Escala Menor Harmonica
Escala Menor Harmonica
Escala Menor Harmonica
Menor
Harmônica
I.
Montagem
A
principal
diferença
entre
a
escala
menor
natural
e
a
harmônica,
consiste
em
que
essa
última
possui
sétima
maior
em
vez
de
sétima
menor.
Esse
grau,
juntamente
com
a
sexta
menor,
gera
um
intervalo
de
1,5
tom
bastante
característico
na
escala,
dando-‐lhe
um
“sabor”
de
oriente
médio.
Contudo
é
largamente
utilizada
para
construção
de
melodias
e
baixarias
no
choro
e
samba.
Os
graus
que
a
constituem
são:
F,
2,
b3,
4,
5,
b6,
7M,
8
7
cordas
Mod
C
A
G
E
D
III.
Campo
Harmônico
Menor
Harmônico
Sobrepondo
terças
às
notas
da
escala
Menor
Harmônica,
encontramos
seu
Campo
Harmônico,
isto
é,
a
sequência
dos
acordes
diatônicos
dessa
escala.
Observe
que
o
acorde
de
sétima
diminuta
(o
que
se
costuma
utilizar)
surge
no
sétimo
grau
dessa
escala.
(detalhes
de
digitações
no
vídeo)
Neste
campo
harmônico
encontramos
as
seguintes
tríades:
Graus
Tríade
notas
formantes
I,
IV
Menor
1,
3b,
5
II,
VII
Diminuta
1,
3b,
5b
bIII
Aumentada
1,
3M,
5#
V,
bVI
Maior
1,
3,
5
(detalhes
de
digitações
no
vídeo)
Neste
Campo
Harmônico
encontramos
uma
tipo
de
tétrade
para
cada
grau:
IV.
Exercícios
Práticos
Seguem
abaixo
quatro
exercícios
importantes
para
a
assimilação
das
tríades
e
tétrades.
É
importante
que
sejam
feitos
em
várias
tonalidades.
Exercício
1
(detalhes
de
digitação
no
vídeo)
Exercício
2
Exercício
3
Exercício
4
V.
Modos
da
Escala
Menor
Harmônica
Abaixo
seguem
os
modos
da
Escala
Menor
Harmônica.
É
costume
nomear
os
modos
de
qualquer
escala
de
acordo
com
os
modos
da
Escala
Maior.
Uma
vez
encontrado
o
modo
que
mais
se
aproxima
da
escala
analisada,
isto
é,
que
contém
mais
graus
idênticos.
Depois,
as
alterações
são
anotadas
junto
ao
nome
do
modo.
Exemplo:
O
3o
modo
da
Menor
Harmônica
possui
os
graus:
1
2
3
4
#5
6
7
8
O
modo
que
mais
se
aproxima
desta
sequência
de
graus
é
o
Jônio,
cuja
formação
é:
1
2
3
4
5
6
7
8.
Adicionando
a
alteração
encontrada
(#5)
junto
ao
nome
do
modo,
temos:
Jônio
#5
Embora
haja
várias
outras
formas
de
nomear
tais
modos,
o
ideal
é
encontrar
a
nomenclatura
mais
clara
possível
e
que
apresente
o
menor
número
de
alterações.
VI.
Utilizações
Práticas
Cadência
IIm7(b5)-‐V7-‐Im
Em
se
tratando
de
improvisação,
a
partir
do
campo
harmônico
da
escala
Menor
Harmônica,
dado
a
presença
do
V7
como
acorde
dominante
(na
menor
Natural
temos
Vm),
é
possível
termos
uma
Cadência
completa
abrangendo
as
funções
subdominante,
dominante
e
tônica,
respectivamente
nos
acordes
IIm7(b5),
V7
e
Im.
Dm7(b5)
G7
(b9,b13)
Cm(7M)
IIø
V7(b9b13)
Im(7M)
Escalas
utilizadas
É
possível
aplicar
a
escala
Menor
Harmônica
de
forma
horizontal
em
todos
os
3
acordes,
desde
que
o
acorde
Im
não
seja
Im6
pois
ela
não
possui
6a
maior.
Exemplo:
Exemplos
de
aplicação
prática:
1.
Sobre
IIø7
–
V7(b9b13)
–
Im
Frase
construída
sobre
a
escala
menor
harmônica
de
Lá
menor
2.
Sobre
Im
–
V7/II
–
IIm
–
V7
Fraseado
construído
sobre
Ré
menor
Harmônica
e
Lá
menor
Harmônica.
Dm
Harm.
Am
Harm.