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Ficha7 - Prova Modelo

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Prova Modelo

Realizada com exercícios retirados das editoras e de acordo com os critérios do IAVE.

GRUPO I

A Ulva rigida, de nome comum alface-do-mar, tal como todas as algas, não possui
diferenciação em raízes, folhas e tecidos de transporte e não produz flores nem sementes. A sua
cor verde deve-se à clorofila presente nos cloroplastos. É considerada uma espécie marinha
cosmopolita, encontrando habitats desde o Ártico ao Antártico, percorrendo as latitudes das
costas continentais do Atlântico, Índico e Pacífico, inclusive as ilhas oceânicas. É frequente
encontrar esta alga em todo o sistema litoral do arquipélago dos Açores, nomeadamente, na zona
de marés, em rochas expostas e nas poças.

Ulva rigida é uma espécie em que ocorre a separação de sexos, existindo indivíduos do sexo
masculino e indivíduos do sexo feminino. A reprodução dá-se por zoósporos tetraflagelados e por
gâmetas biflagelados que são libertados para a água, onde realiza uma fecundação externa a
partir da qual se dá a formação de um zigoto que se desenvolve num novo indivíduo. A
reprodução vegetativa, por fragmentação,é muito comum em algumas populações.

Figura 2. Ciclo de vida da Ulva rigida.

Baseado em Magalhães, B.(2014).Avaliação do efeito da temperatura e luz no crescimento in


vitro de Ulva rigida(Dissertação de Mestrado, Universidade dos Açores) (consult. jan 2020)

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Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. Ulva rigida é uma espécie com um ciclo de vida

(A) haplonte, pois a multicelularidade apenas ocorre na fase haplonte.


(B) haplodiplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(C) haplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(D) haplodiplonte, pois a multicelularidade ocorre quer na fase haplonte quer na fase diplonte.

2. A Ulva rigida é uma espécie _______ que se reproduz por _______.

(A) dioica … autofecundação


(B) monoica … autofecundação
(C) dioica … fecundação cruzada
(D) monoica … fecundação cruzada

3. Segundo o sistema de classificação de Woese, as algaspertencem, inequivocamente, ao


Domínio Eukarya, por
(A) serem unicelulares.
(B) apresentarem invólucro nuclear.
(C) serem autotróficas.
(D) apresentarem tecidos pouco diferenciados.

4. Num ciclo celular normal de Ulva rigida, durante a fase S, a estrutura dos cromossomas sofre
alterações

(A) devido ao aumento da síntese proteica.


(B) devido ao aumento da condensação da cromatina.
(C) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da transcrição do DNA.
(D) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da replicação semiconservativa
do DNA.

5. Na observação microscópica do processo mitótico que ocorre nos zoósporos tetraflagelados, é


possível verificar cromossomas no seu máximo grau de condensação
A) apenas na metáfase.
B) apenas na prófase.
C) na metáfase e na anáfase.
D) desde a metáfase até ao final da telófase.

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6. EmUlva rígida, os processos envolvidos na meiose II são semelhantes à mitose,uma vez que,
em ambas as divisões,
(A) a ploidia dos núcleos é mantida.
(B) ocorre a replicação do DNA.
(C) se originam células-filhas diploides.
(D) se verifica o emparelhamento dos cromossomas homólogos.

7. O facto de os cloroplastos de Ulva rigidase replicarem por bipartição, à semelhança do que


acontece com a maioria dos procariontes atuais, apoia a hipótese

(A) autogénica para a origem das células eucarióticas.


(B) endossimbiótica para a origem das células procarióticas.
(C) endossimbiótica, que pretende explicar a origem dos eucariontes unicelulares.
(D) autogénica, que pretende explicar a origem dos eucariontes unicelulares.

8. Faça corresponder a cada um dos acontecimentos celulares descritos na coluna A a


designação da fase da meiose em que ocorrem, expressas na coluna B. Utilize cada letra e cada
número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
(a) Ocorre o crossing-over. (1)Prófase II
(b)Nos núcleos haploides, os cromossomas são constituídos por um (2)Prófase I
cromatídio. (3) Metáfase I
(c) Os pontos de quiasma encontram-se dispostos no plano equatorial. (4) Telófase II
(5) Telófase I

9. Ulva rigida é uma espécie com uma grande capacidade de proliferação e de adaptação a
diversos habitats mundiais.

Relacione os tipos de reprodução realizados pela alga com o seu sucesso dispersivo e adaptativo

10. Nos ciclos de vida com reprodução sexuada, a meiose pós-zigótica ocorre nos seres ____ e
nos organismos diplontes a meiose é ____.
(A) haplontes (…) pré-gamética
(B) haplodiplontes (…) pré-gamética
(C) haplontes (…) pré-espórica
(D) haplodiplontes (…) pré- espórica

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11. Ordene as letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência cronológica do processo de
meiose.
A. Troca de material genético em resultado do crossing-over.
B. Formação de duas células-filhas com valência nuclear n.
C. Formação de pontos de quiasma entre cromossomas homólogos.
D. Formação de quatro células com n cromossomas.
E. Migração dos cromossomas homólogos para os polos da célula.

12. Estabeleça a correspondência entre as afirmações da coluna A e os termos da coluna B.


Utilize cada letra apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
A. Formação de RNA por complementaridade com a
cadeia molde de DNA.
B. Aos codões do mRNA ligam-se, por complementaridade, 1. Transcrição
os anticodões do tRNA que transportam um aminoácido 2. Processamento
específico. do pré-mRNA
C. Remoção dos intrões, ficando a molécula mais pequena 3. Tradução
e apta a migrar para o citoplasma. 4. Replicação
D. Divisão dos organelos e biossíntese de novas 5. Fase G1
moléculas. 6. Prófase
7. Metáfase
E. Os cromossomas atingem o máximo de condensação e
alinham-se no plano equatorial.
F. Podem ser introduzidas mutações pontuais na molécula
de DNA devido a erros.

13. O estudo da sismologia é um método

(A) direto do estudo interior da geosfera, tal como a gravimetria.


(B) direto do estudo interior da geosfera, tal como a vulcanologia.
(C) indireto do estudo interior da geosfera, tal como a vulcanologia.
(D) indireto do estudo interior da geosfera, tal como a gravimetria.

14. A zona de sombra sísmica das ondas P deve-se ao facto de, no trajeto das ondas sísmicas ao
longo do interior da geosfera, se interpor um núcleo externo

(A) líquido onde as ondas são refratadas.


(B) líquido onde as ondas deixam de se propagar.
(C) denso, rico em ferro e níquel, onde as ondas deixam de se propagar.
(D) denso, rico em ferro e níquel, onde as ondas são refratadas.

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15. Uma descontinuidade é uma superfície caracterizada pela ocorrência de modificações bruscas
da velocidade de propagação das ondas sísmicas na direção do interior da Terra.
Situada a cerca de 660 km de profundidade, encontra-se a descontinuidade Repetti, que
separa o manto superior do manto inferior. Esta separação deve-se a uma mudança na
composição química que se verifica nesta região.
A variação da velocidade das ondas sísmicas em função da profundidade encontra-se
representada na figura 2.

Figura 2. Variação da velocidade das ondas sísmicas no interior da Terra.

Baseado em Grotzinger, J. et al. (2007). Understanding


Earth,5.ª Ed.New York: W.H. Freeman and Company

15.1. Na descontinuidade de Repetti,verifica-se uma variação da velocidade das ondas sísmicas


devido _____, que também provoca um aumento da _____ dos materiais em profundidade.
(A) ao aumento da pressão … densidade
(B) ao aumento da temperatura … rigidez
(C) à diminuição da temperatura … densidade
(D) à diminuição da pressão … rigidez

15.2. Ao contrário das ondas internas, as ondas superficiais


(A) apresentam uma trajetória elíptica, semelhante à das ondas do mar.
(B) varrem a superfície horizontalmente, da direita para a esquerda, segundo movimentos de
torção.
(C) propagam-se a partir do epicentro dos sismos.
(D) propagam-se em meios sólidos e líquidos.

15.3. Um hipocentro localizado na zona da descontinuidade de Reppetti origina um sismo


_____, e as primeiras ondas a atingirem a superfície são _____.
(A) intermédio … longitudinais
(B) intermédio … transversais
(C) profundo … longitudinais
(D) profundo … transversais

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15.4. A descontinuidade de Reppetti está localizada na mesosfera, que é limitada pelas
descontinuidades de
(A) Mohorovicic e Repetti.
(B) Lehmann e Gutenberg.
(C) Mohorovicic e Gutenberg.
(D) Lehmann e Mohorovicic.

15.5. Faça corresponder cada uma das afirmações, expressas na coluna A, à respetiva
designação, que consta na coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Linhas que unem os pontos onde os efeitos de um sismo (1) Ondas S
foram os mesmos. (2) Intensidade
(b) Mapa com linhas curvas que unem os pontos onde um sismo (3) Ondas P
atingiu a mesma intensidade. (4) Isossistas
(c) Ondas que comprimem e distendem a matéria. (5) Carta de isossistas

15.6. O estudo da velocidade das ondas sísmicas permitiu estabelecer as diferentes camadas
do interior da Terra. Explique de que forma o estudo da variação da velocidade das ondas
sísmicas no manto superior permitiu apoiar a teoria da tectónica de placas, que defende a
existência de mobilismo tectónico.

16. A textura______ do xisto metamórfico traduz a influência de uma tensão _____responsável


pela disposição de minerais segundo planos paralelos.
A) não foliada … não litostática
B) foliada ….litostática
C) foliada ….não litostática
D) não foliada ….litostática

17. Dos seguintes minerais, o mais estável à superfície terrestre é


A) a olivina
B) a anfíbola
C) o feldspato potássico
D) o quartzo

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GRUPO II

A domesticação dos coelhos iniciou-se no Sul de França há cerca de 1400 anos. Nessa altura,
os coelhos selvagens estavam praticamente restritos à Península Ibérica, onde existiam duas sub-
espécies –Oryctolagus cuniculus cuniculus e Oryctolagus cuniculus algirus–, e à França, que tinha
sido colonizada pelo O. c. cuniculus (figura 3B).

A domesticação dos animais resulta de mudanças significativas no comportamento, morfologia,


psicologia e modo de reprodução. Uma equipa de investigadores procurou desvendar os
mecanismos que permitem explicar a domesticação do coelho selvagem, comparando os
genomas de populações de coelhos domésticos e selvagens. Neste estudo foram utilizadas
amostras de seis populações de coelhos domésticos (figura 3A), amostras de três populações de
coelhos franceses selvagens (FRW1, FRW2, FRW3) e amostras de onze populações de coelhos
selvagens ibéricos (IW1 a IW11) (figura 3C).

A investigação concluiu que a evolução dos coelhos selvagens para coelhos domésticos
resultou da modificação de uma diversidade de genes ao nível do cérebro e do sistema nervoso
que conduziu a mudanças comportamentais e fenotípicassignificativas, permitindo aos coelhos
ficarem mais tolerantes e adaptados aos ambientes fornecidos pelos seres humanos.

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Figura 3.Coelhos domésticos utilizados no estudo (A). Mapa da Península Ibérica e Sul de França com a
localização dos habitats dos coelhos utilizados no estudo (B).Diversidade nucleotídica de genes analisados
nos coelhos domésticos e selvagens (uma maior diversidade nucleotídica corresponde a uma maior
variabilidade genética) (C).

Baseado em Carneiro, M. et al.(2014). Rabbit genome analysis reveals a polygenic basis for phenotypic
change during domestication. Science,345 (6200), 1074-1079.Doi:10.1126/science.1253714

1. Caracterize, justificando, o sistema de classificação utilizado na figura 3B.

2. Explique, à luz do neodarwinismo, a evolução dos coelhos domésticos a partir dos coelhos
selvagens.

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GRUPO III

Uma equipa de investigadores encontrou, nos seres humanos, moléculas denominadas micro-
RNA (miRNA) regenerativos, que são utilizadas por alguns animaisna regeneração dos seus
tecidos e órgãos.Ao analisar o rácio de alterações químicas em proteínas nas cartilagens do
tornozelo, do joelho e da anca, a equipa concluiu que as articulações humanas têm uma
capacidade de regeneração natural, produzindo, para o efeito, novas proteínas de colagénio. Um
menor rácio de alterações químicas das proteínas reflete uma maior taxa de regeneração dos
tecidos.
Os miRNA são um tipo de RNA não codificante constituídos por um reduzido número de
nucleótidos. Estas moléculas estão envolvidas na regulação da expressão génica de
determinados mRNA. Após a formação do mRNA maduro, os miRNA ligam-se a estes, por
complementaridade, degradando ou alterando a estabilidade da molécula de mRNA-alvo,
impedindo a progressão da síntese proteica. Os miRNA são substâncias fundamentais para a
formação de blastemas (conjunto de células com capacidade de crescimento e de regeneração).
É a partir destes blastemas que os animais conseguem regenerar alguns dos seus tecidos.
Algumas espécies de salamandras, por exemplo, conseguem regenerar completamente os seus
membros.
Nas cartilagens encontram-se elevados níveis de miRNA regenerativos, com particular
destaque para o miRNA-21, que está associado ao anabolismo da cartilagem, contribuindo para a
sua regeneração natural. Nos seres humanos, o gene responsável pela produção de miRNA-21
está localizado no cromossoma 17. O miRNA ativa, indiretamente, a formaçãode depósitos de
novas proteínas de colagénio – proteína estrutural da cartilagem –, através da inibição de um
mRNA-alvo, cuja expressão impede a deposição das novas proteínas de colagénio.Os cientistas
acreditam que com esta descoberta podemos, no futuro, abrandar ou prevenir doenças
relacionadas com a cartilagem das articulações, como é o caso da osteoartrite, que ocorre com o
envelhecimento ou devido a lesões nas articulações.

Figura 1.Rácio de alterações químicas em diferentes proteínas (ACAN-G3, ACAN-G1, COMP, FN1,
PRELP, CLU, COL3A1 e COL2A1) na anca, no joelho e no tornozelo.

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Baseado em Hsueh, Ming-Feng et al.(2019). Analysis of “old” proteins unmasks dynamic gradient of cartilage
turnover in human limbs. Science Advances, 5(10):1-9. doi:10.1126/sciadv.aax3203; Serafim, T. S. (2019).
Humanos conseguem regenerar cartilagens (quase) como as salamandras [Em Linha]. Público (consult. nov
2019), disponível em https://bit.ly/2KX7AcU; https://www.ncbi.nlm.nih.gov/gene/406991 (consult. 19 nov 2019)

Uma equipa de investigadores encontrou, nos seres humanos, moléculas denominadas micro-
RNA (miRNA) regenerativos, que são utilizadas por alguns animaisna regeneração dos seus
tecidos e órgãos.Ao analisar o rácio de alterações químicas em proteínas nas cartilagens do
tornozelo, do joelho e da anca, a equipa concluiu que as articulações humanas têm uma
capacidade de regeneração natural, produzindo, para o efeito, novas proteínas de colagénio. Um
menor rácio de alterações químicas das proteínas reflete uma maior taxa de regeneração dos
tecidos.
Os miRNA são um tipo de RNA não codificante constituídos por um reduzido número de
nucleótidos. Estas moléculas estão envolvidas na regulação da expressão génica de
determinados mRNA. Após a formação do mRNA maduro, os miRNA ligam-se a estes, por
complementaridade, degradando ou alterando a estabilidade da molécula de mRNA-alvo,
impedindo a progressão da síntese proteica. Os miRNA são substâncias fundamentais para a
formação de blastemas (conjunto de células com capacidade de crescimento e de regeneração).
É a partir destes blastemas que os animais conseguem regenerar alguns dos seus tecidos.
Algumas espécies de salamandras, por exemplo, conseguem regenerar completamente os seus
membros.
Nas cartilagens encontram-se elevados níveis de miRNA regenerativos, com particular
destaque para o miRNA-21, que está associado ao anabolismo da cartilagem, contribuindo para a
sua regeneração natural. Nos seres humanos, o gene responsável pela produção de miRNA-21
está localizado no cromossoma 17. O miRNA ativa, indiretamente, a formaçãode depósitos de
novas proteínas de colagénio – proteína estrutural da cartilagem –, através da inibição de um
mRNA-alvo, cuja expressão impede a deposição das novas proteínas de colagénio.Os cientistas
acreditam que com esta descoberta podemos, no futuro, abrandar ou prevenir doenças
relacionadas com a cartilagem das articulações, como é o caso da osteoartrite, que ocorre com o
envelhecimento ou devido a lesões nas articulações.

Figura 1.Rácio de alterações químicas em diferentes proteínas (ACAN-G3, ACAN-G1, COMP, FN1,
PRELP, CLU, COL3A1 e COL2A1) na anca, no joelho e no tornozelo.

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Baseado em Hsueh, Ming-Feng et al.(2019). Analysis of “old” proteins unmasks dynamic gradient of cartilage
turnover in human limbs. Science Advances, 5(10):1-9. doi:10.1126/sciadv.aax3203; Serafim, T. S. (2019).
Humanos conseguem regenerar cartilagens (quase) como as salamandras [Em Linha]. Público (consult. nov
2019), disponível em https://bit.ly/2KX7AcU; https://www.ncbi.nlm.nih.gov/gene/406991 (consult. 19 nov 2019)

Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1.Os resultados expressos na figura 1 permitem concluir que a regeneração

(A) dos tecidos do tornozelo é maior do que a dos tecidos da anca.


(B) dos tecidos do joelho é maior do que a dos tecidos do tornozelo.
(C) da cartilagem não está dependente da produção de novas proteínas.
(D) da cartilagem só é possível na extremidade dos membros.

2.A ligação do miRNA ao mRNA-alvo impede

(A) a sua transcrição. (C) a sua tradução.


(B) o seu processamento. (D) a sua replicação semiconservativa.

3. Considere o seguinte fragmento de um gene localizado no cromossoma 17: 3´...CGA CAT GGT
GGA... 5’.A sequência nucleotídica de miRNA-21 transcrita a partir desta porção será

(A) 3’ ...UCC ACC AUG UCG... 5’. (C) 5’ ...GCT GTA CCA CCT... 3’.
(B) 3’ ...TCC ACC ATG TCG... 5’. (D) 5’...UCC ACC AUG UCG... 3’.

4. A transmissão de uma mutação que ocorra no cromossoma 17 à descendência

(A) é impossível, pois não afeta os cromossomas sexuais.


(B) é impossível, pois o cariótipo é mantido devido à complementaridade entre a meiose e a
fecundação.
(C) está dependente da sua ocorrência em células somáticas.
(D) está dependente dos fenómenos de recombinação génica que ocorrem na meiose e na
fecundação.

5. As células da anca diferem das células do tornozelo, uma vez que

(A) possuem sequências nucleotídicas distintas.


(B) sofreram mutações distintas.
(C) produzem proteínas diferentes.
(D) são células somáticas.

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6. Para a formação de colagénio, é necessário que ocorra

(A) excisão dos exões durante o processamento.


(B) transcrição do DNA pela DNA polimerase.
(C) tradução do pré-mRNA pelos ribossomas.
(D) tradução do mRNA no sentido 5’ → 3’.

7. Explique, tendo em conta a investigação descrita, como poderíamos proceder


para utilizar o miRNA-21 regenerativo no tratamento de pacientes com
osteoartrite.

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