BDSM
BDSM
BDSM
Sádico: Foca-se em práticas onde haja dor e/ou sofrimento, o sádico sente
prazer em infringir dor ao seu Bottom, exemplos de práticas puramente SM
são; Agulhas, cortes, tortura genital, tapas e formas que infrinjam dor sem
necessitar da dominação ou imobilização para isso. Sádicos também utilizam
do sofrimento e sadismo psicológico, onde há prazer em ofender e humilhar o
Bottom
Rei: Top que interpreta um cargo da alta nobreza "BDSM", um rei pode ser o
líder de uma casa, clã e age como uma pessoa que realmente faz parte da
nobreza, sempre se destacando pelo seu vocabulário e "poder de presença",
um rei pode ser dominador, sádico,mentor, enfim, esta é uma nomenclatura
que não define práticas, mas sim cargo e postura. Esta nomenclatura também
é utilizada em roleplays.
Lorde: Pode ser o "sub líder" de um clã ou casa,logo abaixo do "rei", porém
assim como ele, o lorde se destaca pelo seu vocabulário e postura, um lorde
pode ser dominador, sádico,mentor, enfim, esta é uma nomenclatura que não
define práticas, mas sim cargo e postura. Esta nomenclatura também é
utilizada em roleplays. ²
Protetor: Top que protege uma Bottom de outros tops, ameaças e possíveis
"falsos tops", é comum o protetor negociar pela Bottom caso esta dê a
liberdade para ele fazê-lo. A pessoa protegida não é bottom do protetor, não o
pertence, ele apenas assume o papel de proteger a pessoa até que esta
arrume um bom top.
Dono: Nome utilizado para top's que possuem pet's, geralmente pets utilizam
esta nomenclatura para definir seus detentores, é comum pet's utilizarem o
termo "dono" ao falarem de seus tops, mas ao todo são tops que possuem
posse.
“A verdade não se torna mais verdadeira pelo fato de todo mundo acreditar
nela, tampouco pelo fato de todo mundo discordar dela.”
“As pessoas não vêm com nenhuma espécie de ‘painel’ onde apresentam um
‘detector’ de caráter, um ‘medidor’ de intenções, um ‘localizador’ de objetivos
ou, ainda, um ‘indicador’ de equilíbrio mental.”
E é por essas palavras transcritas acima, de Delmônica, que temos que ser
perspicazes e abertos para nos conhecermos e buscarmos de forma prazerosa
a nossa satisfação através do BDSM e devemos ter muito cuidado e atenção
ao escolhermos os nossos parceiros nesse jogo. Embora isso não seja uma
tarefa simples, não é, contudo, impossível de se fazer de forma um pouco mais
segura.
(VÁZQUEZ, 1987)
Quando o indivíduo age de acordo com “uma moral”, ele pratica um ato moral.
O ato moral é o resultado concreto do comportamento moral dos indivíduos e
os aspectos/elementos que o integram são: motivos, intenção, decisão, meios
e resultados. A moral, assim como as sociedades, se sucedem e substituem
umas as outras, através dos tempos, e por isso possuem um caráter histórico,
não podendo ser concebida como dada de uma vez para sempre e sim
considerada como um aspecto da realidade humana mutável com o tempo. Por
isso, observando o desenvolvimento das sociedades historicamente, podemos
ver sociedades com costumes diferentes que foram “progredindo” através dos
tempos e, inclusive, costumes que foram abolidos. Um claro exemplo disso era
a sociedade escravagista, que não considerava os escravos (negros) como
pessoas que pudessem ter uma alma e serem considerados como humanos.
Naquela época este pensamento era perfeitamente aceitável. Hoje, estudando
tal sociedade, achamos que aquela prática era errada e que o pensamento
estava errado. Mas precisamos também considerar que nós, hoje, somos o
fruto evoluído daquela sociedade. E precisamos também observar que em
muitas pessoas ainda existe o forte sentimento daquela sociedade, traduzida
pelo preconceito, transmitido por seus ascendentes e internalizado por elas. É
óbvio que hoje entendemos perfeitamente que os escravos (negros) são seres
humanos com alma e com os mesmos direitos que nós. Talvez hoje, nós
mesmos tenhamos certos conceitos tão arraigados em nós e tenhamos tanta
certeza que estejam certos e daqui a dez, quinze anos tais conceitos sejam
considerados “errados” pela sociedade evoluída daquela época. Tais análises
de sociedades, tomando épocas diferentes, é bastante interessante e digna de
ser abordada em texto posterior, considerando os vários aspectos das
mudanças das sociedades.
A moral não exige só que o homem esteja em relação com os demais, mas
também exige certa consciência – por limitada e imprecisa que seja – desta
relação, para que se possa comportar de acordo com as normas ou
prescrições que o governam.
Uma distinção é importante que se faça aqui entre moral e ética, para que no
decorrer do texto se entenda melhor quando nos referimos a um e a outro.
Todos os problemas práticos reais, surgidos das relações propriamente ditas
entre os indivíduos são problemas morais que o indivíduo busca resolver
utilizando as normas comportamentais que lhe foram ensinadas no meio em
que vive (família, sociedade). E estas normas são aceitas internamente por ele
e reconhecidas como obrigatórias e de acordo com elas o indivíduo entende
que tem o dever de agir desta ou daquela maneira.
Então, quando numa prática BDSM o/a Dominador/a escolhe parar com a cena
combinada com a/o submissa/o mesmo que a/o submissa/o não peça ou queira
a interrupção, o/a Dominador/a está agindo de acordo com normas que por
ele/a foram aceitas e internalizadas – porque ele/ela pressente que se
continuar com a prática indiscriminadamente poderá advir algum problema que
atente contra a integridade física e/ou moral de sua/seu submissa/o e isso lhe
parece errado. Outras pessoas refletindo sobre essa atitude do/a Dominador/a
poderiam julgar e formular juízos, aprovando ou não a atitude tomada (“- O
Dominador X agiu corretamente ao parar naquele momento.”)
(VÁZQUEZ)
“Não é um jogo para crianças jogarem. É uma coisa para adultos. Mais do que
isso, é coisa para adultos que sabem se controlar.”
O ato moral leva à responsabilidade. Atos morais são somente aqueles em que
se pode atribuir ao indivíduo uma responsabilidade não apenas pelo que fez
mas também pelos resultados ou conseqüências do feito. Só é possível falar
em comportamento moral quando o indivíduo que assim se comporta é
responsável pelos seus atos, mas isto, por sua vez, envolve o pressuposto de
que ele pode fazer o que queria fazer, ou seja, de que pode escolher entre
duas ou mais alternativas, e agir de acordo com a decisão tomada.
Então, quando se precisa escolher, fica mais cômodo e adequado ter várias
opções de escolha do que apenas duas. Sempre lembrando que na maioria
das vezes somos nós mesmos que apresentamos nossas próprias opções. Se
conseguirmos pensar em três ou mais opções, ótimo – estamos efetivamente
evoluindo e dentro do fluxo de energia do universo. Se não conseguirmos, para
qualquer problema que nos surja, nos apresentar mais de duas opções… então
estamos com um grande problema, com toda certeza!
Continuando, não basta julgar determinado ato por uma norma ou regra de
ação; precisa-se saber das condições concretas nas quais o ato acontece, a
fim de verificar se existe a possibilidade de opção e de decisão necessárias
para que se possa imputar a responsabilidade moral. E quando nos
perguntamos em que condições alguém pode ser louvado ou censurado por
sua maneira de agir, buscamos a resposta que Aristóteles já possuía:
2) a conduta tem que ser livre, isto é, que a causa da conduta seja interior,
esteja no próprio indivíduo (que ele não seja obrigado/coagido a fazer).
Mas, e porque isso poderia ser importante para a prática BDSM? Simples:
porque se antigamente o tempo era muito grande para que mudanças
pudessem ocorrer numa sociedade como um todo sem perturbar o
desenvolvimento de seus membros; hoje temos uma sociedade onde ocorrem
mudanças num intervalo de tempo muito pequeno, fazendo com que diferentes
grupos com morais diferentes coexistam sob um mesmo “estado” e sob
mesmas “leis” que visam o bem de todos, propiciando os choques entre os
membros da grande sociedade e a desestabilização da mesma. Mas esse
aspecto das mudanças e como elas ocorrem e assunto para análise posterior.
Vejam que não estamos citando regras morais específicas, nem estabelecendo
comparações e nem dizendo quais são corretas e quais não são corretas.
Estamos apenas discorrendo sobre a moral em si, existente em cada grupo,
comunidade, sociedade e a forma com que ela molda o comportamento de
cada indivíduo em cada sociedade. Que todos temos uma moral, isso é
indiscutível. Se ela é a mais adequada ao momento atual, isso sim é discutível,
devendo-se sempre considerar que caminhos de evolução a humanidade toma.
Bem, mas surge novamente a pergunta: “- Porque falar em moral num contexto
BDSM?” Ora, moral tem tudo a ver com BDSM porque tem tudo a ver com o
homem e seus “atos”. Como vamos avaliar nosso parceiro para uma cena?
Para um relacionamento? Que valores vamos apreciar que ele tenha? Que tipo
de comportamento moral vamos querer que ele tenha conosco? A resposta as
vezes é básica: vamos olhar o outro sob o prisma da nossa moral, do que
aprendemos a valorizar e a cultivar e esperar que ele se comporte da forma
que nós achamos que ele deveria se comportar! Sempre, absolutamente
sempre que emitimos um juízo, o fazemos basicamente considerando o que
nós entendemos como correto, considerando a nossa moral. Se nos
reportássemos para a era da agricultura, onde as mudanças ocorriam de forma
tão lenta que dezenas de gerações viviam e morriam com pouca ou nenhuma
alteração nos seus hábitos de vida, poderíamos sim avaliar o outro sobre o
“nosso” prima moral, porque a moral seria uniforme para todos.
(…)
A moral existe antes do direito porque não exige coação, porque existe antes
da organização do estado. O direito, por depender de um dispositivo coercitivo
externo de natureza estatal, está ligado ao surgimento do estado. A moral não
depende do estado: numa mesma sociedade podem haver várias morais: uma
favorável ao Estado e outra contrária. Na sociedade dividida em classes
antagônicas existe somente um direito porque tem um só Estado, mas podem
coexistir várias morais.
É preciso considerar o caráter histórico da moral. Ela surgiu antes do direito,
mas se amplia e expande através do direito, isto é, através do progresso das
sociedades e reformulação de suas leis.
I – INTRODUÇÃO
O Código considera o BDSM como uma postura social livre, leal e consciente.
Visa um clima de confiança na comunidade atribuindo responsabilidades, e
deveres, aos diferentes grupos de interesses, comprometendo-se com o
respeito pelos direitos humanos.
II – ÂMBITO
III – OBJETIVOS
Promover a excelência.
IV – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
São, Seguro e Consensual significa muito mais do que o simples respeitar das
regras, deverá, acima de tudo, valorizar o respeito pelo outro, ser um modo de
estar, e não, simplesmente, refletir-se nas ações.
Existem práticas BDSM que atingem graus elevados de intensidade física e/ou
emocional, pelo que a atenção e a comunicação devem ser constantes durante
e após cada “sessão”, de forma a garantir o bem-estar dos intervenientes.
Quando for desejo de uma das partes que a atividade cesse, deve-se parar e
fazer uso da “Safeword” sem quaisquer receios.
RESPONSABILIDADE
LIBERDADE
Deverá, acima de tudo, saber usar a liberdade que o BDSM põe à sua
disposição e perceber que BDSM são relações, ou interações entre pessoas e,
como tal, deverá agir em absoluto respeito pela liberdade do próximo.
INTEGRIDADE
TOLERÂNCIA
Deveremos respeitar as práticas dos outros, ainda que sejam diferentes das
nossas. Ninguém deverá ser discriminado pelos seus fetiches, gostos,
preferências ou orientações sexuais, desde que estas se enquadrem dentro
dos princípios que constam deste código.
VERDADE E TRANSPARÊNCIA
CONHECIMENTO
PRIVACIDADE E SIGILO
Segue:
“Eu prefiro jogar futebol trombando nos jogadores adversários, assim eles
caem no chão e não me atrapalham.”
dessas que só servem para organizar brigas violentas umas com as outras, e
achar que está vivenciando uma parte legítima e saudável do futebol.
…”Só pode jogar futebol quem achou sua vocação cedo nisso?”…
Lembre-se que:
Faça o possível pra VOCÊ estar de acordo com boas fontes antes de mais
nada.
…E, quando há? Isso vem de algo que possa ser provado.
Também é comum o BDSM ser usado como pretexto, por quem tem segundas
intenções, desviando-se de seu objetivo (o KINK mútuo, consentido e
responsável).
– Tal e qual também fazem com o futebol as vezes. NADA está livre disso.
– Isso pode acontecer comigo, contigo e qualquer outro que não se policie. E
se acontecer? Isso se torna obstáculo à evolução do praticante.
s
Na minha opinião, as regras tem um objetivo maior que o de
simplesmente impor condutas. É através delas que a escrava pode conhecer o
“estilo” de seu Mestre e é através delas que o Mestre “sugere” este estilo à
escrava. Eu digo “sugere”, e não “impõe”, porque um Mestre numa fase inicial
como a da demonstração de suas regras, não tem nenhum poder para IMPOR
nada àquela escrava. Este poder só surgirá quando esta se entregar a ele e lhe
conceder obediência e dedicação. Até lá, ele apenas pode sugerir e a escrava
sim, é quem vai acatar estas regras, caso elas demonstrem ser de um Mestre e
de uma dominação BDSM do estilo que procura.
É inimaginável uma escrava que aceite uma sessão com um Mestre que
não a tenha imposto NENHUMA regra. Na minha opinião, este nem mesmo
seria um Mestre, porque um Mestre ensina através de regras de conduta e
muito diálogo (por isso mesmo o termo Mestre = professor). Este da hipótese
seria no máximo um dominador, senão um aproveitador. Dominador porque
simplesmente domina sem nada ensinar ou acrescentar à sua escrava.
Surge mais uma importância das regras: No momento em que elas são
“sugeridas”, a escrava pode ali mesmo determinar seus limites ao Mestre que
os aceitará ou – sendo limites que comprometam a sessão no estilo daquele
Mestre – desistir daquela escrava.
Dizem que o BDSM não tem regras por não estarem escritas.
De fato, não existe o Grande Livro das Leis do BDSM. Se existe, nunca o
encontrei.
O que rege o BDSM está contido dentro do significado dessas quatro letras:
Bondage, Dominação, Submissão, Sadomasoquismo. O que está fora é
fetiche.
O "meu BDSM" tem causado muita confusão. Usando dessa premissa, alguns
o têm utilizado pelas mais variadas intenções. E tem havido abusos, prejuízos
à saúde física, mental e emocional, prejuízos financeiros, traumas, riscos de
todo tipo, choro e ranger de dentes.
- Pode ser um grupo de amigos que decidiram fazer uma reunião informal pra
experimentar práticas entre eles?
Pode!!!
Não existe nenhuma regra litúrgica que defina que a sessão só pode acontecer
entre pessoas que possuem relacionamento fixo. E a partir daqui podemos
passar para a próxima questão.
Uma sessão entre amigos pode ter uma diversidade muito grande de práticas,
pois vai envolver um conjunto bem maior de preferências do que uma sessão
entre um casal por exemplo.
Cada pessoa vai ter uma forma de iniciar a sessão ou de colocar o parceiro na
"vibe". Não existe uma liturgia predefinida de como deve acontecer uma sessão
ou algum ritual fixo, dependendo basicamente da vontade dos envolvidos e da
reação dos parceiros no momento.
Muitas pessoas já tem seus próprios rituais e liturgias pra esse momento e
ensinam a seus parceiros como funciona pra elas e quais são as suas
preferências e liturgias. Durante momentos de conversa(negociação) o parceiro
vai dizer e/ou ensinar suas preferências.
Essa é uma das questões mais discutidas, e novamente não há uma regra ou
liturgia que defina que uma "verdadeira" sessão BDSM não deve ter sexo ou
ser misturada com sexo. Aliás, em questão de verdadeiro ou falso, quase nada
se aplica em questões de BDSM, sendo algo muito particular.
Incluir o fator sexo na sessão será muito definido pelo nível do relacionamento
entre as pessoas e pela forma como a pessoa enxerga o momento sessão.
Enquanto que, pra alguns, o sexo é algo muito natural e aceitável dentro da
sessão, pra outros o sexo pode ser abominável e errado. Qual dos dois está
errado? Nenhum!!! E ainda existem pessoas que tem o sexo como fator
fundamental e que não desconectam a sessão de sexo, pra elas é tudo muito
naturalmente sexual, e mais ainda, outras pessoas que não necessariamente
incluem sexo nos planos da sessão, mas podem querer sexo no decorrer dela.
Muitas pessoas não atribuem ao BDSM teor sexual porque elas preferem não
ter sexo durante as sessões, deixando pra um outro momento ou pra um outro
parceiro, preferindo a sessão focada somente nas práticas.
É importante salientar que, deve ficar bem claro entre os parceiros se haverá
sexo ou não durante a sessão, ou se a possibilidade de sexo existe caso a
pessoa deseje, já que existem muitas pessoas que não desejam praticar sexo
durante a sessão, sendo este até um fator impeditivo pra sessão acontecer
caso a pessoa tente "forçar a barra". E também fique atento ao detalhe de que
algumas pessoas não desassociam o momento da sessão de sexo, então pra
elas sexo é parte primordial, sendo parte importante e vital dela, mas de forma
alguma o sexo deve ser usado como moeda de troca ou forma de chantagem
pra que uma pessoa "aguente" a sessão pra no final obter sexo, fazendo com
que o parceiro "ature" algo que não gosta, pra ter algo que gosta no final.
Não. Nem sempre. Pode ser que você ainda não tenha tido nenhuma
experiência desagradável numa sessão porque sempre se relacionou com
pessoas muito observadoras e que fizeram uma boa leitura das suas reações,
mas nem tudo sai "às mil maravilhas sempre". Tem aquele dia que você não
tava legal, ou que uma prática que sempre gostou não foi tão boa.
Safeword - Costuma ser uma palavra apenas, que geralmente não seria
pronunciada no decorrer da sessão, o objetivo é "quebrar" o clima e chamar a
atenção. A safeword não pode ser usada como humilhação ou como forma de
ridicularizar o bottom, a importância dela está no fato de que palavras como
"socorro", "não", "para", "chega" entre outras, podem ser elementos da própria
sessão, fazendo parte do roleplay em alguns casos e não podem servir como
mecanismo de parada, por não chamar a devida atenção. Por costume,
convencionou-se usar amarelo e vermelho como palavras de segurança em
eventos e locais públicos ou play parties. A palavra amarelo significa
desacelerar ou reduzir, sinaliza que está chegando próximo do limite de
intensidade suportado, a palavra vermelho significa parada total, sinalizando
que algo está errado ou que o limite foi ultrapassado.
Liturgia BDSM.
O BDSM não possui uma liturgia fixa. Cada grupo tem a prerrogativa de
estabelecer a sua. O fundamental é que, uma vez estabelecida, seja cumprida
e só seja alterada por motivos justificáveis.
Kinky_Cris Kinky_Cris
A vida da maioria dos escravos não era muito diferente da vida de cidadãos
gregos pobres.
Garotas que perdiam a virgindade eram vendidas como escravas por arruinar a
honra familiar... Na Roma imperial, um pai podia matar a filha e o homem que a
seduziu se ela perdesse a virgindade antes do casamento.
Por estas razões, considerava-se que a castidade era uma virtude que devia
ser protegida.
Figging Canning
Tudo indica que o gengibre era usado durante o canning para evitar que a
pessoa punida retesasse as nadegas durante o castigo... Retesar as nádegas
enquanto uma raiz de gengibre esta em seu ânus causa uma sensação intensa
de ardência.
O uso do gengibre também foi muito difundido e utilizado muito tempo atrás
nos cavalos adestrados para que eles mantivessem a postura e o rabo
levantado.
gingering1
Enfim, como era de se esperar não demorou muito para que um pervertido
qualquer, tivesse a feliz idéia de inserir a raiz do gengibre no ânus de alguém e
com isso o gengibre chegou de vez e para ficar em nosso BDSM.
Apesar de não ser muito difícil de praticar, alguns cuidados são necessários
assim como alguma preparação.
Opte sempre em comprar as raízes inteiras (mãos), pois é necessário que sirva
como um plug, pedaços pequenos demais (dedos) não servem.
Compre a maior "mão" que encontrar, mantenha-a guardada em um lugar
fresco e seco até o uso... Quanto mais fresca a raiz mais forte seu efeito, a
menos que você saiba envelhecê-la de forma correta (abordarei isso depois).
RaizParaPlugAnal
Tome cuidado na hora do corte para manter uma base que servirá como
proteção, para reter o gengibre, de maneira que não entre por inteiro no local a
ser inserido, no ânus ou na vagina.
PlugVaginal
Não tenha pressa nessa hora, mergulhe o gengibre em água gelada enquanto
descasca, ajuda a manter a rigidez, o aroma é muito peculiar e agradável à
maioria das pessoas.
PlugAnal1
Use somente água fria para umedecer... (A raiz úmida fica escorregadia o
suficiente).
A introdução deve ser lenta, delicada e gradual, use a água como lubrificação e
NÃO TENHA PRESSA.
A posição mais adequada para inserir o plug de gengibre nas partes pudentas
dos submissos é deitado de bruços, membros amarrados e com a bunda
empinada.
Para intensificar o efeito aperte as duas partes das nádegas e segure-as bem
juntas por uns dois minutos... Isso com certeza deixará as coisas mais quentes
mesmo para os submissos mais resistentes.
Ahhh, também existe a dica dos mais entendidos que dizem que conservando
o gengibre na geladeira, dentro de um plástico hermeticamente fechado por
alguns dias, aumenta, digamos assim, os efeitos da raiz... Nunca fiz esse teste,
pois sempre prefiro o gengibre fresco... Mas se algum Dominante utilizar essa
técnica volte depois para nos contar se é verdade ou mito.
O que eu sei dizer é que quando sou fistada vaginal ou anal o que eu sinto é
um tesão descomunal... Sobe um calor infernal... Um calor intenso me domina
dos pés a até o ultimo fio de cabelo... Dá um puta tesão, fato... É
enlouquecedor, pois eu perco o controle... Grito como uma condenada... Na
verdade eu urro... rss.
Sádico: foca-se em práticas onde haja dor e/ou sofrimento, o sádico sente
prazer em infringir dor ao seu bottom, exemplos de práticas puramente
sm são; agulhas, cortes, tortura genital, tapas e formas que infrinjam dor
sem necessitar da dominação ou imobilização para isso. Sádicos também
utilizam do sofrimento e sadismo psicológico, onde há prazer em ofender
e humilhar o bottom
Acho que todos que já pesquisaram um pouco sobre o BDSM, sejam novatos ou
experientes já ouviram falar sobre sub-space, por ser um assunto tanto quanto
complexo, vou aproveitar pra jogar na roda outros dois tópicos que são relacionados ao
Sub-space mas que não são tão conhecidos.
Sub-Space
É um estado psicológico alterado que é alcançado por um bottom durante uma cena. A
grande maioria das pessoas associa o BDSM ao seu aspecto físico e acaba esquecendo
dos aspectos psicológicos, que devem ser considerados durante toda cena.
A sensação dupla de prazer e dor gera uma resposta do sistema nervoso simpático, que
causa a liberação de epinefrina das glândulas suprarrenais e uma descarga de
endorfinas e encefalinas. Essa mistura de químicos tem um efeito parecido de drogas
como a morfina, gerando um tipo de anestésico natural aumentando a tolerância de dor
do bottom induzindo um estado de euforia e algo relatado como experiência “fora do
corpo”.
Esse estado mental pode durar horas ou dias, alguns ficam com aquele brilho durante
semanas.
Embora pareça muito atraente o Sub-space cria um estado mental que impede o
pensamento racional e afeta a capacidade de tomar decisões, é um estado que precisa ser
monitorado constantemente tanto física como mentalmente para garantir a segurança do
bottom envolvido. Então por mais que pareça atrativo o Top tem que se manter alerta e
saber quando diminuir o ritmo e parar a cena. Muitos bottoms, quando em profundo
estado de Sub-space perdem a noção dos limites próprios e acabam colocando a própria
segurança em risco, pedindo por mais e insistindo na continuidade da cena, nas mãos de
um Top inexperiente ou sem entendimento dos perigos do Sub-Space pode ser algo
extremamente perigoso para o bottom.
Sub-Drop
Principais Sintomas:
Sentimentos de depressão
Ansiedade
Sensação de separação ou distância entre submisso e Dominante
Fadiga
Tristeza
Dor
Irritabilidade
Depressão
Sensação de ressaca
Negação
Culpa
Medo
Sensação de solidão
Sub-Drop é um assunto sério e pode levar um submisso a depressão com apenas uma
sessão, a liberação de endorfinas e opióides durante uma sessão deixa o corpo em um
estado tão alterado que acaba levando tempo para o corpo conseguir reencontrar o
equilíbrio certo dentro do sistema do sub. Algumas pessoas tendem a se recuperar em
questão de horas, mas outros exibem sinais de sub-drop durante semanas.
Geralmente as pessoas que estão em relações mais casuais e que não envolvem grande
comprometimento, tem tendência menor ao Sub-Drop, a razão para isso é que as
relações casuais não possuem o mesmo peso da intimidade que existe em relações mais
longas. Devido a quantidade de energia e atenção dedicada ao seu Dominante e os
limites que são testados com mais frequência, as cenas podem ser mais extremas.
Relações muito casuais tendem a não se desenvolver dessa forma, fazendo com que a
confiança e a necessidade de ultrapassar limites não seja tão pronunciada.
As emoções que podem surgir durante e depois de uma cena precisam ser resolvidas,
não mantenha essas emoções presas. Escreva, converse e mantenha um canal de
comunicação aberto com seu parceiro, ele pode te ajudar a superar essa fase. É
importante que o submisso aceite que em algum momento isso pode acontecer e saiba
identificar os sinais e talvez montar um plano de emergência para situações em que seu
Dominador não poderá estar presente.
Já o Dominante deve se manter sempre alerta para esses sinais, geralmente em ocasiões
onde ocorre um sub-drop, um cuidado pós-sessão mais intenso se fará necessário.
Paciência é mandatória, esse é um dos momentos em que o bottom se sente mais
vulnerável e geralmente é onde precisa de afirmação dentro do seu papel na relação. o
Sub-Drop pode ser evitado com um acompanhamento regular ao estado do submisso,
então atenção extra pode ajudar, seja saindo para tomar um sorvete ou apenas para jogar
papo fora, não esqueça que esse não é o momento certo para exercer seu sadismo.
O importante aqui é se lembrar que esse estado é temporário e que se for abordado da
Sub-Burnout
Apesar de não ser o mesmo que estresse pode ser resultado de acúmulo de stress, mas
existe uma diferença. Estresse é pressão ou cobrança em excesso exercido sob uma
pessoa tanto no aspecto físico quanto psicológico, Burnout é a sensação de vazio, falta
de emoção, falta de motivação, falta de empatia com qualquer um ou qualquer coisa e
incapacidade de enxergar um fim ou solução.
Pessoas que estão em uma relação emocionalmente intensas são mais suscetíveis a
burnout e uma relação D/s é intensa.
Apatia
Exaustão emocional
Desafeto e isolamento
Irritabilidade
Frustração
Sentimento de estar preso
Falha
Desespero
Falta de paciência
Sinais de surto
Tendência ao sono
Isolamento
Sensação de término do relacionamento
Falta de confiança no Dominante
Rebeldia contra o controle
Muita interação D/s pode ser um grande fator, o constante estado de sub-space por fazer
cenas demais ou lidar com muitos protocolos, ou seja muitos sentimentos para serem
administrados.
Talvez o sub tenha aceitado muito mais do que pode lidar, muitos Dominantes exigem
comportamento quase perfeito de seus submissos, e a luta constante para fazerem seu
melhor pode ser estressante e difícil.
Alguns conseguem administrar suas vidas e compromissos melhores que outros, os que
conseguem podem se sentir levemente estressados de tempos em tempos, mas
eventualmente passa. Os que não conseguem lidar tão bem se sentem estressados e
ficam sobrecarregados, especialmente se eles não tem a quem recorrer por ajuda, isso
pode resultar em sub-burnout, onde todo dia é um dia ruim, toda tarefa é insignificante e
nenhum dos seus esforços é bom o suficiente, e em consequência disso perde-se todo o
sentido da relação.
Doença do Dominante por qualquer período de tempo, essa é uma situação onde o
submisso não é apenas o “submisso” é um momento em que ele pode se tornar o
tomador de decisões o cuidador, enfermeiro, secretário, chofer e várias outras coisas.
Alguns desses papéis tão estranhos para o sub dentro de sua rotina normal da D/s e pode
se tornar algo sobrecarregador, estar no comando mas não estar no comando, pois além
dessas coisas existe a D/s e quando colocados nesse papel muitos tem dificuldade de
lidar com o sentimento de troca de poder.
Ajoelhar – Ato belo e comum aos escravos no BDSM. Pode ter várias
finalidades: demonstrar a submissão ou denotar adoração ao Dono e expor
disciplina, paciência e resignação ao manter-se aos pés dele.Impõe-
se fartamente o ajoelhamento em rituais, para podolatria ou mesmo para o
sexo oral. O ajoelhamento pode ser também utilizado como tortura, caso o
escravo seja obrigado a se ajoelhar sobre milho ou outros objetos e superfícies
incômodas ou dolorosas.
Arreios – Peça geralmente feita de couro tanto usado por mestres quando por
escravos. Existem vários tipos de arreios. De corpo inteiro, parcial e até mesmo
peniano. Muito comum em práticas de pony play.
Avaliação – É usual o escravo passar por uma avaliação visual e táctil de seu
corpo, seja para sua aprovação inicial como escravo, seja para revisão prévia a
cada sessão.
Barra Extensora – Barras longas, usualmente de metal madeira com argolas
e/ou furos em cada ponta, usadas em situações de imobilização para manter
os braços ou pernas do submisso afastadas.
BD = Bondage e Disciplina
DS = Dominação e submissão
SM = Sadomasoquismo
Bull Whip – Chicote trançado fino e bem longo. Necessita de habilidade para
seu uso, geralmente há uma boa distância do escravo.
Cane – Vara de madeira usada para surras. Pode ter vários comprimentos e
grossuras. A mais usual (e hard) é a Vara de Rattan (produzida com este
material).
Canga – Objeto de prisão e tortura, fixo ou solto, que consiste numa tábua,
dividida em duas, com orifícios, que ao ser fechada o furo maior prende o
pescoço e os dois menores os pulsos do escravo. Existe também. a canga com
4 furos, para os pulsos e tornozelos.
CBT (Cock and Ball Torture) -Termo que define a tortura nos genitais
masculinos.
Cinto, Cinta – Utilizado para surras, o cinto pode ser bastante doloroso. Além
de, por causa de suas costuras e de sua própria constituição, poder chegar a
doer e marcar mais que um chicote bem escolhido.
Chicote de Couro Cru – Chicote de uma única tira de couro cru trançado (se
tiver varias tiras, torna-se um rabo de gato)
Chuva Prata – Jogos e fantasias envolvendo suor, saliva, gozo e(ou) esperma.
Crossdressing – Ato de se vestir-se ou obrigar o sub a vestir roupas e
indumentárias do sexo oposto. Travestismo.
Doação – Menos comum que o empréstimo e o leilão, o Dom também pode ter
o direito de doar a seu escravo. Assim, a doação se processaria como no
leilão: a obrigação do escravo para com seu ex-Dono que a doou se restringe
apenas a uma sessão com o novo Dono, uma vez que uma doação não pode
definir nem impor a entrega permanente da submissão do escravo, que é algo
pessoal e subjetivo.
Dono – Aquele que adestra e domina o escravo. Dono da coleira e com direito
de uso do escravo dentro dos termos estabelecidos.
D/s – Dominação/submissão
Espéculo Oral – Instrumento médico usado para manter o escravo com a boca
aberta de acordo com o desejo do seu mestre.
Flog – Tipo de chicote com varias tiras decouro.Se as tiras forem trançadas,
leva o nome de rabo de gato.
Gags, Gag Ball – Instrumentos que são inseridos na boca para dificultar a fala
do escravo, mas principalmente para humilhação de fazê-la salivar/babar
intensamente. Podem ter a forma de bola, arreio, argola, etc.
Existem os Gag-Balls com balão interno de inflar que são usados também para
asfixia.
Gelo – Tanto o gelo como qualquer outro material gélido são amplamente
utilizados no BDSM para tortura e sensibilização.
Jogos Médicos (Medical Play) – Consiste nas práticas com alguns objetos de
uso médico. Os mais difundidos são: espéculos retais, e ânsucópios. Enemas,
cateteres, agulhas, saline e fist fucking podem entrar em sessões de Medical
Play. Luvas cirúrgicas descartáveis são comumente utilizadas.
Leilão – Prática grupal pública que objetiva leiloar escravos, seja apenas para
pequenas cenas, seja com a completa transferência de posse. Neste último
caso, a obrigação do escravo para com seu ex-Dono que a leiloou e(ou) para
com o resultado do leilão se restringe apenas a uma sessão, uma vez que um
leilão não pode definir nem impor a entrega permanente da submissão do
escravo a um Dono, que é algo pessoal e subjetivo.
Mesa Esticadora – Móvel muito utilizado para torturas medievais, que consiste
numa mesa onde o escravo é presa numa ponta pelos pés e na outra pelas
mãos e, por uma das pontas a corda ou corrente que a prende é enrolada
numa roldana, puxando a escrava até o máximo de esticamento de seu corpo.
Mordaça – Tipo de gag utilizado para impedir a fala do escravo (diferente dos
“Gag, GagBalls”, “arreios” e “mordedores” que tem a função maior e
humilhante de fazer a escrava salivar).
Mumificação – Prática de se imobilizar a escrava, enrolando seu corpo com
ataduras, plástico, filme de PVC transparente (Magipack), ou congênere,
impossibilitando qualquer movimento. Cuidado especial deve ser tomado para
se evitar asfixia .
Munch – Reunião BDSM em local público, sem cenas, organizada com o fim de
possibilitar que as pessoas se conheçam e/ou discutam sobre a filosofia
BDSM.
Roda – Móvel de tortura muito usado na Idade Média e pela inquisição que
consiste numa roda onde a vítima é presa em X. Nas torturas medievais a
vítima tinha seus braços e pernas quebrados para impedir sua sustentação na
roda que era girada na maior velocidade possível. Nas práticas BDSM a roda e
utilizada para colocar com facilidade o escravo em diversas posições, inclusive
de cabeça para baixo. A “roda” não precisa ser obrigatoriamente circular. Uma
cruz de Santo André pode perfeitamente servir de roda, se girar.
Sádico Sexual – Aquele que sente prazer em fazer sofrer física ou moralmente
o parceiro ; que ou aquele que manifesta sadismo ligado a praticas
consensuais de tortura.
Safe word – Palavra ou gesto pré-estabelecido entre as partes que, uma vez
utilizado pela escrava, demonstra que a mesma atingiu seu limite de resistência
com a cena.
Silver Tape – Fita prateada e larga com forte poder adesivo, utilizada como
eficiente mordaça, ou mesmo para “wraps”.
Vela de sete dias – Vela mais grossa cuja cera se acumula fartamente. A
quantidade de cera que pinga sobre o corpo do escravo é maior, porém, com
temperatura mais baixa.
Wax – (cera quente de…) – Utiliza-se a cera quente de vela para pingá-la
sobre o corpo do escravo.
Minha resposta: "Os fatos que narrastes, infelizmente, são muito comuns,
atualmente, no meio BDSM. Dominadores que fazem de tudo para
conquistarem uma submissa e, após conseguir, passam-lhe tarefas, pedem
relatórios... mas permanecem distantes delas, sem dar o devido suporte,
atenção e, muito menos, falar num encontro real, uma viagem para
encontrarem-se, ou conversar sobre a hipótese de virem a morar juntos. A
questão de viverem em cidades, ou estados diferentes, nada interfere na
relação BDSM. Eu mesmo sou uma prova viva disso! Conheci o universo
BDSM em 1994. Tenho 43 anos. De todas as relações BDSM que tive, até
hoje, somente 2 submissas eram do estado do Rio de Janeiro. Morei com
submissas, ou mantive relações BDSM com submissas de outros estados, na
maioria das vezes, porque acredito que a distância não pode nos privar de
sermos felizes e realizados. Por exemplo, tive um relacionamento com uma
submissa de Maceió e, diversas vezes, estivemos juntos, em feriados ou finais
de semana. Marcávamos passagens aéreas com bastante antecedência, tendo
assim, custos mais baixos. Foi uma das muitas relações BDSM que tive à
distância. É importante que o Mestre mantenha sempre contato com sua
menina, pois ele passa a ser o porto seguro dela. No seu caso, infelizmente, eu
vi dominadores que, com certeza, deviam fazer a mesma coisa, com outras
submissas, simultaneamente. São muleques que se passam de dominadores,
para iludir muitas, e fazem disso uma fonte de alimentação para a sua baixa
estima e complexos psicológicos, pois no mundo real, nada sabem acerca do
verdadeiro BDSM, e são pessoas carentes, sem moral, ou psicopatas que não
conseguem conquistar a confiança e o amor de uma mulher. Quando um
dominador quer de verdade a sua menina, ele não mede esforços para pagar a
viagem dela, ou viajar até a cidade dela. Eu, numa época, que estava mal
financeiramente, dei diversas aulas particulares de matemática, informática e
inglês, nos finais de semana, só para conseguir dinheiro para arcar com os
custos da viagem de minha menina, naquele momento. Hoje, graças à Deus,
estou bem financeiramente, mas mesmo que não estivesse, nada iria impedir-
me de estar com minha submissa. Infelizmente, nesse momento... estou
sozinho... O que aconteceu contigo foi que esse sujeito, apenas, queria divertir-
se com as tarefas que te passava, e devia fazer isso com outras. Quando a
coisa ficou séria... e tu decidiu conhecê-lo... ele, simplesmente, sumiu. Há
algumas regras que sempre uso para relacionamentos BDSM à distância e irei
expor aqui:
1- Primeiramente, tem que existir a negociação, ou seja, conversas
preliminares, onde dominador e submissa trocam palavras, experiências, jeito
de ser e falam de suas vidas. Importante: Ao contrário do que muitos
dominadores fazem, nessa fase não se fala apenas de fetiches e BDSM! Não!
Aqui, ambos conversam sobre suas vidas, personalidades e descobrem o
universo do outro, no dia a dia... Se um dominador apenas fala contigo sobre
BDSM, práticas e fetiches... fuja dessa furada!
2- É importante que haja contato telefônico o mais rápido possível. Nos dias de
hoje, é muito fácil comprar um chip. Portanto, podes ter um chip, apenas, para
usar com pessoas desconhecidas, ou que conheces há pouco tempo. É muito
mais fácil um falso dominador "cair do cavalo"... e mostrar-se um impostor,
numa conversa de voz... do que em mensagens na net. Podes colocar o chip,
apenas, nas horas que desejares no teu celular. Eu indico o chip da CLARO ou
da TIM, pois podes conversar com pessoas do Brasil inteiro, por meros
centavos, e sem limite de tempo.
6- Se ele pede tarefas pra ti, mas não as comenta, profundamente, com
orgulho e entusiasmo, te fazendo sentir desejada e feliz, é porque,
provavelmente, ele envia as mesmas tarefas para outras submissas e está te
enganando, dizendo que és a única.
"*Ela corre para se produzir .pós era o primeiro encontro .que teria com seu
Senhor ,e a primeira sessão BDSM .*"
"*De repente escuta passos .. começa a suar tremer senti que ele se aproxima
... *"
"*Enfim ele empurra a porta ... E diz não se vire ... *"
"*Mas nem se mexe continua de joelhos cabeça baixa e mãos espalmada para
cima .*"
"*Ela pensa porque este silencio cadê ele, onde foi, porque essa demora ,nem
falou comigo .*"
"*Nesse momento ele preparava o outro local para sua primeira sessão .*"
"*Ele volta e diz cadela esta preparada para ser minha ..*"
"*A não ser um caso de extrema urgência quero ser avisado antes ..*"
"*Sempre me enviar e_mail de tudo que fez ou aconteceu durante o dia ..*"
"*Devera estar com seu celular sempre perto pós não terei dia e nem hora para
chama_la ..*"
"*Não me importarei de você ter amigos Dons e amigas Dormes .. desde que
haja respeito entre ambas as partes ..*"
"*Qual quer coisa que venha desagrada la ,quero que não tenha medo de
dizer para mim ..*"
"*Serei seu DONO ..SENHOR.. não apenas para usa_la mas também quero
ser seu amigo cúmplice *"
"*Terei pleno poderes em você ,claro desde que aceite minhas regras ...*"
"*Esta entendendo .. pode responder menina ..*"
"*Ele diz minha menina BDSM não e agressão.. muito pelo contrario ..*"
"*BDSM è amor,carinho,entendimento.obediência,desejos,fetiches,
sonhos realizados.*"
"*Estar sempre atento também nas suas necessidades , como submissa *"
"*Não é porque sou seu Dono . que tenho apenas que usa_la e dar ordens .*"
"*Quero ouvi_la também saber dos seus sentimentos ,como você esta .. *"
"* Agora menina quero ouvir tudo que você tem a me dizer ... antes de
colocar minha coleira e levar meu nome ..*"
"*Mas quero dizer apenas uma coisa , não gostaria de ter uma irmã de coleira
... *"
"*Ele diz chega . antes quero dizer a você .. que no momento não quero outra
.. mas vou prepara_la para isso ,caso aconteça . iremos trabalhar muito em
seus sentimentos vou ensina_la como controlar ..*"
"*De olhos fechados sem ao menos saber como è seus rosto nem de onde
vem *"
"*Senhor prometo honrar seu nome , sua coleira que para mim será a joia mas
preciosa..*"
"*Senhor DONO de mim aprenderei conhece_lo apenas com seu olhar .*"
"*Prometo que mesmo triste estarei sorrindo... nunca ficarei de mal humor ou
deixa_lo triste ..*"
"*Ele diz .agora cadela vou me retira do quarto e em cima da cama tem um
pacote ..*"
"*Fica o silencio novamente .. de repente ela escuta a porta bater ... *"
"*Rapidamente levanta e abre a tal caixa . ela fica surpresa , na tal caixa avia
um vestido vermelho .*"
"*Ela corre e começa se vestir ... ao olhar outras duas caixas .. ela abre uma
linda sandália de salto alto bem fino . *"
"*Ela coloca e logo um lindo batom vermelho .. pronto ela esta pronta ..*"
"*Começa andar de um lado para o outro ... uma nova msg ... *"
"*Estou na escada ... fique em posição .. ela se ajoelha .. *"
"*Ele entra com um lindo buke de rosas vermelhas ... segura na mão dela ..E
diz levanta_se ... *"
"*De cabeça baixa .. ela continua ele da muitas voltas ao redor dela ...*"
"*Ele diz agora abre os olhos e vera o rosto do seu futuro DONO ..*"
"*Ela lentamente levanta e com lágrimas nos olhos pela primeira vez vê seu
Dono ...*"
"*Ele pega ela pela mão e a leva na outra parte do quarto onde ele tinha
preparado para começar a sessão de encoleramento *"
"*Là avia muitas coisas ,, ela se assusta ao ver tudo aquilo chicotes de varias
formas ,um X dourado e lençol de seda vermelho forrado no chão*"
"*Mas uma vez ele pergunta tem certeza que vc esta preparada ... se quiser
pode desistir agora ...*"
"* Ele olhava ela cada detalhe começou a beija-la... segurou firme em seus
cabelos puxou para perto dele ...*"
"*vendou seus olhos amordaçou sua boca ...guiou ela até o X ela suspirava
fundo .*"
"*Ela ficando molhada, com beijos em sua nuca foi prendendo suas mão no X
...*"
"*Depois de prender apenas as mâo retirou sua venda ,, e beijando sua nuca
pegou em seus cabelos virou e um beijo longo em sua boca , ele foi
cuidadosamente descendo com muitas caricias prendeu seus tornozelos .*"
"*Ela assustada mas cada gesto dele deixava mas excitada ... *"
"*com suas costas exposta ele da a primeira chicotada . ele se exprime ... e
uma respiraçâo euforica de dor .. *"
"*Ele vira seu rosto e lambe suas lágrimas e diz minha menina .. esta quase
pronta ...*"
"*Ele a solta novamente guia ela ate a cama ... a deita de bruços ... suas
nádegas estão livres ele a tortura mordidas beijos .. chicotadas ... ela chorava
.. e ao mesmo tempo dizer Dono de mim me use para seu deleite .. faça de
mim o que quiser ...*"
"*Ele tira toda roupa dela a guia ate o lençol vermelho .. que estava no chão .*"
"*Ali ele rodeia com velas vermelhas. flores ... e bem no meio cobre com sal
...*"
"*Ele diz ultima prova para ter certeza que vc quer ser minha realmente ... *"
"*Ele conduz ela ate o meio onde estava todo aquele sal ...*"
"*E ordena que ela se deite .. de barriga para cima onde os ferimentos ,,
ficarão em contato com o sal ...*"
"*Ela com muito medo. assim o fez .. aquilo queimava ardia ela gemia chorava
baixinho de tanta dor que estava sentindo .. *"
"*Ela sai senta na cama tomando seu vinho. a deixa _la por carca de 45
minutos ... e retorna ao local ..*"
"*ela quietinha ... engolindo o choro .. mas suportou tudo pelo seu Senhor ...*"
"*Ele pega nas mãos dela e ajuda se levantar ... da um beijo e um forte abraço
e diz minha menina esta de parabéns .. *"
"*Venha darei seu presente ... ele pega um porta joia , tira um linda coleira com
as iniciais dele e toda trabalhada com pedrinha brilhante ... coloca em seu
pescoço e diz a parti de hoje vc me pertence ..*"
"*Ela chorando diz sim DONO de mim obrigada por me acolher me aceitar
como sua menina ... *"
"*Nesse momento foi laçado .. *""*Dominador e submissa*" ..
Eterna aprendiz
às 10:56
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GAGBALL
Se não aqui vai uma pequena explicação sobre o porquê desse nome e
para que é utilizada dentro do BDSM.
A cruz de Santo André faz parte da vasta iconografia cristã e é uma das
diferentes estruturas da cruz.
1. Cuidar para que sua submissa não seja ferida, nem física nem
mentalmente. (Me refiro a pontos do corpo vitais como, coração, pulmão, rins,
etc.)
2. Proteger a integridade de sua sub, quando ela tiver que voltar para
casa de madrugada, proteja-a levando ou pagando um taxi.
3. Prover ajuda para que ela possa andar por suas próprias pernas, no
caso de estar desempregada, dar ao menos uma força, atenção, ajudar a achar
um trabalho e também o dinheiro do ônibus se ela não tiver.
4. Adestrar a cadela para que ela sempre esteja feliz ao Te servir, levar
a ela serenidade, paz, ensinar a deixar ansiedade de lado, tirar alguns coisas
ruins do baunilha, como ciúmes, inveja, ensinar a não querer monopolizar o
DONO.
Esse texto eu adoro ainda mais para quem gosta de falsificar documentos!
A vida real e virtual
Mas nosso papo aqui é sobre fotografias, então vamos puxar a história
para este lado.
Você tem que ter medo tanto de postar fotos suas na internet, tanto
quando medo de ser o divulgador destas fotos, pois as consequências estão
previstas em lei. Em casos recentes, ex-namorados tiveram de indenizar em
R$ 50 mil e R$ 10 mil as parceiras que tiveram fotos íntimas publicadas na
internet sem autorização. Em um caso mais drástico, um rapaz foi condenado a
um ano, 11 meses e 22 dias de detenção por divulgar fotos de sua ex-
namorada.
Uma professora foi forçada a sair de uma escola depois do diretor ter
questionado sobre sua página do Facebook, que incluía fotos com vinho e
cerveja, além de um palavrão — coisas que normalmente não são vistas como
muito educativas.
Então a pergunta é: Quais fotos são permitidas? Quais não vão te trazer
problemas?
Partindo da realidade que é impossível impor que não tirem fotos suas (a
menos que passe todo o tempo usando uma mascara), uma vez que existe
uma foto sua, esta foto pode ser manipulada, pode-se facilmente te colocar em
um lugar comprometedor, ou mesmo te deixar sem roupas e em situações
constrangedoras. Então basta respirar para estar sujeito a ter uma foto sua lhe
causando problemas.
POSIÇÕES BONDAGE: HOGTIED
Como todas as práticas de Edge play, a Fire play envolve muitos riscos
e se praticada por pessoas sem prática e conhecimento esses riscos
aumentam substancialmente. Porém quando praticada por alguém que já
domine a prática e tenha o conhecimento sobre os instrumentos esse risco é
reduzido.
O Top deve manter-se focado no fire play, não pode ter nenhuma
distração seja ela mental ou emocional. Não se deve ingerir drogas ou bebidas
alcoólicas antes da prática, pois essas alteram a percepção e é necessário
manter o estado de alerta. O top deve usar roupas justas e de preferência sem
mangas, ou de mangas curtas. O Botton deve estar livre, sem nenhum tipo de
amarras, algemas ou nada do gênero. Deve estar calmo e confortável com tudo
o que vai acontecer. Não pode ser alguém que tenha alguma fobia com fogo,
ou propensão a ataques de pânico. Pois qualquer movimento brusco na hora
do jogo, pode render graves acidentes. O Botton não pode estar usando
nenhum produto que contenha álcool, e possam ser inflamáveis. Exemplos:
Loções de pele, perfumes, sprays de cabelo. Os cabelos devem estar presos
pois podem incendiar com facilidade. Deve se retirar as roupas e as joias das
áreas próximas a prática. O Botton não pode estar com a pele sensibilizada.
Exemplo: Não deve ter ferimentos anteriores, cortes, arranhões, queimaduras
solares, nas áreas onde se vá praticar o fire play.
Preparando o local:
O Equipamento
Existem muitas técnicas diferentes que podem ser feitas utilizando fogo,
aqui são vamos mostrar as mais comuns. Consulte um Mentor para te guiar em
como realmente realizar essas técnicas.
Gloves (luvas) – Uma luva de Kevlar pode ser utilizada pelo Top, acesa
e depois pode-se acariciar, bater, etc. Tenha cuidado, o calor dentro da luva
pode acarretar queimaduras ao Top, então quando começar a sentir um calor
desconfortável, dê uma pausa.
Uma dica de quem conhece o assunto: no fisting anal, fazer força para
fora, como se estivesse cagando, relaxa a musculatura dos anus e facilita a
introdução; já no fisting vaginal o estímulo do ponto G é enorme e, se você
movimentar seus quadris para baixo e para cima enquanto o "pulso" é
introduzido garante que o orgasmo vai ser intenso e, em alguns casos,
múltiplos.
Acho que por não ter praticado ainda, está pratica aula de hoje se encerra aqui
não tenho muito o que falar pois quase não tenho conhecimento da mesma.
Em uma relação BDSM, é óbvio que o top tem mais direitos que a sub.
Se ambos tivessem direitos iguais, seria uma relação baunilha e a relação de
dominação é desigual por natureza. Não é à toa que num casamento baunilha
os dois usam aliança e na relação baunilha apenas a submissa usa coleira. A
coleira é um símbolo de posse e entrega. Aliás, o foco da sub deve ser na
entrega. Dia desses ouvi de uma menina maluquinha: “Eu quero um Dom que
saiba que deve cuidar e amar sua sub como a sua própria vida, que saiba
valorizar o tesouro que tem nas mãos...”. Vejam que o foco todo é o que o Dom
vai dar a ela, e não a entrega dela. Frase típica de uma maluquinha carente,
que não encontrou cuidado e proteção numa relação baunilha e busca isso
numa relação BDSM.
Um dos direitos que o Dom tem é o de ter mais de uma sub. Esse direito
faz parte da simbologia do BDSM. A amiga rainha Vênus Willenford definiu
assim esse direito: “Minha visão de fidelidade é como de uma rainha a seus
súbitos. É dever dela cuidar e proteger seus súbitos. Guia-los e respeitá-los e
eles lhe devem lealdade e fidelidade e servidão total. Um súdito só obedece a
lei de uma rainha .... Ela é a justiça e sabedoria para o melhor para ele. E uma
rainha pode ter vários súbitos, mas estes apenas uma rainha”.
Ser uma escrava pode ser, e tem sido para mim, uma vida maravilhosa.
É tudo o que eu sempre quis ser. É também mais do que eu esperaria e ter
alguém explicando para mim as realidades, antes da minha decisão, teria
facilitado a minha transição.
Estará você preparada para abrir mão de 100% do controle da sua vida
para alguém? Escravas 24x7 fazem isso. Em sessões ou cenas, isso acontece
e seu Dono terá controle total, mas, após o final, tudo voltará ao normal.
Você gosta de música "country"? Ou, quem sabe, Rock and. Roll?
Considere isso. O Dono, cuja coleira você eventualmente irá usar, poderá
gostar somente de música clássica ou outro tipo que você não gosta. Será que
você está preparada para abrir mão das suas seleções para ouvir somente a
música que ele gosta?
Este tipo de sacrifício pode ocorrer com várias outras coisas que você
hoje gosta. Eu, por exemplo, raramente consigo escutar o tipo de música que
aprecio, porque ele prefere Hard-Rock. Quando eu sou uma boa garota ele,
eventualmente, permite que eu ouça as minhas músicas, desde que todas as
minhas tarefas estejam cumpridas. Note que eu disse "permite". Uma coisa
simples como ouvir música passa a ser uma recompensa para mim. Não é
garantido que você terá essa ou outra permissão quando você o desejar. E
esse tipo de limitação poderá ser aplicado a quaisquer outros pequenos
prazeres que você tenha, como ver TV, escolher seus amigos, ou qualquer
outra coisa.
Há algum tipo de roupa que você goste? Cores ou perfumes que você
sempre gosta de usar? Se seu Dono não aprovar, pode ser que você se veja
usando roupas e cores com as quais você jamais sonharia. Quem sabe ele
poderá escolher as suas roupas pela manhã? Será que você está preparada
para aceitar graciosamente as escolhas dele? E se ele escolher roupas
totalmente inapropriadas para o local onde você irá, você aceitará sem
hesitação? Eu tenho a sorte dele permitir que eu escolha as minhas roupas a
maior parte das vezes. Mas, a qualquer tempo, ele poderá desejar que eu use
outra coisa e eu terei que me trocar imediatamente. E, acredite-me, ele
realmente pode exercitar esse direito. Eu aprendi a sempre perguntar o que ele
deseja que eu use, quando vamos a algum local especial.
Para assegurar que ele tenha prazer, você deve sempre expressar o seu
prazer também. Nunca o faça sentir que sexo é uma obrigação para você; algo
que você só faz por ser parte da situação. Ao contrário, demonstre que você
tem prazer com a relação.
Se seu Dono mandar você fazer alguma coisa, você não poderá
questiona-lo. É sua obrigação responder ou agir sem fazer perguntas. Mais
tarde, se isso for permitido na sua relação com ele, você poderá pedir
permissão para fazer suas perguntas. Entretanto, é importante que você as
faça apenas para satisfazer sua curiosidade, jamais para questionar a
autoridade dele.
Você acha que ser uma escrava é ser coagida, forçada a servir? Você
acha que você jamais poderia fazer isso a menos que fosse coagida? Então,
pense de novo. Escravas entram no relacionamento por livre escolha. Não
estamos mais nos dias de escravidão forçada; é uma questão de escolha. Sua
escolha! Você é a pessoa que irá decidir entregar seu poder para seu Dono. E
você irá fazer isso não porque você será forçada a tal, mas porque você
precisa disso. Sim, durante seu relacionamento, você será obrigada a fazer
coisas, mas nunca será nada contra aquilo que você é. Seu Dono poderá sentir
que o fato de você obedecer à um determinado comando ajudará você a ser
uma pessoa melhor ou ajudará você a se desinibir.
Se ele disser que você não pode algo, você simplesmente não pode.
Fazendo de qualquer forma ou não contando a ele não torna a atitude correta.
No caso de uma relação Dono/escrava, o que ele NÂO sabe pode machucá-lo
da mesma forma que pode machucar a relação que você levou tempo para
construir. Mesmo uma simples mentira "inócua" pode destruir a confiança
necessária para realmente estabelecer esse tipo de relacionamento.
Para ser uma escrava, haverá uma série de coisas a aceitar dentro de
você e situações às quais se adaptar. Seu primeiro objetivo na vida será ver o
prazer (tanto mental quanto físico) do seu Dono, da forma em que ele o deseja.
Para fazer isso, você deverá aprender bem sobre ele. Descubra o que o agrada
e o que o desagrada. E, note que isso não significa apenas na área sexual.
Você aprenderá que o sexo é apenas uma parte do seu relacionamento.
Como escrava dele, você deverá descobrir o que agrada o seu Dono.
Ele não deverá precisar pedir constantemente por coisas básicas - você deverá
aprende-las. Se o copo dele está vazio, quietamente e de forma oportuna, você
o encherá. Lembre-se de você está fazendo isso para o prazer dele e não o
seu. Apenas por ele não notar ou agradecer, não quer dizer que você esteja
fazendo errado. Observe o sorriso dele. Ele está confortável? Se ele estiver
alegre e contente, então você está trabalhando bem e o contentamento dele
deve ser a sua recompensa. Mantenha em mente que você faz as coisas para
ele e não para a sua própria satisfação. Sua felicidade deve vir de servir a ele e
do fato dele estar alegre.
Ser uma escrava será tudo o que você sempre sonhou e muito mais, se
você entrar nessa vida sabendo exatamente o que esperar dela. Se você
realmente desejar esse tipo de vida, você perceberá que, logo após você entrar
nela, você estará flutuando no ar. Partes do seu ser que nunca foram
completas ou satisfeitas se completarão. Entregando o controle a outra pessoa,
eu encontrei a minha liberdade: a liberdade de descobrir e ser a pessoa que eu
sou, por dentro.
Espero que, após ler esse artigo, você seja capaz de fazer uma escolha
mais consciente sobre esse tipo de vida. Nunca esqueça que o requerimento
mais importante para a existência desse tipo de vida é a honestidade.
Honestidade para com você mesma, em primeiro lugar. Entretanto, você
descobrirá que isso não é tão fácil quanto parece. Uma vez que você aprender
isso, você encontrará a sua paz e poderá entrar na servidão com sua mente
clara, sabendo onde você está e para onde você deseja ir. Quando você
aceitar a coleira do seu Dono, você abrirá mão dos seus direitos. Seus amigos,
sua vida - nada permanecerá como seu. Ser uma escrava significa abrir mão
de muito mais do que ser apenas uma submissa. Você abrirá mão de todos os
seus direitos na vida. Escrava não é apenas uma palavra; é um estilo de vida,
uma ação definida.
Bem, minha amiga, eu desejo que você aprecie este estilo de vida tanto quanto
eu aprendi a amá-lo.
Miria Hunter
Submissas de Alma x Escravidão da Alma
Por vez eu acredito na escravidão da alma que por mais que lutemos e
tentamos fugir de nossas raízes, sempre voltamos rastejando para o nosso
lugar; você pode negar a Deus e ao mundo que está entregue a uma vida de
entrega extrema isso nunca vai deixa de existir porque é mais forte que
qualquer tipo de desejo ou sonho.
" Escravidão da alma não se constrói ela já nascer com você e a mesma
vai morrer contigo. "
Nadira Switch
É importante se distinguir a diferença entre "tortura" e "castigo".
É a minha opinião,
REGRAS BÁSICAS DE DOMINAÇÃO E SUBMISSÃO
2° Procure saber dos fetiches de sua Dona, para que você possa corresponder
às ordens e desejos dela.
6° Procure ser atencioso (a) e amoroso (a) com ela, assim ela terá mais
carinho e amor por você. Porque um (a) sub que não é atencioso (a) e amoroso
(a), a relação entre Domme/sub será difícil e provavelmente acabará cedo
demais.
7° Diga sempre a verdade à Ela, por mais que doa... Assim Ela terá mais
Credibilidade em você.
8° Seja sincero (a) e honesto (a) nas respostas que Ela perguntar a você.
10° Em e-mails, chats ou Facebook, quando for se dirigir à Ela, use sempre
*Sra.
11° Em despedidas, use: *beijos nos Seus pés*, mesmo que não seja zoólatra,
é um sinal de submissão, ou beijo em suas mãos se não for submisso (a) dela
ainda, o respeito é fundamental em qualquer circunstância.
13° Em seu perfil, se for falar de sua Dona, use: *Minha Dona*, *Minha
Senhora.
14° Se já estiver encoleirado (a), em seu perfil a coleira virtual com as inicias
dela e seu Nick dentro da chave _ {......}.
15º seja sempre Leal e sincero (a) com sua Dona, isso lhe trará diversos
benefícios na relação Domme/Sub.
MENTOR E PROTETOR
MENTOR:
Bom nessa definição ainda cabe dizer que o mentor NÃO FAZ
PRATICAS COM SEU MENTORADO.
Sempre foi de “Boa pratica” que o mentor fosse do mesmo nível do mentorado,
TOPs mentorando TOPs e bottoms mentorando bottoms, para não gerar nada
além da relação de respeito e troca de conhecimentos digna do aprendizado,
sem D/s.
Fora que ensinar sem pretensão ou interesse é que deve ser o principio
do mentor.
Quando um Top ensina um bottom ele ensina o que ele gosta ou pratica,
dificilmente ensina práticas ou liturgia geral ou que não sejam de seu gosto,
principalmente se fizerem práticas e por isso mesmo aprendi que alguns TOPs
NÃO ENSINAM BOTTOMS, A NÃO SER QUE QUEIRAM ENSINA-LAS PARA
SI EM SEUS GOSTOS.
Quando se trata de dono com escravas é lógico que ele irá guia-las,
ensina-las e protege-las, pois essa é a obrigação dele como mestre e não há o
que questionar e acrescentar.
PROTETOR:
Exemplo: Dom que protege uma submissa age como uma forma de pai
ou padrinho antigo, intercedendo ou negociando por ela, como por exemplo,
em uma festa onde o (a) submisso (a) quer se aproximar de um Dom (Domme)
e começar uma conversação, ou o contrário um Dom quer se aproximar de um
(a) sub, se esta tiver um protetor esse primeiro contato deve começar
passando por ele, para garantir o respeito ou mesmo alguma igualdade no
início de negociação.
SESSÃO E RESPONSABILIDADE:
No Real?
No virtual?
RELAÇAO E INTERAÇÃO:
No Real?
No virtual?
RISCO PESSOAL
No Real?
No virtual?
Tem que ser gênio para o Bottom conseguir se matar tirando fotos de si
mesmo com pregadores ou coisa parecida... Só o auto-bondage e a auto-
asfixia são realmente perigosos. O maior risco normalmente é de ter suas
imagens e filmagens vazadas, ou ainda usadas em chantagem. Ou ser
perseguido por um stalker (perseguidor) ou control freak (maníaco por controle)
pirado, se tiver dado informações suas demais a eles.
No Real?
No virtual?
No Real?
No virtual?
Não chega nisso... se for 100% virtual, não tem paralelo de relação no
baunilha que não seja "namoro virtual"... Se, no lugar disso, forem pessoas que
se veem de tempos em tempos, e ficam no virtual o restante, estamos falando
em "namoro à distância". Em qualquer caso, são inegavelmente relações de
menor intimidade e interação que as outras. (E daí ficam em menor prioridade.)
No Real?
No virtual?
No Real?
No longo prazo?
No virtual?
Vivendo uma paixão platônica, saciando o desejo com sexo virtual - mas
essencialmente carentes de afeto e todo o companheirismo e vivências de uma
relação real.
No longo prazo?
Ilude-se um Top do Real que pensa que irá longe fazendo isso.
Para o praticante real? São outros 500. Boa parte tem convívio com
outros praticantes reais. Conheceu gente que agia e pensava diferente.
Percebeu que cada um tem seu jeito de agir. Falar uma besteira dessas no
meio resulta em broncas altamente educativas dos demais. - E daí essas
palavras não saem de graça.
Outra grande besteira, que sai sem peso para o pessoal do BDSM
Virtual.
É, afinal, uma prática baseada nisso. Aonde quem entra quer se exibir
um para o outro, e agradar com imagens, fotos, vídeos, etc.
No Real? É diferente...
A pessoa tem sim limites diversos. E isso TEM QUE ser respeitado por
ambos.
Muitas perguntas são feitas sobre como acontece uma sessão e como
se comportar durante as práticas. Ainda há bastante dúvida sobre a liturgia de
uma sessão e o que é esperado das pessoas envolvidas.
Pode!!!
Não existe nenhuma regra litúrgica que defina que a sessão só pode
acontecer entre pessoas que possuem relacionamento fixo. E a partir daqui
podemos passar para a próxima questão.
Muitas pessoas já tem seus próprios rituais e liturgias pra esse momento
e ensinam a seus parceiros como funciona pra elas e quais são as suas
preferências e liturgias. Durante momentos de conversa(negociação) o parceiro
vai dizer e/ou ensinar suas preferências.
Não. Nem sempre. Pode ser que você ainda não tenha tido nenhuma
experiência desagradável numa sessão porque sempre se relacionou com
pessoas muito observadoras e que fizeram uma boa leitura das suas reações,
mas nem tudo sai "às mil maravilhas sempre". Tem aquele dia que você não
tava legal, ou que uma prática que sempre gostou não foi tão boa.
Safeword - Costuma ser uma palavra apenas, que geralmente não seria
pronunciada no decorrer da sessão, o objetivo é "quebrar" o clima e chamar a
atenção. A safeword não pode ser usada como humilhação ou como forma de
ridicularizar o bottom, a importância dela está no fato de que palavras como
"socorro", "não", "para", "chega" entre outras, podem ser elementos da própria
sessão, fazendo parte do roleplay em alguns casos e não podem servir como
mecanismo de parada, por não chamar a devida atenção. Por costume,
convencionou-se usar amarelo e vermelho como palavras de segurança em
eventos e locais públicos ou play parties. A palavra amarelo significa
desacelerar ou reduzir, sinaliza que está chegando próximo do limite de
intensidade suportado, a palavra vermelho significa parada total, sinalizando
que algo está errado ou que o limite foi ultrapassado.
Mas a minha alma anseia por isso, por ultrapassar todos os meus
limites, por lançar fora tudo aquilo que eu considerava limite rígido... e pra me
tornar uma escrava, eu preciso vencer todos os meus medos, todos os
monstros interiores e simplesmente confiar a minha Sra a tarefa de cuidar de
mim...
Mas sigo confiante, pois sei bem a quem me entreguei, reconheço que
sem ela, eu não chegaria a lugar algum, mas segurando em sua mão, eu
posso vencer todos os limites e posso vencer a mim mesma...
Então assim... eu entrego nas mãos de minha Sra Rainha Fênix todo o
desejo de minha alma, passo a ela o direito de enxergar, decidir e responder
por mim, e confio a ela a missão de me tornar sua escrava, com seus
adestramento e ensinamentos para que eu seja o espelho de sua vontade.
#almaescrava
#escravaemadestramento
Um excerto BDSM
Ter com alguém um laço de servidão tão forte implica sempre numa
entrega sem reservas… E essa entrega, por vezes, cria situações
contraditórias… A sensação de que quanto mais me ajoelho aos pés dele,
quanto mais o reverencio, quanto mais lhe pertenço… Mais sou livre.
Livre para me entregar sem reservas… Livre para viver essa fantasia,
livre para recusar o que não mais me apetece na vida, livre para erguer a
cabeça e me orgulhar de ser sua escrava.
Não me sinto diminuída por me ajoelhar aos pés de meu DONO… Pelo
contrário, quando me ajoelho aos pés dele, sou a escrava que ELE escolheu…
Sou a mulher que compartilha suas fantasias… Sou a puta que lhe dá prazer…
Sou a cadela que se entrega a ele, sem reservas.
Uma escrava é envolvida pela rendição – não porque ela é fraca – ela se
rende porque é forte… Se render aos pés do seu Dominante é a atitude mais
corajosa na vida de uma mulher… Eu sei que pode parecer estranho, mas sinto
que se posso me submeter dessa forma, consigo fazer qualquer coisa.
Por essas e por outras várias razões é que tenho orgulho da minha
condição… Não da minha condição de escrava… Mas da minha condição de
ser escrava DELE… Não por ter um Dono, mas por ELE o meu DONO!
Faça com que a tua escrava cresça… Se a fizeres diminuir ao portar sua
coleira, estará diminuindo a você ainda mais, e acabará, por não ser digno, de
lhe beijar os pés.
Isso também se deu pelo fato de que ninguém pôde controlar seu
significado, a interpretação é individual, e sendo assim adaptou-se
perfeitamente bem a grande maioria dos praticantes espalhados pelo mundo
(atente-se que o BDSM é conceitual, não existem regras, tenha sempre muito
cuidado com pessoas que pregam isso porque essa tese não se sustenta).
A questão do SSC é muito relativa e não pode ser vista de uma maneira
simplista ou generalizada, nem tudo o que é seguro para uns o será para
outros e vice-versa…
Normalmente quando falo de BDSM não falo o SSC, não que não o
julgue importante, é que para mim, se não for SSC, pode ser qualquer coisa,
menos BDSM.
BDSM não é violência e nem agressão… Por que não se trata de causar dor,
que é muito fácil… Trata-se de causar Prazer.
BDSM é São, Seguro e consensual.
Eu vejo poesia na dor, é belo provocar dor, mas é muito mais belo gozar
com a dor… Gozar pelo ato de pertencer… E não há modo melhor de
pertencer do que entregar para quem se ama a própria dor… O gozo é
mais fundo, mais denso, porque vem da dor de pertencer… A melhor dor
é a que te dá prazer… A melhor dor é a que teu DONO te dá de
presente, com devoção… Porque te propiciar a melhor dor, é a melhor e
a mais intensa maneira de te amar.
Essa verdade absoluta foi dita a muitos, muitos anos atrás pelo
Carcereiro (um veterano praticante do BDSM)… E é o no que eu acredito!
Um beijo especial,
Cris_VERDUGO
Seja esta uma disciplina de correção ou apenas para dar prazer a seu
Mestre;
A submissa deve assumir seus erros diante ao Dono, mas jamais voltar
a cometê-los. Deve assumir seu papel de submissa afinal este não e o papel
de namorada, amante ou mulher. Portanto do Dono não se espera nada,
nenhum tipo de sentimento;
Uma submissa pode procurar pelo seu DONO quando tiver qualquer tipo
de problema ou duvida;
Uma submissa pode falar da sua relação com suas amigas, mas sempre
exaltando e enaltecendo seu DONO;
Uma submissa DEVE estar sempre pronta a satisfazer seu DONO, suas
vontades e desejos;
Uma submissa ao ser assediada por outro dominador, DEVE levar a
questão ao seu DONO, antes de tomar qualquer atitude;
Uma submissa deve sempre oferecer seu prazer ou sua dor a seu
DONO;
Uma submissa pode sentir desejo pelo seu DONO, mas só pode ter
prazer quando ele determinar;
Texto de Vulpes Az
A cerimônia das rosas
Um vínculo eterno
Um casal que decide se manter juntos por toda a vida e alem dela opta
por este ritual como uma declaração simbólica de seu compromisso.
O casal fica um de frente para o outro. A sub segura a rosa branca. Seu
Dominador, segurando a rosa vermelha, diz... "Minha escrava, a partir desse
momento tomo seu destino em minhas mãos, para sempre protege-la e guiá-la
por toda a eternidade".
Com o espinho de sua rosa vermelha ele pica o dedo do meio dela e
deixa duas gotas de sangue cair sobre sua rosa branca. Ela então oferece o
espinho de sua rosa e ele fura seu próprio dedo e deixa duas gotas de seu
sangue cair sobre a rosa branca.
A revelação do simbolismo
As rosas
O sangue
As pétalas
Apagas de minha memória toda uma vida e passo a ter-te como única,
inigualável e insubstituível.
Ou seja: os papéis não são fixos a um gênero. A mulher pode tanto ser
dominadora quanto submissa, ou mesmo SW, que exerce os dois papéis.
Mais importante do que isso é o fato de que esses papéis sexuais não
refletem papéis sociais. Uma mulher muito bem sucedida socialmente, uma
grande executiva, por exemplo, pode ser submissa entre quatro paredes. Na
verdade, até mesmo uma feminista pode ser submissa. Sophie Morgan, autora
do livro Diário de uma submissa é uma jornalista inglesa atuante no movimento
feminista.
Masoquismo
Segurança
Se você fizer alguma besteira brincando com cera quente, pode causar
danos moderados com facilidade. se você fizer algo *realmente* estúpido, pode
causar danos permanentes em alguém. então vá para a sessão ciente dos
riscos, pesquise bastante e mantenha o foco na segurança, sempre.
A cera pode queimar uma pessoa de mais de uma maneira. ela pode
queimar rapidamente, se a cera estiver muito quente, mas pode também
queimar lentamente, quando jogada aos poucos, mas nos mesmos lugares, e a
cera morna vai se acumulando e se mantendo quente conforme mais cera é
jogada por cima. as pessoas também são diferentes: a pele reage de forma
diferente ao calor, peles mais claras são mais sensíveis e as sensações das
pessoas variam muito. é importante se comunicar o tempo todo e ter uma
palavra de segurança (o sistema verde-amarelo-vermelho é uma ótima ideia
pra aprender mais sobre o que o outro está sentindo: verde indica "pode
continuar"; amarelo indica "ainda aguento, mas preciso de um tempinho até as
próximas gotas de cera"; e vermelho significa "pare imediatamente").
Forre o chão antes de começar a não ser que você tenha uma escrava
que adore limpar o chão e que vá fazer um trabalho decente após a sessão,
minha recomendação é de que você coloque um plástico ou papel no chão na
área em que for usar as velas - porque tirar cera do chão não é pros fracos e
quanto mais do alto você joga a cera, mais ela espirra e suja tudo em volta.
Algumas ideias de materiais baratos que você pode usar para proteger o
chão/mesa/cama/o que quer que você esteja usando pra apoiar seu bottom:
3. massagem sim! mas tire o óleo depois com papel absorvente, uma
forma de ter as duas coisas: a sensualidade pré-cera, um pouco da facilidade
na hora da remoção, mas sem o calor ampliado em áreas maiores.
*facas (canivete, faca comum de cozinha... cuidado para não ferir sua
menina)
*açoite (um spanking leve vai jogando a cera longe... nesse momento
você vai me agradecer pela dica de forrar o chão antes)
*dedos/unhas
*pentes
*espátulas
A coleira estilo de vida BDSM não é algo a ser dada de ânimo leve. É
um símbolo de um compromisso sério de propriedade e tem a mesma
importância como um anel de casamento. Uma coleira simboliza não só a
propriedade, compromisso, amor e devoção, mas encarna as qualidades de
honra, respeito e confiança.
Sua popularidade aumentou tanto que surgiram novos usos para este
belíssimo adorno, vejamos, pois:
Coleira Virtual:
Coleira Social:
Coleira de Cena:
Coleira de propriedade:
Este é um passo muito profundo e emocional, que foi muito mais longe
do que qualquer casamento baunilha jamais poderia ser.
É dada pelo Top como um símbolo do vínculo entre eles. Ela representa
o amor, honra respeito e lealdade. Esta coleira é normalmente apresentado
durante uma cerimônia na frente de testemunhas e muitas vezes são
acompanhadas de uma marca permanente sobre bottom. É um
reconhecimento do compromisso profundo, sentimentos, devoção, respeito
mútuo e consideração.
SSC tem sido o slogan BDSM por muitos anos. É o slogan que muitas
pessoas usam na comunidade. RACK veio à tona nos últimos anos. Eu
gostaria que você considere a intenção ou o espírito das diferenças nos termos
SSC e RACK, vocês ja viram o que significa SSC em meu ultimo post. se não
leu ainda clique aqui.
Risk (Risco)
Aware (Ciente)
Consensual (Consensual)
Ao assistir uma cena que pode envolver algum risco pesado que você
pode ouvir a pessoa ao seu lado sussurrando ao seu parceiro "que eles não
deveriam fazer isso ... é inseguro ... que ele é um Dominante perigoso" - é o
espírito do SSC.
Assim como nós podemos olhar para um tom de azul e alguém o chama
de azul-escuro e eu poderia chamá-lo de azul-marinho. Todos nós vemos as
coisas de forma diferentes. Todos nós reagimos as coisas de formas diferentes
- assim como eu posso dizer que algo é perigoso para alguém? quando somos
diferentes e tratamos/ lidamos com a vida de formas diferentes.
Outro exemplo: blood play (brincar com sangue) pode ser um limite
rígido para alguém e ele podem sentir que não é seguro ou saudável, e ele
nunca iria concordar com isso. Alguém mais pode desfrutar do blood play e
sentir que ele é seguro e sadio, e eles freqüentemente a concordar com ele.
Com SSC, uma dessas pessoas tem que estar certa e a outra pessoa tem que
estar errada. Não pode ser ambas as maneiras.
Postura
COMPORTAMENTO DOM/sub
Não existe uma regra aqui, mas agrada muito ver um Mestre educado, polido e
discreto, com atitudes que demonstrem a Sua superioridade sem arrogância ou
arroubos de demonstrações inúteis de Dominação.
Quem é Mestre é!
Pode ter vários tipos de técnicas: cutting (cortes), Needle play (agulhas),
mordidas, spanking, piercing e vampirismo. Apesar de ser uma prática
desejada por muitas pessoas, já praticantes ou não, o blood play deve ser
considerado uma das práticas mais perigosas do BDSM já que pode ser tão
intenso a causar a morte.
Dentre muitas das questões de segurança que devem ser vistas, uma
delas é a questão da saúde do parceiro. Qualquer prática está sujeita a
acidentes. A primeira coisa a se levar em conta antes de praticar Blood Play
são exames de check-up para doenças transmissíveis, geralmente o teste
realizado é o mesmo correspondente a um exame pré-nupcial que gira em
torno de R$350,00 a R$400,00 em um laboratório particular, o teste abrange
desde DST´s a Hepatites. Deve-se verificar se o parceiro sofre de algum
problema de saúde que possa dificultar a coagulação e a cicatrização e
devemos levar em conta a sensibilidade do parceiro ao sangue.
A Regra de Ouro para quem pratica Blood Play é utilizar material estéril,
cortes, feridas, raladas e furos podem virar focos para infecção. Então todos
esses materiais e procedimentos são para minimizar ao máximo as chances de
qualquer contratempo:
Estufa para esterilização: quem brinca de Blood Play PRECISA ter uma
estufa para esterilização ou um liquido de esterilização química. Para quem usa
a mesma faca, ralador ou até mesmo chicotes eles devem ser esterelizados
após o uso
Gaze Estéril: Aquela gaze que você compra na farmácia e vem fechada
em um pacotinho, elas são estéreis e portanto só podem ser tocadas com a
luva estéril!
Sofás, tapetes e colchões são de difícil limpeza, o ideal é que seja feito
em algum lugar que a limpeza e esterilização possa ser realizada com
facilidade, caso seja inevitável pode-se utilizar um material de fácil lavagem ou
lençóis descartáveis adquiridos em lojas hospitalares.
Escolha seu instrumento preferido, o ideal são facas afiadas com lâmina
de aço inoxidável, mas giletes descartáveis e bisturis também podem ser
utilizados, o quão afiado você deseja seu instrumento é com você. Uma vez
que usar uma faca para Blood Play, jamais a utilize para qualquer outro fim.
Depois de utilizada ela deve ser limpa, esterelizada e de preferencia guardada
em um saco a vácuo.
Isso vai te dar firmeza, segurança, vai aprender quando aplicar pressão,
quando não aplicar e principalmente o que não fazer!
Pós Sessão:
Não deixe o bottom se levantar de uma vez, ele vai cair! Sente-o com
calma, hidrate-o, alimente-o e de uns 15 minutos, aí sim, deixe-o levantar.
JAMAIS dispense o bottom logo após uma blood, espere pelo menos uma hora
antes de liberar para o bottom ir pra casa.
FONTE. https://cantinhodaeve.wordpress.com/2012/12/16/blood-play/
Dominador:
Sádico:
Mestre:
Mentor:
Fetiche de cócegas
Único e consensual.
Muitas vezes ticklees relatório que eles gostam do "rush", quando ser
agradado. Esta "corrida" é ao mesmo tempo horrível e maravilhoso, como
sendo punido e dado um presente ao mesmo tempo. Cócegas como um
fetiche, muitas vezes lida com questões de controle. Ticklers desfrutar dos
sentimentos de controle ao agradar alguém a distração e as recievers gosta de
dar todo o controle para o riso indefeso ser causas agradado. Os receptores
frequentemente se agitam em abandono selvagem e muitas vezes os ticklers
estão rindo tanto quanto o receptor!
Então pessoal fique claro que são, dois fetiches diferente, então isso é
tudo, obrigado pela leitura, pelo esclarecimente e por ser essa pessoa
maravilhosa e tchau.
Aquele que domina obtém o controle, MAS aquele que controla nem
sempre obtém o domínio.
Ele não precisará se preocupar com cada passo que sua sub dá, pois
tem plena consciência de que ela lhe pertence.
Não há controle que possa ser efetivamente eficaz 24 horas por dia.
Controlar cada passo é humanamente impossível.
Já o Dominio ... Ah! Desse você não escapa nem fechando os olhos, está lá...
• NUNCA ... Ates cordas em volta de seu pescoço. Use colares feitos de
couro ou metal para parar de respirar corretamente.
• NUNCA ... Usa pedaços de pano ou algodão para fazer uma mordaça,
uma vez que pode causar asfixia.
• NUNCA ... fazer qualquer coisa sobre o que você não é conhecedor / a.
E a mucosa anal, apesar de não ter esse problema, tem outro, muito
mais sério: o tipo de material que passa pelo canal anal não é exatamente
sinônimo de algo limpo. Agora, imagine um ferimento na mucosa anal, que
além de não poder ser adequadamente tratado, entra em contato,
obrigatoriamente, com material fecal. Não é uma prática aconselhável, não é
mesmo? Então… pensem na quantidade de centímetros que existem num
corpo humano e invistam em pele. E não em mucosas.
Segunda é o tipo de cera que se está usando. A cera mais indicada para
esse tipo de atividade é a de parafina, pela temperatura em que ela começa a
se liqüefazer. Não use velas de cera de abelha, pois elas necessitam de uma
temperatura muito alta para derreter, trazendo risco de queimaduras.
Velas coloridas e/ou com perfume também não são indicadas. Além de
não sabermos que tipo de corantes estão misturados à parafina (o que abre
possibilidade até para crises de alergia), estes mesmos corantes também
derretem a uma temperatura maior que a parafina branca.
Uma dúvida muito comum é a de, uma vez feito o fist fucking pela
vagina, onde cabe uma mão toda e até um punho?
No fisting vaginal, não temos contato com as paredes do útero, mas sim
com o colo do útero e tomados os cuidados devidos, não acarretam problemas
para pessoas que não estejam grávidas.
Uma dúvida muito comum é a de, uma vez feito o fist fucking pela
vagina, onde cabe uma mão toda e até um punho?
No fisting vaginal, não temos contato com as paredes do útero, mas sim
com o colo do útero e tomados os cuidados devidos, não acarretam problemas
para pessoas que não estejam grávidas.
Por isso, todo o cuidado, sobretudo com uma lubrificação muito boa e o
uso de luvas é pouco… Por onde passa a cabeça de um bebê pode,
facilmente, passar uma mão inteira, o punho, o pulso e mesmo uma parte do
antebraço.
Claro, existem incontáveis variações anatômicas que tornam algumas
mulheres “fistees” naturais enquanto que para outras tal prática pode ser muito
difícil. Mas não há registros de uma total incapacitação anatômica para tal que
não seja considerada uma anormalidade de formação… ou seja, qualquer
mulher anatomicamente “normal” poderá fazer fisting vaginal, ainda que com
dificuldades .
Uma das dicas mais básicas está em “sentir por onde é a entrada” da
parceira, que nem sempre está “seguindo em frente”.
Há dia em que tudo rola legal, noutro a coisa já não responde tão bem
assim.
É mais do que normal perguntar; isto não é perigoso?
Quando temos uma lesão que rompe o esfíncter interno, ainda temos
como controlar as fezes pelo esfíncter externo, mas sempre, no canal anal,
teremos fezes, pois não há mais o esfíncter interno. Se por algum trauma
rompemos o esfíncter externo e interno, ai não temos a recuperação cirúrgica e
teremos perda involuntária de fezes.
Usa-se uma prótese no lugar do anel anal. Outros riscos menores são
infecções, lesões, traumas e inflamações. Temos que considerar que o
intestino e a saúde de quem vai levar o punho é boa, que não possua
hemorróidas, fissuras, pólipos, ou outras patologias intestinais.
Spanking Sensual e spanking sexual
Um spanking pode ser uma punição, pode ser uma diversão e pode ser
também uma experiência sexual. Destes é que iremos falar aqui: dos
spankings sensuais e dos spankings sexuais.
Diga o que você pretende fazer, como ela deverá estar vestida,
concentre a atenção dela em seu próprio destino. Use a linguagem apropriada
para a sua fantasia. (pai para filha; marido para esposa submissa; professor
para aluno; Senhor para escrava; o que quer que seja que acenda vocês). Se
você fizer isso adequadamente, ela (e você) estarão bem excitados desde o
início da real sessão de spanking.
Antecipações é uma parte boa e importante do jogo. A Acomodação E
finalmente! O momento chegou. Ela está pronta (e ansiosa). Mas você não está
com pressa. Faça-a esperar. Você pode terminar o seu café, dar uma olhada
no jornal, fazer uma última ligação telefônica. Então a mande aproximar-se de
você, faça-a pedir pelo spanking. Coloque-a na posição.
O lugar de apoio da submissa tem que ser confortável, para que não
haja distrações durante o spanking por uma queda ou por uma mudança
deposição por causa de desconforto. Pode ser que seja bom você se sentar
nomeio de um sofá com ela deitada sobre seu colo, com a cabeça e as pernas
da escrava também posicionados sobre o sofá. Ou então numa cama. Ou
mesmo qualquer outra posição que seja legal para vocês, já que irão manter tal
posição por algum tempo. A bundinha dela tem que ficar empinada e as pernas
ligeiramente abertas.
Prevençoes e precauçoes
Para se fazer uma sessão de spanking perfeita, por todo corpo, temos
que estar constantemente atentos à maneira, o local e a intensidade da
pancada, ou seja, em cada parte do corpo a ser espancada deve se usar um
tipo específico de instrumento, com a força adequada e muita atenção.
A sigla BDSM
Uma escrava tende a pensar mais na linha "preto no branco". Elas têm
muito pouco espaço para manobras ou tons de cinza na sua escolha. Elas não
parecem esperar muita flexibilidade do comportamento de seu Dominante
também. Com isto eu quero dizer, se uma escrava está sentindo-se indisposta
e logo não completa suas tarefas diárias, esperaria do Dominante o castigo de
sempre . Uma submissa estaria mais inclinada a esperar indulgência do
Dominante porque estava indisposta. Uma escrava pensa em termos de ser
posse, não em termos de estar submetendo-se. Para elas, estar encoleirada
em um relacionamento significa ser posse, e freqüentemente isso se traduz na
afirmação de que elas não têm o "direito", "escolha" ou "opção" de sair do
relacionamento se ele andar mal.
by J. J. Flash
O Dono também impõe seu estilo e molda sua escrava. Afinal, ele é
aquele que a sub escolheu não só para conduzi-la, mas para moldá-la e lapidá-
la.
Classificam-se como:
Fontes:
DIAGNÓSTICOS
Diagnóstico do HIV
A infecção pelo HIV pode ser detectada com, pelo menos, 30 dias a
contar da situação de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste
rápido) busca por anticorpos contra o HIV no sangue. Esse período é chamado
de janela imunológica.”
L.BR.03.2014.1662
EXAMES
Esses indícios têm relação com a observação dos sintomas, por isso é
importante toda mulher conhecer os sinais normais do próprio corpo ao longo
do ciclo menstrual – e assim poder perceber quando algo não está bem. Entre
o início e o final do ciclo, ocorrem alterações importantes que podem ser
conhecidas por cada mulher, como por exemplo a variação da secreção
vaginal. O muco geralmente varia em cor, cheiro, consistência e quantidade em
cada período. Conhecendo as secreções normais, é possível identificar mais
facilmente a secreção vaginal patológica, ou corrimento.
L.BR.03.2014.1662
PREVENÇÃO
PÉS
BAIXO VENTRE
COXAS E JOELHOS
LOMBAR E CÓCCIX
QUEIXO
Agora que a temperatura já subiu, ele pode fazer você implorar por mais
estímulos. Experimente deitar de braços abertos e pedir que ele corra a ponta
dos dedos e as unhas, devagarinho, nessa região. Outras ideias? Peça que ele
lamba a área e, em seguida, sopre de leve. Prepare-se para estremecer!
ATRÁS DA ORELHA
Por isso o orgasmo BDSM costuma ser relatado pelas submissas como
algo fora do comum. Uma sub dizia que era o nirvana, outra que era uma
explosão de prazer.
posição Strappado
Mãos amarradas atrás das costas, em seguida, eles estão levantando-los para
que se compromete a flexionar o tronco, deixando as mãos acima da cabeça.
Içamento: Prática que pode ser derivada das agulhas onde se prendem
ganchos na pele da pessoa e ela é içada ao ar. Deve-se ter extremo cuidado
com o material utilizado, o corpo da pessoa, e diversos outros fatores que
colaborem com a segurança. Esta é uma outra pratica para profissionais.
Posição nº 21: "Cócoras". O apoio dá-se nos pés, não existindo regra
sobre o apoio ser na ponta ou na planta de todo o pé. Outro ponto que não é
fundamental é a posição das mãos, que como na posição anterior, apenas não
devem apoiar-se em locais que possam impedir o acesso ao corpo da
submissa. A posição consiste em agachar-se aproximando ao máximo a vagina
do solo, com as pernas abertas no maior ângulo possível.
Posição nº 22: Para esta posição, as pernas devem estar juntas, com os
joelhos o mais próximo ao peito possível. É uma posição que pode ser exigida
tanto da escrava deitada como sentada. Para mantê-la, "abraçar" as pernas é o
ideal, porém não fundamental. Caso a escrava consiga ficar nesta posição
valendo-se somente da força das pernas, seus braços não precisam prender as
pernas. Por outro lado, os pés não devem ficar próximos demais do corpo.
Dog Training
Mesmo estando de saia curta e sem calcinha na rua, quando solicitado mesmo
que sentada ou deitada, a escrava deve manter as pernas sempre afastadas, o
que representa um importante sinal de entrega e submissão.
Se toco as coxas de minha escrava com as mãos, quero sentir dela um sinal de
entrega ainda maior e que a mesma se oferece totalmente. Porém, a escrava
deve ter o cuidado de nunca arreganhar demais as pernas, pois isso seria
vulgar.
21. Como é que um Mentor lida com o stress que advém desse tipode
relação?
O Mentor não deve esconder ou abafar os seus sentimentos. Deve
conversar com outros mentores. É essencial que os Mentores tenham uma vida
equlilibrada e que contrabalancem a sua actividade como Mentor com uma
actividade pessoal satisfatória em termos de BDSM. O Mentor é o motor que
faz com que os protegidos sigam em frente e cresçam mas tem que haver
retorno: os protegidos têm que demonstrar o seu empenho enérgico. A relação
de mentoring tem que ser realmente recíproca.
23. Quanto é que um Mentor deve revelar de si aos seus protegidos?
O Mentor
deve ser honesto quanto aos seus sentimentos e fraquezas. Se não houver
uma partilha sincera
com o protegido, se o Mentor não se apresentar na sua vulnerabilidade, o
mentorado não se revelará em todos os seus desejos e ânsias, medos e
preocupações. O Mentor não deve ter receio de ser honesto com os seus
protegidos nem de os desafiar.
Sara Rios
Shibari - Kinbaku
Fonte: correiaesvan.blogspot.com.BR
Vanessa Correia
RED FLAGS
Em alguns casos, o indivíduo pode ter medo de falar, temendo que o seu
parceiro vá deixá-lo e ele se sente emocionalmente paralisado pelo medo de
ficar sozinho. Mas isso não tem que ser o caso. Não há nenhuma razão para o
abuso físico ser tolerado, e o mesmo acontecerá com o abuso emocional.
Existem muitas pessoas por aí usando o estilo de vida BDSM como uma
forma de abuso. Dentro de cada situação há sinais de aviso que vemos, ou
infelizmente, às vezes não vemos até que seja tarde demais. Há muitas
pessoas que dizem que são Dominadores e não são, ao invés disso eles são
abusadores, predadores, intimidadores, e manipuladores. Este artigo foi
elaborado para ajudar as pessoas a entender o que é uma “red flag” ou
bandeira vermelha, e espero que impeça que alguém se machuque ou
principalmente, que machuque alguém.
Algumas pessoas pensam que só porque leram todos os livros e
assistiram todos os filmes sobre o tema, que são Dominadores instantâneos.
Só porque ele ou ela tem alguns floggers não significa que eles sabem como
usá-los ou que eles são Dominadores sob outra forma.
Só porque alguém lhe ordena ou tenta controlar a sua vida não significa
que ele é um Dominador.
Não somos sindicalizados, não temos um livro que dita o que pode ou
não ser feito, O BDSM só possui duas regras não opcionais para ser praticado.
-Se você se submete a alguém, porque senão pode apanhar então ele é
um abusador não um Dominador.
-Você já ganhou ou perdeu muito peso ao estar com ele? (Isto não inclui
a perda de peso intencional ou ganho)
-Ele faz você se sentir culpada se você não consegue ou não quer fazer
alguma coisa?
-Será que ele ignora suas necessidades, tais como tratamento médico,
alimentos ou roupas?
-Ele fica chateado com você quando você tenta falar sobre os problemas
que estão tendo?
-Ele sempre faz você se sentir como se não fosse boa o suficiente ou
que pode ser facilmente substituída?
-Ele tira o seu dinheiro e se recusa a dar-lhe o suficiente para cobrir suas
necessidades básicas?
Essas são apenas algumas das centenas de situações que podem ser
definidas como abusivas. Algumas das situações descritas acima podem
ocorrer de forma “saudável” dentro da relação desde que acordadas
previamente. Existem bottons que gostam da privação de liberdade, da
humilhação, mas se esse não é o seu caso. Atente-se.
Todos tem o direito de ser tratados de uma forma que eles se sintam
confortáveis.
(Por ter sido escrito por um Dominador, sua visão é de uma submissa do sexo
feminino, mas pode-se aplicar a ambos os sexos)
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