Reatores Catalíticos
Reatores Catalíticos
Reatores Catalíticos
Definições
Etapas de uma reação catalítica
Velocidade global de reação
Visão geral das etapas
Etapa limitante
Determinação da lei de velocidade
Análise de dados para o projeto de reator
Discriminação de modelos
Desativação do catalisador
Esquema de reatores com desativação de catalisadores
2
Definições
4
Exemplo
5
Etapas de uma reação catalítica
6
Velocidade global de reação
7
Procedimento Projeto de Reatores
Obter dados
de laboratório
8
Procedimento Projeto de Reatores
Determinar lei
de velocidade
Mais difícil de formular
9
Visão geral das etapas
Difusão
– Difusão externa
– Difusão interna
Adsorção
Reação na superfície
Dessorção
10
Difusão
Difusão externa
Quando a difusão externa é a etapa mais lenta:
Velocidade de Taxa de transferência de
=
reação massa
11
Difusão
Difusão externa
Correlação
12
Difusão
Difusão interna
O reagente A reage nos
lados das paredes do poro
Partículas grandes
kr: constante
Velocidade de reação = krCAs global de
14 velocidade
Adsorção
A e B adsorvidos na superfície:
Sítios vazios
Sítios ocupados
16
Adsorção
Isotermas de adsorção
Exemplo: Adsorção de CO sobre superfícies metálicas
Adsorção dissociativa
O modo de adsorção
17 depende da natureza da superfície
Adsorção
Isotermas de adsorção
Quantidade de CO adsorvida
CCO·S
Linearizar e comparar
(mol/g cat) com os dados
Linear
experimentais
PCO (kPa)
18
Adsorção
Isotermas de adsorção
CCO·S
Linearizar e comparar
(mol/g cat) Parabólico
com os dados
experimentais
PCO (kPa)
19
Reação na superfície
Langmüir-Hinshelwood
20
Dessorção
21
Etapa limitante
Se tivéssemos na
r’co alimentação um
inerte que
pudesse ser
adsorvido?
25 PCO
Resolução
Reação: C6H5CH(CH3)2 ↔ C6H6 + C3H6
Mecanismo:
C + S ↔ C∙S Adsorção (molecular)
C∙S ↔ B∙S + P Reação na superfície (sítio único)
B∙S ↔ B + S Dessorção
Lei de velocidade:
Limitada pela adsorção
Selecionar um mecanismo
Escrever leis de velocidades individuais (podem
haver etapas irreversíveis)
Escrever a lei de velocidade das espécies
adsorvidas
Encontrar expressão para a concentração das
espécies adsorvidas
Escrever o balanço de sítios
Determinar a lei de velocidade
Comparar com os dados experimentais
28
Exemplo
29
Resolução
30
Exemplos de lei de velocidade para reações
limitadas por reações irreversíveis na superfície
Sítio único:
A∙S → B∙S
Sítio duplo:
A∙S + S → B∙S + S
A∙S + B ∙ S → C∙S + S
Eley-Riedel
A∙S + B(g) → C∙S
31
Exemplos de lei de velocidade para reações
limitadas por reações reversíveis na superfície
Sítio único:
A∙S ↔ B∙S
Sítio duplo:
A∙S + S ↔ B∙S + S
Eley-Riedel
A∙S + B(g) ↔ C∙S
32
Generalizações relativas à lei de
velocidade
Termo de adsorção:
– Se rs é a etapa controlante: 1+∑ KiPi
– Se a adsorção é dissociativa: KiPi é substituído por √KiP
– Se rAD ou rD é a etapa controlante, KiPi ou √KiPi é
substituído por um termo que contém as pressões parciais
das outras espécies que participaram na reação.
33
Generalizações relativas à lei de
velocidade
35
Projeto de reator heterogêneo
Reator tubular
aprox
Reator CSTR “Fluidizado”
36
Exemplo Exemplo 10-3 Fogler 4ª Ed
Conjunto A
1 71,0 1 1 1 0
2 71,3 1 1 4 0
Conjunto B
3 41,6 1 1 0 1
4 19,7 1 1 0 4
5 42,0 1 1 1 1
6 17,1 1 1 0 5
Conjunto C
7 71,8 1 1 0 0
8 142,0 1 2 0 0
9 284,0 1 4 0 0
Conjunto D
10 47,0 0,5 1 0 0
11 71,3 1 1 0 0
12 117,0 5 1 0 0
13 127,0 10 1 0 0
14 131,0 15 1 0 0
15 133,0 20 1 0 0
16 41,8 1 1 1 1
38
Discriminação de modelos
39
Exemplo Exemplo 10-4 Fogler 4ª Ed
(a)
(b)
(c)
(d)
41
Exemplo Exemplo 10-4 Fogler 4ª Ed
Velocidade de reação
Corrida (mol/kg cat.s) PE (atm) PEA(atm) PH (atm)
1 1,04 1 1 1
2 3,13 1 1 3
3 5,21 1 1 5
4 3,82 3 1 3
5 4,19 5 1 3
6 2,391 0,5 1 3
7 3,867 0,5 0,5 5
8 2,199 0,5 3 3
9 0,75 0,5 5 1
42
Resolução
Modelo (a)
Precisão:
R2 = 0,998321
R2adj = 0,9977614
Rmsd = 0,0191217
Variância = 0,0049361
43
Resolução
Modelo (b)
Precisão:
R2 = 0,9975978
R2adj = 0,9972547
Rmsd = 0,022872
Variância = 0,0060534
44
Resolução
Modelo (c)
Precisão:
R2 = 0,9752762
R2adj = 0,9717442
Rmsd = 0,0733772
Variância = 0,0623031
45
Resolução
Modelo (d)
Precisão:
R2 = 0,9831504
R2adj = 0,9775338
Rmsd = 0,0605757
Variância = 0,0495372
46
Desativação do catalisador
Considerar decaimento no
projeto de reatores
47
Atividade do catalisador
48
Decaimento do catalisador
Função de atividade
Decaimento de primeira
Ex: ordem
Decaimento de
Velocidade específica segunda ordem
de decaimento
49 Função de rd com concentração
Tipos de desativação catalítica
50
Desativação por sinterização
Mudança estrutural
51 Formação ou eliminação
Recristalização de defeitos (sítios ativos)
Desativação por sinterização
53
Desativação por formação de coque
54
Desativação por formação de coque
57
Entrada: Condições da alimentação e volume ou conversão desejada
6.Avaliar
60
Esquema de reatores
Velocidade de decaimento
61
Reatores de leito fixo ou fluidizado
Aumento gradativo
62 de temperatura
Reator de leito fluidizado
63 Trajetória Temperatura-Tempo?
Reator de leito fluidizado
Trajetória Temperatura-Tempo
Exemplo: reação de primeira
ordem em relação à concentração
de A, velocidade de decaimento
de primeira ordem
Exemplo: Igual à
anterior com decaimento
de ordem n
64
Reator de leito fluidizado
Trajetória Temperatura-Tempo
Exemplo: Trajetória
Temperatura – Tempo
para catalisador de
hidrocraqueamento
Temperatura (ºF)
740
660
580
100 200 300 400
Tempo (h)
65
Reator de leito móvel
Diagrama
esquemático
67
Reator de leito móvel
Se as vazões de alimentação do
catalisador e dos reagentes não
variarem com o tempo, o reator
operará em regime estacionário.
As condições em qualquer
ponto do reator não mudam
com o tempo.
Balanço molar:
68
Reator de leito móvel
69
Exemplo Exemplo 10-7 Fogler 4ª Ed
Diagrama
esquemático
72
Ex. Reator para FCC
73
Reator de transporte ascendente
Balanço molar:
74
Exemplo Exemplo 10-8 Fogler 4ª Ed
76