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Concurso PMN Fesaude 20201 SugestoesBibliograficas

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UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL

FLUMINENSE PROGRAD – PRÓ-REITORIA


DE GRADUAÇÃO
COSEAC – COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO ACADÊMICA
FeSaúde – FUNDAÇÃO ESTATAL DE SAÚDE DE NITERÓI

EDITAL 1/2020
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

OBSERVAÇÃO: As sugestões bibliográficas não devem ser limitadoras para os estudos


necessários a realização do Concurso. Outros materiais didáticos que abordem
os tópicos dos conteúdos programáticos do Concurso podem servir de
orientação para os estudos, ficando a critério de cada Candidato escolher a
bibliografia que entender como mais conveniente dentre as sugeridas ou não.
As referências sugeridas têm caráter orientador e não retiram o direito da
banca de se embasar em atualizações, outros títulos e publicações não
citadas.
LÍNGUA PORTUGUESA

ENSINO FUNDAMENTAL

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA. Gramática. Texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 5. ed., Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16 ed.,
São Paulo, Ática, 2003.
_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009.

ENSINO MÉDIO

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA. Gramática. Texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 39. ed. Nova versão revista e ampliada
pelo autor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16. ed.,
São Paulo, Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5. ed., São Paulo: Editora
Scipione, 1998.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
POSSENTI, Sírio. Questões de Linguagem: Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo: Parábola
Editorial, 2011.
ENSINO SUPERIOR (somente para os empregos ANALISTA ADMINISTRATIVO e CONTADOR)

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 5. ed., Rio de Janeiro:
Zahar, 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 39. ed. Nova versão revista e ampliada
pelo autor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. São Paulo: Editora Ática, 2010.
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE


2017: Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: 2017.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html,
____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia
prático do agente comunitário de saúde. Brasília: 2009.
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/guia_acs.pdf
____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. O
trabalho do agente comunitário de saúde. Brasília: 2009.
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_acs.pdf

ANALISTA ADMINISTRATIVO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
_____. Lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm
_____. Decreto-Lei 5.452 de 01 de maio de 1943, Consolidação das Leis do Trabalho. Manual de
Orientação do e Social, versão 2.5.01.
______. Presidência da República. Casa Civil. Manual de Redação da Presidência da República
/ Casa Civil, Disponível em http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-
redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf.
_____.Lei 9.637 de 15 de maio de 1998. Qualificação de entidades como organizações sociais, a
criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e
a absorção de suas atividades por organizações sociais. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.htm.
_____.Decreto 9.190 de 1º de novembro de 2017. Regulamenta o disposto no art. 20 da Lei nº
9.637, de 15 de maio de 1998. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9190.htm.
_____.Lei 8.159 de 8 de janeiro de 1991. Política nacional de arquivos públicos e privados.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm.
_____.Decreto 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de
1991. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4073.htm.
BOHLANDER, George, SNELL Scott. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Cengage, 2014.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Terceiro Setor Guia de
orientação para o profissional da Contabilidade. Disponível em
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_3setor.pdf.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos. 4ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2015.
GOOGLE: Ajuda do Google Chrome. Disponível em
https://support.google.com/chrome/?p=help&ctx=menu#topic=7439636.
MARTINEZ, Luciano. Reforma Trabalhista. 2ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2018.
MAXIMIANO, Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos
Processos da Administração. 3ª Edição – São Paulo: LTC. 2015.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 8ª Edição – São Paulo: Atlas.
MICROSOFT: Ajuda do Edge. Disponível em https://support.microsoft.com/pt-
br/hub/4337664/microsoft-edge-help?ocid=EdgeHelp-SMCEdgeHub.
__________. Treinamento de Word para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-de-word-para-windows-7bcd85e6-2c3d-4c3c-a2a5-
5ed8847eae73?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________. Treinamento de Excel para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-de-excel-para-windows-9bc05390-e94c-46af-a5b3-
d7c22f6990bb?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________.Treinamento de Power Point para Windows. Disponível em:
https://support.office.com/pt-br/article/treinamento-de-powerpoint-para-windows-40e8c930-cb0b-
40d8-82c4-bd53d3398787?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________. Treinamento de Access para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-em-v%c3%addeo-do-access-a5ffb1ef-4cc4-4d79-a862-
e2dda6ef38e6?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
MINISTÉRIO DA ECONOMIA/Secretaria do Tesouro Nacional Instrução Normativa 01 de 15 de
janeiro de 1997.
NITERÓI/RJ. Lei 3.133 de 13 de abril de 2015 – Institui a Fundação Estatal de Saúde do Município
de Niterói. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/rj/n/niteroi/lei-ordinaria/2015/313/3133/lei-
ordinaria-n-3133-2015-autoriza-o-poder-executivo-a-instituir-a-fundacao-estatal-de-saude-do-
municipio-de-niteroi-do-estado-do-rio-de-janeiro
________. Decreto 13. 323 de 27 de agosto de 2019 – Estatuto da Fundação Estatal de Saúde do
Município de Niterói. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a1/rj/n/niteroi/decreto/2019/1333/13323/decreto-n-13323-2019?r=p
________. Lei Orgânica Municipal de Niterói de 4 de abril de 1990. Câmara Municipal de Niterói.
Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/lei-organica-niteroi-rj..
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen P., DECENZO, David A., WOLTER, Robert. Fundamentos de Gestão de
Pessoas. 1ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2013.
ROBBINS, Stephen P., JUDGE, Timothy A. Fundamentos do Comportamento Organizacional.
12ª Edição – São Paulo: Pearson, 2014.
SILVA. Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo da nova
contabilidade pública. Ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
_____. Lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm
_____. Decreto-Lei 5.452 de 01 de maio de 1943, Consolidação das Leis do Trabalho. Manual de
Orientação do e Social, versão 2.5.01.
_____.Lei 9.637 de 15 de maio de 1998. Qualificação de entidades como organizações sociais, a
criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e
a absorção de suas atividades por organizações sociais. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.htm.
_____.Decreto 9.190 de 1º de novembro de 2017. Regulamenta o disposto no art. 20 da Lei nº
9.637, de 15 de maio de 1998. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9190.htm.
_____.Lei 8.159 de 8 de janeiro de 1991. Política nacional de arquivos públicos e privados.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm.
_____.Decreto 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de
1991. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4073.htm.
______. Presidência da República. Casa Civil. Manual de Redação da Presidência da República
/ Casa Civil, Disponível em http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-
redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf.
Manual de Orientação do eSocial, versão 2.5.01. Disponível em:
http://portal.esocial.gov.br/manuais/mos-2-5-01.pdf
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Terceiro Setor Guia de
orientação para o profissional da Contabilidade. Disponível em
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_3setor.pdf.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos. 4ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2015.
GOOGLE: Ajuda do Google Chrome. Disponível em
https://support.google.com/chrome/?p=help&ctx=menu#topic=7439636.
MARTINEZ, Luciano. Reforma Trabalhista. 2ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2018.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 8ª Edição – São Paulo: Atlas.
MICROSOFT: Ajuda do Edge. Disponível em https://support.microsoft.com/pt-
br/hub/4337664/microsoft-edge-help?ocid=EdgeHelp-SMCEdgeHub.
__________. Treinamento de Word para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-de-word-para-windows-7bcd85e6-2c3d-4c3c-a2a5-
5ed8847eae73?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________. Treinamento de Excel para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-de-excel-para-windows-9bc05390-e94c-46af-a5b3-
d7c22f6990bb?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________.Treinamento de Power Point para Windows. Disponível em:
https://support.office.com/pt-br/article/treinamento-de-powerpoint-para-windows-40e8c930-cb0b-
40d8-82c4-bd53d3398787?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
__________. Treinamento de Access para Windows. Disponível em: https://support.office.com/pt-
br/article/treinamento-em-v%c3%addeo-do-access-a5ffb1ef-4cc4-4d79-a862-
e2dda6ef38e6?wt.mc_id=otc_home&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR.
MINISTÉRIO DA ECONOMIA/Secretaria do Tesouro Nacional Instrução Normativa 01 de 15 de
janeiro de 1997.
NITERÓI/RJ. Lei 3.133 de 13 de abril de 2015 – Institui a Fundação Estatal de Saúde do Município
de Niterói. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/rj/n/niteroi/lei-ordinaria/2015/313/3133/lei-
ordinaria-n-3133-2015-autoriza-o-poder-executivo-a-instituir-a-fundacao-estatal-de-saude-do-
municipio-de-niteroi-do-estado-do-rio-de-janeiro
________. Decreto 13. 323 de 27 de agosto de 2019 – Estatuto da Fundação Estatal de Saúde do
Município de Niterói. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a1/rj/n/niteroi/decreto/2019/1333/13323/decreto-n-13323-2019?r=p
________. Lei Orgânica Municipal de Niterói de 4 de abril de 1990. Câmara Municipal de Niterói.
Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/lei-organica-niteroi-rj..
SILVA. Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo da nova
contabilidade pública. Ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

ASSISTENTE SOCIAL

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS – NÚCLEO COMUM


ABRÃO, KCL.; MIOTO, RCT. Políticas familiares: uma introdução ao debate contemporâneo.
Revista Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 3, p. 420-429, set./dez. 2017. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-49802017000300420&script=sci_abstract&tlng=pt
ALMEIDA, NLT; ALENCAR, MMT. Serviço Social e trabalho: particularidades do trabalho do
assistente social na esfera pública estatal brasileira. O Social em Questão - Ano XVIII, nº 34, 2015.
Disponível em:
http://cressrn.org.br/files/arquivos/7n61t702q2g9K38I0469.pdf
BEHRING, E. R. & BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. 5ª Edição. São Paulo:
Cortez, 2008.
BRASIL, MDS. Política Nacional do Idoso. Brasília: MDS, 2010. Disponível em:
https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/politica_idoso.pdf
BRASIL. Constituição da República Federativa, 1988.
_____. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes,
e dá outras providências.
_____. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de
recursos financeiros na área da Saúde e dá outras providências.
BRAVO, M.I.S., VASCONCELOS A.M.; GAMA, A. S.; MONNERAT, G. L. (ORGS.) Saúde e
Serviço Social, São Paulo, Editora Cortez. Rio de Janeiro, EdUERJ, 2004.
BRAVO, M.I.S.; MATOS, M.C. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua Relação com a
Reforma Sanitária: elementos para o debate. In Mota, A.E; Teixeira, M. (Org.). Serviço Social e
Saúde: Formação e trabalho profissional. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CAMPOS, M.S. O casamento da política social com a família: feliz ou infeliz? In R.C.T. MIOTO;
CAMPOS, M.S.; CARLOTO, C.M. (org). Familismo, direito e cidadania: contradições da política
social. São Paulo: Cortez: 2015. Pp.21-43.
CAVALCANTI, P.B. et al. A intersetorialidade enquanto estratégia profissional do serviço social na
saúde. Barbaroi, Santa Cruz do Sul, n. 39, p. 192-215, dez. 2013. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
65782013000200009&lng=pt&nrm=iso
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições privativas do (a) assistente social
em questão. Brasília: CFESS, 2012. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/atribuicoes2012-completo.pdf
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Legislação e Resoluções sobre o trabalho do/a
assistente social. Brasília, CFESS, 2011. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/LEGISLACAO_E_RESOLUCOES_AS.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL Parâmetros para atuação de assistentes sociais
na política de saúde, Brasília, 2010; Dispnível em
http://cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DO RIO DE JANEIRO. Projeto Ético-Político e
exercício profissional em Serviço Social: os princípios do Código de Ética articulados à
atuação crítica de assistentes sociais, Brasília, 2013.
COSTA, M.D.H. O trabalho nos serviços de saúde e a inserção dos Assistentes Sociais. Revista
Serviço Social e Sociedade Nº 62. São Paulo: Cortez, 2000.
FALEIROS, V.P. A política nacional do idoso em questão: passos e impasses na efetivação
da cidadania. Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9148/1/A%20Pol%C3%ADtica%20nacional%20do%20
idoso.pdf
FREITAS, R.C.S.; BRAGA, C.D.; BARROS, N.V. Política social, famílias e gênero – temas em
discussão. Argumentum, Vitória (ES), v. 4, n.2, p. 111-126, jul./dez. 2012. Disponível em:
http://www.periodicos.ufes.br/?journal=argumentum&page=article&op=view&path%5B%5D=3582
FORTI, V. & GUERRA, I. (orgs.). Serviço Social: Temas, Textos e Contextos. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2010.
IAMAMOTO, M. & CARVALHO, R. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil, 29ª. Edição,
Cortez; SP, 2009;
MATTA, G.C.; PONTES, ALM (Org.). Políticas de saúde: organização e operacionalização do
sistema único de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. Disponível em
http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l25.pdf
MENICUCCI, T.M.G. História da reforma sanitária brasileira e do Sistema Único de Saúde:
mudanças, continuidades e a agenda atual. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de
Janeiro, v.21, n.1, jan.-mar. 2014, p.77-92. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v21n1/0104-5970-hcsm-21-1-00077.pdf
MIOTO, R.C.T.; LIMA, T.C.S. A dimensão técnico-operativa do Serviço Social em foco:
sistematização de um processo investigativo. Textos e Contextos, Porto Alegre, 8 (1): 22-48,
2009. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass%20/article/view/5673
MIOTO, R.C.T.; NOGUEIRA, V. M. R. Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção
profissional. Revista Katalysis 16, 2013. Pp.61-71. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
49802013000300005&lng=en&nrm=iso
MIOTO, R.C.T.; NOGUEIRA, V.M.R. Serviço Social e Saúde: desafios intelectuais e Operativos.
SER Social, Brasília, v. 11, n. 25, p. 221-243, jul./dez. 2009. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/12733
NASCIMENTO, S. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Revista Serviço
Social e Sociedade, n.101, p.95-120, São Paulo, jan./mar. 2010. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n101/06.pdf
PEREIRA, P.A.P. Política Social: temas & questões. São Paulo: Cortez, 2011.
SANTOS, C. M.; BACKX, S.; GUERRA, Y. A dimensão técnico operativa no Serviço Social. 3ª
edição. São Paulo: Cortez, 2017.
SENNA, M. C. M.; GARCIA, D. V. Políticas sociais e intersetorialidade: elementos para debate. O
Social em Questão, v. 32, p. 277-294, 2014. Disponível em:
http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_32_SL3_Senna_Gracia_WEB.pdf
SENNA, M.C.M.; ZUCCO, L.P.; LIMA, A.B.R. Serviço Social na Saúde Coletiva: reflexões e
práticas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
SIERRA, V. M., REIS, J. F. dos Instrumentos Técnico Operativos do Serviço Social na Justiça, in
Poder Judiciário e Serviço Social, cap. 8, São Paulo, Ed. Saraiva, 2018.
SOUZA, C.T. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção
profissional. Emancipação, Ponta Grossa, 8 (1): 119-132, 2008. Disponível em:
https://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/119.
TEIXEIRA, S.M. Política Social Contemporânea: a família como referência para as políticas sociais
e para o trabalho social. In R.C.T. MIOTO; CAMPOS, M.S.; CARLOTO, C.M. (org). Familismo,
direito e cidadania: contradições da política social. São Paulo: Cortez: 2015. Pp. 211-239.
VASCONCELOS, A. M. A Prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e Alternativas na
Área da Saúde. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Atenção Psicossocial
BRASIL. Lei Federal 10.216/2001, institui a política de saúde mental e dá outras providências.
_____. Lei Federal 10.778/2003, Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do
caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados.
CAVALCANTE, R. C., FONSECA, A. P., ROCHA, A. P., & VALE, J. B. Políticas sociais sobre
drogas: um objeto para Serviço Social brasileiro. Argumentum, 7(1), 26-38, 2015. Disponível em:
http://www.periodicos.ufes.br/?journal=argumentum&page=article&op=view&path%5B%5D=9051
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Revista Inscrita no. 08, 2002. Disponível em:
https://issuu.com/cfess/docs/revistainscrita-cfess__8_
COSTA, T. C. R. da. A Política de Saúde Mental na atualidade e o avanço do conservadorismo.
Argumentum, 11(2), 163-178, 2019. Disponível em:
http://www.periodicos.ufes.br/?journal=argumentum&page=article&op=view&path%5B%5D=20848
DUARTE, M.J.O. Política de saúde mental e drogas: desafios ao trabalho profissional em tempos
de resistência. Revista Libertas, v.18, n.2, 227-243, jul. dez. 2018. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/libertas/article/view/18604
MIOTO, R.C.T. Família e saúde mental: contribuições para reflexão sobre processos familiares.
Revista Katalysis 2, 20-26, 1998. Disponível em:
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PASSOS, R. G. “Holocausto ou Navio Negreiro?”: inquietações para a Reforma Psiquiátrica
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Bibliografia Específica - Consultório na Rua


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SERAFINO, I.; LUZ, L.C.X. Políticas para a população adulta em situação de rua: questões para
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VALE, A.R; VECCHIA, M.D. “UPA é nós aqui mesmo”: as redes de apoio social no cuidado à saúde
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AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL (ASB)

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Norte de Minas Gerais, 2015. Disponível em:
http://ead.ifnmg.edu.br/uploads/documentos/bc5u3lkdGQ.pdf
BRASIL. Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008. Regulamenta o exercício das profissões de
Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm
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Estabelece normas técnicas para estabelecimentos assistenciais de saúde odontológicos.
Disponível em:
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125745/4209122/RESOLUCAOSESN1219DE31DEJULHOD
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Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. Aprovado pela Resolução
CFO-118/2012. Disponível em: http://cfo.org.br/website/wp-
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CIRUGIÃO DENTISTA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Consultório na Rua e Atenção Básica/PMF


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NEVILLE, Damm, Allen, Bouquot. Patologia oral e maxillofacial. 3 ed., Ed. Elsevier, 2009.
FONSECA. Trauma Bucomaxilofacial. 4ª ed., Ed. Elsevier, 2015.
SOARES Jr.LAV, Bruna M S Bruna, Santos PSS. Diretrizes para atendimento odontológico de
pacientes sistemicamente comprometidos. Ed. Quintessence, 2019
TOMMASI, MHM. Diagnóstico em Patologia Bucal. 4ª ed., Ed. Elsevier, 2014.
ANDRADE ED, Ranali J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ªed., Ed. Artes Médicas 2011
STANLEY, Malamed. Manual de anestesia local. 6ª ed., Ed. G. Koogan, 2013.
CONTADOR

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
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_____.Lei 4.320 de 17 de março de 1964. Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e
contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm;
_____.Lei 9.637 de 15 de maio de 1998. Qualificação de entidades como organizações sociais, a
criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e
a absorção de suas atividades por organizações sociais. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.htm;

_____.Decreto 9.190 de 1º de novembro de 2017. Regulamenta o disposto no art. 20 da Lei nº


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Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm
_____.Decreto 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de
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de 2019; NBC TG 01 (R4) de 24 de novembro de 2017;NBC TG 1000 (R1) de 21 de outubro de
2016; NBC TG 07 (R2) de 24 de novembro de 2017; NBC TG 26 (R5) de 24 de novembro de 2017;
ITG 2000 (R1) de 5 de dezembro de 2014;ITG 2002 (R1) de 18 de agosto de 2017; CTG 2001 (R3)
de 21 de agosto de 2015; NBC TSP 21 de 18 de outubro de 2018; NBC TSP 11 de 18 de outubro
de 2018; NBC T 16.11 de 25 de novembro de 2011; NBC TSP Estrutura Conceitual de 23 de
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EDUCADOR FÍSICO

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ENFERMEIRO

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MONTENEGRO ,Carlos A. Barbosa Rezende, Jorge de. Rezende - Obstetrícia Fundamental. 14ª
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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Consultório de Rua:


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Acolhimento à demanda espontânea. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I), Brasília,
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Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente
em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? 1. ed. rev. Brasília, 2018.
GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000
NANDA Internacional INC. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e
classificação 2018-2020. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento Em Enfermagem - 3ª Ed. Guanabara Koogan: 2016
BRASIL. LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 . Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da Enfermagem.
_____. DECRETO N 94.406/87 – Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Código de ética Profissional.
SILVA, Marcelo Tardelli; Silva, Sandra Regina. Cálculo e Administração De Medicamentos na
Enfermagem. Ed. Martinari: 2018
POLIT, Denise F.Beck,Cheryl TatanoHungler,Bernadette P. Fundamentos de Pesquisa em
Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Artmed, 2018
CAMPOS, G. W. S.; AMARAL, M. A. A clínica ampliada e compartilhada, a gestão democrática
e redes de atenção com referenciais teóricos operacionais para a reforma do hospital.
Ciência e Saúde Coletiva, v. 12, n. 4, p. 849-859, 2007.
GONDIM, G. M. M.; MONKEN, M. Territorialização em Saúde. Escola Nacional de Saúde Pública.
Fundação Osvaldo Cruz, p. 32. Disponível em: . Acesso em: jan. 2012.
ARAÚJO, M. B. S.; ROCHA, P. M. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação do
SUS. Ciência e Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, p. 455-464, 2007

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS – Atenção Psicossocial


BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução MS/CNS nº 588, de 12 de
julho de 2018. Fica instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), aprovada por
meio desta resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2018 ago 13;
Seção 1:87.
_____. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção
Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 56 p. :
il. – (Cadernos de Atenção Básica; n. 28, V. 1)
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564 de 06 de novembro de
2017. Código de Ética dos profissionais de Enfermagem.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos:
guia para preparo, administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São
Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL. Lei 7.498/86- Dispõe
sobre a lei do exercício dos profissionais de enfermagem.
FRANCO TB; Hubner LCM. Clínica, cuidado e subjetividade: afinal, de que cuidado estamos
falando? p. 93-102. In: Saúde Debate | Rio de Janeiro, V. 43, N. especial 6, p. 4-9, dez 2019
HIRDES, AliceApoio Matricial em saúde mental: a perspectiva dos especialistas sobre o
processo de trabalho. Saúde em Debate [online]. 2018, v. 42, n. 118 pp. 656-668.
KANTORSKI, Luciane Prado; Andrade ,Ana Paula Muller. Assistência psiquiátrica mundo afora:
práticas de resistência e garantia de direitos. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, ISSN
1984-2147, Florianópolis, v.9, n.24, p.50-72, 2017
LANCETTI, Antoônio. Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2014
MERHY, E E, Feuerwerker, LCM. Feuerwerker. Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: uma
necessidade contemporânea (p. 59-72). In: Avaliação compartilhada do cuidado em saúde:
surpreendendo o instituído nas redes / organização Emerson Elias Merhy ... [et. al.] - 1. ed. - Rio de
Janeiro : Hexis, 2016. 448 p. : il. ; 23 cm. (Políticas e cuidados em saúde ; 1).
ONOCKO-Campos, Rosana Teresa et al. Atuação dos Centros de Atenção Psicossocial em
quatro centros urbanos no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública [online]. 2018, v. 42
[Acessado 5 Janeiro 2020] , e113
PITTA, Ana Maria Fernandes; Guljor, Ana Paula. A violência da contrarreforma psiquiátrica no
Brasil: um ataque à democracia em tempos de luta pelos direitos humanos e justiça social.
Cadernos do CEAS: Revista Crítica de Humanidades, Salvador, n. 246, jan./abr., p. 6-14, 2019
SOUZA, Â. C. Estratégias de inclusão da saúde mental na atenção básica: um movimento das
marés. São Paulo: Hucitec, 2015.
TOLEDO, Vanessa Pellegrino; Motobu, Sílvia Nakamura; Garcia, Ana Paula Rigon Francischetti.
Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de internação psiquiátrica. Revista
Baiana de Enfermagem, salvador, v. 29, n. 2, p. 172-179, abr./jun. 2015.

FARMACÊUTICO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: (PARTE COMUM)


BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 13 ed. 2018.
STORPIRTIS, S. et al. Ciências Farmacêuticas: Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2009.
AULTON, ME., TAYLOR, KMG. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 4 ed. - Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016.
OSORIO-DE-CASTRO, C.G.S. LUIZA, VL, CASTILHO, S. R.; OLIVEIRA, M.A.; JARAMILLO, N.M.
(org.). Assistência farmacêutica: gestão e prática para profissionais de saúde. Rio de Janeiro:
Ed. FIOCRUZ, 2016.
LEITE, S.N.; SOARES, L.; MENDES, S.J; VILVERT, A. F.; SCHENEIDER, L.M.C. Assistência
Farmacêutica no Brasil: Política Gestão e Clínica. Vol II – Gestão da Assistência Farmacêutica.
Editora da UFSC: Florianópolis. 2016.
DIEHL, E.E.; SANTOS, R.I.; SCHAEFER, S.C. Assistência Farmacêutica no Brasil: Política Gestão
e Clínica. Vol IV – Logística de Medicamentos. Editora da UFSC: Florianópolis. 2016.
RIBEIRO, E. Sistemas de distribuição de medicamentos para pacientes internados. In:
STORPIRTIS, S.; MORI, A. L. P. M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Farmácia clínica e
atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.161-170, 2008.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução No 449, de 24 de outubro de 2006. Dispõe
sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica.
_____. Conselho Federal de Farmácia. Resolução No 578, de 26 de julho de 2013. Regulamenta
as atribuições técnico- gerenciais do farmacêutico na gestão da assistência farmacêutica no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS).
_____. Conselho Federal de Farmácia. Resolução No 596, de 21 de fevereiro de 2014.
_____. Conselho Nacional de Saúde. Resolução No 338/2004. Política Nacional de Assistência
Farmacêutica. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no
SUS. CONASS, 2007.
_____. Lei No 13.021, de 8 de agosto de 2014.
_____. Lei No 13.732, de 9 de novembro de 2018.
_____. Lei No 5.991, de 17 de dezembro de 1973.
_____. Lei No 6.360, de 23 de setembro de 1976.
_____. Lei No 6.437, de 20 de agosto de 1977.
_____. Lei No 9.787, de 10 de fevereiro de 1999.
_____. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC No 67, de 8
de outubro de 2007.
_____. Ministério da Saúde. Portaria No 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998; Política Nacional
de Medicamentos.
_____. Ministério da Saúde. Portaria No 344, de 12 de maio de 1998, suas complementações e
atualizações.
_____. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretriz Nacional para
Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Serviços de
Saúde, 2017.
_____. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC No 301, de
21 de agosto de 2019.
_____. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC No 318, de
6 de novembro de 2019.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - NASF
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Capacitação para
implantação dos serviços de clínica farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 308 p.
(Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica; Caderno 2).
SOARES, L.; FARIAS, M.R.; LEITE, S.N.; CAMPESE, M.; MANZINI, F. (org.). Assistência
Farmacêutica no Brasil: Política Gestão e Clínica. Vol V – Atuação clínica do farmacêutico.
Editora da UFSC: Florianópolis. 2016.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Atenção Psicossocial


Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
176 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34)
_____. Conselho Federal de Farmácia. Resolução No 585, de 29 de agosto de 2013.
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências.

FISIOTERAPIA C

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos fundamentais de neurociência. 2ª edição - Rio de


Janeiro: Atheneu, 2004.
UMPHRED, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 5ª edição – Ed: Manole, 2009,
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica: Exame, Avaliação e Intervenção. 2ª Edição - Ed: Artmed,
2010
HEBERT, Sizinio. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática.5ª Edição - Ed: Artmed, 2017
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Volume 1. Ombro, cotovelo, prono supinação, punho e mão. 6ª
ed. Ed. Guanabara Koogan, 2007.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Volume 2. Membro inferior. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan,
2007.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Volume 3. Cíngulo dos Membros inferiores, Coluna lombar,
Coluna torácica, Coluna cervical e cabeça. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7ª ed. Guanabara Koogan, 2014.
MAGEE D. J. Avaliação Musculoesquelética. 4ª Edição, Editora Manole, 2005.
WILKINS, RL. EGAN Fundamentos da Terapia Respiratória. Elsevier Editora Ltda. 2009.
MACHADO, MGR. Bases da Fisioterapia Respiratória, Terapia Intensiva e Reabilitação. Editora
Guanabara Koogan. 2013.
FONOAUDIÓLOGO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, E.O.C. Consciência fonológica: atividades práticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
BEFI, L. Fonoaudiologia na Atenção Básica. São Paulo, Lovise, 1997.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista – Volume I – Rio de janeiro – Revinter, 2001.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista – Volume II – Rio de janeiro – Revinter, 2005.
BISHOP, D. Desenvolvimento da linguagem em circunstâncias excepcionais. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002.
BOECHAT EM, MENEZES PL, COUTO CM, FRIZZOACF, SCHARLACH RC, ANASTASIO ART.
Tratado de Audiologia. 2ª Ed. São Paulo: Santos, 2015.
CANONGIA, M.B. Disfagia: estudo e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter 2010.
Código de Ética de Fonoaudiologia, Portarias, Resoluções e Decretos do CFFa
http://www.fonoaudiologia.org.br
FERNANDES, F.D. Autismo infantil: repensando o enfoque fonoaudiológico. São Paulo, 1996.
FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores
psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FRANKLIN, S. Motricidade orofacial: fundamentos neuroanatômicos, fisológicos e
linguísticos. Riberão Preto, SP: Book Toy, 2015.
FROTA, S. Enfoques em audiologia e surdez. São Paulo: Editora AM3 Artes, 2006.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. São Paulo: Guanabara Koogan,
1998.
GOLDFELD, M. Linguagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência de oralidade: estudos psicolinguísticos.
Bauru, SP: EDUSC, 2001.
JACOBI, J.S. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
LIER-De VITTO, M. F., ARANTES, L. (orgs.) Aquisição, patologias e clínica de linguagem. São
Paulo: Editora PUCSP, 2006.
LIPAY, MS; ALMEIDA, EC. A Fonoaudiologia e sua Inserção na Saúde Pública. Revista de
Ciências Médicas. Campinas, 16(1):31-41, jan./fev., 2007. ISSN1415-5796. https://seer.sis.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/1073
MARCHESAN, I. Q. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2016.
MOLINI-AVEJONAS, DR; MENDES, VLF and AMATO, CAH. Fonoaudiologia e Núcleos de
Apoio à Saúde da Família: conceitos e referências. Rev. soc. bras. fonoaudiol. [online]. 2010,
vol.15, n.3, pp.465-474. ISSN 1982-0232. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342010000300024
MOUSINHO, R. DA linguagem oral à escrita: desenvolvimento dos 3 aos 6 anos para pais e
professores. Rio de Janeiro: Instituto ABC, 2018.
PEÑA-CASANOVA, J. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2.ed. São Paulo:
Manole, 2005.
PINHO, SMR. Fundamentos em Fonoaudiologia – Tratando Distúrbios da Voz. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2003.
RUSSO, I. C. P. Intervenção Fonoaudiológica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter,1999.
RUSSO, ICP. MOMENSOHN-SANTOS, TM. Prática da Audiologia Clínica – São Paulo – Ed.
Cortez, 2013.
ZORZI, J. L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e
educacionais. Porto Alegra: Artmed, 2003.
_______ A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil .2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.

MEDICO DE FAMÍLIA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - Atenção Básica/PMF


DUNCAN, Bruce Bartholow; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo; DUNCAN,
Michael Schmidt; GIUGLIANI, Camile (Orgs.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção
Primária Baseadas em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Lêda Chaves (Orgs.). Tratado de Medicina
de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2019.
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; RAGGIO, Luiz Ronir; WERNECK,
Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
MENDES, Eugênico Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília. Organização Pan-Americana
da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/redesAtencao.pdf.
MENDES, Eugênico Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o
imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização
PanAmericana da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf
STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf.
STEWART, Moira; BROWN, Judith Belle; WESTON, W. Wayne; McWHINNEY, Ian R; McWILLIAM,
Carol L; FREEMAN, Thomas R. Medicina Centrada na Pessoa: transformando o método
clínico. 3 ed. [Anelise Teixeira Burmeister e Sandra Maria Mallmann da Rosa (trad.), José Mauro
Ceratti Lopes (revisão técnica)]. Porto Alegre: Artmed, 2017.
HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2017.
GOLDMAN-CECIL. - Medicina. 24ª ed., 2015.
GUIA DE BOLSO – Doenças Infecciosas e Parasitarias. 8ª ed., Ministério da Saúde, 2010.
BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. 15ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 14ª ed. Ed.G. Koogan, 2018
FANAROFF A A, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10ª. ed. Elsevier, 2017.
NELSON Tratado de Pediatria. 20ª. ed. Editora Elsevier, 2017.
FREITAS, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia.3ªed., ed.G. Koogan, 2011.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br.
Biblioteca Virtual de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/.
Plataforma RENAST: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/rede-nacional-atencao-
integralsaude-trabalhador-renast.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://portal.anvisa.gov.br/.
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/web/guest.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Conselho Nacional de Saúde:
http://conselho.saude.gov.br/comissoes-cns/conep/

MÉDICO CLÍNICO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - Consultório de Rua


HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2017.
GOLDMAN-CECIL. - Medicina. 24ª ed., 2015.
GUIA DE BOLSO – Doenças Infecciosas e Parasitarias. 8ª ed., Ministério da Saúde, 2010.
BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. 15ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 14ª ed. Ed.G. Koogan, 2018
FANAROFF A A, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10ª. ed. Elsevier, 2017.
NELSON Tratado de Pediatria. 20ª. ed. Editora Elsevier, 2017.
DUNCAN, Bruce Bartholow; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo; DUNCAN,
Michael Schmidt; GIUGLIANI, Camile (Orgs.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção
Primária Baseadas em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Lêda Chaves (Orgs.). Tratado de Medicina
de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2019.
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; RAGGIO, Luiz Ronir; WERNECK,
Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
MENDES, Eugênico Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília. Organização Pan-Americana
da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/redesAtencao.pdf.
MENDES, Eugênico Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o
imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização
PanAmericana da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf
FREITAS, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia.3ªed., ed.G. Koogan, 2011.
HUMES EC, CARDOSO F, FERNANDES FG, HORTÊNCIO LOS, MIGUEL EC. Clínica
psiquiátrica: guia prático. São Paulo. Editora Manole, 2019.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br.
Biblioteca Virtual de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/.
Plataforma RENAST: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/rede-nacional-atencao-
integralsaude-trabalhador-renast.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://portal.anvisa.gov.br/.
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/web/guest.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Conselho Nacional de Saúde:
http://conselho.saude.gov.br/comissoes-cns/conep/
MÉDICO CLÍNICO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - NASF


HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2017.
GOLDMAN-CECIL. - Medicina. 24ª ed., 2015.
GUIA DE BOLSO – Doenças Infecciosas e Parasitarias. 8ª ed., Ministério da Saúde, 2010.
BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. 15ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 14ª ed. Ed.G. Koogan, 2018
FANAROFF A A, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10ª. ed. Elsevier, 2017.
NELSON Tratado de Pediatria. 20ª. ed. Editora Elsevier, 2017.
HUMES EC, CARDOSO F, FERNANDES FG, HORTÊNCIO LOS, MIGUEL EC. Clínica
psiquiátrica: guia prático. São Paulo. Editora Manole, 2019.
DUNCAN, Bruce Bartholow; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo; DUNCAN,
Michael Schmidt; GIUGLIANI, Camile (Orgs.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção
Primária Baseadas em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Lêda Chaves (Orgs.). Tratado de Medicina
de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2019.
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; RAGGIO, Luiz Ronir; WERNECK,
Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
MENDES, Eugênico Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília. Organização Pan-Americana
da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/redesAtencao.pdf.
MENDES, Eugênico Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o
imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização
PanAmericana da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf
STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf.
STEWART, Moira; BROWN, Judith Belle; WESTON, W. Wayne; McWHINNEY, Ian R; McWILLIAM,
Carol L; FREEMAN, Thomas R. Medicina Centrada na Pessoa: transformando o método
clínico. 3 ed. [Anelise Teixeira Burmeister e Sandra Maria Mallmann da Rosa (trad.), José Mauro
Ceratti Lopes (revisão técnica)]. Porto Alegre: Artmed, 2017.
FREITAS, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia.3ªed., ed.G. Koogan, 2011.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br.
Biblioteca Virtual de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/.
Plataforma RENAST: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/rede-nacional-atencao-
integralsaude-trabalhador-renast.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://portal.anvisa.gov.br/.
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/web/guest.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Conselho Nacional de Saúde:
http://conselho.saude.gov.br/comissoes-cns/conep/

MÉDICO GINECO-OBSTETRA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - NASF


Current-Obstetrics & Gynecology Diagnosis & Treatment - 9th Edition 2003.
HOFFMAN e cols. Ginecologia de Williams. Porto Alegre: AMGH ed., 2ª edição, 2014.
GUIA DE BOLSO – Doenças Infecciosas e Parasitarias. 8ª ed., Ministério da Saúde, 2010.
BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. 15ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
CHAVES Netto & MOREIRA de Sá – Obstetrícia Básica, 3ª ed –Atheneu, 2015.
Doenças da Mama In: Sabiston, D.C. - Tratado de cirurgia. 19ª edição. Ed.Elsevier, 2015.
GOLDMAN-CECIL. - Medicina. 24ª ed., 2015.
Tratado de Obstetrícia FEBRASGO. Editores: César Eduardo Fernandes, Marcos Felipe Silva de
Sá.– 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 14ª ed. Ed.G. Koogan, 2018

MÉDICO PEDIATRA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - NASF


FANAROFF A A, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10ª. ed. Elsevier, 2017.
LOPES FA, Campo Jr D. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 4ª. ed. Editora
Manole, 2017.
MAKSOUD Fº,JG. Manual de urgências cirúrgicas em pediatria., 1ª ed., ed.Revinter, 2018.
MELO, AD. Manual de urgências e emergências em pediatria 1ª ed., Ed.Sanar, 2018.
NELSON Tratado de Pediatria. 20ª. ed. Editora Elsevier, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 364 p.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em
Crianças e Adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento
de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das
Hepatites Virais. - Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 214 p.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de
HIV, sífilis e hepatites virais - Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 248 p.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, CoordenaçãoGeral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
740p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvz/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 58p. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/14/dengue-manejoadulto-crianca-5d.pdf
Calendário Nacional de Imunização do PNI, 2018. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/julho/11/Calendario-de-Vacinacao2018.pdf

SANITARISTA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS - NASF


Código Sanitário do Município de Niterói. Lei Nº 2564, de 25/06/2008:
https://leismunicipais.com.br/a/rj/n/niteroi/lei-ordinaria/2008/256/2564/lei-ordinaria-n-2564-2008-
dispoe-sobre-o-codigo-sanitario-do-municipio-de-niteroi
NITERÓI. Plano Diretor da Cidade de Niterói – 2019: Disponível em:
http://pgm.niteroi.rj.gov.br/legislacao_pmn/2019/Leis/Lei%203385%20Plano%20Diretor.pdf
_______. Legislação Ambiental: https://www.smarhs.niteroi.rj.gov.br/legislacao
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; RAGGIO, Luiz Ronir; WERNECK,
Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br.
Biblioteca Virtual de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/.
Plataforma RENAST: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/rede-nacional-atencao-
integralsaude-trabalhador-renast.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://portal.anvisa.gov.br/.
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/web/guest.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Conselho Nacional de Saúde:
http://conselho.saude.gov.br/comissoes-cns/conep/
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro: http://www.saude.rj.gov.br/
SARGSUS - Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão:
https://sargsus.saude.gov.br/sargsus/login!carregarMunicipios.action
CONASS: http://www.conass.org.br/ e CONASEMS: https://www.conasems.org.br/

MÉDICO CLÍNICO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS – Atenção Psicossocial


HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2017.
GOLDMAN-CECIL. - Medicina. 24ª ed., 2015.
GUIA DE BOLSO – Doenças Infecciosas e Parasitarias. 8ª ed., Ministério da Saúde, 2010.
BEREK & NOVAK - Tratado de Ginecologia. 15ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 14ª ed. Ed.G. Koogan, 2018
FANAROFF A A, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10ª. ed. Elsevier, 2017.
NELSON Tratado de Pediatria. 20ª. ed. Editora Elsevier, 2017.
HUMES EC, CARDOSO F, FERNANDES FG, HORTÊNCIO LOS, MIGUEL EC. Clínica
psiquiátrica: guia prático. São Paulo. Editora Manole, 2019.
DUNCAN, Bruce Bartholow; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo; DUNCAN,
Michael Schmidt; GIUGLIANI, Camile (Orgs.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção
Primária Baseadas em Evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti; DIAS, Lêda Chaves (Orgs.). Tratado de Medicina
de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2019.
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; RAGGIO, Luiz Ronir; WERNECK,
Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
MENDES, Eugênico Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília. Organização Pan-Americana
da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/redesAtencao.pdf.
MENDES, Eugênico Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o
imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização
PanAmericana da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf
STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf.
STEWART, Moira; BROWN, Judith Belle; WESTON, W. Wayne; McWHINNEY, Ian R; McWILLIAM,
Carol L; FREEMAN, Thomas R. Medicina Centrada na Pessoa: transformando o método
clínico. 3 ed. [Anelise Teixeira Burmeister e Sandra Maria Mallmann da Rosa (trad.), José Mauro
Ceratti Lopes (revisão técnica)]. Porto Alegre: Artmed, 2017.
FREITAS, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia.3ªed., ed.G. Koogan, 2011.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br.
Biblioteca Virtual de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/.
Plataforma RENAST: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/rede-nacional-atencao-
integralsaude-trabalhador-renast.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: http://portal.anvisa.gov.br/.
Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/web/guest.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Conselho Nacional de Saúde:
http://conselho.saude.gov.br/comissoes-cns/conep/

MÉDICO PSIQUIATRA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS – Atenção Psicossocial


KAPLAN BJ & SADOCK VA. Compêndio de Psiquiatria. 11ª edição. Porto Alegre. Editora ArtMed,
2017.
HUMES EC, CARDOSO F, FERNANDES FG, HORTÊNCIO LOS, MIGUEL EC. Clínica
psiquiátrica: guia prático. São Paulo. Editora Manole, 2019.
DALGALARONDO P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 3ª edição. Porto
Alegre. Editora ArtMed, 2019.
STHAL SM. Fundamentos de Psicofarmacologia. Guia de Prescrição. 6ª edição, ARTEMED,
2019.
CORDIOLI, AV et al. - Psicofármacos Consulta Rápida – 5ª edição, Artmed, 2015.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID-10. Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Tradução de Dorgival
Caetano. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1993.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. Manual de Diagnóstico e Estatístico de
Distúrbios Mentais - DSM-5. 5a Edição. São Paulo: Artmed, 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Prevenção do suicídio: um manual para profissionais
da saúde em atenção primária. Genebra, 2000. Disponível em
https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_phc_port.pdf
Lista Nacional de Notificação Compulsória. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html

MUSICOTERAPEUTA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
UBAM (União Brasileira de Associações de Musicoterapias) - CÓDIGO NACIONAL DE ÉTICA,
ORIENTAÇÃO E DISCIPLINA DO MUSICOTERAPEUTA, in:ubammusicoterapia.com.br/wp-
content/uploads/2018/07/codigo_de_etica-orientacao-e-disciplina-do-musicoterapeuta.pdf;
UBAM (União Brasileira de Associações de Musicoterapias) - NORMATIVAS DO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL DO MUSICOTERAPEUTA NORMATIVAS - MATRIZ DACUM,in:
ubammusicoterapia.com.br/wp-content/uploads/2018/08/DACUM-2-a.pdf;
COSTA, Clarice M. (org.) - Musicoterapia no Rio de Janeiro, Novos Rumos, in:
https://drive.google.com/file/d/1ds4Ds80GBFc1Gxf8eZnfvRvPDV_WvoKQ/view
BARCELLOS, Lia R. M. – Cadernos de Musicoterapia 1, Rio de Janeiro: Enelivros, 1992;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 2, Rio de Janeiro: Enelivros, 1992;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 3, Rio de Janeiro: Enelivros, 1994;
_________________. – Cadernos de Musicoterapia 4, Rio de Janeiro: Enelivros, 1999;
BENENZON, Rolando – Teoria da Musicoterapia – Contribuição ao conhecimento do contexto
não-verbal;
RUUD, Even – Caminhos da Musicoterapia – São Paulo: Summus, 1990.
CUNHA, Rosemyriam - MUSICOTERAPIA SOCIAL E COMUNITÁRIA: UMA ORGANIZAÇÃO
CRÍTICA DE CONCEITOS, in: Revista Brasileira de Musicoterapia-ano XVIII, nº21, 2016, pp. 93 a
116. (www.revistademusicoterapia.mus.br/wp-content/uploads/2017/08/5-Musicoterapia-social-e-
comunitaria-uma-organizacao-critica-de-conceitos.pdf).

NUTRICIONISTA

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ACCIOLY, E. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2009. 649p.
AKUTSU RCCA et al. A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade na
produção de refeições. Revista de Nutrição. 2005; 18(2):277-279.
ALVES, K.PS; JAIME, P. C. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição e seu diálogo com a
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Ciência & Saúde Coletiva. 2014;
19(11):4331-4340.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC n° 216, de 15 de setembro de
2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
_____. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN). Câmara
Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Estratégia Intersetorial de Prevenção e
Controle da Obesidade: recomendações para estados e municípios. Brasília: CAISAN, 2014.
108p.
_____. Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei nº 11.346, de 15 de
setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com
vistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada, institui a Política Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional - PNSAN, estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e dá outras providências. Diário Oficial da União
2010; 26 ago.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF
2008-2009. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças, adolescentes e
adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF
2008-2009. Análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de trabalho e
Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE; 2011.
_____. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Lei nº 11.947,
de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa
Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica e dá outras providências.
_____. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Conselho
Deliberativo. Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de
Alimentação Escolar.
_____. Ministério da Saúde (MS). NutriSUS: caderno de orientações: estratégia de fortificação
da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em pó. Ministério da
Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 23 p.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção
da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da
Saúde, 2019.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica; n.
24)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília :
Ministério da Saúde, 2015.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar.
Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção
do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde:
manual de implementação. Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. 160 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 212 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 38)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica
Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
162 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. Gestão Municipal das Políticas de Alimentação e Nutrição e de Promoção da
Saúde na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de
Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de
fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre
frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças
crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017. 160p.
_____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de
educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. – Brasília, DF: MDS; Secretaria
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012. 68 p
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de Ética e de Conduta do Nutricionista.
Brasília: CFN, 2018.
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Nutrição -
Nutrição Clínica no Adulto - 3ª Ed. 569p.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo; Atheneu; 1996.
JAIME, P.C. Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Ed Atheneu, 2019.
KAC, G., SICHIERI, R., GIGANTE, D.P (orgs). Epidemiologia nutricional [online]. Rio de Janeiro:
Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007. 580 p. ISBN 978-85-7541-320-3.
KRAEMER, F.B; MENEZES, M.F.G.; AGUIAR, O.B. Gestão de pessoas em Unidades de
Alimentação e Nutrição. Editora: Rubio. 1ª ed. 2013. 96p.
MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 1228 p
ORNELLAS, L.H. (atualizado por Shizuco Kajishimina e Marta Regina Verruma-Bernardi. Técnica
dietética – Seleção e preparo de alimentos. São Paulo; Atheneu; 2008.
PROENÇA, RPC et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
RESOLUÇÃO CFN Nº 600, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2018. Dispõe sobre a definição das áreas
de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por
área de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência
por área de atuação e dá outras providências.
RIBEIRO H; JAIME P; VENTURA D. Alimentação e sustentabilidade. Estudos Avançados. 2017;
31 (89): 185-198.
SILVA, S.M.C.S; MARTINEZ, S. Cardápio guia prático para a elaboração. São Paulo: Editora
Roca, 2008.
TEIXEIRA, S.M.F.C. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição.
São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
VAZ, C.S. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília: Editora LGE,
2006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diet, nutrition and the prevention of chronic
diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation. Geneva, 2003 (WHO Technical Report
Series, 916).
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Physical status: the use and interpretation of
anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. WHO Technical Report, Series 854. Geneva:
WHO, 1995.
Psicólogo

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: (PARTE COMUM)


AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
BASAGLIA, F. Cartas de Nova York. In: Escritos Selecionados. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
BIROLI, F. Gênero e Desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo,
2018.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 06/2019. Orientações sobre a
elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional.
Conselho Federal de Psicologia: Brasília, 2019.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Conselho
Federal de Psicologia: Brasília, 2005.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
FREUD, S. Neurose e psicose (1924). In Edição Standard Brasileira das Obras completas de
Sigmund Freud. (v. XIX, p. 187-196). Rio de Janeiro: Imago, 1980.
_________. A perda da realidade na neurose e na psicose. (1924). In Edição Standard Brasileira
das Obras completas de Sigmund Freud. (v. XIX, p. 227-236). Rio de Janeiro: Imago, 1980.
GONÇALVES, H.S. Infância e Violência no Brasil. Paulo de Frontin, RJ: NAU Editora; Rio de
Janeiro: FAPERJ, 2003.
LANCETTI, A. A Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2007.
PAULON S.M.; PASCHE, D.F.; RIGHI, L. B. Função Apoio: Da mudança institucional à
institucionalização da mudança. Interface (Botucatu). v.18, Supl 1, p. 809-20, 2014.
PELBART, P. P. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura: loucura e desrazão. 2.ed. São
Paulo: Iluminuras, 2009.
PERALVA, A. Violência e Democracia: o paradoxo brasileiro. Paz e Terra, 2000.
MARTINS, B. A.; COELHO, D. A.; PEREIRA, M. O.; PASSOS, R. G. (Ainda) Por uma sociedade
sem manicômios: experiências do Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial do Rio de Janeiro. O
Social em Questão (ONLINE), v. 1, p. 221-238, 2017.
PINHEIRO, R.; SILVA Jr., A.G. da. (Org.) Por uma sociedade cuidadora. 1. ed. Rio de Janeiro:
CEPRESC: IMS: UERJ: ABRASCO, 2010.
PEREIRA, M. O.; PASSOS, R. G. (Org.) Luta Antimanicomial e Feminismos: discussões de
gênero, raça e classe para a reforma psiquiátrica brasileira. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora
Autografia, 2017.
PEREIRA, M. O.; PASSOS, R. G. (Org.) Luta Antimanicomial e Feminismos: inquietações e
resistências. v.1. Rio de Janeiro: Editora Autografia, 2019.
PORTO, M. A polis arquipélago- notas do acompanhamento terapêutico. Psicologia & Sociedade,
25 (n.spe.2), p. 2-8, 2013.
RODRIGUES, H. B. C., & BARROS, R.D.B. Socioanálise e práticas grupais no Brasil: um
casamento de heterogêneos. Psicologia clínica. v.15, n.1, p. 61-74, 2003.
RODRIGUES, H. B. C. Caixa de ferramentas para uma atitude histórico-crítica na pesquisa-
intervenção. Polis e Psique, v. 5, p. 6-31, 2015.
SILVA, C. O.; RAMMINGER, T. O trabalho como operador de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio
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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Atenção Psicossocial:


ALVAREZ, A. P. E.; OLIVEIRA, J.; MORAES, A. C. Centro de Convivência e Cultura: diálogos
sobre autonomia e convivência. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v. 06, p. 5-19,
2016.
BAPTISTA, L. A. S. Dispositivo Residencial e as Máquinas do Morar. In: JACÓ-VILELA, A. M.;
CEREZZO, A. C; RODRIGUES, H. de B. C. (Orgs). IV Encontro Clio-Psyché - História e
Memória. 1ed.Juiz de Fora: Clioedel - Clio Edições Eletrônicas, v. 1, p. 75-84, 2005.
BENTO, B.; PELUCIO, L. Despatologização do gênero: a politização das identidades abjetas. Rev.
Estud. Fem. [online]. vol.20, n.2, p. 559-568, 2012.
OLIVEIRA, P. F. C. M.; BOITEUX, L. Quando a Luta Antimanicomial mira o Manicômio Judiciário e
produz desencarceramento: uma análise dos arranjos institucionais provocados pela defensoria
pública no campo da Política Pública Penitenciária e de Saúde Mental. Revista Brasileira de
Políticas Públicas (RBPP), v. 8, p. 574-604, 2018.
ONOCKO-CAMPOS, R. et al. A Gestão Autônoma da Medicação: uma intervenção analisadora de
serviços em saúde mental. Ciênc. saúde coletiva [online]. v.18, n.10, 2013.
MONNERAT, G. L.; ALMEIDA, N. L. T.; SOUZA, R. G. (Org.). A intersetorialidade na agenda das
políticas sociais. Campinas, SP: Papel Social. 2014.
PINHEIRO, R.; FERLA, A. A.; SILVA JUNIOR, A. G. A integralidade na atenção à saúde da
população. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12 (2), p. 343-349, 2007.
YASUI, S. A atenção psicossocial e os desafios do contemporâneo: um outro mundo é possível.
Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, v. 01, p. 1-9, 2009.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - NASF:


BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1, Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica).
CAMPOS, G. W. S.; DOMINITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia
para gestão de trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 2, p. 399-
407, 2007.
CHAZAN, L. F.; FORTES, S.; CAMARGO JR., K. R. de; FREITAS, G. C. de. O apoio matricial na
Atenção Primária em Saúde no município do Rio de Janeiro: uma percepção dos matriciadores com
foco na Saúde Mental. Physis, Rio de Janeiro, v. 29, 2019.
CUNHA, A. M. C. ; YASUI, S. Apoiador matricial: uma possibilidade de promover a
interdisciplinaridade entre profissionais da saúde. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, v.
4, p. 107-116, 2011.
DIMENSTEIN, M. D. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a formação e
atuação profissionais. Estudos de Psicologia, v. 5, n. 1, p. 95-121, 2000.
KLEIN, A. P.; D'OLIVEIRA, A. F. P. L. O "cabo de força" da assistência: concepção e prática de
psicólogos sobre o Apoio Matricial no Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 1, 2017.
SAFFER, D. A.; BARONE, L. R. Em busca do comum: o cuidado do agente comunitário de saúde
em Saúde Mental. Physis, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 813-833, July 2017.
YASUI, S.; LUZIO, C. A.; AMARANTE, P. Atenção psicossocial e atenção básica: a vida como ela é
no território. Polis e Psique, v. 8, p. 173, 2018.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Consultório na Rua:


HALLAIS, J. A. S.; BARROS, N. F. de. Consultório na Rua: visibilidades, invisibilidades e
hipervisibilidade. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 7, p. 1497-1504, July 2015.
JORGE, M. S. B. ; QUINDERÉ, P. H. D.; YASUI, S.; ALBUQUERQUE, R. A. Ritual de consumo do
crack: aspectos socioantropológicos e repercussões para a saúde dos usuários. Ciência e Saúde
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LATGÉ, P.K.; MOURE, A. P.; MANSUR, J. Os ingorvernáveis – a clínica com crianças e
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formação. Rio de Janeiro: Editora Gramma, 2018.
LONDERO, M. F. P; CECCIM, R. B. e BILIBIO, L. F. S.. Consultório de/na rua: desafio para um
cuidado em verso na saúde. Interface (Botucatu) [online]. vol.18, n.49, p. 251-260, 2014.
MACERATA, I. Experiência POP RUA: Implementação do “Saúde em Movimento nas Ruas” no Rio
de Janeiro, um Dispositivo Clínico/Político na Rede de Saúde do Rio de Janeiro. Rev. Polis e
Psique, v. 3, n. 2, p. 207-219, 2013.
NICODEMUS, J. Avanços e desafios na atenção psicossocial brasileira e portuguesa com usuário
de drogas: uma experiência clínica e de pesquisa em redução de danos. In: COSTA, R. A.;
MACHADO, B. B.; CURI, P.L. (Org.) Psicologia em Extensão: corpos à margem, desafios à
formação. Rio de Janeiro: Editora Gramma, 2018.
PASSOS, E. H. & SOUZA, T. P. Redução de Danos e Saúde Pública: construções alternativas à
política global "Guerra às drogas". Psicologia e Sociedade. v.23, n. 1, p. 154- 162, 2011.
PETUCO, D. O pomo da discórdia? Drogas, saúde e poder. 1 ed. Curitiba: Editora CRV, 2019.

Técnico de Enfermagem

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: (PARTE COMUM)


NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BRASIL. LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício
da Enfermagem.
_____. DECRETO N 94.406/87 – Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Código de ética Profissional.
SILVA, Marcelo Tardelli; Silva, Sandra Regina. Cálculo e Administração De Medicamentos na
Enfermagem. São Paulo: Ed. Martinari, 2018.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida De (org.). C T I Atuação Intervenção e Cuidados de
Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: YENDIS, 2010.
MONTENEGRO, Carlos A. Barbosa Rezende, Jorge de. Rezende - Obstetrícia Fundamental. 14ª
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
LIMA, Idelmina Lopes; Matão, Maria Eliane Liégio. Manual do Técnico em Enfermagem – Lima. 9ª
Ed. 2010.
VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; Passos, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de
Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed Martinari, 2018.
SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Enfermagem na prevenção e no controle da infecção
hospitalar. 5ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2016.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Atenção Básica


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Cobertura da atenção básica. 2017. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. (Cadernos de Atenção Básica;
37). Brasília, 2006.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
HIV/Aids, hepatites e outras DST. (Cadernos de Atenção Básica, n. 18). Brasília, 2006.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e
Tuberculose (Cadernos de Atenção Básica, n. 21). Brasília, 2008.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). Brasília,
2011.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. (Cadernos de
Atenção Básica n. 28, Volume II). Brasília, 2012.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. (Cadernos de Atenção Básica, n° 32).
Brasília, 2013.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. (Cadernos de Atenção Básica, nº 33).
Brasília, 2012.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014.
BRASIL. LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício
da Enfermagem.
_____. DECRETO N 94.406/87 – Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Código de ética Profissional.
SILVA, Marcelo Tardelli; Silva, Sandra Regina. Cálculo e Administração De Medicamentos na
Enfermagem. São Paulo: Ed. Martinari, 2018.
GONDIM, G. M. M.; MONKEN, M. Territorialização em Saúde. Escola Nacional de Saúde
Pública. Fundação Osvaldo Cruz, p. 32.
ARAÚJO, M. B. S.; ROCHA, P. M. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação do
SUS. Ciência e Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, p. 455-464, 2007

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Consultório de Rua


BRASIL. Ministério da Saúde. Caminhos do Cuidado: caderno do aluno / Ministério da Saúde,
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de
Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde; Grupo Hospitalar Conceição,
Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde - Escola GHC. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013. 132 p. : il.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de
Apoio à Gestão Participativa. Saúde da população em situação de rua : um direito humano /
Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à
Gestão Participativa. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 38p. : il.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 56 p. :
il. – (Cadernos de Atenção Básica; n. 28, V. 1)
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde mental/Departamento de
Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Cadernos de Atenção
Básica, n. 34. Brasília, 2013.
_____. Ministério da Saúde. Portaria nº 122, de 25 de janeiro de 2011. Define as diretrizes de
organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. Diário Oficial da União.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Manual sobre o cuidado à saúde junto à população em situação de rua / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde,
2012. 98 p.
_____. Ministério da Saúde (MS). Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede
de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário
Oficial da União 2011.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do
Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas/Ministério
da Saúde. 2.ed.rev.ampl.-Brasília:Ministério da Saúde.
_____. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 336, de 19 de Fevereiro de 2002. Estabelece que
os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços:
CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência
populacional. Diário Oficial da União.
_____. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário
Oficial Eletrônico, Brasília, DF, 09 abr. 2001.
BITTENCOURT MN, Pantoja PVN, Silva Júnior PCB, Pena JLC, Nemer CRB, Moreira RP.
Consultório na rua: cuidado a dependentes químicos. Escola Anna Nery 23(1) 2019.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564 de 06 de novembro de
2017. Código de Ética dos profissionais de Enfermagem.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos:
guia para preparo, administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São
Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL. Lei 7.498/86- Dispõe
sobre a lei do exercício dos profissionais de enfermagem.
EMGSTROM, Elyne Montenegro; Teixeira, Mirna Barros. Equipe “Consultório na Rua” práticas
de cuidado e promoção da saúde em um território vulnerável. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro , v. 21, n. 6, p. 1839-1848, 2016.
HALLAIS JAS, Barros NF. Consultório na Rua: visibilidades, invisibilidades e
hipervisibilidade. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(7):1497-1504, jul, 2015.
HINO P, Santos JO, Rosa AS. Pessoas que vivenciam situação de rua sob o olhar da saúde.
Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(supl1):732-40.
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2014.
LANCETTI, Antonio; Amarante, Paulo. Saúde mental e saúde coletiva. In: Campos, Gastão
Wagner de Souza. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
NICODEMOS, Julio Cesar de O; Macedo, Laís; Barreto; Raquel; Souza. Territórios de vida e
redes de atenção psicossocial para jovens usuários de drogas: uma pesquisa realizada a
partir do programa de educação pelo trabalho (PET: saúde mental – UFF). P. 147-170. In: A
experiência do PET-UFF composições de formação na cidade. Org: Souza, ÂC; Abrahão, AL.
HUCITEC EDITORA São Paulo, 2019
PINHO, Roberta Justel do; Pereira, Ana Paula Fernandes Barão; Lussi, Isabela Aparecida de
Oliveira. População em situação de rua, mundo do trabalho e os centros de referência
especializados para população em situação de rua (centro pop): perspectivas acerca das ações
para inclusão produtiva. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos , v. 27, n. 3, p. 480-495, Sept. 2019 .
SANTANA, Carmen. Consultórios de rua ou na rua? Reflexões sobre políticas de abordagem
à saúde da população de rua. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 30, n. 8, p. 1798-1799,
Aug. 2014 .
TEIXEIRA, Mirna Barros, Lacerda, Alda e Ribeiro, José Mendes. Potencialidades e desafios de
uma política pública intersetorial em drogas: o Programa “De Braços Abertos” de São Paulo,
Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 28, n. 03.
TRINO, A; Rodrigues, R B. Estratégias de Suportes ao Cuidado para a equipe do Consultório
na Rua. Páginas 81-84. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado à saúde junto a população em situação
de rua / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 98 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
TRINO, Alexandre; Rodrigues, Rosana Ballestero; Reis Junior, Antonio Garcia. A população em
situação de rua e seus territórios. Páginas: 31- 36. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado à saúde junto a
população em situação de rua / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 98 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais
Técnicos)

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS - Atenção Psicossocial


ABRAHÃO, Ana Lúcia; Azevedo, Flávia Fasciotti Macedo; Gomes, Maria Paula Cerqueira. A
produção do conhecimento em saúde mental e o processo de trabalho no Centro de Atenção
Psicossocial. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro , v. 15, n. 1, p. 55-71, Apr. 2017
AMARANTE, Paulo; Freitas, Fernando; Nabuco, Edvaldo; Pande, Mariana NR. Da diversidade da
loucura à identidade da cultura: o movimento social cultural no campo da reforma
psiquiátrica. Cad. Bras. Saúde Mental, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 125-132, jan./jun. 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção
Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada e Temática. Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como
lugares da atenção psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de
construção, reforma e ampliação de CAPS e de UA / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília : Ministério da Saúde,
2015. 44 p. : il.
_____. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS : tecendo
redes para garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 60 p. : il.
_____. Ministério da Saúde. Manual de direitos e deveres dos usuários e familiares em saúde
mental e drogas / Coordenação de Eduardo Mourão Vasconcelos; ilustração de Henrique Monteiro
da Silva. – Rio de Janeiro : Escola do Serviço Social da UFRJ; Brasília: Ministério da Saúde, Fundo
Nacional de Saúde, 2014.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
176 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34)
_____. Ministério da Saúde. Caminhos do Cuidado: caderno do aluno / Ministério da Saúde,
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de
Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde; Grupo Hospitalar Conceição,
Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde - Escola GHC. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013. 132 p. : il
_____. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização.
http://www.saude.gov.br/humanizasus. 2013.
_____. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine os
parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às
Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a
Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Diário Oficial da União.
_____. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de
Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Diário Oficial da União.
_____. Ministério da Saúde. Portaria 336 de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece que os Centros
de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I,
CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência
populacional. Diário Oficial da União.
_____. Ministério da Saúde. Lei nº 10.216, Lei da Reforma Psiquiátrica de 06 de abril de 2001.
Diário Oficial da União.
_____. Lei n. 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da
Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 56 p. :
il. – (Cadernos de Atenção Básica; n. 28, V. 1)
COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA (CICV). O cuidado ajuda a reatar laços
Cartilha sobre Saúde Mental e Violência para os Agentes Comunitários de Saúde. 1 edição.
Rio de Janeiro CICV 2013.
CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA. Falando abertamente sobre suicídio. 2013.
https://repositorio.observatoriodocuidado.org/bitstream/handle/handle/2520/falando_abertamente_s
obre_suicidio.pdf?Sequence=1&isallowed=y
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564 de 06 de novembro de
2017. Código de Ética dos profissionais de Enfermagem.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos:
guia para preparo, administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São
Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL. Lei 7.498/86- Dispõe
sobre a lei do exercício dos profissionais de enfermagem.
CRUZ, Marcelo Santos. A redução de danos no cuidado ao usuário de drogas.
http://www.aberta.senad.gov.br/medias/original/201704/20170424-094500-001.pdf
DELGADO, Pedro Gabriel . Sobrecarga do cuidado, solidariedade e estratégia de lida na
experiência de familiares de Centros de Atenção Psicossocial. Physis Revista de Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, 24 [ 4 ]: 1103-1126, 2014.
PAHO.https://www.paho.org/bra/index.php?Option=com_content&view=article&id=5671:folha-
informativa-suicidio&Itemid=839
QUINDERÉ, Paulo Henrique Dias, Jorge, Maria Salete Bessa e Franco , Túlio Batista. Rede de
Atenção Psicossocial: qual o lugar da saúde mental?. Physis: Revista de Saúde Coletiva
[online]. 2014, v. 24, n. 01.
WERNECK, Braz. Os três elementos essenciais do acompanhamento terapêutico: encontro
no cotidiano, intuição e movimento. Psicologia Clínica. Fevereiro de 2010 - Vol.15 - Nº 2.
YASUI, Silvio. Entre o cárcere e a liberdade: apostas na produção cotidiana de modos
diferentes de cuidar. Polise Psique, Vol. 2, Número Temático, 2012.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)


SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BIRD, D.L.; ROBINSON, D.S. Fundamentos em odontologia para TSB e ASB. 10.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
BORGES, L.C. ASB e TSB: Formação e Prática da Equipe Auxiliar. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.
BORGES, L.C. Odontologia Segura. Biossegurança e Segurança do Paciente. Associação
Brasileira de Odontologia. Disponível em: https://www.abo.org.br/uploads/files/2018/06/manual-de-
biosseguranca-revisado.pdf
BRASIL. Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008 – Regulamenta o exercício das profissões
de Técnico em Saúde Bucal – TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal – ASB. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm
CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO. Manual do TSB e ASB. Vol. 2.
jun., 2016. Disponível em:
http://www.crosp.org.br/uploads/folder/1fb37394ad91e8d5d7795d84473aa3da.pdf
DIAS, V.O. Auxiliar de Saúde Bucal. 1ª edição. Montes Claros. Instituto Federal do Norte de Minas
Gerais, 2015. Disponível em: http://ead.ifnmg.edu.br/uploads/documentos/bc5u3lkdGQ.pdf
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Resolução SES nº 1219 de 31 de
julho de 2015. Estabelece normas técnicas para estabelecimentos assistenciais de saúde
odontológicos. Disponível em:
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5125745/4209122/RESOLUCAOSESN1219DE31DEJULHOD
E2015.pdf

TERAPIA OCUPACIONAL

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: (PARTE COMUM)


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS/ABRATO, A Terapia
Ocupacional e as Atividades da Vida Diária, Atividades Instrumentais da Vida Diária e
Tecnologia Assistiva. Fortaleza: ABRATO, 2011
ESTRUTURA E PRATICA DA TERAPIA OCUPACIONAL: DOMÍNIO E PROCESSO- 3ª edição. Rev
Ter Ocup Univ. São Paulo; jan-abr 2015 26 ( Ed especial):1-4. Disponível em
:http://www.revistas.usp.br/rto/issue/view/AOTA/pdf_64
CAVALCANTI, A. E GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e prática. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
DE CARLO, M. R. P., LUZO M.C.M. (org.). Terapia Ocupacional. Reabilitação Física e
Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
RADOSKI, M. V., TROMBLY, C. A., Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 6ª. Edição.
São Paulo: Santos, 2013
NOVELLI M M C P, Abordagem da Terapia Ocupacional nos quadros demenciais in : Brucki,
Sonia et al. Demências. Enfoque multidisciplinar, Das bases Fisiopatológicas ao Diagnóstico e
Tratamento: Ed Atheneu,2011
TIRADO M E A, BARRETO KMLB, ASSIS L O- Terapia Ocupacional em Gerontologia. IN Freitas
E v, Py L. Tratado de Geriatria e Gerontologia: 3ª ed. Guanabara Koogan- 2013.
PIRES, M. C. B.; BASTOS, S. M., Terapia Ocupacional – Contribuições e Perspectivas no
atendimento à pessoa amputada. Rio de Janeiro: Livre Impressão, 2014
LOPES, R. E.; MALFITANO, A. P. S. (Org.). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e
contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016. p. 83-116
GALHEIGO, S.M. Perspectiva crítica y compleja de Terapia Ocupacional: actividad, cotidiano,
diversidad, justicia social y compromiso ético-político. Terapia Ocupacional Galícia (A Coruña),
2012. Disponível em: http://www.revistatog.com/mono/num5/compromiso.pdf Acesso em: 20 mar
2019.
MAXIMINO, V.S.; LIBERMAN, F. Grupos e Terapia Ocupacional: formação, pesquisa e ações.
São Paulo: Summus Editorial. 2015.
BENETTON, J.; MARCOLINO, T. Q. As atividades no método terapia ocupacional dinâmica.
Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 3, p. 645-652, 2013.
CÓDIGO DE ÉTICA E DEONTOLOGIA DA TERAPIA OCUPACIONAL - Resolução Coffito 425, de
8 de julho de 2013.
RESOLUÇÃO COFFITO 415, de 19 de maio de 2012
RESOLUÇÃO COFFITO 406, de 07 de novembro de 2011

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECÍFICAS – Atenção Psicossocial

MORATO, G.G.; LUSSI, I. A. O. Contribuições da perspectiva de reabilitação psicossocial para


a terapia ocupacional no campo da saúde mental. Cad. Bras. Ter. Ocup. v. 26, p. 943-951,
2018.
OLIVEIRA, YC. A clínica terapêutica ocupacional com usuários de substâncias psicoativas: o
desafio da práxis. Rev. Brasileira de promoção da saúde, ano/vol. 19, número 004. Universidade
de fortaleza. p.229-233, 2006.
BASTOS, S C.A.; MANCINI, M C.; PYLÓ, R M. O uso da medida canadense de desempenho
ocupacional (COPM) em saúde mental. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São
Paulo, maio/ago. 2010. 21 (2): 104-110.
SILVA, M C. ,ARAÚJO, M K.V. Terapia ocupacional em saúde mental: evidências baseadas
nas portarias do SUS. Revista Baiana de Terapia Ocupacional. 2013, maio. 2 (1): 41-52
MÂNGIA, E.F.; MARQUES, A.L.M. Desinstitucionalização e Serviços Residenciais
Terapêuticos: novas perspectivas para o campo da reabilitação psicossocial. Rev. Ter. Ocup.
Univ. São Paulo, v.15, n.3, p.129-35, 2004.
MÂNGIA, E.F. Contribuições da abordagem canadense “Prática de Terapia Ocupacional
Centrada no Cliente” e dos autores da desinstitucionalização italiana para a Terapia
Ocupacional em Saúde Mental. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.13, n.3, p.15-21, 2002
ALMEIDA D T ; TREVISAN E R. Estratégias de intervenção da Terapia Ocupacional em
consonância com as transformações da assistência em Saúde Mental no Brasil. Interface
Comunicação Saúde Educação v.15, n.36, p.299-307, jan./mar. 2011
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PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 – Cria os Núcleos de Apoio à Saúde
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