NDU 002 Energisa
NDU 002 Energisa
NDU 002 Energisa
em Tensão Primária
ENERGISA/GTD-NRM/Nº028/2019
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
Equipe Técnica de Revisão da NDU 002 (versão 5.2)
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
Marcelo Campos de Carvalho Patrick Pazini da Silva
Energisa Minas Gerais Energisa Mato Grosso do Sul
Energisa Nova Friburgo Paulo Henrique Cortez
Energisa Tocantins
Murilo Lopes Rodrigues
Energisa Mato Grosso
Ricardo Machado de Moraes
Grupo Energisa
Nelson Muniz dos Santos
Energisa Sul-Sudeste
Ricardo Miranda Santana
Energisa Sergipe
Orcino Batista de Melo Junior
Grupo Energisa
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
Aprovação Técnica
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................ 7
2. DEFINIÇÕES .................................................................. 8
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ...................................... 12
3.1.Normas técnicas brasileiras ............................................ 12
3.2.Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa............ 13
4. PONTO DE ENTREGA ...................................................... 14
5. DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS ................ 14
6. PEDIDO DE LIGAÇÃO ....................................................... 14
7. RAMAL DE LIGAÇÃO ....................................................... 17
8. RAMAL DE ENTRADA ...................................................... 19
9. CABOS SUBTERRÂNEOS E MUFLAS TERMINAIS ........................ 22
10.DIMENSIONAMENTO DAS SUBESTAÇÕES ............................... 23
11.SISTEMAS DE PROTEÇÃO ................................................. 25
12.MEDIÇÃO DE ENERGIA ..................................................... 34
13.CAIXAS PARA MEDIÇÃO ................................................... 39
14.TRANSFORMADOR ......................................................... 39
15.SUBESTAÇÕES .............................................................. 41
16.APRESENTAÇÃO DE PROJETO ........................................... 52
17.REQUISITOS GERAIS ....................................................... 56
18. .REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA OPERAÇÃO DE GERAÇÃO
PARTICULAR DE FORMA ISOLADA ........................................... 60
19.NOTAS COMPLEMENTARES ............................................... 61
20.HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ......................... 63
21.APÊNDICES .................................................................. 64
22.ANEXO I – TABELAS ........................................................ 80
23.ANEXO II – CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS
DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO
COM UTILIZAÇÃO DE DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO OU RELIGADOR
AUTOMÁTICO ................................................................. 104
24.ANEXO III - DESENHOS .................................................. 111
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1. INTRODUÇÃO
A presente norma tem por objetivo estabelecer as condições gerais e diretrizes
técnicas que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica a
edificações individuais, urbanas ou rurais, com carga instalada superior a 75 kW e
demanda até 2.500 kW, atendidas pelas concessionárias do Grupo Energisa, a partir
de redes de distribuição aéreas, com as seguintes tensões nominais primárias:
Tensão Primária
Tensão
Nominal Empresas do Grupo Energisa
(kV)
34,5 / 19,9 EAC EMT ERO ESS ETO
Legenda:
EAC- Energisa Acre
EBO – Energisa Borborema
EMG – Energisa Minas Gerais
EMS – Energisa Mato Grosso do Sul
EMT – Energisa Mato Grosso
ENF – Energisa Nova Friburgo
EPB – Energisa Paraíba
ERO – Energisa Rondônia
ESE – Energisa Sergipe
ESS – Energisa Sul-Sudeste
ETO – Energisa Tocantins
Para clientes com carga instalada igual ou inferior a 75 kW deverão consultar a norma
NDU-001 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária).
Esta norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações
existentes, permanentes ou provisórias, públicas ou particulares e está em
consonância com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e
com as Resoluções da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, aplicáveis ao seu
escopo.
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As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade
das empresas do Grupo Energisa com relação à qualidade de materiais, à proteção
contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros.
2. DEFINIÇÕES
2.1. Aterramento
Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra.
2.7. Consumidor
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Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar a Concessionária o fornecimento de energia elétrica e
assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações
fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de
fornecimento.
2.9. Demanda
2.11. Edificação
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2.13. Edificação Individual
É toda edificação que possua mais de uma unidade consumidora e área de circulação
em condomínio com ou sem medição exclusiva.
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados da
energia elétrica ativa e da reativa, consumidas num mesmo período especificado.
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É a medição de energia efetuada com transformadores para instrumentos - TC
(Transformador de Corrente) e/ou TP (Transformador de Potencial).
2.21. Medidor
É o aparelho instalado pela Concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o
consumo de energia elétrica ativa e/ou reativa.
11
2.28. Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de
derivação de sua rede e o ponto de entrega.
2.30. Subestação
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária
de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à
proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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Os projetos para fornecimento de energia elétrica em tensão primária, no que
for aplicável, devem estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT, em
suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo:
Além das Normas da ABNT, deverão ser observadas as Normas do Grupo Energisa,
em suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo:
13
NDU 004.3 Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição de Baixa
Tensão Multiplexadas;
NDU 005 - Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição Rural;
NDU 006 - Critérios básicos para elaboração de projetos de redes urbanas;
NDU 007 - Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição
Aéreas Rurais;
NDU 009 - Critérios para compartilhamento de infraestrutura da rede elétrica de
distribuição;
NDU 010 - Padrões e especificações de materiais da distribuição.
4. PONTO DE ENTREGA
O ponto de entrega de energia em tensão primária de distribuição deverá estar no
máximo a 40 m do poste de derivação da Concessionária e o atendimento da unidade
consumidora, sempre que possível, em áreas atendidas por rede de distribuição
aérea, será através de ramal de ligação aéreo.
Quando o atendimento não puder ser efetuado através de ramal de ligação aéreo,
por solicitação do consumidor ou por razões a ele imputáveis, o ramal subterrâneo a
ser construído será de sua inteira responsabilidade. Assim, o ponto de entrega se
situará na derivação da rede da Concessionária e o ramal de entrada se estenderá
até este ponto. Portanto, eventuais manutenções neste ramal serão de
responsabilidade total do consumidor.
6. PEDIDO DE LIGAÇÃO
6.1 Requisitos Gerais
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Os pedidos de ligação devem ser feitos através dos canais de atendimento ou
escritórios da Concessionária.
6.2 Ligação
O consumidor deve apresentar a relação de carga a ser utilizada durante a obra, uma
planta de situação e o DRT (DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) do
responsável pela obra, para a definição do tipo de fornecimento aplicável.
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Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Documento de Responsabilidade
Técnica (DRT) de projeto e execução das instalações de canteiro de obra.
Para as relações de cargas cujo total seja superior a 75kW, haverá a necessidade de
apresentação de projeto elétrico que deverá seguir as orientações da NDU-002.
Para as demais UNs, deverão ser seguidos os mesmos critérios de projetos elétricos.
Será exigido Documento de Responsabilidade Técnica (DRT) de execução de obra.
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Será exigido DRT (DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) do responsável pelo
projeto e pela execução da obra, para atendimento à ligação definitiva.
7. RAMAL DE LIGAÇÃO
7.1. Requisitos Gerais
17
subestação, na cabine/conjunto de medição ou no primeiro poste na
propriedade, se existir.
h) Toda propriedade que possua unidade consumidora, deverá ser atendida através
de um único ramal de ligação e ter apenas um local para a instalação da(s)
medição(ões).
j) A derivação da rede deve ser executada através de chave fusível, conforme tabela
11, sendo os elos-fusíveis dimensionados pela tabela 03 ou chave seccionadora
em função dos estudos de coordenação.
k) As cercas e telas que dividem as propriedades entre si ou com a via pública, bem
como aquelas internas, devem ser seccionadas e aterradas conforme o padrão de
Construção de Redes de Distribuição da Concessionária, quando o ramal de
ligação ou interno (aéreo) passar sobre as mesmas.
a) O ramal de ligação deve fazer um ângulo entre 600 e 1200 com a rede da
concessionária.
b) Não ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes, etc.,
observando as distâncias mínimas regulamentadas nos desenhos 03, 04 e 05.
18
d) No ponto de derivação devem ser instaladas chaves conforme letra "j" do subitem
7.1, com classe de isolamento compatível com a tensão primária nominal da rede
ou linha da qual deriva.
f) Altura mínima, medida entre o ponto de maior flecha dos condutores fase do
ramal e o solo, deve obedecer às distâncias mínimas estabelecidas na(s) norma(s)
de Construção de Redes de Distribuição da Concessionária.
NOTAS:
8. RAMAL DE ENTRADA
8.1. Requisitos Gerais
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A instalação do ramal de entrada é feita exclusivamente pelo consumidor, porém a
ligação será feita pela Concessionária e deve atender as seguintes prescrições:
f) Os eletrodutos devem ser expostos e não embutidos, até a conexão com a caixa
de medição nas subestações aéreas.
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Na instalação do ramal de entrada aéreo devem ser observadas as seguintes
condições:
a) Altura mínima, medida entre o ponto de maior flecha dos condutores fase do
ramal e o solo, deve obedecer às distâncias mínimas estabelecidas na(s) norma(s)
de Construção de Redes de Distribuição Urbana e Rural da Concessionária.
a) Ser de cabo unipolar rígido, de cobre, próprio para instalação subterrânea, com
classe de isolamento compatível com a tensão primária nominal da rede ou linha
da qual deriva.
b) Deverá ser deixado sempre um cabo reserva. O cabo reserva deverá ser
energizado, preferencialmente a partir da fonte. O terminal interno do cabo
reserva deverá esta identificado com placa de advertência com os seguintes
dizeres: “Perigo de Morte – Cabo energizado". No poste da concessionária, a mufla
terminal do cabo reserva deverá ser conectada a fase mais próxima.
c) Dispor em cada curva do cabo, de uma caixa de passagem com dimensões mínimas
e com tampa de aço ou concreto armado conforme desenhos 15 e 16.
d) Não fazer curva de raio inferior a 20 vezes o diâmetro externo do cabo, salvo
indicação contrária do fabricante.
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e) Deverá ser instalado em eletroduto de descida junto ao poste até a primeira caixa
de passagem (tipo rígido galvanizado a fogo conforme NBR 5624) e de diâmetro
nominal mínimo de 100 mm e deverá conter identificação, de forma legível e
indelével da edificação a que se destina. Dentro de cada eletroduto deve passar
um circuito completo.
i) No ponto de derivação devem ser instaladas chaves, conforme letra "j" do subitem
7.1, com classe de isolamento compatível com a tensão primária nominal da rede
ou linha da qual deriva a tabela 11.
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Os cabos subterrâneos, isolados em XLPE ou EPR, para as tensões de 15 kV, 24,2 KV,
36,2 kV e 46kV, serão unipolares, próprios para instalação em locais não abrigados e
sujeitos a umidade. Para seu dimensionamento ver Tabela 01.
Os cabos devem ter isolamento mínimo para 0,6/1,0 kV, unipolares, próprios para
instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade (referência: XLPE e EPR ou
PVC conforme definidos na tabela 2). Nas extremidades dos condutores devem ser
utilizadas terminações tipo a compressão e acessórios adequados para a conexão.
23
a) Anexar junto ao projeto termo de responsabilidade referente à manutenção da
subestação, conforme modelo do Apêndice G;
b) As unidades consumidoras para compartilhamento deverão ter carga e demanda
suficiente para que possa ser contratada uma demanda mínima de 30 kW com
faturamento pelo Grupo A;
c) As unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade
ou em propriedades contíguas, sendo vetada a utilização de via pública e de
passagem aérea ou subterrânea em propriedade de terceiros que não estejam
envolvidos no compartilhamento;
d) Não será permitida adesão de outras unidades consumidoras no sistema de
compartilhamento, além das inicialmente pactuadas, salvo mediante acordo
entre os participantes e a Energisa;
e) O sistema de medição aplicado a subestação compartilhada deve garantir
sincronismos entre os medidores;
f) Os custos envolvendo implementação do sistema de medição da subestação
compartilhada são de total responsabilidade das partes interessadas;
g) O compartilhamento não se aplica as unidades consumidoras prestadoras do
serviço de transporte público por meio de tração elétrica, desde que tenham sido
cumpridas todas as exigências legais, inclusive a obtenção de licença,
autorização ou aprovação das entidades competentes;
h) Na hipótese do titular da subestação compartilhada tornar-se cliente livre, as
medições das demais unidades consumidoras devem obedecer à especificação
técnica definida em regulamentação específica.
As subestações com capacidade instalada entre 75 kVA e 300 kVA (B.T. 220/127 V ou
380/220 V) inclusive, poderão ser aéreas, conforme desenho 06 a 10; ou abrigadas,
conforme desenhos 21 a 24 e 30 a 34, para qualquer tensão nominal na média
tensão.
As subestações com capacidade instalada superior a 300 kVA (B.T. 220/127 V ou
380/220 V) serão abrigadas conforme desenhos 25 a 29, 35 a 39, 41 e 42 ou ao
tempo para tensão nominal de 34,5 KV na média tensão.
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Os detalhes construtivos de fachada e aterramento deverão ser conforme desenho
20.
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c) As chaves fusíveis devem ser instaladas em locais de fácil acesso, possibilitando
boa visibilidade, manobra e manutenção, de tal maneira que, quando abertas, as
partes móveis não estejam com tensão.
26
da proteção do cliente deverá ser, para o máximo nível de curto no mesmo, 300
ms mais rápido que a sua proteção de retaguarda (Energisa). Obedecendo a
aprovação e análise da distribuidora com os estudos de
seletividade/coordenograma.
k) Deverá ser usada chave seccionadora tripolar para cada unidade transformadora
em subestações abrigadas, devendo ser instalado chave seccionadora tripolar com
abertura sob carga base fusível tipo HH, podendo ser usada chave fusível em
unidades instaladas ao tempo.
Disjuntor/Religador;
Relé de controle;
27
m) Unidades consumidoras cuja proteção seja através de relé microprocessado
devem apresentar nova memória de cálculo dos ajustes e coordenograma para
todo aumento ou redução da demanda contratada.
o) Do lado da entrada do disjuntor e após a medição, deverá ser instalado uma chave
faca de abertura sem carga, de classe de tensão e corrente nominal adequados,
para possibilitar a manutenção do disjuntor.
NOTAS:
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A Capacidade de interrupção da chave fusível deve ser maior do que o valor eficaz
da corrente máxima de curto-circuito assimétrica, calculada no ponto de sua
instalação.
A corrente nominal da chave fusível, deve ser compatível com a corrente máxima de
carga.
A corrente nominal do disjuntor deve ser compatível com a corrente máxima da carga
do consumidor.
11.1.3. Sobretensão
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desses dispositivos à malha de terra da subestação deve ser idêntica a
dos para-raios da rede.
NOTA:
11.2.1. Sobrecorrente
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distar deste, no máximo 10 metros e os eletrodutos todos aparentes e em aço
galvanizado.
11.2.2. Subtensão
A proteção contra falta de tensão e subtensão deverá ser feita no circuito secundário
e, especialmente, junto dos motores elétricos ou outras cargas, não se permitindo
que o disjuntor geral seja equipado com "bobina de mínima tensão".
b) Todas as ligações de condutores deverão ser feitas com conectores tipo solda
exotérmica ou tipo terminal cabo-barra (GTDU) cobreado ou conector cunha
cabo/haste cobreado, sendo obrigatório o uso de massa calafetadora em todas as
conexões do aterramento;
c) Nas malhas de aterramento devem ser empregadas hastes de aço recobertas com
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cobre, com espessura mínima da camada 254 µm, diâmetro mínimo 16 mm e
comprimento mínimo de 2400 mm, visando garantir a durabilidade do sistema e
evitar variações sazonais da resistência em função da umidade do solo;
32
alvenaria ou polietileno, conforme mostrado nos desenhos 17 e 18.
m) A tampa da referida caixa deve estar nivelada em relação ao piso acabado. Para
as instalações ao tempo, incluindo as subestações de transformação em base de
concreto, é exigido pelo menos uma caixa de inspeção no ponto de conexão do
condutor de aterramento com a malha de terra.
s) Caso o consumidor tenha geração própria, esta deverá ter seu sistema de
aterramento independente ao da rede da Concessionária.
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v) O neutro do sistema secundário (sistema multiaterrado) é acessível e deve
diretamente interligado à malha de aterramento da unidade consumidora e ao
neutro do(s) transformador (es).
11.3. Projeto da Malha de Aterramento
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a) A energia fornecida a cada consumidor (unidade de consumo) deverá ser medida
num só ponto.
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externamente nas paredes da subestação ou solo através de abraçadeiras tipo d, não
sendo admitida instalação embutida.
Nas subestações externas, quando a capacidade instalada for igual ou inferior a 300
kVA (independente da tensão na Baixa Tensão), nos fornecimentos trifásicos em 11,4
kV ou 13,8 kV, 22 kV ou 34,5 kV, a medição será feita em baixa tensão, sendo
instalada em mureta, conforme desenhos 06 a 11. Deverão ser utilizadas caixas
padronizadas conforme desenho 40.
NOTA:
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6. Nos casos em que a tensão secundária for superior a 220/380 V ou ainda diferente
da tensão nominal da rede, a medição deverá ser realizada em média tensão.
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Para a implantação ou adequação de sistemas de medição para faturamento em
consumidores livres, parcialmente livres e especiais conectados ao sistema de
distribuição da Energisa, deve-se procurar a mesma para os alinhamentos técnicos
pertinentes a este tipo de opção.
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13. CAIXAS PARA MEDIÇÃO
As caixas para medição indireta, para as instalações dos clientes com fornecimento
em tensão primária, inclusive subestação compartilhada, padronizadas pela
Energisa, com compartimentos para instalação dos equipamentos de medição, estão
representadas nos desenhos 12, 40, 58, 59 e 60. As demais caixas tem suas
especificações conforme desenho 13 e NDU 001.
14. TRANSFORMADOR
a) O transformador deve possuir primário em “delta” e secundário em “estrela
aterrada”.
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Todos os laudos deverão ser conclusivos, ou seja, deverão afirmar de forma clara,
se o transformador atende ou não os ensaios/norma ABNT a seguir relacionados e
deverão conter no mínimo as seguintes informações:
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Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação
industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco.
NOTAS:
g) Caso seja necessário utilizar ventilação forçada para a subestação (em locais com
atmosfera poluída ou caso não seja viável a ventilação através de janelas – mínimo
de 1 m2 para cada 300 kVA de potência instalada – ou por qualquer outro motivo),
recomenda-se uma vazão mínima de 2500 m3/h para cada 500 kVA de potência
instalada.
15. SUBESTAÇÕES
15.1. Subestação Blindada
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A 3 (três) elementos na baixa tensão, caso a tensão secundária do(s)
transformador(es) instalado(s) no cubículo seja 220/127 V ou 380/220 V com
potência até 1000 KVA nos fornecimentos trifásicos em 11,4 kV, 13,8 kV, 22 kV ou
34,5 kV, sendo que a potência máxima de cada transformador seja 300 KVA.
42
A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde
que sejam garantidas as condições de inacessibilidade
requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria.
b) O invólucro metálico deverá receber tratamento anticorrosivo e
pintura adequados às condições de instalação;
c) Nos módulos de medição e de proteção deverá ser previsto sistema
de aquecimento. O sistema deverá possuir um termostato com sensor
instalado no módulo de proteção, o termostato deverá possuir
dispositivo de ajuste entre as temperaturas de 25 ºC e 30 °C, a
potência mínima exigida para os resistores será de 70 W/m³;
d) A alimentação do sistema de aquecimento deverá ser feita,
preferencialmente, através do secundário do transformador que
alimenta a carga da instalação;
e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de
proteção:
Uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4
contra a penetração de água;
Uso interno – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX0
contra a penetração de água.
f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador,
recomenda-se que cada transformador seja instalado em
compartimento exclusivo;
g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo
parte de um invólucro ou de uma divisão que, na posição de serviço,
permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte
extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador
automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;
h) No caso de cabine metálica para abrigar um único transformador,
poderá ser dispensado o uso de chave seccionadora se no mesmo
compartimento do transformador existir disjuntor de MT;
i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas
de venezianas localizadas nas partes superior e inferior;
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j) Para a construção da cabine metálica, para uso em tensões até 36,2
kV, deverá ser apresentado projeto específico obedecendo as
prescrições da NBR 6979 e NBR 14039;
k) Nos casos de instalações com medição em média tensão, deverá ser
construído um módulo específico para a medição. Recomenda-se que
a disposição dos equipamentos no interior do módulo de medição seja
feita de acordo com os desenhos 43 e 44;
l) No painel frontal do módulo de medição deverá ser previsto um
espaço mínimo de 900 x 570 mm para a localização do compartimento
de medidores, com características semelhantes às das caixas de
medição padronizadas pela concessionária;
m) O módulo de medição deverá ser provido de porta traseira,
internamente a esta deverá existir tela de proteção de arame
galvanizado de bitola mínima 2,1 mm e malha máxima de 20 mm, a
porta e a tela deverão possuir dispositivos para colocação de
lacres/selos;
n) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de MT,
deverá ser previsto um compartimento de proteção;
o) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a
instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do
compartimento do disjuntor de MT e do compartimento do
transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material
plástico de resistência adequada, que permita a visualização da
posição das lâminas da chave seccionadora;
p) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do
disjuntor de MT, estando este na condição fechado, deverá ser
instalado um dispositivo de intertravamento;
q) Quando o disjuntor de MT for do tipo extraível serão dispensados a
chave seccionadora e o respectivo compartimento. Nesta condição, o
compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que
garanta a segurança contra toques acidentais no barramento
energizado, com o disjuntor na posição extraído;
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r) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores
de corrente para a proteção deverão ser instalados em local separado
do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo
o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído;
s) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que
impeça a extração ou inserção do mesmo estando ele na posição
fechado.
NOTAS:
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g) A disposição dos equipamentos, conforme desenhos deve oferecer condições
adequadas de operação, manutenção e segurança;
h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6
metros em relação ao piso;
i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nos
desenhos 61, 62, 66, 73 e 74.
j) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada
com espessura mínima de 10 cm;
k) Deverá ser previsto no piso pedra britada com a função de aumentar a
resistividade do solo, bem como dois adequados sistemas de drenagem
independentes, um para armazenar escoamento de líquido isolante do
transformador, conforme mostrado no Desenho 64, outro para escoamento de
águas pluviais, de maneira a se evitar a formação de poças.
l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao
portão;
m) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade,
linhas aéreas de Média Tensão (MT) para alimentação de transformadores
situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de MT após a
subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um para-
raios por fase na saída dos circuitos de MT.
n) Devem ser respeitados os seguintes afastamentos horizontais mínimos de
segurança em relação a centrais de GLP, depósitos de combustíveis e
assemelhados: 3,0 m para as instalações elétricas energizadas em 13,8 kV e 7,5
m em 34,5 kV.
o) Em todo o perímetro da subestação deverá existir cerca ou muro em alvenaria,
ambos com altura mínima 2 m em relação ao piso externo, objetivando evitar a
aproximação de pessoas não qualificadas ou animais. A tela da cerca deve
possuir malha com abertura máxima 50 mm, confeccionada com arame de aço
zincado, diâmetro mínimo 3 mm, embutida em mureta de concreto com altura
300mm. Instalar na parte superior da cerca ou muro três ou quatro fiadas de
arame farpado, zincado, espaçadas no máximo 150 mm.
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p) O detalhamento e as dimensões mínimas apresentadas nos desenhos desta
norma são orientativos, devendo ser observados para cada projeto tanto a
disposição quanto a localização dos equipamentos, de maneira a permitir, fácil
acesso e condições adequadas de operação, manutenção e segurança.
q) A subestação deverá ser circundada por cerca construída com tela, com altura
mínima de 1,70 m, seccionada e aterrada conforme padrões construtivos desta
norma;
r) A tela deverá ser de aço zincado com fio de diâmetro mínimo 3 mm, com malha
máxima de 5 cm. Se não houver mureta para fecho de alvenaria, a parte inferior
da tela não deve ficar a mais de 10 cm em relação ao nível do solo;
s) A subestação deve possuir sistema de iluminação artificial em instalações ao
tempo, nos atendimentos em tensão de 34,5 kV, se a proteção geral da
instalação for efetuada com disjuntor em alta tensão, este deverá ser instalado
após da medição.
NOTA:
11. NA Energisa Mato Grosso do Sul (EMS), os transformadores de corrente (TC) e
transformadores de potencial (TP), podem ser instalados em estruturas tipo
H, ambos na mesma estrutura.
a) Sendo a entrada de energia feita com cabo subterrâneo e havendo saída em média
tensão, esta deverá ser também com cabo subterrâneo, caso a mesma tenha o pé
direito inferior a 5,50 m.
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c) O pé direito mínimo das subestações deve ser de 5,50 m, se a entrada for aérea,
ou 3,0 m, se subterrânea.
g) As portas deverão ser metálicas, abrir para fora, ser de uma dimensão tal que
permita a passagem folgada do maior equipamento da subestação, sendo que a
largura da porta no mínimo 1 m maior que este maior equipamento (mínimo de
1,20 m x 2,10 m) e ter afixada placa com a indicação “PERIGO DE MORTE - ALTA
TENSÃO” conforme desenho 19.
k) A grade do cubículo de medição deverá ter fechamento até o teto e ser equipada
com dispositivo para selagem.
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dimensões das janelas deverão atender às especificações contidas no desenho
47. No caso de não ser possível a ventilação natural, a subestação deverá ser
equipada com sistema de ventilação forçada de forma a garantir adequada
refrigeração dos equipamentos.
q) A subestação deverá ser equipada com extintor para combate a incêndio do tipo
Classe - C e atender as demais exigências de segurança estabelecida na norma
NR-23 da consolidação das leis do trabalho.
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u) O reservatório de contenção deverá ser construído com material que garanta a
não contaminação do meio ambiente pelos líquidos provenientes dos
equipamentos existentes na cabine primária.
x) Quando for construída uma cabine primária externa com transformador a óleo
posicionado junto ao solo, deverá ser previsto um meio adequado para drenar e/
ou conter o óleo proveniente de um eventual vazamento.
O local da subestação, bem como o acesso ao mesmo, deve ser mantido limpo e
desimpedido pelos consumidores, de modo a agilizar as leituras dos medidores e
inspeção das instalações pela Concessionária.
50
O barramento em 11,4 kV ou 13,8 kV ou 22 kV ou 34,5 kV das subestações abrigadas
deverá ser feito em cobre, com tubo oco ou vergalhão ou barra, com dimensões
mínimas conforme a tabela 04, não sendo permitido o uso de cabos.
Conforme ABNT (NBR- 14039), o barramento deverá ser pintado nas seguintes cores:
Fase A – vermelho
Fase B – branco
Fase C – marrom
Neutro – azul-claro
51
e) A subestação deverá ser circundada por cerca construída com tela, com altura
mínima de 1,70 m, seccionada e aterrada conforme padrões construtivos desta
norma;
f) A tela deverá ser de aço zincado com fio de diâmetro mínimo 3 mm, com malha
máxima de 5 cm. Se não houver mureta para fecho de alvenaria, a parte inferior
da tela não deve ficar a mais de 10 cm em relação ao nível do solo;
a) Nome do proprietário;
b) Finalidade (residencial, comercial, industrial, agrícola, atividade rural
predominante, mineração, irrigação predominante, etc.);
c) Informação sobre UC(s) (Unidade Consumidora) existente(s) na propriedade:
Caso a propriedade não tenha medição deverá ser indicado que a mesma
não tem UC (Unidade Consumidora);
52
deverá ser apresentado o DRT (documento de responsabilidade técnica)
correspondente;
f) Planta de situação (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido,
incluindo ruas adjacentes e próximas), indicação dos quadros de medição e
número do equipamento mais próximo (chave, transformador e etc.);
g) Planta baixa indicando a arquitetura real da unidade consumidora com
localização e representação da medição, subestação, entrada de energia e
quadros de distribuição;
h) Lista detalhada dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados
na subestação contendo, no mínimo, as seguintes informações; tipo,
fabricante, principais características elétricas;
i) Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com cortes da parte
de alta e baixa tensão, indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de
alta tensão, transformadores e demais acessórios, detalhes de aterramento,
ventilação e espaço para manobra;
j) Diagrama unifilar da instalação, em corte, desde o ponto de entrega até a
proteção geral de BT do(s) transformador (es), indicando a bitola dos
condutores e proteções;
k) Memorial / estudo: memória de cálculo do ajuste de proteções (inclusive
ajuste de disjuntor de BT onde aplicável) utilizados, com catálogo anexo (ou
cópia legível) contendo as características (curvas) de atuação e
coordenograma, Ordem de Graduação da proteção com os ajustes indicados
(atender item 18);
l) Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kVA ou
kW, fator de potência e tensão de operação de cada tipo de carga;
m) Detalhamento das cargas especiais como diagrama de partida de motores (de
grande potência ( 50 CV) ou de pequena potência com partidas simultâneas),
fornos a arco, etc., com estudo detalhado da queda de tensão e solicitação
do sistema;
n) Cronograma de demanda em kVA e kW, quando a carga listada corresponder
a mais de uma etapa de implantação da unidade consumidora;
o) Cálculo de demanda;
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p) Diagrama unifilar detalhado da geração própria e/ou do sistema de
emergência;
q) Tipo de tarifa a ser utilizada e demanda a ser contratada (obter
esclarecimentos com a Concessionária, antes da apresentação do projeto);
r) Atividades básicas e relação de equipamentos a serem instalados;
s) Previsão de demanda máxima anual;
t) Regime de trabalho (n.º de dias por semana, n.º de horas por dia);
u) Características dos equipamentos de proteção de entrada (Ver item 18);
v) Planta de localização incluindo detalhe do ponto de entrada e demais detalhes
construtivos, contemplando as cotas de distâncias de janelas, sacadas,
telhados, escadas, áreas adjacentes, etc., observando as distâncias mínimas
regulamentadas nos desenhos 01 a 05 e 20;
w) Quando existir geração própria fornecer diagrama trifilar do gerador e planos
de manobras;
x) Termo ou Declaração referente à utilização ou não utilização de geração
própria particular, coerente com o tipo de regime utilizado, conforme os
Apêndices D, E e F;
y) Memorial Descritivo do projeto em questão, com todos os detalhes
construtivos da obra;
z) No memorial descritivo deve constar que o religamento automático do
religador será bloqueado, e esse ajuste de bloqueio também deverá estar
contido na Ordem de Ajuste do relé.
NOTAS:
54
no menu “Solicitações” ou na seção “Acesso Rápido”, onde será cadastrado o
projeto elétrico. O andamento da análise do projeto poderá ser acompanhado
nesta mesma plataforma, e quando da conclusão da análise do mesmo será
disponibilizada a carta de aprovação ou reprovação, e o projeto elétrico
quando aprovado. Para maior detalhamento do procedimento, poderá
consultar o manual AWGPE que está disponível no HiperlinK:
https://www.energisa.com.br/Normas%20Tcnicas/Procedimento%20para%20
envio%20de%20Projetos%20El%c3%a9tricos%20via%20Ag%c3%aancia%20Virtual
%20-%20Web%20%28AWGPE%29.pdf%20.
15. O formato dos arquivos do projeto elétrico deve obedecer aos padrões da
ABNT.
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19. Juntamente com o projeto elétrico, deve ser fornecida cópia do projeto civil
e arquitetônico que indicam os afastamentos da edificação em relação ao
alinhamento com o passeio (construções com ou sem recuo) para edificações
construídas no mesmo lado da rede.
21. A obra só deve ser iniciada após a aprovação do projeto elétrico pela
Concessionária.
Todo aumento de carga por parte do consumidor deverá ser precedido de consulta à
Concessionária para verificação da compatibilização da medição, proteção e
interferências no seu sistema elétrico.
É vetado aos consumidores estender sua instalação elétrica além dos limites de sua
propriedade, ou mesmo interligá-la com instalações de terceiros, para fornecimento
de energia elétrica, ainda que gratuitamente.
O consumidor será para todos os fins, depositário e guarda dos aparelhos de medição
e responderá por danos causados aos mesmos.
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As redes aéreas em tensão primária, construídas sob a responsabilidade do
consumidor, após a medição, deverão obedecer à norma de projetos de redes aéreas
da Concessionária e às correspondentes da ABNT.
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Recomenda-se a instalação de dispositivos de proteção contra sobretensão, contra
sobrecorrente e contra falta de fase, visando desta forma resguardar o perfeito
funcionamento dos equipamentos elétricos existentes.
Os eletrodutos com energia medida ou não medida, não poderão conter outros
condutores como, por exemplo, cabos telefônicos ou de TV a cabo.
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O padrão de entrada das unidades consumidoras já ligadas que estiverem em
desacordo com as exigências desta norma e que ofereçam riscos à segurança devem
ser reformados ou substituídos dentro do prazo estabelecido pela Concessionária,
sob pena de suspensão do fornecimento de energia.
Não é permitido aos consumidores aumentar a carga instalada ou sua demanda (em
kW) além do limite correspondente ao seu tipo de fornecimento sem prévia
autorização da Concessionária. A demanda contratada constará no projeto; após o
período experimental, caso o cliente deseje alterar este valor, novo cálculo de
demanda e ajuste da proteção deve ser apresentado para revisão do projeto; assim
quando for necessário reajustar a proteção em função de aumento ou diminuição de
carga, o projeto deverá ser revisado e, após a devida aprovação, a Concessionária
irá acompanhar a mudança do ajuste da proteção em campo.
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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O consumidor deve possuir funcionários capacitados para os trabalhos que se fizerem
necessários na subestação ou nos equipamentos elétricos em geral, bem como possuir
normas de segurança que prescrevam que os locais dos mesmos apresentam risco de
morte, metodologia a ser adotada como “controle de risco”, EPI’s (equipamentos de
proteção individual) e EPC’s (equipamentos de proteção coletiva) mínimos a serem
utilizados. Caso se mostre mais viável, o consumidor pode contratar o serviço de
terceiros, através de empresas especializadas, para os serviços de manutenção
necessários.
Laudo dos ensaios do transformador em 2 (duas) vias deverá ser apresentado no ato
do pedido da respectiva inspeção.
Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para
atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema
eletrônico de supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência
automática, ininterrupta e momentânea das cargas da rede da Energisa para a
geração própria e vice-versa.
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Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos
geradores particulares com a rede da Energisa. Para evitar qualquer possibilidade de
paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das
soluções abaixo:
1) Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer
alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido a
modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,
periodicamente, consultar a Concessionária e/ou o site da Concessionária
(http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e
normas/normas-tecnicas.aspx).
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2) A Energisa deve possuir livre acesso as instalações das subestações. Para os casos
de impedimento no acesso, a Energisa pode suspender o fornecimento após a
notificação do consumidor.
3) Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária,
através de seus escritórios locais, para apreciação conjunto a área de projetos / área
de estudos / área de Grandes Clientes.
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20. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas
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21. APÊNDICES
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APÊNDICE A – Diagrama ilustrativo
REGIME DE PARALELISMO MOMENTÂNEO REDE/GERADOR NA MÉDIA
TENSÃO – PROTEÇÃO INDIRETA
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APÊNDICE B – Diagrama ilustrativo
REGIME DE PARALELISMO MOMENTÂNEO REDE/GERADOR NA BAIXA
TENSÃO – PROTEÇÃO INDIRETA
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APÊNDICE C – Diagrama ilustrativo
REGIME DE PARALELISMO MOMENTÂNEO REDE/GERADOR NA BAIXA
TENSÃO – TRANSFORMADOR MENOR OU IGUAL A 300 kVA
_________________________________________________________________________________
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APÊNDICE D - Modelo do “Termo de Responsabilidade” para
operação de geração particular em regime de paralelismo
momentâneo
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Uso de Geração Própria em Regime de Paralelismo Momentâneo
A Empresa _______________________________________________________,
CNPJ n.º___________________________________________________, representada
pelo Engenheiro/Técnico _______________________________________, registrado
no conselho de classe _________ sob o n.º _______________________, declara ser
responsável pelo projeto, dimensionamento dos equipamentos, dispositivos de
proteção e instalação do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador com
Paralelismo Momentâneo (com tempo máximo de rampa de 15s), instalado no
consumidor
________________________________________________________________________
____________, CPF/CNPJ n° ______________________, UC n.º____________,
situado à__________________________________________________________,
Município de _______________________________________________, o qual é
responsável pela operação e manutenção do referido sistema, visando não energizar
em hipótese alguma o alimentador da Energisa, quando este estiver fora de
operação, assumindo total responsabilidade civil e criminal, na ocorrência de
acidentes ocasionados por insuficiência técnica do projeto, defeitos ou operação
inadequada dos equipamentos desse sistema.
________________________________
Assinatura do responsável técnico
__________________________________
Assinatura do responsável consumidor
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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APÊNDICE E - Modelo do “Termo de Responsabilidade” para
operação de geração particular em regime isolado
TERMO DE RESPONSABILIDADE
A Empresa _______________________________________________________,
CNPJ n.º___________________________________________________, representada
pelo Engenheiro/Técnico _______________________________________, registrado
no conselho de classe _________ sob o n.º _______________________, declara ser
responsável pelo projeto, dimensionamento dos equipamentos, dispositivos de
proteção e instalação do Sistema de Geração própria particular para operação de
forma isolada, instalado no consumidor
________________________________________________________________________
____________, CPF/CNPJ n° ______________________, UC n.º____________,
situado à__________________________________________________________,
Município de _______________________________________________, o qual é
responsável pela operação e manutenção do referido sistema, visando não energizar
em hipótese alguma o alimentador da Energisa, quando este estiver fora de
operação, assumindo total responsabilidade civil e criminal, na ocorrência de
acidentes ocasionados por insuficiência técnica do projeto, defeitos ou operação
inadequada dos equipamentos desse sistema.
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico,
com inter travamento elétrico e mecânico separando os circuitos
alimentados pelo sistema da Energisa e pela geração particular, de modo a
alternar o fornecimento.
________________________________
Assinatura do responsável técnico
___________________________________
Assinatura do responsável consumidor
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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APÊNDICE F - Modelo da “Declaração” do não emprego de Geração
Própria.
DECLARAÇÃO
A Empresa _______________________________________________________,
CGC n.º___________________________________________________, representada
pelo Engenheiro/Técnico _______________________________________, registrado
no conselho de classe _________ sob o n.º _______________________, declara que o
consumidor
________________________________________________________________________
______________________________________________, CPF/CNPJ n°
______________________, UC n.º____________, situado
à__________________________________________________________, Município de
_______________________________________________, NÃO DISPÕE de geração
própria de energia em suas instalações. Além disso, está ciente que caso venha a
optar pelo uso de geradores de energia, antes deverá submeter à aprovação da
Energisa o projeto em específico, de acordo com o regime de funcionamento do
gerador, e em consonância com as normas desta Concessionária vigentes na data da
protocolarão do projeto.
______________________________________________
Assinatura do responsável técnico
_______________________________________________
Assinatura do responsável consumidor
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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APÊNDICE G - TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES DA SUBESTAÇÃO
(Local e data)
À
(concessionária)
(Cidade)
Prezados Senhores,
4° - Que o(s) transformador (es) a ser (em) instalado(s) de minha propriedade terá
(ão) as seguintes
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
72
características:
Potência de ______KVA
Entrada de _____ à ______KV
Atenciosamente,
_______________________________________
(Nome e CGC/CNPJ do interessado)
Testemunhas:
___________________________________ __________________________
(Nome e RG) (Nome e RG)
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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APÊNDICE H - ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA
FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
1H. Objetivo
- Lei Nº 9074;
- Norma Regulamentadora Nº 10;
- Resolução ANEEL Nº 281;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 67;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 247;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 248;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 376;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 414;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 506;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 718;
- Resolução Normativa ANEEL Nº 759;
- Procedimentos de Rede (Submódulo 12.2), do ONS;
- Procedimentos de Comercialização, da CCEE;
- Procedimentos de Distribuição, da ANEEL;
- Normas de Distribuição Unificada - 002, da Energisa.
3H. Responsabilidades:
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
74
Para o caso de acesso de consumidor livre ou especial ao sistema de distribuição, o
SMF deve ser instalado pela distribuidora que atua na área de concessão ou
permissão em que se localizam as instalações do ponto de entrega do acessante.
_________________________________________________________________________________
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- Elaboração do projeto do SMF; de acordo com o Submódulo 12.2 dos
Procedimentos de Rede;
- Confecção e disponibilização do Diagrama Unifilar, documento base para
elaboração do Parecer de Localização.
- Encaminhamento do Diagrama Unifilar para obtenção do Parecer de Localização.
- Fornecimento dos TCs, TPs, chave de aferição e medidor principal.
- Instalar o medidor de retaguarda, caso seja opção por parte do cliente.
- Calibração dos medidores.
- Os custos incorridos com operação e manutenção do sistema de comunicação de
dados, devidamente comprovados, devem ser repassados ao consumidor livre ou
especial sem nenhum acréscimo, devendo constar de cláusula específica do CCD na
forma de encargo de conexão, salvo se já houver coleta pela CCEE junto à
distribuidora.
- Comissionamento do SMF.
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
76
condutores não utilizados e a blindagem devem ser aterrados juntos ao painel ou
cubículo de medição.
- Devem ter os painéis ou cubículos de medição aterrados diretamente na malha de
terra da subestação.
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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quadrantes além das demandas direta e reversa, separados em postos horários
programáveis (mínimo três), denominados hora de ponta, fora de ponta e reservado.
- Atender a todos os requisitos metrológicos pertinentes a classe 0,2 prescritos na
norma NBR 14519 ou a classe 0,2S da norma IEC-60687 e suas revisões, para todos os
sentidos de fluxo de energia. Também podem ser aceitos medidores com classe 0,5
nos pontos cuja potência não exceda a 10MW, desde que sejam aprovados pela CCEE.
- Os medidores devem ter certificado de calibração comprovando que possuem
independência entre elementos e de sequência de fases, garantindo o mesmo
desempenho em ensaio monofásico ou trifásico.
- Devem possuir relógio/calendário interno com opção de sincronismo externo via
comando por central de aquisição remota ou por GPS.
- Devem permitir a programação de um código de identificação alfanumérico com
pelo menos 14 (quatorze) dígitos, bem como, o valor da constante referente às
relações dos TI´s e kh do medidor.
- Os medidores devem ter certificado de conformidade de modelo aprovado, emitido
pelo INMETRO.
- O equipamento deverá processar e armazenar em memória os valores em pulsos
equivalentes as três tensões e três correntes.
- Os medidores devem possuir saída de pulsos adequada para controlador de
demanda.
- Deverá ser compatível com o Sistema de Telemedição da Energisa em virtude do
mesmo ser o canal de comunicação com o Sistema de Coleta de Dados de Energia –
SCDE.
- Devem permitir a obtenção dos dados registrados no medidor nos quatro quadrantes
e sincronização de tempo, através do sistema de telemedição da Energisa.
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
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4.3H. Sistema de comunicação de dados
- Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TCs aos elementos
de corrente dos medidores devem ser especificados de modo que a carga total
imposta não seja superior à potência nominal dos TCs.
- Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TPs aos elementos
de potencial dos medidores devem ser especificados de modo a não introduzir um
erro na medição superior a 0,05% para fator de potência igual a 0,8.
5H. Prazos
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
79
22. ANEXO I – TABELAS
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NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
80
TABELA 01 - DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES – 11,4 kV, 13,8 kV, 22 kV e
34,5 kV
DE MÁXIMA DE
SEÇÃO
2 168 171 3.317 3.376 4.016 4.087 6.402 6.516 10.038 10.218
1/0 227 230 4.482 4.541 5.426 5.498 8.650 8.764 13.564 13.743
DE MÁXIMA DE
11,4 kV 13,8 kV 22 kV 34,5 kV
(mm²)
CORRENTE (A)
EPR XLPE EPR XLPE EPR XLPE EPR XLPE EPR XLPE
25 119 123 2.350 2.429 2.844 2.940 4.535 4.687 7.110 7.349
35 143 148 2.824 2.922 3.418 3.538 5.449 5.640 8.545 8.843
50 169 175 3.337 3.455 4.039 4.183 6.440 6.668 10.098 10.457
70 199 214 4.127 4.226 4.996 5.115 7.964 8.154 12.488 12.787
_________________________________________________________________________________
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TABELA 02 - FORNECIMENTO TRIFÁSICO EM MÉDIA TENSÃO COM MEDIÇÃO NA BT
Baixa Tensão em 380/220 V
TERMOMAGNÉTICO (Limite
POSTE (daN)
Máximo) (A)
DISJUNTOR
MEDIÇÃO CONDUTOR EPR CONDUTOR PVC
OU XLPE 0,6/1 kV 0,6/1 kV 70ºC
90ºC (MM2) (MM2)
MEDIDOR TC
POSTE (daN)
DISJUNTOR
MEDIÇÃO CONDUTOR EPR CONDUTOR PVC
TERMOMAGNÉTICO
OU XLPE 0,6/1 0,6/1 kV 70ºC
(Limite Máximo)
kV 90ºC (MM2) (MM2)
(A) (CC DE 10 KA)
MEDIDOR TC
15 Direto de 120A - 50 3#10(10) 40 3#16(16) 40 600
30 Direto de 120A - 90 3#25(25) 50 3#35(35) 50 600
45 Direto de 200A - 125 3#70(35) 80 3#70(35) 75 600
75 Direto de 200A - 200 3#95(50) 80 - 100 600
112.5 Trifásico 200:5 300 3#185(95) 100 3#300(150) 100 600
150 Trifásico 400:5 400 2x{3#95(50)} 2x100 2x{3#120(70)} 2x100 1000
225 Trifásico 400:5 600 2x{3#185(95)} 2x100 2x{3#300(150)} 2x100 1500
300 Trifásico 600:5 800 2x{3#240(120)} 2x100 2x{3#300(150)} 2x100 1500
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
82
TABELA 03 - PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES COM ELOS FUSÍVEIS TIPO H OU K
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
83
NOTAS:
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
84
TABELA 04 - DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE COBRE
Subestações abrigadas em 11,4 kV, 13,8 kV, 22 kV e 34,5 kV
POTÊNCIA TOTAL
DOS TUBO BARRA VERGALHÃO
TRANSFORMADORES
NOTAS:
1. Barramento dimensionado de modo a suportar a elevação máxima de 30ºC em
relação à temperatura ambiente;
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
85
TABELA 05 - DIMENSIONAMENTO DE TIRANTE DE LATÃO PARA BUCHA DE
PASSAGEM (11,4 Kv, 13,8 Kv, 22 kV e 34,5 kV)
POTÊNCIA TOTAL
DOS DIÂMETRO MÍNIMO
TRANSFORMADORES
(kVA) Polegadas Milímetros
Até 1000 3/8" 9.5
De 1001 a 1800 1/2" 13
De 1801 a 2500 5/8" 16
>2500 Apresentar memória de cálculo
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
86
TABELA 07 – DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES
MOTORES MONOFÁSICOS
380/220 6Δ
≤5 220/127
220 3 Y ou 3 Δ
Direta
380/220 6Y
≤ 7,5 380/220
380 3 Y ou 3 Δ
MOTORES TRIFÁSICOS
12 Δ s ou
5 < P ≤ 25 220/127 220/380/440/760
12 Δ //
Série Paralelo 9 Y s ou 9
7,5 < P ≤ Y // 12 Y
Indireta 380/220 220/380/440/760
25 s ou 12 Y
Manual
Indução Gaiola //
5 < P ≤ 40
Estrela /
Triângulo 7,5 < P ≤
40
5 < P ≤ 40
Indireta
As outras características são idênticas as das chaves manuais
Automática Série Paralelo 7,5 < P ≤
40
5 < P ≤ 40
Chave
Compensadora 7,5 < P ≤
40
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
87
Soft Starter
Sem
Eletrônica Indução Gaiola 380/220
Inversor de restrições
Frequência
NOTAS:
1. Em substituição à chave estrela – triângulo permite-se chaves de reatância, desde
que reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%.
3. Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas levantadas.
4. Na prática adotam-se HP = CV
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
88
TABELA 08 – DIMENSIONAMENTO DO BARRAMENTO DE BT
CORRENTE I (A) SEÇÃO MÍNIMA – COBRE S (mm²)
ATÉ 300 180
DE 301 A 400 210
DE 401 A 450 240
DE 451 A 500 270
DE 501 A 600 300
DE 601 A 650 330
DE 651 A 750 400
DE 751 A 900 480
DE 901 A 1200 600
DE 1201 A 1500 900
DE 1501 A 1800 1.100
DE 1801 A 2400 1.200
Acima de 2400 S (NOTA 1)
NOTA:
1. S deve ser tal que ( I/S ) ≤ 2
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
89
TABELA 09 – DIMENSIONAMENTO DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO
Transformador de corrente
TRANSFORMADOR DEMANDA kVA
DE CORRENTE
FT = 1,5 FT = 2
RELAÇÃO A-A
5-5 ATÉ 100 ATÉ 150
10-5 DE 100 A 200 DE 100 A 400
15-5 DE 150 A 400 DE 150 A 600
20-5 DE 200 A 600 DE 200 A 800
25-5 DE 250 A 750 DE 250 A 1000
30-5 DE 300 A 900 DE 300 A 1200
40-5 DE 400 A 1200 DE 400 A 1600
50-5 DE 500 A 1500 DE 500 A 2000
75-5 DE 750 A 2250 DE 750 A 3050
100-5 DE 1500 A 3000 DE 1500 A 4000
150-5 DE 2250 A 4500 DE 2250 A 6000
200-5 DE 3000 A 6000 DE 3000 A 8000
300-5 DE 4500 A 9000 DE 4500 A 12000
400-5 DE 6000 A 12000 DE 6000 A 16000
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
90
TABELA 10 – DIMENSIONAMENTO DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO
Transformador de potencial
TRANSFORMADOR
DE POTENCIAL/
TENSÃO kV MEDIÇÃO
RELAÇÃO DE
TRANSFORMAÇÃO
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
91
TABELA 11 – DIMENSIONAMENTO DAS CHAVES DE DERIVAÇÃO TRIFÁSICAS
NOTA:
1. Esta tabela substitui a tabela do item 4.2.1.11 da NTE-022 da Energisa Mato
Grosso.
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
92
TABELA 12 – MUFLAS TERMINAIS – 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV
Para instalação de cabos isolados de média tensão (EPR / XLPE) devem ser
utilizados Terminais Unipolares de Média Tensão:
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
93
TABELA 13 - FATORES DE DEMANDA POR RAMO DE ATIVIDADE PRODUTIVA
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
1 Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤500 54 36 34
2 Extração de minérios de ferro
>500 67 49 35
3 Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos
4 fertilizantes e para elaboração de outros produtos 54 37 29
químicos
5 Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
6 Extração de pedras e outros minerais não metálicos 86 43 14
Aparelhamento de pedras para construção e execução
7 de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras 63 55 30
pedras
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
≤130 57 39 11
8 Britamento de pedras
>130 78 54 17
9 Fabricação de cal 91 52 18
12 Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento,
13 37 23 26
gesso e amianto
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
94
Beneficiamento e preparação de minerais não
14 78 46 51
metálicos, não associados à extração
15 Indústria metalúrgica 65 43 30
≤150 50 33 19
19 Produção de fundidos de ferro e aço
>150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de
19 54 45 33
metais não ferrosos
21 Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e
22 68 53 19
de metais não ferrosos exclusive móveis
23 Estamparia, funilaria e latoaria 65 26 22
Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e
24 outros recipientes metálicos e de artigos de 48 27 23
caldeireiro
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
Tempera e cementação de aço, recozimento de
25 83 52 29
arames e serviços de galvanotécnica
26 Indústria mecânica 47 29 31
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
95
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e
29 82 74 28
pastelaria (inclusive panificadoras e similares)
32 Fabricação de gelo 91 75 41
34 Indústria de bebidas 62 41 19
38 Indústria de fumo 96 72 32
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
39 Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto
40 95 84 51
e saneamento
41 Distribuição de gás 57 51 40
≤100 100 92 30
42 Tratamento e distribuição de água
>100 95 75 72
43 Indústria de construção 59 36 32
≤190 80 39 31
44 Construção Civil
>190 30 14 33
Pavimentação, terraplenagem e construção de ≤200 90 65 21
45
estradas >200 79 52 41
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
96
46 Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc.) 14 11 32
47 Agricultura e criação animal 77 43 33
48 Agricultura 91 44 30
49 Agricultura (irrigação) 97 54 19
58 Serviços de comunicação 81 43 46
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
<150 78 40 45
59 Telegrafia, telefone e correios
>150 92 44 55
60 Radiodifusão e televisão 73 44 37
62 Hotéis e motéis 74 35 40
63 Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas
64 operatrizes e aparelhos industriais acoplados ou não a 76 30 30
motores elétricos
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
97
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e
65 63 38 19
ferramentas para máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para
agricultura, avicultura, apicultura, criação de outros
66 pequenos animais e obtenção de produtos de origem 48 28 30
animal, e para beneficiamento ou preparação de
produtos agrícolas - peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não
67 47 33 38
- inclusive a fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
68 equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplenagem
Indústria de material elétrico e de comunicações
69 fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins 84 70 32
industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios
70 Indústria de material de transporte 45 37 36
73 Indústria de madeira 55 38 12
74 Desdobramento da madeira 51 36 12
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
98
Indústria de borracha recondicionamento de
78 68 58 26
pneumáticos
Indústria de couros, peles e produtos similares
79 curtimento e outras preparações de couros e peles - 64 51 32
inclusive subprodutos
80 Indústria química 67 48 23
82 Fabricação de asfalto 79 52 22
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
99
90 Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
92 Indústria têxtil 81 52 43
94 Fiação e Tecelagem 91 57 46
98 Fabricação de calçados 69 63 29
≤130 97 56 19
100 Beneficiamento de café, cereais e produtos afins
>130 60 35 27
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
101 Moagem de trigo 92 72 71
102 Torrefação e moagem de café 82 77 19
103 Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de
104 produtos alimentares diversos de origem vegetal, não 91 53 14
especificados ou não classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e
outros vegetais, preparação de especiarias e
105 54 34 28
condimentos e fabricação de doces, exclusive de
confeitaria
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
100
≤200 85 72 52
106 Abate de animais
>200 80 53 43
Preparação de conservas de carne - inclusive ≤120 70 38 29
107 subprodutos - processados em matadouros e
>120 62 48 71
frigoríficos
Preparação de conservas de carne e produtos de
108 salsicharia, não processados em matadouros e 56 44 39
frigoríficos
<80 90 82 28
Preparação de leite e fabricação de produtos de
109 >80 ≤300 97 65 38
laticínios
>300 95 57 64
≤110 81 61 40
118 Hospitais e casas de saúde
>110 60 32 35
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
101
119 Estabelecimentos de ensino superior - Faculdade 42 26 24
Intervalo
FD FC
Carga FD Máx
COD. Ramo de Atividade Típico Típico
Instalada
(kW) (%) (%) (%)
134 Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com
135 96 65 56
produtos alimentícios
136 Comércio varejista 75 52 38
137 Comércio varejista de veículos 60 36 25
138 Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e
139 40 37 47
de utilidade doméstica
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
102
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes,
140 89 42 40
exclusive gás liquefeito de petróleo
141 Supermercados 98 77 54
142 Cooperativas 87 75 41
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e
143 98 82 27
comercialização
144 Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações de fins não
145 40 27 19
lucrativos
146 Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 19 26
147 Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
148 Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
149 Associações esportivas e recreativas 40 29 3
150 Administração pública direta ou Autárquica 81 45 43
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
103
23. ANEXO II – CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA ELABORAÇÃO
DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES
PARA ENTRADAS DE SERVIÇO COM UTILIZAÇÃO DE
DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO OU RELIGADOR
AUTOMÁTICO
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
104
residual usar 20% da de fase. Caso o transformador seja à seco usar o fator 14 em
lugar de 10;
7) A corrente de inrush não pode ser maior que a corrente de curto circuito no ponto
de conexão com a rede de distribuição, haja vista que a fonte (concessionária)
irá limitar a corrente. Quando isso ocorrer, a corrente de inrush a ser considerada
nos cálculos para proteção, deverá ser a corrente de inrush real, ou seja, a
corrente de inrush do(s) transformador(es), obtida de acordo com o critério acima
(6), atenuada pela impedância da fonte, no ponto de instalação da unidade
consumidora:
1
𝐼𝐼𝑁𝑅𝑈𝑆𝐻𝑅𝐸𝐴𝐿 (𝑓𝑎𝑠𝑒) =
1 1
((𝐼 ) + (𝐼 ))
𝐼𝑁𝑅𝑈𝑆𝐻𝑃𝐴𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿(𝑓𝑎𝑠𝑒) 𝐶𝑈𝑅𝑇𝑂−𝐶𝐼𝑅𝐶𝑈𝐼𝑇𝑂𝑀Á𝑋𝐼𝑀𝐴
Para se obter a corrente de inrush real residual calcular como sendo 20% da de fase;
100
𝐼𝐴𝑁𝑆𝐼 = . 𝐼𝑛 [𝐴]
𝑍%
𝑆
𝐼𝑛 =
√3. 𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎
100
𝐼𝑁𝐴𝑁𝑆𝐼 = 0,58. . 𝐼𝑛 [𝐴]
𝑍%
105
6 16,6 x In 4
7 14,3 x In 5
10.1) Caso não possua geração própria, favor apresentar a Declaração do não uso de
geração própria com firma reconhecida.
12) Para EMT, ETO e EMS apresentar uma cópia do DRT (DOCUMENTO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA) de execução do projeto de proteção, ou seja, o DRT
(DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) relativa à implantação e
parametrização dos equipamentos de proteção previstos no projeto, para as
instalações do cliente. Nesse DRT (DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)
deverá vir citado no campo “resumo do contrato” que: “Será instalado um
disjuntor/religador da marca________ e modelo________, um relé da
marca________ e modelo________ e que serão implantados no relé os ajustes
aprovados pela Concessionária e que constam no estudo de proteção e
seletividade (projeto)”. A cópia deverá estar paga, assinada pelo responsável
técnico e pelo contratante; .
12.1) Importante:
Caso não seja possível emitir o DRT (DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)
de tipo "execução" nesta fase de protocolação do projeto (por motivo justificável:
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
106
não contratação do responsável técnico pela execução, processo de licitação), favor
providenciar um documento COM FIRMA RECONHECIDA onde o proprietário da obra
se compromete a encaminhar ao setor de projetos esse DRT (DOCUMENTO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA) tão logo seja definido quem irá executar o seu projeto
de proteção e, também, deverá apresenta-la no ato de vistoria para ligação. Caso
seja emitido este documento e reste apenas este item como pendência na análise do
projeto, o projeto passará a ter o status de "aprovado com ressalvas". A não entrega
do DRT (DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) de execução, nesse caso,
acarretará na não ligação do cliente pela equipe de vistoria;
107
também pode ser capacitiva, deve ser previsto para alimentação do trip.
Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do disjuntor, do tipo NA
(normalmente aberto, ou seja, aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor
fechado) que será ligado em série com a bobina de trip para impedir o que se chama
bombeamento, que é a manutenção de tensão na bobina mesmo após a abertura do
disjuntor.
Nos disjuntores mais antigos serão necessárias adaptações para permitir a correta
operação da bobina de trip e do contato auxiliar NA do disjuntor. Nos disjuntores
de concepção mais moderna estes dois dispositivos já estão instalados no mesmo.
O circuito abaixo exemplifica um circuito típico de abertura de disjuntor a partir
de relé secundário.
Contato(s) de
Trip (abertura)
Contato auxiliar
Bobina de Trip
do disjuntor (NA)
do disjuntor
Alimentação (B.T.)VAC NO
(TP) BREAK
RELÉ
16) Na instalação física do relé, o relé de proteção secundária deverá ser instalado
na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta à
célula do disjuntor principal (11,4 KV, 13,8 KV, 22 KV ou 34,5 kV); esta caixa
deverá possuir dispositivo para instalação de lacre/selo da Concessionária.
Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a
parametrização do mesmo), serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao
botão de rearme (reset) do relé.
A fiação da célula do disjuntor (onde também estão instalados os TC/TP da
proteção) até a caixa deverá ser instalada em eletroduto de aço, aparente,
com diâmetro nominal de 40mm (equivalente a 1 1/2”).
O encaminhamento ideal para este eletroduto é através da parede da célula do
disjuntor, teto da subestação e parede onde está instalada a caixa com o relé.
Nesta caixa deverá ser instalado também, o sistema "nobreak" com potência e
tensão compatíveis para alimentação do relé e do sistema de trip (bobina de
abertura do disjuntor).
Desenho orientativo para instalação do relé
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
108
Eletroduto
Dispositivo
Relé para lacre
Dispositivo
para lacre
Caixa
Fonte
109
projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama sejam refeitos para
otimização da atuação dos vários níveis de proteção.
Deve ser observado na elaboração do coordenograma:
Todos os pontos e curvas devem ser identificados claramente através de
legenda.
As correntes, preferencialmente, devem ser referidas a tensão primária.
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
110
24. ANEXO III - DESENHOS
_________________________________________________________________________________
NDU-002 VERSÃO 5.2 JUNHO/2019
111
Ponto de Entrega
Ramal de Ligação
Poste da Concessionária
140m
40m 100m
Limite da Propriedade
Poste do Consumidor
Via pública
Aterramento
Ponto de Entrega
Ramal de Ligação
Máximo de 40m
Limite da Propriedade
Via pública
Aterramento
Ponto de Entrega
Ramal de Ligação
Poste da Concessionária
140m
40m 100m
Limite da Propriedade
Poste do Consumidor
Via pública
Aterramento
NOTAS:
1. Quando a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do
consumidor, o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de
derivação da rede nessa propriedade.
PONTO DE
ENTREGA POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
140m
40m 100m
5,50m
MURO
5,00m
Limite da Propriedade
Via pública
Calçada
Ponto de Entrega
SUBESTAÇÃO OU POSTO
DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
POSTE DA
CONCESSIONÁRIA MÁXIMO 50,00m
Limite da Propriedade
3,00 m
NOTAS:
1. Quando a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do
consumidor, o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de
derivação da rede nessa propriedade;
2. Na EMS o ponto de entrega será no poste da divisa com a via pública.
D
B
C
C
D
D
FIG. a FIG. b FIG. c
A A A
PLACA
OU
ANUNCIO
B B
B
AFASTAMENTO HORIZONTAL ENTRE OS AFASTAMENTO HORIZONTAL AFASTAMENTO HORIZONTAL ENTRE OS AFASTAMENTO HORIZONTAL
CONDUTORES E O PISO DA SACADA, ENTRE OS CONDUTORES E A CONDUTORES E A CIMALHA E O ENTRE OS CONDUTORES E AS
TERRAÇO E JANELA DAS EDIFICAÇÕES PAREDE DE EDIFICAÇÕES TELHADO DE EDIFICAÇÕES PLACAS DE PUBLICIDADE
AFASTAMENTOS MÍNIMOS cm
PRIMÁRIO SOMENTE
FIGUR
15 kV 36,2 kV SECUNDÁRIO
NOTAS: A
A C A C B D
1. SE OS AFASTAMENTOS VERTICAIS DAS FIGURAS "b" E "c" NÃO PUDEREM SER MANTIDOS, EXIGE-SE
a 100 300 120 320 50 250
OS AFASTAMENTOS HORIZONTAIS DA FIGURA "d"; b - 100 - 120 - 50
2. SE O AFASTAMENTO VERTICAL ENTRE OS CONDUTORES E AS SACADAS, TERRAÇOS OU JANELAS c - 300 - 320 - 250
d 150 - 170 - 120 -
FOR IGUAL OU MAIOR DO QUE AS DIMENSÕES DAS FIGURAS "b" E "c", NÃO SE EXIGE O
e 100 - 120 - 100 -
AFASTAMENTO HORIZONTAL DA BORDA DA SACADA, TERRAÇO OU JANELA FIGURA "d", PORÉM O f 100 - 120 - 100 -
AFASTAMENTO DA FIGURA "e" DEVE SER MANTIDO. g 150 - 170 - 120 -
C
C
D
B
D
C
D
A
A
A
B
B
FIG. F
FIG. D FIG. E
A
A
Primária Somente
Figura Secundária
15 kV 36,2 kV
B A C A C B D
B - 100 - 120 - 50
170cm
A B C D
20cm
15 18
01
06
03
TRIFÁSICO
ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
20cm
E ISOLADOR ROLDANA (RACK)
09
30cm
CABEÇOTE 07
Altura mínima de 5m
07
13
170cm
05
NOTAS:
08
1. Essa configuração é usada para trafo de até 45kVA;
2. Ver detalhe da caixa de medição no desenho de NDU-001;
3. Este padrão não é adotado na ESE e EPB e EBO;
4. Limite máximo de 40m do poste ao padrão;
5. A descrição dos materiais encontra-se no Desenho 10.
18
06 01
03 06
01
Rede Compacta
04
17
04 80cm
Mensageiro
15
cm
14 16 20
15
21
09
06
09
07
07
10
10
11 11
13
220cm
13
PC
U.V
170cm
23
19 05
08
1,00
NOTAS:
1. Essa configuração é usada para trafo de até 45kVA;
2. Ver detalhe da caixa de medição no desenho 28 da NDU-001;
3. Este padrão não é adotado na EMT, EMS e ESS;
4. A descrição dos materiais encontra-se no Desenho 10.
20cm
18
25
01
01
06
03
06
Rede Compacta
17 04
04 80cm
Mensageiro
24
15
cm
14 16 20
15
21 05
09
06
09
07
07
07
Eletroduto de Aço
Galvanizado 10
11 12 11
220cm
CAIXA PARA
MEDIDOR
CAIXA PARA
TRANSFORMADOR
DE CORRENTE
CAIXA PARA
DISJUNTOR COM
BARRAMENTO
12
170cm
220cm
19 05 23 05
08
08
06
10
Eletroduto de Aço
Galvanizado
220cm
20 06
09
NOTAS:
1. MALHA DE TERRA - A resistencia de aterramento deverá ser igual ou
inferior a 10 Ohm.;
01 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T" OU CIRCULAR (PARA BORBOREMA E PARAÍBA APENAS DUPLO "T")
02 CRUZETA CONCRETO
09 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
11 MURETA DE ALVENARIA
16 MANILHA SAPATILHA
17 SAPATILHA
19 CONECTOR CUNHA
23 CONECTOR GTDU
24 PERFIL U
25 MÃO FRANCESA PLANA 619 MM (APENAS PARA ETO, EMS, ESS, EMT e EMG)
NOTAS:
40cm
10cm
SUPORTE DE FIXAÇÃO DA PLATAFORMA BASCULANTE
45cm
3,6cm
1cm
3,6cm
VISOR
CAIXA PARA
62cm
DISJUNTOR SEM
BARRAMENTO
CAIXA PARA
CAIXA PARA
TRANSFORMADOR
MEDIDOR
DE CORRENTE
18cm
220cm
PLATAFORMA BASCULANTE
170cm
90cm
220cm
NOTAS:
1. A plataforma Basculante deve ser executada nos projetos da EPB e EBO.
Plataforma Basculante
Editado Por De Acordo Desenho Nº Escala
14 05 2019 RICARDO RIOS 14 05 2019 002.11 S/ESCALA
RUANNEY PATRÍCIO
Substitui Des. Nº Documento Pág. Doc. Revisão Unidade Folha
N/A NDU 002 06.00 mm 01/01
Caixa sem Barramento
Eletroduto de Aço
Galvanizado
P1 TC -A P2
S1 S2
62cm
P1 TC -B P2
S1 S2
A
P1 TC -C P2
S1 S2
P1 TC -A P2
S1 S2
82cm
62cm
P1 TC -B P2
S1 S2
P1 TC -C P2
S1 S2
NOTAS:
1. A CAIXA PARA DISJUNTOR SEM BARRAMENTO DEVE SER UTILIZADA QUANDO NÃO HÁ A NECESSIDADE DE CIRCUITO EXCLUSIVO DE COMBATE A PRINCIPIO DE
INCÊNDIO E A CAIXA COM BARRAMENTO DEVE ATENDER ÀS PRESCRIÇÕES DA NBR 13714 - SISTEMAS DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A
INCÊNDIO DA ABNT;
2. PARA OS CASOS DE LIMITAÇÃO FÍSICA PARA INSTALAÇÃO, DEVE-SE CONSULTAR A CONCESSIONARIA LOCAL PARA APROVAÇÃO DO USO DE UMA CAIXA
VISTA FRONTAL
SEM PORTA
Condutor de Cobre Nu
NOTAS:
1. As caixas de medição devem ser confeccionadas com chapa de espessura mínima de 1,2mm ou N° 18 U.S.G., a solda deverá ser contínua;
2. Quanto ao acabamento, a caixa deverá ser desengordurada, fosfatizada e pintada eletrostaticamente na cor bege ou cinza.
TERRA COMPACTADA
45cm
FAIXA DE ADVERTÊNCIA (CONTÍNUA)
10cm
ENVELOPE DE CONCRETO
25cm
25cm
FAIXA DE ADVERTÊNCIA
150mm
IXO - CUIDADO CABO ELÉTRICO ABAIXO - CUIDAD
NOTAS:
1. A faixa de advertência a faixa deve ser de PVC na cor amarela, simbolo da concesssionária deve ser de PVC na cor amarela, símbolo da concessionária
na cor preta e alerta na cor vermelha;
2. Utilizar FCK = 76kgf /cm para envelope de concreto;
3. O ramal subterrâneo para média tensão não deve atravessar via pública e/ou terreno de terceiros.
109cm
98cm
130cm
4 Chumbadores 4 Furos: ø 20mm
ø 12,7mm (1/2)
A
5,5cm 5,5cm
78cm
5,5cm
89cm
15cm
SUB-TAMPA
10cm
8cm
10 x ø 4,7mm (3/16")
CHAPA GALVANIZADA nº 14
DISPOSITIVO PARA
116cm
"Z"
LACRE
PAREDES DA CAIXA EM
ANEL PRÉ-MOLDADO DE
CONCRETO, ALVENARIA
12cm
ø 12,7mm (1/2")
10cm
DETALHE PARA
BRITA Nº1 TAMPA DE CONCRETO
NOTAS:
1. Parede Laterais: Deve ser utilizada uma das duas opções abaixo mencionadas:
1.1 Concreto: Normal ou Pré-moldado;
1.2 Tijolos maciços: assentados com argamassa formada por cimento e areia, traço 1:6. O dispositivo para lacre será exigido somente para as caixas
pelas quais passem condutores conduzindo energia não medida;
2. Revestimento Interno: Constituído inicialmente por chapisco, após o qual, aplica-se o emboço com argamassa de cimento e areia, traço 1:4,
espessura 10mm, acabamento áspero à desempenadeira;
3. Tampa: São admitidas uma duas opção citadas a seguir:
3.1 Concreto Armado: Resistência mínima à compressão 120 kgf/cm², após 28 dias de secagem natural;
3.2 Ferro fundido: resistência mecânica mínima 12,750kg. Ocorrendo a opção pela tampa fabricada em ferro fundido;
4. Sub-Tampa e Chumbadores: Devem ser protegidos contra oxidação mediante processo de galvanização à fusão; além da obrigatoriedade do uso de
chapa de ferra nº 12 USG para confeccão sub-tampa, a qual deve ser utilizada para s duas opções de tampa acima citadas;
5. A profundidade das caixas será determinada em função da profundidade do banco de dutos, condições locais e/ou necessidades específicas;
6. Em locais sujeitos a passagem de veículos (entrada de garagens, etc.) não será permitida a construção da tampa da caixa em alvenaria.
10cm
Sub-Tampa
Cinta
2cm
6cm 71,5cm
87cm
2cm
75,5cm
Detalhe "B"
87,5cm
Sub-Tampa 80cm
74cm 74cm
7cm
2cm
10cm
6cm
3cm
Cinta 75,5cm
80cm
Chumbador
ø 1/2 e Dispositivo
para Lacre
80cm
1,5cm 1,5cm
Notas:
1. Paredes em tijolo maciços de 1° categoria, tipo 2, assentados com argamassa de cimento, traço
1:6;
2. As paredes podem ser de concreto armado;
3. Fundo de concreto simples sobre o solo, com resistência mínima à compressão de 180 kgf/cm²,
em 28 dias, bem apiloado;
4. Revestimento interno (chapisco e emboço) com argamassa de cimento e areia, traço 1:4,
espessura 10mm, acabamento áspero a desimpenadeira;
5. Para a drenagem, o fundo dever ter inclinação de 2% em sentido ao furo ou camada de brita
sobe o fundo da caixa;
6. Material da tampa: Ferro fundido; Material do aro: Alumínio fundido;
7. A subtampa deve ser confeccionada em chapa de alumínio com espessura mínima de 2mm ou
de material polimérico espessura mínima de 3 mm.
8. Em qualquer das alternativas (Detalhe A ou Detalhe B), a tampa e a subtampa dererão possuir
as mesmas medidas;
9. Os lacres poderão ser conectados no aro da caixa ou nos chumbadores;
10. se houver eletroduto corrugado entre a curva de aço galvanizado e a caixa de passagem, este
deve ser envelopado em concreto.
TAMPA DE CONCRETO
5cm 5cm
15cm
CONECTOR CUNHA
OU GRAMPO GTDU
25cm
15cm
5cm
240cm
HASTE Ø 1,6cm
CAIXA PARA ATERRAMENTO
150x150x250mm
HASTE
CONECTOR CUNHA
CONECTOR GTDU
NOTAS:
1. Nos sistemas de aterramento utilizando "hastes profundas", as emendas deverão ser feitas com conexão do tipo solda exotérmica ou emendas
rosqueáveis;
2. Os conectores indicados poderão ser utilizados em qualquer um dos sistemas de aterramento (quando aplicavél)
22cm
10cm 10cm
15cm 15cm
15cm
20cm
10cm
A A
25cm
22cm
20cm
10cm
15cm
VISTA SUPERIOR
25cm
10cm 10cm
15cm 15cm
20cm
2,5cm
ø 7,938
(5/16")
25cm
22,5cm
Furo ø 25 mm
15cm
20cm
2,5cm 2,5cm
25cm
NOTAS: VISTA LATERAL - CORTE A-A
1. Paredes laterais: Deve ser utilizada uma das três opções abaixo mencionadas, desde que mantidas as dimensões internas:
1.1 PVC de formato tubular;
1.2 Concreto;
1.3 Tijoço maciços: assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:6;
2. Revestimento interno: Constituido inicialmente por chapisco, após o qual, aplica-se o emboço com argamassa e cimento e areia, traço 1:4, espessura
10mm, acabamento áspero à desempenadeira.
3. Tampa: Deve ser confeccionada em concreto normal ou pré-moldado, apresentando resistência mínima à compressão 120 kgf/cm², após 28 dias de
secagem natural.
34cm
34cm
N
ESTA CHAVE NÃO
DEVERÁ SER
MANOBRADA COM TENSÃO
47cm 47cm
CUIDADO 34cm
CUIDADO
34cm
ESTA CHAVE NÃO
DEVERÁ SER GERAÇÃO PRÓPRIA
MANOBRADA COM CARGA
47cm
PERIGO DE MORTE
N
34cm
CABO ENERGIZADO
NOTAS:
1. As cores deverão ser respectivamente.
2. As letras e a figura em preto munsell N1 e o fundo em amarelo munsell 5Y-8/12.
3. Em instalações onde houver sistema de geração própria, nos portões de acesso deverão ser afixadas placas com as inscrições: "CUIDADO, GERAÇÃO
PRÓPRIA";
VER DETALHE C
300 cm
DETALHE 1 - ATERRAMENTO
ALÇA PREFORMADA
5cm 5cm
15cm
DETALHE A
15cm
5cm
CORTE AA
DETALHE C
PÁRA-RAIOS
40cm
40cm
POLIMÉRICO CANTONEIRA L
100cm
70cm 50cm
Braçadeira
20 cm
Eletroduto Rígido PVC
30 cm
20cm
15 cm
(Aterramento)
DETALHE B
NOTAS:
1. CASO SEJA NECESSÁRIO AMPLIAR A MALHA DE TERRA, AS NOVAS HASTES SERÃO COLOCADAS SEGUNDO DISPOSIÇÃO ANÁLOGA
MOSTRADA NESTE DESENHO.
2. A DISTÂNCIA ENTRE HASTES SERÁ DE 3 METROS, SENDO ELAS SEMPRE COLOCADAS EM CAIXAS DE ALVENARIA, CONFORME
DETALHE "C".
3. AS FERRAGENS DE USO AO TEMPO DEVERÃO SER GALVANIZADAS A FUSÃO.
30cm 30cm
30cm
20cm
30cm 30cm
40cm
170cm
45cm 45cm
220cm 120cm
500cm
90cm
140cm
140cm
20cm
50cm
46cm 131cm
CORTE AA CORTE BB
0,46
A A
0,30
0,50
ELETRODUTO APARENTE
0,50
DE Ø32mm
0,30
1,20
1,70
0,60mín
1,20x2,10
B
NOTAS:
PLANTA BAIXA
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
20cm
40cm
220cm
CONECTOR TIPO T
300cm mín
305cm mín
30 1
32
33
90cm
25
140cm
04
17
20cm
46cm
7
7
CORTE AA
220cm
23
46cm
A A
26
25 28
ELETRODUTO
APARENTE
DE Ø32mm 24
120cm
29
100
0x2
120
24
22
PLANTA BAIXA
CHAVE
(3) (3)
(3)
PR PR
TP
MEDIÇÃO
Interligar malha de terra Interligar malha de terra
CONCESSIONÁRIA
Condutor mínimo 50mm² Condutor mínimo 50mm²
05 CONECTOR ADEQUADO
12 MANILHA SAPATILHA
23 DRENAGEM
24 PORTA METÁLICA COM CADEADO E DISPOSITIVO PARA SELAGEM COM PLACA DE "PERIGO DE MORTE"
B
A
15cm
170cm 200cm
30cm
07
30cm
30cm
30cm
C
260cm
50cm
45cm
A
B
B
45cm
50cm
A
30cm
30cm
50cm 50cm
A B C
Medição
Tap. Isol.
120cm
Tapete Isolante
Caixa Para
Ilum. Emerg. Abrigo do Relé
Dispositivo p/ Lacre 100cm
50cm
60cm
Extintor
B
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO
CONCESSIONÁRIA
30cm
30cm 30cm
B
A
30cm
500cm
100cm
PERIGO DE MORTE
N
PERIGO DE MORTE
300cm
180cm
10cm
CORTE A-A
150cm
140cm
10cm
30cm
CORTE B-B
500 mín
20
A 46cm A
13
15
50cm
50cm
ELETRODUTO 50cm
APARENTE 22
800x2100
DE Ø32mm
23
30 26 18
30 GRADE ATÉ
120cm
O TETO 60cm
04
29 16
1400x2100
s
27
05
DISJUNTOR
1 TP
ILUM.
CHAVE
FONTE 3 TC
CARGA
(3) (3)
PR PR
3 TP
MEDIÇÃO
INTERLIGAR PROTEÇÃO INTERLIGAR
CONCESSIONÁRIA
A MALHA DE TERRA A MALHA DE TERRA
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
40cm 21 28
1
1
18
300cm
10
9
25 17 17 25
23
19 2 19
28 11
1
150cm
1
154cm
3
24
6
3
7
7
CORTE AA
09 CONECTOR TIPO T
22 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES PARA MEDIÇÃO (3TPs E 3 TCs), CONFORME DESENHO 18
28 ABERTURA DE VENTILAÇÃO
30cm 30cm
30cm
60cm
B
A B C
45cm 45cm
500cm
60cm
100cm
25cm
PERIGO DE MORTE
200cm
210cm
150cm
X0 X1 X2 X3
140cm
Medição
10cm
CORTE BB
CORTE AA
60cm
50cm
Caixa Lacrável
30cm
260cm
50cm
50cm
H3
H2
50cm
H1
30cm
50cm
50cm
Ilum. Emerg.
120cm
A Tap. Isol. A
200cm
Extintor
PLANTA BAIXA
50cm
50cm
30cm
50cm 60cm
50cm
H3
C
260cm
H2
B
H1
A
50cm
100cm
200cm
A
Tap. Isol.
120cm
Ilum. Emerg.
Extintor
B C
PLANTA BAIXA
MEDIÇÃO
Seção dos Cabos /
Tipo Isolação
DG
Fonte Carga
Seção dos Cabos / XXA
Tipo Isolação TC
NOTAS:
1. Interligar o condutor neutro à malha de terra.
B
A
CUIDADO
ESTA CHAVE NÃO
DEVERÁ SER
MANOBRADA COM TENSÃO
100cm
B
PERIGO DE MORTE
220cm
PERIGO DE MORTE
150cm
Medição
CORTE A-A
30cm
Tela
150cm
150cm
30cm
50cm
CORTE B-B
30cm
X0 X1 X2 X3
140cm
Cx. Lacrável
10cm
CORTE C-C
DJ XXA
CARGAS
TC
DJ
XXA
CARGAS
200cm 150cm
50cm
120 x 210
H3 H2 H1
50cm 50cm
200cm
50cm
15cm
Ilum. Emerg.
Extintor
50cm
45cm 45cm
20cm
C
200cm
Tap. Isol.
A
B B
50cm
Caixa Para
Abrigo do Relé
Dispositivo p/ Lacre Tapete Isolante
15cm
Eletroduto
Aparente
100cm
120cm
30cm 30cm
50cm
170cm
60cm
Medição
C B A
DIAGRAMA UNIFILAR
TP Auxiliar
DISJ.
Seção dos Cabos / Seção dos Cabos /
Tipo Isolação Tipo Isolação TC TC
Fonte Carga
TP TP
MEDIÇÃO PROTEÇÃO
Interligar malha de terra
Condutor mínimo 50mm²
B
30cm
A
500cm
60cm
100cm
PERIGO DE MORTE
N
300cm
N N
220cm
140cm
CORTE A-A
Caixa do Relé
140cm
150cm
10cm
30cm
CORTE B-B
50cm
50cm
H3 H2 H1 50cm
50cm
Extintor
50cm
45cm 45cm
H3 H2 H1
50cm
60cm
PLANTA BAIXA
Tap. Isol.
45cm 45cm
Ilum. Emerg.
200cm
C
B
A
B
B
Caixa Para
Abrigo do Relé 100cm
Dispositivo p/ Lacre
50cm
120cm
30cm 30cm
50cm
C
C
220cm
30cm
C B A
Medição
DIAGRAMA UNIFILAR
A
DISJ. Carga
Seção dos Cabos / Seção dos Cabos /
Seção dos Cabos / Seção dos Cabos / Tipo Isolação Tipo Isolação
Tipo Isolação Tipo Isolação
TC
TC
Fonte
TP
30cm
120cm
TC'S
Cx. Relé
30cm
140cm
CORTE B-B
30cm
50cm 50cm
30cm 30cm
Cx. Relé
50cm 50cm
CORTE C-C
30cm
30cm
30cm
B
PERIGO DE MORTE
N
PERIGO DE MORTE PERIGO DE MORTE
PERIGO DE MORTE
N N N
CORTE A-A
NOTAS:
1. As dimensões da porta da cela para medição em média tensão devem ser 80 x 200 cm.
25cm
20cm
52cm 60cm 40cm
DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DE PARAFUSO ANTIFURTO
VISOR
CAIXA PARA
DISJUNTOR SEM
BARRAMENTO
62cm
CAIXA PARA
CAIXA PARA
TRANSFORMADOR
MEDIDOR
DE CORRENTE
VISOR
62cm
CAIXA PARA
CAIXA PARA TRANSFORMADOR
CAIXA PARA MEDIDOR DISJUNTOR COM 82cm
DE CORRENTE
BARRAMENTO
NOTAS:
1. A CAIXA PARA DISJUNTOR SEM BARRAMENTO DEVE SER UTILIZADA QUANDO NÃO HÁ A NECESSIDADE DE CIRCUITO EXCLUSIVO DE COMBATE A PRINCIPIO
DE INCÊNDIO E A CAIXA COM BARRAMENTO DEVE ATENDER ÀS PRESCRIÇÕES DA NBR 13714 - SISTEMAS DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA
2. AS CAIXAS DE MEDIÇÃO DEVEM SER CONFECCIONADAS COM CHAPA DE ESPESSURA MÍNIMA DE 1,2mm OU Nº18 U.S.G., A SOLDA DEVERÁ SER CONTÍNUA.
QUANTO AO ACABAMENTO, A CAIXA DEVERÁ SER DESENGORDURADA, FOSFATIZADA E PINTADA ELETROSTATICAMENTE NA COR BEGE OU CINZA.
30cm
120cm
TC'S
Cx. Relé
30cm
140cm
CORTE B-B
30cm
50cm 50cm
30cm 30cm
Cx. Relé
50cm 50cm
CORTE C-C
NOTAS:
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
PERIGO DE MORTE
N
A B
30cm
PERIGO DE MORTE
CORTE A-A
Impermeável Desnível 2%
30cm
PERIGO DE MORTE
N
PERIGO DE MORTE
N
30cm
NOTAS:
1. As dimensões da porta da cela para medição em média tensão devem ser 80 x 200 cm
1 2 3
01
N N N
466,3cm
27cm
84cm
P1 P2
MODELO
41cm
34
RELACAO
1T1
,1c
CORRENTE
m
30cm
230cm
H1 H2 1Q2
120cm
1T2
T T T
40cm
S S S
250cm
VFI-36
2T1
40cm
R R R
VFI-36
1T1
1Q2
630A
30cm
MEDIÇÃO
26cm
CONCESSIONÁRIA
49cm
NOTAS:
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
COMPARTIMENTO DE
CHAVE SECCIONADORA
COMPARTIMENTO DA
PROTEÇÃO ACIONAMENTO DO
DISJUNTOR DE AT
ACESSO
TELA
COMPARTIMENTO DE
CHAVE SECCIONADORA PAREDE
FRONTAL
DIVISÃO
COMPARTIMENTO DE
ENTRADA E MEDIÇÃO
ACESSO
TELA
3 P.R.
ENTRADA SUBTERRÂNEA
CABO XXXX CLASSE
XXXXX COM MUFLA
3 P.R.
T.P.
ILUMINAÇÃO
ENERGISA
DE SERVIÇO
MEDIÇÃO
TC T
BUCHA DE
PASSAGEM XXXXA
CLASSE XXX KV
2xT.P.
CHAVE SECC.
SOBRECARGA
XXXXX KV XXXX A
NO-BREAK
T
50N
51N
51
50
RELÉ DE
PROTEÇÃO
DISJUNTOR
AUTOMÁTICO
A VÁCUO MOTORIZADO
DJ DJ
CHAVE SECC. CHAVE SECC.
SOBRECARGA XXA XXA SOBRECARGA
FUSÍVEL TIPO HH FUSÍVEL TIPO HH
TRAFO 01 TRAFO 02
DJ DJ
T T
NOTAS:
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
45°
5cm
1cm
Tela Metálica
CHAPA 1,25mm
5cm
NOTAS:
1. A tela deverá possuir malha mínima de 0,5 cm e máxima de 1,3 cm, de arame galvanizado de bitola mínima 0,8mm (20 BWG);
2. A base da janela inferior deverá situar - se de 30cm do piso interior;
3. O topo da janela superior deverá situar-se mais próximo possível do teto;
4. Nos casos em que não houver condição de atender às dimensões mínimas da tabela, adotar valores de "A" e "B";
5. Em ambientes com grande acúmulo de poeira, o uso de filtro anti-pó é obrigatório;
Eletroduto de 3/4"
90cm
Caixa de passagem de 5x10cm
com espelho liso
140cm
50cm
Eletroduto de 3/4"
Eletroduto de 1 1/4"
Caixa de passagem de 15x12x6cm
com espelho liso
Furo para aterramento
do suporte
3cm
45cm 45cm
3cm
3cm
12,5cm
19cm
7cm
7cm
12cm
14cm
7cm
7cm
13,5cm
4cm
7cm
7cm
130cm
130cm
12cm
14cm
7cm
7cm
4cm
13,5cm
7cm
7cm
14cm
2,5cm
12cm
7cm
1,5cm
1,5cm
7cm
10cm 10cm
2cm
Suporte para TP
NOTAS: Suporte para TC
1. Todos os ferros em "L" deverão ser de 38x38x4,8 (1.1/2x3/16).
2. Todas as travessas deverão ser de chapas de ferro de 38x4,8 (1.1/2" x 3/16").
3. Todos os furos corridos (rasgos) deverão ser de ø11 (7/16").
4. Os parafusosso para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextravada de ø 9,5 x 23 (3/0'' x 1)
5. Para fixação do transformador de sorrente e potencial, deverão ser usados parafusos de cabeça sextravada ø9,5 x 38 (3/8'' x 1.1/2'').
6. As caixas de passagem serão do tipo condulete de alumínio fundido ou em ferro esmaltado com tampa cega em baquelite ou ferro esmaltado.
7. A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando-se conector barra-chapa de bronze.
8. As saídas das caixas serão protegidas por meios de buchas de modo a não permitirem que os condutores sejam danificados.
9. As ferragens deverão receber tratamento anti-ferruginoso.
Eletroduto de 3/4"
90cm
Caixa de passagem de 5x10cm
com espelho liso
140cm
50cm
Eletroduto de 3/4"
Eletroduto de 1 1/4"
Caixa de passagem de 15x12x6cm
com espelho liso
Furo para aterramento
do suporte
50cm 50cm
3cm 3cm
3cm
15,5cm
22cm
8cm
8cm
13cm
16cm
8cm
8cm
16cm
5cm
8cm
8cm
150cm
150cm
16cm
13cm
8cm
8cm
5cm
16cm
8cm
8cm
16cm
4cm
13cm
8cm
1cm
8cm
4 cm
1,5cm 1,5cm
1,5cm 1,5cm
30cm
Bacia de Contenção
Impermeabilizada
Vista Superior
Tanque de Coleta
Bacia de Contenção
H1
H2
H3
Dreno
Caixa de Barramento
Seção dos Cabos / Seção dos Cabos / Seção dos Cabos /
Tipo Isolação Tipo Isolação Tipo Isolação
DG MEDIÇÃO
Barramentos
T
XXA
MEDIÇÃO T
Transformador TC DG
CARGA
de Potência XXA
Rede de MT - ENERGISA
Caixa de Barramento
| | | | | | | | | | | | | | | |
|
|
|
|
|
DG MEDIÇÃO
|
Barramentos
T
|
XXA
|
|
|
|
50
|
TC
| | | | | |
51 DG
|
CARGA
|
50
|
XXA
|
|
| | | | | | | | | |
TC DG
CARGA
XXA
Rede de MT - ENERGISA
| | | | | | | | | | | | | | | |
Transformador
|
|
|
de Potência
|
DG MEDIÇÃO
|
T
|
XXA
|
|
|
|
50
|
TC
| | | | | |
51 DG
|
|
CARGA
50
|
XXA
|
|
| | | | | | | | | |
51N
Proteção
NOTAS: MEDIÇÃO T
Diagrama Unifilar
Compartilhamento de Subestações
Editado Por De Acordo Desenho Nº Escala
14 05 2019 RICARDO RIOS 14 05 2019 002.53 S/ESCALA
RUANNEY PATRÍCIO
Substitui Des. Nº Documento Pág. Doc. Revisão Unidade Folha
N/A NDU 002 XX/XX 06.00 mm 01/01
ARMAÇÃO DE CANTONEIRAS L DE ARMAÇÃO DE CANTONEIRAS L DE
1.1/2" X 1.1/2" X 3/16" DE 1,79 X0,98M 1.1/2" X 1.1/2" X 3/16" DE 1,80 X0,50M
B PAINEL DE TELA
MALHA DIM. MAX.10mm
15cm
VERGALÃO
DE FERRO
A 9,5mm(3/8") A
179cm
180cm
FURO DE Ø 1/8" NAS
DUAS BARRAS CHATAS
PARA SELAGEM
PAINEL DE TELA
MALHA DIM. MAX.10mm
B
CORTE BB
98m 50cm
150cm
CORTE AA
DETALHE DA PORTA
NOTAS:
1. Todos os furos nas cantoneiras são de Ø 8mm (5/16").
2. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02
VER DETALHE 2
6,50cm
30cm
11cm
10cm 10cm
22,7cm 34,6cm 34,6cm 22,7cm
6,50cm
SISTEMA PARA FIXAÇÃO DOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE
15cm
10cm
9cm 3,5cm
150cm
11cm
5cm
30cm
12,8cm 18,2cm 24cm 12,8cm 18,2cm 25cm
12cm
66,5cm
4,5cm
3,5cm
10cm
15cm
SISTEMA PARA FIXAÇÃO DOS TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
VER DETALHE 2
3,5
4,7cm 10,8cm
9cm
30cm
1,9cm
R=5/32" R=5/32"
12cm
3,5cm
10cm
DETALHE 1
L 1.1/2"x1.1/2"x3/16"
3cm 11cm 3cm COMPR. 0,60m
1,9cm
R=5/32" R=5/32"
R=5/32"
DETALHE 3
DETALHE 4
20cm (15kV)
25cm (35kV)
40cm
1 B
8 6
(15kV)
30cm
40cm
C
LEGENDA:
PAREDE DA
SUBESTAÇÃO
1 - ISOLADOR BASTÃO POLIMÉRICO;
2 -CABO MENSAGEIRO AÇO ;
3 -ESPAÇADOR LOSANGULAR;
4 -GRAMPO DE ANCORAGEM;
5 -SAPATILHA;
6 -PORCA OLHAL;
7 -BUCHA DE PASSAGEM;
8 -MANILHA SAPATILHA;
9 -PARAFUSO CABEÇA QUADRADA;
A- FASE A
B- FASE B
C- FASE C
cm
00
2 10
NOTAS:
40cm
Furos para fixar os para-raios e muflas
no suporte
10cm 10cm
B VISTA SUPERIOR
A
40cm
40cm
A
VISTA BB
27,1cm
LOCAL PARA SELO
(CHAPA ESPESSURA
MÍN. 1,2mm ou nº 18)
FUNDO FALSO
71cm
71cm
PARAFUSO PADRÃO
FUNDO FALSO
55cm
62cm
29,5cm
CHAVE DE AFERIÇÃO
32cm
15cm
10cm
PARAFUSO PADRÃO
Chapa de
Montagem
35cm
40cm
Porta
Frontal
Vista Superior
6,25cm
6,25cm 67,5cm
30cm
EQUIPAMENTOS
DE
TELECOMUNICAÇÕES
3cm
VISOR DE
29,5cm
ACRÍLICO
42cm
5cm 5cm
100cm
DISPOSITIVO
10,5cm
P/ LACRE
55cm
EQUIPAMENTOS
39,25cm
DE
MEDIÇÃO
80cm 40cm
NOTAS:
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
30cm
100cm
40cm
80cm
Vista Frontal do Painel com Porta Vista Lateral do Painel
3cm
3cm 3cm
74cm
PASSAGEM DE CABOS
LP2
30cm
24cm
127Vca 127Vca
RÁDIO FONTE
DPS
3cm 3cm
127Vca 127Vca
M2 M2
37cm
CANALETA 50X50mm
3cm
100cm
CAF1 CAF
20cm
CANALETA 50X50mm
3cm
14cm
K1
X1 XA
TENSÃO CORRENTE
XA1 XA2 XA3 XA4 XA5 XA6
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6
127Vca 127Vca
80cm
e
de
Al
ta
Te
ns
ão
2000cm 2000cm
Seccionador
pré-formado para cerca
Aterramento
Aterramento de Porteira
NOTAS:
1. O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 240cm
Aterramento
2. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02
D < = 30 m
Rede de Média Tensão
Seccionador
pré-formado para cerca
Aterramento
Cerca Bifurcada
NOTAS:
1. O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 240cm
2. O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede
de distribuição a uma distância menor ou igual a 30 metros.
3. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02.
10cm
65cm
10cm
10cm 10cm
65cm
10cm 10cm
278cm
250cm
20cm
20cm
Brita Brita
20cm 45cm 20cm 20cm 45cm 20cm
10cm
NOTAS:
1. Todas as medidas são mínimas e estão em Cm;
45cm
2. Os parafusos para fixação dos TC(s) e TP(s) deverão ter distancia entre eles,
compatível com os furos da base destes equipamentos;
3. Mínimo 10cm de Brita;
10cm 10cm
45cm
10cm 10cm 10cm10cm
30cm
Bacia de Contenção
Impermeabilizada
Bacia de Contenção
Vista Superior
Base do Trafo
Tanque de Coleta
H1
H2
H3
NOTAS:
1. A profundidade do poço de descarga deve comportar volume de óleo igual ao contido no respectivo transformador; assim como, suas paredes e
fundo devem ser impermeabilizadas, de maneira a se evitar infiltração no solo.
2. A capacidade útil de armazenamento do tanque de coleta deverá ser, no mínimo, igual:
- A 0,80 m³ para transformador < 1.500 KVA.
- A 2.0m³ para 1.500 KVA < ou = Transformador < 3.000 KVA
3. O tubo a ser utilizado de ser fabricado em aço carbono, galvanizado pelo processo de imersão a quente, com diâmetro interno 100mm.
30cm
PLACA DE ADVERTÊNCIA
DETALHE "B"
70cm
30cm
MORTE
PERIGO DE
0cm)
m) 0c
110cm (15
180cm (22
DETALHE "A"
40cm
10cm
PORTA COM CADEADO
E ABERTURA PARA FORA CONECTOR CHAPA-FRIO
PARA ATERRAMENTO
PINO
MÓVEL
NOTAS:
1. Cota assinalada com (*), variável de acordo com a largura do compartimento;
2. A tela metálica deverá possuir malha de 10x10mm, de arame galvanizado de bitola mínima de 2,1mm (14 BWG);
3. As cotas entre parênteses referem-se ás dimensões de cabines alimentadas em 34,5kv;
4. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02.
200cm
160cm
VER DETALHE
m
5c
18
Escoras
Poste Esticador
200cm 200cm
10cm
10cm
13cm
10cm
5cm
DETALHE DE ESCORAMENTO
DO ESTICADOR
NOTAS:
1. A tela deverá ser fixada em 4 pontos nos postes esticadors com arame liso nº 14 BWG.
2. A tela deverá ser penetrar 50 mm na mureta de concreto;
3. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02.
2X11/300 - N3
PR PR PR
20cm
C1 C4
C5 C5 C5
C4
C4
Z7
TP TC TP TC
DJ
MED. MED. PROT. PROT.
EL
500
250cm
PERIGO DE MORTE PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
200cm
C6 C6 10cm C6 100cm
10 cm de camada-brita n° 2
170cm
170cm
caixa de proteção
CORTE AA
85cm
85cm
150cm
)
do
150cm
rra
te
en
do
ga
rru
on
Caixa de Inspeção na
fle
x (c Caixa de Inspeção
de Aterramento 10
0M
M
ka
de Aterramento
600cm
4X
H1
H2
150cm
H3
150cm
DRENO DE ÁGUA
CO2
Ver detalhe
PLANTA BAIXA
NOTAS:
1. C1-cabo de alumínio nu
2. C2-cabo de alumínio protegido com XLPE - tabela 01 página 43 - NDU 002
3. C3-cabo de cobre recoberto,XLPE,16mm² - 15KV
4. C4-cabo de aço galvanizado 6,4mm
5. C5-cabo de cobre flexível isolado - 10mm²
6. C6-cabo nu de cobre 50mm²
7. Z7-arame de aço galvanizado Nº 14 BWG
8. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02
2X11/300 - N3
11/600 - N4
amarração com fio isolado flexível 10mm²
PR PR PR
C4 C1 C1
C5 C5 C5
180cm
C4
C2
130cm
C2 C2 C2
amarração com fio isolado flexível 10mm²
C2
C1
RL 50 50 30
Z7
C1
C2 C2 C2
C4
TP TC
EL
600cm
590cm
Z7 MED. MED. Z7 EL
500cm
Z7
tela metálica de proteção tela metálica de proteção
C4
PROTEÇÃO
ALTA TENSÃO
80 ALTA TENSÃO
250cm
200cm
250
200cm
160
C6 C6 C6 C6 100cm
10 cm de camada-brita n° 2
170cm
170cm
170cm
170cm
caixa de proteção
CORTE AA
110cm
H1 H2 H3
68
150cm
110cm
150cm
MEDIÇÃO Ø0.6162
DRENO DE ÁGUA
CO 2
Ver detalhe
PLANTA BAIXA
NOTAS:
1. C1-cabo de alumínio nu
2. C2-cabo de alumínio protegido com XLPE - tabela 01 página 43 - NDU 002
3. C3-cabo de cobre recoberto,XLPE,16mm² - 15KV
4. C4-cabo de aço galvanizado 6,4mm
5. C5-cabo de cobre flexível isolado - 10mm²
6. C6-cabo nu de cobre 50mm²
7. Z7-arame de aço galvanizado Nº 14 BWG
8. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02
Tabela de Materiais
Subestação ao Tempo
Editado Por De Acordo Desenho Nº Escala
14 05 2019 RICARDO RIOS 14 05 2019 002.69 S/ESCALA
RUANNEY PATRÍCIO
Substitui Des. Nº Documento Pág. Doc. Revisão Unidade Folha
N/A NDU 002 XX/XX 06.00 mm 01/01
11/600 - N3
11/300 - N3
11/300 - N3
11/600 - N4
amarração com fio isolado flexível 10mm²
PR PR PR
C4 C1 C1
C5 C5 C5
180cm
C4
C2
C1
C5
130cm
C3 Amarração Com Fio Isolado Flexível 10mm²
PR
C1
TR
50 50 30
Z7
C1
C2 C2 C2
C4
TP TC
EL
600cm
590cm
Z7 MED. MED. Z7 EL
500cm
Z7
tela metálica de proteção tela metálica de proteção
C4
PROTEÇÃO
ALTA TENSÃO
80 ALTA TENSÃO
250cm
200cm
250
200cm
160
C6 C6 C6 C6 100cm
10 cm de camada-brita n° 2
170cm
170cm
170cm
170cm
caixa de proteção
CORTE AA
110cm
H1 H2 H3
68
150cm
110cm
150cm
MEDIÇÃO Ø0.6162
DRENO DE ÁGUA
CO 2
Ver detalhe
PLANTA BAIXA
NOTAS:
1. C1-cabo de alumínio nu
2. C2-cabo de alumínio protegido com XLPE - tabela 01 página 43 - NDU 002
3. C3-cabo de cobre recoberto,XLPE,16mm² - 15KV
4. C4-cabo de aço galvanizado 6,4mm
5. C5-cabo de cobre flexível isolado - 10mm²
6. C6-cabo nu de cobre 50mm²
7. Z7-arame de aço galvanizado Nº 14 BWG
8. Inserir no mínimo 10cm de camada de Brita N° 02
Tabela de Materiais
Subestação ao Tempo
Editado Por De Acordo Desenho Nº Escala
14 05 2019 RICARDO RIOS 14 05 2019 002.71 S/ESCALA
RUANNEY PATRÍCIO
Substitui Des. Nº Documento Pág. Doc. Revisão Unidade Folha
N/A NDU 002 XX/XX 06.00 mm 01/01
11/600 - N3
PR
Carga
C2
C2
590cm
X0 X1 X2 X3
200cm
160cm
??
100cm
170cm
CAIXA DE PROTEÇÃO
VER DETALHE
160cm
- 12 BWG -
com malha de
50 mm
Solda Detalhe B
20cm
47,5m 47,5m
20cm Cabo de
FG Chumbado
47,5m
22,5cm
15cm
12cm
22,5cm
47,5m
12cm
15cm
N N
210cm
±10 Voltas
138cm
Tela: 180cm de largura
DETALHE DO PORTÃO
Placa de
Identificação Tubo de Aço Galvanizado
do Imóvel
Poste da Concessionária
600cm
Via
Pública
180cm
30cm
CABO RESERVA DA MUFLA
PERMANENTEMENTE ENERGIZADO
PERIGO DE MORTE
300cm
CABO ENERGIZADO
200cm
50cm
NOTAS:
1. EXEMPLO DE NOTAS;
2. AS NOTAS DEVEM SER ENUMERADAS ;
3. ÚLTIMA NOTA.
057
079
002
022
022
081
041
041
081
FONTE
057
079
078
095
002
002
022
022
022
022
022
125
089
002
002
002
115
086 078 090
1100
091
091
058
1200
B
B
085
135
095
030
070
091
091
009
031
CO2
020
1200
3500
022
4000
022
022
051
123
051
051
123
120
130
091
130
021
120
146
123
021
035
067
051
021
123
021
039
057
079
080
108
090 078 086
035 051
035 051
021
021
091
126
4000
051
051
051
022
022
022
068 039
068
039
057
095
009
2000
1620
1160
001
082
147
024
066
452
122
015
120
A
NOTAS:
1. O Piso da Subestação será composto por 5cm de camada de Pedra Brita 3 (na parte inferior) e, por 10cm de Pedra Brita 2 (na parte superior);
2. Todas as conexões de cobre deverão ser prensadas com ferramenta hidráulica de pelo menos 10 Tf de compressão;
3. Todos os elementos da malha de aterramento (hastes, cabos e conectores), deverão ser instalados à pelo menos 500mm da superfície do
solo/piso da Subestação;
4. Todas as massas metálicas deverão ser solidamente aterradas com cabo de cobre nú de 50mm², exceto na Tela Metálica, que deverá ser com
Cordoalha de Aço Galvanizado de 3/8";
098
057
2X 11/300 - N4
022 087 091 091
108
850
099 081
118 118
057
057 079 078 086 051 051 051 057 051 051 095
141 FONTE (ENERGISA-MS)
090 002 022 022 022
028
041 096 058
1300
021 050 021
022
1500
021 141 141
141 021 021
141 099
2000
040
009 035 035
051 051
145 039
067
053065
079080108
031 021
2050
1800
051 079080108
021 080
035 091
063 051 108
2000
102
091 091 058
141
131
122
2100
120
050 126 122
015 148 028
101 065
053 050
015
031 101
096 146 071074
058 071074
039 068
028
103
058
2600
126¹
064
4706
021
6350
035
397
5900
051
5700
5000
056 056
091
380
380
004 004
150
028
150 066
043 147
3000
2523
18000
150
1800
071074 074 071 074 071
2200
2200
082
1500
044
1200
890
031
071074 074 071
001
500
500300
500300
400
400
071074 106 106
500
1000
1700
1700
1700
1800
NOTAS:
1. Todas as cotas estão em milímetro;
2. O Piso da Subestação será composto por 5cm de camada de Pedra Brita 3 (na parte inferior) e, por 10cm de Pedra Brita 2 (na parte
superior);
3. Todas as conexões de cobre deverão ser prensadas com ferramenta hidráulica de pelo menos 10 Tf de compressão;
4. Todos os elementos da malha de aterramento (hastes, cabos e conectores), deverão ser instalados à pelo menos 500mm da superfície do
solo/piso da Subestação;
5. Todas as massas metálicas deverão ser solidamente aterradas com cabo de cobre nú de 50mm², exceto na Tela Metálica, que deverá ser com
Cordoalha de Aço Galvanizado de 3/8";
150 150
350 1250 1250 350
200
058
250 1000 250 750 250
1500
028
145 145
031
063 063
058
600 1000 1000 600
108 031 031 108 031 108
074 071
080 080 080
079 079 079
021 021
2000
028
063
074 071
063 063
058
600 1000 1000 600
031
031 031 031
074 071
3471
028
064
5600
121 121
139
150
030
3000
1700
031
064
071074 106 074 071
1153
1100
500
1700
1700
01/01
Folha
Desenho Nº
Subestação ao tempo 34,5 KV – Opção 02.
Revisão Unidade
002.80
mm
2019
06.00
152000
300
077 077 077 077 077 077 077 077 077
14
050 050
XX/XX
056 056
1800
RICARDO RIOS
De Acordo
NDU 002
077 077 077 077 077 077 077 077 077
050 050 050 050 050 050 050 050 050
900
049 049 049 049 049 049 049 049 049
5400
032050056 056050032
2019
900
049 049 049 049 049 049 049 049 049
050 050 050 050 050 050 050 050 050
077 077 077 077 077 077 077 077 077
05
14
1800
056 056
RUANNEY PATRÍCIO
050 050
Substitui Des. Nº
049 032 049 049 049 049 049 032 049
050 050 050 050 050 050 050 050 050
077 077 077 077 077 077 077 077 077
Editado Por
300
300 1900 1271 629 1900 1900 1900 1900 629 1271 1900 300
N/A