas estiver desbloqueada também será possível redimensionar o espaço utilizado pelos
vários elementos da Barra de Tarefas. Logo à direita do botão Iniciar, podem ser exibidas uma ou mais Barra
de ferramentas. Depois das barras de ferramentas, vem o espaço para exibição dos botões para os aplicativos
abertos. E, no final, do lado direito, o espaço destinado à Bandeja do Sistema, onde além da hora, são exibidos
ícones para uma série de aplicativos e utilitários instalados no seu computador, tais como o antivírus e anti
spyware. Quando a barra de tarefas está desbloqueada, é possível redimensionar o espaço disponível para a
exibição dos botões associados com os aplicativos abertos. Existe um indicador visual que mostra se a Barra
de Tarefas está ou não bloqueada. Observe que antes de começar o espaço para a Bandeja do sistema, tem
três carreiras verticais de pontos. Existem outras três carreiras de pontos, no lado esquerdo do primeiro botão
que é exibido na Barra de Tarefas. Este é o indicativo visual de que a Barra de Tarefas está desbloqueada. Se
não estiverem sendo exibidas estas carreiras de pontos, a Barra de Tarefas está bloqueada. Estando a Barra
de Tarefas desbloqueada, você pode apontar o mouse para as Carreiras de pontos, até que o mouse se
transforme em uma seta de ponta dupla na horizontal. Neste momento você pode clicar com o botão esquerdo,
manter o botão pressionado e arrastar, para redimensionar o espaço disponível para serem exibidos os botões
relacionados aos aplicativos abertos, na Barra de Tarefas.
Ocultar automaticamente a barra de tarefas: Ao marcar esta opção, a Barra de Tarefas será,
automaticamente, ocultada, sempre que o cursor do mouse não estiver sobre a Barra de Tarefas. Para exibir
novamente a barra de tarefas, aponte para a área da tela em que a barra de tarefas está localizada.
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Usar ícones pequenos: Esta opção faz com que sejam exibidos ícones pequenos, ao invés dos ícones
grandes, que é o padrão do Windows 7. Se esta opção estiver desmarcada (que é o padrão), serão exibidos
botões grandes na Barra de tarefas.
Local da Barra de tarefas na tela: Nesta lista você pode selecionar o local da tela onde ficará a Barra de
tarefas. O padrão é Inferior, ou seja, na parte de baixo da tela. Você tem ainda as opções Esquerda, Superior
e Direita.
Botões da Barra de tarefas: Nesta lista, a opção selecionada por padrão é “Sempre combinar, ocultar
rótulos”. Se esta opção estiver selecionada, e existir várias janelas abertas, do mesmo programa, os
respectivos botões serão exibidos sobrepostos. Ao clicar no botão que está aparecendo será exibida uma lista
de miniaturas das várias janelas do respectivo programa, para que você possa escolher para qual das janelas
você quer alternar, conforme já foi descrito anteriormente. Nunca é demais lembrar que as miniaturas só serão
exibidas se a placa de vídeo do seu computador tiver suporte para a Interface Aero. Outra opção desta lista é
“Combinar quando a Barra de tarefas estiver cheia”. Com esta opção, os botões de um mesmo aplicativo, só
começarão a ser exibidos sobrepostos, quando não houver mais espaço na Barra de Tarefas. Com esta opção,
enquanto houver espaço na Barra de tarefas, os botões são exibidos lado a lado. Além disso, se a barra de
tarefas ficar repleta de botões de tal modo que a largura dos botões ultrapasse uma determinada largura, os
botões referentes ao mesmo programa serão agrupados em um único botão. Ao clicar no botão, você poderá
acessar o documento desejado. Se clicar com o botão direito do mouse neste botão, você poderá fechar todos
os documentos que desejar, usando a opção Fechar todas as janelas A última opção desta lista é Nunca
combinar. Se você selecionar esta opção, os botões serão exibidos lado a lado. Mesmo que você abra várias
janelas de um mesmo programa, será exibido um botão separado, para cada janela, mesmo que não haja mais
espaço na Barra de tarefas. Quando terminar o espaço da Barra de tarefas, será exibida uma flecha dupla para
baixo, no final da Barra de tarefas. Ao clicar nesta flecha dupla, será exibida a lista dos botões que estão
ocultos, por não haver espaço suficiente na Barra de tarefas. Você pode clicar em qualquer opção da lista,
para acessar a respectiva janela.
Usar Aero Peek para visualizar a Área de Trabalho: Este botão está na Extremidade direita da Barra de
tarefas, depois da hora e data do sistema. É um botão que parece uma coluna vertical bem estreita, conforme
indicado na Figura a seguir. Se esta opção estiver marcada, ao apontar o mouse para o botão Mostrar Área de
Trabalho (basta apontar, não é preciso clicar), todas as janelas abertas serão minimizadas e a Área de Trabalho
será exibida.
Ao afastar o mouse do botão, todas as janelas voltam a situação que estavam antes de terem sido minimizadas.
Confesso que no começo eu demorei um pouco até me acostumar com este novo botão Mostrar Área de
Trabalho. Diversas vezes eu me peguei indo com o mouse para perto do Botão Iniciar, em busca do antigo
botão Mostrar Área de Trabalho. Mas agora, que já me acostumei com esta novidade, confesso que já estou
achando bem mais prático do que nas versões anteriores.
Botão Personalizar, da opção Área de Notificação: Este botão permite que façamos algumas configurações
da Área de Notificação (que é o espaço onde é exibida a data e hora do sistema e também ícones para alguns
programas, tais como antivírus, placa de rede, etc.). Ao clicar no botão Personalizar, será exibida a janela
Ícones da Área de Notificação, indicada na Figura abaixo.
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OBS: Esta janela também pode ser aberta através da opção Ícones da Área de Notificação, do Painel de
Controle.
Observe que nesta janela vem marcada, por padrão, a opção “Sempre mostrar todos os ícones e notificações
na barra de tarefas”. Este é o comportamento padrão, ou seja, o programa ou serviço que tiver um ícone
configurado para ser exibido na Bandeja do Sistema (extremidade direita da Barra de tarefas, onde fica a data
e hora e alguns ícones), terá o ícone sendo exibido e notificações sendo exibidas, na forma de Balões de
mensagens. No Windows 7 você tem a opção de configurar, individualmente, o comportamento de cada
programa que exibi ícones na Bandeja do Sistema. Para poder fazer esta configuração individualmente,
primeiro você deve desmarcar a opção “Sempre mostrar todos os ícones e notificações na barra de
tarefas”. Desmarque esta opção. Ao desmarcar esta opção, a caixa de Combinação ao lado de cada programa
será habilitada. Nesta caixa você tem as seguintes opções:
Mostrar somente notificações: Esta opção exibe somente notificações, na forma de Balões de texto. O
ícone relacionado ao programa não será exibido na Bandeja do Sistema, somente as notificações, quando
existirem. Por exemplo, o Windows Update emite avisos quando novas atualizações estão disponíveis ou
quando novas atualizações foram automaticamente instaladas.
Mostrar ícones e notificações: Esta opção exibe o ícone associado ao programa e exibe as notificações,
quando disponíveis.
Ocultar ícones e notificações: Esta opção faz com que o ícone associado ao programa seja ocultado e
também desabilita as notificações. Na prática o programa deixa de usar a Bandeja do Sistema.
Nesta janela você também tem o link “Restaurar comportamentos padrão de ícones”. Este link, conforme o
próprio nome sugere, restaura o comportamento padrão para todos os programas que usam a Bandeja do
Sistema. Este link só estará habilitado se a opção “Sempre mostrar todos os ícones e notificações na barra de
tarefas” estiver desmarcada. Outro link disponível é o link “Ativar ou desativar ícones do sistema”. Ao clicar
neste link, será aberta uma janela, onde você pode configurar os ícones relacionados ao Windows 7. Por
padrão, estão disponíveis as seguintes opções:
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Relógio
Volume
Rede
Energia
Central de ações
Ao lado de cada opção tem uma lista onde você pode habilitar a exibição do respectivo ícone (opção Ativado)
ou desabilitar a exibição (opção Desativado).
Feitas as configurações desejadas é só clicar no botão OK e pronto, as alterações que você fez serão
aplicadas.
O Windows 7, a exemplo das versões anteriores do Windows, monta o menu Todos os Programas, através de
uma estrutura de pastas, subpastas e arquivos de atalho, gravados no disco rígido. Esta estrutura fica gravada
na seguinte pasta: C:\Usuários, caso o Windows esteja instalado em um outro disco rígido, substitua a letra
C:\ pela letra correspondente. Dentro desta pasta existe uma pasta para cada usuário cadastrado e que já
tenha efetuado o logon no computador. Por padrão existem as seguintes pastas:
Administrador
Público
Se um usuário chamado “apolloc” efetuar o logon, será criada uma pasta com o nome do usuário dentro de
C:\Usuários com o nome apolloc, ou seja, C:\Usuários\apolloc.
Pelo fato de existir uma pasta para cada usuário, modificações feitas por um usuário, no menu Todos os
programas, não irão aparecer para os demais usuários. Isso permite que cada usuário tenha as suas
configurações personalizadas, ou usando o termo técnico, cada usuário tem um Ambiente de Trabalho
personalizado, deixando o menu Todos os programas com a aparência que julgar mais adequada.
Dentro da pasta de cada usuário existem uma série de pastas, as quais definem as configurações
personalizadas para o usuário. A estrutura do Menu Iniciar, com a parte que é exclusiva do usuário, fica no
seguinte caminho:
C:\Users\apolloc\AppData\Roaming\Microsoft\Windows\Menu Iniciar\Programas
Por exemplo, dentro da pasta Programas existe uma pasta Acessórios. Se abrirmos esta pasta, iremos
encontrar uma pasta para cada um dos submenus do menu Acessórios, bem como arquivos de atalho para
as demais opções.
Dentro da pasta Administrador, por exemplo, aparecem as opções que foram configuradas pelo usuário
Administrador. Se um outro usuário instalar um programa, o qual coloca um atalho no menu Programas, este
atalho não irá aparecer para os demais usuários.
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Executando programas
Quando um novo programa é instalado no Windows 7, automaticamente será criada uma entrada na opção
Todos os Programas do menu Iniciar. Se o programa que está sendo instalado é composto por um conjunto
de aplicativos será criado um submenu e os atalhos para os aplicativos serão colocados dentro deste submenu.
Esta é uma maneira de manter o menu Todos os Programas organizado. Por exemplo, ao instalar o Microsoft
Office 2007, dentro do menu Todos os Programas é criado o submenu Microsoft Office, dentro do submenu
Microsoft Office, aparecem atalhos para o Word, para o Excel, para o Access e assim por diante. Após ter
instalado qualquer programa, é dentro do menu Todos os Programas que devemos procurar atalhos para
iniciar o programa recém instalado. Para executar um programa, basta apontar o mouse para o atalho referente
ao programa e clicar.
Com o comando Executar (Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios -> Executar), você precisa digitar
o comando completo para executar o programa desejado. Por exemplo, se você tiver um jogo chamado
game.exe, que se encontra em uma pasta chamada jogos, você teria que digitar o comando completo, da
seguinte maneira: c:\jogos\game.exe. Para os aplicativos que fazem parte do Windows não é necessário
digitar o caminho completo. Por exemplo, para executar a calculadora basta digitar calc.exe, para o Bloco de
Notas notepad.exe e assim por diante.
OBS:: Até o Windows XP, o comando Executar ficava diretamente em Iniciar -> Executar. Com o Windows 7
(a exemplo do Windows Vista), este comando foi deslocado para Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios
-> Executar. Um atalho para abrir a janela Executar é pressionar a tecla com o Logotipo do Windows (tecla
com o logo do Windows, que fica entre as teclas Ctrl e Alt) e mantê-la pressionada e pressionar a tecla R.
Exemplo: Para iniciar a calculadora utilizando a opção Executar, siga os passos indicados a seguir:
1. Selecione o comando Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios -> Executar
2. Será aberta a janela Executar.
3. No campo Abrir digite calc.exe e dê um clique no botão OK.
4. A calculadora será aberta.
2. Dê um clique em Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios. Dentro de Acessórios aponte para Bloco de
Notas e dê um clique. O Windows abrirá um editor de textos bastante simples, utilizado apenas para elaboração
de documentos de rascunho. Dê um clique no botão fechar, para encerrar o Bloco de notas.
3. Abra a Calculadora que se encontra dentro do menu Acessórios.
4. Dentro de Acessórios aponte para Ferramentas do Sistema, neste menu clique Agendador de Tarefas. Feche
o Agendador de tarefas.
7. Dê um clique em OK e o Windows abre o Wordpad, um editor de textos um pouco mais sofisticado do que
o Bloco de notas. Feche o Wordpad.
Nota: Se você digitar o nome de um programa que não existe no seu computador, o Windows emite uma
mensagem de erro, avisando que não foi possível localizar o programa.
Você também pode abrir um documento diretamente através do comando Executar. Por exemplo, se você tiver
um documento chamado memorando.doc dentro da pasta Documentos, do drive C:, para abri-lo através do
comando executar, basta digitar o seguinte no campo Abrir: C:\Documentos\memorando.doc. Pelo fato do
arquivo ser .doc, o Windows reconhece que é um arquivo do Word, carrega o Word e abre o arquivo para você.
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disponíveis. Para executar um programa utilizando o Windows Explorer, basta navegar até a pasta onde está
o programa e dar um clique duplo no ícone do programa.
O Computador não exibe os drives em uma forma de árvore como o Windows Explorer, mas sim o conteúdo
de uma pasta por vez. Se você quiser executar um programa que esta na pasta Jogos do disco rígido. Primeiro
você abre o Computador, depois o Drive C: . Dentro do drive C: abra a pasta Jogos e, finalmente, dentro da
pasta jogos dê um clique duplo no programa que você deseja executar.
Sempre que você instala um novo programa no Windows, novas entradas são criadas dentro do menu Todos
os Programas do menu Iniciar, conforme visto anteriormente. Para acessar o programa recém instalado você
precisa abrir o menu Iniciar, clicar em Todos os Programas, apontar para a entrada criada pelo programa e
clicar para executá-lo. Para programas que você executa com bastante frequência, pode ser mais prático
colocar um atalho para executar o programa, diretamente na área de trabalho. Na Figura abaixo temos um
exemplo onde foram adicionados diversos ícones/atalhos na área de trabalho.
No Windows 7 podemos criar atalhos facilmente, arrastando-os a partir do menu Todos os Programas,
diretamente para a área de trabalho. Esta novidade foi introduzida no Windows 98 e está presente no Windows
2000, tendo sido mantida no Windows XP, Windows Vista e no Windows 7. Somente devemos tomar o cuidado
de arrastar com o botão direito do mouse, pois caso contrário iremos mover o atalho do menu Todos os
Programas para a Área de Trabalho, isto é, o atalho será retirado do menu Todos os Programas e Colocado
na Área de Trabalho.
Exemplo: Para criar atalhos na Área de trabalho, siga os passos indicados a seguir:
1. Vamos criar um atalho para o Wordpad na área de trabalho, arrastando-o a partir do Menu Acessórios.
2. Dê um clique no menu Iniciar, clique em Todos os Programas e depois em Acessórios. Aponte o mouse para
o Wordpad, clique com o botão direito do mouse e mantenha o botão direito pressionado. Mova o mouse
para arrastar o atalho em direção a área de trabalho.
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3. Solte o atalho para o Wordpad na posição Desejada. Ao liberar o mouse irá surgir um menu de opções. Dê
um clique na opção Criar atalhos aqui.
4. Feito isso o atalho para o Wordpad será colocado na Área de trabalho. Você pode repetir estes passos para
qualquer item do menu Iniciar.
OBS: Você também pode colocar atalhos para as pastas que são acessadas com mais frequência. Por
exemplo, se você tem uma pasta Relatórios, dentro da qual tem documentos que você está usando com
frequência, você pode colocar um atalho para esta pasta, diretamente na área de trabalho. Para isto basta abrir
o Windows Explorer, navegar até a pasta Relatórios e arrastar, com o botão direito do mouse, a pasta
Relatórios, para a área de trabalho. Repito: ARRASTE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE, JAMAIS COM
O ESQUERDO.
5. Se você precisa colocar atalho para um programa que não se encontra no menu Iniciar, você terá que
localizar o programa com o Windows Explorer ou o Computador e arrastá-lo para a área de trabalho, utilizando
o botão direito do mouse, conforme descrito anteriormente.
OBS: No Windows 7 existe uma maneira bem mais fácil para criar um atalho na Área de trabalho. Basta
navegar até a opção a ser colocada na Área de trabalho, clicar com o botão direito do mouse nesta opção. No
menu que surge aponte para a opção Enviar para, no novo menu que se abre dê um clique na opção Área de
trabalho (criar atalho).
Início Rápido: Esta barra é utilizada para a adição de atalhos para os programas que utilizamos com mais
frequência. Podemos utilizar atalhos na área de trabalho, na barra Início Rápido ou em ambos os locais,
depende da preferência do usuário.
Barra de idiomas: Com o Windows 7 podemos ter múltiplas configurações regionais, as quais influenciam
na configuração do teclado, na formatação de números e datas e assim por diante. Podemos alternar entre
uma configuração e outra facilmente. Por exemplo, se você está criando um documento que utiliza parágrafos
em inglês e português, você pode alternar para as configurações em Português quando estiver digitando um
parágrafo em Português e depois alterar para as configurações em Inglês quando estiver digitando um
parágrafo em Inglês. Esta barra é adicionada próxima a data e hora do sistema, na Bandeja do sistema. As
configurações atualmente em uso são indicadas por uma abreviatura de duas letras, por exemplo: P<título>
Português-Brasil, EN= Inglês EUA e assim por diante.
Links: Exibe a barra de Links do Internet Explorer, diretamente na Barra de tarefas. Na barra de ferramentas
Links temos atalhos para os sites mais utilizados, sendo que os endereços desta barra podem ser configurados
utilizando o Internet Explorer.
Endereço: Exibe o campo Endereço do Internet Explorer diretamente na barra de tarefas. Você pode digitar
um endereço da Internet e pressionar Enter. O Windows 7 abre o Internet Explorer e carrega o endereço
digitado. É uma maneira rápida de abrir um site da Internet.
Área de trabalho: Cria uma barra com os mesmos atalhos contidos na Área de trabalho do usuário. Por
padrão a Barra é criada no estilo menu, onde são exibidos os nomes dos atalhos e ícones pequenos. Você
pode configurar para que não sejam exibidos os nomes dos atalhos e que sejam exibidos ícones grandes.
Para exibir/ocultar uma das barras de ferramentas descritas anteriormente, basta clicar com o botão direito
do mouse em um espaço em branco na barra de tarefas. No menu de opções que surge aponte para a opção
Barras de ferramentas e clique na barra a ser exibida/ocultada. Se houver um pequeno sinal de certo ao
lado do nome da barra de ferramentas, esta estará sendo exibida, caso contrário estará oculta. Outra maneira
de configurar quais barras serão exibidas ou ocultadas é acessando as propriedades da Barra de Tarefas
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(clique com o botão direito do mouse no espaço livre na Barra de Tarefas e, no menu que é exibido, clique em
Propriedades). Na janela de propriedades da Barra de Tarefas clique na guia Barras de Ferramentas e marque
as Barras que você deseja que sejam exibidas na Barra de Tarefas.
Ao clicar no item Procurar tópicos de ajuda, será exibida uma lista com as diversas categorias com tópicos
de ajuda, tais como Introdução, Segurança e privacidade, Manutenção e desempenho, Rede – conectando
computadores e dispositivos e assim por diante.
Ao clicar em uma destas opções é exibida uma janela com uma visão geral sobre o assunto relacionado a
categoria clicada e links para diversos outros documentos de ajuda, também relacionados a categoria clicada.
Ao clicar em um tópico de ajuda, um artigo detalhado sobre o tópico será exibido. Você também pode pesquisar
a ajuda do Windows 7 por uma ou mais palavras chaves, basta digitar as palavras desejadas no campo
Pesquisar na ajuda e pressionar Enter. Na Figura seguinte temos um exemplo onde a ajuda foi pesquisada
utilizando a palavra Criptografia. Observe que foram encontrados dezenas de tópicos relacionados com a
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palavra Criptografia. Ao clicar em um dos tópicos da lista, será exibido um artigo com informações sobre o
tópico.
Estando em qualquer parte da Ajuda, você pode voltar para a tela inicial da Ajuda, a qualquer momento. Para
isso basta clicar no botão Home (botão com o desenho de uma casa amarela com o telhado vermelho, que fica
um pouco acima do campo de pesquisa da ajuda).
Para armazenar informações, todo computador possui Disco Flexível (o drive de disquete, em desuso
atualmente) e um ou mais Discos Rígidos (o famoso Winchester, ou simplesmente HD). Toda e qualquer
informação armazenada em um computador fica gravada em um arquivo. Por exemplo, quando se cria um
relatório de vendas mensais tem-se que gravá-lo em um arquivo e nomeá-lo, por exemplo, como "Relatório de
Vendas em abril 2010.doc".
Todos os programas e arquivos de dados ficam gravados no disco rígido do computador (HD). Por uma questão
de organização, toda a informação é dividida em pastas e subpastas. Por exemplo, podemos criar uma pasta
chamada Documentos no disco rígido C: e dentro desta pasta criar subpastas para Relatórios,
Memorandos, Ofícios, etc. Podemos ir ainda mais longe. Dentro da subpasta Relatórios, podemos criar
subpastas por ano, como por exemplo 2007, 2008, 2009 e assim por diante. O Windows 7, por padrão, é
instalado em uma pasta chamada Windows, dentro da qual existem diversas outras subpastas necessárias ao
funcionamento do sistema (por padrão é em C:\Windows, a não ser que durante a instalação, você tenha
selecionado um outro volume, tal como D: ou E:, para instalar o Windows 7). O Programa que utilizamos para
trabalhar com Pastas e Arquivos é o Windows Explorer ou o Computador (até o Windows XP era chamado
de Meu Computador). Com o Windows Explorer ou com o Computador, podemos criar, renomear, mover e
excluir pastas e arquivos. Além disso, através do Windows Explorer podemos visualizar de uma maneira fácil
e rápida a estrutura de pastas, seja ela local ou através de drives da rede.
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O Windows 7 atribui letras do alfabeto para cada uma das unidades, seja de disquete, HD ou drive de CD ou
DVD, instalados no computador, conforme exemplificado na tabela a seguir:
Na época em que não havia o computador e toda a documentação da empresa estava em papel, a empresa
comprava um grande arquivo de metal, com várias gavetas. Dependendo do volume de papéis, poderia até ser
necessário mais do que um arquivo. Vamos imaginar cada arquivo como sendo o equivalente ao HD do
computador, onde são armazenadas as informações. Em cada arquivo existem diversas gavetas. Em cada
gaveta, colocamos papéis sobre um determinado assunto. Por exemplo, podemos deixar uma gaveta para
Notas fiscais, outra para documentos contábeis e assim por diante. As gavetas seriam como as pastas do HD
do computador. Em cada gaveta, posso ter pastas para organizar as informações. Por exemplo, na gaveta
Notas fiscais, posso ter uma pasta para as Notas de cada ano: 2003, 2004, 2005 e assim por diante. Podemos
comparar as pastas dentro de cada gaveta, como se fossem as subpastas usadas pelo Windows. Posso
continuar esta divisão em pastas e subpastas, quantos níveis forem necessários.
Em um mesmo computador podemos ter até quatro discos rígidos instalados localmente. O Windows 7 utiliza
letras para fazer referência aos drives de disquete, aos discos rígidos, aos drives de CD-ROM ou DVD e aos
drives de rede, conforme descrito na tabela anterior. As letras A e B são reservadas para drives de disquete.
Por exemplo, o drive de disquete é referenciado pelo Windows 7 como A:. Se houver um segundo drive de
disquete ele será B:. O primeiro disco rígido sempre é o C:. As demais letras são utilizadas para outros discos
rígidos, drives de CD e DVD e drives de rede.
OBS: Para descobrir quantos arquivos tem no HD do computador que você usa é bem simples. Acesse o
comando: Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios -> Prompt de comando. Será aberta a janela de
comandos. Digite o comando cd \ e pressione Enter, para ir para a pasta raiz do seu HD. Digite o comando dir
/s e pressione Enter. Aguarde até que uma longa lista, com o nome de todas as pastas e arquivos é exibida.
No final, será exibido o número de arquivos do HD. A medida que novos programas forem sendo instalados, o
número de pastas, subpastas e arquivos irá aumentando.
Nas versões anteriores do Windows, havia diferenças consideráveis entre o Windows Explorer e o Computador
(que conforme já vimos, era denominado Meu computador, nas versões anteriores do Windows). No Windows
7 não existem diferenças. O Windows Explorer ou o Computador, são exatamente o mesmo aplicativo. A única
diferença é que quando você abre o Windows Explorer, por padrão, vem selecionada a pasta Bibliotecas (No
Windows Vista vinha selecionada, por padrão, a pasta Documentos), do usuário atualmente logado. Ao Abrir
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o Windows Explorer, a pasta Bibliotecas já vem selecionada no painel da esquerda e o seu conteúdo é exibido
no painel da direita. Por sua vez, ao abrir o Computador, a opção que vem selecionada, no Painel da esquerda
é a opção Computador e no painel da direita é exibido o conteúdo do Computador (Drive de Disquete A:,
Primeiro HD C: e assim por diante), conforme indicado na Figura a seguir:
OBS: No Windows Vista e no Windows 7, o Windows Explorer foi completamente remodelado em relação as
versões anteriores do Windows. A interface é completamente nova, os menus e configurações são novos e,
principalmente, a maneira de navegar é completamente diferente das versões anteriores, até o Windows XP.
A primeira coisa que precisamos saber é que, a exemplo do que aconteceu no Windows 2000 e no Windows
XP, o Windows Explorer mudou de lugar no Windows 7 em relação ao Windows 95/98/Me. Nas versões
anteriores, até o Windows 98, ele era acessível através do menu Iniciar, na opção Programas. No Windows 7
o Windows Explorer foi deslocado para dentro do menu Acessórios. Vamos utilizar um exemplo prático para
descrever as principais funcionalidades da interface do Windows Explorer. Através do exemplo a seguir,
mostrarei a funcionalidade básica da nova interface do Windows Explorer e como navegar através dos recursos
do computador.
2. Clique em Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios. No menu de opções que surge dê um clique em
Windows Explorer. Será carregado o Windows Explorer e exibido na tela, conforme indicado na Figura a seguir:
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3. Conforme já visto, o Windows Explorer vem com uma série de novidades em relação as versões anteriores
do Windows. A primeira e mais visível é que não é mais exibido o tradicional menu de opções: Arquivo, Editar,
Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda. Ao invés disso, são exibidos os botões Voltar para (botão Azul com o
desenho de uma seta branca, para a esquerda) e Avançar para (botão Azul com o desenho de uma seta branca
para a direita). Estes botões tem funcionalidades semelhantes aos botões Voltar e Avançar do Internet
Explorer. Por exemplo, se você entra no drive C:, dentro do C: entra na pasta Documentos (C:\Documentos) e
dentro da pasta Documentos, entra na subpasta Memorandos (C:\Documentos\Memorandos). Se você clicar
no botão Voltar para, você irá voltar para a pasta Documentos (C:\Documentos). Estando dentro da pasta
Documentos, depois de ter estado na pasta C:\Documentos\Memorandos, se você clicar no botão Avançar
para, você entra novamente na pasta Memorandos C:\Documentos\Memorandos. Se você apenas apontar o
mouse para o botão Voltar para ou Avançar para e aguardar alguns segundos, o Windows 7 exibe o nome da
pasta para a qual você irá, caso clique no respectivo botão.
4. Ao lado dos botões Voltar para e Avançar para, existe um campo, onde o Windows Explorer mostra em
que local você se encontra. Por exemplo, ao abrir o Windows Explorer, por padrão é aberta a pasta Bibliotecas,
do usuário logado. Se você estiver logado, por exemplo, com a conta de um outro usuário, ao abrir o Windows
Explorer, será, automaticamente, aberta a pasta Bibliotecas, do usuário indicado. Aqui temos outra mudança
importante do Windows Explorer. Neste campo de endereço, ao lado dos botões Voltar para e Avançar para,
não é exibido o caminho completo da pasta selecionada, como, por exemplo, C:\Documentos\Memorando. Ao
invés disso, é exibido um caminho relativo a pasta base do usuário logado. Por exemplo, se o usuário logado
for klayton, ao abrir o Windows Explorer, a pasta Bibliotecas deste usuário será aberta, automaticamente e no
campo endereço, será exibido Bibliotecas >, conforme indicado na Figura anterior.
Dica: Caso você queira que seja exibido o caminho real, no tipo C:\..., onde se encontra a pasta atual, é bem
simples. Clique com o botão esquerdo do mouse, dentro do campo endereço e o Windows Explorer passará a
exibir o caminho completo. Por exemplo, ao acessar a pasta Documentos, do usuário klayton ao clicar no
campo endereço, passou a ser exibido o caminho completo para a pasta Documentos, do usuário klayton, que
é o seguinte: C:\Users\klayton\Documents, conforme indicado na Figura a seguir. Para voltar a exibir o caminho
relativo, clique de volta na pasta Documentos, no painel da esquerda do Windows Explorer. Aqui temos outro
detalhe interessante. Ainda usando o nosso exemplo, onde está sendo exibido o caminho relativo: Computador
> Disco Local (C:) -> Usuários -> klayton > Documentos >. Observe que antes de klayton, à esquerda do campo
Endereço, tem um botão com o desenho de uma flechinha. Se você clicar nesta flechinha, será exibido um
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menu para você navegar para a Área de trabalho (Desktop), para a pasta base do usuário logado (no nosso
exemplo klayton, para a Rede, para a Lixeira e atalhos para todas as pastas, gravadas diretamente na Área de
trabalho. Observe que este menu, nos dá um acesso rápido a várias opções de navegação, permitindo acessar,
facilmente, opções tais como o Área de Trabalho, Lixeira ou a rede.
Observe que este botão de navegação, com o desenho da setinha para a direita, está disponível ao lado de
cada parte do caminho relativo. Por exemplo, clique no botão com o desenho da setinha para a direita, que
está ao lado de klayton. Você terá um amplo menu, com atalhos para navegar para as diversas pastas com
dados pessoais do usuário klayton, tais como Ambiente de rede, Documentos, Favoritos, Downloads, Jogos,
Músicas, Imagens, etc,. Observe que este menu, que é acessado clicando no botão com a setinha para a
direita, dentro do campo endereço, nos oferece a oportunidade de acessar, rapidamente, diversas pastas e
atalhos, os quais provavelmente serão os mais utilizados. Com esta nova estrutura de navegação, fica bem
mais fácil para acharmos, de maneira rápida e direta, um atalho para uma ou mais das pastas com as quais
mais frequentemente trabalhamos.
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O Painel da esquerda é dividido em duas partes. Na parte de cima, temos uma lista de links Favoritos. Por
padrão são exibidos links para Alterados Recentemente, Área de Trabalho, Downloads, Locais e Público.
Abaixo da lista de Favoritos, é exibida uma estrutura de navegação chamada de Pastas, através da qual
podemos ter acesso a todos os recursos do computador. Inicialmente vem a opção Biblioteca, a qual oferece
atalhos rápidos para os itens: Documentos, Imagens, Músicas e Vídeos. E logo abaixo vem a opção
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Computador, a qual oferece acesso a todos os drives locais e de rede. E, por fim, a opção Rede, a qual permite
acessar recursos nos demais computadores da sua rede local.
OBS: Observe que ao lado de alguns itens tem o desenho de uma setinha para a direita. Esta setinha é
equivalente ao sinal de + que era exibido nas versões anteriores do Windows Explorer, até o Windows XP. A
setinha indica que existe mais itens dentro do item ao lado do qual está a setinha. Se você clicar na setinha, o
respectivo item será expandido e o seu conteúdo será exibido. Quando um item está fechado, a setinha é uma
setinha cinza, para a direita e sem inclinação. Quando um item está aberto, a setinha indicada é uma setinha
preta, levemente inclinada. Esta setinha preta, equivale ao sinal de menos que era exibido ao lado de um item
aberto, nas versões anteriores do Windows Explorer, até o Windows XP. Se você clicar nesta setinha preta, o
respectivo item será fechado novamente e a setinha a ser exibida, volta a ser uma setinha cinza, sem
inclinação.
Vamos navegar um pouco pelos recursos do computador, para entender bem o funcionamento desta estrutura
de navegação, através do painel Pastas.
Utilize a barra de rolagem, para se deslocar até o início da lista de itens do painel Pastas e localize o item
Documentos (dentro do grupo Bibliotecas). Dentro de Documentos existem outros dois atalhos: Documentos
(que aponta para os documentos do usuário atualmente logado) e Documentos Públicos (que aponta para a
pasta de documentos públicos, disponíveis para qualquer usuário que fizer o logon). Vamos trabalhar com a
opção Documentos, que está dentro da biblioteca Documentos. Aponte o mouse para o item Documentos (sem
clicar) e verifique se a setinha exibida ao lado do item é uma setinha cinza sem inclinação ou preta com
inclinação. Se for uma setinha cinza, sem inclinação, é por que o item está fechado. Se o item estiver fechado,
clique na setinha cinza ao lado esquerdo de Documentos e observe que todos os itens, dentro de Documentos,
passam a ser exibidos abaixo de Documentos. Observe que a setinha ao lado de Documentos passou de uma
seta cinza, sem inclinação, para uma seta preta, inclinada. Se você clicar na seta preta inclinada, o item
Documentos será novamente fechado. Estando com o item Documentos aberto, observe os itens exibidos
abaixo dele, conforme indicado na Figura a seguir:
No Painel da Esquerda, clique na setinha cinza ao lado de Computador. Observe que este item é aberto e são
exibidos atalhos para os diversos drives disponíveis (C:, D:, etc), bem como para drives de rede, caso você
tenha acesso a um ou mais drives de rede.
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Experimente clicar na setinha branca ao lado da opção Disco local (C:). Observe que são exibidas, abaixo
desta opção, todas as pastas do drive C: Clique em uma das pastas para selecioná-la. O conteúdo da pasta
selecionada será exibido no Painel da direita, conforme exemplo da Figura a seguir, onde está sendo exibido
o conteúdo da pasta Usuários.
Observe que não é tão difícil de navegar através do painel de Pastas. A navegação até que guarda
semelhanças com as versões anteriores do Windows Explorer. Somente o sinal de + foi substituído por uma
flechinha cinza, sem inclinação e o sinal de – foi substituído por uma flechinha preta, inclinada. Mas a ideia
básica de navegação é exatamente a mesma, ou seja, navegar no painel da esquerda, até encontrar o item
desejado e clicar no item desejado, para selecioná-lo. Uma vez selecionado, o seu conteúdo será exibido no
Painel da direita. Neste ponto não mudou muito em relação as versões anteriores.
Dica: Você também tem a opção de ocultar e exibir todo o conteúdo do painel da esquerda, conhecido como
Painel de navegação. Para ocultar o Painel da esquerda use o comando: Organizar -> Layout -> Painel de
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navegação. Para voltar a exibir novamente o Painel de navegação, use novamente o comando: : Organizar ->
Layout -> Painel de navegação
7. Bem, da estrutura básica de navegação é isso. Nas próximas lições, você aprenderá a trabalhar com pastas
e subpastas, copiar arquivos e pastas, excluir arquivos e pastas, renomear arquivos e pastas. Você também
aprenderá diversas outras configurações e usos do Windows Explorer. Por enquanto feche o Windows
Explorer.
Para armazenar informações de maneira permanente, isto é, informações que não são perdidas quando o
computador é desligado, devemos gravar as informações em arquivos em um disquete, no HD ou em um
CD/DVD. O disquete é uma solução para gravar pequenos arquivos, devido à pequena capacidade de
armazenamento do disquete: 1,44 MB. O CD-ROM, conforme o próprio nome indica (ROM = Read Only
Memory, ou seja, Memória Apenas de Leitura) é um dispositivo que só pode ser gravada uma vez e os arquivos
nele gravados não podem ser alterados. Por isso toda a informação que temos no computador, inclusive os
arquivos do Windows 7, ficam gravados no disco rígido (HD), em diversas pastas e subpastas, conforme já
descrito anteriormente. No disco rígido é possível gravar, alterar e, se for necessário, excluir informações.
O Windows 7 é composto de milhares de arquivos, o Microsoft Office também e assim qualquer programa que
instalamos é composto por um grande número de arquivos. Para organizar toda esta informação o Windows 7
utiliza o conceito de pastas e subpastas. Este conceito não é nenhuma novidade. Desde a época do MS-DOS
já havia o conceito de diretórios e subdiretórios, só o que mudou, a partir do Windows 95 foi o nome – de
diretório para pastas – e a possibilidade de termos nomes longos para pastas e arquivos, pois na época do
MS-DOS e Windows 3.xx estávamos limitados a nomes de no máximo 8 caracteres.
Podemos pensar numa pasta como se fosse (e na prática é) uma divisão lógica/organizacional do disco rígido,
divisão esta utilizada para organizar as informações. Assim temos uma pasta na qual é instalada o Windows
(e várias subpastas com as diferentes partes do Windows), temos uma pasta Arquivos de programas, dentro
da qual é criada uma subpasta para cada programa instalado no computador, por exemplo temos a subpasta
C:\Arquivos de programas\Microsoft Office, onde são instalados os arquivos do Office e assim por diante. Os
principais objetivos da utilização de pastas e subpastas é organizar a informação que está no disco rígido e
facilitar a localização de arquivos e pastas.
Nota: Nos exemplos que apresentaremos serão criadas pastas e subpastas no disco rígido C:. Também é
possível criar pastas e subpastas no disquete, apenas temos que lembrar que a capacidade do disquete, em
termos de espaço de armazenamento, é bastante reduzida: 1,44 MB.
Neste tópico aprenderemos a criar pastas e subpastas utilizando o Windows Explorer. Para o exemplo proposto
criaremos a estrutura indicada na Figura a seguir. Esta estrutura será criada diretamente dentro do C:\ A
Microsoft sempre recomenda que sejam criadas pastas dentro da estrutura de pastas do próprio usuário, ou
seja, dentro da pasta Documentos do usuário. Neste exemplo eu vou criar a estrutura diretamente no C:\ por
dois motivos:
Mostrar que existe a possibilidade de criar pastas em qualquer parte do drive C:\
Utilizar estas pastas para alguns exemplos sobre Pastas Compartilhadas.
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2. Abra o Windows Explorer: Iniciar -> Todos os programas -> Acessórios -> Windows Explorer.
3. Por padrão, virá selecionada a pasta Bibliotecas, do usuário logado. No meu exemplo, vem a pasta
Bibliotecas do usuário klayton, que é o usuário com o qual estou logado. No campo endereço, clique na setinha
para a direita, que aparece bem no início do campo Endereço e, no menu de opções que é aberto, clique em
Computador, conforme destacado na figura a seguir. Esta é uma maneira rápida de acessar pontos
importantes, tais como o Área de Trabalho ou o Computador, conforme já descrito anteriormente.
4. No painel da direita serão exibidos todos os recursos locais e de rede, conforme exemplo da Figura a seguir,
onde é exibido o Drive C:\, o disquete (A:\) e o drive de CD (D:\), denominados de Dispositivos de
Armazenamento Removíveis, além de dois drives de rede (J:\) e (M:\).
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5. Agora vamos abrir o C:, para exibir o seu conteúdo. Você pode fazer isso de duas maneiras diferentes.
Dando um clique duplo no ícone Disco Local (C:), no painel da direita. Com isso, já será exibido, no Painel da
direita, todo o conteúdo do C: Ou você pode usar o Painel da esquerda. Clique na setinha para a direita, que
aparece ao lado de Computador, para expandir esta opção. Abaixo de computador, no Painel da esquerda,
são exibidos os vários drives e unidades de rede do computador. Clique na setinha para a direita, ao lado de
Disco Local (C:), para expandir esta opção e exibir, abaixo dela, a lista de pastas do C: Para o nosso exemplo,
vamos utilizar a opção de dar um clique duplo em Disco Local (C:), no Painel da Direita.
Dê um clique duplo na opção Disco Local (C:), no painel da direita. O drive C será aberto e o seu conteúdo
será exibido no Painel da Direita.
Nota: Quando o disco rígido é formatado, um nome é atribuído (conforme você aprenderá no Capítulo 9). Para
alterar o nome do disco rígido, também conhecido como label do disco rígido, clique com o botão direito do
mouse em C: e no menu e opções que é exibido, clique em Renomear. Digite o novo nome e tecle Enter. Por
padrão é atribuído o nome Disco Local, mas você pode alterar este nome, sempre que necessário.
Clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço em branco, no painel da direita. No menu que
surge selecione o comando Novo -> Pasta. Uma nova pasta, com o nome Nova pasta é criada no disco rígido.
Neste momento não clique nem faça nada, simplesmente digite o nome da pasta a ser criada e tecle Enter.
Quando você digita a primeira letra do novo nome, o nome Nova pasta é excluído e o nome que você está
digitando aparece. Digite Documentos do chefe e tecle Enter. Pronto a pasta Documentos do chefe foi criada
no disco rígido.
ou
Clique no botão Nova pasta (último botão da barra de botões). Uma nova pasta, com o nome Nova pasta é
criada no disco rígido. Neste momento não clique nem faça nada, simplesmente digite o nome da pasta e tecle
Enter. Quando você digita a primeira letra do novo nome, o nome Nova pasta é excluído e o nome que você
está digitando aparece. Digite Documentos do chefe e tecle Enter. Pronto a pasta Documentos foi criada no
disco rígido.
Use qualquer um destes dois métodos, para criar a pasta Documentos do chefe. Observe que após a criação,
a pasta já passa a ser exibida no Painel da direita, no Windows Explorer.
7. Neste momento a pasta Documentos do chefe já foi criada, agora temos que criar as subpastas. Iniciaremos
pela criação das pastas Memorandos e da pasta Ofícios, as quais ficam diretamente dentro da pasta
Documentos do chefe.
8. Como estas pastas serão subpastas da pasta Documentos do chefe, antes de criar estas pastas temos que
selecionar a pasta Documentos do chefe.
9. No Painel da direita, dê um clique duplo na pasta Documentos do chefe para entrar nesta pasta.
10. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita. No menu que surge
selecione o comando Novo -> Pasta. Digite Memorandos e pressione Enter. Pronto, a subpasta Memorandos
foi criada dentro da pasta Documentos do chefe.
11. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita. No menu que surge
selecione o comando Novo -> Pasta. Digite Ofícios e pressione Enter. Pronto, a subpasta Ofícios foi criada
dentro da pasta Documentos do chefe.
12. Agora você está em condições de criar as demais subpastas. Apenas lembre que, por exemplo, para criar
as pastas 2000, 2001 e 2002 dentro da pasta Memorandos, primeiro você precisa “entrar” na pasta
Memorandos. Em resumo, se você quer criar uma subpasta, a primeira coisa a fazer é acessar a pasta na qual
será criada a subpasta.
13. No Painel da direita, dê um clique duplo na pasta Memorandos para entrar nesta pasta.
14. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita. No menu que surge
selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2000 e pressione Enter. Pronto, a subpasta 2000 foi criada dentro
da pasta Memorandos. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita.
No menu que surge selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2001 e pressione Enter. Pronto, a subpasta
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2001 foi criada dentro da pasta Memorandos. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco,
no painel da direita. No menu que surge selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2002 e pressione Enter.
Pronto, a subpasta 2002 foi criada dentro da pasta Memorandos.
15. Agora nós temos que entrar na pasta Ofícios para, dentro desta pasta, criar as subpastas 2000, 2001 e
2002. Para acessar a pasta Ofícios, utilizaremos o Painel da Esquerda. No painel da esquerda, localize a pasta
Documentos do chefe, a qual está dentro do Disco Local (C:). Observe se as pastas Memorandos e Ofícios já
são exibidas, abaixo da pasta Documentos do chefe. Se as pastas Memorandos e Ofícios ainda não estão
sendo exibidas, é por que elas estão ocultas. Se for este o caso, clique na setinha cinza, não inclinada, ao lado
de Documentos do chefe, para exibir o seu conteúdo. Uma vez que as pastas Memorandos e Ofícios estejam
sendo exibidas, abaixo de documentos do Chefe, clique na pasta Ofícios, para exibir o seu conteúdo no Painel
da direita. Observe que a pasta Ofícios está vazia. Isso por que foi criada recentemente e nenhum arquivo
ainda foi gravado nela, nem foi criada nenhuma subpasta. Agora que já acessamos a pasta Ofícios, vamos
criar as subpastas 2000, 2001 e 2002.
16. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita. No menu que surge
selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2000 e pressione Enter. Pronto, a subpasta 2000 foi criada dentro
da pasta Ofícios. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita. No menu
que surge selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2001 e pressione Enter. Pronto, a subpasta 2001 foi
criada dentro da pasta Ofícios. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em branco, no painel da
direita. No menu que surge selecione o comando Novo -> Pasta. Digite 2002 e pressione Enter. Pronto, a
subpasta 2002 foi criada dentro da pasta Ofícios.
17. Após criada e estrutura proposta, teremos uma série de pastas e subpastas, porém estas pastas estão
vazias, nos próximos exemplos aprenderemos a copiar arquivos para estas pastas, a renomear pastas e
arquivos e a excluir pastas e arquivos. Agora a nossa estrutura de pastas e subpastas deve estar completa,
conforme indicado na Figura a seguir:
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DICA: Lembre que você pode selecionar vários arquivos/pastas em sequência, pressionando a tecla Shift e,
mantendo a tecla Shift pressionada, clicar no primeiro e depois no último arquivo/pasta da lista. Com isso todos
os arquivos serão selecionados sequencialmente. Para fazer uma seleção de uma maneira intercalada, por
exemplo selecionar o primeiro, pular o segundo e o terceiro, selecionar o quarto e assim por diante, utiliza a
tecla Ctrl. Pressione Ctrl e mantenha pressionada e vá clicando nos arquivos/pastas a serem selecionados.
2. Após ter selecionado os arquivos e/ou pastas a serem copiados, execute o comando Organizar -> Copiar.
O Windows copia para a memória, em um local conhecido como Área de transferência, uma referência aos
arquivos/pastas a serem copiados.
DICA: Ao invés do comando Organizar -> Copiar você pode utilizar o atalho Ctrl+C ou pode clicar com o botão
direito do mouse sobre um dos arquivos/pastas selecionados e clicar na opção Copiar.
3. Navegue até a pasta onde os arquivos/pastas selecionados serão copiados. Esta é a chamada pasta de
destino, ou seja, a pasta para onde os arquivos serão copiados. Este detalhe é muito importante, ou seja, após
copiar os arquivos para a memória você deve navegar até a pasta de destino e selecioná-la, para indicar ao
Windows que é nesta pasta que você quer fazer uma cópia dos arquivos e/ou pastas selecionados. Estando
na pasta de destino, Selecione o comando Organizar -> Colar.
DICA: Ao invés do comando Organizar -> Colar você pode utilizar o atalho Ctrl+V ou pode clicar com o botão
direito do mouse em qualquer local em branco na pasta de destino e clicar na opção Colar.
4. Se o tamanho dos arquivos/pastas a serem copiados for muito grande, o Windows abre uma janelinha com
uma pequena folha “voando” da origem para o destino. Uma estimativa do tempo restante para finalizar a cópia
também é exibida.
DICA: Para copiar para o disquete é bem mais simples. Selecione os arquivos/pastas a serem copiados,
sempre lembrando que a capacidade máxima de armazenamento do disquete é 1,44 MB. Clique com o botão
direito do mouse em um dos arquivos/pastas selecionados e selecione o comando Enviar para -> Unidade de
disquete (A:). Pronto, todos os arquivos e/ou pastas selecionados serão copiados para o disquete. Se o
tamanho total dos arquivos e pastas selecionados, ultrapassar a capacidade do disquete, serão copiados
arquivos até que seja atingido o limite de 1,44 MB e depois será emitida uma mensagem de erro, informando
que não tem espaço suficiente no disquete.
1. O primeiro passo é selecionar as pastas e/ou arquivos a serem copiados, usando as técnicas de seleção já
descritas no exemplo anterior.
2. Para copiar os arquivos selecionados clique com o botão direito do mouse, mantenha este botão
pressionado e arraste para a pasta de destino. Quando a pasta de destino ficar selecionada (fundo azul claro),
libere o botão do mouse. No menu de opções que surge dê um clique na opção Copiar aqui. O Windows inicia
a cópia dos arquivos.
IMPORTANTE: Se você utilizar o botão esquerdo para arrastar para uma pasta de destino, dentro da mesma
unidade que a pasta de origem (por exemplo, ambas estão no drive C:), o Windows irá mover os arquivos ao
invés de copiar. Se você arrastar, utilizando o botão esquerdo, de uma pasta em uma unidade, por exemplo
C:, para outra unidade, por exemplo A:, o Windows irá copiar.
Para evitar confusões, utilizar sempre o botão direito para arrastar. Com isso ao liberar o mouse no
destino, surge um menu de opções perguntando se deseja copiar ou mover.
DICA: PARA ARRASTAR UTILIZE SEMPRE O BOTÃO DIREITO DO MOUSE, PARA EVITAR CONFUSÕES.
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DICA: Você pode renomear qualquer elemento do Windows: arquivo, pasta, atalho, etc, utilizando o
procedimento descrito no exemplo anterior. Por exemplo, para renomear um ícone da área de trabalho é só
clicar com o botão direito do mouse no ícone a ser renomeado e, no menu que surge clicar na opção Renomear,
digitar o novo nome e pressionar Enter.
DICA: Vamos tornar a dica anterior mais genérica. Muitas vezes precisamos realizar uma determinada
operação sobre um elemento do Windows e não lembramos como fazer. Experimente clicar com o botão direito
do mouse no referido elemento e com certeza surgirá um menu de opções bastante úteis.
DICA: Se você quiser excluir um arquivo/pasta e não quer que ele vá para a lixeira, selecione o arquivo/pasta
e pressione Shift+Delete. Ao usar este procedimento o arquivo ou a pasta (e todo o conteúdo dentro da pasta)
serão excluídos em definitivo e não poderão ser recuperados usando a Lixeira.
Cuidado: Arquivos/pastas excluídos do disquete não são enviados para a lixeira e, portanto, não poderão ser
restaurados.
Cuidado: Ao excluir uma pasta, todo o conteúdo da pasta será excluído, incluindo todos os arquivos e
subpastas que estão dentro da pasta que está sendo excluída.
Ícones Extra Grandes: Conforme o próprio nome sugere, ao lado de cada pasta e arquivo é exibido um
ícone de tamanho extragrande. Esta forma de visualização é recomendada para pessoas com deficiências
visuais graves.
Ícones Grandes: Exibe ícones grandes, mas não tão grandes quanto na opção Ícones Extra Grandes.
Ícones Médios: Exibe ícones de tamanho menor do que na opção Ícones Grandes, permitindo que um
número maior de ícones seja exibido na tela.
Ícones Pequenos: Exibe ícones de tamanho pequeno, permitindo que um grande número de ícones seja
exibido na tela do computador. Esta opção é especialmente útil, para pastas que contenham um grande número
de arquivos e/ou subpastas.
Lista: A mesma exibição de Ícones pequenos, com a diferença que na exibição de Ícones pequenos, as
informações são exibidas em linhas (a primeira pasta na primeira coluna da primeira linha, a segunda pasta na
segunda coluna da primeira linha e assim por diante), já no modo lista, a exibição é em colunas (a primeira
pasta na primeira coluna da primeira linha, a segunda pasta na segunda linha da primeira coluna e assim por
diante).
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Detalhes: Exibe o nome das pastas/arquivos em uma coluna única. Exibe informações adicionais, tais como
Tipo do arquivo, data da última modificação, tamanho, etc. Você pode selecionar quais os detalhes que são
exibidos neste modo de visualização. Para isso pressione a tecla Alt por alguns segundos e largue. Será exibido
o menu tradicional do Windows Explorer. Uma vez exibido o menu, clique em Exibir -> Escolher detalhes...
Surge a janela indicada na Figura a seguir. Nesta janela você pode definir quais os detalhes serão exibidos
neste modo de visualização. Na janela Escolher detalhes você pode marcar os detalhes que serão exibidos,
mover um detalhe para cima (botão Mover para cima) ou para baixo (botão Mover para baixo). Selecione as
colunas que você deseja exibir e clique em OK. Cada detalhe é exibido em uma coluna. Neste modo de
exibição, a exemplo dos demais modos, podemos utilizar o botão com o título das colunas, para classificar a
listagem de arquivos/pastas de acordo com a coluna. Por exemplo, para classificar os arquivos em ordem da
data da última modificação, basta dar um clique no botão Data de modificação, no cabeçalho desta coluna. No
primeiro clique a listagem será classificada em ordem decrescente, isto é, da data mais recente para as datas
mais antigas. Se você der mais um clique, a ordem de classificação será invertida.
Lado a lado: Exibe ícones de tamanho médio, em ordem alfabética, as pastas primeiro depois os arquivos.
A listagem é exibida em duas colunas.
Conteúdo: Esta é mais uma das novidades do Windows 7. Esta forma de exibição mostra um item por
linha, com informações adicionais em cada linha, tais como Data e hora da última modificação e tamanho e
exibe uma linha horizontal entre um item e outro.
DICA: Quando entramos em uma pasta e definimos um modo de exibição, o Windows 7 “lembra” do modo de
exibição selecionado, de tal forma que da próxima vez que entrarmos nesta mesma pasta, será aplicado o
modo de exibição que foi selecionado na última vez que acessamos a pasta.
DICA: Pode acontecer de você preferir que todas as pastas utilizem um determinado modo de exibição. Por
exemplo, conheço usuários que preferem trabalhar sempre no modo lista, outros sempre no modo Detalhes.
Você pode configurar o Windows 7 para que ele adote o mesmo modo de exibição para todas as pastas, quer
sejam pastas do disco rígido, do disquete, de um drive de rede ou do drive de CD ou DVD. Para isso utilize o
Windows Explorer para acessar uma pasta qualquer e selecione o modo de exibição desejado. Selecione o
comando Organizar -> Opções de Pasta e Pesquisa. Dê um clique na guia Modo de exibição. Na guia Modo
de exibição dê um clique no botão Aplicar às pastas. O Windows 7 pede confirmação. Dê um clique em Sim
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para confirmar e está feito, todas as pastas terão o modo de exibição redefinido para o mesmo modo de
exibição da pasta atual. Se você precisar utilizar um outro modo de exibição, em uma determinada pasta, basta
DICA: Se você preferir, pode fazer com que o menu tradicional do Windows Explorer, com os comandos:
Arquivo Editar Exibir Ferramentas Ajuda, seja exibido permanentemente e não somente quando a tecla
Alt for pressionada por alguns instantes e liberada.
Exemplo: Para exibir, permanentemente o menu tradicional do Windows Explorer, siga os passos indicados a
seguir:
1. Abra o Windows Explorer.
2. Clique em Organizar -> Opções de Pasta e Pesquisa.
DICA: Para deixar de exibir o menu, acesse novamente o comando Organizar -> Opções de Pasta e Pesquisa,
clique na guia Modo de exibição, desmarque a opção Sempre mostrar menus e clique em OK.
Formatação de Disquetes
Há alguns anos os disquetes novos eram vendidos sem serem formatados. Antes de utilizá-los precisávamos
formatar o disquete. Todo curso de informática básica começava por uma aula sobre formatação de disquete.
Hoje em dia, os disquetes já vem previamente formatados (sem contar que com o advento dos Pendrives, os
disquetes praticamente caíram em desuso). Porém podem existir situações em que você precise formatar um
disquete. Por exemplo, pode ser que você queira apagar o conteúdo de um disquete já em uso, para liberar
espaço e utilizá-lo novamente. Formatar é uma maneira rápida de apagar tudo o que tem no disquete. Neste
item veremos como formatar um disquete no Windows 7.
Cuidado: Cuide muito para não formatar o disco rígido (normalmente o C:), pois se você fizer isso todos os
seus dados serão apagados e você perderá tudo o que tem no seu computador.
O Campo Endereço.
Exemplo prático: Para navegar através dos recursos do computador, usando o campo Endereço, siga os
passos indicados a seguir:
1. Abra o Computador: Iniciar -> Computador.
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2. Observe que no campo endereço é exibido o nome Computador. Do lado esquerdo do nome tem um botão
com uma setinha e mais à esquerda uma miniatura de computador. Esta miniatura é diferente, dependendo de
qual elemento você está acessando: Computador, Área de trabalho, Uma pasta ou um arquivo.
3. Clique no botão com a setinha para a direita, entre a miniatura do computador e a palavra Computador.
Observe as opções que são exibidas. Você tem opções para acessar os principais recursos do computador,
tais como Área de Trabalho, Lixeira, pasta Público, a pasta do usuário logado e assim por diante.
4. Agora experimente clicar no botão com a setinha para a direita, no lado direito de Computador. Será exibida
a lista de recursos do computador, ou seja, Unidade de Disquete, Unidade de CD ou DVD, Disco Rígido local
e os drives de rede. Na Figura abaixo, temos o exemplo do menu que é aberto, quando eu clique na setinha
para a direita, que está no lado direito do Computador.
Esta é uma regra geral, ou seja, o botão com a setinha, que fica á direita de um determinado elemento, no
campo endereço, exibe um menu que dá acesso aos itens contidos no respectivo elemento. No nosso exemplo,
cliquei no botão com a setinha, no lado direito do Computador e foi exibida uma lista com as unidades do
computador. Se você clicar no botão com a setinha, à direita de uma pasta, será exibido um menu, com a lista
de subpastas contidas na respectiva pasta. Vamos fazer um teste para você entender exatamente como é
este funcionamento.
5. No painel da Direita, dê um clique duplo na unidade C: para exibir o seu conteúdo. Observe que o campo
Endereço também mudou. Agora, no campo Endereço, aparece a miniatura de um HD, indicando que o
elemento acessado é uma unidade de disco. Observe também que aparece o seguinte conteúdo, no campo
Endereço:
> Computador > Disco Local (C:) >
O campo Endereço nos mostra sempre o caminho completo do elemento o qual estamos acessando. Se você
clicar na última setinha, a direita de Disco Local (C:), será aberto um menu, com a lista de pastas contidas no
Disco Local C:,
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6. No menu que foi exibido, clicando na pasta Caixa, esta pasta é aberta e o seu conteúdo é exibido no
Windows Explorer. Observe novamente o campo Endereço. A miniatura que é exibida agora é uma pastinha
amarela, indicando que o elemento acessado é uma pasta. Mais uma vez, observe que o caminho exibido é o
caminho completo:
> Computador > Disco Local (C:) > Caixa >
Vale insistir com esta nova estrutura de navegação do Windows Explorer, por que ela é realmente importante.
No começo, a tendência do usuário, é tentar usar o Windows Explorer, da mesma maneira que ele utilizava
nas versões anteriores. Pode ser que no começo, você até se sinta desconfortável com esta nova forma de
navegar. Mas aos poucos, com o uso, eu garanto para você, que nunca mais você vai querer voltar para a
velha maneira de acessar pastas e arquivos, pois a nova estrutura de navegação do Windows Explorer, no
Windows 7 é muito, mas muito mesmo mais prática e fácil de utilizar do que nas versões anteriores. Tenha
paciência, insista um pouco, experimente, faça exercícios e procure se acostumar com a nova estrutura de
navegação. O tempo que você investir agora, para se habituar com esta nova estrutura de navegação, irá
poupar muito tempo para você, no futuro.
DICA: Outro detalhe interessante a ser notado é que as opções do menu que fica abaixo do campo Endereço,
mudam, dependendo de qual elemento está selecionado. Eu me refiro ao menu que começa com Organizar.
O Botão Organizar é o único que nunca muda, ou seja, independente do conteúdo que está sendo acessado,
o primeiro botão sempre será o botão Organizar. As demais opções mudam, de acordo com o elemento
selecionado. Por exemplo, quando você acessa uma pasta com arquivos de música, como por exemplo,
arquivos .mp3 ou .wma, surgem os comandos Reproduzir todas e Gravar (caso você tenha um drive gravador
de CD ou DVD). Se você seleciona uma pasta com arquivos de dados somente, a opção Reproduzir todas já
deixa de estar disponível. Se você acessar o item Computador, surge um menu bem extenso, com as opções
Propriedades do sistema, Desinstalar ou alterar um programa, etc. O menu de opções que surge, quando você
seleciona a opção Computador tem tantas opções, que nem todas podem ser exibidas na tela. Observe no
lado direito, ao lado da última opção, surge uma flecha dupla >>. Ao clicar nesta flecha dupla, serão exibidas
as demais opções do menu, que são Mapear unidade de rede e Abrir Painel de Controle. Esta é outra facilidade
do Windows Explorer a qual ajuda, bastante, a acessarmos os itens mais utilizados no Windows 7.
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O Painel de Detalhes.
Quando você seleciona, por exemplo, um documento do Word, são exibidas informações tais como: Nome do
arquivo, tipo do arquivo, Autor, Data da última modificação, marcas, Tamanho e título. Você pode inserir uma
série de informações de meta dados para um ou mais arquivos, mesmo que eles tenham sido criados antes da
instalação do Windows 7. Por exemplo, você pode associar a expressão “Aniversário de um ano da Ana”, com
todas as fotos do aniversário de um ano, de uma criança chamada Ana (que pode ser sua filha, sobrinha ou
conhecida).
Depois, esta informação, pode ser usada, para localizar, rapidamente, todas as fotos do aniversário de um ano
da Ana, independentemente da pasta onde as fotos estejam, mesmo que elas estejam em pastas separadas.
Nas próximas lições eu mostrarei como usar o novo recurso de Pesquisa do Windows 7. A seguir vamos a um
exemplo, sobre como configurar as opções de meta dados para um arquivo ou pasta.
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Exemplo prático: Para inserir informações adicionais para descrever um arquivo ou pasta, siga os passos
indicados a seguir:
1. Abra o Windows Explorer.
2. Após localizar o documento a ser configurado, clique com o botão direito do mouse nele. No menu de
opções que é exibido, clique em Propriedades. Será exibida a janela de propriedades do arquivo. Dê um clique
na guia Detalhes. Nesta guia você tem dezenas de campos de meta dados, nos quais você pode inserir
informações.
3. Clique no espaço em branco ao lado do campo Assunto e, no espaço que é aberto, digite Revisado, conforme
exemplo da Figura a seguir:
4. Observe que existem vários outros campos nos quais você pode inserir informação. No caso de um
documento do Word, temos campos tais como: Autores, Salvo por, Número da revisão, Empresa, Gerentes,
Categorias, etc.
Nota: Observe que algumas das propriedades de meta dados não podem ser alteradas. Estas são
propriedades criadas e mantidas, automaticamente, pelo Windows 7.
5. Insira as informações desejadas e clique em OK. Pronto, foram inseridas informações de meta dados no
arquivo.
DICA: Aqui vai uma dica importante. Vamos ainda considerar o meu exemplo anterior. Eu tenho mais de 100
arquivos com colunas já publicadas. Então eu terei que entrar em um por um, para incluir a expressão
Revisado, no campo Assunto??? Claro que não. Eu posso selecionar todos os arquivos das colunas, clicar
com o botão direito do mouse em qualquer parte da seleção, clicar em Propriedades. Será aberta a janela de
propriedades. Clique na guia Detalhes. Altere os meta-dados desejados e clique em OK. Pronto, a alteração
será aplicada a todos os arquivos selecionados. Claro que só estarão disponíveis para edição, aqueles campos
que podem ser configurados para todos os arquivos, como por exemplo o Assunto ou descrição. Outros
campos, como o tamanho ou data da última alteração, não estarão disponíveis para alteração, pois além de
serem mantidos automaticamente pelo Windows 7, tem valores diferentes, para cada arquivo.
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O recurso de Agrupar Arquivos por um ou mais critérios é uma das novidades do Windows Explorer no Windows
Vista e que também estão presentes no Windows 7. Este é um recurso adicional, caso o recurso de ordenação,
já visto anteriormente, ainda não tenha atendido as suas necessidades. Por exemplo, você pode Agrupar os
arquivos de uma pasta, pelo tipo de Arquivo. Ao fazer isso, o Windows Explorer irá criar um modo de
visualização, como o indicado na Figura a seguir. Observe que os arquivos do mesmo tipo são agrupados
(exibidos juntos). Antes de iniciar a listagem dos arquivos de um determinado tipo é apresentada uma
descrição, tal como Documentos de texto, Documentos do Microsoft Word 2007 e assim por diante. Além da
descrição do tipo, entre parênteses, é exibido o número de arquivos daquele grupo. No nosso exemplo
temos (PDF) Adobe Acrobat Document (27). O 27 entre parênteses indica que temos 27 arquivos .pdf nesta
pasta. Depois do número de arquivos, entre parêntese vem uma linha horizontal. No início da linha, ao lado
esquerdo da descrição do tipo de arquivo, tem uma setinha preta, inclinada. Ao clicar nesta setinha, os arquivos
do respectivo grupo serão ocultados, ficando visível somente a descrição do grupo e setinha troca de preta
inclinada para cinza para a direita. Ao clicar na setinha cinza, para a direita, os arquivos do respectivo grupo,
voltam a ser exibidos. Você pode ocultar os arquivos de alguns grupos e deixar sendo exibidos, os arquivos de
outros grupos. Vamos a um exemplo prático, para entender o funcionamento deste recurso.
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DICA: Antes de poder utilizar o recurso de Agrupamento, você deve alternar para o modo de Exibição Detalhes.
Para isso, clique na seta para baixo, ao lado do botão Modos de exibição e, no menu que é exibido, clique em
Detalhes.
Exemplo: Para agrupar arquivos de acordo com um ou mais critérios, siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Windows Explorer: Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios -> Windows Explorer.
3. Vamos inicialmente, Agrupar pelo tipo de arquivo. Clique com o botão direito do mouse em um espaço em
branco, no painel da direita, onde é exibida a lista de arquivos da pasta. No menu de opções que é exibido
clique em Agrupar por -> Tipo de item.
4. A listagem de arquivos passará a ser exibida por tipo de arquivo. A descrição de cada tipo é exibida,
juntamente com o número de arquivos do respectivo tipo, entre parênteses. A listagem, por padrão, é ordenada
em ordem crescente da descrição do tipo e, dentro de cada grupo, em ordem crescente do nome dos arquivos.
Ao lado esquerdo da descrição de cada tipo, tem a seta preta para baixo, o qual oculta a listagem dos arquivos,
deixando visível somente a descrição do tipo. Quando os arquivos de um grupo estão ocultos, a setinha se
transforma em uma seta cinza, não inclinada. Ao clicar nesta seta, a listagem de arquivos volta a ser exibida.
DICA: O Agrupamento é somente uma nova forma de visualização do Windows Explorer. Ou seja, não são
usadas pastas virtuais, para fazer o agrupamento. Por isso, quando você agrupa os arquivos de uma pasta, ao
sair da posta e voltar novamente, será mantida a exibição agrupada. A seguir, darei exemplos de como
desfazer o agrupamento.
5. Você também pode ordenar a exibição dos grupos em ordem Crescente ou Decrescente. Para isso basta
clicar com o botão Direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita e, no menu de opções que
é exibido, clicar em Agrupar por -> Ordem crescente ou Agrupar por -> Ordem decrescente, de acordo com a
ordem desejada.
DICA: Caso você queira fazer o Agrupamento por alguma outra coluna, que não esteja sendo exibida, clique
com o botão Direito do mouse em um espaço em branco, no painel da direita e, no menu de opções que é
exibido, clique em Agrupar por -> Mais. Será exibida a janela Escolher detalhes. Selecione as colunas
desejadas e clique em OK.
6. Para desfazer o agrupamento, basta clicar com o botão Direito do mouse em um espaço em branco, no
painel da direita e, no menu de opções que é exibido, clique em Agrupar por -> Nenhum. Pronto, o agrupamento
é desfeito e volta a exibição normal, no modo de visualização que estava selecionado, antes de você ter feito
o agrupamento.
DICA: Você pode, rapidamente, ocultar os arquivos de todos os grupos ou exibir os arquivos de todos os
grupos. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse exatamente sobre a linha horizontal que é exibida
ao lado da descrição de qualquer um dos grupos. No menu de opções que é exibido, clique em Expandir todos
os grupos, para exibir os arquivos de todos os grupos ou clique em Recolher todos os grupos, para ocultar os
arquivos de todos os grupos, de tal forma que sejam exibidas apenas as descrições dos grupos. Você também
tem a opção de ocultar apenas os arquivos do grupo em que você clicou, que é a opção Recolher grupo.
Pesquisa - Introdução
Se existe um recurso que foi muito melhorado em relação as versões anteriores do Windows, foi o recurso de
pesquisa. No Windows 7, o recurso de pesquisa é fácil de usar e, o mais importante, muito útil, pois ficou muito
mais fácil localizar arquivos e pastas, independentemente de sua localização.
O recurso de pesquisa está disponível em diversos pontos do Windows, como, por exemplo:
No Menu Iniciar.
No Windows Explorer, quando você acessa uma pasta.
No Painel de Controle
No Computador
No Windows Live Mail
Na pasta Resultados da Pesquisa.
São tantas opções, que daria para escrever um capítulo inteiro, só sobre o recurso de Pesquisa do Windows
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7. Aliás, alguns livros sobre o Windows 7, em Inglês, vem com um capítulo só sobre a pesquisa. Eu preferi
abordar o recurso de pesquisa separadamente, com cada recurso com o qual ele é utilizado. Por exemplo, a
pesquisa em mensagens de e-mail, será abordada no Capítulo 4, quando eu tratar sobre o Windows Live Mail.
Nesta e nas próximas lições eu tratarei sobre a pesquisa em pastas e arquivos no Windows Explorer, bem
como sobre os recursos avançados de pesquisa, a pasta Resultados da pesquisa e sobre a opção de Salvar
pesquisas. Na sequência tratarei também sobre as configurações relacionadas a pesquisa e sobre as
configurações sobre a Indexação de pastas e arquivos.
Para que a pesquisa possa funcionar correta e rapidamente, o Windows 7 tem um serviço de indexação, o qual
cria e mantém, automaticamente, um índice com informações detalhadas sobre determinadas pastas e
arquivos do computador (as pastas e arquivos com dados pessoais, dentro da profile de cada usuário). Este
índice é mantido e atualizado, automaticamente, pelo Windows 7, fazendo com que as pesquisas nas pastas
indexadas sejam extremamente rápidas. Claro que é possível pesquisar também em pastas não indexadas,
porém a velocidade da pesquisa será bem inferior do que a velocidade da pesquisa nas pastas indexadas.
Mais uma vez vou utilizar a metodologia de apresentar exemplos práticos, passo a passo, para ir demonstrando
o funcionamento e a utilização do recurso de pesquisa do Windows 7. A medida que cada passo for sendo
executado, explicações adicionais e dicas importantes e práticas, serão apresentadas.
DICA: Confesso que eu não era muito fã do recurso de pesquisa, das versões anteriores do Windows. Mas
com o Windows 7, minha opinião mudou radicalmente. O recurso de Pesquisa do Windows 7 é realmente útil,
prático e muito fácil de utilizar. Por isso vale a pena você acompanhar esta e as próximas lições, para aprender
a utilizar este recurso.
Vamos a alguns exemplos práticos, passo-a-passo.
Exemplo prático: Para aprender a utilizar o recurso de pesquisa do Windows Explorer, siga os passos
indicados a seguir:
1. Abra o Windows Explorer: Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios -> Windows Explorer.
2. Acesse a pasta onde estão os arquivos nos quais você deseja pesquisar.
3. Observe o campo Pesquisa, ao lado do campo endereço, onde é exibido o endereço da pasta Atual.
No campo pesquisa você digita o critério de pesquisa desejado. A medida que você vai digitando, o Windows
7 já vai fazendo a pesquisa e atualizando a listagem. Esta atualização dinâmica somente ocorre em pastas
indexadas pelo serviço de indexação do Windows 7 (sobre o qual falarei mais, em uma das próximas lições
deste capítulo).
4. No exemplo, indicado na Figura abaixo, digitei no campo Pesquisa a expressão tipo:=.doc e pronto, o
Windows 7 entendeu que eu queria que fossem listados apenas os arquivos com Documentos Word.
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5. Para voltar a exibir todos os arquivos da pasta Documentos, simplesmente apague o conteúdo do campo
Pesquisa. Observe que uma vez excluído o conteúdo do campo Pesquisa, automaticamente, voltam a serem
exibidos todos os arquivos e subpastas, da pasta atual.
6. Vamos continuar com os nossos testes. Por exemplo, se você quiser que sejam exibidos somente os
documentos do Word, com a extensão .xls. Basta ir no campo Pesquisa e digitar *.xls. Pronto, passaram a ser
exibidos somente os documentos do Excel.
DICA: Observe que uma vez concluída a pesquisa, no painel Detalhes, na parte de baixo do Windows Explorer,
é exibido o número de resultados encontrados. Na pasta, foram encontrados 11 arquivos com a extensão .doc.
Nota: Se ao invés de *.doc você digitar Documentos do Microsoft Office Word, poderá ser retornado um número
maior de itens do que o critério *.doc. Isso por que dependendo dos programas instalados no teu computador,
documentos .htm e .html também poderão estar associados como Documentos do Word, bem como
documentos .dot, que são os modelos do Word.
DICA: O uso do caractere ~ é uma das novidades que eu, particularmente, não achei nada interessante e nada
intuitiva. Primeiro que não tem nada a respeito na documentação oficial e segundo que não é nada lógica. Na
Windows Vista, bastava digitar C* e pronto, o Windows entendia que a primeira letra tinha que ser o C e que
viesse qualquer coisa depois. No Windows 7, se você digitar C* o Windows irá entender “A letra C em qualquer
parte do nome”. Ora, convenhamos, isso não tem lógica. Mas não adianta brigarmos com o Windows. Eles
fizeram assim e caba e mim mostrar esta discrepância. Se eu quero definir um ou mais caracteres, em uma
posição específica, tenho que iniciar o critério pelo til ~ Por exemplo, para pesquisar somente arquivos cujo
terceira letra do nome seja a letra R, deve usar o seguinte critério: ~??R*. O ~ indica posição específica, o ??
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indica qualquer coisa nas duas primeiras letras, depois o R na terceira letra e o * indica qualquer coisa depois.
Se ao invés de ~??R* você digitar somente ??R* (o que na minha modesta opinião seria muito mais lógico), o
Windows retorna todos os arquivos e pastas cujo nome tem R em qualquer posição. Já colocando o ~ na frente
- ~??R* o Windows entende que é para retornar todos os arquivos e pastas, cuja terceira letra do nome seja a
letra R.
Experimente digitar o critério ~C* e observe os resultados. Somente documentos, pastas e sub pastas cujo
nome inicia com a letra C, serão retornados.
Vamos experimentar mais alguns critérios. Se você quiser exibir somente os arquivos modificados em uma
data específica, por exemplo, em 21/02/2010. Basta usar o seguinte critério:
datademodificação: 21/02/2010
Pronto, passarão a ser exibidos somente os arquivos cuja última modificação foi na data de 21/02/2010.
Observe que ao digitar o parâmetro datademodificação: já é aberto um menu, com um calendário para você
selecionar uma data e uma série de outras opções, conforme indicado na Figura abaixo:
Você também pode fazer pesquisas mais genéricas, como por exemplo, todos os arquivos modificados em um
determinado ano. Experimente o seguinte critério de pesquisa:
datademodificação: 2010
Observe que serão exibidos somente os arquivos, cuja data de última modificação foi dentro do ano de 2010.
DICA: Quais propriedades de arquivo você pode usar desta forma? Tudo que é exibido em uma pasta. Você
pode filtrar por qualquer propriedade que apareça nos títulos de lista de arquivos, por exemplo. Para ver a lista
completa das propriedades pelas quais você pode filtrar, clique com o botão direito do mouse no título para o
qual você deseja ver propriedades e clique em Mais.
Você também pode usar os operadores booleanos AND, NOT e OR. A melhor maneira de entender estes
operadores é através de exemplos práticos. Vamos considerar os exemplos da tabela a seguir (depois você
deve experimentar, uma a um, no campo Pesquisa do Windows Explorer):
E assim poderíamos fazer centenas, milhares de combinações. Mas acredito que os exemplos propostos já
são, mais do que suficientes para mostrar a lógica básica do recurso de pesquisa do Windows 7. A seguir mais
algumas dicas e observações importantes, antes de irmos para a próxima, que é sobre Salvar as pesquisas
realizadas.
Observação: Por padrão, o mecanismo de indexação do Windows 7, indexa o conteúdo bem como as
propriedades de arquivos que possam conter texto, tais como documentos do Word, arquivos .txt, planilhas do
Excel, arquivos PDF e assim por diante, desde que estes arquivos estejam em pastas indexadas.
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DICA: O mecanismo de pesquisa do Windows 7, não faz distinção entre MAIÚSCULAS e minúsculas. Por
exemplo, pesquisando por PROJETO, Projeto ou projeto, os resultados serão exatamente os mesmos.
DICA: Por padrão o mecanismo de pesquisa do Windows 7 não leva em consideração os acentos e outros
sinais. Por exemplo, tanto faz você pesquisar por Avião ou Aviao, ou pesquisar por Kátia ou Katia. Podemos
configurar o mecanismo de pesquisa para que faça a distinção de acentos e outros sinais. Veremos como fazer
esta configuração, mais adiante, no tópico sobre pesquisas avançadas.
8) Desejo pesquisar um tipo de arquivo que não está sendo indexado atualmente. Como adiciono um
tipo de arquivo ao índice?
R: Utilizando a opção Opções de Indexação do Painel de Controle.
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Exemplo: Para gerenciar e configurar o Índice, usando a opção Opções de Indexação do Painel de controle,
siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Painel de Controle: Iniciar -> Painel de Controle.
3. Será exibida a janela Opções de Indexação, com informações gerais sobre o Índice, tais como o número de
itens Indexados, que no caso do computador que eu estou utilizando, é de 335.159 itens, conforme indicado
na Figura abaixo:
4. Na janela Indexar estes locais, é exibida a lista de pastas indexadas por padrão, que são as, dentre outras,
as seguintes pastas: Arquivos Offline, Documentos, Menu Iniciar, Usuários, etc.. Lembrando que a pasta
Usuários é a pasta onde estão todos os dados de todos os usuários, incluindo as pastas tais como Documentos,
Músicas, Imagens, Vídeos e assim por diante.
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6. Será exibida a janela Locais Indexados. Dê um clique no botão Mostrar todos os locais. Serão exibidos
todos os recursos locais do computador. Observe que uma das opções é o Drive C: Se você quiser indexar
todas as pastas do drive C:, marque a caixa de Seleção ao lado de C: Caso você queira selecionar uma ou
mais pastas do C:, para adicionar ao índice, clique na setinha para a direita, ao lado de C: e marque as pastas
que você deseja adicionar ao índice.
7. Clique em OK e pronto, as pastas selecionadas passarão a ser indexadas e o nome das pastas já passa a
ser exibido na lista Indexar estes locais, da janela Opções de Indexação. Dependendo da quantidade de
arquivos e informações contidas nas pastas que foram adicionadas ao índice, poderá demorar algum tempo
até que o índice seja atualizado e passe a incluir informações sobre todas as novas pastas adicionadas.
DICA: Para remover do Índice, pastas que sejam pouco pesquisadas, para que deixem de ser indexadas, basta
seguir os passos descritos anteriormente e desmarcar as pastas que você quer que deixem de ser indexadas.
8. Para alterar o HD ou pasta no qual o Índice é gravado, na janela Opções de Indexação, clique no botão
Avançado.
9. Será exibida a janela de Opções avançadas, com a guia Configurações de Indexação, selecionada por
padrão, conforme indicado na Figura abaixo:
10. Na parte de baixo da janela tem o grupo Local de Indexação. Neste grupo, no campo Local atual, é
informada a localização atual do índice, que por padrão é a pasta C:\ProgramData\Microsoft Para alterar o local
do Índice, clique no botão Selecionar novo. Será exibida a janela Procurar pasta. Você pode selecionar uma
pasta já existente, para ser o novo local do Índice, ou usar o botão Criar Nova Pasta, para criar uma nova
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pasta, onde será armazenado o índice. Selecione a pasta desejada ou crie uma nova Pasta e clique no botão
OK. Você estará de volta a janela Opções avançadas, com o novo caminho já sendo informado no campo Novo
local, depois que o serviço for reiniciado. Ou seja, o índice somente será movido para a nova pasta, depois
que o serviço de Indexação for reinicializado.
Ainda na guia Configurações de Indexação, estão disponíveis as seguintes opções:
Indexar arquivos criptografados: Esta opção, por padrão, vem desmarcada. Com esta opção
desmarcada, os arquivos criptografados não serão indexados. Caso você queira que os arquivos
criptografados sejam indexados, marque esta opção.
Tratar palavras parecidas com sinais diacríticos como palavras diferentes: Esta opção, por padrão,
vem desmarcada. Com esta opção desmarcada, o mecanismo de pesquisa não distingue entre palavras
acentuadas ou não. Para fazer com que seja feita distinção devido a acentos e outros sinais, tais como o ç ou
o ~, marque esta opção.
No grupo Solução de Problemas você tem a seguinte opção:
Recriar: Utilize este botão para recriar o Índice. O índice praticamente não precisa de manutenção.
Entretanto, se o índice tiver problemas para localizar arquivos que você sabe que estão gravados em uma
pasta indexada, pode ser necessário recriar o índice. Recriar o índice é uma operação que poderá levar muito
tempo para ser concluída, dependendo da quantidade de arquivos que estão indexados. Com isso, evite recriar
o índice, a não ser que seja absolutamente necessário.
11. Dê um clique na guia Tipo de Arquivo. Por padrão, somente os arquivos mais utilizados são indexados,
como por exemplo arquivos .doc, .cls, .pdf, txt e assim por diante. Na guia Tipos de Arquivo é exibida a lista de
todos os tipos de arquivos que são, automaticamente indexados. Os locais indexados incluem todos os
arquivos na pasta particular de cada usuário (como Documentos, Imagens, Música e Vídeos), assim como e-
mail e arquivos off-line. Os arquivos que não estão indexados incluem os arquivos de programa e do Sistema
Operacional. Os locais que contêm esses arquivos não são indexados porque você raramente precisa
pesquisá-los e se eles não forem incluídos no índice, as pesquisas são realizadas mais rapidamente. Na guia
Tipos de Arquivo é exibida a lista de todos os tipos de arquivos disponíveis no seu computador. Para incluir um
tipo que não está sendo indexado, automaticamente, basta localizar o tipo na lista e marcar a caixa de seleção
ao lado do tipo. Os tipos são exibidos em ordem alfabética crescente da extensão do arquivo. Para cada tipo
de arquivo você pode marcar a maneira como o tipo deverá ser indexado, marcando o tipo de arquivo e, na
parte de baixo da janela, marcando uma das opções disponíveis: Indexar somente Propriedades ou Indexar
Propriedades e Conteúdo do Arquivo. Por exemplo, para a extensão .zip você pode marcar a opção Somente
Propriedades de Indexação, o que faz com que somente as propriedades do arquivo (nome, tamanho, data de
última modificação, etc.), sejam incluídas no índice e para arquivos .doc, você pode marcar a opção
Propriedades de Indexação e Conteúdo do Arquivo, para fazer com que além das propriedades do arquivo
.doc, também seja incluído o conteúdo dos arquivos .doc no índice. Você deve ter cuidado com a opção
Propriedades de Indexação e Conteúdo do Arquivo, pois se você marcar esta opção para vários tipos de
arquivos, poderá fazer com que o Índice fique muito grande, podendo tornar o processo de pesquisa mais
lento. Use esta opção com critérios. Cabe ressaltar, novamente, que estas duas opções podem ser
configuradas, separadamente, para cada tipo de arquivo.
12. Defina as opções desejadas e clique em OK. A janela Opções Avançadas será fechada e você estará de
volta à janela Opções de Indexação. Clique no botão Fechar para fechar a janela Opções de Indexação.
13. Pronto, você aprendeu, passo a passo, como configurar todas as opções de configurações disponíveis
para o Índice do mecanismo de pesquisa.
Muito bem, sobre o novo recurso de pesquisa do Windows 7 era isso. A seguir vou apresentar um tópico sobre
o uso da Lixeira do Windows 7.
Utilizando a Lixeira
A lixeira foi uma das novidades introduzidas com o Windows 95 e que passou a fazer parte de todas as versões
do Windows a partir de então. A Lixeira é de grande utilidade. Ao excluirmos um arquivo/pasta este é movido
para a lixeira. Caso haja necessidade, o arquivo/pasta pode ser recuperado enquanto estiver na lixeira. Isso é
extremamente útil, principalmente naqueles casos em que acabamos excluindo algum arquivo ou pasta por
engano.
Porém todo arquivo que está na lixeira está também ocupando espaço no disco rígido. Determinamos um
tamanho máximo para a lixeira. Este tamanho é determinado em termos de um percentual do espaço total do
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Drive. Por exemplo, se tivermos um drive C: de 800 GB e especificarmos como 10% o tamanho da lixeira,
teremos um espaço de 80 GB para a lixeira. Este percentual pode ser definido igualmente para todos os drives
ou com um valor diferente para cada drive, caso o computador tenha mais de um volume (C:, D:, etc.).
A Medida que os arquivos vão sendo excluídos e movidos para a lixeira, eles vão ocupando o espaço reservado
para a lixeira. Se chegarmos a uma situação em que todo o espaço da lixeira está ocupado, para que mais
arquivos possam ser colocados na lixeira, o Windows elimina os arquivos que estão a mais tempo na lixeira,
para liberar espaço. Após terem sido removidos da lixeira, não existe mais maneira de recuperar os arquivos.
Por isso devemos tomar um certo cuidado quando formos eliminar arquivos grandes, como por exemplo
arquivos de vídeo (.avi, .mpg e outros), pois ao excluir um destes arquivos, devido ao seu grande tamanho,
pode acontecer de diversos outros arquivos serem eliminados em definitivo da lixeira.
DICA: Quando você tiver certeza que não necessita mais de um arquivo, poderá eliminá-lo em definitivo, sem
enviá-lo para a lixeira. Para isso basta clicar no arquivo para marcá-lo e pressionar a combinação de teclas
SHIFT+Delete, que o arquivo será eliminado em definitivo, sem ser enviado para a lixeira. Mesmo quando você
utiliza esta combinação de teclas, o Windows pergunta se você tem certeza que quer eliminar o arquivo, ao
clicar em Sim o arquivo é eliminado em definitivo, sem ser enviado para a lixeira.
NOTA: Arquivos eliminados a partir do disquete não vão para a lixeira e são eliminados em definitivo. Se você
eliminar uma pasta, na hora de recuperar você somente pode recuperar toda a pasta e não itens individuais
dentro da pasta.
Vamos a alguns exemplos práticos, para mostrar o funcionamento e as configurações da Lixeira.
Exemplo: Para recuperar arquivos que estão na lixeira, siga os passos indicados a seguir:
Nota: Vamos criar um arquivo de texto, dentro da pasta documentos. Depois vamos excluir este arquivo e, por
fim, vamos recuperá-lo usando a Lixeira.
1. Abra a pasta Documentos: Iniciar -> Documentos.
2. Clique com o botão direito do mouse dentro da área em branco na pasta Documentos, no menu que surge
clique na opção Novo -> Documento de texto. O Windows pede que você digite o nome do novo arquivo que
está sendo criado, digite Teste.txt e pressione Enter. Acabamos de criar um arquivo de texto em branco para
utilizar como exemplo para a lixeira.
3. Ainda dentro da pasta Documentos, dê um clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Teste.txt,
e nas opções que surgem, dê um clique em Excluir.
4. O Windows pede que você confirme que realmente você deseja excluir o arquivo e enviá-lo para a lixeira.
Dê um clique em Sim.
5. Feito isso, o arquivo Teste.txt foi excluído da pasta Documentos e movido para a lixeira.
6. Minimize a janela Documentos e abra a Lixeira (clique duplo no ícone da Lixeira, na Área de trabalho).
Existe um atalho para a Lixeira diretamente na área de trabalho. Observe que realmente o arquivo Teste.txt
encontra-se na Lixeira. Para recuperá-lo é bastante simples. Dê um clique no arquivo Teste.txt para marcá-lo
8. O Arquivo Teste.txt “some” da lixeira. Volte para a Documentos e observe que o arquivo Teste.txt está de
volta a pasta Documentos. Ao invés de utilizar o menu Arquivo e a opção Restaurar, você pode clicar com o
botão direito do mouse no arquivo ou pasta a ser restaurado e no menu que surge escolher a opção Restaurar.
DICA: Você pode esvaziar todo o conteúdo da lixeira utilizando a opção Arquivo -> Esvaziar lixeira. Cuidado
ao usar esta opção, pois todo o conteúdo da lixeira será excluído, em definitivo e não poderá mais ser
recuperado.
DICA: Na barra de ferramentas da Lixeira, você também tem o botão Restaurar todos os itens. Conforme o
próprio nome descreve, ao clicar neste botão, serão restaurados todos os itens atualmente na Lixeira. Todos
os arquivos e pastas serão restaurados para o seu local de origem.
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Configurando a Lixeira
Exemplo prático: Para configurar as propriedades da Lixeira, siga os passos indicados a seguir:
1. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone da Lixeira, no menu que surge clique em Propriedades.
Surgirá a janela de Propriedades da Lixeira, indicada na Figura abaixo:
2. Na Seção Geral é exibida a lista de drives disponíveis no computador (C:, D: e assim por diante). Você
pode configurar um tamanho, em MB, para cada drive, independentemente, para ser utilizado para a Lixeira.
Por exemplo, você pode reservar 10.000 MB do drive C: para a Lixeira e 15.000 MB do drive D: para a Lixeira
e assim por diante. Para configurar o tamanho que será reservado para a Lixeira, em um determinado drive,
clique no drive a ser configurado, para selecioná-lo. Depois digite o tamanho desejado, em MB, no campo
Tamanho máximo (MB).
3. Embora eu não recomende, você pode marcar a opção “Não mover arquivos para a Lixeira. Remover
arquivos imediatamente quando excluídos”. Ao marcar esta opção, os arquivos e pastas excluídos não
serão movidos para a Lixeira e sim excluídos, em definitivo. É o equivalente a pressionar Shift + Delete para
excluir arquivos e pastas selecionadas em definitivo. Eu não recomendo marcar esta opção, pois a Lixeira é
sempre uma boa opção para recuperar arquivos ou pastas que tenham sido excluídos por engano.
4. A última opção disponível na janela de Propriedades da Lixeira é a opção “Exibir caixa de diálogo de
confirmação de exclusão”. Eu recomendo deixar esta opção sempre marcada. Com esta opção marcada, ao
excluir um arquivo, será exibida uma mensagem de aviso, como o exemplo indicado na Figura a seguir. Este
aviso é sempre uma opção a mais de segurança, para evitar que você exclua arquivos e pastas por engano.
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O1 – Painel de Navegação
02 – Painel de Detalhes
03 – Barra de Comandos
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Todos estes itens já foram descritos e detalhados ao longo deste capítulo. Mas uma revisão rápida nunca é
demais. Bem em cima, logo abaixo da barra de títulos da janela, temos a Barra de Endereço e ao lado o Campo
de Pesquisa. Logo abaixo temos a Barra de Comandos, onde aparecem os comandos Organizar, Modos de
Exibição e outros comandos que podem aparecer, dependendo do conteúdo contido na pasta que está sendo
exibida. No lado esquerdo temos o Painel de Navegação. Na parte de baixo o Painel de Detalhes. Na Figu,
temos também o tradicional menu do Windows Explorer, o qual existia nas versões anteriores, com os
comandos Arquivo, Editar, Exibir, Ferramentas e Ajuda. Lembrando que, por padrão, este menu fica oculto. Se
você pressionar a tecla Alt por alguns instantes e liberá-la, o menu é exibido. Mas após executar um comando,
o menu volta a ser ocultado. Para torná-lo permanentemente visível, você deve clicar no botão Organizar. No
menu que é exibido clicar em Opções de Pasta e Pesquisa. Na janela que é aberta clique na guia Modo de
Exibição. Nesta guia, localize a opção Sempre mostrar menus e marque esta opção, para que o menu esteja
sempre visível.
Bem, vamos ao ponto que interessa neste tópico. Você pode configurar quais painéis são exibidos. Por padrão,
são exibidos os painéis de Navegação e Detalhes, conforme exemplificado na Figura acima. Para definir quais
painéis você quer exibir ou para ocultar painéis que estejam sendo exibidos, clique no botão Organizar e, no
menu que é exibido, clique na opção Layout. Será aberto um menu com as seguintes opções:
Barra de menus
Painel de Detalhes
Painel de Visualização
Painel de Navegação
Painel da Biblioteca
Estas opções são como chaves de liga e desliga. Por exemplo, se o Painel de Navegação estiver sendo exibido
e você clicar na opção Painel de Navegação, este será oculto. Se o Painel de Detalhes estiver oculto e você
clicar na opção Painel de Detalhes, este passará a ser exibido.
O Painel de Visualização, por padrão, está oculto. Você pode fazer com que este painel seja exibido. Ele será
exibido no lado direito do Windows Explorer e mostrará uma prévia do conteúdo do arquivo, conforme exemplo
da Figura a seguir, onde foi selecionado um arquivo de imagem e o Painel de Visualização está mostrando
uma prévia da figura.
O Painel de Visualização.
Se o Painel de Visualização não estiver sendo exibido, clique em Organizar -> Layout -> Painel de Visualização.
Se o Painel de Visualização estiver sendo exibido e você quiser ocultá-lo, clique em Organizar -> Layout ->
Painel de Visualização.
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Desligando o Computador
Ao encerrar as suas atividades e ter fechado todos os aplicativos é chegada a hora de desligar o Windows.
Devemos sempre utilizar o procedimento correto para desligar o Windows, sendo que não é correto desligar o
computador utilizando o botão Liga/Desliga do micro. Se fizermos isso corremos o risco de corromper arquivos
importantes do Windows 7, a tal ponto do sistema não conseguir inicializar tendo que ser reinstalado. A própria
ajuda do Windows 7 enfatiza este ponto, com o parágrafo a seguir, o qual transcrevo da Ajuda do Windows 7:
“Quando você termina de usar o computador, é importante desligá-lo corretamente não apenas para
economizar energia, mas também para garantir que os dados sejam salvos e para ajudar a manter seu
computador mais seguro. E o melhor de tudo: o computador iniciará rapidamente na próxima vez que você
quiser utilizá-lo.”
Exemplo prático: Para desligar o computador corretamente, siga os passos indicados a seguir:
1. Feche todos os aplicativos em uso.
2. Clique em Iniciar. No menu que é aberto, na coluna da Direita, clique em Desligar.
3. Surge uma mensagem Encerrando e o computador será desligado. O desligamento fecha todos os
programas abertos e o próprio Windows. Em seguida, desliga completamente o monitor e o computador. Como
o desligamento não salva o seu trabalho, você precisa salvar os arquivos antes de desligar.
Nota: Os computadores mais novos (fabricados na última década, o que não significa tão novos assim) são
desligados pelo próprio Windows 7. O Windows 7 não consegue desligar alguns computadores mais antigos,
sendo que ao final do processo de desativação, o Windows 7 emite uma mensagem na tela informando que o
computador já pode ser desligado com segurança. Após a emissão desta mensagem você pode desligar o
computador utilizando o botão Liga/Desliga do computador. Na prática, dificilmente você conseguirá instalar o
Windows 7 em um computador destes mais antigos, os quais não podem ser desligados pelo próprio Windows,
pois o Windows 7 tem exigências mínimas de hardware que não serão atendidas por estes computadores mais
antigos.
Além do desligamento puro e simples, você tem outras opções que serão descritas a seguir. Estas opções são
acessadas clicando em Iniciar e, na coluna da direita, clicando na flechinha para a direita, ao lado da opções
desligar. Estas opções são destacadas na figura abaixo.
Nota: As opções Trocar o usuário e Fazer logoff serão vistas no Capítulo 6, onde eu tratarei sobre contas de
usuários.
Bloquear: Ao clicar nesta opção, o computador será bloqueado e será exibida a tela de logon com o nome
do usuário atualmente logado. Somente fornecendo a senha do usuário é que o computador será desbloqueado
e poderá voltar a ser utilizado. Esta é uma opção importante em termos de segurança e deve ser utilizada
sempre que você for se afastar por algum tempo do computador e não quer desligá-lo. Nestes casos, você
bloqueia o computador, para que não venha outro usuário e continue usando o computador com a sua conta.
Esta opção é muito útil, principalmente nas empresas, onde o quesito segurança é fundamental. Por exemplo,
se você se afasta do computador sem bloqueá-lo, qualquer um poderá acessar o computador, acessar os
sistemas e arquivos disponíveis e fazer a maior bagunça. E o pior é que todas estas atividades ficam
registradas no Log do Sistema como tendo sido feitas por você, pois afinal é a sua conta que está logada.
Então, sempre que você for se afastar do computador por algum tempo, clique no botão Bloquear este
computador.
Suspender: Ao clicar nesta opção o computador entra em modo de suspensão. Para entrar no modo de
suspensão o Windows 7 salva automaticamente todo o seu trabalho, desativa o monitor e o ruído da ventoinha
do computador para. Geralmente, uma luz na parte externa do gabinete do computador pisca ou fica amarela
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para indicar que o computador está em suspensão. Todo este processo leva apenas alguns segundos. Como
ao Suspender o computador o Windows 7 salva todo o trabalho do usuário, não há necessidade de fechar os
programas e arquivos antes de colocar o computador em suspensão. Na próxima vez que você ligar o
computador (e inserir sua senha, se necessário), a aparência da tela será exatamente igual a quando você
desligou o computador, inclusive com todas as janelas que você tinha abertas, antes de entrar no modo de
suspensão. Para “acordar o” computador, isto é, tirá-lo do modo de suspensão, pressione o botão para
ligar/desligar no gabinete do computador. Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o computador
“acorda” em segundos e você pode voltar ao trabalho quase imediatamente.
Importante: Em modo de suspensão, o computador usa uma quantidade muito pequena de energia para
manter seu trabalho na memória. Se você estiver usando um Notebook, não se preocupe, pois mesmo ficando
um longo tempo em modo de suspensão, a bateria não será descarregada. Se o computador ficar muitas horas
em suspensão ou se a bateria estiver acabando, seu trabalho será salvo no disco rígido e o computador será
desligado de vez, sem consumir energia.
Reiniciar: Como o próprio nome sugere, esta opção é utilizada para reiniciar o computador. É cada vez
mais raro, mas ainda existem configurações do Windows que exigem uma reinicialização, depois de alteradas.
Também existem programas que depois de instalados, precisam que o Windows seja reinicializado, para
funcionarem corretamente.
Nota: Podem existir computadores mais antigos, cujo hardware não dá suporte ao modo de suspensão. Mas,
muito dificilmente, será possível instalar o Windows 7 em um destes computadores.
Importante: Iniciar o computador após o desligamento leva mais tempo do que acordá-lo — geralmente 30
segundos ou mais, dependendo da velocidade do computador.
DICAS: Ainda que colocar o computador em suspensão seja uma maneira fácil de desligá-lo (e a melhor opção
para continuar a trabalhar rapidamente), há situações em que é recomendável desligar o computador. Estas
situações são descritas a seguir:
Você está adicionando ou atualizando o hardware no computador (por exemplo, instalando memória, disco
rígido, placa de som ou placa de vídeo). Desligue o computador e desconecte-o da tomada antes de prosseguir
com a atualização.
Você está adicionando uma impressora, um monitor, uma unidade externa ou outro dispositivo de hardware
que não se conecta a uma porta USB ou IEEE 1394 no computador. Desligue o computador antes de conectar
o dispositivo.
Estas são medidas preventivas, para evitar problemas mais graves, tais como a queima do Disco Rígido ou da
placa mãe do computador.
A ideia até foi inspirada na hibernação que os ursos fazem no inverno, mas é algo um pouco diferente. Colocar
o computador em modo de hibernação também é diferente de colocar em modo de suspensão (que no
Windows 7 também é chamado de Dormir).
Importante: Ao contrário do estado de suspensão, a hibernação em um PC móvel não requer nenhuma energia
para salvar documentos e programas abertos. Como o estado de suspensão requer muito pouca energia para
se manter ligado, o Windows coloca o PC móvel automaticamente em hibernação após um longo período de
tempo a fim de economizar bateria.
Como a hibernação em um PC móvel não necessita de energia para salvar documentos e programas abertos,
o Windows também o coloca automaticamente em hibernação quando a bateria atinge um nível de carga muito
baixo.
DICA: Em um PC móvel, use a hibernação quando não utilizar o computador por um longo período de tempo
e se você não tiver oportunidade de carregar a bateria durante esse tempo.
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Também veremos sobre instalação e desinstalação de programas. Mostrarei como utilizar o Painel de controle
para fazer a correta desinstalação de programas, evitando que após desinstalar um programa fiquem arquivos
e configurações deste programa, as quais ocupam espaço e recursos do seu computador,
desnecessariamente.
Vamos falar sobre a instalação/detecção de novos dispositivos de Hardware no Windows 7. Devido ao padrão
Plug and Play (traduzindo seria mais ou menos: ligar e usar), introduzido originalmente no Windows 95, a
instalação de novos dispositivos de Hardware é extremamente simples. Veremos o conceito de driver de
dispositivo e alguns endereços da Internet onde é possível procurar por drivers de dispositivos de Hardware.
Trataremos sobre as diversas opções de configurações existentes no Painel de controle (Iniciar -> Painel de
Controle). É através do Painel de controle que temos acesso a ume série de aplicativos e utilitários, os quis
nos dão acesso a todos os detalhes e configurações do Windows 7.
A seguir uma visão geral dos tópicos abordados neste capítulo.
O centro de comando do Windows 7: Painel de controle.
Configurando opções do vídeo.
Configurando opções do mouse.
Configurando opções do teclado.
Configurando opções regionais.
Configurando opções de pastas/subpastas.
Instalando e desinstalando aplicativos.
Alterando as opções de instalação do Windows 7.
Configurando opções de gerenciamento de energia.
Como definir uma imagem como papel de parede.
Informações sobre o computador – Informações do sistema.
Configurando o menu Iniciar.
Mantendo o Windows 7 atualizado com o Windows Update.
Buscando ajuda via Internet.
Muitos dos tópicos apresentados neste capítulo não apresentam grandes novidades em relação as versões
anteriores do Windows (95/98/Me, 2000, XP ou Vista). As principais novidades, como não poderia deixar de
ser são em relação a interface do Windows e as novas formas de utilizar as ferramentas disponíveis.
Nas versões do Windows até o Windows 2000, abríamos o Painel de controle através do seguinte comando:
Iniciar -> Configurações -> Painel de controle. No Windows XP, no Windows Vista e no Windows 7 temos um
atalho para o Painel de controle diretamente no menu Iniciar, ou seja, para abrir o Painel de controle basta
utilizar o seguinte comando: Iniciar -> Painel de controle. Na Figura abaixo temos a tela inicial do Painel de
controle no Windows 7.
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Observe, na figura, que, por padrão, não são exibidos todos os ícones/atalhos do Painel de controle. Ao invés
disso, é mostrada uma divisão por categorias de tarefas, tais como: Sistema e Segurança, Contas de Usuário
Rede e Internet, Aparência e Personalização, Hardware e Sons, Relógio, Idioma e Região, Programas e
Facilidade de Acesso. Ao clicar em uma destas categorias, como por exemplo “Relógio, Idioma e Região”, no
painel da esquerda, passará a ser exibida uma lista de links, com um link para cada categoria do Painel de
Controle e no painel da direita são exibidos os ícones com as opções da categoria escolhida. No nosso
exemplo, se clicarmos na categoria “Relógio, Idioma e Região”, serão exibidas as opções: Data e hora e Região
e Idioma, conforme indicado na Figura abaixo:
Para voltar a tela inicial do painel de controle basta dar um clique no botão Voltar (primeiro botão da barra de
botões, com uma seta para a esquerda). Na lista Exibir por, na parte superior direita da janela do Painel de
controle, seleciona a opção “Ícones pequenos”, para fazer com que o painel de controle exiba as configurações
tradicionais, onde são exibidos uma série de ícones/atalhos para as diversas ferramentas de configuração do
Windows 7. No modo de exibição “Ícones pequenos” nós temos opções tais como: Backup e Restauração,
Barra de Tarefas e Menu Iniciar, Central de Ações, Central de Facilidade de Acesso, Central de Rede e
Compartilhamento e assim por diante. As opções, neste modo de exibição, estão em ordem alfabética.
DICA: Para voltar ao modo de exibição Por categoria, basta selecionar a opção Categoria, na lista Exibir por.
Nota: Para o usuário acostumado com as versões anteriores do Windows, podem parecer desnecessárias e
improdutivas todas estas mudanças na interface do Windows. Posso garantir que, apesar de uma pequena
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dificuldade de adaptação inicial, depois que nos acostumamos com a nova interface é muito mais fácil e
produtivo realizar as tarefas diárias com a utilização da nova interface e das novas opções disponibilizadas
pelo Windows 7. Eu mesmo tive uma certa resistência no início, mas hoje não volto, “de jeito nenhum”, a utilizar
a interface das versões anteriores. Esta resistência inicial é normal e esperada. Aconteceu na migração do
Windows 3.x para o Windows 95, apesar de todas as vantagens da nova interface do Windows 95 e não haveria
de ser diferente agora, na migração para o Windows 7. Os usuários mais experientes, certamente, irão preferir
o modo tradicional de exibição do Painel de Controle, onde são exibidos todos os ícones disponíveis. Já
usuários iniciantes, irão sentir-se mais à vontade com o modo de exibição por categorias, onde o número de
ícones é menor, o que intimida menos quem está iniciando.
Agora que já sabemos como abrir e utilizar o Painel de controle, vamos utilizar as diversas opções disponíveis,
para fazer uma série de configurações/personalizações do Windows 7.
Exemplo: Para acessar a janela que dá acesso as opções de configurações do vídeo e de sons, siga os passos
indicados a seguir:
1. Abra o Painel de controle: Iniciar -> Painel de controle. Selecione o modo de exibição Ícones pequenos,
conforme descrito no tópico anterior e dê um clique no ícone Personalização.
NOTA: Sem dúvidas, muitos usuários ficaram procurando o tradicional ícone Vídeo, existente nas versões do
Windows 95, Windows 98, Windows Me, Windows 2000 Professional e Windows XP Professional. Na minha
opinião, deveria continuar sendo usado o nome Vídeo. Não há uma boa justificativa para o nome do ícone ter
sido alterado para Personalização o que, na minha opinião, confunde o usuário.
Independente do método que você utilizar, será exibida a janela indicada na Figura a seguir, através da qual
temos acesso a todas as propriedades de configuração do vídeo.
Na parte de baixo da janela, temos um grupo de opções, os quais dão acesso as várias configurações
disponíveis:
Plano de Fundo da Área de Trabalho
Cor da janela
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Sons
Proteção de Tela
A seguir você aprenderá a configurar as principais opções de vídeo, começando pela opção Cor da janela.
Na parte de cima desta janela, tem uma série de padrões com configurações pré-definidas, as quais você pode
utilizar. Para utilizar um determinado padrão, basta clicar no retângulo da cor do respectivo padrão, tais como
Padrão, Grafite, Azul, Azul-petróleo e assim por diante. Ao instalar o Windows 7 é selecionado o conjunto
Padrão. Ao clicar em um dos padrões disponíveis a própria janela de configurações já é alterada, para exibir
as configurações da opção selecionada. Com isso você já pode ter uma ideia de como ficarão as janelas, ao
aplicar um determinado padrão. Por exemplo, clique na opção Grafite e observe que a janela é imediatamente
modificada com as configurações de cores da opção Grafite. Clique na opção Rosa-choque e observe que a
janela é imediatamente modificada com as configurações de cores da opção Rosa-choque.
Nesta janela você também tem a opção Habilitar transparência. Esta opção só estará disponível para ser
configurada, se o computador que você estiver usando, tiver instalada uma placa de vídeo que dê suporte ao
recurso da interface Windows Aero. Se esta opção estiver bloqueada, não podendo ser alterada, é por que
você está usando uma placa de vídeo sem suporte para a interface Windows Aero. Uma das novidades
introduzidas pela interface Windows Aero, ainda no Windows Vista, é o recurso de transparência. Quando você
abre uma janela, em um computador onde este recurso está habilitado, observe que a barra de títulos da janela
fica transparente, sendo possível enxergar partes da figura do Papel de Parede. Em um computador onde a
interface Windows Aero está ativada, é possível habilitar ou desabilitar o recurso de transparência, usando a
opção Habilitar transparência da janela Aparência e Cores do Windows. No meu exemplo, vou manter esta
opção marcada, para que o recurso de transparência fique habilitado.
Na parte mais de baixo da janela você tem um controle do tipo deslizante, chamado Intensidade de cor. Este
controle, como o próprio nome sugere, é utilizado para configurar a intensidade da cor de cada uma das opções
disponíveis. Por exemplo, clique na opção Grafite. Agora clique no botão deslizante do controle Intensidade de
cor e arraste ele, lentamente, para a direita. Observe que quanto mais para a direita você arrasta, mais intenso
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ficam os tons de grafite. Agora arraste para a esquerda, até quase o limite máximo para a esquerda. Observe
que o grafite diminui de intensidade e os efeitos de transparência ficam bem mais visíveis. Este controle permite
que você ajuste a intensidade de cor da opção selecionada, de acordo com as suas preferências pessoais.
Você pode ajustar a intensidade para qualquer uma das opções disponíveis, individualmente. Par a isso basta
clicar na opção desejada (Padrão, Grafite, Azul, Azul-petróleo, Vermelho, Laranja, Rosa - choque ou Gelo) e
ajustar a intensidade, usando o controle Intensidade de cor.
Descendo mais um pouco, você tem a opção Mostrar mixagem de cores. Ao lado desta opção tem um botão
com o desenho de uma setinha para baixo. Clicando nesta setinha para baixo serão exibidos três novos
controles, do tipo botão deslizante: Matriz, Saturação e Brilho. Estes botões são utilizados para criar
tonalidades personalizadas. Você pode ir deslocando cada um dos botões, até encontrar uma combinação que
seja do seu agrado. As configurações são feitas, individualmente, para cada opção disponível. Ou seja, na
parte de cima você clica em uma das opções disponíveis (Padrão, Grafite, Azul, etc.) e depois usa os botões
Matiz, Saturação e Brilho para criar uma cor personalizada. Observe que após exibir as opções Matriz,
Saturação e Brilho, o texto acima destas opções transforma-se em Ocultar mixagem de cores, com um botão
com uma setinha para cima, ao lado dele. Clique neste botão com a setinha para cima, para ocultar as opções
de Mixagem de cores.
Por fim, caso você queira fazer configurações ainda mais refinadas, tem a opção “Configurações de aparência
avançadas...”. Este link está bem na parte de baixo da janela. Clique neste link. Será exibida a janela
Configurações de Aparência, indicada na Figura abaixo:
DICA: Quando do lançamento do Windows Vista, eu escrevi a seguinte observação “Observe que ao clicar
nesta opção, no Painel de Controle, deixa de ser exibida a janela Cor e Aparência da Janela e volta a ser
exibida a janela Personalização, com links para todas as opções de configuração do Vídeo. Por que isso
acontece??? Não me perguntem por que realmente eu não sei dizer. Na minha opinião, está mais para um bug
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do Vista, do que para algo com uma explicação lógica”. E realmente era um Bug, pois no Windows 7 este
problema foi corrigido e não acontece mais.
Esta janela é a que permite as configurações mais refinadas. Por exemplo, você pode definir uma cor para a
barra de títulos da janela, uma cor de fundo para a fonte da barra de títulos, uma cor de fundo para os menus
das janelas, uma cor de fonte para o texto dos menus e assim por diante.
A utilização desta janela é bastante simples. Na lista Item você seleciona o item a ser configurado. Por exemplo,
para configurar as cores da Barra de títulos, da janela ativa, na lista Item, selecione a opção Barra de título
ativa. Se você estiver usando a interface Windows Aero, ao lado do item Barra de título ativa, serão exibidos
dois controles: Cor 1 e Cor2. Você pode selecionar duas cores, que o Windows 7 cria um efeito utilizando as
duas cores. Se você estiver usando o esquema de configurações Clássico do Windows, estará disponível
somente uma cor. Para selecionar uma cor, basta clicar na setinha para baixo, ao lado de Cor 1 ou Cor
Será exibido um controle com as cores disponíveis. É só clicar na cor desejada. Observe que para o item do
nosso exemplo (Barra de título ativa), além da cor da barra, podemos configurar o tipo, tamanho e cor da fonte.
Observe que usando a janela Aparência Avançada, podemos configurar as cores de qualquer elemento das
janelas do Windows. Uma vez selecionadas as opções desejadas, clique em OK para aplicá-las. A janela
Aparência Avançada será fechada e você estará de volta à janela Aparência e Cores do Windows.
DICA: Eu, particularmente, não gosto muito de mexer demais nas configurações de cores do Windows. Com
o Windows 7, eu estou usando as configurações da interface Windows Aero, no esquema padrão. O máximo
que eu faço, as vezes, é alterar do padrão para o Grafite ou para o Azul-petróleo. Mas tudo é uma questão de
gosto. Se o usuário gostar de cores mais “berrantes”, tais como barra de título em vermelho forte e letras em
amarelo, fique à vontade. Os passos necessários para fazer estas configurações, foram apresentados neste
tópico.
Conforme descrito anteriormente, a Área de trabalho representa a tela inicial do Windows e todos os seus
elementos (Menu Iniciar, Barra de Tarefas, Bandeja do Sistema e Ícones e Atalhos da Área de Trabalho). Por
padrão, vimos que logo após a instalação do Windows 7 temos uma área de trabalho mais “limpa”, onde além
do menu iniciar e da barra de tarefas, temos apenas um ícone para a Lixeira. Usando a opção Plano de Fundo
da Área de trabalho, da janela Personalização (Iniciar -> Painel de Controle -> Personalização) podemos
configurar a figura que é exibida na área de trabalho do Windows 7. Esta figura é conhecida como Plano de
Fundo ou Papel de Parede.
O Windows 7 disponibiliza uma série de figuras como opções para Plano de fundo. Podemos utilizar uma das
opções disponibilizadas pelo Windows 7 ou qualquer outro arquivo gráfico que desejarmos. Podemos utilizar
arquivos com a extensão .bmp, .jpg, .gif entre outros. Para que possamos utilizar um arquivo como Plano de
fundo devemos gravar este arquivo na pasta onde está instalado o Windows, dentro do caminho
Web\Wallpaper. Por exemplo, se o Windows 7 estiver instalado na pasta C:\Windows, e gravarmos um arquivo
chamado MinhaFoto.jpg, na pasta C:\Windows\Web\Walpaper, será adicionada uma opção MinhaFoto.jpg, na
lista de opções de Plano de fundo. O arquivo gráfico pode ser uma foto do seu filho, do seu
namorado/namorada, por exemplo. Foto esta que você escaneou e salvou na pasta
C:\Windows\Web\Wallpaper.
Dica: Se você está navegando na Internet e achou uma imagem ou foto que você gostaria de utilizar como
Plano de fundo, basta fazer o seguinte: Clique com o botão direito do mouse na figura desejada, no menu de
opções que surge dê um clique na opção Definir como plano de fundo. Feito isso o Windows 7 define a figura
como Plano de fundo da área de trabalho. Alguns sites desabilitam o uso do botão direito do mouse, para que
você não possa copiar as figuras do site. Este assunto envolve questões de direitos autorais que estão fora do
escopo deste livro.
Pode acontecer de a figura que você escolher como Plano de fundo, ser menor do que o tamanho da tela
utilizado pelo Windows 7. Neste caso você pode utilizar a opção Como a imagem deve ser posicionada, a qual
será descrita logo a seguir, para definir como o Windows 7 irá exibir a figura.
Vamos a um exemplo prático, para apresentar mais alguns detalhes importantes sobre a opção Plano de fundo
da área de trabalho.
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Exemplo: Para configurar o Plano de fundo da Área de trabalho, siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Painel de Controle: Iniciar -> Painel de Controle.
2. Na lista Exibir por, selecione a opção Ícones pequenos, para que sejam exibidas todas as opções do Painel
de Controle.
3. Na lista de opções que é exibida, abra a opção Personalização.
4. Será aberta a janela Altere a aparência e os sons do computador.
5. Dê um clique na opção Plano de Fundo da Área de Trabalho.
6. Será exibida a janela Escolher plano de fundo da área de trabalho, indicada na Figura onde são exibidas
várias opções padrão de plano de fundo. Estas opções são as disponíveis na pasta
C:\Windows\Web\Wallpaper, descrita anteriormente. As opções estão divididas em categorias. Cada pasta
existente dentro da pasta Wallpaper, corresponde a uma categoria nesta janela. Ao lado do nome de cada
categoria, entre parênteses, vem informado o número de opções disponíveis, dentro da respectiva categoria.
Se você quiser adicionar uma opção, a uma destas categorias, basta copiar o arquivo .jpg para a respectiva
pasta, dentro de C:\Windows\Web\Wallpaper. Observe que à esquerda do nome da categoria tem uma sete
inclinada para baixo. Quando o desenho é de uma seta para baixo, significa que as opções da categoria estão
sendo exibidas. Se você clicar no botão com a seta para baixo, as opções da categoria serão ocultadas e o
botão se transformará em um botão com uma seta reta para a direita. Se você clicar no botão com a seta para
a direita, os itens da respectiva categoria voltarão a ser exibidos e o botão volta a ficar com o desenho de uma
seta inclinada para baixo.
7. Para definir uma das opções disponíveis como Papel de Parede, basta clicar na respectiva opção. O
Windows já troca, imediatamente o Papel de Parede para a nova opção selecionada.
8. Observe ainda, na janela Escolher plano de fundo da área de trabalho, que temos a lista Local de imagens,
bem na parte de cima da janela. Nesta lista, por padrão, vem selecionada a opção Planos de fundo do Windows.
Esta opção mostra os arquivos disponíveis em C:\Windows\Web\Wallpaper, divididos em categorias, conforme
já citado anteriormente. Você tem outras opções disponíveis. Na lista Local de Imagens, você tem as seguintes
opções:
Planos de fundo do Windows: Esta opção, que vem selecionada por padrão, exibe as opções disponíveis
na pasta C:\Windows\Web\Wallpaper, divididas em categorias, conforme já descrito anteriormente.
Biblioteca de Imagens: Ao selecionar esta opção, serão exibidos os arquivos de imagens disponíveis na
pasta Imagens, do usuário logado. Lembrando que a pasta de imagens do usuário logado fica em
C:\Users\NomeDeLogon\Pictures, onde nome de logon é o nome da conta logada. Por exemplo, estou
escrevendo este capítulo, logado com a conta tulioc. Com isso, a minha pasta de Imagens fica em
C:\Users\tulioc\Pictures. Ou experimente selecionar esta opção, clicar no botão Procurar e Aguardar. O
Windows fará uma busca em toda as pastas e subpastas do HD do seu computador e exibirá a lista de todas
as imagens encontradas e que podem ser utilizadas como Plano de fundo da Área de Trabalho.
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Melhores Imagens: Exibe as opções de imagens contidas em uma pasta de amostra de imagens, a qual
fica dentro da pasta pública de imagens, disponível para qualquer usuário logado. Por padrão, o caminho da
pasta de amostra de imagens fica em C:\Usuários\Público\Imagens Públicas\Amostra de Imagens
Cores sólidas: Exibe uma lista de cores. Você clica em uma das cores da lista, para definir uma cor
uniforme, como Plano de Fundo da Área de Trabalho. Nesta opção também está disponível, no final da janela,
o link Mais. Ao clicar neste link, será aberta a janela Cor, na qual você pode definir uma cor personalizada,
diferente das cores disponíveis na lista padrão de cores.
DICA: Além de todas estas opções disponíveis na lista Local de Imagens, você também tem disponível o botão
Procurar... Ao clicar neste botão, será aberta a janela de navegação de pastas e arquivos do Windows Explorer.
Você poderá usar esta janela, para acessar qualquer arquivo, em qualquer pasta do HD do seu computador,
para utilizar o arquivo selecionado como Papel de Parede do Windows 7.
DICA: Se você está navegando na internet e viu uma figura que gostaria de usar como plano de fundo da Área
de Trabalho, basta clicar com o botão direito do mouse na respectiva figura e, no menu de opções que é
exibido, clicar na seguinte opção:
Se você estiver usando o Firefox: Clique em Definir como papel de parede... Depois de ter usado uma
figura da Internet como Papel de parede, na lista Local da imagem, passará a existir a opção Firefox. Ao
selecionar essa opção, serão exibidas todas as figuras que já foram utilizadas como Papel de parede,
adicionadas a partir do Firefox.
Se você estiver usando o Internet Explorer: Clique em Definir como plano de fundo. Depois de ter usado
uma figura da Internet como Papel de parede, na lista Local da imagem, passará a existir a opção Internet
Explorer. Ao selecionar essa opção, serão exibidas todas as figuras que já foram utilizadas como Papel de
parede, adicionadas a partir do Internet Explorer.
9. Para o nosso exemplo, na lista Local de Imagens, certifique-se de que esteja selecionada a opção Planos
de fundo do Windows. Nas categorias que são exibidas, clique na figura que você quer utilizar como Plano de
fundo da área de trabalho.
10. Descendo um pouco mais, depois da última categoria, está disponível a opção Como a imagem deve ser
posicionada – é a lista Posição da Imagem. Nesta lista temos várias opções disponíveis. As quais passo a
descrever a seguir:
Preencher: Esta opção faz com que a figura seja redimensionada para ocupar todo o espaço da tela. Com
esta opção o Windows aplica algumas técnicas de tratamento de imagens, para evitar que a figura fique
distorcida.
Ajustar: Redimensiona a figura, para que ocupe o maior espaço possível, porém não existe garantia de
que a figura ocupará todo o espaço da área de trabalho. Garante, porém, a melhor qualidade possível para a
imagem.
Estender: Esta opção faz com que a figura seja redimensionada para ocupar todo o espaço da tela. Com
esta opção pode acontecer de a figura ficar distorcida.
Lado a lado: A opção Lado a lado repete a figura várias vezes, até que a tela toda fique toda preenchida.
Centralizar: A opção Centralizar, centraliza a figura em relação a tela, tanto horizontal quanto verticalmente
DICA: Você também pode fazer com que o Windows altere o plano de fundo aleatoriamente e dentro de um
período determinado. Para isso você deve selecionar o tempo na lista Alterar a imagem a cada e marcar a
opção Ordem aleatória. Se estas opções estiverem desabilitadas, é por que o local de imagens selecionado,
tem uma única imagem, o que não permite a alteração automática, do plano de fundo.
11. Defina as opções desejadas e clique em Salvar Alterações para aplicá-las. Você estará de volta a janela
Altera a aparência e os sons do computador.
O conceito de proteção de tela nasceu na época do Windows 3.1), onde a tecnologia de monitores ainda não
havia evoluído muito. A exibição de uma imagem gráfica por longos períodos de tempo, causava um maior
desgaste nos monitores da época, o que fazia com que a vida útil do monitor diminuísse drasticamente. Com
a tecnologia atual de monitores, não se justifica o uso de proteção de tela, pelos motivos expostos neste
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parágrafo. Acontece que a proteção de tela acabou caindo no gosto dos usuários, principalmente aquelas
proteções de telas bem criativas, cheio de animações, desenhos e efeitos gráficos (como o exemplo da
proteção em que aparecem uns “macarrões” dançando um ritmo caribenho e uma música de fundo. Os
usuários adoram este tipo de coisa, mesmo que não traga nenhuma utilidade prática para o Windows. Mas a
maioria dos usuários adora, por que acha “bonitinho”, “engraçadinho”.). Na Internet é possível encontrar
milhares de proteções de telas diferentes, com os mais variados efeitos.
O Windows 7 já vem com várias proteções de telas diferentes, as quais são acessíveis através da lista Proteção
de tela, da janela Configurações de proteção de Tela, a qual é acessada clicando na opção Proteção de Tela,
dentro da janela Personalização do Painel de Controle. A janela Configurações de Proteção de Tela está
indicada na Figura abaixo:
DICA: Existe um caminho mais curto para acessar a janela Configurações de Proteção de Tela. Clique com o
botão direito do mouse em qualquer espaço livre da Área de Trabalho. No menu de opções que é exibido clique
em Personalizar. Será exibida a janela Personalização. Agora é só clicar na opção Proteção de Tela.
Algumas proteções de tela, tem configurações adicionais. Estas configurações podem ser acessadas através
do botão Configurações. Uma das configurações mais conhecidas nas versões anteriores do Windows era o
Letreiro digital. No Windows 7 não existe mais a proteção letreiro digital. Tem uma proteção semelhante que é
o Texto 3D. Esta configuração fica exibindo um texto em 3D, que “percorre” a tela e fica repetindo, como se
fosse aqueles letreiros luminosos tradicionais. Ao selecionarmos a proteção Texto 3D e clicarmos no botão
Configurações, é aberta uma janela onde podemos definir o texto do letreiro, Velocidade de rotação e outras
propriedades relacionadas. Muitas revistas de informática são vendidas com um CD-ROM. É comum no CD-
ROM destas revistas vir uma ou mais proteções de tela para você instalar. Ao instalar uma nova proteção de
tela, esta passará a estar disponível na lista Proteção de tela da janela Configurações de Proteção de Tela. Ao
selecionar uma opção nesta lista, uma visualização é mostrada na miniatura de monitor que aparece na guia
Proteção de tela. Você pode visualizar a proteção clicando no botão Visualizar.
DICA: Muito cuidado com arquivos de proteção de tela com a extensão .scr. Muitos dos golpes que são
aplicados através de e-mails falsos, via Internet, tem como objetivo, instalar um arquivo .scr o qual contém
programas conhecidos como Cavalo de Tróia (ou tecnicamente Trojans). Estes programas abrem portas do
computador do usuário para que os crackers possam acessar suas informações via Internet e também ficam
tentando roubar informações tais como número do cartão de crédito e dados bancários, incluindo senhas.
Somente instale uma proteção de tela se ela tiver vindo de uma fonte conhecida e confiável, para não correr o
risco de infectar o seu computador.
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A proteção de tela é automaticamente iniciada após um determinado tempo que o usuário fica sem utilizar o
mouse e o teclado. Este tempo é configurado no campo Aguardar e é definido em minutos. A opção “Ao
reiniciar, exibir a tela de logon” é muito importante. Se esta opção estiver marcada, quando o usuário usar o
mouse ou o teclado, a proteção de tela é finalizada, porém a tela inicial com a lista de usuários será exibida.
Se existir uma senha definida para o usuário, este terá que fornecer a senha para voltar a usuar o computador
e os aplicativos que ele estava utilizando, antes de “entrar” a proteção de tela. Esta é uma proteção
interessante, pois evita que qualquer usuário utilize o seu computador na sua ausência, utilizando a sua conta
de usuário. Por exemplo, você fez o logon como abento e forneceu a senha do abento. Agora você sai para o
almoço. A proteção de tela é ativada. Alguém chega e mexe no mouse ou no teclado e a proteção de tela é
encerrada. Se a opção “Ao reiniciar, exibir a tela de boas-vindas” não estiver marcada, o Windows volta para
a área de trabalho como usuário abento. Neste momento o “alguém” que chegou terá acesso aos programas
e arquivos que você estava utilizando. Se você estiver trabalhando em rede, tudo o que o “alguém” fizer ficará
registrado como tendo sido feito pelo usuário abento, pois é este o usuário logado. Já se a opção “Ao reiniciar,
exibir a tela de boas-vindas estiver marcada”, quando o alguém usar o mouse, será solicitada a senha do
abento. O máximo que o “alguém” pode fazer é fazer o logon com a sua própria conta e não como jsilva. Com
isso o usuário abento está protegido.
Nota: Na guia Proteção te tela também temos o link Alterar Configurações de Energia. Este botão nos dá
acesso as configurações de energia do computador. Falaremos sobre estas configurações mais adiante, ainda
neste capítulo.
Defina as configurações desejadas e dê um clique em OK para aplicá-las.
Exemplo: Para associar sons com eventos do Windows 7, siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Painel de Controle: Iniciar -> Painel de Controle.
2. Na lista Exibir por selecione a opção Ícones pequenos.
3. Na lista de opções que é exibida abra a opção Personalização.
4. Será aberta a janela Altere a aparência e sons do computador.
5. Na parte de baixo da janela, dê um clique na opção Sons.
6. Será exibida a janela Som, com a guia Sons selecionada, conforme indicado na Figura abaixo:
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7. O Windows 7 permite que você salve um conjunto de configurações como sendo um Tema Musical. Por
exemplo, você pode associar uma série de sons relacionados ao seu time do coração, a diversos eventos do
Windows e salvar estas configurações como um esquema. Depois, sempre que você quiser usar este mesmo
conjunto de sons, basta selecionar o respectivo esquema, sem ter que refazer as associações todas
novamente, uma a uma.
DICA: Por padrão, o Windows 7 já vem com alguns esquemas de som pré-configurados. Os esquemas
disponíveis são acessados através da lista Esquema de Som, da guia Sons. Tem até um esquema denominado
Nenhum Som que, conforme o próprio nome sugere, ao ser selecionado, faz com que nenhum som seja
associado aos eventos do Windows.
8. Para associar um som com um determinado evento, primeiro você deve clicar no evento, na lista Eventos
de Programas, para marcar o evento ao qual você quer associar um som. Por exemplo, o primeiro evento da
lista é o evento Abrir Programa. Este evento ocorre, sempre que um programa é aberto. Vamos associar um
som a este evento. Clique no evento Abrir Programa para marcá-lo. Em seguida, clique no botão Procurar,
para localizar o arquivo de som que será associado ao evento. Ao clicar no botão Procurar..., será aberta a
janela de navegação do Windows Explorer, com a pasta C:\Windows\Media aberta por padrão (na barra de
endereços aparece como > Windows > Media), pois esta é a pasta padrão para gravação de arquivos de sons
para associação com eventos. Clique no arquivo de som a ser associado com o evento Abrir Programa e depois
clique no botão Abrir. O arquivo que você marcou será associado ao evento Abrir Programa e, sempre que um
programa for aberto, o arquivo de som que você selecionou (que são arquivos com a extensão .wav), será
executado. Você pode testar o som selecionado, clicando no botão Testar. Ao clicar no botão Testar, o som
selecionado será executado. Se o botão Testar estiver desabilitado, significa que a placa de som não está
corretamente configurada (pode ser um problema com o driver da placa) ou que não existe uma placa de som
instalada no computador.
DICA: Você pode baixar da Internet ou comprar CDs que vem com milhares de arquivos de som .wav e gravar
estes arquivos na pasta C:\Windows\Media. Com isso, os arquivos estarão disponíveis para uso, quando você
usar o botão Procurar, conforme descrito no Passo 8.
9. Repetindo os passos do Passo 8, você poderá associar diferentes sons a qualquer evento que você queira.
Depois de ter feito as configurações desejadas, você pode salvar as associações como um esquema, para que
possa, facilmente, reutilizar estas configurações, sempre que necessário. Para salvar as configurações que
você fez, como um novo esquema, clique no botão Salvar como... Será aberta uma janela para que você digite
o nome do esquema a ser criado.
11. O novo esquema será criado e já aparecerá selecionado na lista Esquema de som. Agora, sempre que
você quiser utilizar estas mesmas configurações de sons, bastará selecionar o esquema que você criou, na
lista Esquema de Som.
12. Feitas as configurações desejadas, dê um clique no botão OK. Você estará de volta á janela
Personalização.
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das janelas, proteção de tela, etc.), salvos com um nome. Ao aplicar um tempo, todas as configurações,
associadas ao tema, serão aplicadas.
Na Figura a seguir, temos a janela Altere a aparência e sons do computador, onde, na parte central, são
exibidas as opções relacionadas a temas:
Nesta janela temos várias listas de Temas, na qual são listados os temas disponíveis para a área de trabalho
do Windows 7.
Um tema da área de trabalho determina a aparência geral da Área de trabalho e dos demais elementos e
janelas do Windows, ao fornecer um conjunto predefinido de ícones, fontes, cores, ponteiros de mouse, sons,
imagens de plano de fundo, proteções de tela e outros elementos da janela. Em outras palavras um tema
representa um conjunto de configurações de aparência da Área de Trabalho e das janelas do Windows. Através
do uso de temas fica muito mais fácil aplicar um determinado conjunto de configurações, pois ao invés de
aplicar cada configuração individualmente, aplicamos apenas o respectivo tema, com isso o Windows 7 aplica
todas as configurações relacionadas ao tema aplicado.
O Windows 7 vem com vários temas pré-definidos, divididos em categorias, tais como Meus temas, Temas do
Aero e Temas básico e de Alto Contraste. A seguir descrevo alguns dos principais temas que vem já instalados
com o Windows 7:
Windows 7: Está dentro da categoria Temas do Aero. Este tema é o responsável por grande parte das
novidades da interface do Windows 7, tais como elementos, barras e botões arredondados, transparências
(para usuários com a interface Windows Aero habilitada), a combinação de cores e fontes e assim por diante.
Este é o tema definido como padrão, ou seja, após instalarmos o Windows 7 este tema é automaticamente
utilizado.
Tema clássico do Windows: Este tema aplica um conjunto de configurações que deixa a sua interface
bem mais parecida com as versões anteriores do Windows. Embora seja tentador deixar a interface parecida
com uma que você já conhece, já está habituado, eu volto a repetir o seguinte conselho: embora, inicialmente,
a interface do Windows 7 possa parecer mais trabalhosa, isto acontece porque você ainda não está
acostumado com ela. Sugiro que você continue trabalhando com a nova interface (baseada no tema Windows
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7), pois após alguns dias você já estará habituado com a nova interface e verá o quanto ela é mais produtiva
e intuitiva.
NOTA: Caso você tenha feito alterações nas configurações de cores dos elementos do Windows ou tenha
alterado o Papel de Parede, enfim, qualquer alteração em um dos elementos que compõem um tema, você
poderá salvar o tema. Para salvar um tema clique com o botão direito do mouse sobre o tema a ser salva e,
no menu que é exibido, clique em Salvar tema... Será exibida uma janela solicitando o nome do tema. Digite o
nome e clique no botão Salvar. Pronto, o seu tema é salva com o nome que você informou. Ao criar um novo
tema, você poderá utilizá-lo, sempre que desejar, sem ter que refazer todas as configurações novamente, uma
a uma. Ao selecionar um tema, todas as configurações associadas ao tema, serão automaticamente aplicadas.
No nosso exemplo vamos manter o tema Windows 7, para continuarmos trabalhando com a nova interface,
resistindo a tentação de utilizarmos a interface antiga.
DICA: Caso você tenha criado um tema com configurações que gostaria de compartilhar com outros usuários,
você deve clicar com o botão direito do mouse no tema a ser compartilhado e, no menu de opções que é
exibido, clique em Salvar tema para compartilhamento. Será aberta a janela Salvar tema como. Informe o nome
e escolha a pasta onde você vai salvar o tema. O tema será salvo com o nome que você informou e com e
extensão .themepack. O tema será aplicado e já irá aparecer na lista Meus temas do usuário. Em resumo,
compartilhar um tema é extremamente simples. Basta salvar o tema e enviar o arquivo par ao usuário que quer
utilizar o tema. Simples e prático.
Calibrar cor: Por padrão, vem selecionada a opção Calibrar cor. Este item é utilizado para que você encontre
um ajuste o qual facilite a leitura dos itens na tela, tais como menus, títulos das janelas, etc. Estão disponíveis
as opções Menor – 100% (padrão), Médio – 125% e Maior – 150%. Para a maioria das pessoas, o padrão
100% é o mais indicado. Teste cada um dos padrões e verifique qual o melhor se adapta com você. Para
aplicar um determinado padrão, basta selecionar o padrão e depois clicar no botão Aplicar. Para selecionar um
padrão basta marcá-lo e depois clicar em Aplicar.
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Ajustar resolução: No menu de opções, no lado esquerdo da janela, clique na opção Ajustar resolução. Nesta
janela, na lista Resolução, você encontra as resoluções suportadas pela placa de vídeo e pelo monitor
instalados no seu computador. Quanto maior a resolução, maior a qualidade da imagem que é exibida no vídeo,
porém menores ficam os elementos que são exibidos, tais como ícones, atalhos, etc. Uma resolução maior
também ocupa mais memória de vídeo. A resolução mais utilizada hoje em dia é a resolução 1280 x 1024.
Para definir a resolução desejada, basta selecionar a resolução desejada, na lista Resolução. As resoluções
máxima e mínima dependem da placa de vídeo e do monitor que você está utilizando no seu computador.
Quanto maior a memória da placa de vídeo, maior será a resolução suportada.
Na janela Ajustar resolução você tem também o link Configurações Avançadas... Esta opção abre a janela de
propriedades do monitor. Esta janela, normalmente é utilizado por técnicos de Hardware para resolver
problemas com as configurações do monitor ou com o driver da placa de vídeo. Não é aconselhável que você
altere estas configurações, a não ser que você tenha conhecimentos sobre Hardware de computadores.
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Alternar entre botões primários e secundários: Marque esta opção para inverter os botões do mouse,
de tal forma que o esquerdo passe a atuar como o direito e vice-versa. Isso é ideal para pessoas que utilizam
o mouse com a mão esquerda. Outra indicação é quando a pessoa já está com problemas de Lesões por
Esforço Repetitivo, devido ao uso excessivo da mão direita e gostaria de usar mais a mão esquerda, para
operar o mouse.
Velocidade do clique duplo: Para usuários que não possuem grande experiência com o mouse, é indicado
uma velocidade de clique duplo mais baixa. Você pode testar a velocidade do clique duplo, dando um duplo
clique na figura da pasta que aparece ao lado desta opção. Ao dar um clique duplo sobre a pasta, se o
Windows “entender” como sendo um clique duplo, pasta será aberta. Outro clique duplo e a pasta se fecha.
Para usuários que estão iniciando o contato com computadores, é indicado configurar uma velocidade de clique
duplo mais lenta, para facilitar o uso deste recurso. A velocidade é ajustada arrastando o botão deslizante para
a esquerda, para diminuir a velocidade do clique duplo (ou seja, aumenta o tempo entre os dois cliques, para
que o Windows entenda como um clique duplo); ou para a direita, para aumentar a velocidade do clique duplo
(ou seja, diminui o tempo entre os dois cliques, para que o Windows entenda como sendo um clique duplo).
Ativar a Trava do Clique: Trava o botão do mouse após um clique simples, permitindo selecionar ou
arrastar sem ter que manter o botão do mouse pressionado. Basta pressionar e manter pressionado por um
momento, qualquer um dos botões do mouse, para que o clique seja "travado. Com a Trava do clique é possível
arrastar objetos, selecionar blocos de texto e abrir menus. Clique novamente para liberar a Trava do clique.
Para ajustar o tempo necessário para manter pressionado um botão do mouse antes que ele trave, marque a
opção Ativar a trava do Clique. Com esta opção marcada, o botão Configurações será habilitado. Clique no
botão Configurações. Será exibida a janela Configurações da Trava do Clique, com um controle deslizante,
para você ajustar o tempo necessário que um botão do mouse deve ficar pressionado, até que a trava seja
ativada. Defina a configuração desejada e clique em OK. Você estará de volta a guia Botões, da janela
Propriedades de Mouse. Se você marcar esta opção, a maneira de arrastar objetos no Windows 7 será
modificada. Da maneira tradicional você clica, mantém o botão esquerdo do mouse pressionado e arrasta.
Com esta opção selecionada você clica, segura o botão pressionando um instante para ativar a trava e larga.
A medida que você move o mouse o objeto clicado “vai junto”, sendo arrastado. Aponte o mouse para o local
desejado e clique. Pronto, o objeto será movido para a nova localização. Eu, sinceramente, não achei vantagem
nesta nova maneira de arrastar. Mas esta é uma questão pessoal de cada usuário. Sugiro que você teste esta
nova opção.
4. Dê um clique na guia Ponteiros. Nesta guia podemos definir um esquema de ponteiros. O ponteiro do mouse
assume diferentes formatos. O formato tradicional é uma seta inclinada para a esquerda. Quando o Windows
7 está processando alguma informação o ponteiro se transforma em uma ampulheta, quando apontamos o
mouse para as bordas de uma janela o mouse se transforma em uma seta de ponta dupla e assim por diante.
Na guia Ponteiros podemos definir diferentes formatos para o mouse em diferentes situações. Na lista
Esquema, você pode selecionar um esquema de configurações de ponteiro. Um esquema nada mais é do que
um conjunto de ponteiros pré-definidos (é o mesmo conceito de Tema para a Área de Trabalho, só que o Tema
é um conjunto de configurações de cores para os elementos das janelas do Windows e da aparência da Área
de trabalho, já um esquema de ponteiros é um conjunto pré-definido de ponteiros do mouse). Você também
pode personalizar o ponteiro associado a cada evento do mouse. Para isso, na guia Personalizar, clique na
opção que você deseja alterar e depois clique no botão Procurar... Será aberta a pasta C:\Windows\Cursors,
com dezenas de arquivos .cur, contendo dezenas de opções de formato de ponteiros do mouse (cursores)
para serem utilizados. Ao lado de cada arquivo é exibido o formato do cursor, para facilitar a sua escolha.
Clique na opção desejada e depois clique no botão Abrir. Pronto, o cursor selecionado será associado com a
opção selecionada na lista Personalizar. Depois de ter feito as alterações desejadas, você poderá salvá-las
como um novo esquema. Para isso basta clicar no botão Salvar como... Será aberta uma janela pedindo que
você digite um nome para o novo esquema que será criado. Digite o nome e clique em OK. Pronto, o novo
esquema foi criado e nele foram gravadas todas as opções de cursor selecionadas. Agora sempre que você
quiser usar estas configurações, bastará selecionar o esquema, na lista Esquema, que todas as configurações
de cursor associadas ao esquema selecionado, serão automaticamente aplicadas, sem que você tenha que
refazê-las, uma a uma.
5. Dê um clique na guia Opções do Ponteiro. Será exibida a janela indicada na Figura 3.13 podemos definir
algumas opções relacionadas com o comportamento do ponteiro do mouse.
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O controle Selecione uma velocidade do ponteiro: Este controle define a velocidade de deslocamento
do ponteiro do mouse na tela do computador, à medida que você movimenta o mouse. Dificilmente você
precisará alterar esta opção, pois a configuração padrão, definida automaticamente pelo Windows 7, é a mais
indicada. Caso você precise alterar esta opção, basta clicar no botão deslizante e arrastá-lo para a direita, para
aumentar a velocidade de deslocamento do ponteiro do mouse ou para a esquerda, para diminuir a velocidade
de deslocamento.
Apontar para o Botão Padrão: Esta opção, que vem desmarcada por padrão, especifica se o ponteiro do
mouse deve apontar, automaticamente, para o botão padrão (como OK ou Aplicar) quando uma caixa de
diálogo é aberta. Em alguns programas, Apontar para o botão padrão pode fazer com que o ponteiro se mova
automaticamente para o centro da caixa de diálogo em vez de se mover para o botão padrão. Também não
sou muito fã desta funcionalidade. Eu sempre trabalho com esta opção desmarcada.
No grupo Visibilidade temos as seguintes opções:
Exibir rastro do ponteiro: Adiciona um rastro ao ponteiro do mouse, o que facilita sua exibição em telas
de cristal líquido (LCD), normalmente utilizadas em Notebooks. Após marcar esta opção, você também poderá
alterar o comprimento do rastro do mouse. Para isso, basta arrastar o controle deslizante. O controle deslizante
somente fica habilitado quando a opção Exibir o rastro do ponteiro estiver marcada.
Ocultar o ponteiro ao digitar: Oculta o ponteiro do mouse enquanto você estiver digitando. O ponteiro
reaparece quando você move o mouse ou quando você para de digitar. Esta opção vem marcada, por padrão.
Mostrar o local do ponteiro quando CTRL for pressionada: Mostra o local do ponteiro do mouse quando
você pressiona a tecla CTRL.
6. Dê um clique na guia Roda. A guia Roda somente está disponível quando temos instalado um mouse que
apresenta um pequeno botão entre os dois botões tradicionais. Este pequeno botão, conforme descrito nos
capítulos anteriores, é utilizado para a rolagem de tela. Na guia Roda definimos o comportamento deste
pequeno botão de rolagem. Eu, particularmente, gosto muito deste tipo de mouse, principalmente para navegar
na Internet e hoje todos os mouses vem com este botão de rolagem. Nesta guia você pode definir algumas
configurações de rolagem, tais como o número de linhas que deve ser “rolada” a cada passo do botão de
rolagem (o valor padrão é 3) ou você pode maçar a opção “Uma tela de cada vez”, para rolar uma tela inteira,
a cada passo da roda do mouse. Você também tem uma opção para definir o número de caracteres, na
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horizontal, a serem deslocados, quando a roda for inclinada. Nem todos os mouses tem esta função de rolagem
horizontal.
7. Dê um clique na guia Hardware. A guia Hardware traz informações sobre o tipo/modelo de mouse e sobre
o driver do mouse. Esta guia é, normalmente, utilizada por técnicos de Hardware para resolver problemas com
as configurações do mouse ou com o driver do mouse. Não é aconselhável que você altere estas
configurações, a não ser que você tenha conhecimentos sobre Hardware de computadores.
Exemplo prático: Para configurar as opções de teclado, siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Painel de controle: Iniciar -> Painel de controle.
2. Na lista Exibir por, selecione a opção Ícones pequenos.
3. Abra a opção Teclado, para abrir as configurações do teclado, conforme indicado na Figura abaixo:
4. Por padrão vem selecionada a guia Velocidade, indicada na Figura 3.14. Nesta guia estão disponíveis as
opções indicadas a seguir:
Intervalo de repetição: Esta opção é utilizada para ajustar a quantidade de tempo decorrida antes que um
caractere comece a ser repetido quando você mantém uma tecla pressionada. Para alterar o intervalo de
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repetição, arraste o controle deslizante. Para arrastar o controle deslizante aponte o mouse, clique o botão
esquerdo, mantenha pressionado e arraste na direção desejada. Nesta janela tem o campo “Clique aqui e
mantenha uma tecla pressionada para testar a taxa de repetição:” Como o próprio nome sugere, este campo
é utilizado para testar se a velocidade da taxa de repetição está de acordo com o que você deseja configurar.
Você ajusta a velocidade usando o controle deslizante e depois testa neste campo. Você pode repetir este
processo, até encontrar o ajuste desejado.
Taxa de repetição: Esta opção é utilizada para ajustar a velocidade de repetição de um caractere quando
você mantém uma tecla pressionada. Para alterar a taxa de repetição, arraste o controle deslizante.
Taxa de intermitência do cursor: Esta opção é utilizada para ajustar a velocidade com que o cursor (ou o
ponto de inserção) pisca. Para alterar a taxa de intermitência do cursor, arraste o controle deslizante. Para
evitar que o cursor pisque, arraste o controle deslizante para a extremidade esquerda da barra.
5. A guia Hardware traz informações sobre o tipo/modelo de teclado e sobre o driver que controla o teclado.
Esta guia é, normalmente, utilizada por técnicos de Hardware para resolver problemas com as configurações
do teclado ou com o driver do teclado. Não é aconselhável que você altere estas configurações, a não ser que
você tenha conhecimentos sobre Hardware de computadores.
As opções configuradas através do ícone Região e Idioma, afetam a maneira como os números, datas e hora
e valores monetários são exibidos e formatados. Temos também uma opção para configurar o layout do
teclado.
Por exemplo, no Brasil utilizamos o relógio de 24 horas, isto é, não escrevemos 4 horas da tarde e sim 16
horas. Já em países como os Estados Unidos, é utilizado um relógio de 12 horas mais as expressões AM –
para antes do meio dia e PM – para depois do meio dia. Outro exemplo de configuração que é diferente
dependendo do país é quanto aos números. No Brasil utilizamos o ponto para separar o milhar, e a vírgula
para separar as casas decimais. Por exemplo, no Brasil escrevemos o número cem mil da seguinte maneira:
100.000,00. Já nos Estados Unidos é justamente o contrário, ou seja, o número cem mil nos EUA é escrito da
seguinte maneira: 100,000.00. Todas estas opções são configuradas através do ícone Região e Idioma, do
Painel de Controle.
DICA: Você pode estar se perguntando, mas uma vez que estou utilizando o Windows 7 em Português, no
Brasil, com as configurações para o Brasil, porque haveria necessidade de alterá-las para um outro idioma,
como por exemplo o Inglês dos EUA?? Por exemplo, vamos supor que você precisa instalar um programa que
ainda não foi adaptado para o padrão brasileiro e ainda utiliza as configurações padrão para os Estados Unidos.
Neste caso, o programa somente irá trabalhar corretamente se você fizer as devidas alterações no ícone
Opções e Idioma, do Painel de controle.
Vamos apresentar, através de um exemplo, as opções de configuração para números, datas e hora, moeda,
etc.
Exemplo: Para configurar as opções de Região e Idioma, siga os passos indicados a seguir:
1. Abra o Painel de controle: Iniciar -> Painel de controle.
3. Abra a opção Região e Idioma. Será aberta a janela Região e Idioma, conforme indicado na Figura abaixo:
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4. Por padrão vem selecionada a guia Formatos (que no Windows XP tinha o nome de Opções regionais). Na
guia Formatos é exibido o nome das configurações que estão sendo utilizadas. No exemplo da Figura acima,
na lista Formato, está selecionada a opção: Português (Brasil). Abaixo desta lista são exibidos exemplos de
representação para Hora, Data abreviada e Data por extenso. Para cada localização, temos um conjunto de
definições diferentes.
5, Você pode alterar as definições para a localidade que está em uso. Para isso basta dar um clique no botão
Configurações adicionais...
6. Ao clicar no botão Configurações adicionais... será exibida a janela Personalizar Formato. Nesta janela
temos guia para personalizar Números, Unidade monetária, Hora e Data.
7. Por padrão, na janela Personalizar Formato, vem selecionada a guia Números. Nesta guia você pode
configurar uma série de opções, tais como o separador decimal, o Sistema de medidas, formato dos números
negativos, exibir ou não zeros à esquerda, separador de lista, etc. Verifique se as suas configurações estão
iguais as listadas na Figura 3.16, as quais são as configurações corretas para a localidade Português (Brasil).
Observe o grande número de opções disponíveis, incluindo os formatos de exibição para números negativos,
se é ou não para exibir zeros à esquerda no caso de números tais como 0,24, 0,7 e assim por diante. Também
tem a lista Sistema de medidas, para você informar o sistema de medidas oficial do país. No caso do Brasil é
o sistema Métrico.
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8. Se alguma destas configurações estiver incorreta, poderemos ter problemas em programas que utilizam
números, com por exemplo, uma planilha do Microsoft Excel. Se alguma das configurações estiver diferente
do que é exibido na Figura acima, abra a lista de opções da respectiva configuração e selecione o valor correto,
para que fique igual à Figura acima.
9. Dê um clique na guia Unidade monetária. Nesta guia podemos configurar uma série de opções relativas a
valores monetários. Uma das principais é o símbolo da moeda, que no caso de Real é R$. Muitas das
configurações são semelhantes as configurações para a guia Números. Verifique se as suas configurações
estão iguais as listadas na Figura a seguir, as quais são as configurações corretas para a localidade Português
(Brasil).
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10. Dê um clique na guia Hora. Nesta guia podemos configurar uma série de opções relativas ao formato da
hora. Verifique se as suas configurações estão iguais as listadas na Figura a seguir, as quais são as
configurações corretas para a localidade Português (Brasil). Observe que como utilizamos o Relógio de 24
horas, conforme descrito anteriormente, os campos Símbolo AM e Símbolo PM ficam em branco.
11. Dê um clique na guia Data. Nesta guia podemos configurar uma série de opções relativas ao formato da
data. Verifique se as suas configurações estão iguais as listadas na Figura a seguir, as quais são as
configurações corretas para a localidade Português (Brasil).
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12. Uma vez definidas as opções desejadas, dê um clique no botão OK. A janela Personalizar Formato é
fechada e você estará de volta a janela Região e Idioma.
13. Dê um clique na guia Local. Esta guia é uma novidade do Windows Vista a qual também está presente no
Windows 7. Esta guia tem um único campo, que é uma lista com o nome de todos os países do mundo. Nesta
lista você informa em qual país você está atualmente. Esta informação é utilizada por programas que enviam
informações personalizadas, de acordo com a Localidade do Usuário. Por exemplo, programas que enviam
notícias por e-mail ou através de leitores de RSS (que é um novo padrão muito utilizado para envio de notícias).
Estes programas irão ler a informação contida neste campo, para enviar informações personalizadas, de
acordo com o País do usuário.
14. Dê um clique na guia Teclados e idiomas. Nesta guia você pode configurar o layout de teclado associado
a localidade. Também podemos definir se mais de uma configuração de idioma poderá ser utilizada no
computador, uma de cada vez.
16. Será aberta a janela Serviços Texto e Idiomas de Entrada, conforme indicado na Figura abaixo:
17. Na lista Idioma de entrada padrão, você especifica o idioma padrão usado para inserir texto em programas
tais como o Word, Excel e qualquer outro programa onde exista inserção de texto. O idioma padrão será usado
sempre que você fizer logon no computador ou iniciá-lo. Por exemplo, se na maioria das vezes você insere
texto no idioma alemão, mas também tiver adicionado o inglês como um idioma de entrada, selecione o alemão
como o idioma padrão. Quando desejar inserir texto no idioma Inglês, você poderá alternar para esse idioma.
Observe que estamos definindo o idioma Português (Brasil) como o idioma padrão. Para este idioma temos o
teclado ABNT. Esta é a configuração de teclado correta, para os teclados com a tecla do “Ç”.
DICA: Quando você for comprar um computador, especifique que você quer um teclado padrão ABNT, para
ter certeza que receberá um teclado padrão brasileiro, inclusive com a tecla do Ç. Em teclados que não tem a
tecla do Ç, podemos obter esta letra pressionando o acento agudo e depois a letra C, o que embora funcione,
é um tanto desconfortável e improdutivo.
Na lista Serviços Instalados, temos a relação de todos os idiomas instalados no seu computador. Podemos
adicionar idiomas utilizando o botão Adicionar. Dependendo do idioma que está sendo adicionado, pode ser
que seja solicitado o DVD de instalação do Windows 7. Por exemplo, se você for viajar para a Ásia e precisar
utilizar os idiomas dos caracteres Chineses ou Japoneses, ao instalar um destes idiomas, será solicitado que
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você insira o DVD original de instalação do Windows 7, no drive de DVD. Para remover um idioma basta marcá-
lo e clicar no botão Remover.
IMPORTANTE: Os passos 18 e 19 só devem ser executados, se as configurações do teclado que você está
utilizando, não estiverem corretas. Por exemplo, você tecla ç e ao invés do ç aparece um; Se as configurações
do seu teclado estiverem corretas, vá direto para o passo 20.
18. Caso o teclado associado com a localidade Português (Brasil) não esteja correto, ou seja, não seja o
teclado Português (Brasil ABNT), você pode configurar o teclado correto. Para isso, clique em Português Brasil,
para selecionar esta opção. Clique no botão Adicionar... Será exibida a janela Adicionar Idioma de Entrada,
com a lista de todos os idiomas e respectivos layouts de teclados. Localize na lista a opção Português (Brasil).
Dê um clique no sinal de +, ao lado desta opção, para expandi-la. Será exibida a opção Teclado, abaixo de
Português (Brasil). Dê um clique no sinal de + ao lado de Teclado, para expandir esta opção. Serão exibidos
os Layouts de teclado, disponíveis para Português (Brasil). Marque a opção Português (Brasil ABNT), conforme
indicado na Figura abaixo:
19. Uma vez marcado o Layout Correto, clique em OK. Você estará de volta à janela Serviços Texto e Idiomas
de Entrada. Agora vamos tornar o Layout Português (Brasil ABNT) o layout padrão. Para isso, na lista Idioma
de entrada padrão, selecione a opção Português (Brasil) – Português (Brasil ABNT). Se houver outros layouts
de teclado, abaixo do idioma Português (Brasil), elimine-os, para não causar confusão. Para eliminar um layout
que não será utilizado, basta clicar no Layout para selecioná-lo e depois clicar no botão Remover.
20. Dê um clique na guia Barra de Idiomas. Quando temos mais de um idioma instalado, podemos fazer com
que o sistema exiba, na bandeja do sistema (lembrando que a bandeja do sistema é o espaço, no final da barra
de tarefas, onde, além da data e da hora, são exibidos ícones para aplicações tais como antivírus, controle de
volume do som e assim por diante), a barra de ferramentas Idioma, através da qual podemos, facilmente,
alterar o idioma em uso. Para definir se a barra de Idiomas será exibida ou não, você deve clicar na guia Barra
de Idiomas e marcar a opção Encaixada na Barra de Tarefas, para que a Barra de Idiomas seja exibida ou
marcar a opção Oculta, para ocultar a Barra de Idiomas. Quando a barra de idiomas está configurada para ser
exibida e temos selecionado o idioma Português (Brasil), aparece a expressão PT próxima a hora do sistema.
PT é a abreviatura de Português. Clicando na opção PT, será exibida a lista de idiomas instalados e você pode
clicar em um dos Idiomas, para selecioná-lo. Ao selecionar um idioma, não somente as configurações do
teclado serão alteradas, mas também todas as configurações de Números, Unidade Monetária, Data e Hora.
IMPORTANTE: Ao alternar de um idioma para o outro, as telas do Windows não serão traduzidas para o novo
idioma. Apenas as configurações relacionadas a teclado, data, hora, número, etc é que serão alteradas para
refletir o novo idioma selecionado.
21. Aqui temos mais uma novidade do Windows Vista, a qual também está presente no Windows 7, que é a
guia Configurações Avançadas de Tecla. Nesta guia você pode configurar alguns atalhos de teclado,
relacionados com as configurações do próprio teclado. Por exemplo, o atalho padrão para alternar entre os
idiomas instalados é Ctrl + Shift. Para alterar este atalho, você pode clicar no botão Alterar Sequência de
Teclas... Será exibida a janela Alterar Sequência de Teclas, indicada na Figura a seguir, onde você tem
diferentes opções de teclas de atalho para associar com a troca do Layout do teclado e também com a alteração
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do Idioma de Entrada. Selecionadas as sequências desejadas, clique em OK para fechar a janela Alterar
Sequência de teclas. Você estará de volta a guia Configurações Avançadas de Tecla. Nesta guia você ainda
tem a opção de qual tecla será utilizada para ativar/desativar a função Caps Lock, que é a função para ativar
as letras MAIÚSCULAS no teclado. Por padrão, é utilizada a tecla Caps Lock, no lado esquerdo do teclado. Se
você preferir, poderá alterar esta função para a tecla Shift, embora esta não seja uma configuração muito
comum. A maioria dos usuários já se acostumou a teclar Caps Lock, quando quer escrever um texto com letras
MAIÚSCULAS.
22. Uma vez selecionadas as opções de Idioma desejadas, dê um clique no botão OK para aplicá-las. Você
estará de volta à janela Região e Idioma, com a guia Teclados e idiomas, selecionada. Nesta guia você ainda
tem o botão Instalar/desinstalar idiomas..., o qual pode ser utilizado para instalar idiomas que não foram
instalados durante a instalação do Windows 7.
23. A guia Administrativo (que no Windows XP tinha o nome Avançado) traz opções de configuração para
a utilização de programas que não utilizam o padrão Unicode para a representação de caracteres.
24. Uma vez definidas as opções desejadas, dê um clique no botão OK para aplicar as alterações e fechar a
janela Opções regionais e de idioma.
Através da opção Opções de Pasta do Painel de Controle, temos acesso a uma série de opções relativas a
maneira como são exibidas as Pastas e os arquivos de cada pasta. Também podemos configurar o modo de
clique simples ou o modo de clique duplo (conforme comentado no item sobre configurações do Mouse), se o
Windows 7 deve ou não exibir arquivos ocultos e do sistema, se as extensões dos arquivos devem ser exibidas
ou apenas o nome, etc. Estas opções também podem ser acessadas através do comando Organizar -> Opções
de pasta e pesquisa do Windows Explorer e do Computador.
Veremos como utilizar as principais opções e exemplos de configurações de Pastas, bem como o efeito de
cada uma delas. Para demonstrar o efeito sobre as pastas e arquivos, utilizarei como exemplo a pasta raiz do
Disco rígido (C:\). Isso porque existem alguns arquivos ocultos e de sistema nesta pasta que servem para
demonstrar as mudanças que iremos fazer nas configurações.
Exemplo: Para testar as principais opções de configurações de pastas e arquivos, siga os passos indicados a
seguir:
Neste exemplo, iremos testar algumas das principais configurações de pasta. Faremos o seguinte
procedimento: Iremos abrir a pasta raiz do Drive C (C:\). Dentro da raiz do drive C:, utilizaremos o menu
Organizar -> Opções de pasta e pesquisa para abrir a janela de configurações (este é um atalho para abrir as
Opções de pasta e pesquisa), sem que tenhamos que abrir o Painel de Controle). Cada vez que alterarmos
uma opção, vamos observar a janela onde está sendo exibida a pasta raiz do disco rígido para verificar os
resultados. Então mãos a obra.
1. Abra o Computador (Iniciar -> Computador) e abra a opção C:\ , para abrir a pasta raiz do Drive C:
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2. Observe que além das pastas (indicadas pelo desenho de uma pastinha amarela ao lado do nome), nenhum
arquivo está sendo exibido (a não ser que você tenha gravado algum arquivo na raiz do drive C). Neste
momento não devem estar sendo exibidos os arquivos ocultos e de sistema. Estes arquivos ficam ocultos por
padrão, pois são arquivos de fundamental importância para o funcionamento do Windows 7. Estes arquivos
são ocultados para evitar que sejam acidentalmente eliminados ou alterados, evitando desta maneira, maiores
problemas.
3. Para certificar-se de que os arquivos ocultos e de sistema não estão sendo exibidos, basta verificar se na
listagem existe um arquivo chamado bootmgr. Caso este arquivo não esteja na listagem é porque os arquivos
ocultos e de sistema não estão sendo exibidos.
4. Selecione o comando Organizar -> Opções de pasta e pesquisa. Ira surgir a janela Opções de Pasta,
indicada na Figura a seguir:
Abrir cada pasta em sua própria janela: Quando está configuração é selecionada, cada nova pasta é
aberta em uma nova Janela. Por exemplo, se você abre a raiz do C: e, dentro do C:, abre a pasta Documentos
do Chefe, uma segunda janela será aberta, com o conteúdo da pasta Documentos do Chefe. Se dentro da
pasta Documentos do Chefe, você abrir a pasta Memorandos, esta será aberta em uma terceira janela e assim
por diante.
DICA: Quando você está no modo de Cada pasta em sua própria janela, existe um atalho para fechar todas
as janelas abertas, sem termos que fechar uma a uma. Basta segurar a tecla Shift pressionada, enquanto clica
no botão fechar (x) da última janela aberta, com isso o Windows 7 fecha todas as janelas abertas, desde a
primeira.
No Grupo Clicar nos itens da seguinte maneira, temos as seguintes opções:
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Clicar uma vez para abrir um item (apontar para selecionar): Ao marcar esta opção, você ativa o modo
de clique simples. Quando esta opção é selecionada, duas novas opções são habilitadas, conforme descrito a
seguir:
-> Sublinhar títulos de ícones consistentes com o navegador: Sublinha o nome dos ícones, pastas e
arquivos quando exibidos em uma janela.
-> Sublinhar títulos de ícones somente quando aponto para eles: Sublinha o nome dos ícones, pastas e
arquivos somente quando apontamos o mouse sobre eles.
Clicar duas vezes para abrir um item (uma vez para selecionar): Ativa o modo de clique duplo.
DICA: Ao final de cada janela, um pouco acima do botão OK, sempre tem um link de Ajuda. Por exemplo, na
guia Geral, tem o link “Como alterar as opções de pasta?”. Ao clicar neste link será exibida uma tela de ajuda
com informações sobre as diversas opções de configuração, da tela em questão.
6. Dê um clique na Guia Modo de Exibição, serão exibidas diversas opções, conforme indicado na Figura
abaixo:
7. Nesta guia temos diversas opções de configuração, as quais afetam a maneira como os arquivos e pastas
são exibidos. Vamos comentar as principais opções desta guia. Inicialmente, faremos duas alterações básicas.
8. Vá descendo na lista de opções disponíveis, até localizar a opção “Ocultar as extensões de tipos de arquivo
conhecidos”. Se esta opção estiver marcada, desmarque-a. Se esta opção estiver marcada, o Windows não
exibe as extensões dos arquivos. Por exemplo, um arquivo com o nome memorando.doc, é exibido apenas
como memorando.
9. Agora localize a opção Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional (recomendado). Se a opção
“Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional (recomendado)” estiver marcada, desmarque-a. O
Windows 7 emite uma mensagem avisando que é aconselhável que esta opção esteja marcada e pergunta se
você realmente deseja desmarcá-la. Dê um clique em Sim para confirmar a alteração. Ao desmarcar esta
opção, todos os arquivos que fazem parte do Windows 7 (arquivos do Sistema), deixarão de ser ocultos.
10. Para não perder o embalo, vamos fazer mais uma alteração. Localize na lista, a opção pastas e arquivos
ocultos. Vamos fazer com que as pastas e arquivos ocultos passem a ser exibidos também. Para isso, abaixo
da opção Pastas e arquivos ocultos, certifique-se de marcar a opção Mostrar arquivos, pastas e unidades
ocultas.
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Importante: Qualquer arquivo ou pasta (não necessariamente um arquivo do Sistema), possui atributos.
Existem atributos tais como Somente Leitura, Compactado, etc. Um dos atributos é a Propriedade Oculto.
Qualquer arquivo ou pasta pode ter esta propriedade marcada e, com isso, deixará de ser exibido, a não ser
que a opção Mostrar pastas e arquivos ocultos esteja habilitada. Para acessar as propriedades de uma pasta
e/ou arquivo, basta clicar com o botão direito do mouse na pasta e/ou arquivo e, no menu de opções que é
exibido clicar em Propriedades.
11. Dê um clique no botão OK para aplicar as alterações efetuadas (caso você tenha feito alguma alteração).
12. Você deve ter voltado a janela que exibe a pasta raiz do Disco rígido (C:\). Caso ela esteja minimizada,
restaure-a.
13. Se você fez as configurações propostas você notará a seguinte mudança: Um número maior de arquivos
está sendo exibido, inclusive o arquivo bootmgr. Isso ocorre porque configuramos o Windows 7 para que
exibisse os arquivos ocultos e de sistema. Isso foi feito nos passos 9 e 10. Observe que o ícone dos arquivos
e pastas ocultas e de sistema, aparece um pouco cinza, mais apagado.
14. Feche a janela atual, onde está sendo exibida a pasta raiz do disco rígido C:\.
Ao digitar no modo de exibição de lista: Esta opção tem duas configurações possíveis, as quais definem
o que irá ocorrer quando você está no modo de exibição Lista e digita algo no teclado. A primeira opção é
Digitar automaticamente na caixa de pesquisa. Se você marcar esta opção, quando você digitar uma letra no
modo de exibição lista, esta será automaticamente inserida no campo pesquisa e o conteúdo será filtrado de
acordo. Por exemplo, você está no modo de exibição lista e digita a letra M. Se a opção Digitar automaticamente
na caixa pesquisa estiver marcada, ao digitar o M, este será inserido no campo de Pesquisa e conteúdo das
pastas será filtrado, automaticamente. A segunda opção é a opção Selecionar o item digitado no modo de
exibição. Esta é a opção marcada por padrão. Se esta opção estiver selecionada, quando você digita uma
letra, o Windows Explorer localiza o primeiro arquivo ou pasta que inicia com aquela letra e o campo Pesquisa
não é utilizado. Digitar automaticamente na caixa de pesquisa, pois além de ser uma das novidades do
Windows 7, me parece uma opção mais prática, a qual me ajuda a localizar o conteúdo desejado com mais
facilidade.
Exibir arquivos NTFS criptografados ou compactados em cores: Esta opção vem marcada, por padrão.
Com esta opção marcada, arquivos e pastas compactados serão exibidos com o nome em Azul. Arquivos e
pastas criptografados serão exibidos com o nome em Verde.
Exibir informações sobre o tamanho dos arquivos nas dicas de pasta: Esta opção vem selecionada,
por padrão. Este é um dos novos recursos do Windows 7, os quais eu mais gosto. Se esta opção estiver
marcada (o que é o padrão), quando você passar o ponteiro do mouse sobre uma pasta e aguardar alguns
instantes, será exibido um balão de informações sobre a pasta, no qual está incluso o tamanho total do
conteúdo da pasta, conforme exemplo da Figura a seguir, onde deixei o mouse alguns segundos apontando
para a pasta C:\Windows e foi exibido um balão de informações, dentre as quais consta o tamanho total da
pasta.
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Exibir o caminho completo na barra de títulos (somente tema clássico): Quando a opção Usar pastas
clássicas do Windows estiver marcada, na guia Geral, se você marcar esta opção, sempre será exibido o
caminho completo, no campo endereço. Por exemplo, se você estiver na pasta Memorandos, dentro da pasta
Documentos do Chefe, a qual está no drive C:, se esta opção estiver marcada, será exibido o caminho
completo: C:\Documentos do Chefe\Memorandos.
Iniciar as janelas de pastas em um processo separado: Esta opção vem desmarcada, por padrão. Esta
opção pode ser utilizada para aumentar, ainda mais, a estabilidade do Windows 7. Ao marcar esta opção, cada
janela do Windows Explorer ou do Computador, será aberta em um processo separado da memória. Com isso,
se houver problema em uma das janelas, ela poderá ser fechada, sem que as demais sejam afetadas (o que
aconteceria se todas fossem abertas dentro do mesmo processo). Você deve usar essa configuração se seu
computador falha com frequência e você está tentando minimizar ou solucionar os problemas. Entretanto, saiba
que este procedimento pode diminuir o desempenho do seu computador, pois cada novo processo aberto,
consome recursos de memória e do processador, o que pode deixar o funcionamento do Windows mais lento.
Mostrar descrições pop-up para pastas e itens da área de trabalho: Esta opção vem selecionada, por
padrão. Com esta opção marcada, sempre que você passa o ponteiro do mouse sobre um arquivo ou pasta da
Área de trabalho, são exibidas informações em um balão de informações Para desativar a exibição destas
informações, você deve desmarcar esta opção.
Mostrar letras da unidade: Esta opção vem selecionada, por padrão. Com esta opção marcada, além do
rótulo de cada unidade, também é exibida a respectiva letra (C:, D:, E: e assim por diante). Se você quiser que
seja exibido apenas o rótulo da unidade, sem que seja exibida a respectiva letra, desmarque esta opção.
Mostrar manipuladores de visualização no painel de visualização: Esta opção vem marcada, por
padrão. Se esta opção for desmarcada, o conteúdo dos arquivos não será exibido no painel de visualização do
Windows Explorer. Lembre-se que o Painel de Visualização mostra uma prévia do conteúdo do arquivo, para
facilitar a identificação do que tem no arquivo. Use esta configuração para melhorar o desempenho do seu
computador, caso você esteja com problemas de desempenho ou se você não quiser usar o painel de
visualização. Em computadores mais antigos, com pouca memória (menos de 2 GB) de memória, pode haver
problemas de desempenho em usar o Windows 7. Desabilitando esta opção, você reduz o consumo de
memória e ajuda a melhorar um pouco o desempenho.
Nota: As opções Ocultar arquivos protegidos do Sistema Operacional (recomendado), Ocultar extensões de
tipos de arquivos conhecidos e Pastas e arquivos ocultos foram vistas no exemplo prático, no começo deste
tópico. Em caso de dúvidas sobre estas opções, volte ao exemplo prático e acompanhe os passos do exemplo
novamente.
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Restaurar janelas de pastas anteriores no logon: Esta opção vem desmarcada, por padrão. Para abrir,
automaticamente, durante o próximo logon, as pastas que você estava usando ao desligar o Windows, você
deve marcar esta opção Use esta configuração para ajudar a preservar seu trabalho de sessão para sessão e
é útil se o seu trabalho exige que você abra determinadas pastas, logo após o logon. Marcando esta opção, o
Windows Abrirá estas pastas para você, automaticamente, caso você não as tenha fechado manualmente,
antes de desligar o computador.
Sempre mostrar ícones, nunca miniaturas: Esta opção vem desmarcada, por padrão. Ao marcar esta
opção, não serão exibidas as visualizações dos arquivos, com uma prévia do arquivo, no Painel de
Visualizações. A única justificativa de uso para essa configuração é se as visualizações de miniaturas estiverem
deixando seu computador mais lento. Você obterá melhor desempenho usando ícones estáticos. Isso só irá
ocorre se você estiver usando um computador antigo, com poucos recursos de hardware.
Sempre mostrar menus: Esta opção vem desmarcada, por padrão. Ao marcar esta opção, o menu
tradicional do Windows Explorer, com as opções Arquivos, Editar, Exibir, Ferramentas e Ajuda, passa a ser
exibido, de maneira definitiva. Para voltar a ocultar o menu, você deve desmarcar esta opção.
Usar as caixas de seleção para selecionar itens: Esta opção vem desmarcada, por padrão. Ao marcar
esta opção, o Windows 7 irá adicionar caixas de seleção aos modos de exibição de arquivos para facilitar a
seleção de vários arquivos ao mesmo tempo, o que pode ser útil para usuários que sintam dificuldades em
usar as teclas Ctrl e Shift, em conjunto com o mouse, para fazer a seleção de múltiplos arquivos ou pastas.
Como um exemplo prático de alteração na instalação de um programa, imagine que você instalou o Microsoft
Office 2007 e na hora da instalação adicionou apenas o Word e o Excel. Agora você está precisando utilizar o
Microsoft Access. Não é necessário reinstalar todo o Microsoft Office 2007, basta entrar na opção Programas
e Recursos e alterar a instalação do Microsoft Office 2007, solicitando que seja adicionado o Microsoft Access
2007. Para fazer isso você precisará do CD original de Instalação do Office 2007, para que os arquivos de
instalação do Access, possam ser copiados a partir do CD ou DVD original de instalação do Office 2007.
Agora vamos praticar um pouco, para aprender a utilizar esta opção.
Exemplo: Para desinstalar programas que não são mais necessários, siga os passos indicados a seguir:
Inicialmente iremos desinstalar um programa. Para exemplificar o processo, iremos desinstalar o programa
“Leitor-WS”. Caso você não tenha este programa instalado, pode praticar com algum outro programa. Porém
cuidado para não desinstalar um programa que você ainda precisa utilizar, pois se isso for feito, você terá que
reinstalar o programa.
1. Abra o Painel de controle: Iniciar -> Painel de controle e na lista Exibir por, selecione a opção Ícones
pequenos.
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2. Abra a opção Programas e Recursos. Surge a janela Programas e Recursos, indicada na Figura a seguir.
Nesta tela, é exibida uma listagem com todos os programas instalados no Windows 7.
3. Na listagem de programas, dê um clique no programa que você deseja desinstalar para selecioná-lo.
Observe que o programa no qual você clicou, fica em destaque. No meu exemplo, cliquei em Leitor-WS.
4. Observe que o Windows 7 informa o espaço em disco, em MB, ocupado pelo programa, e a data em que
o programa foi instalado, além de outras informações, tais como a versão do programa.
DICA: Você pode classificar a listagem de programas, da mesma maneira que você classifica a listagem de
pastas e arquivos com o Windows Explorer, ou seja, simplesmente clicando no cabeçalho pelo qual você quer
classificar a listagem. Por exemplo, se você quer classificar a listagem em ordem alfabética do nome do
programa, dê um clique no cabeçalho Nome. Se você der um outro clique, a ordem de classificação será
invertida e a listagem será classificada em ordem alfabética, decrescente. Se você quiser classificar a listagem
pela ordem da data de instalação, basta clicar no cabeçalho da coluna Instalado em. Outro clique neste mesmo
cabeçalho, irá inverter a ordem de classificação.
5. Para desinstalar o programa selecionado dê um clique no botão Desinstalar (nas versões anteriores do
Windows, o nome deste botão era Remover). O Windows 7 pergunta se você tem certeza que deseja
desinstalar o programa. Dê um clique em Sim. O processo de desinstalação será iniciado. Durante o processo
de desinstalação, dependendo do programa que você está desinstalando, podem ser emitidas outras
mensagens com perguntas sobre a desinstalação. Dependendo do programa que está sendo removido, esta
etapa pode demorar um pouco, no final, dependendo do programa que estiver sendo desinstalado, o Windows
7 emitirá uma mensagem avisando que a desinstalação foi realizada com sucesso, dê um clique em OK para
fechar esta janela de aviso.
6. Observe que ao finalizar a remoção, o nome do programa já não é mais exibido na listagem.
Agora vamos a um exemplo onde você irá alterar a instalação de um programa. No nosso exemplo, vamos
alterar a instalação do Microsoft Office. Por exemplo, pode ter ocorrido que quando da instalação do Microsoft
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Office, você tenha instalado somente o Word e o Excel e agora está precisando também do PowerPoint e do
Access. Você não precisa reinstalar todo o Office. Basta alterar a instalação do Office para incluir os programas
que estão faltando.
Vamos a um exemplo prático, passo a passo, onde mostrarei como fazer a alteração da instalação do Microsoft
Office 2007. Caso você não tenha o Office 2007 instalado, você poderá acompanhar os passos deste exemplo,
com qualquer outra versão do Office ou até mesmo com outro programa qualquer, cuja instalação você queira
Alterar.
2. Abra a opção Programas e Recursos. Surge a janela Programas e Recursos. Nesta tela, é exibida uma
listagem com todos os programas instalados no Windows 7.
3. Clique no programa cuja instalação será alterada. No nosso exemplo, vou clicar no Microsoft Office
Professional Plus 2007.
5. Será aberto um assistente de instalação do Office, no qual você poderá adicionar novas opções que ainda
não foram instaladas, excluir opções que não são mais necessárias e assim por diante. Agora é só seguir os
passos do assistente, para concluir as alterações na instalação do Microsoft Office 2007.
Importante: O processo de instalação e de alteração da instalação é diferente para cada programa, mas existe
um padrão que é seguido. Ao clicar no botão Alterar, será aberto um assistente, passo a passo, que irá orientá-
lo durante o processo de alteração da instalação do respectivo programa.
Exemplo: Para utilizar o ícone Data e hora do Painel de controle, siga os passos indicados a seguir.
Nota: Neste nosso exemplo, vamos alterar a data, hora e o fuso horário do sistema. Vamos colocar 23:10:15
para a hora, e 25 de Março de 2007 para a Data. Como fuso horário, vamos colocar Cairo com duas horas
adiantadas em relação a Greenwich. Depois vamos acertar a data e a hora utilizando o sincronismo com um
servidor da Internet.
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Data e hora: Fornece opções para configurar a data (dia, mês e ano) e a hora (hora, minutos e segundos).
Nesta guia também tem o botão Alterar fuso horário..., o qual permite a alteração do fuso horário em uso no
computador.
Relógio adicional: Permite que você configure até dois outros relógios, de outros fusos, para serem
exibidos quando o usuário dá um clique na hora, na Barra de Tarefas.
Horário na Internet: Especifica se o relógio do computador está sincronizado automaticamente com um
servidor de horário na Internet. Nesta guia tem o botão Alterar configurações..., através do qual você tem
acesso as configurações de sincronização.
5. Na guia Data e hora, clique no botão Alterar data e hora. Caso você não esteja logado com uma conta com
permissão de Administrador, será exibida a janela do recurso Controle de Conta de Usuário, solicitando
permissão para continuar. Clique no botão Continuar. Será exibida a janela Configurações de data e hora. Para
alterar a hora, clique no espaço onde está sendo mostrada a hora e utilize a flechinha para cima para aumentar
a hora ou a flechinha para baixo para diminuir a hora. Você também pode digitar a hora desejada. Para se
deslocar para o espaço do minuto, você pode utilizar a tecla Tab ou clicar com o mouse no espaço do minuto.
Na Figura abaixo podemos visualizar a janela Configurações de data e hora:
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6. Altere a hora para 23:15:45. Observe que depois de alterar a hora e se deslocar para os minutos, o desenho
do relógio já reflete a nova hora.
7. Na parte da esquerda da janela, altere a data para 25 de Março de 2007. Para alterar o mês você pode
clicar na setinha para a esquerda, para voltar um mês ou na setinha para a direita, para avançar um mês. Após
ter chegado no mês desejado, clique no dia a ser definido como data atual. O controle calendário do Windows
7 tem funcionalidades bem diferentes (e interessantes), em relação as versões anteriores do Windows. No
exemplo da Figura 3.44, está sendo exibido o mês de março de 2007. Experimente clicar em março de 2007.
Observe que o controle muda e passa a exibir o nome de todos os meses do ano de 2007 para que você possa,
facilmente, selecionar um dos meses. Observe que ao invés de março 2007, no título do controle, passa a ser
exibido 2007. Vamos ir um pouco adiante. Clique em 2007 e observe o que acontece. O título muda para 2000-
2009 e passam a ser exibidos links para os anos de 2000 a 2009, para que você possa, facilmente, selecionar
um destes anos. Vamos um pouco mais adiante ainda??? Clique no título 2000-2009 e observe. Um número
ainda maior de links, para vários anos, é exibido. No nosso exemplo 2000-2099. Agora você pode clicar nas
setinhas para a esquerda e para a direita, para exibir um conjunto diferente de anos. Observe a facilidade para
navegar por diferentes datas, usando o novo controle Calendário. Nas opções que estão sendo exibidas, clique
em 2000-2009. Na lista de anos que é exibida, clique em 2007. Na lista de meses que é exibida, clique em
mar, para selecionar março. Será exibida a lista de dias de março, clique em 25, para definir 25 de março de
2007, como a data atual. Dê um clique no botão OK para por em prática as alterações.
8. Você estará de volta à janela Data e hora. Dê um clique no botão Alterar fuso horário... Será exibida a janela
Configurações de Fuso Horário. Na listagem Fuso horário, deve estar selecionado “(GMT –03:00) Brasília”,
indicando que o computador está configurado com o fuso horário de Brasília. Abra a lista e localize a opção
(GMT +02:00) Cairo, para selecionar o fuso horário do Cairo. Dê um clique em OK para fechar a janela e
colocar em prática as alterações.
9. Você estará de volta à janela Data e hora. Dê um clique em OK para fechar a janela e colocar em prática as
alterações.
10. Abra novamente a opção de Data e hora, dando um clique no relógio do sistema, na barra de tarefas.
Observe que a hora e data definidas já são exibidas. Clique no link Alterar configurações de data e hora.... A
janela data e hora voltará a ser exibida.
11. Utilize o botão Alterar fuso horário..., para alterar o fuso horário de volta para “(GMT – 03:00) Brasília”.
Agora estamos com o fuso horário certo e a hora incorreta (ainda está a hora que você definiu no item 5).
12. Dê um clique na guia Horário na Internet. Clique no botão Alterar configurações... Caso você não esteja
logado com uma conta com permissão de Administrador. Será exibida a janela do recurso Controle de Conta
de Usuário, solicitando permissão para continuar. Clique no botão Continuar. Será exibida a janela
Configurações de Horário na Internet, indicada na Figura abaixo:
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13. Se você estiver conectado à Internet dê um clique no botão Atualizar agora. O Windows tentará “acertar” a
hora do seu computador, fazendo a sincronia com o servidor time.windows.com. A sincronização demora
alguns instantes e no final é exibida a mensagem informando a hora e que a sincronização foi feita com
sucesso. Para que a sincronização seja sempre efetuada, certifique-se de que a opção Sincronizar com um
servidor de horário na Internet, esteja marcada. Clique em OK para fechar a janela Configurações de Horário
na Internet. Você estará de volta a janela Data e hora. Se você clicar na guia Data e hora, verá que o horário
está correto, pois com base no fuso horário configurado na guia Fuso horário, o servidor time.windows.com,
determina a hora correta para o respectivo fuso horário.
14. E por último, vamos ver uma guia que é novidade do Windows 7, a guia Relógios Adicionais. Dê um clique
nesta guia. Será exibida a janela indicada na Figura abaixo:
15. Nesta guia, você pode selecionar até dois relógios adicionais, de outros fusos horários, para serem exibidos
quando você clica na hora, na barra de tarefas. Por exemplo, se você trabalha em uma empresa em São Paulo
e tem filiais em Tóquio e em Londres, você pode pedir para que sejam exibidos os relógios para estes fusos
horários. Marque a opção Mostrar este relógio, bem na parte de cima e, na lista Selecionar fuso horário,
selecione o fuso horário (GMT) Hora de Greenwich, Dublin, Edimburgo, Lisboa, Londres. No campo Digitar
nome para exibição, digite Londres. Marque também a segunda opção Mostrar este relógio. Na lista Selecionar
fuso horário, selecione o fuso horário (GMT + 09:00) Osaka, Sapporo, Tóquio. No campo Digitar nome para
exibição, digite Tóquio. Clique em OK para aplicar as configurações e fechar a janela Data e hora.
16. Clique na hora do sistema, bem no lado direito da Barra de tarefas e observe que são mostrados os dois
relógios adicionais, configurados
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Exercícios pertinentes
Gabarito: no final da Coletânea de exercícios
01) No menu Iniciar (ou Start) do Windows existe uma opção Executar... (ou Run...) que, quando
acionada, resulta num prompt que solicita dados para prosseguir. A opção que não é uma alternativa
válida nessa resposta é:
A) o nome de um programa;
B) um endereço IP;
C) um endereço de página na Internet;
D) o nome de uma pasta no disco local;
E) o nome de um contato de e-mail.
03) O utilitário do Windows 7 que realiza cópias de segurança dos dados do usuário é:
A) Central de Segurança.
B) Opções de Acessibilidade.
C) Desfragmentador de Disco.
D) Backup.
E) Bloco de Notas.
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07) Como se sabe, há inúmeros profissionais de informática tais como: programadores, digitadores ou
designers, atendentes de centros de atendimento telefônico (“call centers”), etc. que são, por exemplo,
portadores de deficiências auditivas ou visuais, entre outras, cuja produtividade em nada é afetada
quando utilizam o computador. Pensando neles, foram incluídas no Painel de Controle (Microsoft
Windows 7) algumas funções que podem ser acessadas através do seguinte ícone:
A) Facilidade de Acesso. D) Teclado.
B) Ferramentas administrativas. E) Sons e dispositivos de áudio.
C) Opções de Pasta.
Para retirar a pasta da pasta e movê-la para dentro da pasta, considere as ações
propostas.
I - Copiar a pasta através do menu Editar | Copiar e, em seguida, colá-la sobre a pasta
através do menu Editar | Colar.
II - Mover a pasta , utilizando o botão principal (esquerdo) do mouse, e soltá-la sobre a pasta
.
III - Recortar a pasta através do menu Editar | Recortar e, em seguida, colá-la sobre a pasta
através do menu Editar | Colar.
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10) Das alternativas abaixo, qual apresenta a ferramenta do Windows utilizada para criar e editar textos
simples?
A) Bloco de Notas;
B) Acesso à Rede Dial-Up;
C) Imaging;
D) hyperterminal.
E) Modem.
11) Assinale a opção que apresenta a combinação de teclas utilizada no Windows para excluir um item
selecionado da área de trabalho sem usar a lixeira:
A) Shift + Enter;
B) Shift + Delete;
C) Alt + F2;
D) Alt + F1.
E) Alt + F8.
12) A respeito do tratamento pelo sistema operacional dos diversos tipos de arquivos conhecidos,
pode-se afirmar que:
A) o Windows 7, a partir de uma configuração prévia, ativará, de acordo com a extensão do arquivo
selecionado, um programa instalado quando for aplicado o clique duplo do mouse sobre esse arquivo.
B) o Windows 7 não permite modificar a extensão de arquivos relacionados a programas específicos, tais como
a extensão .doc. para arquivos do MS Word ou a extensão .xls. para arquivos do MS Excel.
C) não é possível acionar a execução de outro programa sobre um arquivo de extensão já registrada para um
programa.
D) extensões de nomes de arquivos são encontradas após o ponto.no nome do arquivo, e a única forma de
associar um programa para abri-lo é por meio da opção.Sempre usar este programa para abrir este arquivo do
menu de contexto, que é acionado quando aplicado o clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo.
E) um arquivo sem extensão não pode ser aberto por programas instalados no Windows 7.
13) O sistema operacional Windows 7 oferece funções úteis para as diversas teclas de função como
opção de entrada de comandos via teclado, o que facilita e agiliza o trabalho do usuário. Assinale a
opção que apresenta a sequência de teclas que, ao serem pressionadas simultaneamente, possibilitam
visualizar e alternar entre diversas janelas ativas no sistema.
A) Ctrl + Alt + Del
B) Alt + TAB
C) Alt + F4
D) Shift + F11
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14) Observe o diretório abaixo ilustrado, que contém sete arquivos listados.
Usando-se o recurso Pesquisar do Windows 7, qual texto deverá ser digitado na janela de busca para que
apareçam todos os arquivos?
A) Bibl?.?
B) Bibl*.*
C) Bibl?.*
D) Bibl??????.*
E) Bibl??????.???
15) Algumas empresas estão vendendo computadores sem um sistema operacional instalado. O que
acontece se você quiser acessar, por exemplo, o Painel de Controle do Windows em um destes
computadores?
A) Você só consegue ver o Painel de Controle, mas não consegue acessar qualquer uma de suas opções.
B) Você só consegue acessar a opção “Adicionar ou remover programas” e aí incluir o Windows a partir de um
Cd, por exemplo.
C) Você só consegue acessar a opção “Adicionar ou remover hardware” e aí incluir o Windows a partir de um
Cd, por exemplo.
D) Esta operação não é possível neste caso.
E) Neste caso, só se consegue acessar o Windows através do sistema operacional DOS que sempre reside
no computador.
17) “No Microsoft Windows há uma opção que visa facilitar a utilização do computador pelos portadores
de deficiência física. Esta opção pode ser encontrada, respectivamente, no _____________ e se chama
____________.” Complete corretamente a frase anterior e assinale a alternativa correspondente:
A) Internet Explorer/Word Wide Web. D) Painel de Controle/Inclusão Digital.
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18) O sistema operacional Windows 7 permite a criação de atalhos para arquivos ou diretórios,
facilitando a organização dos documentos. O que diferencia um atalho de um arquivo ou diretório real?
A) O ícone do atalho possui uma seta sobreposta.
B) O ícone do atalho é preto e branco.
C) O ícone do atalho é uma pequena estrada de terra.
D) O ícone do atalho pisca.
E) O atalho não possui ícone.
19) Observe as afirmativas abaixo sobre a ferramenta padrão de busca de arquivos do Windows 7.
I - É preciso informar o nome do arquivo que se pretende encontrar.
II - Permite efetuar uma busca por arquivos modificados numa data específica.
III - Permite a busca pelo conteúdo do arquivo.
IV - Permite a busca pelo tamanho do arquivo.
Estão corretas as afirmativas:
A) I e IV
B) II e III
C) I, II e III
D) I, III e IV
E) II, III e IV
20) Qual a ferramenta disponível no Windows 7 que permite gerenciar arquivos e pastas?
A) WordPad.
B) Bloco de Notas.
C) Gerenciador de Tarefas.
D) Windows Explorer.
E) Windows Media Player.
21) Um usuário deseja visualizar um arquivo com a extensão html armazenado no disco rígido de sua
própria máquina. O requisito mínimo para visualizar esse arquivo é ter instalado em sua máquina:
A) um web browser e o Windows Media Player;
B) um web browser e acesso à Internet em banda larga;
C) um web browser e um programa gráfico;
D) um web browser;
E) um web browser e acesso discado à Internet.
22) No Microsoft Windows 7 e no Microsoft Windows 2000 para descobrir se alguém criou um arquivo
no seu micro, por exemplo, basta pesquisar em:
A) "Sistema e Segurança" em “Ferramentas administrativas”, na entrada “Visualizar eventos” e seguir demais
procedimentos pertinentes.
B) Somente no Microsoft Windows XP isto é possível desde que se siga os procedimentos descritos na
alternativa A.
C) Somente no Microsoft Windows 2000 é possível, desde que se siga procedimentos descritos na alternativa
A.
D) Em ambas versões do Microsoft Windows (XP e 2000) isto será possível, através da utilização de um
programa/utilitário específico que pode ser obtido gratuitamente na Internet.
E) Apenas no Microsoft Windows XP isto é possível, sendo através de programas/utilitários específicos que
consigam ler o log do sistema.
23) O Windows Explorer permite que os ícones da área de trabalho possam ser visualizados em ícones
grandes ou ícones pequenos, e ainda organizados por nome, por tipo, por data ou por tamanho. O
botão que permite organizações desse tipo é:
A) Arquivo.
B) Editar.
C) Altere modo de exibição.
D) Ferramentas.
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26) Em computadores que utilizam como sistema operacional o Windows 7, é possível configurar a
resolução da tela do monitor de vídeo por meio da janela Propriedades de vídeo.
Assinale a opção que apresenta uma forma correta de abrir essa janela.
A) Clicar, com o botão direito do mouse, um ponto sem ícones do desktop do Windows e clicar Resolução de
Tela.
B) Clicar, com o botão direito do mouse, um ponto sem ícones da barra de tarefas do Windows e clicar
Propriedades.
C) Clicar, com o botão direito do mouse, sobre o ícone associado à lixeira do Windows e clicar Propriedades.
D) Aplicar um clique duplo no ícone associado à pasta Meu Computador.
(E) A seta que aparece na imagem indica que este ícone é um atalho.
28) Sobre o Microsoft Windows 7, na sua configuração padrão, assinale a alternativa que correlaciona
corretamente as funcionalidades com as suas respectivas ações.
I. Gerenciador de tarefas
( ) Fornece opções para personalizar a aparência e funcionalidade do computador.
II. Painel de controle
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29) Analise as afirmações a seguir sobre o Microsoft Windows 7, na sua configuração padrão.
I. É possível existirem dois ou mais arquivos com o mesmo nome e extensão em uma mesma pasta.
II. É possível visualizar o conteúdo de uma pasta, usando os modos de exibição: miniaturas, lado a lado,
ícones, lista e detalhes.
III. Pode-se agrupar e exibir os arquivos das pastas, ordenando-os por ordem alfabética, por tipo, por tamanho
ou pela data de modificação.
IV. O objetivo das pastas é proteger os arquivos de invasões externas ao computador pela Internet.
Está correto o contido apenas em:
A) II e III.
B) III e IV.
C) I, II e III.
D) I, III e IV.
E) II, III e IV.
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A) Apenas I
B) Apenas II
C) Apenas III
D) Apenas II e III
E) I, II e III
E) Ao clicar-se no botão , o conteúdo da Área de transferência do Windows será colado sobre o texto
selecionado.
32) No ambiente Windows 7 estão sendo executados vários aplicativos, como o Word, o Excel e o
Internet Explorer. Para acessar um deles, por meio de um atalho de teclado, o usuário pode mover-se
rapidamente de um aplicativo para outro, sem o auxílio do mouse, bastando pressionar
simultaneamente as teclas <Alt> e:
A) <Tab>
B) <Ins>
C) <Del>
D) <Ctrl>
E) <Shift>
33) Dentre os recursos contidos originalmente no Windows 7, encontram-se alguns produtos para
edição de texto e tratamento de imagens. São eles, respectivamente:
A) wordpad e Paint.
B) Word e Power Point.
C) Bloco de Notas e powerpoint.
D) wordpad e coreldraw.
34) No Windows 7, existem diferentes formas de se realizar a mesma ação. Quanto às formas de se
renomear um arquivo ou pasta, assinale a opção INCORRETA, considerando que o arquivo ou pasta já
esteja selecionado:
A) clicar no Botão Organizar/Renomear
B) teclar F2
C) teclar Ctrl + R
D) clicar no objeto
E) clicar com o botão da direita e acionar a opção Renomear
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36) No MS- Windows, quando se necessita utilizar a ferramenta de limpeza de disco, é seguido o
seguinte trajeto
A) Iniciar → Configurações → Painel de controle → Limpeza de Disco
B) Iniciar → Configurações → Ferramentas do Sistema → Limpeza de Disco
C) Iniciar → Programas → Acessibilidade → Limpeza de Disco
D) Iniciar → Executar→ Acessórios → Limpeza de Disco
E) Iniciar → Programas → Acessórios → Ferramentas do Sistema → Limpeza de Disco
37) Qual destes programas não faz parte dos aplicativos incluídos no Windows:
A) Windows Media Player
B) Microsoft Word
C) MSN Messenger
D) Internet Explorer
E) Cliente Windows Terminal Server
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C) Ícones grandes
D) Detalhes
E) Lado a Lado
40) No ambiente Windows 7, é possível alterar a data e a hora do computador, definir um protetor de
tela, exibir as impressoras instaladas no sistema, adicionar e excluir fontes no sistema, adicionar um
novo hardware ao sistema, enfim, uma série de procedimentos necessários, muitas vezes para
personalizar o ambiente de trabalho. Para realizar essas funcionalidades, podemos utilizar o:
A) Outlook Express.
B) Painel de Controle.
C) Windows Upgrade.
D) Windows Configure.
41) O sistema operacional Microsoft Windows possui um conjunto de teclas para acesso rápido às
janelas de aplicativos em execução. Quando pressionadas ao mesmo tempo, essas teclas fazem com
que o sistema operacional Windows mostre ícones das janelas dos aplicativos em execução,
possibilitando assim escolher qual janela ficará ativa para trabalho. Marque a alternativa que representa
esse conjunto de teclas:
A) SHIFT e CAPS LOCK
B) SHIFT e ENTER
C) ALT e SHIFT
D) ALT e TAB
Gabarito
01 - E 02 - D 03 - D 04 - A 05 - D 06 - B 07 - A 08 - C 09 - D 10 - A
11 - B 12 - A 13 - B 14 - B 15 - D 16 - B 17 - B 18 - A 19 - E 20 - D
21 - D 22 - A 23 - C 24 - D 25 - E 26 - A 27 - A 28 - A 29 - A 30 - A
31 - E 32 - A 33 - A 34 - C 35 - D 36 - E 37 - B 38 - A 39 - C 40 - B
41 - D ****** ****** ****** ****** ****** ****** ****** ****** ******
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