Uro TC
Uro TC
Uro TC
DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
URO-TC
Protocolo, indicações e limitações
14/10/2010
Moderadora: Dra. Luisa Teixeira Célia Antunes
URO-TC.. hoje
Dor no flanco
Hematúria macroscópica
Hematúria microscópica em doentes de alto risco
Hidronefrose /Uretero-hidronefrose de causa
desconhecida
Detecção e caracterização de anomalias
congénitas do TU.
Follow-up de neoplasia do urotélio operado
Técnica
Protocolo do Serviço
Aquisição antes CIV
Abdomino-pélvica (hemicúpulas diafragmáticas
sínfise púbica)
Espessura e intervalo dos cortes : 2,5 mm
Fase excretora
Hemicúpulas diafragmáticas sínfise púbica
200 s após fase cortico-medular ( 4 min após CIV)
PARÊNQUIMA
-Córtex corpúsculo glomerular
-Medula – 8-18 pirâmides túbulos
colectores
SEIO RENAL:
-Gordura, árvore pielocalicial e estruturas
vasculares
Rins – Uro-TC
excretora
parenquimatosa Cortico-medular
Cortico-medular
parenquimatosa excretora
Parênquima renal - patologia
Tumores renais
Necrose papilar
Rim medular esponjoso
Trauma
Hematúria macroscópica
Parênquima renal - patologia
Tumores renais
Benignos ou malignos
Quísticos ou sólidos
IIF
III III
IV
Parênquima renal - patologia
Tumores renais
Lesões sólidas
não invasivos características TDM inespecíficas
excepto o angiomielolipoma e lipoma (gordura
macroscópica) DD benigno vs maligno impossível
angiomielolipoma vs carcinoma : densidade de
gordura e cálcica intra-lesional carcinoma!!!
Uro-TC
Detecção e estadiamento tumoral
Antes CIV:
isodenso , condicionando distorção do contorno renal;
heterogéneo se áreas quísticas e/ou hemorrágicas internas.
gordura intra-lesional raro
Após CIV
Hipodenso, independentemente da
vascularização da lesão, na fase
parênquimatosa (melhor fase para
detecção!)
Estadiamento
Adenopatias loco-regionais?
Trombose da veia renal e VCI?
Invasão das estruturas adjacentes (sistema colector, gordura
peri-renal e fáscia de Gerota, SR, músculo psoas..)?
Mtx ?
Linfoma
++envolvimento secundário
Multifocal e bilateral
Lesões hipovasculares múltiplas ou aumento difuso do rim
afectado
ADN abdominais, infiltração da gordura peri-renal, invasão
do músculo psoas e encarceramento da artéria renal são
comuns.
Necrose papilar
Causas:
abuso de AINE e analgésicos, DM, anemia das células
falciformes e pielonefrite.
DD: divertículo calicial
Fase excretora
O contraste da árvore
pielocalicial preenche as
cavidades necróticas no interior e
à periferia das papilas
- Aspecto em “pincel”:
- estrias paralelas de produto de
contraste que se estendem a partir
da papila para dentro da medula
- Calcificações medulares
- Urolitíase
Traumatismo renal
Seguimento de lesões tratadas conservadoramente - contusões e
lacerações (I a III)
HEMATOMA SUBCAPSULAR
Árvore pielocalicial
Cálices(8-18; 2-3)
Bacinete
Recebem urina dos ductos colectores
Ureteres
Transporte
Bexiga
Armazenamento
Calibre N < 5 mm
Sistema colector e excretor
Tumores do urotélio
Causa extrínseca
Anomalias congénitas
Traumatismo
Urolitíase
Pielonefrite xantogranulomatosa
- aumento volume renal
- redução da espessura parênquima
-cálculo coraliforme
- múltiplas massas hipodensas
caliectasias + tecido granulomatoso rico
em cél xantomatosas
Tumores do urotélio
Tumor mais comum do sistema colector e excretor
++ homem
F. R. :
- Tabaco
- Exposição ocupational
- Exposição a medicamentos
- RT pélvica
- Cistite crónica
Uretero-hidronefrose
Fibrose retroperitoneal
Massas retroperitoneias
Diverticulite
Anomalias congénitas - SJUP
Obstrução funcional ou anatómica ao fluxo de urina
a nível da JUP hidronefrose dor, falência
renal
Rim em ferradura
Duplicação
pielocalicial
Rim ectópico
Traumatismo
Extravasamento de contraste, em fase excretora
tardia (15 min)
Controvérsias…
Técnica
Boa avaliação do sistema colector e excretor exige
uma boa distensão e opacificação destas estruturas
canalares
Contracções peristálticas intermitentes dos ureteres
Bexiga reservatório