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História
ARPANE T: Rede da Ag ê n cia p ara Proj et os de Pesq u isa Av an ç ada, foi u m a rede
de com u t aç ã o de p acot es, e a p rim eira rede a im p lem en t ar o con j u n t o de p rot o-
colos TCP/ IP. Am bas as t ecn olog ias se t orn aram a base t é cn ica da In t ern et . A AR-
PANET foi inicialmente financiada pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada
( ARPA) do D ep art am en t o de D efesa dos E st ados U n idos. A ARPANE T foi desat iv ada
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L em bre- se: a In t ern et t am bé m é con h ecida com o rede p ú blica ou rede ex t ern a.
J á p arou p ara p en sar com o t odas essas in form aç õ es circu lam n essa im en sa
Backbone
No con t ex t o de redes de com p u t adores, o backbone ( esp in h a dorsal) n a In -
países. A interligação pode ser feita tanto por meio de cabos de fibra óptica aéreos
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alg u m p rov edor de acesso à In t ern et , ist o é , u m a em p resa p riv ada q u e cobra p elo
acesso ao serv iç o.
Certo.
n ossa casa, sã o u t iliz ados serv iç os de p rov edores de acesso ( NE T/ CL ARO/ V IV O/ G V T...) .
Ap on t e a alt ern at iv a q u e ap resen t a con t eú do corret o sobre a h ist ó ria dessa im p or-
criou a base da est ru t u ra de com u n icaç ã o de dados q u e m ais t arde se t ran sfor-
m aria n a In t ern et .
p osit iv os a p art ir da u t iliz aç ã o do con j u n t o de p rot ocolos de referê n cia TCP/ IP, de-
g ia, desen v olv eu u m a rede com ercial ch am ada FNCNE T, q u e m ais t arde faria p art e
da configuração da Internet.
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com p u t adores de lon g a dist â n cia, ch am ada ARPANE T, form ada p or u m con j u n t o de
laborat ó rios am erican os de p esq u isa.
Letra d.
v ada em 1 9 9 0 .
Certo.
Item que parece ser exagerado, certo?! Basta observarmos a figura acima para
con cordarm os com o it em . A in t ern et t rabalh a com u m t rá feg o redu n dan t e de da-
ao sist em a de rede Mesh ( m alh a) , on de est á t odo m u n do lig ado a t odo m u n do.
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a) B ack bon e
b) B roadcast in g
Letra a.
B ACK B ONE .
c) Errada. V PN ( rede p riv ada v irt u al) é u m t u n elam en t o p ara t ran sm issã o de in -
cip al obj et iv o dessa g ran diosa rede p ara n ó s u su á rios e em p resas de t odo p lan et a.
O p rin cip al obj et iv o da In t ern et é p rov er serv iç os, ok ? ! Mas q u ais seriam esses ser-
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Cada nome que você observou na figura corresponde a um serviço que a Internet
Errado.
em con fu n dir a Rede ( In t ern et ) com os seu s serv iç os. Para acessar a In t ern et , é
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e n ã o at rav é s de u m n av eg ador.
de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Todas as páginas que acessamos via Navega-
dores ( brow sers) e at rav é s das bu scas n o G oog le est ã o in dex ados n a W W W .
Não é sinônimo de Internet! Mas posso afirmar que é o serviço mais utilizado na
Rede Pú blica.
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QUESTÃO 6 ( FCC/ TRT- 3 / ANAL IS TA) A W orld W ide W eb, w w w ou sim p lesm en t e
W eb é u m
b) sin ô n im o de In t ern et .
c) sist em a de h ip ert ex t o.
Letra c.
Errado.
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q u e ag reg am div ersos form at os, com dest aq u e p ara os docu m en t os h ip erm ídia,
Certo.
O item afirma uma grande realidade trazida pela WWW, a evolução textual. Evolu-
QUESTÃO 9 ( CE S PE / E CT/ AD MNIS TRAD OR) A W orld W ide W eb, ou sim p lesm en t e
W eb, é u m rep osit ó rio de in form aç õ es in t erlig adas p or div ersos p on t os esp alh ados
ao redor do m u n do.
Certo.
Mais um item sobre WWW, com outra visão. Afirma que WWW é um repositório de
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sam div ersos sit es, blog s ou assistem filmes utilizando a internet. Assinale, a seguir,
o significado das primeiras três letras apresentadas em quase todos os sites (www).
d) W orld W eb W ild.
e) W orld W ide W eb.
Letra e.
In form á t ica ou in g lê s?
Motor de Busca
Mot or de bu sca: m ot or de p esq u isa ou m á q u in a de bu sca é u m sist em a de sof-
t w are p roj et ado p ara en con t rar in form aç õ es arm az en adas em u m sist em a com -
p u t acion al a p art ir de p alav ras- ch av e in dicadas p elo u t iliz ador, redu z in do o t em p o
ele com o bu scador. Nã o acredit e, p ois t em os ou t ros g ran des bu scadores n o m ercado:
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t am bé m abordam sobre com o faz er u m a bu sca n a rede m u n dial. V ocê , n obre alu -
dos. Para evitar isso, existem os filtros de busca (busca avançada), que poderão
AND
NOT
filetype: (Procura arquivo por sua extensão). Ex: faroeste caboclo filetype:mp3.
relat ed: ( relaç ã o, m esm o assu n t o) E x : relat ed: w w w .g 1 .com . Irá ret orn ar p á g i-
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g ran cu rsoson lin e.com .br. Irá ret orn ar sit es q u e em seu s t ex t os m en cion am o sit e
.. – Dois pontos finais (intervalo). Ex: concurso câmara federal 2000..2010. Irá
@ - redes sociais (busca por algum termo em alguma rede social específica) Ex:
9 p or 3 .
uma série de filtros sobre imagens. Desde a qualidade (MP-Mega Pixels), colorida
Con v ersã o de m edidas – ( celsiu s p ara fah ren h eit , cen t ím et ros p ara q u ilô m et ros,
Con v ersã o de m oedas – ( q u alq u er m oeda do m u n do p oderá ser con v ert ida –
ilhas Cayman).
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Assin ale a alt ern at iv a q u e ap resen t a o sím bolo q u e dev e ser u t iliz ado p ara realiz ar
a p esq u isa.
a) %
b) #
c) *
d) @
Letra b.
Questão mal formulada. Ele poderia ter sido mais específico. Interpreta-se que
t ó p icos = H AS H TAG .
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Letra e.
Uso de 2 (dois) tradicionais filtros do Google.
e) F, F, F, V , V .
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Letra a.
4 – O u so do t raç o/ h ífen , irá ex clu ir da bu sca o t erm o resu lt ado. 5 – o OR ( ou ) n ã o
bu scará de form a isolada.
Errado.
Nu n ca su best im e o G oog le, alu n o( a) !
Letra e.
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corret am en t e o t ex t o q u e, ao ser dig it ado n o sít io de bu scas G oog le, p erm it e locali-
Letra d.
Três filtros abordados: o uso das aspas para a busca exata; hífen para a exclusão
Obs.: Note que existe um espaço de um filtro para o outro. Jamais coloque os fil-
q u e serv irá p ara ilu st rar u m cart az . Com o é n ecessá ria u m a boa q u alidade de im a-
• colorida;
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Ao p rep arar a bu sca p or m eio do G oog le, dos crit é rios p ret en didos, Maria con se-
guiu especificar:
a) som en t e t rê s;
b) som en t e q u at ro;
d) som en t e seis;
e) t odos.
Letra e.
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Letra c.
g le dist in g u e p alav ras dig it adas em m aiú scu las daq u elas dig it adas em m in ú scu las
Errado.
G oog le n ã o é Case S en sit iv e ( diferen ciar let ras m aiú scu las de let ras m in ú scu las) .
bu sca ou bu sca- dor é u m p rog ram a desen v olv ido p ara p rocu rar p alav ras- ch av e,
est ã o n a w eb, com o aq u eles q u e se en con t ram arm az en a- dos em w ebsit es. E n t re
em sep arado.
b) as ret icê n cias, com o em 2 0 1 0 ...2 0 1 8 , p ara m ost rar resu lt ados p u blicados n o
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c) a palavra file, como em file:pdf, para especificar um tipo de arquivo a ser localizado.
d) o m en os, com o em seg u ran ç a - p at rim on ial, p ara p rocu rar a p alav ra seg u ran ç a,
ex clu in do os resu lt ados em q u e ap arecem a p alav ra p at rim on ial.
Letra d.
a) Errada. Term o ex at o é o u so das asp as “ “ .
b) Errada. Intervalo; dois pontos finais ..
c) Errada. Arquivo; filetype:
d) Certa. Observe o espaço entre os filtros segurança -patrimonial. Já o hífen é
j u n t o de p at rim on ial.
Certo.
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b) G oog le In st an t .
c) G oog le Map s.
Letra b.
com eç a INS TANTANE AME NTE a ap resen t ar resu lt ados? ! Recu rso con h ecido com o
G oog le In st an t .
G oog le p ossibilit a a realiz aç ã o de p esq u isas direcion adas u t iliz an do- se sím bolos
a) n om es de dom ín io.
b) en dereç os de e- m ail.
c) um site específico.
d) redes sociais.
Letra d.
S e dig it arm os: “ Cop a do m u n do” @ in st ag ram , irá bu scar o t erm o Cop a do m u n do
n a rede In st ag ram .
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a) S afeS earch .
b) Prot ect .
c) InPrivacy.
d) Podcast s.
e) Padlock .
Letra a.
raç ã o S afeS earch . O S afeS earch n ã o é 1 0 0 % p reciso. Poré m , ele p ode aj u dar v ocê
a ev it ar resu lt ados da p esq u isa com con t eú do ex p lícit o e in adeq u ado n o seu sm ar-
q u e dados, arq u iv os e ap licaç õ es residem em serv idores físicos ou v irt u ais, acessí-
v eis p or m eio de u m a rede em q u alq u er disp osit iv o com p at ív el. B asicam en t e, con -
sist e em com p art ilh ar ferram en t as com p u t acion ais p ela in t erlig aç ã o dos sist em as,
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arm az en a dados fora do seu com p u t ador local, ou sej a, n a In t ern et , est á u san do o
fam oso sist em a de n u v em com p u t acion al. Pode observ ar q u e a cada dia q u e p assa
est am os m en os dep en den t es das n ossas m á q u in as locais e m ais dep en den t es da
a) B ox e S orag e.
b) E v ern ot e e RAID .
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Letra e.
A im p ort â n cia do( a) can didat o( a) est ar sem p re an t en ado( a) à s n ov as t ecn olog ias.
u m serv iç o FRE E . Caso o u su á rio p recise de m ais esp aç o, p recisará com p rar m ais
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figurações do serviço e contratar um plano com mais espaço. Posso afirmar que fiz
u m a elast icidade n a n u v em .
siv o p or u m a ú n ica org an iz aç ã o com p ost a de div ersos con su m idores ( com o
clu siv o p or u m a det erm in ada com u n idade de con su m idores de org an iz aç õ es
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ou de u m a com bin aç ã o m ist a, e p ode est ar den t ro ou fora das in st alaç õ es das
z ada ou p rop riet á ria q u e p erm it e a com u n icaç ã o de dados e p ort abilidade de
ceam en t o de carg a en t re n u v en s) .
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rios disp osit iv os clien t es at rav é s de in t erfaces lev es ou ricas, t ais com o u m
criados ou adq u iridos p elo con su m idor, desen v olv idos com lin g u ag en s de p ro-
g ram aç ã o, bibliot ecas, serv iç os e ferram en t as su p ort ados p elo forn ecedor ou
dow s Az u re e G oog le Ap p E n g in e.
recu rso forn ecido ao con su m idor é p rov ision ar p rocessam en t o, arm az en a-
n os q u ais o con su m idor p ode in st alar e ex ecu t ar soft w ares em g eral, in clu in do
sist em as op eracion ais e ap licat iv os. O con su m idor n ã o g eren cia n em con t rola
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b) On eD riv e
c) D isco ríg ido
d) D rop box
Letra c.
D isco ríg ido é u m disp osit iv o local, en con t rado in t ern am en t e em n ossos com p u t adores.
QUESTÃO 27 ( FCC/ TRT- 2 / TÉ CNICO) Ao p esq u isar sobre clou d st orag e, u m Té cn ico
I– V olt ada p ara p essoas físicas, est a n u v em é com p ost a p or sit es q u e disp on ibi-
liz am u m p eq u en o esp aç o de arm az en am en t o g rat u it am en t e e oferecem p lan os
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Letra b.
m as em serv idores esp alh ados em p on t os div ersos da in t ern et . Alé m de acessar os
ap licat iv os, g u arda t am bé m os docu m en t os p rodu z idos p or m eio deles n esses ser-
v idores, de form a a p oder acessá - los a p art ir de q u alq u er com p u t ador com acesso
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Letra b.
com o S AAS .
QUESTÃO 29 ( IAD E S / APE X B RAS IL / ANAL IS TA) An á lise de dados ou bu sin ess in -
Letra e.
Certo.
salv ag u arda de dados, p ossiv elm en t e esses dados est arã o seg u ros.
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cessam en t o de dados, rede, an á lise de dados, den t re ou t ros. As em p resas forn ece-
a) Microsoft e Am az on .
b) U ber e W h at sAp p .
c) L in u x e Microsoft .
e) Ap p le e Facebook .
Letra a.
b) Errada. U ber = sist em a de t ran sp ort e p riv ado p or ap licat iv o. W h at sap p = rede
d) Errada. Microsoft = em p resa desen v olv edora de soft w ares e p rodu t os t ecn oló -
e) Errada. Ap p le = em p resa desen v olv edora de soft w ares e p rodu t os t ecn oló g icos.
n u v em p riv ada é o fat o de aq u ela ser disp on ibiliz ada g rat u it am en t e p ara u so e est a
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Errado.
mium que classifica como grátis ou pago. Free: grátis. Premium: pago.
de serv iç o a cap acidade en t reg u e ao con su m idor é o forn ecim en t o de cap acida-
fu n dam en t ais, n os q u ais o con su m idor é cap az de im p lan t ar e ex ecu t ar soft w are
arbit rá rio, q u e p ode in clu ir sist em as op eracion ais e ap licaç õ es. O con su m idor n ã o
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Letra e.
uma pasta que continha apenas um arquivo nomeado como xyz.doc. Em seguida,
ele inseriu três arquivos nessa pasta e modificou o conteúdo do arquivo xyz.doc.
m esm o ap licat iv o com a m esm a con t a u t iliz ada n o seu t rabalh o, m as n ã o realiz ou
Com base nas informações apresentadas nessa situação hipotética, é correto afir-
m ar q u e, n o com p u t ador n a residê n cia do u su á rio, a p ast a u t iliz ada p ara sin cron i-
da configuração do programa.
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ó rg ã o em q u e o u su á rio at u a.
Letra d.
E M TOD OS ? E n t ã o, t u do q u e foi com p art ilh ado em seu serv iç o será acessado
de su a residê n cia.
desen v olv im en t o, t est e e g eren ciam en t o de ap licaç õ es de soft w are é den om in ado
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Letra d.
den om in ado...” O ex am in ador in dicou o sist em a de p lat aform a, PAAS ( p lat aform a
com o serv iç o n a n u v em ) .
sobre esses dados, p or n ã o v isu aliz ar com o eles sã o su bm et idos aos p rocessos de
Certo.
A g ran de m aioria dos can didat os m arcou com o errado o it em . Pelo fat o de o ex a-
o usuário perde a governança sobre os dados, porque eles passam a ficar sob a
resp on sabilidade da em p resa con t rat ada p ara o arm az en am en t o. S e v ocê con t rat a
100 Gigabytes no Icloud, a Apple passa a ter a responsabilidade sobre seus dados.
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Certo.
o fat o da em p resa t er u m serv idor em seu esp aç o físico dem an da u m g ran de con -
v em , o n ív el m ais baix o é o PaaS ( Plat form - as- a- S erv ice) . Nesse n ív el, é disp on ibi-
m em ó ria, a en erg ia, a refrig eraç ã o e a rede; ao p asso q u e a est ru t u ra de soft w are,
q u e in clu i o sist em a op eracion al, os serv idores de ban co de dados e os serv idores
Errado.
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ç ã o. E x em p lo: observ e se o it em p ossu i; n eg aç õ es, rest riç õ es, falar m al, ex ag eros
da nuvem mesmo assim acerte o item. O CESPE afirma que a estrutura da nuvem
mente para terceirizar e ficar livre em se preocupar com essas estruturas, certo!?
Bitcoin
liz ada e, t am bé m , u m sist em a econ ô m ico alt ern at iv o ( p eer- t o- p eer elect ron ic
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dados dist ribu ídos, q u e t em a fu n ç ã o de liv ro- raz ã o de con t abilidade p ú blica ( sal-
dos e t ran saç õ es de con t as) , on de sã o reg ist radas as t ran saç õ es bit coin . E st a t ec-
n olog ia p erm it e q u e esses dados sej am t ran sm it idos en t re t odos os p art icip an t es
A rede B it coin cria e dist ribu i u m n ov o lot e de bit coin s ap rox im adam en t e 6 v e-
u m lot e dep en de do p oder de p rocessam en t o com p u t acion al com q u e ele con t ribu i
p ara a rede B it coin em relaç ã o aos ou t ros. A q u an t ia de bit coin s g eradas p or lot e
n u n ca p assa de 5 0 B TC, e esse v alor est á p rog ram ado n o p rot ocolo bit coin p ara
t rap asse 2 1 m ilh õ es de u n idades B TC. V ale a p en a in v est ir em B it coin s? A resp ost a
v aria de esp ecialist a p ara esp ecialist a. Alg u n s falam q u e p ode ser u m bom in v est i-
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a) B lock ch ain .
do bit coin .
Letra a.
B ast aria o( a) can didat o( a) saber u m ú n ico det alh e sobre B it coin p ara acert ar a
q u est ã o. Q u e a m oeda é descen t raliz ada, n ã o ex ist e u m ó rg ã o cen t ral ou serv idor
cen t ral. Observ e q u e t odas as dem ais alt ern at iv as cit am a cen t raliz aç ã o.
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Deep Web
Aluno(a), observe a figura abaixo:
com u m ! ) v irou u m a t erra sem lei, rep let a de at iv idades ileg ais p av orosas. A p art e
biz arra da D eep W eb con h ecem os com o a D ark W eb. Os en dereç os da D eep W eb
podem ser bem bizarros, com uma sucessão de letras e números seguida do sufixo.
on ion , em v ez do t radicion al.com . Orig in alm en t e, su a fu n ç ã o é p osit iv a: p rot eg er
e u n iv ersidades, acessív eis só com log in , p or ex em p lo. Para t er acesso à D eep W eb,
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res com erciais e in dex ados n os bu scadores p op u lares com o o G oog le, com p õ em a
in t ern et acessada p ela g ran de p art e dos u su á rios da rede de com p u t adores. E n -
sibilidade em alg o con h ecido com o D eep w eb. U m ex em p lo é a rede im p lem en t ada
p elo sist em a Tor ( do in g lê s Th e On ion Rou t er, ou Rot eador Cebola) , n o q u al os sit es
h osp edados n ã o serã o, p or ex em p lo, localiz á v eis p elos bu scadores t radicion ais. A
ex t en sã o.on ion em seu dom ín ios e, sã o acessados p elos u su á rios at rav é s do brow -
V erdadeiro ( V ) ou Falso ( F) .
( ) U m a rede ocu lt a dos m ecan ism os t radicion ais de bu sca e v isit a foi p rov av elm en -
( ) S eu m u su á rio da rede Tor acessa u m sit e n orm al da rede h t t p est á com p rom e-
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( ) A est ru t u ra descen t raliz ada do acesso aos sit es n a rede Tor e o p rocesso de crip -
a) V , V , F, V , F
b) V , F, V , F, V
c) V , V , V , V , F
d) V , F, F, F, V
Letra d.
2 – S it es cit ados n ã o p odem ser acessados p or n av eg adores t radicion ais.
3 – Deep Web não foi criada para fins ilícitos, sua criação é legitima, como estudado
original da Deep Web são legítimas, afinal nem todo material deve ser acessado por
q u alq u er u su á rio. O p roblem a é q u e, lon g e da v ig ilâ n cia p ú blica, essa en orm e á rea
secret a foi t om ada p elo desreg ram en t o, e est á rep let a de at iv idades ileg ais.
Certo.
Observ e q u e o CE S PE cop iou e colou o con ceit o de D eep W eb. U saríam os aq u ele
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Rede Social
J á ch ecou seu Facebook e In st ag ram h oj e? S em q u erer in du z ir a dist raç ã o, saiba
É u m a est ru t u ra social com p ost a p or p essoas ou org an iz aç õ es, con ect adas p or
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Errado.
Muito cuidado com questões que ficam defasadas com o passar do tempo. Esse
Certo.
Ou t ro it em q u e req u er at en ç ã o!
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rede social. E ssa rede social descrev e q u e “ as su as m en sag en s est ã o seg u ras com
n ecessá ria p ara dest ran cá - los e ler as m en sag en s” . S eg u n do essa rede social, a
criptografia de ponta a ponta assegura que suas mensagens, fotos, vídeos, men-
a) W h at sap p .
b) Teleg ram .
c) In st ag ram .
d) Flick r.
Letra a.
Q u est ã o p erig osa. O Teleg ram t em p rat icam en t e as m esm as caract eríst icas,
de J an eiro de 2 0 1 9 ) .
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Nele, u m u su á rio p ode m an t er seu cu rrícu lo cadast rado p ara q u e ou t ras p essoas
t en h am acesso.
o con ceit o de ‘ seg u idores’ . Cada m en sag em n o Tw it t er é lim it ada a 1 2 0 caract eres.
fot os e v ídeos.
Letra b.
QUESTÃO 46 ( Q U AD RIX / CRO- PR/ AS S IS TE NTE ) Para resp on der a est a q u est ã o,
afirmações a seguir.
ag ora est á disp on ív el t an t o n o celu lar com o n o com p u t ador at rav é s da su a v ersã o
W h at sAp p W eb.
o ap arelh o celu lar e o com p u t ador, p oden do ser v ist as em am bos os disp osit iv os
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a) I e II, som en t e.
b) II e III, som en t e.
c) I e III, som en t e.
d) t odas.
e) n en h u m a.
Letra d.
Aluno(a), dificilmente alguém erra uma questão que aborda o Whatsapp, concorda?
específicos de conversa.
a) av at ar
b) in st ag ram
c) selfie
d) h ash t ag
e) perfil
Letra d.
e irá dig it ar: len do a au la do p rofessor Fabrício. # in focom fabricio. V ocê criou u m a
h ash t ag . V ai associar a frase dig it ada ao t erm o in focom fabricio. In corp oran do a
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B ast a v ocê t er u m n av eg ador p ara acessar seu s e- m ails sem q u alq u er con h ecim en -
t o adicion al.
O g ran de p roblem a do correio local é req u erer do u su á rio con h ecim en t o em con -
passo bem simples. No correio local, o usuário irá configurar os seguintes protocolos:
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Post Office Protocol (POP3): é u m p rot ocolo u t iliz ado n o acesso rem ot o a
u m a caix a de correio elet rô n ico. O POP3 p erm it e q u e t odas as m en sag en s con t idas
em u m a caix a de correio elet rô n ico p ossam ser t ran sferidas seq u en cialm en t e p ara
Como toda essa maravilhosa logística dos e-mails funciona? Observe a figura
a seg u ir:
pre teremos a figura de um servidor central ao qual o usuário conecta, loga, redige
o seu e- m ail e p ede p ara en v iar. O serv idor será en carreg ado p elo en v io, arm az e-
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reio elet rô n ico, sã o n ecessá rios clien t e e serv idor. A fu n ç ã o do clien t e de em ail é a
e m an u t en ç ã o das m en sag en s.
Certo.
it em a p alav ra n ecessá rios n ã o deix ou o it em errado, p ois sem o serv idor o e- m ail
n ã o fu n cion a.
e) L ix eira é u m at alh o p ara a L ix eira do com p u t ador ou disp osit iv o m ó v el u t iliz ado
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Letra c.
QUESTÃO 50 ( FE PE S E / PC- S C/ E S CRIV Ã O) Com relaç ã o aos p rot ocolos u t iliz ados
1. At rav é s de u m p rog ram a clien t e q u e en v ia com an dos ao serv idor de correio ele-
div ersas localidades sem q u e sej a n ecessá ria a t ran sferê n cia das m esm as do serv i-
de correio n o serv idor; n orm alm en t e, o correio é baix ado e dep ois ex clu ído.
3. Q u an do u m clien t e S MTP p ossu i u m a m en sag em p ara t ran sm it ir, ele est abelece
clien t e S MTP é t ran sm it ir a m en sag em de correio elet rô n ico p ara u m ou m ais ser-
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Letra c.
1. Certa. Abordou o con ceit o do p rot ocolo IMAP, sin cron iz a as m en sag en s n o ser-
2. Errada. Fu n ç ã o do p rot ocolo POP, baix a a m en sag em do serv idor p ara o com p u -
colo de transporte (iremos estudar mais tarde) TCP, que é um protocolo confiável,
n orm alm en t e efet u ado p or m eio de clien t es de e- m ail, com o o Ou t look E x p ress da
Microsoft , ou p or m eio de w ebm ails, ferram en t as disp on ibiliz adas p elos p rov edores
de in t ern et em seu s sit es. Con sideran do com o ex em p lo o p rog ram a da Microsoft ,
verifica-se que uma diferença entre essas ferramentas disponibilizadas pelos pro-
p ara serem v isu aliz adas, en q u an t o, n o w ebm ail, n ã o é n ecessá ria essa op eraç ã o.
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Letra a.
Abordou a p rin cip al diferen ç a de u m W ebm ail p ara u m correio local. No W ebm ail,
Por isso, quando acessamos o Gmail percebemos que ele oferece 15 Gigabytes de
QUESTÃO 52 ( CE S PE / PRE V IC/ ANAL IS TA) Ap esar de o H TTP ( H ip ert ex t t ran sfer
p rot ocol ) ser n orm alm en t e u t iliz ado p ara acessar p á g in as, em alg u n s casos ele
Certo.
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recebim en t o de m en sag en s de e- m ail p ela In t ern et , sej a u t iliz ado, é n ecessá rio
u su á rio do serv iç o.
Errado.
A p eg adin h a m ais com u m das ban cas, p rin cip alm en t e do CE S PE , é in v ert er a fu n ç ã o
Para: D est in at á rio p rin cip al ( p essoa q u e será o p rin cip al recep t or do e- m ail) .
E x em p lo: Para: su bordin ado CC: D iret or da em p resa. O su bordin ado recebe o
Assu n t o: Assu n t o do e- m ail ( é p erm it ido en v iar e- m ail sem assu n t o, p oré m ,
m u it o deseleg an t e) .
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arm az en ada em seu com p u t ador. U m a das form as de se p rep arar e en v iar corret a-
arq u iv o da im ag em .
q u iv o com a im ag em .
m en sag em .
da m en sag em .
Letra b.
an ex á - la ao e- m ail.
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Letra d.
en v iada.
Letra e.
en cam in h ar,
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u m dest in at á rio.
Letra d.
b) m á q u in a- local@ m á q u in a- dest in o.
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Letra e.
com – eu n o serv idor do g m ail. A q u est ã o abordou t erm os m ais t é cn icos, m as, p or
reio elet rô n ico e, sim u lt an eam en t e, en cam in h á - la p ara t odos os en dereç os de em ail
constantes no campo Para: (ou To) e no campo Cópia: (ou Copy) no cabeçalho da
a) en cam in h ar m en sag em .
Letra c.
S e v ai resp on der p ara TOD OS , bast a u t iliz ar a op ç ã o resp on der p ara t odos.
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a) o t am an h o do arq u iv o an ex ado.
Letra a.
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log ias, p rin cip alm en t e as t elem á t icas, com o a In t ern et , em esp ecial as h ip erm ídias,
m as t am bé m p odem ser u t iliz ados o correio, o rá dio, a t elev isã o, o v ídeo, o CD - ROM,
o t elefon e, o fax , o celu lar, o iPod, o n ot ebook , en t re ou t ras t ecn olog ias sem elh an t es.
W eb é u m ó t im o ex em p lo de am bien t e colaborat iv o?
a) G oog le.
b) Y ah oo.
c) W ik ip edia.
d) G m ail.
e) MS Office 365.
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Letra c.
real. Esta definição inclui programas de IRC, conversação em sítio web ou men-
com p u t ador, p erm ean do a aq u isiç ã o de ben s, p rodu t os ou serv iç os, t erm in an do
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DICA:
Nã o con fu n dir com e- bu sin ess, ( e- bu sin ess é m ais
abran g en t e) .
Voz sobre IP: t am bé m ch am ado V oIP, t elefon ia IP, t elefon ia In t ern et , t elefon ia
de In t ern et , t orn an do a t ran sm issã o de v oz m ais u m dos serv iç os su p ort ados p ela
Certo.
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Hardware IOT
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p laca ú n ica, p roj et ada com u m m icrocon t rolador At m el AV R com su p ort e de en t ra-
As t ran sm issõ es IOT, p odem ser feit as p or q u alq u er t ecn olog ia q u e t ran sm it a
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Certo.
Q u est ã o bem sim p les e ó bv ia se o( a) can didat o( a) en t en desse o m ín im o de IOT.
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Certo.
It em q u e lig a com o con ceit o de S eg u ran ç a da In form aç ã o, q u e est u dam os em
u m a ou t ra au la. Teoricam en t e, t odo disp osit iv o q u e est á con ect ado em u m a rede
p ode ser acessado e con t rolado p or t erceiros. A t ecn olog ia IOT, realm en t e, n ã o
foi con cebida com foco em seg u ran ç a, m as sim , em faz er au t om at iz aç ã o em re-
sidê n cias, em p resas et c.
Errado.
Acim a, cit am os as t ecn olog ias q u e sã o com p at ív eis com a t ran sm issã o de dados
em IOT.
e) Ag en t es e eq u ip am en t os au t ô n om os.
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Letra a.
Alu n o( a) , lem bra do in ício da n ossa au la? Q u e a In t ern et t em u m a t op olog ia do t ip o
ME S H ( MAL H A) .
Certo.
At rav é s das p lacas con t roladoras, com p u t adores, sm art p h on es e obv iam en t e, sof-
t w ares de au t om aç ã o.
Aplicativos/Aplicações Móveis
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dade e à recu p eraç ã o de in form aç õ es, com o correio elet rô n ico, calen dá rio, con t a-
crescen t e p rocu ra, a disp on ibilidade e a ev olu ç ã o dos ap licat iv os con du z iu à rá p ida
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p elo W in dow s 1 0 .
Aplicativos Mobile
line, como Google Play, App Store ou Windows Phone Store. Alguns aplicativos
disp on ív eis p odem ser baix ados de form a g rat u it a, ou t ros sã o p ag os. U m m esm o
Ap p s sã o at u aliz ados ou desen v olv idos p ara ex p lorarem o m á x im o dos ap arelh os.
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Certo.
p lo, ele n ã o p erson aliz a p ara a n ossa con t a de u su á rio? ! A m aioria dos Ap p s su p or-
pulsionaram o uso de redes móveis e o conceito de BYOD − Bring Your Own Device
a) com a disp on ibilidade de t ecn olog ias V PN ( rede p ú blica con st ru ída sobre u m a
rede p riv ada) p ara disp osit iv os m ó v eis, o m eio corp orat iv o p assou a aceit ar q u e
acessar ferram en t as de t rabalh o p elo disp osit iv o m ais con fort á v el p ara o fu n cion á -
cion alidades n at iv as dos sist em as op eracion ais p ara desk t op com o iOS e An droid
d) utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível,
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e) ap licat iv os com o dig it al v allet s ( cart eiras dig it ais) p erm it em com p ras seg u ras
at rav é s do disp osit iv o m ó v el e t odos os ban cos j á oferecem u m ap p p ara celu lares
q u e u t iliz a o blu et oot h p ara ler o Q R Code ( có dig o de barras) e p ag ar u m a con t a.
Letra d.
a) Errada. V PN = Rede p riv ada v irt u al. É u m a rede p riv ada den t ro de u m a p ú blica.
b) Errada. IOS é u m S ist em a Op eracion al da Ap p le p ara Mobile, e n ã o D esk t op .
c) Errada. Nã o ex ist e o t erm o Firm w h ere, m as sim , Firm w are.
e) Errada. Para a leit u ra de u m Q R Code, u t iliz am os a câ m era, e n ã o o blu et oot h .
Também não podemos afirmar que TODOS os bancos já possuem carteiras digitais.
É a t ecn olog ia q u e p erm it e cadast rar o cart ã o de cré dit o n o S m art Ph on e p ara a re-
aliz aç ã o de p ag am en t os.
Funcionamento da Internet
Você já se perguntou como a Internet funciona? Onde ficam as páginas e servi-
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IS P ( serv idor) e o serv idor dev olv en do, cert o? E x at am en t e assim q u e a g ran de
m aioria dos serv iç os da In t ern et fu n cion am , sist em a clien t e/ serv idor. E x ist em al-
com p u t adores ex ist en t e n a at u alidade, sen do dest in ada, ex clu siv am en t e, a est abe-
lecer a con ex ã o en t re com p u t adores den om in ados de serv idores e clien t es.
Errado.
Observ e a p alav ra rest rit iv a, “ ex clu siv am en t e” , n a m aioria dos casos deix a os it en s
le a op ç ã o corret a.
a) O clien t e de e- m ail con sist e em u m p rog ram a q u e p erm it e acesso à caix a p ost al
do u su á rio de correio elet rô n ico; p ara essa at iv idade, disp en sa- se o serv idor.
b) U m a V PN é u m a rede v irt u al p riv ada u t iliz ada com o alt ern at iv a seg u ra p ara u su -
t elefô n ica residen cial ou em p resarial, p erm it e a realiz aç ã o de lig aç õ es t elefô n icas
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deseja acessar para diversas finalidades, tais como correio eletrônico, transferência
Letra d.
e) Errada. D om ín io é o en dereç o q u e é reg ist rado p ara o acesso aos sit es.
Protocolos da Internet
clien t e- serv idor, v am os abordar com o t oda essa com u n icaç ã o é p ossív el. Com o
o p ort u g u ê s do B rasil. Para isso, foram criados os ch am ados p rot ocolos. Con j u n t o
O n om e dado à fam ília de p rot ocolos q u e t orn a p ossív el a com u n icaç ã o de com -
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TCP/IP
Tam bé m ch am ado de p ilh a de p rot ocolos TCP/ IP, é u m con j u n t o de p rot ocolos
TCP ( Tran sm ission Con t rol Prot ocol - Prot ocolo de Con t role de Tran sm issã o) e o IP
( In t ern et Prot ocol - Prot ocolo de In t ern et , ou ain da, p rot ocolo de in t ercon ex ã o) . O
con j u n t o de p rot ocolos p ode ser v ist o com o u m m odelo de cam adas ( Modelo OS I) ,
alt as est ã o log icam en t e m ais p ert o do u su á rio ( ch am ada cam ada de ap licaç ã o) e
lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas
Camada 2 (enlace) OSI – Camada 1 (rede) TCP/IP: dep ois q u e a cam ada
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ç o, o en dereç o físico ( MAC Address – Media Access Con t rol ou Con t role de acesso
do OS I, q u an do o dado é en v iado à cam ada de rede p ela cam ada de en lace, esse
to dos bits, ela os converte de maneira inteligível (converte de bit para byte, por
m in h a p ara a cam ada de rede q u e con t in u a o p rocesso. E st a cam ada det ect a e,
op cion alm en t e, corrig e erros q u e p ossam acon t ecer n a cam ada física. At u a com o
t abelece t rê s t ip os de serv iç o:
• com con ex ã o; e
MAC - Con t role de Acesso ao Meio - u t iliz ado em redes de com p u t adores p ara
est abelecer p art e da cam ada de en lace. É p rov edora de acesso a u m can al de co-
com p u t adores n u m a rede. O en dereç am en t o é realiz ado p elo en dereç o MAC ( Ma-
t iv os com o rot eadores( rou t ers) , ela decide q u al o m elh or cam in h o p ara os dados
n o p rocesso de in t ercon ex ã o, bem com o est abelecim en t o das rot as. A cam ada 3 j á
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p rocessa o en dereç o físico, q u e o con v ert e p ara en dereç o ló g ico ( o en dereç o IP) .
Op eran do com os p rot ocolos ló g icos IP e o IPX . A p art ir daí, o q u adro da cam ada
de en lace se t ran sform a em u n idade de dado de cam ada 3 . At u a com o Rot eador,
q u e det erm in a as m elh ores rot as baseados n os seu s crit é rios, en dereç a os dados
sá v el p ela q u alidade n a en t reg a/ recebim en t o dos dados. A cam ada de t ran sp ort e
q u e ap licat iv os req u isit em e recebam n ív eis de serv iç os p rev isív eis em t erm os de
cap acidade de t h rou g h p u t de dados ( larg u ra de ban da) , v ariaç õ es de lat ê n cia ( j it -
t er) e ret ardo. Ap ó s os p acot es v irem da cam ada de rede, j á com seu s “ rem et en -
t es/ dest in at á rios” , é h ora de en t reg á - los, com o se a en com en da t iv esse acabado
de sair da t ran sp ort adora ( cam ada 3 ) e o cam in h ã o fosse t ran sp ort ar ( cam ada 4 ) .
p ort e, in icia a sessã o resp on sá v el p elo p rocesso da t roca de dados/ com u n icaç ã o.
eq u ip am en t os/ m á q u in as. A cam ada de sessã o resp on sabiliz a- se com a sin cron iz a-
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com o in t erm ediá ria n o p rocesso com as su as cam adas adj acen t es. Resp on sá v el
p ela form at aç ã o dos dados e da rep resen t aç ã o dest es, é a cam ada resp on sá v el p or
x im a do u su á rio, p ois ele in t erag e diret o com ela at rav é s de soft w ares com o clien -
Firefox...) etc. Pode tanto iniciar quanto finalizar o processo, pois como a camada
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V am os abordar cada u m dos p rin cip ais p rot ocolos q u e faz em p art e de t oda a
Protocolos de IP
at ribu ído a cada disp osit iv o ( com p u t ador, im p ressora, sm art p h on e et c.) con ect ado
a u m a rede de com p u t adores q u e u t iliz a o Prot ocolo de In t ern et p ara com u n icaç ã o.
cam adas. Tem com o obj et iv o p adron iz ar os p rot ocolos de com u n icaç ã o. O m odelo
é div idido em
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a) 7 cam adas.
b) 6 cam adas.
c) 8 cam adas.
d) 5 cam adas.
Letra a.
tocol) constituem recursos que podem ser utilizados para identificação de micro-
Certo.
Nat: NAT ( n et w ork address t ran slat ion ) é u m p rot ocolo q u e faz a t radu ç ã o dos
en dereç os IP e p ort as TCP da rede local p ara a In t ern et . Ou sej a, o p acot e a ser
IP do seu rot eador, sim p les assim . Pelo fat o do IP dos eq u ip am en t os da rede local
E x em p lo: 1 9 2 .1 6 8 .1 .1
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Certo.
Abordou a fu n ç ã o t íp ica do p rot ocolo NAT.
Protocolos de Transporte
TCP: O TCP ( t ran sm ission con t rol p rot ocol) , u m p rot ocolo orien t ado p ara a con e-
xão, possibilita a transferência de dados na internet com as características de confia-
bilidade, ist o é , a m en sag em ch eg a ao recep t or ou m en sag en s en v iadas ch eg am n a
ordem de en v io. Prot ocolo q u e op era n a cam ada 4 do m odelo OS I, cam ada de t ran s-
p ort e. O TCP é o p rot ocolo resp on sá v el em t ran sp ort ar os p acot es de dados da rede.
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UDP: o U D P ( U ser D at ag ram Prot ocol) , u m p rot ocolo n ã o orien t ado p ara a co-
n ex ã o, p ossibilit a a t ran sferê n cia de dados n a in t ern et com as caract eríst icas de
en v iadas p odem ch eg ar fora da ordem de en v io. Prot ocolo q u e op era n a cam ada
4 do m odelo OS I, cam ada de t ran sp ort e. U t iliz ado em t ran sp ort e de p acot es q u e
QUESTÃO 75 ( CE S PE / TJ - RR/ ANAL IS TA) O TCP ( t ran sm ission con t rol p rot ocol) , u m
p rot ocolo n ã o orien t ado p ara a con ex ã o, p ossibilit a a t ran sferê n cia de dados n a in -
Errado.
Protocolos de Aplicação
dor n a rede, o n ú m ero IP. E sse n ú m ero é con h ecido com o IP din â m ico, IP v ariá v el
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p erdem os t oda a com u n icaç ã o com a rede. Assim q u e t iram os do m odo av iã o, est a-
belecem os u m a n ov a con ex ã o com a op eradora q u e, at rav é s do D H CP, g era u m IP
ao n osso disp osit iv o. Cu idado: j am ais em u m a m esm a rede é p erm it ido m á q u in as
com o m esm o n ú m ero IP. Cada m á q u in a com u m n ú m ero diferen t e da ou t ra. Op era
W eb é o serv idor de
a) H TTP.
b) H TML .
c) D NS .
d) D H CP.
e) PH P.
Letra d.
n a W eb, D H CP.
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HTTP: sigla de HyperText Transfer Protocol, que em português quer dizer: pro-
t ocolo de t ran sferê n cia de h ip ert ex t o. E st e p rot ocolo é o con j u n t o de reg ras q u e
p erm it e a t ran sferê n cia de in form aç õ es n a W eb, ou sej a, o p rot ocolo q u e p erm it e
a t ran sferê n cia das p á g in as/ sit es/ h ip ert ex t os q u e acessam os n a W W W . Port a ( 8 0 ) .
Certo.
Q u est ã o diret a! Cobra a fu n ç ã o p rim aria do Prot ocolo H TTP, p erm it ir o acesso à s
t ocolo H TTP sobre u m a cam ada S S L ou do TL S , essa cam ada adicion al p erm it e
Port a ( 4 4 3 ) . Pode observ ar q u e sit es de com p ras, ban cos e acessos rest rit os u sam
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esse p rot ocolo. E le é sim p les de acert ar n as p rov as. Para o ex am in ador cobrar al-
p rot ocol secu re) au m en t a a seg u ran ç a de sít ios da In t ern et , ao im p lem en t ar seg u -
Certo.
Certo.
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criptografia SSL (secure socket layer), o usuário é informado pelo navegador, me-
Errado.
sigla HTTP, ele classifica o protocolo tradicional, HTTP, como protocolo seguro. A
p alav ra seg u ro dev eria v ir ap ó s a sig la H TTP. E x em p lo: O p rot ocolo H TTP seg u ro.
Assim ele est aria abordan do de form a corret a o p rot ocolo H TTPS .
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Transferência de Arquivos
O FTP trabalha com os seguintes tipos de transferências:
TRANS FE RÊ NCIA POR MOD O B L OCAD O: o arq u iv o é t ran sferido com o u m a sé rie
de blocos p recedidos p or u m cabeç alh o esp ecial. E st e cabeç alh o é con st it u ído p or
TRANS FE RÊ NCIA POR MOD O COMPRIMID O: a t é cn ica de com p ressã o u t iliz ada
caract eriz a- se p or t ran sm it ir u m a seq u ê n cia de caract eres ig u ais rep et idos. Nesse
por fluxo contínuo, os dados são transferidos como uma série de blocos precedidos
Errado.
p rot ocolo q u e p erm it e, de form a bast an t e rá p ida e v ersá t il, t ran sferir arq u iv os de
serv idores p ara u m com p u t ador p essoal, sen do u m dos m ais u sados n a in t ern et
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a) Teln et
b) H TTP
c) POP3
d) FTP
e) S MTP
Letra d.
Alu n o( a) , observ e o u so das seg u in t es p alav ras- ch av e: rá p ida, v ersá t il e t ran sferir
las é u sada p ara a t ran sferê n cia de dados, e a ou t ra, p ara a t roca de in form aç õ es
de con t role.
Certo.
Temos nesse item a justificativa do protocolo FTP ser rápido e versátil. É justamen-
m ais à fren t e. Os p rot ocolos t radicion ais op eram com ap en as u m a p ort a de con e-
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Telnet: é u m p rot ocolo clien t e- serv idor u sado p ara p erm it ir a com u n icaç ã o
en t re com p u t adores lig ados n u m a rede ( ex em p los: rede local/ L AN, In t ern et ) , ba-
seado em TCP. Teln et é u m p rot ocolo de log in rem ot o. E st e p rot ocolo v em sen do
en v iado. Port as ( 2 3 t eln et / 2 2 ssh ) . Prot ocolo m u it o u t iliz ado em alg u n s com é rcios,
com o as farm á cias, p or ex em p lo. Q u an do irem os com p rar u m rem é dio, o v en dedor
p assa u m leit or de có dig os de barras n a caix a do rem é dio p ara ler o p reç o. O com -
p u t ador u t iliz ado é ap en as u m m ero t erm in al de rede ( t erm in al bu rro) , p ois t odo o
sist em a q u e est á sen do ex ibido n a t ela do com p u t ador v em de u m serv idor cen t ral,
QUESTÃO 84 ( FCC/ B ANE S E / E S CRITU RÁRIO) p ara rodar com an dos rem ot am en -
te, executar aplicativos gráficos, transferir arquivos e criar túneis seguros, en-
m ot o a com p u t adores:
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a) V NC.
b) NX S erv er.
c) W TS .
d) S S H .
e) FTP.
Letra e.
p ois ele est á n eg an do e q u er u m p rot ocolo q u e NÃ O sej a de acesso rem ot o. Nas al-
t ern at iv as, t em os o FTP ( p rot ocolo de t ran sferê n cia de arq u iv os) . Todos os ou t ros sã o
de acesso rem ot o. V NC, NX serv er, W TS e S S H , con form e est u dam os an t eriorm en t e.
t es de serem en v iados.
Errado.
G erê n cia de Rede) é u m p rot ocolo de g erê n cia t íp ica de redes TCP/ IP, da cam ada de
ap licaç ã o, q u e facilit a o in t ercâ m bio de in form aç õ es. Possibilit a aos adm in ist rado-
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res de rede g eren ciar o desem p en h o da rede, en con t rar e resolv er seu s ev en t u ais
ou t ras. Port a ( 1 6 1 ) .
Obs.: Prot ocolo raram en t e cobrado em p rov as da á rea adm in ist rat iv a. Ap en as
de e- m ail) .
ARP: ( do in g lê s Address Resolu t ion Prot ocol - Prot ocolo de Resolu ç ã o de E n de-
TCP/ IP, p orq u e p erm it e con h ecer o en dereç o físico de u m a p laca de rede q u e cor-
dest e n ú m ero ( p orq u e seria n ecessá rio alt erar o en dereç am en t o dos com p u t adores
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ló g icos, o p rot ocolo ARP “ p erg u n t a” à s m á q u in as da rede p ara con h ecer o seu en -
dereç o físico, dep ois cria u m a t abela de corresp on dê n cia en t re os en dereç os ló g icos
e os en dereç os físicos n u m a m em ó ria.
Letra d.
Tom ar cu idado p ara n ã o con fu n dir com o D H CP e NAT. O seg redo das q u est õ es será
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Internet Relay Chat (IRC): é u m p rot ocolo de com u n icaç ã o bast an t e u t iliz ado
v os, p erm it in do a con v ersa em g ru p o ou p riv ada. Prot ocolo de com u n icaç ã o em
Obs.: X MPP é o p rot ocolo u t iliz ado p elo fam oso W h at sAp p .
a) IRC
b) E - m ail
c) FTP e. G op h er
d) Teln et
e) H TTP
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Letra a.
POP e IMAP.
c) Errada. FTP: t ran sferê n cia de arq u iv os. G op h er: p rot ocolo de bu sca de dados
em u m a rede.
ç ã o clien t e/ serv idor será in iciada en t re u m serv idor do sít io do S TJ e o com p u t ador
do u su á rio, é corret o con clu ir q u e, com base n os con ceit os e m odos de fu n cion a-
TCP/ IP será u t iliz ado p ara p ossibilit ar a t roca de in form aç õ es en t re o serv idor e o
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cot es, q u e con t ê m , cada u m , alé m da in form aç ã o a ser en v iada e de ou t ros dados,
en t re a orig em e o dest in o.
Certo.
• “ clicar o bot ã o CONS U L TAR, u m a ap licaç ã o clien t e/ serv idor será in iciada en t re
con j u n t o de p rot ocolos de com u n icaç ã o den om in ado TCP/ IP será u t iliz ado
cado pelo servidor para ser entregue ao nosso computador. Essa identificação
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W arriors of t h e Net . E sse v ídeo irá ex p lorar de m an eira bem clara t odo esse fu n -
CE aq f8 V W Z u k
resp ect iv am en t e, a
a) 8 0 e o S S H .
b) 5 3 e o U D P.
c) 8 0 e o TCP.
d) 5 3 e o TCP.
e) 8 0 e o U D P.
Letra c.
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Letra a.
Mu it o cu idado com esse t ip o de q u est ã o, alu n o( a) . Nã o é recorren t e n as p rov as,
m as p ode v ir com o u m a su rp resa desag radá v el log o n o seu con cu rso dos son h os.
Cada p rot ocolo op era em u m a p ort a de con ex ã o da rede, on de ex ist em as p ort as
já definidas para cada protocolo e as portas aleatórias. Você observou que nas ex-
plicações sobre os protocolos foi colocado, no final, o número das portas que cada
p rot ocolo op era. Abaix o, seg u e u m a t abela com as p rin cip ais p ort as.
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Intranet
U m dos assu n t os m ais p edidos em p rov as é a In t ran et . Con ceit o sim p les, m as
da In t ern et , p oré m , de u so ex clu siv o de u m det erm in ado local, com o, p or ex em p lo,
a rede de u m a em p resa, q u e só p ode ser acessada p elos seu s u t iliz adores ou co-
laboradores in t ern os, n a q u al sã o u t iliz ados os m esm os p rog ram as e p rot ocolos de
A in t ran et é u m dos p rin cip ais v eícu los de com u n icaç ã o em corp oraç õ es. Por ela,
e dist ribu iç ã o de in form aç õ es. Ap esar do seu u so in t ern o, acessan do aos dados cor-
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Extranet
É u m a rede de com p u t adores q u e p erm it e acesso ex t ern o con t rolado, p ara n e-
gócios específicos ou propósitos educacionais. Em um contexto de business-to-bu-
sin ess, u m a E x t ran et t am bé m p ode ser v ist a com o u m a p art e da em p resa q u e é
est en dida a u su á rios ex t ern os ( “ rede ex t ra- em p resa” ) , t ais com o rep resen t an t es e
clien t es. Ou t ro u so com u m do t erm o E x t ran et se dá n a desig n aç ã o da “ p art e p riv a-
da” de u m sit e, on de som en t e “ u su á rios reg ist rados” p odem n av eg ar, p rev iam en t e
au t en t icados p or su a sen h a ( log in ) .
Alu n o( a) , v ocê irá p erceber q u e os ex am in adores cobram esses con ceit os, est u -
dados acim a, em t rê s v ert en t es;
• Cobrar o conceito de Intranet (rede com um proposito específico de acesso
in t ern o som en t e p or p essoas au t oriz adas) .
• Cobrar a ex ceç ã o ( a In t ran et POD E ser acessada de fora do am bien t e in t ern o
da em p resa) .
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criado u m t u n elam en t o n a con ex ã o ch am ado de V PN ( rede p riv ada v irt u al) . Trat a- se
criado u m t ú n el de con ex ã o p ara t rafeg ar dados crip t og rafados, t raz en do seg u ran ç a
com p art ilh ar dados e in form aç õ es p ara os seu s colaboradores, u su á rios dev ida-
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Certo.
Observ e q u e foi abordado n esse it em a p rim eira v ert en t e sobre In t ran et , con ceit o
de acesso in t ern o p elos seu s colaboradores at rav é s de acesso seg u ro.
Certo.
Observ e, ag ora, q u e foi abordado n o it em a seg u n da v ert en t e sobre In t ran et , a
POS S IB IL ID AD E de acessá - la de fora da circu n scriç ã o da em p resa.
e) in t ran et .
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Letra a.
ch am ado de E x t ran et .
Certo.
n et , u m a In t ran et
c) não pode ser conectada a outras redes, ou seja, fica restrita ao ambiente interno
da em p resa.
d) n ã o con ect a eq u ip am en t os u san do t ecn olog ias W i- Fi, p ois n ã o su p ort a p rot oco-
los w ireless.
e) acessa p á g in as de con t eú do disp on ív eis em serv idor cen t ral u san do o p rot ocolo
H TML .
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Letra b.
Letra a.
Observe que a alternativa “a” cobrou um dos princípios básicos para se definir uma
n et e a In t ran et é q u e n a In t ran et
a) o acesso é rest rit o a u m cert o p ú blico q u e se u t iliz a de n om e de u su á rio e sen h a
p ara o acesso.
b) o acesso é realiz ado ap en as p elos com p u t adores localiz ados n o m esm o local
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d) os con t eú dos das p á g in as n ã o p odem in clu ir m ídias com o v ídeo e m ú sica, p ois
Letra a.
resse da org an iz aç ã o.
e) Errada. Podem ser disp on ibiliz ados ou t ros m eios de com u n icaç ã o.
p rot eg ida e in t ern a em u m a em p resa ou dep art am en t o com rest riç õ es de acesso,
a) ex t ran et .
b) L AN.
c) MAN.
d) W AN.
e) in t ran et .
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Letra e.
u t iliz a essa t ecn olog ia de m an eira p rot eg ida e in t ern a em u m a em p resa ou dep ar-
rede p riv ada dedicada ex clu siv am en t e p ara o t rá feg o de dados seg u ros e q u e p re-
cisa est ar seg reg ada dos back bon es p ú blicos da In t ern et . E m ou t ras p alav ras, ela
Errado.
A V PN ( rede p riv ada v irt u al) n ã o est á seg reg ada dos back bon es p ú blicos da In t er-
de carg a diferen t e. Assin ale a alt ern at iv a q u e ex ibe du as con seq u ê n cias diret as
dessa u t iliz aç ã o.
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Letra b.
em u m a rede, t erem os du as con seq u ê n cias: m aior seg u ran ç a p or op erar com
t am an h o dos dados.
E x ist e u m a con fu sã o q u e faz em os em alg u n s con ceit os de redes. Con fu n dir o con -
ceito de rede lógica com o conceito de rede física. Rede lógica é classificada de
Então, podemos afirmar que uma Intranet opera geograficamente dentro de uma
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Letra e.
Tu n elam en t o = V PN = seg u ran ç a p ara acesso rem ot o ( dist an t e) .
QUESTÃO 102 ( CE S PE / D PRF/ POL ICIAL ) Por m eio de u m a ap licaç ã o de acesso re-
m ot o, u m com p u t ador é cap az de acessar e con t rolar ou t ro com p u t ador, in dep en -
den t em en t e da dist â n cia física en t re eles, desde q u e am bos os com p u t adores est e-
j am con ect ados à In t ern et .
Certo.
Os com p u t adores p recisam est ar con ect ados em u m a rede, com o ele cit ou , in de-
p en den t em en t e da dist â n cia, u t iliz aríam os a In t ern et . S em con t ar q u e o it em se
referia a con ceit os de In t ern et .
Exemplos de aplicativos de acesso remoto: TeamViewer, LogMeIn, Skype for Busi-
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PERGÁS exista uma VPN − Virtual Private Network, que consegue estabelecer uma
a) é p ossív el q u e u m u su á rio p ossa acessar seu s docu m en t os, e- m ails corp orat iv os
u m com p u t ador con sig a acessar u m serv idor p ú blico p or m eio de u m ou t ro com p u -
c) a con ex ã o à dist â n cia é feit a com seg u ran ç a de dados som en t e n a direç ã o da
em p resa p ara o serv idor ex t ern o; o cam in h o con t rá rio n ã o é seg u ro.
sist em a op eracion al do serv idor, com o desk t op s, sm art p h on es ou t ablet s con ect a-
dos à rede.
e) p ara realiz ar o acesso à dist â n cia é n ecessá rio u m h ardw are q u e u t iliz e o p rot o-
colo S S L seg p ara faz er a lig aç ã o diret a en t re o com p u t ador e o serv idor.
Letra a.
q u em acessa.
in st alaç ã o de u m a rede in t ran et em det erm in ada em p resa, o resp on sá v el p elo set or
con v idou os colaboradores p ara rep assar- lh es orien t aç õ es a resp eit o do p rocesso.
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a) A in t ran et u t iliz a os p rot ocolos TCP/ IP p ara faz er a con ex ã o en t re os com p u t adores.
b) Para in st alaç ã o da in t ran et , é n ecessá rio q u e o n ú m ero de u su á rios sej a m aior q u e 1 0 .
c) In t ran et e L AN ( L ocal Area Net w ork ) sã o idê n t icas n as resp ect iv as caract eríst icas
de in st alaç ã o e n as fu n cion alidades.
d) A in t ran et n ã o p erm it e o acesso de eq u ip am en t o in st alado fora da em p resa.
e) U m a v an t ag em da in t ran et é q u e ela, diferen t em en t e da in t ern et , é im u n e
à s in v asõ es.
Letra a.
a) Certa. In t ran et u t iliz a os m esm os p rog ram as, t ecn olog ia e p rot ocolos da In t ern et .
b) Errada. Pode ser ap en as 1 ( u m ) u su á rio.
c) Errada. Tradicion al p eg adin h a, q u erer ig u alar o con ceit o de In t ran et com L AN
( rede local) . A In t ran et fu n cion a den t ro de u m a L AN.
d) Errada. Perm it e, sim .
e) Errada. Nã o ex ist e n en h u m a rede im u n e à in v asã o.
Errado.
PAN – Rede com abran g ê n cia p eq u en a, cen t ím et ros ou m et ros.
LAN – Rede que não tem uma abrangência pré-definida. Desde que esteja em um
lu g ar ( local) . O t am an h o desse lu g ar n ã o im p ort a.
MAN – Rede q u e abran g e u m a cidade ou m u n icíp io.
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Nome de Domínio
Domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de compu-
se q u e decorar cada n ú m ero desse p ara acessar u m det erm in ado sit e? S eria bem
IPV 4 : 1 4 3 .1 0 7 .1 1 1 .4 2
4 g ru p os de 8 bit s ( 0 a 9 ) = 3 2 bit s
( 4 bilh õ es 2 9 4 m ilh õ es 9 6 7 m il 2 9 6 )
O p adrã o IPV 4 t em 2 ( du as) faix as de IPs; IPs q u en t es ( IPs q u e con seg u im os aces-
sar a In t ern et ) e os IPs frios/ p riv ados ( Ip s q u e só u sam os p ara redes locais ( L AN) ) .
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D e 1 0 .0 .0 .0 a 1 0 .2 5 5 .2 5 5 .2 5 5
D e 1 7 2 .1 6 .0 .0 a 1 7 2 .3 1 .2 5 5 .2 5 5
D e 1 9 2 .1 6 8 .0 .0 a 1 9 2 .1 6 8 .2 5 5 .2 5 5
IPV 6 : 2 0 0 1 : 0 db8 : 8 5 a3 : 0 8 d3 : 1 3 1 9 : 8 a2 e: 0 3 7 0 : 7 3 4 4
8 g ru p os de 1 6 bit s ( 0 a f) = 1 2 8 bit s
m ilh õ es 2 1 1 m il 4 5 6 ) .
serv idor de h osp edag em e o IP do serv idor de e- m ail q u e resp on derã o p or est e
dom ín io. O p rocesso p ara a descobert a dos serv idores q u e resp on dem p or u m do-
o seg u in t e p ap el: p rocu rar o w w w .g ran cu rsoson lin e.com .br e associá - lo a u m IP.
Caso o en dereç o ex ist a, a p á g in a será carreg ada em n ossa t ela, caso n ã o ex ist a,
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d) 2 0 4 .1 5 .3 2 8 .1 2 8
e) 2 0 4 .1 5 .5 .3 2
Letra e.
Con sideran do essa in form aç ã o, assin ale a alt ern at iv a q u e ap resen t a u m en dereç o
IPv 6 in corret o.
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a) 2 0 0 1 : 0 D H 8 : 0 0 0 : 0 0 0 : 1 3 0 G : 0 0 0 : 0 0 0 : 1 4 0 B
b) 2 0 0 1 : D B 8 : 0 : 5 4 : :
c) 2 0 0 1 : D B 8 : 0 : 0 : 1 3 0 F: : 1 4 0 B
d) 2 0 0 1 : D B 8 : 0 : 5 4 : 0 : 0 : 0 : 0
e) 2 0 0 1 : D B 8 : : 1 3 0 F: 0 : 0 : 1 4 0 B
Letra a.
B ast a saber u m a reg ra p ara acert ar a q u est ã o, IPV 6 , p or t rabalh ar com n ú m eros
Errado.
O erro está no final do item. IPV6 tem 8 grupos de 16 bits cada um, totalizando
1 2 8 bit s.
QUESTÃO 109 ( IAD E S / CRM/ ANAL IS TA) O m é t odo de bu sca de com p u t adores n a
é a form a com o a rede con seg u e localiz ar q u alq u er com p u t ador a ela con ect ado.
Acerca desse assu n t o, assin ale a alt ern at iv a q u e in dica a sig la corresp on den t e a
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a) E - m ail.
b) H TTP.
c) POP.
d) S PAM.
e) D NS .
Letra e.
a) Errada. S erv iç o de caix a p ost al da In t ern et .
b) Errada. Prot ocolo de t ran sferê n cia de h ip ert ex t o ( sit es) .
c) Errada. Prot ocolo de recebim en t o de e- m ail.
d) Errada. E - m ails en v iados em m assa sem a n ossa solicit aç ã o, g eralm en t e
com p rop ag an das.
e) Certa. S erv idor de n om es de dom ín io.
Errado.
D e acordo com as faix as de IPS q u e est u dam os acim a, o IP da Mart a é u m IP frio/
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QUESTÃO 111 ( E S AF/ ANAC/ TÉ CNICO) Assin ale a op ç ã o corret a relat iv a a en dereç o IP.
a) Contém 2 bytes no formato 000.000, em que cada byte pode incorporar um
v alor de z ero a 2 5 5 .
b) Contém 3 bytes no formato 0000.0000.0000, em que cada byte pode incorporar
u m v alor de z ero a 1 0 2 3 .
c) Contém 2 bytes no formato 000.000, em que cada byte pode incorporar um
valor de zero a 255, e dois bytes no formato 000.000, em que cada byte pode in-
corp orar u m v alor de z ero a 1 2 8 .
d) Contém 4 bytes no formato 000.000.000.000, em que cada byte pode incorpo-
rar u m v alor de z ero a 9 9 9 .
e) Contém 4 bytes no formato 000.000.000.000, em que cada byte pode incorpo-
rar u m v alor de z ero a 2 5 5 .
Letra e.
Q u est ã o q u e in du z o( a) can didat o( a) a m arcar let ra “ d” . S e com eç am os u m en de-
reç o com o p adrã o 0 0 0 .0 0 0 .0 0 0 .0 0 0 , p oderíam os t erm in ar com 9 9 9 .9 9 9 .9 9 9 .9 9 9 ,
cert o? No IPV 4 , n ã o! ! O p adrã o IPV 4 su p ort a n ú m eros q u e v ariam en t re 0 e 2 5 5 .
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a) h t t p : / / w w w .g oog le.com
b) h t t p : / / w w w .n u ban k .com
d) h t t p : / / w w w .rio.rj .g ov .br
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Letra d.
G OV = Ó rg ã o g ov ern am en t al.
Letra d.
Profissionais liberais: somente para pessoas físicas
Fon t e da relaç ã o abaix o: S it e Reg ist ro.br - Cat eg orias de dom ín ios.br ( D PNs) -
h t t p s: / / reg ist ro.br/ dom in io/ cat eg oria.h t m l
AD M.B R Adm in ist radores
AD V .B R Adv og ados
ARQ .B R Arq u it et os
ATO.B R At ores
B IO.B R B ió log os
B MD .B R B iom é dicos
CIM.B R Corret ores
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do. No Brasil, o domínio REC.BR é utilizado para identificar sites de empresas com
at iv idades de
a) t elev isã o.
b) t u rism o.
e) en t ret en im en t o.
Letra e.
IND .B R In dú st rias
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COM RESTRIÇÃO
G OV .B R In st it u iç õ es do g ov ern o federal
B .B R B an cos
D E F.B R D efen sorias Pú blicas
J U S .B R In st it u iç õ es do Poder J u diciá rio
L E G .B R In st it u iç õ es do Poder L eg islat iv o
a) h t t p : / / w w w .t j .com .br
b) h t t p : / / w w w .t j df.com .br
c) h t t p : / / w w w .t j .df.g ov .br
d) h t t p : / / w w w .t j dft .com .g ov .br
e) h t t p : / / w w w .t j dft .j u s.br
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Letra e.
D om ín ios do j u diciá rio brasileiro sã o.j u s. D ist rit o Federal abran g ia t am bé m os t erri-
t ó rios brasileiros, p or isso o t j dft ( t ribu n al de j u st iç a do dist rit o federal e t errit ó rios) .
sem p re u sam os as barras n orm ais “ / ” . S e cair, h t t p : \ \ est ará errado o en de-
do. No Brasil, o domínio REC.BR é utilizado para identificar sites de empresas com
at iv idades de
b) en t ret en im en t o.
d) t u rism o.
e) t elev isã o.
Letra b.
d) Errada. Tu rism o: .t u r
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Mac Address
MAC é responsável pela identificação única das máquinas em uma rede, define
dereç os MAC sã o u sados com o en dereç os físicos p ara a m aioria das t ecn olog ias
p lo, E t h ern et e W i- Fi. Os en dereç os MAC sã o at ribu ídos à s p lacas de rede p elos
é con h ecido com o B IA – bu rn ed- in address, ou ain da com o en dereç o de h ardw are
ou en dereç o físico.
E x em p lo: 0 0 - 5 0 - 5 6 - C1 - 0 1 - 1 8
(prompt de comando) e digite: ipconfig -all. No Linux, abra o bash (prompt de co-
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V ej a o MacAddress da m in h a m á q u in a n o W in dow s:
desse en dereç o.
a) 2 0 0 1 : D B 8 : 0 : 0 : 1 3 0 F: : 1 4 0 B
b) # m acaddress.com
c) 1 6 - D E - 2 B - E 0 - D 6 - 3 7
d) ipconfig macaddress
e) 2 5 5 .2 5 5 .0 .0
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Letra c.
QUESTÃO 118 ( NC- U FPR/ ITAIPU / TÉ CNICO) Para con ect ar u m n ov o disp osit iv o a
a) MAC AD D RE S S
b) IP
c) S MTP
d) J S P
e) CG I
Letra a.
Certo.
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http://www.professorfabricio.com:80/materiais/excel2016
esquema://domínio:porta/caminho/
( op cion al) .
• Caminho especifica o local (geralmente num sistema de arquivos) onde se
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dereç o v irt u al u t iliz ado n a W eb q u e p ode est ar associado a u m sít io, u m com p u t a-
dor ou u m arq u iv o.
Certo.
c) o dom ín io det erm in a o serv idor q u e t orn a disp on ív el o recu rso ou o docu m en t o
solicit ado.
e) o caminho especifica as redes por meio das quais a solicitação será encaminhada.
Letra c.
em FTP.
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acessan do.
http://www.policiacivil.sp.gov.br/portal
a) p erm it e acesso ex clu siv o à In t ran et , e ap en as aos fu n cion á rios da p olícia civ il
c) a forma de acesso ao site identificado pelo URL só pode ser executada por meio
de t ablet s.
crip t og rafada.
saç õ es e n eg ó cios.
Letra d.
Para o con t eú do ser crip t og rafado seria n ecessá rio o u so do p rot ocolo H TTPS : / / .
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rep osit ó rio de in form aç õ es in t erlig adas p or div ersos p on t os esp alh ados ao redor
do Mu n do.
Errado.
sobre W W W .
QUESTÃO 124 ( CE S PE / E CT/ AD MNIS TRAD OR) A W orld W ide W eb, ou sim p lesm en -
t e W eb, é u m rep osit ó rio de in form aç õ es in t erlig adas p or div ersos p on t os esp alh a-
Certo.
HTML
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Cu idado p ara n ã o con fu n dir H TML ( lin g u ag em ) com H TTP ( p rot ocolo) . H TML n ã o é
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QUESTÃO 125 ( IAD E S / ME TRÔ - D F/ OPE RAD OR) Assin ale a alt ern at iv a q u e ap re-
a) H TML .
b) X ML .
c) CS S .
d) J av a S crip t .
e) J av a.
Letra a.
q u alq u er edit or de t ex t o.
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Certo.
H TML p ode ser edit ada em q u alq u er edit or de t ex t os; W ord, W rit er, W ordp ad, B loco
Obs.: Prog ram as de p lan ilh as ( E x cel e Calc) e p rog ram as de ap resen t aç õ es de
Download e Upload
Obs.: Cu idado p ara n ã o con siderar dow n loads som en t e q u an do salv a alg u m arq u i-
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QUESTÃO 127 ( S E L E CON/ PRE F.CU IAB Á/ TÉ CNICO) U m in t ern au t a baix ou o arq u iv o
in t ern et p ara o com p u t ador de u m u su á rio é con h ecido p elo seg u in t e t erm o:
a) dow n load
b) dow n siz e
c) u p load
d) u p siz e
Letra a.
B aix ar = D OW N.
a) U p load.
b) D ow n load.
c) B ack u p .
d) Có p ia de seg u ran ç a.
e) B aix ar.
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Letra a.
E n v iar = U p load!
c) downfile e um upfile
Letra e.
V AME NTE .
Conexões
Ao con t rat arm os u m a con ex ã o com a In t ern et , p recisam os escolh er q u al a t ec-
nologia que mais nos agrada em custo e benefício. Dentre elas, temos a classifica-
form a de acesso à in t ern et q u e u sa a rede p ú blica de t elefon ia com u t ada p ara est a-
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de t elefon e p ara com u m a lin h a de t elefon e. O com p u t ador do u su á rio ou rot eador
• E sp é cie de D ialU p : IS D N
• Tarifaç ã o p or t em p o de u so
t em v elocidade m ín im a de 1 2 8 K p bs.
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Características:
ADSL: é a sigla para Assymmetric Digital Subscriber Line ou “Linha Digital As-
m ais con h ecidos n o m u n do. Tem a caract eríst ica p rin cip al de q u e os dados p odem
in dica q u e a t ecn olog ia p ossu i m aior v elocidade p ara dow n load e m en or v elocidade
p ara u p load. O m odem ou rot eador AD S L p ode ser lig ado ao com p u t ador v ia u m a
placa ethernet, através de uma porta USB ou ainda em modo wireless (sem fio).
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Cable modem (Modem a cabo): est a t ecn olog ia u t iliz a as redes de t ran sm is-
PLC / BPL: PL C ( ou Pow er L in e Com m u n icat ion ) é a in t ern et t ran sm it ida at ra-
vés dos fios de energia elétrica, conhecida também como BPL – Broadband over
m ais, p elo sim p les fat o de q u e t odo cabeam en t o n ecessá rio p ara a dist ribu iç ã o
do sin al j á est á in st alado, con ect ado e fu n cion an do. A rede elé t rica é a ú n ica q u e
ch eg a a 9 8 % das u n idades h abit acion ais do p aís. Ist o in clu i com é rcio, residê n cias,
p roj et os de in clu sã o dig it al. A en erg ia elé t rica é t ran sm it ida n a freq u ê n cia dos 5 0 a
60 Hz, enquanto que o sinal do PLC fica entre 1,7 a 30 Mhz. Por isso, os dois sinais
podem passar pelo mesmo fio, sem que um interfira no funcionamento do outro.
v el, su bst it u in do o 2 G .
sen do su a com u n icaç ã o feit a do clien t e p ara o sat é lit e e dest e p ara o serv idor ( ou
p oden do p assar o sin al p or ou t ros sat é lit es in t erlig ados) . Tecn olog ia de alt íssim o
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Rádio: con sist e em dist ribu ir o sin al da In t ern et cap t ado p or u m lin k dedicado
u t iliz an do an t en as e dist ribu in do- o at rav é s de POPs ( Poin t of Presen ce) esp alh ados
p ela cidade, form an do u m a g ran de rede de u su á rios. E st a t ecn olog ia est á se esp a-
p ara lev ar o sin al at é su as residê n cias, t orn an do o p reç o in div idu al ain da m ais baix o.
a) o acesso discado p erm it e u so sim u lt â n eo da lin h a t elefô n ica p ara t ran sm issã o
de v oz .
d) n o acesso D S L , o cabo con du z sim u lt an eam en t e sin ais t elefô n icos e sin ais
de t elev isã o.
e) o acesso discado à In t ern et bloq u eia a lin h a t elefô n ica com u m do u su á rio.
Letra e.
d) Errada. Q u em con du z sin ais t elefô n icos, t elev isã o e v oz é o Cable Modem .
e) Certa. U m a das g ran des desv an t ag en s da D ial- U p , bloq u eio da lin h a t elefô n ica
com u m .
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cabo ( cable m odem ) é , at u alm en t e, u m a das p rin cip ais form as de acesso à rede
p or m eio de TV s p or assin at u ra, p ois u m cabo ( g eralm en t e coax ial) de t ran sm issã o
Certo.
parte, observe que ele não afirmou que necessariamente a transmissão é feita por
cabos coaxiais, pois o serviço pode ser oferecido também por fibra óptica.
Errado.
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Cabo Coaxial: O cabo coax ial, u m dos p rim eiros t ip os de cabos u sados em rede.
Possui um fio que transmite os dados, uma camada de resina, uma malha que funcio-
n a com o blin dag em con t ra in t erferê n cias elet rom ag n é t icas e en v olt o p or u m a cam ada
de PV C. O cabo coax ial u t iliz a em su as ex t rem idades con ect ores ch am ados B NC.
coax iais. É em p reg ado p or m u it os op eradores da t elev isã o a cabo p ara forn ecer o
g rosso - thicknet ( 5 0 0 m t s)
Cabo Par Trançado: Par t ran ç ado é o t ip o de cabo m ais u sado, at u alm en -
( U n sh ielded Tw ist ed Pair) , e com blin dag em , S TP ( S h ielded Tw ist ed Pair) . A diferen -
in t erferê n cias elet rom ag n é t icas. E sse t ip o de cabo u t iliz a u m con ect or ch am ado
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• V elocidades: 1 0 , 1 0 0 ou 1 0 0 0 Mbp s
• Padrã o: 1 0 , 1 0 0 ou 1 0 0 0 baseT
• Cat eg oria: 1 - 7
• D ist â n cia: 1 0 0 Mt s
sim ilar ao cabo coax ial, sen do q u e o n ú cleo e a casca sã o feit os de sílica dop ada
• V elocidades: 1 0 0 , 1 0 0 0 Mbp s, 1 0 G bp s
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QUESTÃO 133 ( CE S PE / FU B / TÉ CNICO) O cabo coax ial, m eio físico de com u n icaç ã o,
Errado.
QUESTÃO 134 ( U NIV E RS A/ IF- PA/ TÉ CNICO) Os cabos de p ar t ran ç ado sã o os m ais
m et á lica e é recom en dado p ara am bien t es com in t erferê n cia elet rom ag n é t ica acen -
a) U TP e S cTP.
b) S TP e S cTP.
c) S cTP e U TP.
d) S TP e U TP.
e) U TP e S TP.
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Letra e.
Tw ist ed Pair) .
( com u n icaç ã o dig it al) , p ode- se u t iliz ar div ersos t ip os de m eios de t ran sm issã o.
a) S at é lit e.
c) Fibra ó t ica.
e) Cabo AD S L .
Letra c.
QUESTÃO 136 ( FCC/ MPE - S E / ANAL IS TA) O cabo coaxial fino é também conhecido como
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Letra b.
Referiu-se a cabo coaxial fino, 10Base2.
Wireless (sem fio): permite a conexão entre diferentes pontos sem a necessi-
dade do uso de cabos (nem de telefonia, nem de TV a cabo, nem de fibra óptica).
Con som e m u it a en erg ia, p or isso, a t roca de p ilh as con st an t e. Prot ocolo: 8 0 2 .1 5 .4 .
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cation (NFC), é uma tecnologia que permite a troca de informações sem fio e de
n ais. E st es disp osit iv os p odem ser t elefon es celu lares, t ablet s, crach á s, cart õ es de
Prot ocolo: 8 0 2 .2 0 .
v eis com a t ecn olog ia. Para isso, u m a com bin aç ã o de h ardw are e soft w are é u t ili-
ap arelh os. A t ran sm issã o de dados é feit a at rav é s de radiofreq u ê n cia, p erm it in do
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lecom u n icaç õ es, o t erm o é em p reg ado p ara desig n ar o t ip o de rede q u e n ã o p ossu i
as en cam in h a p ara os resp ect iv os dest in os ( est e t erm in al é g eralm en t e desig n ado
com u n it á ria as com u n icaç õ es adv in das de seu s t erm in ais v iz in h os, sem o u so de
WI-FI: é um conjunto de especificações para redes locais sem fio (WLAN - Wi-
como uma abreviatura do termo inglês “Wireless Fidelity”. Com a tecnologia Wi-Fi,
é p ossív el im p lem en t ar redes q u e con ect am com p u t adores e ou t ros disp osit iv os
com p at ív eis ( t elefon es celu lares, con soles de v ideog am e, im p ressoras et c.) q u e
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WI-MAX: especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas (WMAN).
Foi atribuído a este padrão o nome WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwa-
v e Access/ In t erop erabilidade Mu n dial p ara Acesso de Micro- on das) . O t erm o W iMAX
foi criado p or u m g ru p o de in dú st rias con h ecido com o W iMAX Foru m , cu j o obj et iv o
é p rom ov er a com p at ibilidade e in t erop erabilidade en t re eq u ip am en t os baseados
n o p adrã o IE E E 8 0 2 .1 6 . E st e p adrã o é sim ilar ao p adrã o W i- Fi ( IE E E 8 0 2 .1 1 ) , q u e
já é bast an t e difu n dido, p oré m , ag reg a con h ecim en t os e recu rsos m ais recen t es,
v isan do u m m elh or desem p en h o de com u n icaç ã o. Prot ocolo: 8 0 2 .1 6 .
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Letra d.
Observ e o p rot ocolo, 8 0 2 .1 1 n , u sado em redes W i- Fi ou AdH oc. Nas redes W i- Fi,
dutos que utilizam tecnologias para acesso sem fio à Internet, com velocidade
con ect ar- se em diferen t es lu g ares, com o h ot é is, aerop ort os, rest au ran t es, en t re
ou t ros. Para q u e sej a acessado u m h ot sp ot , o com p u t ador u t iliz ado dev e p ossu ir
Certo.
Con ceit u ou bem a t ecn olog ia W i- Fi. Observ e q u e n ã o lim it ou a v elocidade. Isso é
m u it o im p ort an t e observ ar, p ois essas t ecn olog ias v ê m av an ç an do rap idam en t e e
sem p re m elh oran do; v elocidade, seg u ran ç a e est abilidade. E x em p lo: Observ e n a
b/ g / n / ac. O p adrã o ac at u alm en t e é o m ais m odern o das t ecn olog ias W i- Fi.
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QUESTÃO 139 ( Q U AD RIX / CRTR/ ANALISTA) sobre a tecnologia Wi-Fi, leia as afirma-
t iv as a seg u ir.
de u m a an t en a.
an t en a u t iliz ada.
III – A expressão Wi-Fi surgiu como uma alusão à expressão High Fidelity (Hi-Fi),
a) I e II, som en t e.
b) II e III, som en t e.
c) I e III, som en t e.
d) t odas.
e) n en h u m a.
Letra d.
III – Certa. O nome seria para a abreviação de wireless fidelity, ou “fidelidade sem
fio”, mas não passa de uma brincadeira com o termo Hi-Fi, designado para qualificar
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Letra c.
I – Certa. Con ceit o sobre o B lu et oot h .
II – Errada. D ep en de da dist â n cia, g eralm en t e m et ros.
III – Certa. Já tentou conectar o bluetooth do Iphone com o Galaxy da Samsung?
Pode observ ar q u e v ocê n ã o irá con seg u ir, p or con t a das classes de B lu et oot h , q u e
sã o diferen t es. Os fabrican t es adot am essas classes p or q u est õ es de seg u ran ç a dos
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p rot ocolo IE E E 8 0 2 .1 1 .
Certo.
At en ç ã o a esses p rot ocolos q u e cit ei n os con ceit os das t ecn olog ias du ran t e a au la,
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n en t es da rede.
ao recep t or.
Malha (MESH): é u m a est rela ev olu ída, p ois u m n ó / h ost p ossu i v á rias
h ost s p odem ser eles m esm os con ect ados a v á rios n ó s/ h ost s do
n ív el in ferior.
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rede de com p u t adores, sen do q u e a t op olog ia de rede, ap licada a essa rede, foi
a) barram en t o.
b) est rela.
c) token ring.
d) t erm in adora.
Letra b.
Passar p elo S w it ch .
d) en cam in h am en t o v ia t ok en .
Letra a.
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t adores e dem ais disp osit iv os est ã o con ect ados em u m a rede de com p u t adores. O
n om e da t op olog ia de rede n a q u al t odos os disp osit iv os est ã o con ect ados en t re si,
a) an el.
b) est rela.
c) m alh a.
d) barram en t o.
e) á rv ore.
Letra c.
leiau t e físico e ló g ico e ao m eio de con ex ã o dos disp osit iv os n a rede, ou sej a, com o
est es est ã o con ect ados. Na t op olog ia em an el, h á u m com p u t ador cen t ral ch am ado
Errado.
form a com o os com p u t adores est ã o n ela in t erlig ados, lev an do em con sideraç ã o os
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Errado.
A t op olog ia física n ã o lev a em con sideraç ã o os t ip os de com p u t adores en v olv idos,
mas sim como estão conectados (layout físico). Redes homogêneas são redes em
q u e é u t iliz ada ap en as u m a p lat aform a ( W in dow s) . Redes h et erog ê n eas sã o redes
em q u e sã o u t iliz adas m ais de u m a p lat aform a ( W in dow s/ L in u x ) .
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FDDI: o duplo anel consiste em dois cabos independentes de fibra óptica, que
QUESTÃO 147 ( AOCP/ TCE .PA/ TÉ CNICO) U m a das caract eríst icas das redes
Tok en Rin g é
ao m esm o t em p o.
t es em u m a rede local.
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Letra c.
Nã o con fu n dir o en lace de dados com o can al de com u n icaç ã o q u e se refere ao m eio
S ã o eles:
m issor p ara u m recep t or. É o m ais sim p les, p ois o p ap el de cada disp osit iv o est á
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n os dois sen t idos, m as alt ern ada. E st e m odo de op eraç ã o obrig a a ex ist ê n cia de
m ecan ism os q u e p erm it am au m disp osit iv o de rede p assar de t ran sm issor a re-
sim u lt an eam en t e.
dos, n o m odo de com u n icaç ã o h alf- du p lex u m a est aç ã o p ode realiz ar t an t o a t ran s-
Certo.
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QUESTÃO 149 ( CONS U L PL AN/ TRE - RJ / ANAL IS TA) As t ran sm issõ es de dados t ê m
can ais de com u n icaç ã o, sen do q u e t odos eles sã o com p art ilh ados p or t odas as m á -
q u in as da rede.
1
Letra c.
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Errado.
Possu i u m Ú NICO CANAL , com p art ilh ado p or t odas as m á q u in as.
QUESTÃO 151 ( Q U AD RIX / CRE A- PR/ AU X IL IAR) No t ip o de t ecn olog ia de t ran sm is-
sã o con h ecido com o redes de difu sã o, as m en sag en s en v iadas p or u m a det erm in a-
da m á q u in a sã o recebidas som en t e p ela m á q u in a en dereç ada, ou sej a, a m á q u in a
de dest in o.
Errado.
D ifu sã o = B roadcast in g . É en v iada p ara t odos os dest in os.
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m issã o dos p acot es de dados. Os p acot es p odem ser t ran sm it idos p or diferen t es
A com u t aç ã o de cé lu las = ATM ( Modo de Tran sferê n cia Assín cron o) . Perm it e a
con siderada a ev olu ç ã o t é cn ica da com u t aç ã o de p acot es. E ssa t ecn olog ia foi criada
p acot es. Na In t ern et , a t ran sm issã o de dados é realiz ada v ia com u t aç ã o de p acot es.
Certo.
QUESTÃO 153 ( IB FC/ TRE - AM/ OPE RAD OR) Q u an t o as diferen ciaç õ es da com u t a-
in form aç ã o q u e se caract eriz a p ela u t iliz aç ã o p erm an en t e dest es recu rsos du ran t e
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cessit an do de u m a con ex ã o dedicada p ara a t ran sferê n cia de in form aç õ es con t ín u as.
Letra c.
erron eam en t e.
Errado.
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Certo.
A In t ern et op era com p acot es/ dat ag ram as n a cam ada de redes.
dio e vídeo. Cada um desses três fluxos pode ser manipulado por diferentes progra-
Certo.
Met adados sã o dados sobre ou t ros dados. S ej am as in form aç õ es disp on ív eis sobre
D ados m u lt im ídia p odem ser baix ados sep aradam en t e, o u su á rio p ode baix ar ap e-
Para serem otimizados e baixados juntos, os fluxos de dados devem ser analisa-
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Roteador – Router
Rot eador ( n eolog ism o deriv ado da p alav ra rou t er ou en cam in h ador) é u m eq u i-
ren t es redes de com p u t adores p rov en do a com u n icaç ã o en t re com p u t adores dis-
t an t es en t re si.
referê n cia. A p rin cip al caract eríst ica desses eq u ip am en t os é selecion ar a rot a m ais
ap rop riada p ara rep assar os p acot es recebidos. Ou sej a, en cam in h ar os p acot es
HUB – Concentrador
n o com eç o das redes de com p u t adores, ele é o disp osit iv o at iv o q u e con cen t ra a
lig aç ã o en t re div ersos com p u t adores q u e est ã o em u m a rede de á rea local ou L AN.
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bit s, n ã o con seg u in do assim rot ear ( en dereç ar) a m en sag em da orig em p ara o des-
t in o. Nest e caso, o H U B é in dicado p ara redes com p ou cos t erm in ais, p ois o m es-
Switch - Comutador
U m sw it ch é u m disp osit iv o u t iliz ado em redes de com p u t adores p ara reen cam i-
n h ar fram es en t re os div ersos n ó s. Possu em div ersas p ort as, assim com o os con -
cen t radores ( h u bs) . A p rin cip al diferen ç a en t re o com u t ador e o con cen t rador é q u e
um segmento diferente, o que significa que não haverá colisões entre pacotes de
— ao con t rá rio dos con cen t radores, cu j as p ort as p art ilh am o m esm o dom ín io de coli-
do com o en dereç o MAC de dest in o, e é dest in ado a redes locais p ara seg m en t aç ã o.
de rede) , h erdan do alg u m as p rop riedades dos rot eadores ( rou t ers) .
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Ponte - Bridge
B ridg e ou p on t e é o t erm o u t iliz ado em in form á t ica p ara desig n ar u m disp osit iv o
q u e lig a du as ou m ais redes in form á t icas q u e u sam p rot ocolos dist in t os ou ig u ais,
Repetidor
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Rep et idor é u m eq u ip am en t o u t iliz ado p ara in t erlig aç ã o de redes idê n t icas, p ois
cada u m a das redes q u e in t erlig a e os rep et e n as dem ais redes, sem realiz ar q u al-
q u er t ip o de t rat am en t o sobre os m esm os. Rep et idores sã o u t iliz ados p ara est en der a
t ran sm issã o de on das de rá dio, p or ex em p lo, redes w ireless, w im ax e t elefon ia celu lar.
Placa de Rede
utilizados para definir a origem e o destino de pacotes de dados que trafegam entre
m á q u in as de u su á rios ou de serv idores e p odem ser u t iliz ados p ara in t erlig ar v á rias
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Certo.
U so p rim á rio dos 2 ( dois) eq u ip am en t os. Alu n o( a) , irei dar u m a dica p ara dife-
ren ciá - los:
H U B = B U RRO. Q u an do u m a m á q u in a solicit a a in form aç ã o n o S erv idor, ele en v ia
ao H U B , q u e en cam in h a os p acot es p ara t odas as m á q u in as. Ap en as a m á q u in a q u e
solicit ou q u e recebe, as dem ais, descart am .
S W ITCH = INTE L IG E NTE . Q u an do u m a m á q u in a solicit a a in form aç ã o n o S erv i-
dor, ele en v ia ao S W ITCH , q u e en cam in h a os p acot es ap en as p ara a m á q u in a q u e
solicit ou . O S W ITCH t em u m a t abela de IPs q u e p ossu i o en dereç o de cada eq u i-
p am en t o lig ado a ele.
Letra e.
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QUESTÃO 159 ( FCC/ TRT- 6 / ANAL IS TA) U m An alist a com p rou u m rot eador w ireless
Isso permitiu que todos os dispositivos sem fio conectados nesse roteador tivessem
acesso a t odos os serv iç os disp on ív eis n a rede cabeada, com o p or ex em p lo, acesso
à internet. Nesse caso, o roteador foi configurado pelo Analista para operar no modo
a) p on t o a p on t o.
b) access p oin t .
c) bridg e.
d) m odem .
e) back bon e.
Letra b.
QUESTÃO 160 ( COPE S E - U FT/ CAMARA PAL MAS / CONTAD OR) Assin ale a alt ern at i-
p u t adores.
a) J av a.
b) Rot eador.
c) Modem .
d) S w it ch .
Letra a.
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cabo e v ia w ireless p ara com p u t adores e disp osit iv os m ó v eis dos fu n cion á rios.
Como esse roteador não possui portas suficientes para ligar por cabos outros 5
dor, poderá oferecer portas suficientes para ligar outros computadores do escritó-
a) sw it ch .
b) h u b u sb.
c) dm z .
d) proxy.
e) v n c bridg e.
Letra a.
de m odo q u e p ossa con t in u ar sen do t ran sm it ido com forç a e form as orig in ais, é
a) h u bs.
b) rep et idores.
c) sw it ch s.
d) rot eadores.
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Letra b.
de m elh or q u alidade.
QUESTÃO 163 ( FCC/ D E TRAN- S P/ AG E NTE ) U m Ag en t e de Trâ n sit o p recisa adq u irir
u m eq u ip am en t o p ara con ect ar v á rios com p u t adores em u m a L ocal Area Net w ork
a) m odem .
b) firewall.
c) h u b.
d) sw it ch .
e) back bon e.
Letra d.
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QUESTÕES DE CONCURSO
QUESTÃO 1 ( CE S PE / TJ - PR/ TÉ CNICO) U m a rede de com p u t adores ap resen t a as
seg u in t es caract eríst icas: u t iliz a p rot ocolo TCP/ IP, é em basada n o m odelo w eb,
b) ex t ran et .
c) In t ern et .
d) in t ran et .
e) W orld W ide W eb ( W W W ) .
t ica o fat o de
a) t er seu s con t eú dos disp on ibiliz ados con t rolados p elo reg ist ro.br.
b) ser con t rolada de form a g lobal p ela ARPANE T ( Adv an ced Research Proj ect s
Agency Network).
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u m arq u iv o arm az en ado n esse com p u t ador, o u su á rio dev erá an ex ar esse arq u iv o
em u m em ail e en v iá - lo a ou t ro u su á rio.
Nesse caso, o com p u t ador do u su á rio con ect ado a essa rede é con siderado
a) u m serv idor.
b) u m a est aç ã o de t rabalh o.
b) rede.
c) sessã o.
d) in t ern et .
e) t ran sp ort e.
com u t aç ã o em p reg ada em alg u m as redes de com p u t adores. Nessa form a de co-
m u t aç ã o, os dados das ap licaç õ es sã o t ran sm it idos em p acot es con t en do, alé m dos
dados de ap licaç õ es, dados de con t role. Ao lon g o de u m a rot a, o p acot e é recebido,
p acot es p ode seg u ir u m a abordag em com base em dat ag ram as ou circu it o v irt u al.
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t ran sm issã o de p acot es de dados en t re com p u t adores con ect ados p or m eio de dis-
In t ern et sobre o v íru s de com p u t ador den om in ado Cav alo de Troia, m as n ã o est á
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e) @
n o cam p o
a) Cc
b) Cco
c) Para
d) Assu n t o
e) An ex o
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m aç õ es a seg u ir.
I – É destinado a sites que estejam hospedados fisicamente no Brasil.
a) I, ap en as.
b) II, ap en as.
c) III, ap en as.
d) I e II, ap en as.
e) I, II e III.
assim u m a rede local cabeada, a essa rede dev erá ser acrescido o eq u ip am en t o
a) Firew all.
b) Modem .
c) D NS .
d) Rep et idor.
e) S w it ch .
a) U S B
b) TCP/ IP
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c) E t h ern et
d) Wifi
e) W AN
QUESTÃO 21 ( IB FC/ ID AM/ ANAL IS TA) Para U m dos con ceit os bá sicos de rede de
com p u t adores ap licado n a In t ern et , ou m esm o n a In t ran et , é o p rot ocolo da In t er-
net - endereço IP. Assinale, das alternativas abaixo, a única que identifica correta-
m en t e u m en dereç o IP:
a) 3 5 2 .4 7 2
b) 5 0 1 .9 8 7 .3 0 1
c) 2 0 8 .8 0 .1 5 2 .1 3 0
d) 1 2 3 .4 5 2 .5 7 8 .6 2 1 .8 7 4
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QUESTÃO 22 ( IB FC/ ID AM/ AS S IS TE NTE ) Tan t o p ara a In t ern et com o p ara a In t ra-
m en t e do p rot ocolo:
a) TCP
b) FTP
c) H TTP
d) S MTP
tadores. Dentro desse tópico pode-se classificar a tecnologia Bluetooth como sendo
a) PAN
b) W AN
c) MAN
d) S AN
dados na internet, HTTP (do inglês Hypertext Transfer Protocol) teve desenvolvida,
O H TTPS u t iliz a u m a com bin aç ã o dos p rot ocolos de com u n icaç ã o crip t og rafados TL S
(Transport Layer Security) ou SSL (Secure Sockets Layers, em inglês). Sobre esse
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v idor, u san do crip t og rafa, q u e p rocu ram difcu lt ar a in t ercep t aç ã o das in form aç õ es du -
ran t e a t ran sm issã o dos dados en t re o com p u t ador do u su á rio e os serv idores dos sit es.
( ) H ip ert ex t o é im p lem en t ado n a lin g u ag em h t m l q u e é u m a lin g u ag em de p rog ra-
m aç ã o de sit es e q u e p ossibilit a p rog ram ar t é cn icas de crip t og rafa.
( ) No G oog le Ch rom e, desde a v ersã o de 2 0 1 8 , sit es H TTP sem a cam ada de seg u -
ran ç a ap arecem m arcados em v erm elh o com a adv ert ê n cia “ In seg u ro” .
Assin ale a alt ern at iv a q u e ap resen t a, de cim a p ara baix o, a seq u ê n cia corret a.
a) V , F, F, V
b) F, F, V , F
c) F, V , V , F
d) V , V , F, V
d) I, II e III
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a) V - V
b) V - F
c) F – V
d) F - F
con t a rem et en t e@ v alin h os.g ov .br, p rep ara u m e- m ail p ara com u n icar u m n ov o m e-
m oran do aos seu s coleg as de t rabalh o, con form e a im ag em ex ibida a seg u ir.
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a) coleg a3 @ v alin h os.g ov .br n ã o sabe q u e o e- m ail foi en v iado p ara coleg a@
b) coleg a@ v alin h os.g ov .br sabe q u e o e- m ail foi en v iado p ara coleg a3 @ v alin h os.g ov .br
c) coleg a3 @ v alin h os.g ov .br sabe q u e o e- m ail foi en v iado p ara coleg a2 @ v alin h os.g ov .br
d) coleg a@ v alin h os.g ov .br n ã o sabe q u e o e- m ail foi en v iado p ara coleg a2 @
e) coleg a2 @ v alin h os.g ov .br sabe q u e o e- m ail foi en v iado p ara coleg a3 @ v alin h os.g ov .br
dos u su á rios.
d) serv e com o lin k alt ern at iv o de sit es com con t eú do m ais sin t é t ico do q u e o con -
e) é feit o p ara direcion ar o u su á rio a sit es sim ilares com m aior v elocidade de car-
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a) 2 0 4 .1 7 .5 .2 6 2
b) 2 0 4 .3 1 7 .5 .3 2
c) 1 7 2 .4 1 6 .1 7 .2 3 0
d) 2 0 4 .1 5 .3 2 8 .1 2 8
e) 2 0 4 .1 5 .5 .3 2
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a) ! p refeit u ra de aru j á !
b) “ p refeit u ra de aru j á ”
c) @ p refeit u ra de aru j á @
d) # p refeit u ra de aru j á #
e) $ p refeit u ra de aru j á $
a) concurso typefile:pdf
b) filetype:pdf concurso
c) file:pdf concurso
d) file=pdf concurso
de p esq u isa a seg u ir, feit o n o sit e de p esq u isas G oog le, assin ale a alt ern at iv a com
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a)
b)
c)
d)
e)
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QUESTÃO 35 ( V U NE S P/ MPE - S P/ ANAL IS TA) Con sidere os resu lt ados ap resen t ados
w w w .m p sp .m p .br foi:
a) in fo
b) in t it le
c) in u rl
d) sit e
e) relat ed
de en dereç os e lin k s com form at os p adron iz ados U RL ( U n iform Resou rce L ocat or) .
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c) h t m l: / / w w w .m u n do.com
com p u t adores p riv ada q u e assen t a- se sobre u m con j u n t o de p rot ocolos da In t er-
n et , p oré m , de u so ex clu siv o de u m det erm in ado local, com o, p or ex em p lo, a rede
a) In t ern et .
b) Arp an et .
c) E x t ran et .
d) In t ran et
QUESTÃO 38 ( FU NCE RN/ PRE F. S Í TIO NOV O- RN/ G U ARD A MU NICIPAL ) Com o
av an ç o do u so de t ecn olog ias dig it ais, bem com o u m a m aior disp on ibilidade de
de arq u iv os em n u v em .
a) Z ilaFile
b) Clou d S t ack
c) D rop box
d) X D riv e
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proxy. Esse servidor consegue armazenar todos os recursos já baixados pelos usu-
á rios da in t ern et e en cam in h ar esses recu rsos at é o com p u t ador local diret am en t e.
b) Por m eio do p rot ocolo H TTP e u t iliz an do- se de u m n av eg ador ( brow ser) , o u su á rio
a localiz aç ã o física do recu rso. E sse recu rso, q u e est á em u m serv idor n a in t ern et , é
com p ost o ex clu siv am en t e de lin k s p ara ou t ros recu rsos ou p ara ele m esm o.
m aç õ es relacion adas. E con seg u e, ain da, p esq u isar en dereç os, n om es, descriç õ es,
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q u an t idade de serv iç os, em q u e a m aioria das aç õ es dos u su á rios é ex ecu t ada p elo
acesso a p á g in as W eb. Para at en der à g ran de dem an da, in corp orar m aior fu n cio-
Recu rsos
I – Adw are
II – J av aS crip t s
IV – J an elas de p op - u p
V – Plu g - in s
Definições
dor Web, após acessar uma determinada página web ou um hiperlink específico.
á rio. O n av eg ador p ode, assim , arm az en ar esses dados e en v iá - los de v olt a com a
( ) Có dig o m ó v el u t iliz ado p or desen v olv edores p ara in corp orar m aior fu n cion alida-
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a) IV , III, V , I e II.
b) III, II, V , IV e I.
c) V , III, IV , I e II.
d) II, III, V , I e IV .
tos básicos sobre Internet e suas ferramentas, marque V se a afirmativa for verda-
( ) U m u su á rio dom é st ico faz acesso à In t ern et p or m eio de u m serv iç o con t rat ado
de acesso por fibra ótica. Esse acesso, disponibilizado pelo serviço contratado, é
solicit ado.
( ) Para acessar con t eú dos disp on ív eis, u m u su á rio dev e disp or de u m ap licat iv o
Assin ale a alt ern at iv a q u e ap resen t a a seq u ê n cia corret a, de cim a p ara baix o.
a) V , V , V , F.
b) F, V , F, F.
c) V , F, V , F.
d) V , F, V , V .
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de com u n icaç ã o.
a) At u alm en t e, é com u m q u e in div ídu os p ossu am div ersas con t as de e- m ail. Por
ex em p lo, u m a con t a de en dereç o elet rô n ico p ara assu n t os p essoais e ou t ra esp ecí-
caç ã o. Corresp on dê n cias t radicion ais p odem ser su bst it u ídas p elo u so de e- m ails,
da t roca de arq u iv os. E ssas t rocas ocorrem , g eralm en t e, em dois sen t idos de co-
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u m t erm o q u e rep resen t a o local on de o recu rso est á arm az en ado ( p or ex em p lo,
ex em p lo, .com .br p ara p á g in as com erciais brasileiras) . O p rot ocolo h t t p é ideal p ara
p asso q u e o h t t p s é u m a v ersã o m ais sim p les desse p rot ocolo, sem su p ort e a m e-
a) ast eriscos.
b) ch av es.
c) colch et es.
e) asp as.
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c) A in form aç ã o com p art ilh ada n a rede de In t ern et é dist ribu ída som en t e em de-
a) TCP
b) V PN
c) ARPANE T
d) D ATAG RAMA
( ) Os disp osit iv os em u m a rede sã o con ect ados u san do m eios de t ran sm issã o com
ou sem fio.
( ) O p rot ocolo de u m a rede é o con j u n t o de diret riz es ou reg ras p ara a com u n ica-
ç ã o en t re com p u t adores.
a) F F F.
b) F F V .
c) V V F.
d) V V V .
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c) ex clu ir a p alav ra p j e dos resu lt ados de bu sca den t ro de t odos os sit es relacion a-
dos ao h t t p : / / w w w .t rt sp .j u s.br
d) en con t rar t odos os sit es relacion ados ao sit e h t t p : / / w w w .t rt sp .j u s.br. Caso con -
c) p ossu i v elocidade de t ran sm issã o m aior q u e u m cabo de p ar t ran ç ado Cat eg oria 5 .
e) op era n a m esm a freq u ência dos telefones sem fio, ou seja, 900 MHz.
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QUESTÃO 50 ( IAD E S / ARCON- PA/ CONTROL AD OR) Com relaç ã o à p esq u isa do
a) H á diferen ç a de resu lt ado p ara let ras m aiú scu las, com o em RIO D E J ANE IRO e
rio de j an eiro.
c) H á diferen ç a de resu lt ado p ara p alav ras com let ras in iciais em m aiú scu lo.
m en sag en s.
seus sistemas para a “nuvem”. Isso significa sistemas não localizados no mesmo
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dessas caract eríst icas ex ig e recu rsos adm in ist rat iv os e g eren ciais q u e p erm it em
au t on om ia de g est ã o e op eraç ã o en t re os div ersos sit es. Assin ale a alt ern at iv a q u e
a) E scalabilidade.
b) Adap t abilidade.
c) H et erog en eidade.
QUESTÃO 53 ( ID E CAN/ PRE F. NATAL / AD MINIS TRAD OR) S obre con ceit os de
in t ern et , an alise.
I – Os brow sers sã o p rog ram as desen v olv idos p ara p rop orcion ar a n av eg aç ã o p ela w eb.
n a rede.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
con t rat ou u m a em p resa de t ecn olog ia da in form aç ã o p ara desen v olv er u m p ort al
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a empresa, o diretor foi incisivo ao afirmar que o portal deveria ser de uso restrito
sen h a disp on ibiliz ado p ela direç ã o n o at o da adm issã o. D e acordo com as in form a-
a) In t ran et .
b) E x t ran et .
d) Pá g in a de arq u iv os.
a) L in u x .
b) MacOS .
c) W in dow s.
d) Hyperlinks ou links.
elet rô n ico ex ist e desde o in ício da In t ern et . Ao con t rá rio do correio n orm al, q u e
an da a p assos len t os, o correio elet rô n ico é rá p ido, fá cil de dist ribu ir e barat o. Iden -
a) D NS eh ttp .
b) POP3 e TCP.
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c) IMAP e FTP.
d) POP3 e S MTP.
e) S MTP e IP.
QUESTÃO 57 ( ID E CAN/ FU NTE L PA/ AD MINIS TRAD OR) S obre a u t iliz aç ã o de ferra-
m en t as de n av eg aç ã o da In t ern et , an alise:
ser, é u m p rog ram a de com p u t ador q u e h abilit a seu s u su á rios a in t erag irem com
in t ern et .
III – U m a U RL ( U n iform Resou rce L ocat or) em p ort u g u ê s, L ocaliz ador Padrã o de
Recu rsos, é o en dereç o de u m recu rso ( u m sit e, arq u iv o p ara dow n load et c.) , dis-
t ador rem ot o p ara u m com p u t ador local, u t iliz an do a est ru t u ra de rede da in t ern et .
a) I, II, III, IV
b) I, III
c) III, IV
d) I, III, IV
e) I, II, IV
mppi.mp.br/ para efetuar uma pesquisa sobre peças processuais, um usuário ficou
em dú v ida se dev eria in form ar dados sig ilosos. Nessa sit u aç ã o, a dú v ida do u su á rio
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cificamente em wwws., significa que todo acesso a esse sítio é seguro, uma vez que
os dados t rafeg ados en t re o com p u t ador do u su á rio e o serv idor sã o crip t og rafados.
QUESTÃO 59 ( CE S PE / D PF/ E S CRIV Ã O) In t ern et p ode ser div idida em in t ran et , res-
t rit a aos serv iç os disp on ibiliz ados n a rede in t ern a de u m a org an iz aç ã o, e ex t ran et ,
com os dem ais serv iç os ( ex em p lo: redes sociais e sít ios de ou t ras org an iz aç õ es) .
t em o sen t ido da p rep osiç ã o n o, sen do u t iliz ado p ara sep arar o n om e do u su á rio do
n om e do p rov edor.
1 0 e est á con ect ada à rede local da em p resa em q u e ela t rabalh a. E la acessa
Após navegar por vários sítios, Marta verificou o histórico de navegação e identi-
ficou que um dos sítios acessados com sucesso por meio do protocolo HTTP tinha
o en dereç o 1 7 2 .2 0 .1 .1 .
QUESTÃO 62 ( CE S PE / D PF/ AG E NTE ) Por meio do serviço de proxy para rede local,
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m as/ recu rsos, n a colu n a da esq u erda, com su as fu n ç õ es, n a colu n a da direit a.
( I) W in dow s E x p lorer.
( IV ) Not ep ad.
( V ) B in g .
( A) Pá g in a de bu sca.
( B ) E dit or de t ex t o.
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a) I- C, II- D , III- A, IV - B , V - E .
b) I- C, II- D , III- E , IV - B , V - A.
c) I- D , II- C, III- E , IV - B , V - A.
d) I- E , II- C, III- A, IV - D , V - B .
e) I- E , II- D , III- A, IV - C, V - B .
p ara acessar ap licat iv os e in form aç õ es ou p ara in t erag ir com p essoas, redes so-
ciais, g ov ern os e em p resas, in clu in do disp osit iv os m ó v eis, w earables ( t ecn olog ias
p ara v est ir) , ap arelh os elet rô n icos de con su m o e dom é st icos, disp osit iv os au t om o-
t iv os e am bien t ais – t ais com o os sen sores da In t ern et das Coisas ( IoT) ?
c) Im p ressã o 3 D .
e) Ag en t es e eq u ip am en t os au t ô n om os.
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QUESTÃO 67 ( Q U AD RIX / CRF- MT/ AG E NTE ) S obre as caract eríst icas do p rot ocolo
a) I e II, som en t e.
b) II e III, som en t e.
c) I e III, som en t e.
d) t odas.
e) n en h u m a.
p ara a t ran sm issã o de p acot es de dados en t re com p u t adores con ect ados p or m eio
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QUESTÃO 73 ( Q U AD RIX / CRA- AC/ AS S IS TE NTE ) O p rin cip al p rot ocolo de t ran sfe-
rê n cia q u e u m n av eg ador da In t ern et u sa p ara in t erag ir com u m serv idor W eb,
cu j a ex ecu ç ã o será assu m ida m esm o q u e seu n om e sej a om it ido n o en dereç o da
página, é identificado pelo acrônimo:
a) U RL .
b) TCP.
c) H TML .
d) H TTP.
e) W W W .
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b) alé m do n av eg ador, t erá q u e in st alar u m soft w are q u e p erm it e acessar recu rsos
n a n u v em .
e) p oderá acessar soft w ares in st alados em serv idores de ou t ras em p resas n a in t er-
sa, div ersos escrit ó rios est ã o localiz ados em v á rios bairros diferen t es, em u m a
m esm a cidade. Todos eles con ect ados em u m a m esm a rede de com p u t adores. Q u e
a) S AN.
b) W AN.
c) MAN.
d) L AN.
e) W L AN.
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dereç o in v á lido.
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c) ao en v iar a m en sag em , o serv idor de e- m ail de dest in o ret orn ará u m a m en sa-
b) acessar o sistema de armazenamento utilizando uma conexão sem fio com WPA-2.
n am en t o n a n u v em .
utiliza um formato de endereço padrão definido pelo consórcio que gerencia a In-
en dereç o de e- m ail é :
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a) em ail.g m ail.com @
b) m eu _ em ail@ m ail.com
d) @ m eu _ em ail.com
e) w w w .g m ail.com
corret o de U RL é :
a) h t t p s: / / bb.com .br
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ç ã o, o u su á rio p ode
dos n o B rasil. Para isso, dev e- se dig it ar, n a B arra de Pesq u isa do sit e, o seg u in t e:
a) ( feriados n o B rasil)
b) feriados- n o- B rasil
e) “ feriados n o B rasil”
QUESTÃO 86 ( V U NE S P/ PRE F. ITANH AÉ M- S P/ FIS IOTE RAPE U TA) Foi p rep arada
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a) 1 .
b) 2 .
c) 3 .
d) 4 .
e) 5 .
p recisa resp on der u m q u est ion am en t o de u m cidadã o v ia correio elet rô n ico. Alé m
reio elet rô n ico p ara 2 dest in at á rios, sen do o en dereç o de e- m ail do cidadã o p re-
n o cam p o _ _ _ _ _ _ _ _ .
en u n ciado.
a) Para … Para
b) Para … Assu n t o
c) Para … Cc
d) Assu n t o … Cco
e) Para … Cco
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dig it ar o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ do sit e em _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ .
Assin ale a alt ern at iv a q u e p reen ch e, corret a e resp ect iv am en t e, as lacu n as da frase.
a) lin k … u m a U RL
b) en dereç o … u m lin k
d) U RL … u m en dereç o
QUESTÃO 90 ( IAD E S / CRF- TO/ AS S IS TE NTE ) Prot ocolos de rede sã o reg ras u t ili-
z adas p elos com p u t adores p ara se com u n icarem n a in t ern et . O p rot ocolo NTP é
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GABARITO
1. d 25. d 49. d 73. d
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E sp ero q u e t en h a g ost ado e ap ren dido m u it o sobre esses con ceit os de rede,
At é a p ró x im a au la! !
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@ in focom fabricio
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