Concurso PMN Fesaude 20201 SugestoesBibliograficas
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EDITAL 1/2020
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ENSINO FUNDAMENTAL
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA. Gramática. Texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 5. ed., Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16 ed.,
São Paulo, Ática, 2003.
_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009.
ENSINO MÉDIO
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA. Gramática. Texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 39. ed. Nova versão revista e ampliada
pelo autor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16. ed.,
São Paulo, Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5. ed., São Paulo: Editora
Scipione, 1998.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
POSSENTI, Sírio. Questões de Linguagem: Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo: Parábola
Editorial, 2011.
ENSINO SUPERIOR (somente para os empregos ANALISTA ADMINISTRATIVO e CONTADOR)
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 5. ed., Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 39. ed. Nova versão revista e ampliada
pelo autor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. São Paulo: Editora Ática, 2010.
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ANALISTA ADMINISTRATIVO
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ASSISTENTE SOCIAL
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BORGES, Lusiane Camilo. ASB e TSB: Formação e Prática da Equipe Auxiliar. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
BORGES, Lusiane Camilo. Odontologia Segura. Biossegurança e Segurança do Paciente.
Associação Brasileira de Odontologia. Disponível em:
https://www.abo.org.br/uploads/files/2018/06/manual-de-biosseguranca-revisado.pdf
DIAS, Verônica Oliveira. Auxiliar de Saúde Bucal. 1ª edição. Montes Claros. Instituto Federal do
Norte de Minas Gerais, 2015. Disponível em:
http://ead.ifnmg.edu.br/uploads/documentos/bc5u3lkdGQ.pdf
BRASIL. Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008. Regulamenta o exercício das profissões de
Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Resolução SES nº 1219 de 31 de julho de 2015.
Estabelece normas técnicas para estabelecimentos assistenciais de saúde odontológicos.
Disponível em:
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125745/4209122/RESOLUCAOSESN1219DE31DEJULHOD
E2015.pdf
Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. Aprovado pela Resolução
CFO-118/2012. Disponível em: http://cfo.org.br/website/wp-
content/uploads/2018/03/codigo_etica.pdf
CIRUGIÃO DENTISTA
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
_____.Lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm
_____.Decreto-Lei 5.452 de 01 de maio de 1943, Consolidação das Leis do Trabalho. Manual de
Orientação do e Social, versão 2.5.01.
_____.Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
_____.Lei 13.019 de 31 de julho de 2014. Regime jurídico das parcerias entre a administração
pública e as organizações da sociedade civil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13019.htm;
_____.Decreto 8.726 de 27 de abril de 2016. regras e procedimentos do regime jurídico das
parcerias celebradas entre a administração pública federal e as organizações da sociedade
civil.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8726.htm
_____.Lei 4.320 de 17 de março de 1964. Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e
contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm;
_____.Lei 9.637 de 15 de maio de 1998. Qualificação de entidades como organizações sociais, a
criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e
a absorção de suas atividades por organizações sociais. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.htm;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
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FIOCRUZ. Vice-Presidência de Serviços de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança.
NUBio
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Educação Física registrados no Sistema CONFEF/CREFs.
ESPÍRITO-SANTO, G.; MOURÃO, L. Representações de saúde, exercício físico e lazer de jovens
moradores da comunidade da matriz. Revista Augustus, v. 17, n. 33, p. 28-57, 2013.
FARIA JUNIOR, A. G. Atividade Física e Envelhecimento Humano. Rio de Janeiro: H. P.
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FRAGA, A. B.; CARVALHO, Y. M.; GOMES, I. M. As práticas corporais no campo da
saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2015.
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Scipione, 2009.
GALVÃO, I. Henry Wallon: uma concepção didática do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes,
2011.
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Esportes de invasão: basquetebol-futebol-
futsal-handebol-ultimate frisbee. Maringá: Eduem, 2017.
GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Esportes de marca e com rede divisória
ou muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo.
Maringá: Eduem, 2017.
GUARDA, F. R. B. et al. Intervenção do profissional de educação física: formação, perfil e
competências para atuar no Programa Academia da Saúde. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v.
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MACARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício – energia, nutrição e
desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MIRANDA, T. G; GALVÃO FILHO. T. A. O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e
lugares. Salvador: EDUFBA, 2012.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: teste e prescrição de exercícios. Barueri, SP: Manole, 2011.
OLIVEIRA, A. A. B. et al. Ensinando e aprendendo esportes no programa segundo tempo.
Maringá: Eduem, 2012.
OLIVEIRA, A. A. B.; PERIM, J. L. Fundamentos pedagógicos do programa segundo tempo.
Maringá: Eduem, 2009.
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Esporte, v. 31, n. 2, 2010.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício – teoria e aplicação ao condicionamento
a ao desempenho. Rio de Janeiro: Manole, 2014.
SARMENTO, J. P. et al. O evento desportivo: etapas, fases e operações. Revista Intercontinental
de Gestão Desportiva, v. 1, n. 2, p. 78-96, 2011.
SOARES, Maria Aparecida de Leite Soares; CARVALHO, Maria de Fátima Carvalho. O professor
e o aluno com deficiência. São Paulo: Cortez, 2012.
ENFERMEIRO
FARMACÊUTICO
FISIOTERAPIA C
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, E.O.C. Consciência fonológica: atividades práticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
BEFI, L. Fonoaudiologia na Atenção Básica. São Paulo, Lovise, 1997.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista – Volume I – Rio de janeiro – Revinter, 2001.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista – Volume II – Rio de janeiro – Revinter, 2005.
BISHOP, D. Desenvolvimento da linguagem em circunstâncias excepcionais. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002.
BOECHAT EM, MENEZES PL, COUTO CM, FRIZZOACF, SCHARLACH RC, ANASTASIO ART.
Tratado de Audiologia. 2ª Ed. São Paulo: Santos, 2015.
CANONGIA, M.B. Disfagia: estudo e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter 2010.
Código de Ética de Fonoaudiologia, Portarias, Resoluções e Decretos do CFFa
http://www.fonoaudiologia.org.br
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FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores
psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FRANKLIN, S. Motricidade orofacial: fundamentos neuroanatômicos, fisológicos e
linguísticos. Riberão Preto, SP: Book Toy, 2015.
FROTA, S. Enfoques em audiologia e surdez. São Paulo: Editora AM3 Artes, 2006.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. São Paulo: Guanabara Koogan,
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MARCHESAN, I. Q. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara
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ZORZI, J. L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e
educacionais. Porto Alegra: Artmed, 2003.
_______ A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil .2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.
MEDICO DE FAMÍLIA
MÉDICO CLÍNICO
MÉDICO GINECO-OBSTETRA
MÉDICO PEDIATRA
SANITARISTA
MÉDICO CLÍNICO
MÉDICO PSIQUIATRA
MUSICOTERAPEUTA
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
UBAM (União Brasileira de Associações de Musicoterapias) - CÓDIGO NACIONAL DE ÉTICA,
ORIENTAÇÃO E DISCIPLINA DO MUSICOTERAPEUTA, in:ubammusicoterapia.com.br/wp-
content/uploads/2018/07/codigo_de_etica-orientacao-e-disciplina-do-musicoterapeuta.pdf;
UBAM (União Brasileira de Associações de Musicoterapias) - NORMATIVAS DO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL DO MUSICOTERAPEUTA NORMATIVAS - MATRIZ DACUM,in:
ubammusicoterapia.com.br/wp-content/uploads/2018/08/DACUM-2-a.pdf;
COSTA, Clarice M. (org.) - Musicoterapia no Rio de Janeiro, Novos Rumos, in:
https://drive.google.com/file/d/1ds4Ds80GBFc1Gxf8eZnfvRvPDV_WvoKQ/view
BARCELLOS, Lia R. M. – Cadernos de Musicoterapia 1, Rio de Janeiro: Enelivros, 1992;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 2, Rio de Janeiro: Enelivros, 1992;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 3, Rio de Janeiro: Enelivros, 1994;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 4, Rio de Janeiro: Enelivros, 1999;
BENENZON, Rolando – Teoria da Musicoterapia – Contribuição ao conhecimento do contexto
não-verbal;
RUUD, Even – Caminhos da Musicoterapia – São Paulo: Summus, 1990.
CUNHA, Rosemyriam - MUSICOTERAPIA SOCIAL E COMUNITÁRIA: UMA ORGANIZAÇÃO
CRÍTICA DE CONCEITOS, in: Revista Brasileira de Musicoterapia-ano XVIII, nº21, 2016, pp. 93 a
116. (www.revistademusicoterapia.mus.br/wp-content/uploads/2017/08/5-Musicoterapia-social-e-
comunitaria-uma-organizacao-critica-de-conceitos.pdf).
NUTRICIONISTA
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ACCIOLY, E. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2009. 649p.
AKUTSU RCCA et al. A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade na
produção de refeições. Revista de Nutrição. 2005; 18(2):277-279.
ALVES, K.PS; JAIME, P. C. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição e seu diálogo com a
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Ciência & Saúde Coletiva. 2014;
19(11):4331-4340.
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2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
_____. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN). Câmara
Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Estratégia Intersetorial de Prevenção e
Controle da Obesidade: recomendações para estados e municípios. Brasília: CAISAN, 2014.
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_____. Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei nº 11.346, de 15 de
setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com
vistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada, institui a Política Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional - PNSAN, estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e dá outras providências. Diário Oficial da União
2010; 26 ago.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF
2008-2009. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças, adolescentes e
adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF
2008-2009. Análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de trabalho e
Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE; 2011.
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de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa
Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica e dá outras providências.
_____. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Conselho
Deliberativo. Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de
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_____. Ministério da Saúde (MS). NutriSUS: caderno de orientações: estratégia de fortificação
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_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção
da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da
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_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica; n.
24)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília :
Ministério da Saúde, 2015.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar.
Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção
do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde:
manual de implementação. Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. 160 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 212 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 38)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica
Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
162 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. Gestão Municipal das Políticas de Alimentação e Nutrição e de Promoção da
Saúde na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de
Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de
fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças
crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017. 160p.
_____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de
educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. – Brasília, DF: MDS; Secretaria
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012. 68 p
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de Ética e de Conduta do Nutricionista.
Brasília: CFN, 2018.
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Nutrição -
Nutrição Clínica no Adulto - 3ª Ed. 569p.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo; Atheneu; 1996.
JAIME, P.C. Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Ed Atheneu, 2019.
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Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007. 580 p. ISBN 978-85-7541-320-3.
KRAEMER, F.B; MENEZES, M.F.G.; AGUIAR, O.B. Gestão de pessoas em Unidades de
Alimentação e Nutrição. Editora: Rubio. 1ª ed. 2013. 96p.
MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 1228 p
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dietética – Seleção e preparo de alimentos. São Paulo; Atheneu; 2008.
PROENÇA, RPC et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
RESOLUÇÃO CFN Nº 600, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2018. Dispõe sobre a definição das áreas
de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por
área de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência
por área de atuação e dá outras providências.
RIBEIRO H; JAIME P; VENTURA D. Alimentação e sustentabilidade. Estudos Avançados. 2017;
31 (89): 185-198.
SILVA, S.M.C.S; MARTINEZ, S. Cardápio guia prático para a elaboração. São Paulo: Editora
Roca, 2008.
TEIXEIRA, S.M.F.C. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição.
São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
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WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Physical status: the use and interpretation of
anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. WHO Technical Report, Series 854. Geneva:
WHO, 1995.
Psicólogo
Técnico de Enfermagem
TERAPIA OCUPACIONAL