Sumário - Serpa Lopes - Vol. 1
Sumário - Serpa Lopes - Vol. 1
Sumário - Serpa Lopes - Vol. 1
Volume 1
7.ª Edição
revista e atualizada
pelo Prof. José Serpa Santa Maria
L I V R A R I A F R E I TA S B A S T O S S. A.
Rua 7 de_ Seten:ibro, 127 / 129 - 20.050 - Rio de Janeiro • RJ
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CURSO DE DIREITO CIVIL - Introdução, Parte Geral, e Teoria dos
Negócios Jurídicos - Vol. I
l C'O 0 1 (
FICHA CATALOGRAFICA
(Reprodução reduzida da ficha de 75x125mm)
CDD 346.81
560 MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES
09
aceita é a que considera esse lapso como de decadência, o direito de resgate
na enfiteuse (Cód. Civil, art. 693), a inscrição da hipoteca (Cód. Civil, art. 830),
a responsabili dade do empreiteiro pela segurnnça e solidez do trabalho exec utado
(Cód. Civil, art. 1.245), o direito de requerer a partilha, na hipótese prevista no
§ 2.º do art. 1.772. Na Lei dos Registros Públicos, encontram-s e vários casos de
decadência, como .o direito à alteração do nome, que deve ser exercido no pri-
meiro an::> após ter o interessado atingido a maioridade -civil (art. 70) ,* e ** o
pelas pa rtes, a fim de ser ÍNDICE GERAL
prazo de 60 dias da data da assinatura do contrato
o mesmo registrado (art. 139) .***
Prefacio CP edição ) .... . . . . . ... .. ....... .... . . .......... 7
Prefacio ( 2. ª edição l . .. . . ... ...... . ...... . . . .. . . ·.· ........ . 9
INTRODUÇA O
CAPtTULO I
NOÇôES GERAIS
§ II - Divisão do Direito
5 -
luçao historica do problema. B ) As varias correntes em
. torno _da distinção entre o Direito Público e o Privado 24
ô - Conceito moderno de Direito Civll 27
Rel_ações do Dire.ito Civil com o Dlreit~ P~bii~~-- A.) Ré~
0 0
7 -
l~çoes entre o Direito Civll e o Direito Penal. B) Rela-
çoes enti:_e o Direito Civil e o Direito Administrati vo.
C) Re]açoes entre o Direito Civil e o Direito Fiscal ... . 31
8 - Relaçoes entre o Direito Civil e o Direito Comercial .. . 34
s III - Das Normas e suas Espécies:
AS NORMAS JURtDICAS
36 - Efeitos essenciais das normas jurídicas .... . ... .. .. . . 72 62 - A aplicação do Direito em gera l e o ~eu mecani:5mo 110
37 - A noção de dever jurídico em face do direito subjetivo 73 63 - O processo de aplicação du Direito: a pesqu ,sa da norma
38 '7" Efeitos da norma jurídica: a regra nem o ius ignorare jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. . 111
censetur ....... . .... . ...... . ....... ... ........ .. .. .. . . 75 64 - O processo de aplicação do Di reito: o silogismo 11 2
39 - Efeitos da norma jurídica: a máxima - iura novit curia 7n
;; li - Interpre taçã o da Lei
!=i VH - Cessação da Eficácia da Lei
65 - Con ceito de inte rpre tação da Jei e diferen.;as em rela -
40 - Revogação da lei: conceito . ..... .. . .. ... .... . ........ . 78 ção a outros institutos: A l Interpretação e he~menêu -
41 - Modalidades de revogação da lei ..... . .... ... ...... .. . i8 tica. B l Interpretação e lacuna da lei ..... ....... .. . 114
42 - ~vagação da Lei por fórça de causas ínsitas a ela pró- 66 Das várias espécies de interpertação e sua classificação 116
pria . ...... .... .. . . . .... . ... ... ..... .. .... ........... . 78 67 - Interpretação judicial e interpretação doutrinária ... . 117
43 - Revogação expressa da lei . . . ..... . .. .. . . . . ... .. .. . . . 79
44 - Revogação tácita ou Indiret a ..... . ...... . ... ... .... . 68 - Interpretação autêntica: seu conceito ............ ... . 117
79
45 - Caso de não revogação tácita .......... .. .. ... .... . 69 - Eficácia retroativa da interpretação autêntica .. . . . . 119
80
46 - Revogação geral e revogação parcial ... .. . . . . .. ... . . 80 70 - Sistemas interpretativos e sua classificação .......... . 120
47 - Poder competente para revogar a lei . ........ .. . .. . . 81 71 - O shtema j 11rídico-tradicion al .................. ... . 120
48 - A repristlnação .... .... . ...... .. .... .. . . ........ .. .. . 81 72 - O sistema histórico-evolutivo ....... .. ..... ... •.. . .... . 122
49 - Suspensão da efieácfa de uma lei ordinária em conse- 73 - Sistema da livre pesquisa ou livre foi mação do Direito :
qüência do decreto judicial de sua inconstit~cionalidade 82 A l Escola de F. Geny. D I A !ivre pesquisa contra legem 123
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74 - Síntese do problema interpretativo e sua posição racio-
nal . . . ..... . ...... . .. .......... . ..................... . 125 102 - A evolução da noção de irretroatividade das leis 159
75 - O problema interpretativo e a regra do art. 5.º da Lei 103 - A irretroatividade da lei, como princípio constitucional 161
de Introdução: A ) Fins sociais. B) Exigências do Bem 104 - A questão da irretroatividade da lei em face da doutrina 162
Comum . .. .... . ...... .. .... ....... : .. ........ .... . .. . 126 105 - Teorias objetivas .......... ....... .... .. ...... . . ..... . 162
76 - Processos e elementos de interpretação: A) Mens legis. 106 - As teorias dos fatos realizados .. .. . ..... . .... . .... . . . 164
B) Ratio legis. C) Occasio legis ................ .. .. . 129 107 - As teorias ecléticas ... .......... ........... . .. .. . .... . 165
77 - Interpretação gramatical ........... .... ..... .... ... . 130 108 - As teorias subjetivas ................... . . ..... ..... . 166
713 - Interpretação lógica . . .............................. . 132 109 - Semelhanças e diferenças entre as concepções subjetivas
79 - Mecanismo da interpretação lógica ............. . ... . 133 e objetivas ... . ......... . ...... . ... . .. .. . . ... ..... ... . 167
80 -· Interpretação lógica interna: · os argumentos .. . .... . 133 110 - Evolução histórica do princípio da irretroatividade das
81 - Int~rpretação _lógica externa: a história do Direito .. . 136 leis em nosso Direito .... ... ... .. . ... . .. . . .... ... .. . . 168
82 - Interpretação lógica externa: os trabalhos parlamenta- 111 - Posição do nosso Direito, em face do problema da irre-
res .................. . .... . ... . ........ ......... .. ... . 136 troatividade das leis ............ .. ..... ..... ... .... . . ·169
83 - Interpretação lógica: preâmbulo da lei ou exposição de 112 - Aplicações práticas do princípio da irretroatividade .. 170
motivos ...................... . .. ·..................... . 139 113 - Aplicações práticas do princípio da irretroatividade: as
84 - Resultadcs da interpretação gramatical e lógica ... . . . 139 normas constitucionais .... . ... .................... .. . 172
85 - Resultados da interpretação: a interpretação extensiva 140 114 - Outras modalidades de aplicações práticas do pTincípio
86 - Resultados da interpretação: a interpretação restritiva 141 da irretroatividade : A ) Estado Civil. B) O Direito de
87 - Elementos sociológicos na interpretação: A) Fatôres Família. C) Direitos reais. D) Direito das obrigações. E )
morais. B) Fatóres econômicos. C) Fatôres políticos .. 142 Contratos. F) Direito das sucessões ........ . ........ . 172
129 - Conceito de pessoa ... ... . ........................... . 246 § V1 - Identificação da Pessoa: o Nome
130 - Classe de pessoas ... . ..... ........ .... ... . . . .... ..... . 249 160 - O direito ao nome . ... . .. .. .. .. . . .... . . ..... .. .... . . . 285
131 - A noção de pessoa em face de determinados elementos 161 - Caráter jurídico do nome .... .. .................. . . . 286
que a constituem . . . . . ...... .. . ... ... .... .. .. ... . .. . 249 162 - O prenome: o principio de sua imutabilidade ..... . .. . 287
163 - Natureza jurídica do prenome . . . . ........... ... ..... . 288
!i II Início e Fim da Pessoa Humana 164 - Modos de aquisição do nome patronímico (apelidos de
familia) .......... ..... .... ............ . .. ..... . ..... . ws
132 - Início da personalidade .. . ....... . ....... . .......... . 251 165 - Aquisição do nome patronímico ipso iure .. . . . .... .... . 288
133 - A situação jurídica do nascituro: A> Concepção favo- 166 - Aquisição dos apelidos decorrentes de atos juridiros . . 289
rável ao início da personalidade com a concepção. B ) 167 - Aquis ição por adoção ................... .. ... .... ... . 289
Início da personalidade a partir do nascimento. C) A 168 - Aquisição por ato do próprio Interessado ............ . 290
posição lógica do problema . . . ..... ... ... ........... . 252 169 - O nome da mulher casada ... ....... .. ..... ....... .. . 290
134 - Fim da personalidade humana : a morte ............. . 255 170 - Perda dos apelidos de família ........... . .... . .. .... . 291
135 - Comorientes ....................... . . ................ . 256 171 - Proteção ao nome . .... .. . . ... . .... . .. ............. . . . 292
136 - Prova da morte ..... .. ..... .......... . .... ....... ...• 257
137 - Ausência . . . . . . . ...... .... .. .... . . ................ . . . 259 § Vll - Estado Civil
172 - O conceito de estado civll e sua evolução histórica 295
# III - Sede Juridica da Pessoa 173 - Caracteres do estado civil : Al Indivisibilidade. B l Indis-
ponibilidade. C) Imprescritibilidade. D) Posse de estado 297
138 - Conceito de domicílio . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... . ... . 261
139 - Distinção entre domicílio, residência e habitação ... . 262 A) Ações de Estado Civil
140 - Importância prática do domicílio . . . . ............. . . . 262
263 174 - Natureza das ações de estado civil e sua evolução 301
141 - Caracteres jurídicos do domicílio ........... . ........ .
175 - Espécies de ação de: estado . . . . . . . . . . . . ........... . 301
142 - Das várias espécies de domicílio: A) Domicílio de ori- 302
gem. B l Domicílio legal. C> Domicíl io especial ..... . 264 176 - Caracteres da ação de estado ............ .-...... . , .. .
177 - A Legitimidade de partes nas ações de estado ... . ... . 302
143 - Mudança e perda do domicílio . . .. . .. .... . ....... ... . 265 178 - A prova nas ações de estado ...... .. ........ ... . .... . 302
144 - Domicilio da pessoa jurídica .................. .. .. .. . 266 ~03
179 - Dos julgamentos proferidos nas ações de estado
~ IV - Ca1,acidade Civil B} Atos do Estado Civil
145 - Capacidade civil .. . . . .... . ... . . . . ...... . ........... . . 267 180 - Os atos do estado civil: definição e razão de ser .... 304
146 - Princípios básicos da capacidade ................. . . . 268 181 - Evolução histórica do Registro dos atos do estado civil 305
147 - A concepção clássica da capacidade de gôzo e a idéia 182 - Ordenamento dos atos do estado civil: formação dos
moderna de legitimação .. .. . . ... . .. . ........ .. ...... . 268 atos ........ . ....... . ..... . ....... . . ....... ........ .. . 306
148 - A incapacidade . . ... . .......... ............... . ..... . 271 183 - Fôrça probante do registro dos atos do estado civil . . . 307
149 - Incapacidade absoluta . . ......... .. ... .. .. ... . .. .... . 271 184 - Nulidade do registro civil das pessoas naturais ... ... . 308
568 MIGUEL MAR IA DE SERPA LOPES
CURSO DE DIREITO CIVIL 569
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185 - Restauraç ão do registro dos atos do estado civil 308
186 - Retificaçã o do registro dos atos do estado civil CAPíTULO VI
309
187· - A retificação do registro dos atos do estado civil e as AS COISAS
ações de Estado .......... .......... .......... ... .. .. . 309
§ J - Dos Bens em Geral
R VIII - Pessoa Jurídica
201 - Do objeto do direito em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
188 - Síntese histórica do conceito de personalid ade jurídica 31 1
202 - Conceito de coisas: distinção entre coisas e bens 332
189 - Teorias da personalid ade jurídica: I - Teorias de que 203 - Como se caracteriz a à noção de coisa, em face da ordem
só o homem é sujeito de direito: A ) Teoria da ficção. B) j uridica: l.º - É necessário que a coisa represente um
TP.oria do patrimônio por objeto. C) Ficção doutrinári a : objeto capaz de satisfazer um interêsse econôrJ?,ico. ~-º
a teoria da personalid ade coletiva. D) Ficção doutriná- - Gestão econômica autônoma. 3.0 - Que a coisa seJa
ria; a teoria de Duguit. E) A teoria de Kelsen. II - capaz de uma subordinaç ão jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Teorias organicist as ou realísticas, que colocam o orga-
nismo social no mesmo nível dos homens, para o efeito § II - Classificaç ão das Coisas
de se tornarem sujeitos de direito: A) Teoria da reali-
dade. BJ Teoria realística ligada ao conceito de sujeito 204 - Como devem ser classificad as as coisas . . . . . . . . . . . . . . 334
de ~irei_to._C_l Teoria da realidade jurídica. III - Teoria
da mst1tu1çao .......... ....... . . ... ........ ......... . A) Dos Ben~ con!iderad os em sua própria individual idade
313
190 - Divisão das pessoas jurídic:::s ...... . ....... . .. . .... . . . 318 205 - Bens corpóreos e incorpóreos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
A) Pcsrnas Jurídicas de Direito Público
206 - Bens móveis e imóveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
207 - Dos bens imóveis. l.º l Os imóveis por natureza. 2.0 ) Os
191 - Caracteriz ação das pessoas jurídicas de Direito Público imóveis por acessão. 3.0 ) Os imóveis por acessão inte-
319 lectual. 4.º) Os imóveis para efeitos legais . . . . . . . . . . .
192 - Análise das diversas espécies de pessoas jurídicas de Di- 336
reito Público: 1) União. Estados, Município s e Distrito 208 - Dos bens móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Federal. 2\ Entidades ligadas ao Estado. 3) Entidades 209 - Os bens móveis por antecipaçã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
paraestatais. 4 ) Sociedades de economia mista 210 - Coisas fungíveis e infungíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
3 19 211 - Coisas consumíveis e inconsumí veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
fl) Pessoas Jurídicas de Direito Privado
212 - Coisas divisíveis e indivisíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
213 - Coisas singulares e colet,ivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
l!J3 - Conceito e requisitos da pessoa jurídica de Direito B)
Privado ...... ....... ... ........ . ........ .. .......... . Dos Bens considerad os uns em relação aos outros
321
Cl Pessoas Jurídicas Estrangeir as
214 - Noção geral em torno da natureza jurídica dos bens
considerad os uns em relação aos outros . . . . . . . . . . . . . . 344
l!l4 - As pessoas juridicas estrangeir as e sua posição em face 215 - Coisas principais e acessórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
do nosso Direito. 1 ) Pe:-;soas jurídicas estrangeir as de 216 - Coisas acessórias e imóveis por acessão intelectua l . . . . 345
Direito Público. 2) Pessoas jurídicas estrangeir as de 217 - Frutos, produtos e rendimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
Direito Privado ......... ... . .......... .......... . .. .. . 218 - Benfeitori as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346
322
D) Constituiç ão das Pessoas Jurídicas C) Dos Bens considerad os cm relação às pessoas
1 J5 - ÇonstiLulção das pessoas j urídicas: sc,1ciedades ou asso- 2 19 - Do que se deve entender por bens considerad os em re-
ciações civis .... . ........ . .......... . ..... .. .. ..... .. .. lação às pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
323 220 - Bens públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
196 - Existência legal da pessoa jurídica .......... ....... . 347
325 221 - Caracteres do bem público: A) Inalienabi lidade. B) Im-
197 - Capacidad e das pessoas jurídicas .......... ......... . 326
198 -- Modo de atuação da pessoa j uridlca: teoria da repre- prescritibi lidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
sentação e a do órgão: A) O ponto de vista da teoria da 2::2 - Terrenos de marinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
ficção. B) A teoria do órgão. C) A posição do problema 223 - Das coisas que estão fora do comércio . . . . . . . . . . . . . . . . 350
326 224 - Das coisas inalienáve is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
225 - Do Bem de Família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
E) Fu~dações 226 - Conceito de Bem de Familia .......... .......... . ... .• 352
99 - As . fundações ... .......... .......... .......... ...... . 227 - Função econômica do Bem de Família . . . . . . . . . . . . . . . 353
328 228 - Do instituidor do Bem de Familia . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
00 - Extinção das pessoas jurídicas ...... . .. .... ......... . 33n 229 - Forma de constituição do Bem de Fa mília . . . . . . . . . . .
354
354
570 \ ll GUF L l\ l.'\R I ,\ DI ~ERP,\ LOPES
CU RSO DE DIR EITO CIVIL 571
CAPÍTULO VII
260 - Qu estões relativas à natureza e ao modo pelo qual a
DOS FATO S, ATOS E NEGóCIOS J URiOICOS
von t ade se manifesta . .. . . . .. . . . .... .. . . . . . . . ...... . 375
261 - Vá rias formas de manifestacã o eia vontade, manifesta-
ção expressa e tácita . .. . ·... . . .. . . . . . . ......... .. . . . 376
I - Dos Fatos Jurídicos 262 - O silêncio como manifestaçã o da vontade . . . . .. . .... . 377
263 - Declaração receptícla e não r eceptícla ...... . .... . .. . . 378
230 - Os fatos jurídicos em ge ral ........... ........... . . ffj
231 - Classiflcacão dos fatos j urídi!:os ...... . .. . . . . . . ... . . 356 ~ V - Da Forma e da Prova do Negócio ~uridico
232 - Nascimento dos direitos: aquisição .... ... .. . .... ... . 356
233 - O processo form a tivo da aquisição dos d ireitos: efeitos 264 - O formalismo .. . . ... ..... . . . ... . . ... .. .......... . . . . 379
jurídicos d e suas várias etapas ......... . .... . ...... . ,57 265 - Princípios gera is relativos à fo rma dos n egócios jurí-
234 - Direito atua l e direito futuro .... . ............ ...... . 358 dicos . .... ... .. . .. . ..... . ... . ... .. . . . . . .. . .... . ..... . 380
235 - Direito a tual : a noção de direito adquirido ... . .... . 35q 266 - Da forma especial ... ... .. . . ..... ... ... ..... . . . . . .. . 380
236 - Direito futuro : suas espécies . . . ... ...... .... . ... . . . ;5q 267 - Da forma livre . . .. ... .... .. ....... ... .. .. . .. .... .. . . 381
237 - Os direitos a i êrmo ........... ........... ......... . 3b0
268 - Prova do n egócio juridico . .. .. .. ....... . .......... . . . 381
238 - Os direitos eventuais ............ ... . ........... . .. . . . 360
269 - Dos m eios de prova : A ) O instrumento público. B ) O
239 - Os direitos condicionais : suas d iferenças com os di rei- instrumento particular . C) A prova testemunhal . D)
tos eventuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ . 36 1 Outros elementos de prova. E l A lín gua do ato . ... . . . 382
240 - As expectativas de direito . . . .... . ......... .. ...... . . 362 270 - A quem incumbe o ônus da prova .. . . .. ..... .. ... . . . 385
241 - o exe rcício do direito de aquisição d e d ireitos ... . . . . 363
242 - Modifica ção e extinção dos direitos .. . . . ... . ....... . 3b4 ~ VI - Dos Vícios de Vontade e Outros Defeitos
~ II - Dos A tos Jurídicos 271 Do qu_e se ·deve entende r por vícios de vontade ou de-
feitos dos a tos j urídicos ... . .... .. . .. .. ... . . ........ . 386
243 - Nocào cl<' a to j urídi co . . ............ . . ... . ) Ó)
244 - Os ·a ios llcitos e ilícitos ......... . .. . .. . ...... . 36b A) O ERRO
245 - Circuns tâncias que não ca ractnizam o ato j urídico: Al
Fa tos jurídicos . B) Negócios Jurid lcos ... .... .. ... . .. . >b7 272 - O t!rro . .. ... ... . . .. . .. .... . . ... . ... . . . . . .. .... ... . .. . 387
273 - O fun damento do érro como vicio de vonta de . . . . . . 387
!:i III - Dos Negócios Jurídico s 274 - Ii:rro substancial : A) Erro substa ncial, em rela ção à na-
t ureza do a to. B ) Erro essencial quanto ao objeto
246 Nrc;écio ju rídico: modNn lsmo da doutrma em iôrno do pri ncipal d a declaração, ou alguma de suas qualidades
negócio jurídico e sua importância . . . . ...... ... . .. . >b8 ess1mclais. C) Êrro essencial qua nto à pessoa .... .. . . . 389
247 - Classi fi cação dos n egócios jurídicos . . . .......... . 370 275 -- Transmissão errônea da von tade . ... . . .. . . ... . . .. .. . 391
248 - Negócios ju rídicos unilaterais e bila terais ........ . ... . 370 276 - O erro consistente n uma falsa causa .. . .... .. . . .. .. . 39 1
24!:J - Negócios jurídicos complexos .. . ...... . ... .. . . ... . . . . . '\7 1 277 - O êrro de direito . .. . .. ..... : . .. ... . . . . . . . . .. . ... . .. . '192
250 - Negócios jurídicos form ais e causais . . . . . . . . . . . . . . . . 371 278 - O erro n os contratos unilaterais e bilaterais, e em re-
251 - Negócio aleatório . . .. . . . .. . . ......... ... ... . .. . 37 1 lação a um só dos cont r a ta ntes .. .. .. ....... .. ... ... . 393
252 Negócios jurídi cos a titulo one roso e_a iítu~o gratuito 372 270 - isrro acidental .. . ... . .. . .. . . . . .. .. . . ....... .. .. .... . . . 394
253 - Negócios j urídicos rnienes ou fo rm ais e nao solen es . . ;72 280 - P rova do é rro . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. ... . ...... . ..... . . . 394
254 - Negócios jurídicos patri moniais c pessoais ... . .. ... . . ;p 281 - Conseqüênci as da nulida de resultante do é rro . .. . . . . 394
255 - Negócios j urídicos de s imples disposição e de adminis-
tracão ...... ...... . ...... . 372 B) DOLO
..56 - Negócios ju ríd icos constitutivos e declarativos . . .... . 373
282 - Conceito de dolo .... ... . .... .. ... .. . ..... ... .. . .. ... . 394
~ IV - Estru tura dos Nei;-ócios Ju rídicos 283 - Dolo e fra ude .......... . ... . . ..... ........ ... . . ...... . 395
284 - O dolo e o er ro . . ... . ..... . .... . .... . ......... . . .. .. . 395
257 - Os Plemen los est rutu ra is cio n egócio j u rídico ........ . 285 - R equisitos do dolo: A) Dolus causam dans (dolo essen -
cial ). B) Dolus incidens . ....... . .... . . . . . . .. . ....... . 396
OS RECH11 S ITO S DA CO!'.C t USAO DO N EGÓCIO .TU RfDICO 286 - Dolo positivo .... . . . . ... . . . .. . ... . . .... ... ..... . . .. .. . 397
287 - Dolo negativo . ... ... ..... . .. . ....... ... . .... . .. .... . . 397
258 - O rrq ulsito ela r a p aridacle .. , . . . , ....... . . . .. , .... . . . 288 - Dolo de terceiro . ... . . ... . . . . . , . .. . .. ..... .......... . 397
374 280 - Dolo do represen tan te .. ... . . ......... . .. ... ... . .... .
259 -- O requi:,llo da vontad e ........... . ........ . ...... ... . 374 397
290 - Dolo de a mbas as partes ... . ....... .. . . .... . . . . .. .. . 398
572. MIGUEL MARIA DE SERPA LOPES CURSO DE DIREITO CIVIL 573