A Usura e Ganância Dos Judeus
A Usura e Ganância Dos Judeus
A Usura e Ganância Dos Judeus
Alfredo Braga
Agora,
durante algumas décadas
do século XX, os judeus
fingiram estar saciados
com as bilionárias
reparações de guerra (mais de duzentos bilhões de dólares) que o povo alemão teve
de arcar desde a 2ª Guerra Mundial mas, ao final da década de 1990, bruscamente,
e na mesma época em que no Brasil já se iniciava a grande sangria do
BANESTADO, irrompeu uma nova onda de exigências por mais e mais
indenizações, reparações e compensações financeiras, quando várias dessas
organizações e entidades judaicas declararam que tanto o governo, quanto os
banqueiros "suíços", não tinham sido diligentes o suficiente ao procurarem os
herdeiros de judeus que teriam guardado enormes quantias em seus bancos, durante
os anos 30 e que, setenta anos depois, ainda não haviam reclamado esses valores.
Sob a falsa alegação de que esses depósitos teriam sido desviados para
contas nazistas, os judeus e as suas organizações supranacionais exigiram do povo
suíço sete bilhões de dólares, mais os juros. E quando os políticos e o governo
suíços — sob a ameaça de retaliações internacionais já orquestradas pelo sinistro
Congresso Mundial Judaico — em vez de os mandarem passear, começaram a
conversar e a lhes oferecer alguns milhões, os judeus rapidamente perceberam que
tinham em mãos um grande negócio, e decidiram então forçar ainda mais:
imediatamente acusaram o povo suíço de guardar o ouro restante da 2ª Guerra que
deveria ter sido doado aos judeus para compensá-los pelas perseguições que
sofreram. Logo a seguir voltaram-se avidamente contra outros países, como a
França, Bélgica, Argentina, Portugal, sendo que este último foi acusado do "crime"
de ter vendido tungstênio à Alemanha, e por isso exigem receber o montante
daquele dinheiro com que os alemães pagaram a produção das minas portuguesas.
Nesse delírio de ganância, nem a gigante IBM escapou à sanha da usura judia.
Contra a França eles alegam que muitos edifícios em Paris e em outras cidades
francesas tinham pertencido a judeus antes da guerra, há sessenta, setenta, ou
mesmo há cem anos, e agora reclamam que o povo francês lhes pague por esses
imóveis, com juros.
NOTAS:
1
Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, é também grande
financiador da Liga Anti-Difamação da maçonaria da B'nai B'rith; em suas palestras, deixa
no ar a sugestão de fabricação de episódios de "anti-semitismo" para realimentar o que
ele chama de "identidade judaica" e, desse modo, tentar reavivar o abalado mito do
lucrativo "holocausto judeu".
2
SAYCE, Archibald Henry, Assyria, its princes, priests, people (1885).
3
"Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si
mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos
requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).
4
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só
numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa
raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das
quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais
habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios
opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as
causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os judeus, e não entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
5
A propósito de juros escorchantes e usura, leia Brasil, colônia de banqueiros, de Gustavo Barroso.
6
"... lamentos e gemidos são uma necessidade para eles..." – Comentário de Robert Faurisson,
referindo-se ao "mito do holocausto" e ao cinismo da usura e da ganância judias.