História Da Arte
História Da Arte
História Da Arte
• O povo babilônio mais antigo era herdeiro direto da civilização suméria, que
inspirou a arte da sua primeira dinastia. A partir do século 17 a.C., a Babilônia foi
dominada por outros povos e de 722 a 626 a.C.. esteve sob o controle da Assíria.
A Babilônia atingiu seu período de apogeu e prestígio depois de ter colaborado
para a derrota dos assírios.
Máscara funerária de
Tutankhamon, c. 1400 a.C.
Arte egípcia
• Refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egito,
localizada no vale do rio Nilo no Norte de África.
• Preto (kem): era obtido a partir do carvão de madeira ou de pirolusite (óxido de manganésio
do deserto do Sinai). Estava associado à noite e à morte, mas também poderia representar
a fertilidade e a regeneração. Este último aspecto encontra-se relacionado com as
inundações anuais do Nilo, que trazia uma terra que fertilizava o solo (por estão razão, os
Egípcios chamavam Khemet, "A Negra", à sua terra). Na arte o preto era utilizado nas
sobrancelhas, perucas, olhos e bocas. O deus Osíris era muitas vez representado com a pele
negra, assim como a rainha deificada Ahmés-Nefertari.
• Branco (hedj): obtido a partir da cal ou do gesso, era a cor da pureza e da verdade. Como tal
era utilizado artisticamente nas vestes dos sacerdotes e nos objetos rituais. As casas, as flores
e os templos eram também pintados a branco.
As cores
• Vermelho (decher): obtido a partir de ocres. O seu significado era ambivalente:
por um lado representava a energia, o poder e a sexualidade, por outro lado
estava associado ao maléfico deus Set, cujos olhos e cabelo eram pintados a
vermelho, bem como ao deserto, local que os Egípcios evitavam. Era a vermelho
que se pintava a pele dos homens.
• Foram construídas há cerca de 2.700 anos, desde o início do antigo reinado até perto do período
ptolomaico. A época do seu apogeu foi entre a III dinastia e a VI dinastia (2686-2345 a.C.). Não
eram consideradas estruturas isoladas mas integradas num complexo arquitectónico. Foram
encontradas cerca de 80 pirâmides no Egito mas a maior parte delas estão reduzidas a montículos
de terra.
• A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma rectangular que
cobria a sepultura do faraó, na fase pré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo
conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, o fundador da III dinastia, quem mandou edificar
uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 m de altura e 6 degraus em toda a volta, 109 m de
norte a sul e 125 m de este a oeste.
• As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala
funerária é cavada no solo. Depois da IV dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a
construção da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé, na margem esquerda do Nilo, não longe do
Cairo.
O Passo do Complexo da Pirâmide de Netjerikhet
• A arte cicládica foi desenvolvida na Idade do Bronze e é um dos três ramos da arte
egeia.
Ídolo das Cíclades, Bronze Final.
Arte minóica
Arte micénica
Arte etrusca
Píticos = Apolo
Istmicos = Posseidon
Atletismo
Luta
Boxe
Corrida de cavalo
Pentatlo
( luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco)
Cultura
Arquitetura Grega
• As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A
característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o
pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma
base de três degraus. As colunas eram construídas segundo os modelos
dórico, jônico e coríntio.
• Estilo Dórico - era simples e maciça. O capitel era uma almofada de pedra.
Sendo a mais antiga das ordens arquitetônicas gregas, a ordem dórica, por
sua simplicidade e severidade, empresta uma idéia de solidez e
imponência
• Estilo Jônico - representava a graça e o feminino. O capitel era formado
por duas espirais unidas por duas curvas. A ordem dórica traduz a forma
do homem e a ordem jônica traduz a forma da mulher.
• Estilo Coríntia - o capitel era formado com folhas de acanto e quatro
espirais simétricas, muito usado no lugar do capitel jônico, de um modo a
variar e enriquecer aquela ordem. Sugere luxo e ostentação.
Colunas Dórica, Jônica e Coríntia
DÓRICO JÔNICO CORÍNTIO