Projeto e Simulação de Um Filtro Ativo Paralelo
Projeto e Simulação de Um Filtro Ativo Paralelo
Projeto e Simulação de Um Filtro Ativo Paralelo
Projeto e Simulação de um
Filtro Ativo Paralelo
Alegrete - RS
27 de junho de 2016
Michael Douglas Coelho da Silva
Projeto e Simulação de um
Filtro Ativo Paralelo
Alegrete - RS
27 de junho de 2016
Michael Douglas Coelho da Silva
Projeto e Simulação de um
Filtro Ativo Paralelo/ Michael Douglas Coelho da Silva. – Alegrete - RS, 27 de junho de 2016-
58 p. : il. (algumas color.) ; 30 cm.
CC Corrente Contínua
CA Corrente Alternada
Vc Tensão de carga
Ic Corrente de carga
PI Proporcional-Integral
dq Direto e Quadratura
VC C Tensão do Barramento CC
IF Corrente do Filtro
VF Tensão do Filtro
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.1 Resultados - Filtro L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4.2 Resultados - Filtro LCL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
APÊNDICE A – FILTRO L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
1 Introdução
1993) ou a técnica dos Eixos de Referência Síncrona - SRF (do inglês Synchronous
Ref erence F rame) (BHATTACHARYA; DIVAN, 1996).
O objetivo deste trabalho é a realização do projeto e simulação de um FAP paralelo
trifásico, utilizando como geração dos sinais de referência a técnica SRF. Para o projeto
e a implementação dos controladores Proporcionais-Integrais (PI) do barramento CC e
das correntes, utilizou-se as transformadas de Clarke e Park transformando um sistema
trifásico alternado em um bifásico contínuo. Por fim, os filtros L e LCL foram projetados e
inseridos no estágio de saída do conversor, conectando o FAP com a rede elétrica.
25
Este capítulo trará uma abordagem geral sobre os Filtros Ativos de Potência (FAP)
e sobre suas respectivas formas de conexão com a rede elétrica.
Para o controle de um FAP, são utilizadas duas malhas de controle, uma externa e
outra interna conforme a Figura 3.
O erro calculado pela diferença da tensão do barramento Vcc pela referência Vcc ∗
é processado pela malha externa. Ela irá gerar um sinal de referência adicional rcc ∗ que
é somado com o sinal obtido do algoritmo de geração de referência r∗ . Assim, o sinal
resultante rf ∗ é utilizado na malha interna, controlando a corrente y do FAP e gerando o
sinal r para a modulação PWM.
É importante comentar a respeito dos FAP’s quanto a sua localização em uma
rede de distribuição. Por exemplo, para uma compensação de harmônicas de tensão com
26 Capítulo 2. Filtros Ativos de Potência - FAP’s
um FAP paralelo, o melhor ponto de conexão é próximo ao ponto em que está a carga
poluidora, enquanto que para a compensação de harmônicos de corrente, o melhor ponto
de conexão é no final do alimentador (AKAGI; NABAE, 1993).
que a corrente na rede elétrica (somatório das correntes do filtro mais a da carga) seja
puramente senoidal na fase com a tensão (FENILI et al., 2007).
Desta maneira, a rede elétrica enxergará o sistema composto pelo filtro mais a
carga não-linear como uma carga puramente resistiva, ou seja, sem nenhuma distorção
harmônica.
Como visto no capítulo anterior, os filtros ativos de potência poderão ser conectados
na rede elétrica de diversas formas.
Estes filtros são formados por conversores estáticos mais um circuito passivo na
saída. Estes circuitos passivos são nada mais do que pequenos filtros unindo o conversor
com a rede elétrica.
O uso de conversores estáticos poderá causar o surgimento de harmônicos na rede
por operar com altas frequências de chaveamento. De acordo com o tipo de aplicação,
diversas topologias de filtros ativos e passivos são utilizados para a atenuação destas
componentes indesejadas.
O tipo de filtro mais comum para a conexão do FAP com a rede elétrica é o
puramente indutivo, ou filtro L. A desvantagem deste método está relacionada ao custo-
benefício, ou seja, o tamanho do indutor e da indutância são elevados dificultando a
construção e encarecendo projeto, podendo acarretar em elevada queda de tensão em 60
Hz.
Já o filtro LCL apresenta algumas vantagens em relação ao filtro L. Por exemplo, é
formado dois indutores com menores indutâncias, apresentando bom desempenho na ate-
nuação das componentes harmônicas de corrente de alta frequência oriundas da comutação
do inversor e permitindo um melhor desacoplamento entre o FAP e a rede elétrica(COSTA,
2012). Entretanto, tal filtro possui a desvantagem de possuir picos de ressonância em sua
banda passante que deverão ser atenuados por meio de técnicas de amortecimento ativas
ou passivas (MATOS FREDERICO F E DE SOUZA, 2010).
Neste trabalho, utilizou-se um filtro L e um LCL . Um breve estudo sobre estes
circuitos serão apresentado nos apêndices A e B mostrando suas características principais,
aplicações e metodologia de projeto.
30 Capítulo 3. Modelagem FAP Paralelo
Assim:
Rabc = Rf (3.1)
Labc = Lf (3.2)
dIFa
Va = Lf + Rf IFa + VaM + VM N
dt
dIFb
Vb = Lf + Rf IFb + VbM + VM N
dt
dIFc
Vc = Lf + Rf IFc + VcM + VM N (3.3)
dt
3
1X
VM N = vmM (3.4)
3 k=1
1, se Sk = On e Sk0 = Of f,
ck =
0, se S = Of f e S 0 = On.
k k
3
!
dIFk Rf 1 1 X Vk
= − iFk − ck − cm VCC + (3.5)
dt Lf Lf 3 m=1 Lf
3
!
1 X
dnk = ck − cm (3.6)
3 m=1 n
dna 2 −1 −1 ca
1
dnb = −1 2 −1 c
b
3
dnc −1 −1 2 cc
32 Capítulo 3. Modelagem FAP Paralelo
3
dVCC 1 1 X
= iCC = cm iFm (3.7)
dt C C m=1
tendo:
3
X 3
X
dmn iFm = cm iFm (3.8)
m=1 m=1
3
dVcc 1 X
= dmn iFm (3.9)
dt C m=1
dVcc 1 1
= (2dna + dnb )iFa + (dna + 2dnb )iFb (3.10)
dt C C
De (3.10) e (3.5), o modelo completo do filtro ativo no referencial abc para as fases
1 e 2 é:
R
IFa − Lff 0 − dLnaf IFa Va
d
R
1
IFb = 0 − Lff − dLnbf IFb + Vb (3.11)
dt Lf
VCC 2dna +dnb dna +2dnb VCC 0
C C
0
s cos(θ) cos(θ − 2π/3) cos(θ − 4π/3)
2
Cabc dq0 = −sin(θ) −sin(θ − 2π/3) −sin(θ − 4π/3) (3.12)
3 √ √ √
1/ 2 1/ 2 1/ 2
3.3. Transformação para os Eixos Síncronos dq 33
−1 T
onde θ = ωt, e Cabc dq0 = Cabc dq0 = Cabc dq0 é a matriz de transformação de coorde-
nadas.
De (3.9), a terceira equação dinâmica do modelagem descrita em (3.12) é:
dVcc 1
= [dnabc ]T [iabc ] (3.13)
dt C
Aplicando a transformação de coordenadas em (3.13), (3.14) se tem:
dVcc 1 T 1
= Cabc dq0 [dndq0 ] Cabc dq0 [idq0 ] = [dndq0 ]T [idq0 ] (3.14)
dt C C
Sendo a sequencia-zero nula em [dndq0 ] e [idq0 ], se tem:
dVcc ddn id ddq iq
= + (3.15)
dt C C
Por outro lado, as duas primeiras equações retiradas de (3.11) poderão ser escritas
na seguinte forma:
d Rf 1 0 1 1
[iab ] = [iab ] − [dnab ] Vcc + [vab ] (3.16)
dt Lf 0 1 Lf Lf
√ cos(θ − π/6) sin(θ)
Cab dq = 6 (3.17)
−sin(θ − π/6) cos(θ)
possui a seguinte inversa:
s
2 cos(θ) −sin(θ)
Cab dq = (3.18)
3 sin(θ − π/6) cos(θ − π/6)
Reescrevendo (3.16):
d h dq i Rf 1 0 1 1
Cab [idq ] = Cab dq [idq ] − Cab dq [dndq ] Vcc + Cab dq [vdq ] (3.19)
dt Lf 0 1 Lf Lf
e aplicando a operação da diferenciação na matriz, tem-se:
!
d h dq i d d
Cab [idq ] = Cab dq [idq ] + Cab dq [idq ] (3.20)
dt dt dt
Derivando (3.20):
d Rf /Lf −ω 1 1
[idq ] = − [idq ] − [dndq ] Vcc + [Vdq ] (3.21)
dt ω Rf /Lf Lf Lf
34 Capítulo 3. Modelagem FAP Paralelo
R
id − Lff ω − dLndf id Vd
d
R
1
iq = −ω − Lff − dLnqf iq + Vq (3.22)
dt
dnq +2dnd
Lf
Vcc dnd Vcc 0
C C
0
(1 − α)Lf Cf s2 + Rd Cf s + 1
GVabc −IF1 (s) = (3.23)
abc α(1 − α)L2f Cf s3 + Rd Lf Cf s2 + Lf s
Rd Cf s + 1
GVabc −IF2 (s) = 2
(3.24)
abc α(1 − α)Lf Cf s3 + Rd Lf Cf s2 + Lf s
A Figura 10 traz uma proposta de controle filtro LCL baseada na média da corrente
IF1abc e IF2abc .
GVabc −IF12 (s) = βGVabc −IF1 (s) + (1 − β)GVabc −IF2 (s) (3.26)
abc abc abc
36 Capítulo 3. Modelagem FAP Paralelo
ou
(1 − β)(1 − α)Lf Cf s2 + Rd Cf s + 1
GVabc −IF12 (s) = (3.27)
abc Lf s[α(1 − α)Lf Cf s2 + Rd Cf s + 1]
Assumindo
β =1−α (3.28)
[GVi −If 12 ] (3.27) é a transformada de uma equação de terceira ordem para uma de primeira,
dada por:
IF12 (s) 1
GVabc −IF12 (s) = = (3.29)
abc Vabc (s) Lf s
p = vd id
q = −vd iq
(3.30)
Z
ucc = k1 V̄cc + k2 V̄cc dt (3.32)
k1 = 2ζωnv C
k2 = Cωni 2
(3.34)
did
Lf + Rf id = Lf ωiq − Vcc dnd + vd
dt
diq
Lf + Rf iq = −Lf ωiq − Vcc dnq + vq
dt
(3.35)
Z
ud = kp īd + ki īd dt
Z
uq = kp īq + ki īq dt
(3.37)
kp = 2ζωni Lf − Rf
ki = Lf ωni 2
(3.40)
vd + Lf ωiq − ud
dnd =
Vcc
vq − Lf ωid − uq
dnq =
Vcc
(3.41)
Nota-se que as entradas dnd e dnq são compostas por uma parte de cancelamento
não-linear e uma parte de compensação de desacoplamento linear.
41
4 Resultados
A Figura 16 mostra como foi feita a extração das referências harmônicas no Simulink.
Como visto na Figura 11, a corrente de carga deve ser medida e transformada para os eixos
síncronos dq, assim, suas componentes de eixo direto e de quadratura deverão ser filtradas
por um filtro passa-baixas, neste caso com frequência de corte Fc =20 Hz, separando a
componente harmônica do sinal.
As Figuras 17, 18, e 19 representam o sistema de controle projetado e simulado
para ambas as situações. Vale ressaltar que os valores dos ganhos dos controladores de
tensão e corrente foram os mesmos para as simulações realizadas com os filtro L e LCL.
Os ganhos dos controladores das malhas externa e interna são mencionados na
Tabela 2. .
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
Corrente do Filtro − Fase A
200
Corrente (A)
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
Corrente da Carga − Fase A
200
Corrente (A)
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
1200
1000
Tensão(A)
800
600
400
200
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
150
100
50
Corrente (A)
−50
−100
−150
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
Tempo (s)
Corrente da Carga
200
150
100
Corrente (A)
50
−50
−100
−150
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
Tempo (s)
Corrente no eixo dq − Id
5
Id
4 IdRef
3
Corrente (A)
−1
−2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
Corrente no eixo dq − Iq
2.5
Iq
IqRef
2
1.5
Corrente (A)
0.5
−0.5
−1
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
100
Corrente (A)
−100
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
Corrente do Filtro − Fase A
200
100
Corrente (A)
−100
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
Corrente da Carga − Fase A
200
100
Corrente (A)
−100
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2
Tempo (s)
Tensão do Barramento CC
1200
1000
800
Tensão(A)
600
400
200
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
150
100
Corrente (A)
50
−50
−100
−150
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
Tempo (s)
Corrente da Carga
200
150
100
Corrente (A)
50
−50
−100
−150
−200
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
Tempo (s)
Corrente no eixo dq − Id
6
Id
5 Id
Ref
3
Corrente (A)
−1
−2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
Corrente no eixo dq − Iq
3
Iq
2.5 IqRef
1.5
Corrente (A)
0.5
−0.5
−1
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
Tempo (s)
5 Conclusão
Referências
AKAGI, H.; NABAE, A. The p-q theory in three-phase systems under non-sinusoidal
conditions. European Transactions on Electrical Power, Wiley Online Library, v. 3, n. 1, p.
27–31, 1993. Citado 2 vezes nas páginas 23 e 26.
BHATTACHARYA, S.; DIVAN, D. Active filter solutions for utility interface of industrial
loads. In: IEEE. Power Electronics, Drives and Energy Systems for Industrial Growth,
1996., Proceedings of the 1996 International Conference on. [S.l.], 1996. v. 2, p. 1078–1084.
Citado na página 23.
MANSOOR, A. et al. Predicting the net harmonic currents produced by large numbers of
distributed single-phase computer loads. Power Delivery, IEEE Transactions on, IEEE,
v. 10, n. 4, p. 2001–2006, 1995. Citado 2 vezes nas páginas 21 e 22.
Power, 2000. Proceedings. Ninth International Conference on. [S.l.], 2000. v. 1, p. 30–35.
Citado 2 vezes nas páginas 30 e 37.
TANG, Y. et al. Generalized design of high performance shunt active power filter with
output lcl filter. Industrial Electronics, IEEE Transactions on, IEEE, v. 59, n. 3, p.
1443–1452, 2012. Citado na página 55.
VAZ, A. R. Filtro ativo de potência trifásico paralelo comandado para várias funções ,
aspectos teóricos e práticos e reator eletrônico de alto FP: contribuições a otimização da
qualidade de energia. Tese (Doutorado), 2006. Citado na página 30.
53
APÊNDICE A – Filtro L
A indutância L poderá ser obtida através de (A.1), onde Vrms é a tensão de saída
do inversor, fsw a frequência de chaveamento e Iripple a corrente máxima admissível de
ripple.
Vrms
L= √ (A.1)
2 6fsw Iripple
54 APÊNDICE A. Filtro L
Parâmetro Valor
Tensão eficaz de fase da rede (V ) 380 V
Potência Nominal (P ) 10 kW
Tensão do Barramento CC (VCC ) 850 V
Frequência da Rede (fRede ) 60 Hz
Frequência de Chaveamento(fSW ) 12 kHz
L = 1, 8 mH (A.2)
55
kwn kwn
≤ wres ≤ (B.1)
0, 3 0, 25
• A frequência de comutação deve ser pelo menos duas vezes maior que a frequência
de ressonância. Valores maiores podem ser usados para uma melhor atenuação
harmônica, mas resultarão em mais perdas.
V2
Zb = (B.2)
P
Os valores da capacitância e indutância base são, respectivamente:
1
Cb = (B.3)
wn Zb
Zb
Lb = (B.4)
wn
As indutâncias do lado do conversor L2 e da rede L1 devem ser iguais para produzir
a menor frequência de ressonância possível, e a máxima atenuação de harmônicas de
comutação. Além disso, é recomendável que o valor total em PU (Por Unidade) dos
dois indutores seja igual ao valor do capacitor do filtro Cf . Desta forma:
1
L1 = L2 = Lb (B.5)
4k
56 APÊNDICE B. Filtro LCL
1
Cf = Cb (B.6)
2k
• O valor comercial de capacitor mais próximo ao valor encontrado em (B.6) deve ser
escolhido e os valores de indutância ajustados de acordo. A frequência de ressonância
recalculada com os valores ajustados deve, no entanto, estar de acordo com (B.1).
1
Rf = (B.7)
wres Cf
Parametros de Pojeto
VDC 850 V
VRede (RM S) 380 V
Frequência Natural (Fn ) 60 Hz
Máxima harmônica permitida (k) 11
Frequência de Chaveamento 12 kHz
L1 = L2 = 0, 87 mH (B.8)
Cf = 8, 3 uF (B.9)
L1 = L2 = 0, 9 mH (B.10)
e para o capacitor:
Cf = 8, 5 uF (B.11)
57
Rf = 8Ω (B.12)