LT33C v10
LT33C v10
LT33C v10
Reginaldo N. de Souza
Departamento de Engenharia Eletrônica
UTFPR - Campo Mourão
Apresentação 14
Datas Importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Critérios de Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Bibliografias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Análise Vetorial 20
Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Vetores e Escalares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Reginaldo N. de Souza 2 LT33C - Eletromagnetismo
Vetor Unitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Álgebra vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Sistemas de Coordenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Coordenadas cartesianas . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Coordenadas cilı́ndricas . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Coordenadas esféricas . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Cálculo Vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Laplaciano de um escalar . . . . . . . . . . . . . . . 58
Laplaciano de um vetor . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Campo Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
Diamagnéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
Paramagnéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
Ferromagnéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Reginaldo N. de Souza 9 LT33C - Eletromagnetismo
Teoria dos Domı́nios Magnéticos e a Curva de Histerese . . 228
Solenoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
Toroide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
LT33C - Eletromagnetismo
rnsouza@utfpr.edu.br
Possı́veis cenários:
– Se M F ≥ 6, 0 e freqüência ≥ 75%, o aluno estará
APROVADO;
Referências básicas:
Vetor: F~ ou F
Escalar: T
A A
aA = = (1)
|A| A
A = AaA (2)
Axax + Ay ay + Az az
aA = p (5)
A2x + A2y + A2z
A ± B = (Axax + Ay ay + Az az ) ± (Bxax + By ay + Bz az )
A ± B = (Ax ± Bx) ax + (Ay ± By ) ay + (Az ± Bz ) az
A + (B + C) = (A + B) + C
k (A + B) = kA + kB
(k1 + k2) A = k1A + k2A
A+B=B+A
3. Produto escalar:
A · B = AB cos θAB
sendo θAB o menor ângulo entre A e B.
Utilizando os vetores expressos por suas componentes
retangulares:
A · B = AxBx + Ay By + Az Bz
Em particular,
ax · ay = ay · az = az · ax = 0
ax · ax = ay · ay = az · az = 1
4. Produto vetorial:
ax × ay = az
ay × az = ax
az × ax = ay
A expressão do produto vetorial de A e B também pode ser
escrita na forma compacta como um determinante:
ax ay az
A × B = Ax Ay Az
Bx By Bz
Reginaldo N. de Souza 30 LT33C - Eletromagnetismo
Deve-se notar que o produto vetorial não é comutativo e nem
associativo, mas é distributivo:
A × B = −B × A
A × (B × C) 6= (A × B) × C
A × (B + C) = A × B + A × C
A×A=0
rP + RP Q = rQ
Portanto, o vetor distância é dado por:
RP Q = rQ − rP
RP Q = (xQ − xP ) ax + (yQ − yP ) ay + (zQ − zP ) az
Reginaldo N. de Souza 32 LT33C - Eletromagnetismo
Figura 4: Vetores posição rP e rQ, e vetor distância RP Q
−∞ < x < ∞
−∞ < y < ∞
−∞ < z < ∞
Representação de um vetor:
A = (Ax, Ay , Az ) = Axax + Ay ay + Az az
0≤ρ<∞
0 ≤ φ < 2π
−∞ < z < ∞
Representação de um vetor:
0≤r<∞
0≤θ<π
0 ≤ φ < 2π
Representação de um vetor:
1. Coordenadas cartesianas:
Deslocamento diferencial : Da Fig. 9 obtém-se que:
dl = dx ax + dy ay + dz az
Z Z
Ψ= A cos θdS = A · andS
ZS S
= A · dS
S
Observe que:
∂ ∂ ∂
∇= ax + ay + az
∂x ∂y ∂z
Coordenadas cilı́ndricas:
∂ 1 ∂ ∂
∇= aρ + aφ + az
∂ρ ρ ∂φ ∂z
Coordenadas esféricas:
∂ 1∂ 1 ∂
∇= ar + aθ + aφ
∂r r ∂θ r sin θ ∂φ
Coordenadas cartesianas:
∂V ∂V ∂V
grad V = ∇V = ax + ay + az
∂x ∂y ∂z
Coordenadas cilı́ndricas:
∂V 1 ∂V ∂V
∇V = aρ + aφ + az
∂ρ ρ ∂φ ∂z
Reginaldo N. de Souza 59 LT33C - Eletromagnetismo
Coordenadas esféricas:
∂V 1 ∂V 1 ∂V
∇V = ar + aθ + aφ
∂r r ∂θ r sin θ ∂φ
H
S
A · dS
div A = ∇ · A = lim (6)
∆v→0 ∆v
Coordenadas cilı́ndricas:
Coordenadas esféricas:
2
1 ∂ r Ar 1 ∂ (Aθ sin θ) 1 ∂Aφ
∇·A= 2 + +
r ∂r r sin θ ∂θ r sin θ ∂φ
Coordenadas cartesianas:
ax ay az
∂ ∂ ∂
rot A = ∇ × A = ∂x ∂y ∂z
Ax Ay Az
∂Az ∂Ay ∂Ax ∂Az ∂Ay ∂Ax
= − ax + − ay + − az
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
Coordenadas esféricas:
ar raθ r sin θaφ
1 ∂ ∂ ∂
∇×A= 2 ∂r ∂θ ∂φ
r sin θ
Ar rAθ r sin θAφ
∂ (Aφ sin θ) ∂ (rAφ )
∇×A= 1
r sin θ ∂θ − ∂A
∂φ
θ
a r + 1
r
1 ∂Ar
sin θ ∂φ − ∂r aθ
h i
∂(rAθ )
+ 1r ∂r − ∂A
∂θ aφ
r
Laplaciano V = ∇ · ∇V = ∇2V
2 ∂ 2V ∂ 2V ∂ 2V
∇V = 2
+ 2
+ 2
∂x ∂y ∂z
Coordenadas cilı́ndricas:
2 1∂ ∂V 1 ∂ 2V ∂ 2V
∇V = ρ + 2 2 + 2
ρ ∂ρ ∂ρ ρ ∂φ ∂z
Coordenadas esféricas:
21 ∂ 2 ∂V 1 ∂ ∂V 1 ∂ 2V
∇V = 2 r + 2 sin θ + 2 2
r ∂r ∂r r sin θ ∂θ ∂θ r sin θ ∂φ2
Reginaldo N. de Souza 65 LT33C - Eletromagnetismo
Laplaciano de um vetor
∇2A = ∇ (∇ · A) − ∇ × ∇ × A
Em coordenadas cartesianas:
Q1 Q2 h V i
F =k 2 m (7)
R
10−9 ∼ h i
F
ε0 = = 8, 854 × 10−12 m (9)
36π
Q1 Q2
F21 = 2 aR12 (10)
4πε0|R12|
sendo:
F21 → Força na carga Q2 devido à carga Q1
R12 → Vetor que vai da carga Q1 à carga Q2
aR12 → Versor indicando a direção do vetor R12
r1 + R12 = r2
R12 = r2 − r1 (11)
Reginaldo N. de Souza 71 LT33C - Eletromagnetismo
Figura 18: Força elétrica entre duas cargas com mesmo sinal.
R12
aR12 = (12)
|R12|
ou seja,
Q(rT − r)
E (rT ) = 3 (17)
4πε0|rT − r|
Q1 (r − r1) Q2 (r − r2) QN (r − rN )
E (r) = + + . . . +
4πε0 |r − r1|3 4πε0 |r − r2|3 4πε0 |r − rN |3
N
1 X Qk (r − rk )
E (r) = 3 (18)
4πε0 |r − r k |
k=1
C
ρL → Densidade linear
m
C
ρS → Densidade superficial
m2
C
ρv → Densidade volumétrica
m3
ρL
E= aρ (19)
2πε0ρ
ρS
E= az (20)
2ε0
ρS
E= an (21)
2ε0
sendo an o versor normal à lâmina e direcionado para fora da sua
superfı́cie.
ρS −ρS ρS
E= an + (−an) = an (22)
2ε0 2ε0 ε0
Q
E= ar (23)
4πε0r2
a) Demonstre que:
ρLah V
E(0, 0, h) = a
3/2 z
2ε0 [h2 + a2] m
b) Determine E para a → 0, supondo carga total do anel igual a Q.
Resp:
Q V
E= az
4πε0h2 m
Ψ = Q [C] (24)
dΨ h C i
D= a n m2 (25)
dS
D = ε0 E (27)
Ψ = Qint (28)
I
Qint = D · dS (29)
S
H
S
D · dS
∇ · D = lim (30)
∆v→0 ∆v
H
porém, a lei de Gauss estabelece que Qint = S D · dS. Além disso,
considerando que a densidade de cargas ρv , para o volume limitado
pela superfı́cieR S, seja conhecido, a carga interna pode ser obtida
como Qint = v ρv dv. Assim, a eq. (30) pode ser reescrita:
H R
S
D · dS v
ρv dv
∇ · D = lim = lim (31)
∆v→0 ∆v ∆v→0 ∆v
I Z
D · dS = ρv dv (32)
S v
R
v
ρv dv Qint
∇ · D = lim = lim = ρv (33)
∆v→0 ∆v ∆v→0 ∆v
ou seja,
∇ · D = ρv (34)
I Z
D · dS = (∇ · D) dv (35)
S v
I Z
A · dS = (∇ · A) dv (36)
S v
I I I
Qint = D · dS ⇒ Q = Dr dS = Dr dS
S S S
Z2π Zπ
2 2 Q
Q = Dr r sin θdθdφ = Dr 4πr ⇒ Dr =
4πr2
φ=0 θ=0
Q
D= ar (37)
4πr2
Q
E= 2
ar (38)
4πε0r
Z Z Z
Qint = D · dS + D · dS + D · dS
S1 S2 S3
ρL
ρLL = Dρ(2πρL) ⇒ Dρ = (41)
2πρ
Finalmente,
Reginaldo N. de Souza 110 LT33C - Eletromagnetismo
ρL
D= aρ (42)
2πρ
ρL
E= aρ (43)
2πε0ρ
Z Z
Qint = D · dS + D · dS
Slaterais Sfaces(sup e inf)
R
Dado que a carga interna à superfı́cie é Qint = ρS dS, obtém-se:
ρS A = Dz (A + A)
ρS A = Dz 2A
ρS
Dz =
2
ρS
D= az (44)
2
r ≤ a:
Aplicando a lei de Gauss na superfı́cie esférica de raio r (linha
tracejada), obtém-se:
I
Qint = D · dS
Z Z2π Zπ Zr
4
Qint = ρv dv = ρv r2 sin θdrdθdφ = ρv πr3 (46)
3
φ=0 θ=0 r=0
4
ρv πr3 = Dr 4πr2 (47)
3
Portanto, para 0 < r ≤ a:
r
D = ρv ar (48)
3
Reginaldo N. de Souza 117 LT33C - Eletromagnetismo
r ≥ a:
Aplicando novamente a lei de Gauss na superfı́cie esférica de
raio r, obtém-se:
I I Z2π Zπ
Qint = D · dS = Dr dS = Dr r2 sin θdθdφ = Dr 4πr2
φ=0 θ=0
(49)
pois D e dS são paralelos. A carga total no interior da superfı́cie
gaussiana de raio r é dada por:
Z Z2π Zπ Za
2 4 3
Qint = ρv dv = ρv r sin θdrdθdφ = ρv πa (50)
3
φ=0 θ=0 r=0
a3
D = 2 ρv ar , r≥a (52)
3r
r
3 ρv ar 0<r≤a
D= (53)
a3
ρa
3r2 v r
r≥a
Fe = QE (54)
dW = Fa · dl = −QE · dl (56)
Z A
W = −Q E · dl (57)
B
Z A
W
VAB = =− E · dl (58)
Q B
Note que:
Reginaldo N. de Souza 123 LT33C - Eletromagnetismo
O potencial elétrico não depende da carga teste e sim da carga
que gera o campo E;
Z rA
Q
VAB = − ar · drar (59)
rB 4πε0r2
rA #
"
Q 1
VAB =− − (60)
4πε0 r rB
Q 1 1
VAB = − (61)
4πε0 rA rB
ou seja,
VAB = VA − VB (62)
Q 1 1
VA∞ = − (63)
4πε0 rA ∞
ou seja,
Q
V = (64)
4πε0r
Q
V (r) = (65)
4πε0 |r − r′|
Q1 Q2 QN
V (r) = + + ... +
4πε0 |r − r1| 4πε0 |r − r2| 4πε0 |r − rN |
N
1 X Qk
V (r) = (66)
4πε0 |r − rk |
k=1
Z
1 ρL (r′)dl′
Linha de carga: V (r) = ′
4πε0 L |r − r |
Z
1 ρS (r′)dS ′
Superfı́cie de carga: V (r) = ′
4πε0 S |r − r |
Z
1 ρv (r′)dv ′
Volume de carga: V (r) = ′
4πε0 v |r − r |
ou seja,
I
E · dl = 0 (68)
L
I Z
A · dl = (∇ × A) · dS (69)
L S
I Z
E · dl = (∇ × E) · dS = 0 (70)
L S
ou seja
∇×E=0 (71)
dV = −E · dl (72)
e do cálculo do gradiente de V :
dV = ∇V · dr (73)
E = −∇V (74)
Reginaldo N. de Souza 135 LT33C - Eletromagnetismo
ou seja, o campo elétrico E pode ser obtido, quando a função
potencial V é conhecida, simplesmente tomando o negativo do
gradiente de V . O sinal negativo indica que o campo elétrico E está
orientado dos nı́veis mais altos para os nı́veis mais baixos de V .
WE = W1 + W2 + W3
WE = 0 + (Q2V21) + (Q3V31 + Q3V32) (75)
WE = W3 + W2 + W1
WE = 0 + (Q2V23) + (Q1V13 + Q1V12) (76)
Reginaldo N. de Souza 139 LT33C - Eletromagnetismo
Somando as eq. (75) e (76):
Então,
n
1X
WE = Qk V k [J] (82)
2
k=1
Z
1
Superfı́cie de carga: WE = ρS V dS (84)
2 S
Z
1
Volume de carga: WE = ρv V dv (85)
2 v
Z
1
WE = (∇ · D)V dv (86)
2 v
Z Z
1
WE = (∇ · V D) dv − (D · ∇V ) dv (88)
2
v v
I Z
1
WE = (V D) dS − (D · ∇V ) dv (89)
2
S v
dWE 1 1 2 D2 h
J
i
wE = = D · E = ε0 E = m3 (92)
dv 2 2 2ε0
Reginaldo N. de Souza 144 LT33C - Eletromagnetismo
Exercı́cio 1) O potencial elétrico em uma região do espaço é dada
por V (x, y, z) = A x2 − 3y 2 + z 2 volts, sendo A uma constante.
Sabe-se que o trabalho realizado pelo E quando uma carga de 1, 5µ
C é deslocada do ponto P1(0, 0, 0, 25) m até a origem é igual a
60µ J. Determine a expressão do campo elétrico nesta região.
h i
Resp: E = 1280xax − 3840yay + 1280zaz V
m
Resp: WE = 780 nJ
dQ
I= [A] (93)
dt
∆I
J= ⇒ ∆I = J∆S (94)
∆S
∆I = J · ∆S (95)
Z
I= J · dS (96)
S
∆Q ∆y
∆I = = ρv ∆S = ρv ∆Suy (97)
∆t ∆t
J = ρv u (99)
F = qE (100)
ud = µE (101)
J = σE (103)
V
E= (104)
l
Reginaldo N. de Souza 156 LT33C - Eletromagnetismo
e
V
J =σ (105)
l
V
I = JA = σ A (106)
l
l
R= [Ω] (107)
σA
Reginaldo N. de Souza 157 LT33C - Eletromagnetismo
Esta expressão é útil para calcular a resistência de qualquer
condutor de seção reta uniforme. Entretanto, se a seção reta do
condutor não for uniforme (densidade de corrente não uniforme),
esta equação não é mais válida. Então, a resistência para um
condutor de seção reta não uniforme é dada por:
R
V L
E · dl
R= = R (108)
I S
σE · dS
I
−dQin
Iout = J · dS = (109)
dt
Aplicando
R o teorema da divergência na equação (109) e substituindo
Q por ρv dv:
Reginaldo N. de Souza 161 LT33C - Eletromagnetismo
Z Z
d
(∇ · J) dv = − ρv dv (110)
v dt v
Z Z
∂ρv
(∇ · J) dv = − dv (111)
v v ∂t
ou seja,
∂ρv
∇·J=− (112)
∂t
J = σE (113)
ρv
∇ · D = ρv ⇒ ∇·E= (114)
ε
∂ρv
∇ · σE = − (115)
∂t
σρv ∂ρv
=− (116)
ε ∂t
ou
∂ρv σρv
+ =0 (117)
∂t ε
= 1, 67 × 10−19 s; b) t ∼
Resp: a) t ∼ = 4867500 s
H
Q ε E · dS
C= = R (119)
V E · dl
Q
ρS = (120)
A
ρS Q
E= (−ax) = − ax (121)
ε εA
Assim,
Z 1 Z d
Q Qd
V =− E · dl = − − ax · dxax = (122)
2 0 εA εA
Reginaldo N. de Souza 170 LT33C - Eletromagnetismo
Portanto, a capacitância é dada por:
Q εA
C= = (123)
V d
Assim,
Q
E= aρ (125)
2περL
E o potencial será dado por:
Z 1 Z a
Q Q b
V =− E · dl = − aρ · dρaρ = ln (126)
2 b 2περL 2πεL a
Portanto, a capacitância de um cilindro coaxial é dada por:
Q 2πεL
C= = (127)
V ln ab
Q
E= ar (128)
4πεr2
Z 1 Z a
Q Q 1 1
V =− E · dl = − 2
ar · drar = −
2 b 4πεr 4πε a b
(129)
Q 4πε
C= = 1 1 (130)
V a − b
Z Z Z
1 1 2 1 D2
WE = D · E dv = ε0E dv = dv (91)
2 v 2 v 2 v ε0
2
1 1 1 Q
WE = QV = C V 2 = (131)
2 2 2C
p = Qd (132)
N
X
ptotal = Qk dk [C.m] (133)
k=1
h i
D = ε0 E + P C (135)
m2
P = χe ε0 E (136)
ou seja
D = εE (138)
onde
ε = ε0 εr (139)
εr = 1 + χe (140)
2
2
17) Dado A = 3x + y ax + x − y ay , calcule ∇ · A.
1) F = 3, 44ax N
2) F = 16, 56az N
3) F = 1, 73az N
5) Q = 0, 43 nC
7) Q = 191, 5 nC
8) Ψ = 100 nC
Reginaldo N. de Souza 194 LT33C - Eletromagnetismo
9) Ψ = −2ρ0 C
10) Ψ = 16 C
ρS
12) E = 2ε0 az N/C
−(ρS /ε0)ax x < −1
13) E = 0 −1 < x < 1 N/C
(ρ /ε )a x>1
S 0 x
0
x < −1
14) E = (ρS /ε0)ax −1 < x < 1 N/C
0 x>1
17) ∇ · A = 6x − 2y
18) ∇ · A = 4z
25) VAB = −4 V
60
26) E = πρ aφ V/m e WE = 1, 51 nJ
∂ρ
28) I = 1756 A e ∂t = −1750 C/(m3s)
29) I = 100 µA
33) #
1 rb
34) R = 2πσL ln ra
εA
35) C = d
2πεL
36) C = ln( ab )
1 Idl sin α h A i
dH = m (141)
4π R2
ou na forma vetorial:
Idl × aR Idl × R
dH = 2
= (142)
4πR 4πR3
R
onde R = |R| e aR = |R| , como mostra a Fig. 45.
I
H · dl = Ienv (144)
I Z
Ienv = H · dl = (∇ × H) · dS (145)
L S
Z
Ienv = J · dS (146)
S
Z Z
(∇ × H) · dS = J · dS (147)
S S
∇×H=J (148)
B = µ0 H (149)
Z
Ψm = B · dS (151)
S
a) b)
Figura 53: Fluxo em uma superfı́cie fechada: a) fluxo elétrico; b)
fluxo magnético.
I
B · dS = 0 (153)
I Z
B · dS = ∇ · B dv =0 (154)
S v
isto é,
∇·B=0 (155)
Resp: Ψm = 1, 61µ Wb
H = −∇Vm (156)
J = ∇ × H = ∇ × (−∇Vm) (157)
∇ · (∇ × A) = 0 = ∇ · B (159)
B=∇×A (160)
Z
µ0KdS
Pelı́cula de corrente: A=
S 4πR
Z
µ0Jdv
Corrente volumétrica: A=
v 4πR
Fe = QE (161)
Fm = Qu × B (162)
F = Fe + Fm
F = Q (E + u × B) (163)
F = ma (164)
então,
du
Q (E + u × B) = m (165)
dt
dF = dQ (u × B)
dF = Idt (u × B) (166)
dl
e como u = dt , tem-se que:
dF = I dl × B (167)
Deve-se notar que tanto para a equação (167) quanto para (168), o
força resultante é devido a um campo B externo. Isto porque o
campo B produzido pelo próprio elemento de corrente Idl não
exerce força sobre ele mesmo.
Z
Pelı́cula de corrente: F= K dS × B (169)
S
Z
Corrente volumétrica: F= J dv × B (170)
v
T = T F1 + T F2 (174)
= r 1 × F1 + r 2 × F2 (175)
w w
= − ax × (−IlB) az + ax × (IlB) az (176)
2 2
= wIlB (−ay ) (177)
Reginaldo N. de Souza 240 LT33C - Eletromagnetismo
Como wl = A, onde A é a área da espira, tem-se que:
pois |F1| = |F2| = IlB. Note que o torque no lado direito da espira
′
é devido a componente F2 = |F2| sin α da força F2, ou seja, a
componente ortogonal ao plano da espira. Isso também ocorre para
a força F1.
2
m = IA A.m (180)
ou
m = IAan (181)
m = N IAan (182)
Reginaldo N. de Souza 244 LT33C - Eletromagnetismo
Substituindo a equação (180) em (179), obtém-se:
T = mB sin α (183)
ou seja,
T=m×B (184)
Embora tenha sido deduzida para uma espira retangular, esta
expressão para o torque é válida para uma espira plana de qualquer
formato.
Nota-se que o torque resultante sobre uma espira é orientado de tal
forma a alinhar m e B, ou seja, diminuir o ângulo α. Quando
α = 0, m e B são paralelos e, consequentemente, a espira é
perpendicular ao campo B e o torque é nulo.
O conceito de torque é importante para o entendimento de motores
de corrente contı́nua e geradores, assim como partı́culas carregadas
em órbita.
Reginaldo N. de Souza 245 LT33C - Eletromagnetismo
Exercı́cio 1) Uma bobina retangular com 200 espiras de 0,15 m
de largura e 0,30 m de comprimento com uma corrente de 5 A, está
em um campo uniforme de 0,2 T. Calcule o momento magnético e o
torque máximo da bobina.
N
P
mk
k=1 A
M = lim (185)
∆v→0 ∆v m
∇ × M = Jb (186)
M × a n = Kb (187)
B = µ0 (H + M) (188)
M = χm H (189)
Reginaldo N. de Souza 251 LT33C - Eletromagnetismo
em que χm é a suscetibilidade magnética do meio (adimensional).
Esta grandeza mostra o quão sensı́vel (suscetı́vel) o material é ao
campo magnético. Substituindo (189) em (188):
B = µ0 (1 + χm) H = µH (190)
B = µ0 µr H (191)
sendo
µ
µr = = 1 + χm (192)
µ0
A grandeza µ = µr µ0 é denominada “permeabilidade” do material
(H/m). µr é a permeabilidade relativa de um determinado material
em relação ao vácuo. Relembrando que as equações (189) a (192)
são válidas somente para materiais lineares e isotrópicos.
λ = N Ψm [Wb.espiras] (193)
λ∝I (194)
ou seja,
λ = LI (195)
λ N Ψm
L= = (196)
I I
Iρ2
H= az
2 [ρ2 + h2]3/2
Idla2
dHz =
2 [a2 + z 2]3/2
N
dl = dz = n dz
l
Zl/2
Ina2 dz
=
2 [a2 + z 2]3/2
−l/2
2
l/2
Ina z
= √
2 a2 a2 + z 2 −l/2
l
Ina2 2 − 2l
= q − q
2 2 2
a2 a2 + l4 a2 a2 + l4
Ina2 l
Hz = q
2 2
a2 a2 + l4
Reginaldo N. de Souza 275 LT33C - Eletromagnetismo
portanto,
Inl
H=√ az
2
4a + l 2
Se l ≫ a:
Inl
H = √ az
l2
IN
H= az
l
Z
µIN A
Ψm = B · dS = B A =
l
µIN 2 A
λ N Ψm l
L= = =
I I I
Reginaldo N. de Souza 277 LT33C - Eletromagnetismo
µN 2A
L= [H] (198)
l
µN 2A
L=
l
A = πr2
l = 2πR
Reginaldo N. de Souza 280 LT33C - Eletromagnetismo
Resultando assim em:
µN 2r2
L= [H]
2R
Iρ
H= 2
aφ
2πa
c) Se I = 3 A e a = 2 cm, determine H em (0, 1, 0) cm e (0,4,0)
cm.
c) Calcule J.
I0 2 2
A=− 2
µ0 x + y az Wb/m
4πa
1
A = − µ0J0ρ2az
4
I
3) a) J = a;
πa2 z
c) H(0,1cm,0) = H(0,4cm,0) = 11, 94aφ A/m
I µ0 Ib d+a
5) a) H = 2πρ aφ ; b) Ψm = 2π ln d
I0 ρ
7) H = 2πa2 φ
a A/m
µ0 I1 I2 πR
11) T = 2 N.m
dΨm
Vfem =− (199)
dt
I Z
d
E · dl = − B · dS (200)
L dt S
I Z
∂B
Vfem = E · dl = − · dS (201)
L S ∂t
∂B
∇×E=− (203)
∂t
Fm = Qu × B (204)
Fm
Em = =u×B (205)
Q
I I
Vfem = Em · dl = (u × B) · dl (207)
L L
Z Z
(∇ × Em) · dS = [∇ × (u × B)] · dS (209)
S S
Reginaldo N. de Souza 306 LT33C - Eletromagnetismo
Portanto,
∇ × Em = ∇ × (u × B) (210)
I Z I
∂B
Vfem = E · dl = − · dS + (u × B) · dl (211)
L S ∂t L
ou
∂B
∇×E=− + ∇ × (u × B) (212)
∂t
∇×H=J (213)
∇ · (∇ × H) = ∇ · J (214)
∂ρv
∇·J=− 6= 0 (216)
∂t
∇ × H = J + Jd (217)
∇ · (∇ × H) = ∇ · J + ∇ · Jd (219)
∂D ∂ (∇ · D)
∇ · J = −∇ · Jd = −∇ · =− (220)
∂t ∂t
resultando em
∂ρv
∇·J=− (221)
∂t
Reginaldo N. de Souza 313 LT33C - Eletromagnetismo
A inserção de Jd em (217) foi uma das maiores contribuições de
Maxwell. Sem o termo Jd, a propagação de ondas eletromagnéticas
não poderia ter sido prevista, como Maxwell o fez. Em baixas
frequências, Jd é desprezı́vel quando comparado com a densidade de
corrente de condução, J = σE. Porém, em altas frequências, os dois
termos são comparáveis. Na época Maxwell não conseguiu verificar
experimentalmente a equação (217), pois fontes de altas frequências
não eram disponı́veis. Anos mais tarde, Heinrich Hertz conseguiu
gerar e detectar ondas de rádio, comprovando assim a expressão
(217).
Z Z
∂D
Id = Jd · dS = · dS (222)
S S ∂t
I R
S1
J · dS = I
H · dl = R (223)
L S2
J · dS = 0
I R
S1
J · dS = I
H · dl = R ∂
R dQ (224)
L S2
Jd · dS = ∂t S2
D · dS = dt =I
∂ (εE)
Jtotal = J + Jd = σE + (225)
∂t
E = −∇V (74)
B=∇×A (160)
∂A
∇×E+∇× =0
∂t
∂A
∇× E+ =0 (227)
∂t
∂A
E+ = −∇V (228)
∂t
Reginaldo N. de Souza 323 LT33C - Eletromagnetismo
Portanto, para campos EM variantes com o tempo, o potencial
elétrico V e o vetor potencial magnético A são definidos como:
B=∇×A (229)
∂A
E = −∇V − (230)
∂t
∂A
Note que se o campo é invariante com o tempo, ∂t =0ea
expressão (230) se reduz a (74).
ρv ∂A
∇·E= =∇· −∇V −
ε ∂t
Reginaldo N. de Souza 324 LT33C - Eletromagnetismo
∂ ρv
∇2 V + (∇ · A) = − (231)
∂t ε
∂V
∇ · A = −µε (232)
∂t
Lei de Ampère:
∂D
∇×H=J+
∂t
B ∂ (εE)
∇× =J+
µ ∂t
∂E
∇ × B = µJ + µε (234)
∂t
Reginaldo N. de Souza 326 LT33C - Eletromagnetismo
Substituindo (230) em (234):
∂ ∂A
∇ × B = µJ + µε −∇V −
∂t ∂t
∂V ∂ 2A
∇ × B = µJ − µε∇ − µε 2
∂t ∂t
∂V ∂ 2A
∇ × (∇ × A) = µJ − µε∇ − µε 2
∂t ∂t
tem-se que:
∂V ∂ 2A
∇ (∇ · A) − ∇2A = µJ − µε∇ − µε 2 (235)
∂t ∂t
∂V 2 ∂V ∂ 2A
∇ −µε − ∇ A = µJ − µε∇ − µε 2
∂t ∂t ∂t
Portanto,
√
r= a2 + b2 (239)
b
φ = tan−1 (240)
a
a = r cos φ (241)
b = r sin φ (242)
z = r ejφ (245)
Soma e subtração:
z1 ± z2 = (a1 ± a2) + j (b1 ± b2)
Multiplicação:
z1 z2 = r1 r2 ∠(φ1 + φ2)
Complexo conjugado:
z1∗ = a1 − jb1 = r1∠ − φ1
φ = ωt + θ (246)
resulta em
z = r ej(ωt+θ)
= r [cos (ωt + θ) + j sin (ωt + θ)] (248)
com
sendo (249) a parte real (Re {·}) e (250) a parte imaginária (Im {·})
do fasor z.
Reginaldo N. de Souza 336 LT33C - Eletromagnetismo
Analisando a expressão (249) nota-se que a corrente i(t) pode ser
representada como a parte real de um número complexo:
jωt jθ
i(t) = Re I0e e
= I0 cos (ωt + θ) (251)
onde As é o fasorial de A:
As = A0 e−jβxay (255)
∂A ∂ jωt
= Re Ase
∂t ∂t
jωt
= Re As jω e
∂A
−→ jω As (256)
∂t
Reginaldo N. de Souza 339 LT33C - Eletromagnetismo
e de forma similar:
Z
As
A ∂t −→ (257)
jω
Aplicando o conceito de fasor a campos EM variáveis no tempo em
meio linear e isotrópico, obtém-se as equações de Maxwell no
domı́nio complexo, mostradas na Tabela 3.
Note na Tabela 3 que o termo ejωt foi omitido, pois assume-se que
já está associado ao fasor correspondente. Esta é a vantagem de
utilizar fasores em análise de campos harmônicos no tempo: o
termo ejωt pode ser retirado e inserido a qualquer momento sem que
afete o resultado final.
Outra análise importante com relação à Tabela 3 diz respeito à
corrente de deslocamento. Observe que em baixas frequências a
corrente de deslocamento jωDs tende a zero e torna-se desprezı́vel
com relação à corrente de condução. Isto porque em baixas
frequências ω → 0.
Reginaldo N. de Souza 340 LT33C - Eletromagnetismo
Tabela 3: Forma fasorial das leis de Maxwell, assumindo ejωt como
fator tempo.
Forma diferencial Forma integral
H R
∇ · Ds = ρvs Ds · dS = ρvsdv
S H v
∇ · Bs = 0 Bs · dS = 0
H S R
∇ × Es = −jωBs Es · dl = −jω Bs · dS
H L R S
∇ × Hs = Js + jωDs Hs · dl = (Js + jωDs) · dS
L S
∇ · Es = 0 (258)
∇ · Hs = 0 (259)
Reginaldo N. de Souza 345 LT33C - Eletromagnetismo
∇ × Es = −jωµHs (260)
∇ × Hs = (σ + jωε) Es (261)
∇ × (∇ × A) = ∇ (∇ · A) − ∇2A
resulta em:
Reginaldo N. de Souza 346 LT33C - Eletromagnetismo
∇ (∇ · Es) − ∇2Es = −jωµ (σ + jωε) Es (263)
∇2 Es − γ 2 Es = 0 (264)
∇2 H s − γ 2 H s = 0 (266)
γ = α + jβ (267)
sendo que α e β podem ser obtidos das equações (265) e (267) como:
2
Re γ = −ω 2µε = α2 − β 2 (268)
2 √
γ = ωµ σ 2 + ω 2ε2 = α2 + β 2 (269)
v " #
u r σ 2
u µε
α = ωt 1+ −1 (270)
2 ωε
v " #
u r σ 2
u µε
β = ωt 1+ +1 (271)
2 ωε
∂2 ∂2 ∂2 2
2
E xs (z) + 2
E xs (z) + 2
E xs (z) − γ Exs(z) = 0 (274)
|∂x {z } ∂y | {z }
∂z
=0 =0
ou seja,
Reginaldo N. de Souza 350 LT33C - Eletromagnetismo
d2 2
E xs (z) − γ Exs(z) = 0 (275)
dz 2
′
Exs(z) = E0e−γz + E0eγz (276)
′
onde E0 e E0 são constantes. Porém, como foi adotado que a onda
′
se propaga no sentido positivo de z, o termo E0eγz deve ser zero,
pois este termo representa uma onda se propagando ao longo de
−az . Assim, inserindo o termo temporal em (276) e substituindo γ
pela expressão (267), obtém-se:
−(α+jβ)z jωt
E (z, t) = Re E0e e a
−αz j(ωt−βz) x
= Re E0e e ax
Reginaldo N. de Souza 351 LT33C - Eletromagnetismo
que é equivalente a:
E0
H0 = (279)
η
E0
η=
H0
r
jωµ
η= = |η| ∠θη = |η| ejθη (280)
σ + jωε
com
σ
tan 2θη = , 0 ≤ θη ≤ π/4 (282)
ωε
E0 −αz j(ωt−βz)
H (z, t) = Re jθ
e e ay
|η| e η
E0 −αz −jθη j(ωt−βz)
= Re e e e ay
|η|
ou seja,
Reginaldo N. de Souza 355 LT33C - Eletromagnetismo
E0 −αz
H (z, t) = e cos (ωt − βz − θη ) ay (283)
|η|
Conclusões
|Js| |σEs| σ
= = = tan 2θη
|Jds| |jωεEs| ωε
σ
tan 2θη = (284)
ωε
sendo tan 2θη a “tangente de perdas do meio”:
– tan 2θη muito pequeno: σ ≪ ωε ⇒ dielétrico sem
perdas.
∇ × Hs = (σ + jωε) Es
jσ
= jωε 1 − Es
ωε
= jωεcEs (285)
sendo
jσ
εc = ε 1 − = ε (1 − j tan 2θη ) (286)
ωε
′ ′′
εc = ε − jε (287)
′
e εc é chamada de “permissividade complexa” do meio, ε = ε,
′′
ε = σ/ω e ε = ε0εr . Note também que:
′′
ε σ
tan 2θη = ′ = (288)
ε ωε
Reginaldo N. de Souza 358 LT33C - Eletromagnetismo
Ondas Planas em Dielétricos Sem Perdas
σ≃0
ε = ε0 εr (289)
µ = µ0 µr
√
α=0 β = ω µε (290)
ω 1 2π 2π
u= =√ λ= = √ (292)
β µε β ω µε
Es = 10e−j4y ax
a) Encontre ω tal que Es satisfaça as equações de Maxwell.
Reginaldo N. de Souza 364 LT33C - Eletromagnetismo
b) Determine o campo Hs