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Aula 1 Tipos Metodologicos de Estudos 2

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Tipos Metodológicos de Estudo

Os Tipos de Pesquisa

Quais são os principais tipos de


estudos e para que servem?

Existem várias formas de classificar uma pesquisa, mas a maioria tem em


comum o método aplicado para desenvolver a pesquisa.
Vejamos uma classificação geral, considerando:
a modalidade os objetivos e a forma de abordagem.
Os Tipos de Pesquisa

Classificação quanto a Modalidade da Pesquisa

Exploratória – tem por objetivo a caracterização inicial do problema e constitui a primeira


etapa de toda a pesquisa científica.
________________________________________________________________________
Teórica – tem por objetivo ampliar os fundamentos teóricos, definir leis mais amplas,
estruturar sistemas e modelos teóricos, relacionar hipóteses.
_________________________________________________________________________
Aplicada – tem por objetivo investigar, confirmar ou rejeitar hipóteses sugeridas pelos
modelos teóricos.
_________________________________________________________________________
De campo – observa os fatos e como eles ocorrem. Nos permite separar e controlar as
variáveis, além de perceber e estudar as relações estabelecidas.
__________________________________________________________________________
Experimental – determina um objeto de estudo, seleciona variáveis capazes de influenciá-lo,
define as formas de controle e de observação dos efeitos que cada variável produz no objeto.
__________________________________________________________________________
Bibliográfica – recupera o conhecimento científico acumulado sobre um tema/problema.
Os Tipos de Pesquisa

Classificação considerando os Objetivos de Pesquisa

Exploratória – proporcionar mais familiaridade com o problema; pesquisa bibliográfica,


estudos de caso e enquetes.

Descritiva – fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados sem a


interferência do pesquisador; uso de técnicas de coleta de dados na pesquisa e em
observações sistemáticas.

Explicativa/analítica – identificar fatores determinantes para a ocorrência dos fenômenos;


para ciências naturais, é um método experimental e, para ciências sociais, é um método
observacional.

Fonte: Rodrigues, 2007.


Os Tipos de Pesquisa

Quanto as Formas de Abordagem da Pesquisa

Quantitativa – traduz em números as opiniões e informações para que sejam


classificadas e analisadas. Geralmente, utiliza técnicas estatísticas.

Qualitativa – busca o estudo de aspectos específicos, particulares, aplicado a


grupos também específicos, com abordagem bastante ampla, e buscando saber
como as pessoas veem e se sentem quando estão diante das situações estudadas.
Aplicam métodos de investigação, enquetes e leitura.

*Fonte: Rodrigues, 2007


Os Tipos de Pesquisa

Quanto ao Nível e o Objeto de Análise

Objeto de Análise
Nivel de Análise
Condições Respostas
Individual e
Pesquisa Biomédica Pesquisa Clínica
sub-individual

Pesquisa em Sistemas
Demográfico Pesquisa Epidemiológica
de Saúde

Fonte: Modificado de Frenk et all. 1986.


Os Tipos de Pesquisa

Área da Saúde

As pesquisas são comumente divididas em dois grupos:

Experimental em laboratório (in vitro)

• Estudos realizados com animais. Realizado em laboratório, ou seja, em ambiente


que permita controlar as variáveis, reduzindo o grau de subjetividade na aferição
dos dados. CAUTELA com a expectativa de obter o mesmo resultado para seres
humanos, uma vez que se trata de experimentos realizado em outras espécies que
não a humana.

Epidemiológica ou Demográfica

• Estudo que aborda e investiga a saúde da população e os fatores determinantes


para o risco e agravos de doenças, assim como eventos associados com a saúde.
Tem raiz na Epidemiologia, que é a ciência que estuda a relação de causa-efeito ou
saúde-doença .
Estudos Epidemiológicos
Podem ser classificados em observacionais ou experimentais (de intervenção).
Ambos os estudos analisam se existem associações entre um determinado fator,
comparando grupos, contudo...
Observacionais Experimentais
Intervenção direta do
Não Existe pesquisador com a Existe
relação analisada

Grupos Grupos estabelecidos


Distribuição da
Classificados no por processos
início do estudo amostra em grupos aleatórios

Em um estudo com alcoólatras, Exemplo Em um estudo para comprovar


não se pode induzir um grupo a a efetividade da glucosamina
tornar-se alcoólatra. Então, em para aliviar a dor de
uma pesquisa, incluímos um osteoartrite nos joelhos, se
grupo de pessoas que já eram ministra esta substância para
alcoólatras com um grupo um grupo e placebo para um
controle de não alcoólatras. grupo controle.
Estudos Epidemiológicos
Um pouco mais sobre os principais tipos de estudos…

Relato de Descrição detalhada de um ou alguns casos clínicos, geralmente de um evento


Caso clínico raro ou uma nova intervenção. A série de casos é um estudo com maior
número de participantes (mais de 10) e pode ser retrospectivo ou prospectivo.

Fatores Positivos: Colaboram com o delineamento de casos clínicos.

Atenção: Possuem limitações importantes e podem levar a


conclusões equivocadas, uma vez que frequentemente avaliam
acontecimentos passados, não possuem grupos de comparação e
apresentam resultados que se aplicam somente àquele paciente ou
grupo de participantes específicos.
Ex.: Dores Helder, Mendes Lígia, Ferreira António, Santos Jose Ferreira. Gradiente Intraventricular
Sintomático Induzido pelo Esforço em Atleta Competitivo. Arq. Bras. Cardiol. [Internet].
2017 Jul; 109(1): 87-89. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2017000700087&lng=pt
Fonte: Fletcher, 2006
Estudos Epidemiológicos

Prevalência Medem a frequência da ocorrência das doenças em determinado tempo e


Incidência espaço. Estudos de Prevalência medem quantas pessoas estão doentes.
Estudos de Incidência medem quantas pessoas ficaram doentes (novos
casos).

Fatores Positivos: Fácil desenvolvimento e econômico, muito


útil em saúde pública, para avaliar e planejar programas de
controle de doenças.

Atenção: Não contribuem para identificar doenças raras

Ex.: Régis Ana Cristina Furtado de Carvalho, Crispim Karla Geovanna Moraes, Ferreira Aldo
Pacheco. Incidência e prevalência de perda auditiva induzida por ruído em trabalhadores de uma
indústria metalúrgica, Manaus - AM, Brasil. Rev. CEFAC [Internet]. 2014 Oct; 16( 5 ): 1456-1462.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
18462014000501456&lng=en
Estudos Epidemiológicos

Ecológicos Descrevem as diferenças entre a população em um determinado espaço e


tempo ou em um mesmo tempo, comparando a ocorrência da doença entre
grupos de pessoas (população de países, regiões ou municípios).

Fatores Positivos: A unidade de estudo não é a pessoa mas o


grupo.

Atenção: É dependente de bons sistemas de informação (dados


estatísticos).

Ex.: Cavalcante Karina Ribeiro Leite Jardim, Tauil Pedro Luiz. Características epidemiológicas da
febre amarela no Brasil, 2000-2012. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2016 Mar ; 25( 1 ): 11-20.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-
96222016000100011&lng=en
Estudos Epidemiológicos

Caso-Controle Estudos de grupos semelhantes, selecionados a partir de uma população de


risco que compara doentes versus não doentes, retrospectivamente,
considerando a exposição e os possível fatores de risco a que a amostra de
doentes foi exposta (no passado).

Fatores Positivos: Útil para identificação de fatores de risco


e doenças raras ou novas e, para a exposição de fatores
prognósticos de doenças com longo período de latência.

Ex.: Caminha Maria de Fátima Costa, Cruz Rachel de Sá Barreto Luna Callou, Acioly Victor Montenegro
Cavalcanti de, Nascimento Rodrigo Rocha do, Azevedo Pedro Tadeu Álvares Costa Caminha de, Lira
Pedro Israel Cabral de et al . Fatores de risco para a não amamentação: um estudo caso-controle. Rev.
Bras. Saude Mater. Infant. [Internet]. 2015 June; 15( 2 ): 193-199. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292015000200193&lng=en
Estudos Epidemiológicos

Coortes Estudo longitudinal, prospectivo e observacional no qual um grupo de pessoas


é acompanhada por determinado tempo. Os desfechos são comparados a partir
da exploração ou não de uma intervenção ou outro fator de interesse para
análise posterior de incidência da doença.

Fatores Positivos: calcula o Risco Relativo(RR) e estabelece


etiologia e fatores de risco, sendo apropriado para descobrir a
incidência e a história natural de uma condição de saúde.

Atenção: São demorados e podem ser caros.

Ex.: Carvalho Mariana de Sousa Ribeiro de, Pereira Ana Maria Gomes, Martins João Alfredo, Lopes
Reginaldo Coelho Guedes. Fatores preditores de recorrência do endometrioma ovariano após
tratamento laparoscópico. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [Internet]. 2015 Fev; 37( 2 ): 77-81. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032015000200077&lng=pt
Estudos Epidemiológicos

Ensaio Clínico Os participantes do estudo são distribuídos aleatoriamente para aplicação de


Randomizado uma intervenção (ex: tratamento farmacológico) comparada a outra
intervenção (ex: tratamento placebo). Os grupos são acompanhados por um
período de tempo e analisados por desfechos específicos, definidos no início do
estudo.

Fatores Positivos: ideal para avaliação de intervenções terapêuticas

Atenção: Podem possuir custos elevados e serem demorados, por


vezes, impossíveis de se realizar por questões éticas, casos raros ou
de período prolongado de acompanhamento.

Ex.: Teston Elen Ferraz, Arruda Guilherme Oliveira de, Sales Catarina Aparecida, Serafim Deise, Marcon
Sonia Silva. Consulta de enfermagem e controle cardiometabólico de diabéticos: ensaio clínico
randomizado. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2017 Jun; 70( 3 ): 468-474. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672017000300468&lng=pt
Greenhalgh, 2005
Estudos Epidemiológicos
Representação gráfica dos principais tipos de estudos epidemiológicos, de acordo
com o desenho aplicado.

❖ Relatos ou série de casos

❖ Estudos de Prevalência – Transversais


Descritivos
❖ Estudos de Incidência – Longitudinais
Observacionais
❖ Estudos Ecológicos ou Demográficos

❖ Estudos de Coortes

❖ Estudos de Caso-Controle
Analíticos
Experimentais
(Intervenção) ❖ Ensaios Clínicos Randomizados Terapia
Estudos Primários e Secundários
Ainda temos que saber…
Os estudos podem se dividir em:

Primários São pesquisas originais, em que os dados • Relatos de casos


colhidos ou variáveis observadas e • Estudos de prevalência
analisadas no estudo (por um pesquisador) • Ensaios clínicos
estão relacionados a aplicação de • Estudos de coortes
• Caso-controle
intervenções (estudos experimentais) ou
• …
observações (estudos observacionais).

Secundários Geralmente utilizam os estudos que já • Revisão sistemática


existem (publicados) para selecionar as • Revisão narrativa
melhores evidências. Buscam estabelecer • Revisão integrativa
• Metanálises
conclusões a partir dos estudos primários
• Avaliação de tecnologia
com um resumo ou sistematização dos dados • Avaliação econômica
encontrados, que são comuns à estes • Guias de prática clínica
estudos. • …
Revisões

As revisões são estudos secundários, contam com pelo menos três tipos principais:

1 Sistemática Reúne, de forma organizada, os resultados de estudos primários


relacionados a uma intervenção específica, com aplicação de
método explícito, reproduzível e sistematizado de pesquisa, análise
crítica e síntese dos estudos selecionados.

Fatores Positivos: São muito úteis para integrar os dados dos


estudos realizados sobre determinada terapêutica ou intervenção,
que podem apresentar resultados conflitantes e/ou coincidentes.

Atenção: Não são tão simples de fazer como se pensa.

Ex.: Research on Climate and Dengue in Malaysia: A Systematic Review.


Hii YL; Zaki RA; Aghamohammadi N; Rocklöv J. Curr Environ Health Rep; 3(1): 81-90, 2016
Mar. Disponível em: http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs40572-016-0078-z

Fonte: Sampaio, 2007


Revisões
A metanálise é uma revisão sistemática?

Não é! A metanálise é um método estatístico muito utilizado na revisão sistemática para


integrar os resultados dos estudos incluídos. É uma análise das análises, ou seja, é um
estudo de revisão da literatura em que os resultados de vários estudos, são combinados
e sintetizados através de processos estatísticos para produzir uma única estimativa ou
índice que caracteriza o efeito de uma determinada intervenção.

Fatores Positivos: Ao combinar a amostra de vários estudos, aumenta


a amostra total, o que melhora o poder estatístico de análise, assim
como a precisão do que foi estimado como efeito do tratamento.

Atenção: as vezes é confundida com revisão sistemática

Ex.: Ribeiro Rívian Xavier, Nascimento Cícera Isabella Leão Leite, Silva Antonio Márcio Teodoro
Cordeiro. Genotype association GSTM1 null and gastric cancer: evidence-based meta-analysis. Arq.
Gastroenterol. [Internet]. 2017 June ; 54( 2 ): 101-108. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032017000200101&lng=en
Fontes: Castro, 2001 ; Sampaio, 2007
Revisões

2
Não Sistemática Um resumo de estudos primários selecionados de forma não
(narrativa) sistemática, uma vez que o método de pesquisa e de seleção dos
estudos não é padronizado e nem explícito.

Fatores Positivos: Podem ser fáceis de realizar

Atenção: Os resultados podem ser tendenciosos, não resgatam


toda a literatura disponível sobre o tema investigado e geralmente
são inconclusivas.

Ex.: Quinteros D Rocío, López F Valentín, Gutiérrez C Daniela, Cardemil M Felipe. Infecciones por
micobacterias en otorrinolaringología: Revisión de la literatura. Rev. Otorrinolaringol. Cir. Cabeza
Cuello [Internet]. 2016 Abr ; 76( 1 ): 111-120. Disponível em:
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-48162016000100016&lng=es

Fonte: Souza, 2010


Revisões
As revisões são estudos secundários e com pelo menos três tipos principais:
3 Alternativa para revisar e combinar estudos com diversas
Integrativa
metodologias mantendo o rigor metodológico das revisões
sistemáticas.

Fatores Positivos: a combinação de pesquisas com diferentes


métodos amplia as possibilidades de análise da literatura

Atenção: a metodologia ainda não muito conhecida pode


dificultar a avaliação deste tipo de estudo

Ex.: Neris Rhyquelle Rhibna, Anjos Anna Cláudia Yokoyama dos. Experience of spouses of women
with breast cancer: an integrative literature review. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2014 Oct
; 48( 5 ): 922-931. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342014000500922&lng=en
Concluindo...

Para cada tipo pergunta ou hipótese, existe um desenho de estudo


(metodologia) mais apropriado para responder esta pergunta ou
verificar a hipótese.

Assim, mais que uma classificação dos tipos de pesquisa, é


fundamental que, tanto o pesquisador (produtor do conhecimento),
quanto o usuário (o consumidor do conhecimento) dos resultados de
pesquisa (conhecimento), conheçam os principais estudos
epidemiológicos, seus desenhos metodológicos e suas principais
características, para que hipóteses se aplicam ou que tipos de
perguntas podem responder.
Bibliografia Complementar

Castro-Jiménez Miguel Ángel, Cabrera-Rodríguez Daladier, Castro-Jiménez María Isabel. Evaluación de tecnologías diagnósticas:
conceptos básicos en un estudio con muestreo transversal. Rev Colomb Obstet Ginecol . 2007 Mar; 58( 1 ): 45-52. Disponível
em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-74342007000100007&lng=es

GONZÁLEZ, Antonio, GARCÍA-RODRÍGUEZ, Luis Alberto. Estudios de cohortes y de casos y controles: qué podemos esperar de
ellos. GH Continuada, Madrid, 2003 Ene-Feb; 2( 1 ):52-56. Disponível em:
http://web.udl.es/Biomath/Bioestadistica/Dossiers/Articles/1/EstudioosCohortesCC.pdf

Guirao Goris Silamani J. Adolf. Utilidad y tipos de revisión de literatura. Ene. 2015; 9( 2 ). Disponível em:
http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1988-348X2015002200002&lng=es

Mendes, Karina Dal Sasso, Silveira, Renata Cristina de Campos Pereira, & Galvão, Cristina Maria. (2008). Revisão integrativa:
método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758-
764. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018

Lazcano-Ponce Eduardo, Salazar-Martínez Eduardo, Gutiérrez-Castrellón Pedro, Angeles-Llerenas Angélica, Hernández-Garduño


Adolfo, Viramontes José Luis. Ensayos clínicos aleatorizados: variantes, métodos de aleatorización, análisis, consideraciones éticas
y regulación. Salud pública Méx. 2004 Dec ; 46( 6 ): 559-584. Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-36342004000600012&lng=en
Bibliografia consultada
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas:
Sistema GRADE – Manual de graduação da qualidade da evidência e força da recomendação para tomada de decisão em saúde. Brasília: Ministério da
saúde, 2014. 72p. Il.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas :
elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 92 p.

CAMPANA, A. O. Metodologia da investigação científica aplicada à área biomédica – 2. Investigações na área médica. Jornal de Pneumologia, 25(2)84-93,
1999. [Acesso em 13 set 2016] Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jpneu/v25n2/v25n2a5.pdf

CASTRO, A. A. Revisão Sistemática e meta-análise. 2001. [Acesso em 13 mar 2016] Disponível em: http://metodologia.org/wp-
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FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

FRENK, J. et all. Un modelo conceptual para la investigación en salud pública. Bol of Sanit Panam. 1986; 101:477-492.

GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos - fundamentos da medicina baseada em evidências. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 228 p.

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SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia,
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SANTOS, M. C.; PIMENTA, C. C. A. M.; NOBRE, M. R. C. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-
americana de Enfermagem (online), 15(3), 2007. [Acesso em 13 mar 2016] Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v15n3/pt_v15n3a23.pdf

SOUZA, M.T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer? Einstein, 8(1 pt.1):102-6, 2010. [Acesso em 13 mar 2016]. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/eins/v8n1/pt_1679-4508-eins-8-1-0102.pdf
Tipos Metodológicos de Estudos

E AGORA...

Vamos Praticar!

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