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Sumário - Serpa Lopes - Vol. 1

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Do mesmo autor Miguel Maria de Serpa Lopes

Livre docente de Direito Civil da Faculdade Nacional de Direito _ Prof. de


SOBERAN IA - Tese para catedrático da cadeira de Noções de Direito Público e Privado,
da Escola Normal do Distrito Federal, Rio de Janeiro, 1929 (mimeografada) . Direito Civil da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio
45 DIAS NO JUIZO DO ALISTAMENTO ELE ITORAL - (Despachos e Decisões sobre
de Janeiro e da Faculdade de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro Desem-
Consultas e Dúvidas dos Ofícios e Regist ros Públicos), Rio de Janeiro, 1932. bargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
O SJLl: NC IO COMO MANIFESTAÇÃO DA VONTADE (tese de doutorado), 2.' edição,
revista e aumentada. Rio de Janeiro, 1944. Livraria Suíça Walter Roth.
COMENTARIO TEóRJCO E PRATICO DA LEI DE INTRODUÇÃO AO CóDJGO
CIVIL, 3 volumes.

Edições da Livraria Freitas Bastos


CURSO
TRATADO DOS REG ISTROS PO BLICOS - 4 vols., 3." ed ição, 1955 e 1956.
CURSO DE . DIREITO CIVIL - Volume I (Introdução, Parte · Geral e Teoria dos Negó-
DE
cios Jurídicos), 2.' edição - 1957.
CURSO DE DIREITO CIVIL - Volume li (Obrigações em Geral), 2.' edição, 1957. DIREITO CIVIL
CURSO DE D IREITO CIV IL - Volume Ili (Parte Primeira, Dos Contratos em Geral),
2.' edição - 1957.
Introdução, Parte Geral e Teoria dos Negócios Jurídicos
CONTRATO DE LOCAÇÃO DE CO ISAS - Separata do vol. IV do CURSO DE DIREITO
CIVIL.
A ENFITEUSE, SUA NATUREZA JURfDICA E SEU FUTURO (tese) .

Volume 1

7.ª Edição
revista e atualizada
pelo Prof. José Serpa Santa Maria

L I V R A R I A F R E I TA S B A S T O S S. A.
Rua 7 de_ Seten:ibro, 127 / 129 - 20.050 - Rio de Janeiro • RJ
Rua Mana Freitas, 110-A - 21.351 • Rio de Janeiro • RJ
Rua 15 d_e N:ivembro, 62/ 66 - 01013 - São Paulo • SP
Rua Domingos de Morais, 2.414 • 04036 - Vila_ Mariana • SP
CURSO DE DIREITO CIVIL - Introdução, Parte Geral, e Teoria dos
Negócios Jurídicos - Vol. I

Miguel Maria de Serpa Lopes

Capa: Sergio Mello Rozendo Leite

Revisão: Helio José da Sjlva e Rubem Martins Jorge

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - Nos termos da lei que resguarda


os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial, bem como a
produção de apostilas a partir deste livro, de qualquer forma ou por qualquer
meio - eletrô11ico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, · de
fotocópia e de gravação - sem permissão, por escrito, do Editor e do Autor. A Nossa Senhora da Assunção!
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Sub tuum praesidium confugimus. ..
L :.. ,~ O Autor, mui humildemente.
7.ª EDIÇAO - 1989 tl e., f 9 ,.
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Impresso no Brasil C))';}. 3G5ó'
Printed in Brazil 2462 ".?)

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FICHA CATALOGRAFICA
(Reprodução reduzida da ficha de 75x125mm)

Lopes, Miguel Maria de Serpa.

Curso de Direito Civil / Miguel Maria de Serpa Lopes ;


vol. I: Introdução, parte geral e teoria dos negócios jurí-
dicos. - 7.11 ed. rev. e atualizada por José Serpa Santa
~aria. - Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1989.

577pp. ; 23cm - (Biblioteca Jurídica Freitas Bastos).

1. Direito civil. 2 . Direito civil - Brasil. I. Santa


Maria, José Serpa . II. Título .

CDD 346.81
560 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES

09
aceita é a que considera esse lapso como de decadência, o direito de resgate
na enfiteuse (Cód. Civil, art. 693), a inscrição da hipoteca (Cód. Civil, art. 830),
a responsabili dade do empreiteiro pela segurnnça e solidez do trabalho exec utado
(Cód. Civil, art. 1.245), o direito de requerer a partilha, na hipótese prevista no
§ 2.º do art. 1.772. Na Lei dos Registros Públicos, encontram-s e vários casos de
decadência, como .o direito à alteração do nome, que deve ser exercido no pri-
meiro an::> após ter o interessado atingido a maioridade -civil (art. 70) ,* e ** o
pelas pa rtes, a fim de ser ÍNDICE GERAL
prazo de 60 dias da data da assinatura do contrato
o mesmo registrado (art. 139) .***
Prefacio CP edição ) .... . . . . . ... .. ....... .... . . .......... 7
Prefacio ( 2. ª edição l . .. . . ... ...... . ...... . . . .. . . ·.· ........ . 9

INTRODUÇA O
CAPtTULO I

NOÇôES GERAIS

§ I - Conceito Elementar do Direito

1 - Dos vários sentidos da palavra Direito . . . . . . . . . . . . . . . 11


2 - Moral e DlE~ito: A) Contusão entre a Moral e o Direito.
B) Distinça9 entre a Moral e o Direito: pontos de dife-
rença e de analogia . . . . . . . . . . . . . . . 13
3 - O direito natural: monismo e dualis~~ . no·
DÍrÊiit~.:::: 17

§ II - Divisão do Direito

4 - Divisão do Direito positivo .. ... . . .. . . 23


A d_istinçã? entre o Direito Público e o Pri~ici~.· A.) E;~~
0

5 -
luçao historica do problema. B ) As varias correntes em
. torno _da distinção entre o Direito Público e o Privado 24
ô - Conceito moderno de Direito Civll 27
Rel_ações do Dire.ito Civil com o Dlreit~ P~bii~~-- A.) Ré~
0 0

7 -
l~çoes entre o Direito Civll e o Direito Penal. B) Rela-
çoes enti:_e o Direito Civil e o Direito Administrati vo.
C) Re]açoes entre o Direito Civil e o Direito Fiscal ... . 31
8 - Relaçoes entre o Direito Civil e o Direito Comercial .. . 34
s III - Das Normas e suas Espécies:
AS NORMAS JURtDICAS

9 - Da idéi~ de norma em geral . .. .. . . . ... . . . ..... .. ... . 37


pos1çao da norma jurídica
_99 J. M. Carvalho Santos, _o_b. cit., t. 79, pág. 265.
10 -
11 -
A
Norm~s jurídi~a~, sua natureza . ~- e;pécié~.::::: :::::: 38
39
• Art. 60 do Decreto-lei n9 1.000, de 1969, a entrar em vigor em 30-6-1971 (Decreto 12 - pa~ ~a'rias espec1es de normas jurídicas: A) As normas
n9 67 .375, de 13-10-1970). Jur1d1cas, segundo o seu conteúdo 40
13 - pa~ , .•'!.rias espécies de normas jurídic~·s·: · B). ·;.;; -~~~~~~
•• Invoca o autor a antiga lei de Registros Públicos (Õec. n9 1.000, de 21 de outubro de .1und1<:as, segund? a sua força obrigatória . . ..... . ... . 42
1969), em seu ar/. 60, a. resp~ito da mudança do nome, que é atualmente disciplinada pelo 14 - Das "'.'ªr~as espécies de normas jurídlcas: C) Das nor-
art. 56 da vigente lei precitada do Registro Público. O mesmo ocorre com a menção feita ao - mas Jundicas segundo o seu campo de apllcação · 45
art. 127 (as alterações supervenil1ntes nos contratos sociais), correspondente atualmente ao• b - ~armas de Direito em geral e normas de Direito té~~
art. 123 § 19 da nova lei, que manteve a mesma regra, inclusive o prazo de _8 ~ias,
••• Art. 127 da nova Lei dos Registros Públicos (Dec~eto-lei n9 1. 000, de 1969). 16 - ~!f!
1 1 1 0
~ e ~rà~~l pübÍic~....... ... . . ... ..... ..... .... ..
.. . ............ . . ..... . .......
46
47
562 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES CURSO DE DIREITO CIVIL 563

17 - Regras de Direito "Standards" ......... . ........ .. . . 51 ~ VIII - Os Costumes


18 - A hierarquia das leis .... . . . . ... . . .. .. ..... .. ....... . 51
19 - A lei constitucional .. .. .... . .... .. . . . .. . ... . . 53 50 - Conceito de costumes. sua evolução ~e função . . . . . . . . 84
51 - Fundamentos da força obrigatória dos costumes. A ! Su-
!=i IV - Fontes do Direito Civil premacia dos costumes. B) Igualclade entre a lei e o
costume. Cl Subordinação do costume à aprovação do
20 - Do que se deve entender por fontes do Direito . . ... 56 legislador. D I O valor do costume dependente da orga-
21 - Das fontes formais do Direito e de sua classificacão 57
nização política . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 85
52 - Requisitos e prova dos costumes . . . . . ............ . 87
!=i V - A l.ei 53 - O problema do Direito costumeiro em face da lei. Al
Costumes secundum Jegem. B l Costumes praeter legem.
Costumes contra Jegem . . . . . . . . . . . . . . ......... . . 87
22 - Lei e seu conceito ...... . ... .. .. .. . .. ......... . . . . . . 59 54 - Os costum es em face do nosso Direi te, positivo ....... . 89
23 - Lei em sentido genérico .... ... . . ... . . . ............ . 59
24 - Lei em sentido estrito . .. ..... ..... ... . ... . . ....... . 61
25 - Leis materiais e leis formais .... .. ......... . ..... ·... . 61 ;; IX - Fo ntes Mediatas do Direito
26 - F'ormação da lei: a iniciativa . . . ......... .. . . .. ... . 62
27 - Fase executória da lei: a sanção, a promulgação e a 55 - As formas de elaboração cientifica do Direito . 91
publicação. A J Sanção. B 1 Promulgação. Cl Publica- 56 - A jurisprudência em sentido estr ito ...... ... . . ..... . 91
ção. D ) Intervenção do Poder Legislativo na sanção 5'7 - Função da jurisprudên cia e seu valor como fonte do
e promulgação das leis .. ... ... .. ..... . .. . .. . .. . .. . . . 63 Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . 92
28 - Decreto-lei ..... .. .... .. ...... .. . . ........... .. ..... . 63 58 - A função da J urisprndência em nosso Direito ...... . 93
29 - Efeitos da publicação da lei . . . . . . . . . . . . . . . .... . .... . 66
30 - Efeitos da publicação da lei: prazo par-a sua vigência . . 67 ~ X A Codifi cação
31 - Prazo para a vlgênc!a das leis estaduais ...... . . ... . 67
32 - A questão do prazo para a vigência da lei em face de
nova lei corrigindo dispositivos legais ....... . . .. ... . 68 5!J - Conceito de codificação .. 96
33 - O prazo para a vigência dos Regulamentos destinados 60 - A codificaçào e a escola hü;turica ............... ... . 97
à execução das leis ......... . .. . ... .. ... . ........... . 69 61 A coc\ifi caçã0 no Di reito brasilei ro e sua evolução ... . 98
34 - A vacatio legis ..... ..... . . .... .... . .......... . .... .. . 69
35 - Os regulan1entos e os decretos . .. .... . . . . ... . . . 70 CAPiTULO II

!=i VI - Eficácia das Normas Jurídicas ;i J - Da Aplicação d o Dire ito em Geral

36 - Efeitos essenciais das normas jurídicas .... . ... .. .. . . 72 62 - A aplicação do Direito em gera l e o ~eu mecani:5mo 110
37 - A noção de dever jurídico em face do direito subjetivo 73 63 - O processo de aplicação du Direito: a pesqu ,sa da norma
38 '7" Efeitos da norma jurídica: a regra nem o ius ignorare jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. . 111
censetur ....... . .... . ...... . ....... ... ........ .. .. .. . . 75 64 - O processo de aplicação do Di reito: o silogismo 11 2
39 - Efeitos da norma jurídica: a máxima - iura novit curia 7n
;; li - Interpre taçã o da Lei
!=i VH - Cessação da Eficácia da Lei
65 - Con ceito de inte rpre tação da Jei e diferen.;as em rela -
40 - Revogação da lei: conceito . ..... .. . .. ... .... . ........ . 78 ção a outros institutos: A l Interpretação e he~menêu -
41 - Modalidades de revogação da lei ..... . .... ... ...... .. . i8 tica. B l Interpretação e lacuna da lei ..... ....... .. . 114
42 - ~vagação da Lei por fórça de causas ínsitas a ela pró- 66 Das várias espécies de interpertação e sua classificação 116
pria . ...... .... .. . . . .... . ... ... ..... .. .... ........... . 78 67 - Interpretação judicial e interpretação doutrinária ... . 117
43 - Revogação expressa da lei . . . ..... . .. .. . . . . ... .. .. . . . 79
44 - Revogação tácita ou Indiret a ..... . ...... . ... ... .... . 68 - Interpretação autêntica: seu conceito ............ ... . 117
79
45 - Caso de não revogação tácita .......... .. .. ... .... . 69 - Eficácia retroativa da interpretação autêntica .. . . . . 119
80
46 - Revogação geral e revogação parcial ... .. . . . . .. ... . . 80 70 - Sistemas interpretativos e sua classificação .......... . 120
47 - Poder competente para revogar a lei . ........ .. . .. . . 81 71 - O shtema j 11rídico-tradicion al .................. ... . 120
48 - A repristlnação .... .... . ...... .. .... .. . . ........ .. .. . 81 72 - O sistema histórico-evolutivo ....... .. ..... ... •.. . .... . 122
49 - Suspensão da efieácfa de uma lei ordinária em conse- 73 - Sistema da livre pesquisa ou livre foi mação do Direito :
qüência do decreto judicial de sua inconstit~cionalidade 82 A l Escola de F. Geny. D I A !ivre pesquisa contra legem 123
564 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES
-· -- --·-· - - ----,---- CURSO DE DIREITO CIVIL 565
- - - - - --- - - ·-- -- - ·-
74 - Síntese do problema interpretativo e sua posição racio-
nal . . . ..... . ...... . .. .......... . ..................... . 125 102 - A evolução da noção de irretroatividade das leis 159
75 - O problema interpretativo e a regra do art. 5.º da Lei 103 - A irretroatividade da lei, como princípio constitucional 161
de Introdução: A ) Fins sociais. B) Exigências do Bem 104 - A questão da irretroatividade da lei em face da doutrina 162
Comum . .. .... . ...... .. .... ....... : .. ........ .... . .. . 126 105 - Teorias objetivas .......... ....... .... .. ...... . . ..... . 162
76 - Processos e elementos de interpretação: A) Mens legis. 106 - As teorias dos fatos realizados .. .. . ..... . .... . .... . . . 164
B) Ratio legis. C) Occasio legis ................ .. .. . 129 107 - As teorias ecléticas ... .......... ........... . .. .. . .... . 165
77 - Interpretação gramatical ........... .... ..... .... ... . 130 108 - As teorias subjetivas ................... . . ..... ..... . 166
713 - Interpretação lógica . . .............................. . 132 109 - Semelhanças e diferenças entre as concepções subjetivas
79 - Mecanismo da interpretação lógica ............. . ... . 133 e objetivas ... . ......... . ...... . ... . .. .. . . ... ..... ... . 167
80 -· Interpretação lógica interna: · os argumentos .. . .... . 133 110 - Evolução histórica do princípio da irretroatividade das
81 - Int~rpretação _lógica externa: a história do Direito .. . 136 leis em nosso Direito .... ... ... .. . ... . .. . . .... ... .. . . 168
82 - Interpretação lógica externa: os trabalhos parlamenta- 111 - Posição do nosso Direito, em face do problema da irre-
res .................. . .... . ... . ........ ......... .. ... . 136 troatividade das leis ............ .. ..... ..... ... .... . . ·169
83 - Interpretação lógica: preâmbulo da lei ou exposição de 112 - Aplicações práticas do princípio da irretroatividade .. 170
motivos ...................... . .. ·..................... . 139 113 - Aplicações práticas do princípio da irretroatividade: as
84 - Resultadcs da interpretação gramatical e lógica ... . . . 139 normas constitucionais .... . ... .................... .. . 172
85 - Resultados da interpretação: a interpretação extensiva 140 114 - Outras modalidades de aplicações práticas do pTincípio
86 - Resultados da interpretação: a interpretação restritiva 141 da irretroatividade : A ) Estado Civil. B) O Direito de
87 - Elementos sociológicos na interpretação: A) Fatôres Família. C) Direitos reais. D) Direito das obrigações. E )
morais. B) Fatóres econômicos. C) Fatôres políticos .. 142 Contratos. F) Direito das sucessões ........ . ........ . 172

§ Ili - A Eqüidade § I( - Eficácia Interes1>acial da Lei


88 - O problema da eqüidade em face do Direito . . 144
89 - Conceito de eqüidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 115 - O problema da eficácia interespacial da lei . . ....... . 178
90 - A eqüidade segundo o nosso Direito positivo . . . . . . . . 145~ 116 - Critérios adotados para as regras de conflito interespa-
cial .... .. ........................... ••.... • • • • • - • • • • • • 179
§ IV - As Lacunas da Lei 117 - Critério seguido pelo nosso Direito positivo : Direito an-
terior ........................ . .. . . .................. . . 180
91 - ~ J?rOblema das lacunas da lei e a plenitude da ordem 118 - O critério do nosso Direito positivo vigente ..... . ... . 180
Juridlca ..... . . .. . .. .... ... .. ...... .... . .. ........... . 146 119 ~licações práticas dos princípios de Direito Interna-
92 - O ~r?blema das lacunas da lei, em face do nosso Direito cional Privado, segundo o nosso Direito vigente: l.º)
149 Estado Civil. 2.0 ) Direito de Família. 3.º) · Direito das
93 - ~O~;l:fog·i~· ·.-.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·. ·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·:: ::::::::: ::::: 149 · Coisas. 4.0 ) Direito das Obrigações. 5.º) Direito das
94 - Fundamentos da analogia .. ...... . .. . . ... . ... . ... . .. . 150
Sucessões .... . .. ..................................... . 181
95 - A analogia legis e a analogia iuris .... . . .. .... .. ... . 151
96 - Requisitos da analogia . .. ...... .......... ........... . 151, CAPITULO IV
97 - Limites necessários à aplicação analógica .. . ......... . 152
98 - Os princJpios gerais do Direito: sua função e evolução 153 O SISTEMA DAS RELAÇÕES JURiDICAS
99 - C?n?epçoes em tórn_o da idéia de princípios gerais do OS DIREITOS SUBJETIVOS
D1r~1~: A) Concepçoes afirmativas. B ) Concepções ne-
gat1v1stas. C) Concepções ecléticas. D ) A racional posi- 120 - AJJ relações jurídicas .... ... . ..... .. . ....... . . ...... .
ção do problema ...... ....... .............. . .. . ..... . 187
154 121 - Noção e conceito de direito subjetivo: o direito subjetivo
e o direito objetivo . ..... .... . . . . ..... . ...... . ... ... . 189
CAPÍTULO III 122 - As várias teorias explicativas do Direito subjetivo: 1.º)
Teoria da vontade. 2.0 ) Teoria do interêsse. 3.º) Teorias
CONFLITOS DE LEIS NO TEMPO E NO ESPAÇO mistas. 4.0 ) Teorias da subjetivação da norma . . ... . . . 190
123 - Sistemas negativistas do direito subjetivo: A ) A con-
§ I - Aplicação da Lei no Tempo: Teoria da não retroatividade cepção de Duguit. B) A concepção de Kelsen ....... . 193
das Leis 124 - Síntese do problema e sua posição racional ....... . . . 194
125 - Estrutura dos direitos subjetivos ... . ............... . . 196
100 - O problema do conflito de leis em geral . . . . . . . . . . . . 157 126 - Estrutura do direito subjetivo: o sujeito do dlreit,o : A) O
101 - Noção fundamental e raão de ser do conflito intertem- sujeito do direito subjetivo. B) O sujeito ternporària-
poral de leis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 mente indeterminado. C) Direito sem sujeito. D) Cone-
xão do direito com a pessoa. E) Pluralidade de sujeitos 196
566 v11G1 ' f:L M.'\ RIA DE SERPA LOPES CURSO DE DIREITO CIVIL 567
------- - --------· --
127 - Distinção dos direitos s ubjetivos: A) Direitos s ubjetivos 150 - Incapacidade relativa: A) O:-; maiores de 16 e menores
públicos e privados B) Direitos patrimoniais: l.ºl Di - de 21 anos. B } A mulher casada. C) A prodigalidade. DJ
r€:_itos reais. 2.0 ) Direitos das obrigações. C) Direitos Incapacidade resultante de certas situações jurídicas .. 27-1
nao patrimoniais - l.º) Direito de família. 2.º) Direito 151 - Proteção aos incapazes .......... . . .... ..... ... ...... . 277
da personalidade . . . . . . . . . ... .. .. .. . .. . ............. . 200 152 - Cessação da incapacidade ............ . ............. . 277
128 - Qualidade dos direitos subjetivos: A ) Direitos a bsolutos e
relativos. B ) Direitos principai:s e acessórios. C) Direitos § V - Da Nacionalidade
transmissíveis e intransmissíveis. D) Direitos divisíveis 279
e indivisíveis 24j 153 ~ Conceito de nacionalidade : nacionalidade e cidadania
154 - Os critérios para a atribuição da nacionalidade ..... . 280
155 - Aquisição da nacionalidade .......... . . ..... .. ...... . 280
CAPíTeLO V 156 - Efeitos jurídicos da nacionalização, em relação ao Di-
reito Privado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . 281
DAS PESSOAS 157 - Perda e reaquisição da nacionalidade . . . . . . . . . ..... . 282
158 - Opção de nacionalidade ............. . .... . ... . .... .. . 283
R1 - A Pessoa em Ger al, s uas Espécies e Direitos 159 - A condição do estrangeiro .. . . .... . . . ................ . 283

129 - Conceito de pessoa ... ... . ........................... . 246 § V1 - Identificação da Pessoa: o Nome
130 - Classe de pessoas ... . ..... ........ .... ... . . . .... ..... . 249 160 - O direito ao nome . ... . .. .. .. .. . . .... . . ..... .. .... . . . 285
131 - A noção de pessoa em face de determinados elementos 161 - Caráter jurídico do nome .... .. .................. . . . 286
que a constituem . . . . . ...... .. . ... ... .... .. .. ... . .. . 249 162 - O prenome: o principio de sua imutabilidade ..... . .. . 287
163 - Natureza jurídica do prenome . . . . ........... ... ..... . 288
!i II Início e Fim da Pessoa Humana 164 - Modos de aquisição do nome patronímico (apelidos de
familia) .......... ..... .... ............ . .. ..... . ..... . ws
132 - Início da personalidade .. . ....... . ....... . .......... . 251 165 - Aquisição do nome patronímico ipso iure .. . . . .... .... . 288
133 - A situação jurídica do nascituro: A> Concepção favo- 166 - Aquisição dos apelidos decorrentes de atos juridiros . . 289
rável ao início da personalidade com a concepção. B ) 167 - Aquis ição por adoção ................... .. ... .... ... . 289
Início da personalidade a partir do nascimento. C) A 168 - Aquisição por ato do próprio Interessado ............ . 290
posição lógica do problema . . . ..... ... ... ........... . 252 169 - O nome da mulher casada ... ....... .. ..... ....... .. . 290
134 - Fim da personalidade humana : a morte ............. . 255 170 - Perda dos apelidos de família ........... . .... . .. .... . 291
135 - Comorientes ....................... . . ................ . 256 171 - Proteção ao nome . .... .. . . ... . .... . .. ............. . . . 292
136 - Prova da morte ..... .. ..... .......... . .... ....... ...• 257
137 - Ausência . . . . . . . ...... .... .. .... . . ................ . . . 259 § Vll - Estado Civil
172 - O conceito de estado civll e sua evolução histórica 295
# III - Sede Juridica da Pessoa 173 - Caracteres do estado civil : Al Indivisibilidade. B l Indis-
ponibilidade. C) Imprescritibilidade. D) Posse de estado 297
138 - Conceito de domicílio . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... . ... . 261
139 - Distinção entre domicílio, residência e habitação ... . 262 A) Ações de Estado Civil
140 - Importância prática do domicílio . . . . ............. . . . 262
263 174 - Natureza das ações de estado civil e sua evolução 301
141 - Caracteres jurídicos do domicílio ........... . ........ .
175 - Espécies de ação de: estado . . . . . . . . . . . . ........... . 301
142 - Das várias espécies de domicílio: A) Domicílio de ori- 302
gem. B l Domicílio legal. C> Domicíl io especial ..... . 264 176 - Caracteres da ação de estado ............ .-...... . , .. .
177 - A Legitimidade de partes nas ações de estado ... . ... . 302
143 - Mudança e perda do domicílio . . .. . .. .... . ....... ... . 265 178 - A prova nas ações de estado ...... .. ........ ... . .... . 302
144 - Domicilio da pessoa jurídica .................. .. .. .. . 266 ~03
179 - Dos julgamentos proferidos nas ações de estado
~ IV - Ca1,acidade Civil B} Atos do Estado Civil

145 - Capacidade civil .. . . . .... . ... . . . . ...... . ........... . . 267 180 - Os atos do estado civil: definição e razão de ser .... 304
146 - Princípios básicos da capacidade ................. . . . 268 181 - Evolução histórica do Registro dos atos do estado civil 305
147 - A concepção clássica da capacidade de gôzo e a idéia 182 - Ordenamento dos atos do estado civil: formação dos
moderna de legitimação .. .. . . ... . .. . ........ .. ...... . 268 atos ........ . ....... . ..... . ....... . . ....... ........ .. . 306
148 - A incapacidade . . ... . .......... ............... . ..... . 271 183 - Fôrça probante do registro dos atos do estado civil . . . 307
149 - Incapacidade absoluta . . ......... .. ... .. .. ... . .. .... . 271 184 - Nulidade do registro civil das pessoas naturais ... ... . 308
568 MIGUEL MAR IA DE SERPA LOPES
CURSO DE DIREITO CIVIL 569
- ----- --- - -
185 - Restauraç ão do registro dos atos do estado civil 308
186 - Retificaçã o do registro dos atos do estado civil CAPíTULO VI
309
187· - A retificação do registro dos atos do estado civil e as AS COISAS
ações de Estado .......... .......... .......... ... .. .. . 309
§ J - Dos Bens em Geral
R VIII - Pessoa Jurídica
201 - Do objeto do direito em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
188 - Síntese histórica do conceito de personalid ade jurídica 31 1
202 - Conceito de coisas: distinção entre coisas e bens 332
189 - Teorias da personalid ade jurídica: I - Teorias de que 203 - Como se caracteriz a à noção de coisa, em face da ordem
só o homem é sujeito de direito: A ) Teoria da ficção. B) j uridica: l.º - É necessário que a coisa represente um
TP.oria do patrimônio por objeto. C) Ficção doutrinári a : objeto capaz de satisfazer um interêsse econôrJ?,ico. ~-º
a teoria da personalid ade coletiva. D) Ficção doutriná- - Gestão econômica autônoma. 3.0 - Que a coisa seJa
ria; a teoria de Duguit. E) A teoria de Kelsen. II - capaz de uma subordinaç ão jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Teorias organicist as ou realísticas, que colocam o orga-
nismo social no mesmo nível dos homens, para o efeito § II - Classificaç ão das Coisas
de se tornarem sujeitos de direito: A) Teoria da reali-
dade. BJ Teoria realística ligada ao conceito de sujeito 204 - Como devem ser classificad as as coisas . . . . . . . . . . . . . . 334
de ~irei_to._C_l Teoria da realidade jurídica. III - Teoria
da mst1tu1çao .......... ....... . . ... ........ ......... . A) Dos Ben~ con!iderad os em sua própria individual idade
313
190 - Divisão das pessoas jurídic:::s ...... . ....... . .. . .... . . . 318 205 - Bens corpóreos e incorpóreos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
A) Pcsrnas Jurídicas de Direito Público
206 - Bens móveis e imóveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
207 - Dos bens imóveis. l.º l Os imóveis por natureza. 2.0 ) Os
191 - Caracteriz ação das pessoas jurídicas de Direito Público imóveis por acessão. 3.0 ) Os imóveis por acessão inte-
319 lectual. 4.º) Os imóveis para efeitos legais . . . . . . . . . . .
192 - Análise das diversas espécies de pessoas jurídicas de Di- 336
reito Público: 1) União. Estados, Município s e Distrito 208 - Dos bens móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Federal. 2\ Entidades ligadas ao Estado. 3) Entidades 209 - Os bens móveis por antecipaçã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
paraestatais. 4 ) Sociedades de economia mista 210 - Coisas fungíveis e infungíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
3 19 211 - Coisas consumíveis e inconsumí veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
fl) Pessoas Jurídicas de Direito Privado
212 - Coisas divisíveis e indivisíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
213 - Coisas singulares e colet,ivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
l!J3 - Conceito e requisitos da pessoa jurídica de Direito B)
Privado ...... ....... ... ........ . ........ .. .......... . Dos Bens considerad os uns em relação aos outros
321
Cl Pessoas Jurídicas Estrangeir as
214 - Noção geral em torno da natureza jurídica dos bens
considerad os uns em relação aos outros . . . . . . . . . . . . . . 344
l!l4 - As pessoas juridicas estrangeir as e sua posição em face 215 - Coisas principais e acessórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
do nosso Direito. 1 ) Pe:-;soas jurídicas estrangeir as de 216 - Coisas acessórias e imóveis por acessão intelectua l . . . . 345
Direito Público. 2) Pessoas jurídicas estrangeir as de 217 - Frutos, produtos e rendimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
Direito Privado ......... ... . .......... .......... . .. .. . 218 - Benfeitori as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346
322
D) Constituiç ão das Pessoas Jurídicas C) Dos Bens considerad os cm relação às pessoas
1 J5 - ÇonstiLulção das pessoas j urídicas: sc,1ciedades ou asso- 2 19 - Do que se deve entender por bens considerad os em re-
ciações civis .... . ........ . .......... . ..... .. .. ..... .. .. lação às pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
323 220 - Bens públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
196 - Existência legal da pessoa jurídica .......... ....... . 347
325 221 - Caracteres do bem público: A) Inalienabi lidade. B) Im-
197 - Capacidad e das pessoas jurídicas .......... ......... . 326
198 -- Modo de atuação da pessoa j uridlca: teoria da repre- prescritibi lidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
sentação e a do órgão: A) O ponto de vista da teoria da 2::2 - Terrenos de marinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
ficção. B) A teoria do órgão. C) A posição do problema 223 - Das coisas que estão fora do comércio . . . . . . . . . . . . . . . . 350
326 224 - Das coisas inalienáve is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
225 - Do Bem de Família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
E) Fu~dações 226 - Conceito de Bem de Familia .......... .......... . ... .• 352
99 - As . fundações ... .......... .......... .......... ...... . 227 - Função econômica do Bem de Família . . . . . . . . . . . . . . . 353
328 228 - Do instituidor do Bem de Familia . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
00 - Extinção das pessoas jurídicas ...... . .. .... ......... . 33n 229 - Forma de constituição do Bem de Fa mília . . . . . . . . . . .
354
354
570 \ ll GUF L l\ l.'\R I ,\ DI ~ERP,\ LOPES
CU RSO DE DIR EITO CIVIL 571
CAPÍTULO VII
260 - Qu estões relativas à natureza e ao modo pelo qual a
DOS FATO S, ATOS E NEGóCIOS J URiOICOS
von t ade se manifesta . .. . . . .. . . . .... .. . . . . . . . ...... . 375
261 - Vá rias formas de manifestacã o eia vontade, manifesta-
ção expressa e tácita . .. . ·... . . .. . . . . . . ......... .. . . . 376
I - Dos Fatos Jurídicos 262 - O silêncio como manifestaçã o da vontade . . . . .. . .... . 377
263 - Declaração receptícla e não r eceptícla ...... . .... . .. . . 378
230 - Os fatos jurídicos em ge ral ........... ........... . . ffj
231 - Classiflcacão dos fatos j urídi!:os ...... . .. . . . . . . ... . . 356 ~ V - Da Forma e da Prova do Negócio ~uridico
232 - Nascimento dos direitos: aquisição .... ... .. . .... ... . 356
233 - O processo form a tivo da aquisição dos d ireitos: efeitos 264 - O formalismo .. . . ... ..... . . . ... . . ... .. .......... . . . . 379
jurídicos d e suas várias etapas ......... . .... . ...... . ,57 265 - Princípios gera is relativos à fo rma dos n egócios jurí-
234 - Direito atua l e direito futuro .... . ............ ...... . 358 dicos . .... ... .. . .. . ..... . ... . ... .. . . . . . .. . .... . ..... . 380
235 - Direito a tual : a noção de direito adquirido ... . .... . 35q 266 - Da forma especial ... ... .. . . ..... ... ... ..... . . . . . .. . 380
236 - Direito futuro : suas espécies . . . ... ...... .... . ... . . . ;5q 267 - Da forma livre . . .. ... .... .. ....... ... .. .. . .. .... .. . . 381
237 - Os direitos a i êrmo ........... ........... ......... . 3b0
268 - Prova do n egócio juridico . .. .. .. ....... . .......... . . . 381
238 - Os direitos eventuais ............ ... . ........... . .. . . . 360
269 - Dos m eios de prova : A ) O instrumento público. B ) O
239 - Os direitos condicionais : suas d iferenças com os di rei- instrumento particular . C) A prova testemunhal . D)
tos eventuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ . 36 1 Outros elementos de prova. E l A lín gua do ato . ... . . . 382
240 - As expectativas de direito . . . .... . ......... .. ...... . . 362 270 - A quem incumbe o ônus da prova .. . . .. ..... .. ... . . . 385
241 - o exe rcício do direito de aquisição d e d ireitos ... . . . . 363
242 - Modifica ção e extinção dos direitos .. . . . ... . ....... . 3b4 ~ VI - Dos Vícios de Vontade e Outros Defeitos

~ II - Dos A tos Jurídicos 271 Do qu_e se ·deve entende r por vícios de vontade ou de-
feitos dos a tos j urídicos ... . .... .. . .. .. ... . . ........ . 386
243 - Nocào cl<' a to j urídi co . . ............ . . ... . ) Ó)
244 - Os ·a ios llcitos e ilícitos ......... . .. . .. . ...... . 36b A) O ERRO
245 - Circuns tâncias que não ca ractnizam o ato j urídico: Al
Fa tos jurídicos . B) Negócios Jurid lcos ... .... .. ... . .. . >b7 272 - O t!rro . .. ... ... . . .. . .. .... . . ... . ... . . . . . .. .... ... . .. . 387
273 - O fun damento do érro como vicio de vonta de . . . . . . 387
!:i III - Dos Negócios Jurídico s 274 - Ii:rro substancial : A) Erro substa ncial, em rela ção à na-
t ureza do a to. B ) Erro essencial quanto ao objeto
246 Nrc;écio ju rídico: modNn lsmo da doutrma em iôrno do pri ncipal d a declaração, ou alguma de suas qualidades
negócio jurídico e sua importância . . . . ...... ... . .. . >b8 ess1mclais. C) Êrro essencial qua nto à pessoa .... .. . . . 389
247 - Classi fi cação dos n egócios jurídicos . . . .......... . 370 275 -- Transmissão errônea da von tade . ... . . .. . . ... . . .. .. . 391
248 - Negócios ju rídicos unilaterais e bila terais ........ . ... . 370 276 - O erro consistente n uma falsa causa .. . .... .. . . .. .. . 39 1
24!:J - Negócios jurídicos complexos .. . ...... . ... .. . . ... . . . . . '\7 1 277 - O êrro de direito . .. . .. ..... : . .. ... . . . . . . . . .. . ... . .. . '192
250 - Negócios jurídicos form ais e causais . . . . . . . . . . . . . . . . 371 278 - O erro n os contratos unilaterais e bilaterais, e em re-
251 - Negócio aleatório . . .. . . . .. . . ......... ... ... . .. . 37 1 lação a um só dos cont r a ta ntes .. .. .. ....... .. ... ... . 393
252 Negócios jurídi cos a titulo one roso e_a iítu~o gratuito 372 270 - isrro acidental .. . ... . .. . .. . . . . .. .. . . ....... .. .. .... . . . 394
253 - Negócios j urídicos rnienes ou fo rm ais e nao solen es . . ;72 280 - P rova do é rro . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. ... . ...... . ..... . . . 394
254 - Negócios jurídicos patri moniais c pessoais ... . .. ... . . ;p 281 - Conseqüênci as da nulida de resultante do é rro . .. . . . . 394
255 - Negócios j urídicos de s imples disposição e de adminis-
tracão ...... ...... . ...... . 372 B) DOLO
..56 - Negócios ju ríd icos constitutivos e declarativos . . .... . 373
282 - Conceito de dolo .... ... . .... .. ... .. . ..... ... .. . .. ... . 394
~ IV - Estru tura dos Nei;-ócios Ju rídicos 283 - Dolo e fra ude .......... . ... . . ..... ........ ... . . ...... . 395
284 - O dolo e o er ro . . ... . ..... . .... . .... . ......... . . .. .. . 395
257 - Os Plemen los est rutu ra is cio n egócio j u rídico ........ . 285 - R equisitos do dolo: A) Dolus causam dans (dolo essen -
cial ). B) Dolus incidens . ....... . .... . . . . . . .. . ....... . 396
OS RECH11 S ITO S DA CO!'.C t USAO DO N EGÓCIO .TU RfDICO 286 - Dolo positivo .... . . . . ... . . . .. . ... . . .... ... ..... . . .. .. . 397
287 - Dolo negativo . ... ... ..... . .. . ....... ... . .... . .. .... . . 397
258 - O rrq ulsito ela r a p aridacle .. , . . . , ....... . . . .. , .... . . . 288 - Dolo de terceiro . ... . . ... . . . . . , . .. . .. ..... .......... . 397
374 280 - Dolo do represen tan te .. ... . . ......... . .. ... ... . .... .
259 -- O requi:,llo da vontad e ........... . ........ . ...... ... . 374 397
290 - Dolo de a mbas as partes ... . ....... .. . . .... . . . . .. .. . 398
572. MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES CURSO DE DIREITO CIVIL 573

C) COAÇAO § VIII - · Conteúdo dos Negócios Juridicos


291 - Conceito de coação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 323 - Noções gerais s0bre o conteúdo do negócio jurídico
292 - Modalidades da coação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420
398
293 - Requisitos da coação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399
294 - Situações que excluem a coação : o exercício normal de Á) OBJETO
um direito e o temor reverencial. A) Exercício normal ~24 - Re_!\1,li~itos_ ~~ objeto do negócio jurídico . . . . . . . . . . . . . . 421
de um direito. B) Temor reverencial . . . . . . . . . . . . . . . . .
295 - Coação por terceiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
400
400 ' .,' 325
326
-
--
Neg~c~~ ~llc1to~ .. . .. . .. . .. . .. .. .. .. . . . . .. .. .. . .. .. .. .
Negocios 1mora1s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
421
421
327 - Várias modalidades de negócios jurídicos contrários à
D) SIMULAÇAO móral: Al Convenções contrárias à moral sexual. B l
296 - Conceito geral de simulação . . . . .. . .. . . . . . . . . . .. . .. . . Convenções ou cláusulas contrárias à eqüidade. C) Con-
401 venções atentatórias da integridade física, da liberdade
297 - Requisitos da simulação : 1.0 - Conformidad e das par-
. tes contratantes . 2.0 - Propósito de enganar. 3.0 - ou çta igualdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422
Desconform idade consciente entre a vontade e a decla-
ração ......... : : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bl CAUSA
-tO 1
298 - Modalidades da simulação . . .. . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . 402 328 - O problema da causa, como requisito do negócio jundico
299 - Casos de simulação nos térmos do. art. 102 do Código 424
329 - Evolução histórica da idéia de causa, como elemento do
Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 negócio jurídico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
300 - A simulação e as suas semelhanças e diferenças com 424
330 - A concepção causalista no Direito moderno . . . . . . . . ... 427
outras figuras jurídicas. A) A simulação e o negócio 331 - A concepção anticausalis ta: crítica . . . . . . . . . . . . . . . . . .
fiduciário. B) A simulação e o negócio ln fraudem legis 427
403 332 - A concepção anticausalis ta e o Direito germânico . . . .
301 - O problema da distinção entre simulação, fraude à lei e 429
333 - O sistema seguido pelo nosso Direito positivo . . . . . . . . 430
negócio fiduciário, segundo o direito positivo brasileiro 404
302 - Simulação inocente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 !; IX -Os Elementos Acidentais do Negócio Jurídico
303 - Efeitos da simulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
-304 - Efeitos aa simulação: efeitos em face de terceiros . . . . 406 334 - Conceito de condição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432
~05 - Prova da simulaçã.o .. ·............ ............ ..... ·. . . 4Q7_ 335 - Requisilos da condição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432
336 - Negócios j urídicos que não comportam o elemento con-
E) FRAUDE CONTRA CREDORES dicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
306 - Conceito de fraude contra credores . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 - As várias espécies de condição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434
409 338 - Das condições em relação à sua nature.:a . . . . . . . . . . . .
307 - Atos a título gratuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434
409 339 - Das condições, cm relação ao seu objeto ...... .'. . . . . . . 434
308 - Atos a título onerorn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409 340 - Condições licitas e ilícitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
309 - Reflexos da ação paullana, em face do devedor e do 434
341 - Condições juridicamen te impossíveis e fisicamente im -
terceiro adquirente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 possíveis .. .. .. . .... .. .. . ... ... .. . .. .. . .. . .. .... .. . ..
310 - Efeitos da ação pauliana .. .........·............ ...... 435
41ll 342 - Das condições cm relação à sua finalidade jurídica . . . . 436
343 - Condição suspensiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
~ vn - A Representaç ão 344 - Condição resolu ti\·:i. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
436
437
311 - Conceito de representaçã o, sua utilidade e
quando ela
se produz . ....... .... ... . ·. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I'
345 -
346 -
Condição suspens:va . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Condições causais e mistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
437
438
412
312 - A evolução histórica do instituto da representaçã o . . . . 347 - Do pacto comissório: resolutória expressa e tácita . . . . 438
413 343 - A questão da retroatividad e da condição . . . . . . . . . . . .
313 - A representaçã o no Direito moderno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 439
314 - Origem da representaçã o ............ ............ .... _ 34:l - O têrmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
416
315 - Representaç ão voluntária .. .. . .. . . . . .. . .. . . . . . . .. . . . .. 350 - O modo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441
416 351. - O prazo .. ..... .. .... . ....... . . ... : . . . . . . . . . . . . . . . . . .
316 - Representaç ão legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416 442
317 - Requisitos da representaçã o . .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. 416
318 - Manifestaçã o de vontade própria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ X -Invalidade e Ineficácia do Neg·ócio Jurídico
416
319 - Intenção de agir em nome do representado . . . . . . . . . . 417 ,".) Princípios gerais cm tõrno da ineficácia e da nulidade do
320 - O poder de representar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 17
321 - Excesso de podêres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . negócio jurídico
418
322 - Efeitos da representaçã o: A) Efeitos da representaçã o, 352 - O conceito de nulidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c0m o poder de representar. B) Efeitos da representa- 443
ção, sem o poder de representar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
353 - Caracterís ticos da nulidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
418 354 - Nulidade e ineficácia do negócio jurídico . . . . . . . . . . . . . 445
574 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES
C JRSO Dl:. D I REITO CIV I L 575
- - - - - - ---- ------ ... - --------- -
355 - O problema da inexistência do negócio jurídico 445
356 - Nulidade e c2.ducidade ... . . . . .... ... . . .... . . ....... . 447 380 - A posição da teoria do abuso de direitos deve ser fun-
dada e enqua drad a na idéia de culpa ... . ........ ... . 469
B) Classificação das nulidades 381 - Critérios que devem caracter izar a noção de abuso de
direito: A l Teorias subjetivas. B) Teorias objetivas. C l
357 - Nulidade absoluta e nulidade relativa ............... . 447 Resultados lógicos dessas dissensões doutrinárias : o
358 - Casos de nulidade absoluta . . . . . . . . . . . . . . ... .. .... . 448 ecletismo .... . .... ...... .. .... . ... ...... . ...... .. . , .. 471
359 - Casos de anulabilidade do negócio juddico . . . ...... . 449 382 - Origem histórica da noção de abuso do direito . . . . . . . 47;
1 •
360 - Nulidade parcial ..... . ... ............ .. . ... ...... .. . . 449 383 - O problema do abuso do direito, no Direito positivo .. .J 7-1
384 - A jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 4 77
C) Efeitos da nulidade 385 - Sanção el o abuso do direito ...... . ................ . -179
361 - Conseqüências jurídicas da nulidade do negócio jurídi- B) O Direito de Prejudicar
co: A ) Efeitos destruidores. B ) Efeitos retroativos." C l
Efeitos de responsabilidade ..... .. .... ... ..... . ... ... . 450 386 - A lte:são do direito . . . ..... . . .. .......... .. ... . -1 7')
362 - Efeitos da nulidade, em relação a terceiros ... . . ... ... . 451 387 - J usta lesão de um direito, o direito de prejud icar . . . 480
363 - Efeitos da nulidade, em relação aos atos praticados por
um incapaz .... ....... ............ .. .. .. ..... . ... ... . 452 C) Legitima Defesa
D) Ação de nulidade 388 - Da noção de legitima defesa . . . . . . . . . . . ...... ... . .
389 - Requisitos da legitima defesa: A1 Agressão atual imi-
364 - A legitimatio ad causam ......... . .. . . . . . ........... . 452 nente e injusta. Bl Preservação de um bem próprio
365 - Necessidade ou não de a nulidade absoluta ser declarada ou alheio. Cl Emprêgo moderado elos meios n ecessários
por sentença ....... ... .... .. . .. .. . .. _. . ... .... . .... . 452 à defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... .. .. . 481
366 - A ação para anulação do negócio jurídico e se1,s re- 390 Conseqüên cias da legitima defesa . . . . ....... . -!83
quisitos ......... . ............ . ..... . ....... .. . . . ... . 454
D) Estado de Necessidade
E) Ratificação
391 Nocão de est ado de n ecessidade . . . . . . . . . . . . . ... . .. . 483
367 - Con ceito de ratificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 392 Requisitos do estado de necessidade. A l Perigo atual
368 - Requisitos do ato de ratificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 que ameace um bem jurídico. B ) Prejuízo indispensável
369 - Diferença entre ratificação e outros institutos simila- a evitar o perigo iminente. Cl Limitação do prejuízo
res: A) Ratificação e novação. Bl Ratificação e tran- em relação à sua extensão. Dl Proporção maior do da-
sação. C) Confirmação e reconhecimento . . . . . . . . . . . 455 no evitado cm face do dano infligido .. .... . .... .. .. .
370 - Natureza jurídica da ratificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 3!J3 - O estado de necessidade, e1.1 face de outros institutos:
371 - Natureza jurídica da confirmação: sua eficácia retro~ - A) o estado de necessidade e a noção de legítima de-
tiva _..... _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 fesa. B I O estado de necessida de e o abuso do direito.
372 - Forma da ratificação : Al Ratificação expressa. B I Ra- e l O estado de n ecessidade e a fôrça maior . .. ... . . . . 486
tificação tácita. C) Forma da ratificação . . . . . . . . . . . . . • 458 394 A responsabilidade emergente do est ado de necessidade 487
373 - Efeitos da ratificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459
374 - Rescisão, resolução e revogação do negócio jurídico 459 E) Responsabilidade
!:i XI - Interpretação do Negócio Jurídico 395 - A respon sabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... .. , .. _ . 488
375 ·- O problema da interpretação do negócio jurídico 396 O ato ilícito .. .. .. .... . . ...... ....... .......... . .... . 489
460
F) Defesa Judiciária: A Ação
CAPÍTULO VIII
397 - Conceito de acão .......... . ..... .. . ......... . .. . . . 491
DO EXERCtCIO E DEFESA DOS DIREITOS 398 - Requisitos e fund am entos da ação ..... .. ...... . . ... . 493
li 1 - Conceito Geral CAPÍTULO IX
376 - O exercício dos direitos ..... .. ........ ....... ..... . . . 462 ' ~- DA PRESCRIÇAO
377 - O exercício dos direitos e suas limitações .. .... ..... . 463
399 - A influência do tempo no d ireito .............. _.. . . . 495
A) O Abuso de Direitos
400 - Conc~ito de prescrição . . . . . . . ..... ........... . ... . . 496
378 - A noção de abuso de di reitos ....................... . 464 401 - Fundamento da prescrição . . . . . . . . . . . . .. . . ... .-.... . 497
379 - A posição da noção de abuso de direito ........ . .. .. . . 46ó 402 - O problema da prescrição em face do usucapião .. . .. . 498
403 - Síntese histó rica da prescri ção . . . . . . .. . .......... . 499
576 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES CURSO DE DIREITO CIVIL 577
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404 - Caráter de ordem pública da prescrição : solução ne- ~ II - Dos Prazos de Prescrição
gativa ... . .......... .......... .......... .. ... ...... . 499
405 - Distinção entre prescrição e decadênci a: 1.0 - Crité- 426 - Do dwmento inicial do prazo de prescrição . . . . .. . .. . 525
rio calcado na limitação temporal do direito. .2.0 - 427 - Mbdificaçã o do prazo de prescrição mediante acôrdo . . 526
Critério baseado na inação do titular. 3.0 - Critério 428 - Dos prazos de prescrição e suas espécies ..... . ... . ... . 526
calcado na apreciação dos caracteres intrínseco s e ex-
trínsecos do direito ou da relação jurídica atingida. A) Prescrição Ordinária
4.0 - Critério çaseado na natureza do direito e do mo-
do de sua aquisição .......... .... ..... .......... ... . 499 429 - O princ1p10 geral da prescrição ordinária ........ . .. . 527
406 - Elementos integrante s da prescrição .......... ...... . 502 430 - Ações pessoais ... . ........ . . . .. . .. .. . ........ .. . . .. . . 527
407 - Direitos suscetíveis de prescrição .......... .. . ...... . 502 431 - Ações reais. A) Ações reivindica tórias. BJ Ação de peti-
408 - Relações jurídicas imprescrit íveis em sentido absoluto: ção de herança (petitio hereditati s). Cl Ações possessó-
A ) As questões de Estado. B) O princípio temporalia ad rlas. DJ As ações reais decorrentes das garantias reais.
agendum, perpetua ad excipiendu m. C) Os direitos fa- El As ações reais, em relação aos bens móveis .. ..... . 528
cultativos ........... ...... . .......... .......... ..... . 503 ... e\
409 - Legitimida de para alegar a prescrição ... . .......... . . B) Prescrição Especial
506
410 - Aspecto processual da prescrição .......... .......... . 506
411 - 432 - A prescriçao especial . ... ... . .. . ... .... . ... . . . . . . 532
Efeitos da prescrição .......... .......... .......... _ 508
412 - Os efeitos da prescrição em face da compensaç ão ... . 433 - Apreciação em tôrno dos vários problemas Inerentes aos
508 prazos especiais de prescrição . ... ... . ..... . . . ...... . 537
413 - A renúncia da prescrição : princípios gerais ......... . 509
414 - Forma da renúncia da prescrição . A) Renúncia expres- 434 - Vícios redibltórlo s ........ ... . ... . .. .. . . .. .... .. .... . . 537
sa. B) Renúncia tácita ..... ... . .... .......... ...... . . 4J5 - Ação resultante ,do contrato de seguro .......... . .... . 538
509 436 - Nulidade da partilha. 1 - Nulidade absoluta. 2 - Nu-
415 - Capacidad e para a renúncia da prescrição .... . .... . 510
416 - Efeitos da renúncia da prescrição .......... ..... . .. . lidade relativa. 3 - Ação de petição de herança .... . . 538
510 437 - Ações de honorários médicos .. . ... . . ...... . ... . .... . 540
417 - Efeitos da renúncia da prescrição e os terceiros pre- 438 - Ação de honorários de advogado .......... ....... . . . . .
judicados .......... ........ . .. . .......... .......... . 511 544
439 - Ação para anulação ou rescisão dos contratos . . ..... . 545
A) Causas Impeditiva s ou Suspensiv as da Prescrição 440 - Prescr~ção qüinqüena l das ações contra a Fazenda Pú-
blica. (Lei n." 5. 172, de 25 de outubro de 1966; D~creto n.º
418 - Causas Impeditiva s ou suspensiva s da prescrição ..... . 20 .910. de 6 de janeiro de 1932; Decreto-lei n.º 4.597, de 19 de
512 agosto de 1942) . . ..... .... .. ... . ... ...... . ... . . : ..... . ~7
419 - Causas Impeditiva s ou suspensiva s da prescrição de ca- 441 - Juros .... ... ... .. . .... .. .... .. . .. . .. . . ........ .. .. . .
ráter subjetivo ..... . ........ . . . .......... .......... . . 552
512 442 - Ofensa ou dano causados ao direito de propriedad e 554
420 - ·Causas impeditiva s ou suspensivas da prescrição de ca-
r áter objetivo. I - Pendendo condição suspensiva . C) Prazo Decade~o ~
II - Não venciment o do prazo. III - Ação de evlcção
pendente . . .......... .......... .. ..... .... ....... .. . 516 443 - O problema da decadência . . . . . . . •• . .......... . ....
421 - Outras causas Impeditiva s ou suspensivas da prescri- 555
444 - Aplicação da máxima : quae tempera.na ad agendum .. 555
ção: a regra contra non valentem agere non currit 445 - Aplicação das causas suspensiy ~: a regra contra non
praescript io ... . .......... .......... .......... ...... . 517 valentem agere non cui:-rit praesci-iptio . . .. . ...... ... . 556
B) Causas Interrupti vas da Prescrição
446 - A decadênci a e o problema dá -interrupç ão ... _._. . .-: : ... ·. 557
447 - Dos diversos prazos decade'néía is prg_vl.stos no nosso Di-
422 - · Interrupçã o da prescrição : dlferença entre as suas cau- reito .. . . . .. . .... . . .. .... . . •· . . . ..... ·. :_. . • • • • • • • • · • • · 559
sas e as determina ntes da suspensão da prescrição . .. 519
423 -- Causas determina ntes da Interrupçã o da prescrição .
A ) Interrupçã o pela citação. B ) O protesto judicial. C)
Apresenta ção de título de crédito em juízo de Inventá-
rio ou em concurso de credores. D) Qualquer ato judi-
cial que constitua em mora o devedor. E) Qualque r ato
inequívoco, ainda que ex~raJudic ial, que importe reco-
nheciment o de direito pelo devedor .......... ... , ... . 520
424 - Pessoas que podem promover a interrupçã o da prei:cri-
523
425 - ~~ito~ -d~ -l~t~·r·r~pçã~ · d~-p-r~~~~Íçã~ ·: : : : : : : : : : : : : : : : : : 523

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