Vivência - Ritos Iniciais - Glória
Vivência - Ritos Iniciais - Glória
Vivência - Ritos Iniciais - Glória
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Espírito Santo. Pudemos ver que o ‘Glória’ é bem mais do que isso: nele está contido o louvor, a aclamação e a
súplica. E mais: a pessoa de Jesus Cristo aparece no centro desta grande doxologia” (p. 19-29).
Obrigado ao Frei Joaquim Fonseca por este esclarecimento que, com certeza, vai contribuir para o
aperfeiçoamento e a autenticidade de nossas celebrações litúrgicas em nossas comunidades”.
3. Vivenciar o hino do Glória como gesto ritual
3.1. Tomar conhecimento do rito
Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o hino:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. / Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. /
nós vos louvamos, nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, nós vos glorificamos, / nós vos damos graças por vossa imensa
glória. / Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. / Vós que tirais o pecado
do mundo, tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós. / Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, / só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, / com o Espírito Santo, na
glória de Deus Pai. Amém.
3.2. Realização do rito “como se fosse” na celebração
Expressar o sentido por meio da ação corporal (voz, expressão, gestos, olhar...) e da atitude interior. Cuidar da autenticidade
do fazer ritual. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do rito. Realizar o rito como se fosse numa celebração de
verdade.
a) Distribuição dos serviços.
b) Realização da sequência (experimentar o recorte de várias maneiras).
c) Observações, dialogando sobre aquilo que se fez.
d) Realização da sequência por outro grupo.
e) Novas observações.
4. "Conversa sobre os três pontos", mais sistemática e aprofundada, levando em conta o objetivo deste
laboratório.
Conversar: Houve a integração entre a pessoa e o mistério celebrado?
"Conversa de três pontos: sentido teológico, atitude interior e gesto externo”, mais sistemática e aprofundada,
sobre cada um dos elementos do rito realizados e sobre a unidade entre os três pontos, levando em conta o
objetivo desta vivência.