Elaboração e Gestão de Projetos
Elaboração e Gestão de Projetos
Elaboração e Gestão de Projetos
• Definição
Gestão de Projetos
• Histórico da Gestão
• INICIAÇÃO – Especificação
Nesta fase são identificadas as necessidades e levantadas as informações e
estimativas, para possibilitar a definição de um problema estruturado a ser resolvido pelo
projeto. Além de conhecido o problema, são definidos os resultados esperados, as metas,
os produtos e os recursos necessários, considerando-se as expectativas e os requisitos
dos clientes e, ainda, os esclarecimentos e as ponderações das partes envolvidas. Esses
aspectos possibilitam esclarecer e demarcar o escopo do projeto.
◦ Conhecimento do Problemas
◦ Definição dos resultados esperados
◦ Metas
◦ Produtos
◦ Recursos necessários
◦ Expectativas e requisitos dos clientes
◦ Esclarecimentos e ponderações das partes envolvidas
• PLANEJAMENTO
• DESENVOLVIMENTO
Nesta fase os planos do projeto são colocados em prática e o projeto começa a ser
efetivamente realizado e controlado.
• ENCERRAMENTO
2.2 - PROGRAMAS
Projeto 1 Projeto 2
OBJETIVOS
PROGRAMA
Projeto
Projeto 33 Projeto n
• Fase do Projeto
• Abortamento ~ 25%
• Extrapolação de prazos e recursos ~ 45%
• Sucesso ~ 30%
Exemplos:
• TransBrasil
• Comperj
• Angra III
• Ferrovia Norte-Sul
• Transposição do Rio São Francisco
Esforço
Desenvolvimento
Planejamento
Tempo
Sucesso - Planejamento
Gerenciamento
Acompanhamento
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3 - Processo de Planejamento
A proposta básica deve conter uma previsão dos objetivos e meios ou recursos
necessários para realizá-los. Os meios ou recursos transformam-se em estimativas de
custos e prazo do projeto.
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• Necessidades
• Demanda de mercado
• Necessidade do Negócio
• Pedido de Cliente
• Avanço tecnológico
• Exigência Legal
• Necessidade Social
proposta desde o início com todas as pessoas interessadas, pois seu envolvimento futuro
nos trabalhos será motivado pelas visões compartilhadas nesta primeira etapa.
Todo projeto precisa ter metas e objetivos a serem atingidos ao longo do horizonte
de tempo de execução do mesmo.
Todo objetivo ao ser escrito, deverá ser observável e verificável: é necessário haver
mecanismos que permitam medir e verificar, ao longo do tempo, se o objetivo cumprido ou
não.
O objetivo deve ser redigido com o máximo de cuidado, para ser claro e sem
ambiguidades. A redação deve conter:
• Objeto - sobre o qual a ação se exerce e ou da qual ele resulta uma ponte, um
dispositivo, um processo administrativo ou operacional, um treinamento, um
software, uma simulação, etc.
Exemplo
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R – Realista
E – Específico
M – Mensurável
A – Aplicável
R – Rápido
Elementos do Escopo
definição do escopo é uma relação detalhada dos produtos que serão fornecidos ou
contemplados no projeto.
Produtos físicos
Ideias, roteiro de filmes, mapas, sistemas, organogramas, rotas, processos, plantas, etc.
Eventos
Exemplos:
• Planejar, organizar e realizar estudos, pesquisas e diagnósticos, cursos, reuniões,
etc.
• Implantar sistemas, processos e modelos de organização.
Importante:
Nenhum projeto pertence a apenas uma categoria. Todo projeto sempre combina
elementos físicos, conceitos e serviços. Imagine por exemplo, um projeto de realização de
uma copa do mundo, que envolve conceitos (planejamento), produtos físicos
(construções) e eventos (os jogos).
• Pessoas
• Equipamentos e ferramentas
• Materiais
• Dinheiro
Escopo
Plano de Ação
Plano de Monitoramento
Princípio da Divisibilidade
• Melhor coordenação
• Melhor monitoramento
• Melhor avaliação
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ATIVIDADES
- Atividade 1
- Atividade 2
- …...
- Atividade n
Para cada etapa e suas atividades identificar os prazos para realização de cada
atividade.
Qualidade Custos
Requerida Orçados
Prazos
Estimados
- Precedência de Atividades
Combinações
- Dependência de Atividades
Atividade 3
Identificar no conjunto de
atividades:
• Atividades Sequenciais
• Atividades Paralelas
Prazo
Ordem ATIVIDADES Precedência
Normal
1 - Atividade 1 T1 -
2 - Atividade 2 T2 1
3 - Atividade 3 T3 1
- …... ...
n - Atividade n Tn n-1
Rede de Atividades
Cronograma
Grafico de Grantt
Método do
Caminho Crítico
44 B D
5
5 - 10 11- 13
A F
8 11
1-4 24 - 28
C E
5 - 12 13 - 23
17
6 3 Caminho Inverso
4
B D
5
5 – 10 11- 13
A 15 - 20 21 - 23 F
8 11
1–4 24 – 28
1-4
C E
24 - 28
5 – 12 13 – 23
5 - 12 13 - 23
Definição de Folga
6 3
4 B D
5
5 – 10 11- 13
A 15 – 20 21 – 23 F
10 10
8 11
1–4 24 – 28
1–4
0 C E 24 – 28
0
5 – 12 13 – 23
5 – 12 13 – 23 Caminho
B-D 0 0 possui
folga de 10 dias
de flexibilidade
Caminho Crítico
A–C–E–F
• É função do tempo
◦ Valor Presente
◦ Valor Futuro
Plano de Gerenciamento
do Projeto Estimativa
- Escopo Bases
- Custos
- Qualidade
Documentos
do Projeto Estimativa Documento
- Cronograma
- Recursos
de do
- Riscos Custos Projeto
Fatores Ambientais
da Empresa
- Ativos
- Processos Organizacionais
Atualização
Riscos
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• Opinião Especializada
◦ Projetos anteriores semelhantes
◦ Profissional especializado
◦ Grupo especializado
◦ Empresa Especializada
• Estimativa Análoga
Estimativa análoga de custos usa valores ou atributos de um projeto anterior
semelhantes ao projeto atual. Os valores e os atributos dos projetos podem incluir,
mas não estão limitados a: escopo, custo, orçamento, duração e medidas de
escala (por exemplo: dimensão, peso). A comparação destes valores ou atributos
do projeto torna-se a base para estimar o mesmo parâmetro ou medida do projeto
atual.
• Estimativa Paramétrica
Utiliza valores estatísticos de dados históricos calculados para valores unitários de
cada elemento de custo.
• Estimativa Bottom-up
Quando não é possível fazer uma estimativa adequada desmembra-se a atividade
até o nível em que for possível estimar os custos de cada subatividade, obtendo-se
com isso ao final o custo total da atividade.
• Estimativa de 3 pontos
Na busca de maior acerto na estimativa pode-se utilizar a estimativa baseada em
3 níveis de expectativa.
(OT + MP+ PM )
Distribuição Triangular →Estimativa=
3
Distribuição Beta
(OT +4 MP+ PM )
→Estimativa= 6
• Análise da Dados
◦ Análise de Alternativas
Comparação de custos e benefícios visando otimizar o projeto e seus custos.
Fazer x Comprar
Comprar x Alugar
.
.
.
◦ Análise de Reservas
Estabelecer uma reserva de contingência para contemplar fatos ou eventos
extraordinários não dimensionados ou não dimensionáveis.
Margem de Segurança
◦ Custo da Qualidade
• Decisão consensual
• Votação
• Responsável Decisor
Fatores de Produção
◦ Mão de Obra
◦ Máquinas
◦ Instalações
◦ Materiais
◦ Serviços
5 – Gestão de Prioridades
Cada empresa pode adotar sua própria metodologia baseada nas suas próprias
características. Das metodologias disponíveis destacam-se as seguintes.
• Importante e Urgente
• Importante e não Urgente
• Não Importante e Urgente
• Não Importante e não Urgente
Tarefa Prioridade
ou
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5.1.3 – Matriz B A S I C O
As notas em uma escala de 1 (pior cenário) a 5 (melhor cenário) são atribuídas aos
seguintes tópicos:
5.1.3 – Matriz R A B
5.1.4 – Matriz G U T
5.1.5 – Matriz R I C E
▪ Baixo – 0,5
▪ Mínimo – 0,25 ou menos
Tarefa A I C E RICE
• Prazo para gerar resultados: projetos que trazem mais resultados rapidamente
devem passar na frente de projetos que demoram a trazer resultados.
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Etapas
◦ Identificação
◦ Análise
◦ Planejamento de Respostas
◦ Implementação de respostas
◦ Monitoramento dos Riscos
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Priorização dos riscos individuais, para análise de ação posterior, utilizando análise
de probabilidade de ocorrência e impacto, além de outras características.
3 – Aceitar – não tomar nenhuma medida em função do baixo impacto ou por falta
de condições para intervir.
Probabilidade
Evento ou Risco Impacto Pontuação Prioridade Estratégia
de Ocorrência
- Falta momentânea de
0,25 3 0,75 Baixa Mitigar
mão de obra
- Falta de recursos
0,5 4 2,0 Alta Evitar
paralisando o projeto
- Erros de Especificação
0,75 4 3 Alta Mitigar
Técnica
Impacto 4 – Grande
3 – Moderado
2 – Pequeno
1 - Nulo
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◦ Conhecimento imperfeito
◦ Elementos de requisitos e soluções técnicas
◦ Desenvolvimentos futuros
◦ Estruturas regulatórias
◦ Complexidade inerente ao projetos
6.11 – Tailoring
Fatores de adaptação:
Porte do Projeto
Complexidade do Projeto
Importância do Projeto
Abordagem de Desenvolvimento