PERDÃO
PERDÃO
PERDÃO
PERDÃO
Pr. Antônio Francisco Gomes Silva
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PR. SEBASTIÃO VALADARES | PRESIDENTE
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INTRODUÇÃO
Perdão é uma palavra conhecida no meio cristão, bastante pregada,
comentada, discutida, debatida, contudo não basta apenas isso. É necessário abrir mão
de vaidade, orgulho para de fato não apenas conhecer sobre o assunto, mas viver na
integralidade do nosso dia a dia, nos relacionamentos pessoais, na família, igreja,
sociedade, local de emprego enfim em todos os lugares.
A palavra perdão significa, de acordo com o Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa, «remissão de pena ou de ofensa ou de dívida; desculpa, indulto» ou «ato
pelo qual uma pessoa é desobrigada de cumprir o que era de seu dever ou obrigação por
quem competia exigi-lo». Como interjeição, trata-se de «fórmula de civilidade com que se
pede desculpa». Este termo vem «do latim medieval perdonet, "que ele perdoe", 3 a
pessoa do subjuntivo presente do verbo perdonare». O perdão é uma das coisas mais
libertadoras que alguém pode fazer. A falta de perdão é como uma pedra amarrada na
perna de alguém, que a arrasta para o fundo do mar.
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Neste contexto abordaremos o tema Perdão nas diversas formas de relacionamento
interpessoal.
g) Rins e bexiga: sensação de dor ou dificuldade para urinar, que pode imitar doenças
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urológicas;
h) Pele: coceira, ardência ou formigamentos;
i) Região íntima: piora da impotência e diminuição do desejo sexual, dificuldade para
engravidar e alterações do ciclo menstrual;
j) Sistema nervoso: crises de dor de cabeça, enxaqueca, alterações da visão, do
equilíbrio, da sensibilidade (dormências, formigamentos) e da motricidade, podendo
simular doenças neurológicas.
Perdoar a si mesmo talvez seja um dos maiores desafios do ser humano, pois está
relacionado com a (capacidade e dificuldade) que cada um tem de se amar e se aceitar.
Algumas chegam ao ponto de se culparem por terem nascido e ficam pensando o tempo
todo que são um fardo na vida dos outros. Para compensarem esse sentimento de
rejeição, elas passam a vida toda tentando mostrar o quanto são úteis e importantes
(como forma de provarem para si próprias que são merecedoras da vida). Vivemos uma
época em que o sentir é supervalorizado.
Imagine que você está doente. Uma infecção tomou conta de seu corpo,
provocando febre e aquele mal-estar característico. Você, então, se dirige ao hospital, e
o médico receita um remédio, garantindo que ele resolverá seu problema. Quando você
toma a primeira dose do medicamento, parece que nada acontece. Dificilmente alguém
já se sente totalmente recuperado de uma infecção após a primeira dose do antibiótico.
O remédio já está em seu organismo e as bactérias já começaram a ser atacadas, mas
você continua a não sentir nenhum resultado. Porém, a partir desse momento já passa a
ter certa tranquilidade no coração, por que sabe, racionalmente, que o processo
necessário para ter a saúde totalmente restabelecida já está em andamento. Do mesmo
modo, quando pecamos, nos arrependemos e pedimos perdão a Deus, muitos ficam
infelizes por “não sentir” esse perdão. E é isso que estão errando. O perdão não está
relacionado com sentir e sim com saber.
Há pessoas enlutadas consigo mesmas que, embora tenham sido perdoadas por
Deus, não se sentem perdoadas. Acordam todos os dias de manhã sem coragem de se
encarar no espelho. Não se olham nos olhos. Estão verdadeiramente arrependidas, fora
de fato perdoadas pelo Redentor, mas elas mesmas ainda não se perdoaram nem
reconheceram o perdão divino. E carregam o jugo do pecado por anos, ainda que já
tenham alcançado graça aos olhos do Pai. Então não atrele o perdão a sentir alguma
coisa, basta saber.
Vejamos que não se trata de merecimento pessoal, não é pelas boas obras que
obtemos perdão, Jesus na Cruz garantiu o perdão por completo dos nossos pecados, das
nossas culpas. Se você cometeu algum pecado, não fique preso a isso, ore, confesse,
deixe e alcançará misericórdia conforme (Pv.28:13) "O que encobre as suas
transgressões nunca prosperará, mas o que confessa e deixa alcança misericórdia”.
Livre-se desse passado, abandone-o hoje para receber a cura deste sentimento que só
piora sua vida. Paulo escrevendo aos irmãos de Filipenses 3.13,14 “Irmãos, quanto a
mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das
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coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o
alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”
Ao nos apropriarmos do perdão, da nova vida que o Senhor nos oferece, no
momento em que acertarmos com Deus e com os homens, devemos fazer exatamente o
que a palavra nos ordena: esquecer-nos das coisas que para trás ficaram. Assim
valorizaremos o precioso sangue de Jesus com o qual Ele nos comprou
2. O Perdão ao próximo
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erram diariamente, e muito?
2.1 Pedir perdão ao próximo
a) Levantar a dívida
O pedido de perdão ao próximo deve ser específico, não funciona dizer “desculpa
qualquer coisa”. Você precisa “levantar a dívida”, ou seja, dizer exatamente o que
aconteceu e reconhecer o erro (Tg 5.16).
b) Evitar justificativas
É preciso cuidado para que o pedido de perdão não venha acompanhado de justificativas,
dizer que errou porque “estava nervoso” ou porque “teve um problema com o chefe” etc,
é preciso assumir a responsabilidade pelo erro, independente das circunstâncias (1Pe
5.6). Podemos explicar uma situação, mas não devemos fazer uso dela para manipular a
consciência alheia, minimizando a gravidade do nosso pecado ou até mesmo colocando
a culpa em uma terceira pessoa. E se, mesmo diante disso, a pessoa não te perdoar, o
problema será dela. A sua parte foi feita (Lc 6.33-35), já houve arrependimento, e esse é
o papel de quem é perdoado. E finalmente, talvez o ponto mais difícil no processo do
perdão: perdoar o próximo!
Perdoar é amar quem não é amável, só é possível perdoar com base no amor,
quem ama perdoa, já o egoísta retém o perdão, Perdoar aquele que pisou no nosso pé
sem querer é fácil, mas e perdoar aquele que causou grande dor, grandes tribulações,
tribulações estas que deixaram sequelas irreversíveis. Por consequência de um ato
alheio, padecemos, pagamos, sofremos e até mesmo somos “destroçados”. Nossos
sonhos, nossas amizades, nosso amor, tudo que mais temos estima, consideração, são
retirados de nós sem ao menos nos perguntarem, e as vezes sem ao menos nos darem
escolhas. E são nessas horas que a “a carne” se manifesta, a vontade de ficar quite (ou
se não de ganhar ou se vingar), a vontade até mesmo de matar ou de pagar na mesma
moeda.
Só quem já foi ferido por um ato de traição, falta de consideração ou mesmo algo
que consiga te tirar do sério, te tirar do seu eixo pode explicar esta sensação. Perdoar é
mais do que simplesmente abandonar o ressentimento e o desejo de vingança, perdoar
é permitir que aquele que foi perdoado, de alguma forma, se aproxime (Ef 2.13). Não
significa que essa pessoa vai se tornar seu melhor amigo, mas algo precisa ser
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restaurado (Ef 2.16). Perdoar não é somente desconsiderar uma dívida, perdoar é
assumir a dívida.
Amar quem nos persegue, esse foi o mandamento deixado por Cristo em (Mt 5,
43-48) O perdão não justifica outra pessoa, mas liberta você.
Então irmãos quaisquer que sejam os que nos aborrecem, e suas atitudes,
devemos perdoá-los e entender que somos todos fracos e que devemos ajudá-los a se
reerguerem e que nossa força está em Jesus. Perdão é comparado a uma arte, quanto
mais prática, mais apta e mais livre a pessoa se torna, isso significa dizer que quando
oramos pedindo ao senhor que nos ensine a perdoar, ele vai nos ensinar na prática,
prepare-se que virão situações que vai exigir muitas praticas de perdão e isso pode
ocorrer em varias áreas de sua vida, portanto se estão acontecendo situações diversas,
que têm exigido você usar a arte de perdoar, não adianta reclamar, espernear, fazer bico,
murmurar. Te convido a executar a prática mesmo gemendo ou chorando, mais continuar
a perdoar, vai chegar a hora que você se sentirá totalmente livre e apta a perdoar ou a
pedir perdão a quem te feriu.
O Apostolo Paulo aconselhando os irmãos da igreja de Efésio 4.31-32 "Toda a
amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,
Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos
outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”. Os verbos usados neste texto estão
no imperativo, ou seja, são ordens. Livrem-se. Sejam. Não são sugestões, dicas, opões
ou conselhos. Poderíamos abordar os diversos ângulos do que Paulo diz, mas vamos
nos concentrar na questão do perdão. Como se perdoa? É preciso sentir Algo? Tenho
que ir até a pessoa conversar? É necessário esperar o pedido de perdão? Afinal, de que
maneira se perdoa na prática?
Existe dois aspectos fundamentais na prática do perdão: 1) Amor; 2) Sacrifício
pessoal. O amor verdadeiro é demonstrado por atitudes, por isso devemos agir em favor
de quem estamos perdoando, fazendo-lhe o bem, abrindo mão da vingança, procedendo
de fato como se age com alguém que teve sua dívida conosco cancelada. Isso sempre
exigirá amor como motivação e sacrifício como prática. Quem perdoa sempre precisa se
sacrificar mais do que quem é perdoado.
Orar em favor da pessoa perdoada é um excelente exercício de perdão. Mesmo
que você não se lembre dessa pessoa com carinho, ainda que haja sentimentos
negativos em seu coração por ela, você não deve esperar mudanças no que sente; deve
agir para eu haja mudanças! Ore por ela. Peça a Deus que lhe faça o bem. E seja
totalmente transparente na sua oração.
É possível perdoar uma pessoa que cometeu um abuso sexual ou até mesmo um
assassinato? É possível perdoar quando o dano causado é tão grande? Se a Bíblia diz
que eu preciso perdoar para ser perdoado por Deus (Jo 20.23), significa que de alguma
forma isso tem que ser possível.
Jesus fala sobre o perdão em uma parábola, em Mateus 18, onde um homem que
devia uma quantia impagável ao rei, nem que ele trabalhasse por 100 anos ele não
conseguiria pagá-la. E ele implora ao rei por misericórdia, e o rei perdoa a dívida. Logo
depois, este mesmo homem encontra alguém que lhe devia uma quantia extremamente
inferior, equivalente a mais ou menos 100 dias de trabalho. Essa pessoa implora por
misericórdia, da mesma forma como ele implorou ao rei, porém, ele não perdoa e exige
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que essa pessoa pague cada centavo. E, por causa dessa atitude, o rei voltou atrás e
exigiu que ele também pagasse cada centavo da sua dívida. (Mt 18.23-34). E o significado
desta parábola é muito claro, a dívida com o rei é a nossa dívida com Deus. E a dívida
menor é a dívida que nós devemos perdoar o próximo! Não perdoar é agir como o homem
da parábola, e a consequência é a mesma (Mt 18.35).
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São atritos promovidos por discordâncias, ofensas, agressões, comparações, traições,
desrespeito, palavras duras e diversos outros elementos que começam a modificar o
formato inicial do relacionamento. O marido e a mulher fustigam um ao outro com posturas
que, lentamente, minam os aspectos racionais e sentimentais e tornam o amor que levou
aquele homem e aquela mulher a se unirem uma lembrança distante.
Cessam as atitudes amorosas. Interfere-se no sentimento. Questiona-se por que
continuar juntos. Se esse processo não for interrompido pelo arrependimento e a
mudança na prática dos erros, o atrito tende a se tornar frequente e intenso. E, assim,
aos poucos, o casamento vai erodindo. Caso não seja feito algo a respeito, o resultado é
certo: a relação desmoronará e o matrimônio será destruído.
Pode ser que o seu casamento já esteja em estado adiantado de erosão, em razão
de um longo período de atritos sem arrependimento e sem perdão. Ações que ofendem,
omissões que magoam, palavras que prejudicam. Diferentes elementos vão, pouco a
pouco, debilitando e arrebentando o matrimônio, tal como a água, o vento e o gelo fazem
com a rocha.
Você acha que perdoar as vezes é difícil? não só as vezes é, mas sempre! Porém a
falta de perdão provoca destruição, feridas que nunca cicatrizam e uma consequência
espiritual séria, o melhor a se fazer é perdoar.
Em meio ao mundo globalizado, onde cada dia que passa tentam desvirtuar a
homogeneidade da família, além de inverter valores na relação entre pais e filhos, é
preciso que os pais tenham muito cuidado para que não entrem na onda deste século e
venham trazer ao seu lar maldição que podem separar a boa convivência entre ambos.
Em Ef. 6.4 aprendemos “E vós, pais, não provoqueis a ira dos vossos filhos, mas educai-
os de acordo com a disciplina e o conselho do Senhor. Caminhando como servos”. Pesa
sobre os pais a responsabilidade do equilíbrio da balança de não provocar a ira dos filhos,
e ainda educar com disciplina e conselho do Senhor. Não devemos esquecer que
estamos sujeitos em algum momento falhar neste processo, porém devemos agir com
sabedoria e ser humildes para ensinar na prática quando falhamos e pedir perdão e
também perdoar quando for necessário. "Pedir perdão é colocar remédio na ferida
causada na alma do outro ". Qual é o pai que não erra com o filho no exercício da sua
missão como educador? O reconhecimento do erro é a atitude daqueles que vivem na
busca da excelência. Lembre-se que o perdão é a possibilidade da convivência
harmoniosa. No relacionamento com os filhos, quando os pais não praticam a arte de
perdoar e de pedir perdão, os canais de comunicação são bloqueados e o diálogo morre.
E onde há silêncio falta perdão. O silêncio afasta os próximos, causa estranheza nos
conhecidos e cria suspeições. É perdoando que os pais ensinam o filho a perdoar. É
pedindo perdão que os filhos aprendem a reconhecer os seus erros.
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É comum para você pedir perdão aos filhos sempre que necessário? É comum para
você também perdoá-los? Os seus filhos têm um coração "perdoador" porque
aprenderam o valor do perdão com você? Há lares com filhos doentes, com o coração
cheio de ódio, mágoa dos seus pais, e não sabem como resolver essa situação, sofrem
calados ou não sabem a quem recorrer diante desta situação, isso pode gerar um
sentimento de tristeza a ponto de os filhos pensarem que não são importantes para seus
pais, e as vezes chegam a pensar em tirar sua vida. No livro “Uma História de perdão e
cura”, relata a situação de Stormie, a filha de um casal; sua mãe, por ela haver pedido um
copo com água, ficou brava e mandou ela para dentro de um pequeno armário
Não é de hoje que, os irmãos entre famílias desentendem-se e isso pode gerar
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problemas sérios levando-os fazerem coisas horríveis, ou deixarem de fazer coisas boas
aos seus irmãos. Todos lembrados de Gn. 4. Conta a história de dois irmãos que, por
inveja um do outro chega a tramar e executar o mal contra ele, tão horrível que teve
coragem de tirar a vida do seu irmão de sangue. Por que isso pode acontecer no seio de
uma família que têm tudo para viver em paz e harmonia, é exatamente a falta de perdão
e amor. Ao contrario deste fato, temos outro que serve para ser copiado e seguido por
todos nós, de um certo jovem que foi traído por seus irmãos e qual foi a atitude dele?
Vejamos: Podemos notar que José tinha todas as razões do mundo, além dos meios
necessários, para guardar ressentimentos dos irmãos e puni-los pelo mal que lhe fizeram.
Após a morte de seu pai, os irmãos de José temeram que, agora que seu pai não estava
mais lá, José começasse a persegui-los por causa do mal que lhe haviam feito. Sua
consciência continuava pesada e temiam o castigo que poderiam vir a sofrer das mãos
do poderoso José. Eles então mandaram uma mensagem a José informando-o que, antes
de morrer, Jacó havia lhes ordenado que pedissem perdão a ele e, portanto, eles pediam
seu perdão. É possível que Jacó não tivesse feito tal coisa, mas José percebeu o temor
e humilhação de seus irmãos e, generoso como era, chorou por eles. Quando, mais tarde,
vieram e se prostraram diante dele, completamente submissos, ele os surpreendeu ao
dizer que não era Deus para se vingar deles. Embora intentassem o mal contra ele, Deus
havia tornado o mal em bem para que pudessem viver (escapando da fome que havia
prevalecido na sua terra). José ainda prometeu sustentá-los, e aos seus filhos.
Surpreendentemente ele fez o oposto. Perdoou os irmãos e promoveu seu bem-estar. Se
José tivesse agido de outra forma, a história seria diferente e dificilmente haveria um povo
numeroso descendendo de Abraão por meio do qual Jesus nasceria em forma humana.
Seu perdão foi completo, ilustrando como o perdão de Deus ao pecador contrito também
é absoluto. É também um exemplo de como nós devemos perdoar aos que nos fazem
mal. O bom exemplo de José deve encorajar cada um a olhar de frente para essa área
tão problemática: o perdão.
CONCLUSÃO
Diante do exposto sobre o tema abordado, não resta dúvidas de que perdoar é
preciso. É o melhor caminho a seguir, por mais que seja difícil e que fira o nosso orgulho.
Muitas vezes, não perdoamos porque achamos que somos melhores que os outros, mas
devemos nos lembrar que nós também temos defeitos e pecamos, e mesmo assim Deus
sempre nos dá uma nova chance. Quando perdoamos a nós mesmos, ao nosso cônjuge,
aos filhos e nossos irmãos, nós nos aproximamos do Senhor e isso nos traz paz, saúde
física, mental e espiritual. Por isso, se você foi ferido ou magoado por alguém e ainda não
perdoou, tome coragem, procure essa pessoa o quanto antes, perdoe-a, libere perdão e
receba a cura por completo deste sentimento que te segue e aprisiona. Deus se agradará
de você e te trará para mais perto Dele.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
BIOGRAFIA
Antônio Francisco Gomes Silva é Pai de Acza Camille (8 anos) e Hadassa
Carine (5 anos), fruto de um casamento abençoado com Crisliane Nascimento da Silva.
Casado há 15 anos construiu uma história de lutas, conquistas e grandes vitórias. Cursou
Letras/Línguas Vernáculas na Universidade ULBRA, tendo concluído em 2010.
Com cinco meses de casado, foi chamado ao ministério pastoral, para dirigir
sua primeira congregação, a qual pastoreou por 9 (nove) anos e a segunda por 5 (cinco)
anos. Atualmente está como 2° vice-Presidente do campo de Porto velho da igreja
Evangélica Assembleia de Deus Central em Porto Velho, Ministério de Madureira.
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