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Nota Técnica Ibpm 04

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NOTA TÉCNICA

Perícias Médicas

Nº 04
Outubro de 2020
PERÍCIAS MÉDICAS

INSTITUTO BRASILEIRO DE PERÍCIA MÉDICA


O Instituto Brasileiro de Perícia Médica é uma associação civil sem fins lucra-
tivos de âmbito nacional, de cunho técnico, científico, sociocultural, jurídico e
político, formado por Médicos Peritos. Analisar, dialogar e debater sobre a
compreensão da realidade política, judicial, técnica e social envolvendo a perícia
médica é seu objetivo, assim como elaborar e viabilizar propostas e ideias viáveis
para estruturação e transformação da atividade pericial.

Presidente
Ana Carolina de Almeida Couto Tormes

Vice-presidente
Rodrigo Cézar de Souza

Primeiro Secretário
Márcio Augusto Marques Inácio

Segundo Secretário
Maristela Gonçalves Olival

Primeiro Tesoureiro
Felipe de Paiva Dias

Segundo Tesoureiro
Nabil Lunks Badwan Musa

Autores
Rodrigo Cézar de Souza
Maristela Gonçalves Olival

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PERÍCIAS MÉDICAS

PERÍCIA

De acordo com a etimologia sugerida pelo Dicionário Houaiss, o termo Perícia vem do
Latim peritia, que corresponde a conhecimento adquirido pelo uso, pela experiencia, que,
por sua vez, é derivado de peritus, que seria aquele que sabe por experiencia, ou seja, o
próprio perito, ou experto, que, com seu conhecimento, dá origem à perícia na acepção que
conhecemos.

O Dicionário Latino-português de José Cretella Junior e Geraldo Ulhoa Cintra define a


perícia com o mesmo sentido. Indica o termo Latim peritia dá origem à perícia, que define
uma ciência experimental, perfeito conhecimento, capacidade e inteligência. Segundo o
Dicionário Aurélio, significa qualidade de perito; habilidade, destreza; vistoria ou exame de
caráter técnico e especializado; conjunto de peritos (ou um só) que faz essa vistoria;
conhecimento, ciência (FERREIRA, 1999). Na linguagem jurídica, significa a pesquisa, o
exame, a verificação acerca da verdade ou da realidade de certos fatos; é um meio de prova
admitida no Direito, sendo o perito, sob o compromisso da verdade, nomeado pela
autoridade judiciária (ou administrativa) para ajudar a esclarecer um fato considerado
relevante para o pronunciamento do órgão judicante (FIGUEIREDO, FREIRE, LANA, 2006).

PERITO

Perito é a pessoa dotada de conhecimento científico específico, investido do múnus


público, devidamente compromissado, sem relação com as partes e sem impedimentos ou
incompatibilidades para atuar no processo, chamado para, após exame, emitir parecer ou
auxiliar a autoridade judicial na colheita, compreensão ou valoração da prova.

Sustenta Hermes Rodrigues de Alcântara que: Perito (do latim peritus) é todo e qualquer
indivíduo de moral ilibada e respeitável saber, especializado em determinados ofícios, artes
ou ciências, capaz de conduzir quem quer que seja à verdade, quando para tal é solicitado.

Peritos são expertos em determinados assuntos, incumbidos por autoridades competentes


de os esclarecerem num processo. É todo técnico que, por sua especial aptidão, solicitado
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PERÍCIAS MÉDICAS

por autoridades competentes, esclarece à Justiça ou à polícia acerca de fatos, pessoas ou


coisas, a seu juízo, como início de prova.
A atuação do perito se forre de função oficial, ela é limitada, pois ele não julga, não
defende, não acusa. Compete ao perito somente examinar e relatar fatos de natureza
específica e caráter permanente de esclarecimento necessário num processo.

MÉDICO PERITO E PERÍCIAS MÉDICAS

Perícia médica, em sentido amplo, é todo e qualquer ato propedêutico ou exame, feito por
médico, com a finalidade de colaborar com as autoridades administrativas, policiais ou
judiciárias na formação de juízo a que estão obrigadas. As perícias médicas com finalidades
administrativas (estatutárias, consolidação das leis do trabalho) e previdenciárias (social,
infortunística, etc.) são muito mais frequentes e igualmente importantes, como as médico-
legais para o fórum criminal, civil e trabalhista, buscando, em todas as hipóteses, uma
verdade real imprescindível à prática da justiça (ALCÂNTARA, 2006).

Entende-se por perícia o exame técnico e científico executado de maneira proficiente por
um profissional confiável e que pela natureza de sua ação, passou a ser denominado perito.
Por sua vez, o produto resultante desse trabalho profissional, concretizado na forma de
relatório e com vistas a introduzir no conteúdo do processo de um elemento de prova para
a apreciação da autoridade judicial, passou a ser intitulado pela nomina de laudo pericial
(REIS, 2011).

É o esclarecimento de um fato, mais ou menos duradouro, que pela sua natureza só poderá
ser esclarecido por quem possua conhecimentos de medicina, isto é, o médico. Sendo
assim, o perito médico é a pessoa entendida e experimentada em temas de medicina, que
designado pela autoridade competente, deverá esclarecer um fato de natureza médica mais
ou menos duradouro.

A finalidade da perícia médica judicial, segundo França (2015), é produzir a prova, e a


prova é o elemento demonstrativo do fato. Destarte, a perícia contribui para a revelação da
existência ou não de um fato contrário ao direito, dando ao magistrado oportunidade de
perceber a verdade e formar sua convicção. O perito aponta a evidência biológica para o
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PERÍCIAS MÉDICAS

discernimento judicial. O perito judicial é um técnico designado pela justiça e encarregado


de esclarecer fatos e acontecimentos contidos no processo.

Incumbe ao perito verificar a realizada de um fato, o estado de uma lesão, a gravidade de


um sintoma, firmar um diagnóstico ou um prognóstico, sendo a perícia contraditória, no
sentido de rever ou corrigir trabalho anterior (FÁVERO, 1975).

Quando se trata de matéria médica, o Juiz geralmente necessita apoiar sua decisão em
um laudo médico especializado. O magistrado não está vinculado à prova pericial, pois o
Juiz é o agente responsável pela avaliação de todas as provas judiciais, interpretação nas
normas jurídicas e decisão final do processo judicial. No entanto, a prova pericial pode ser
considerada uma das provas mais decisivas em alguns processos, como nos relacionados
a benefícios por incapacidade. O médico perito judicial pode ser considerado um intérprete
da linguagem técnica, formada por enunciados da ciência médica e por fatos examinados,
para uma linguagem em que os operadores do direito e as partes do processo
compreendam as conclusões periciais e possam sustentar suas argumentações (SAVARIS,
2018).

A perícia médica deve ser um documento especializado fundamentado no conhecimento


técnico-científico específico e que esclareça os pontos considerados imprescindíveis para
a solução do processo judicial. A perícia médica judicial constitui um objeto de
conhecimento transversal, no sentido de que sua essência somente pode ser compreendida
pela visão conjunta de diferentes campos do conhecimento (SAVARIS, 2018).

Perícia médica, em sentido amplo, é ato privativo do médico, podendo ser exercida pelo
médico civil ou militar, desde que investido em função que lhe assegure a competência legal
e administrativa para tal.

Segundo França (2019), “não há como ignorar o valor da prova técnica como o melhor
caminho para se obter a verdade; afinal, sempre que houver dúvida, será sinal de que
certamente a prova não foi feita. Para tanto, exige-se da prova técnica boa qualidade, e do
perito, certa disciplina metodológica, na qual se levem em consideração três requisitos
básicos: (a) utilização de técnicas médico-legais cientificamente reconhecidas e aceitas com

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PERÍCIAS MÉDICAS

a segurança capaz de executar um bom trabalho; (b) emprego de meios subsidiários


necessários e adequados para cada caso, em que se tenha a contribuição irrecusável da
tecnologia pertinente; (c) utilização de um protocolo que inclua a objetividade de
roteiros atualizados e tecnicamente garantidos pela prática legispericial corrente.

O exame médico-pericial busca o enquadramento nas situações legais, o pronunciamento


conclusivo sobre condições de saúde e a avaliação da capacidade laborativa; visa definir o
nexo de causalidade (causa e efeito) entre doença ou lesão e a morte (definição de causa
mortis), doença ou sequela de acidente e a incapacidade ou invalidez física e/ou mental, o
acidente e a lesão, doença ou acidente e o exercício da atividade laborativa, doença ou
acidente e sequela temporária ou permanente, desempenho de atividades e riscos para si
e para terceiros. Portanto, o médico perito ocupa lugar de destaque no cenário científico,
judicial e social. Na área judicial pode ainda atuar como órgão auxiliar da administração da
Justiça, podendo ser classificado como percipiente (simples percepção de fatos) e judicante
(percepção de fatos com emissão de juízo de valor) (PAULA, 2007).

Assim sendo, é um elemento de prova fundamental quando as normas (penais, civis,


administrativas etc.) exigem conhecimentos médicos para serem executadas. Trata-se de
ramo da Medicina Legal, em que os ensinamentos técnicos e científicos especiais são
ministrados e suficientes para a emissão de pareceres.

A perícia médica pode ter dividida em áreas de atuação, entendido o termo em seu sentido
amplo, como perícia médica administrativa, perícia médico-legal ou criminal, perícia médica
previdenciária, perícia médica cível, perícia médica securitária etc.

CONSIDERAÇÕES ÉTICAS E LEGAIS

A perícia médica é uma ciência porque sistematiza técnicas e métodos para um objetivo
determinado, que é próprio apenas dela e para atingir um objetivo que diz respeito apenas
a ela e é uma arte, porque mesmo aplicando técnicas e métodos muito exatos e sofisticados
em busca de uma verdade objetiva, utiliza valores que em outras áreas do conhecimento
médico não teriam a mesma interpretação (CFM 2020).

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PERÍCIAS MÉDICAS

O Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina (CFM) tem um capítulo


específico (Capítulo XI) com as normas ético-profissionais para o exercício da função do
médico perito. A perícia médica é atribuição privativa de médico, podendo ser exercida pelo
civil ou militar, desde que investido em função que assegure a competência legal e
administrativa do ato profissional (CFM, 2019). Na área médica, consiste no exame de
pessoas (ou cadáveres), com a finalidade de avaliar lesões, causas, quantificar sequelas e
disfunções para fins de indenização, mensurar comprometimento da capacidade laborativa
em trabalhadores ou atestar capacidade para ato ou função. Conforme artigo 92, é vedado
ao médico: assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico-legal caso não
tenha realizado pessoalmente o exame.

Em conformidade com a Lei no 3.268/57 e o Decreto no 20.931/32, que norteiam a


profissão médica, o Conselho Federal de Medicina (CFM), no Parecer AJ nº 163/97,
estabelece:
O ato pericial é ato médico. O perito-médico-legista subjuga-se aos preceitos legais
que regem a matéria a ser examinada. O perito-médico-legista deve obediência aos
preceitos éticos da medicina. O trabalho desempenhado pelo médico-legista é de
natureza médico- pericial e não policial.

O capítulo XII da Resolução 2056/2013 do CFM trata de perícias médicas e médico-legais:


Art.52. Os médicos peritos estão submetidos aos princípios éticos da imparcialidade,
do respeito à pessoa, da veracidade, da objetividade e da qualificação
profissional.Parágrafo único. O ato pericial em Medicina é privativo de médico, nos
termos da Lei nº 12.842/13.
Art. 55. É fundamental, nos procedimentos periciais, a observância do princípio do
visum et repertum (ver e registrar), de forma que o laudo pericial possa ser objeto de
análise futura sempre que necessário.

Em relação à Lei nº 12.842 de 10/07/13, que dispõe sobre o exercício da Medicina, faz-
se importante destacar:
Art. 4º São atividades privativas do médico:
XII - realização de perícia médica e exames médico-legais, excetuados os exames
laboratoriais de análises clínicas, toxicológicas, genéticas e de biologia molecular.

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PERÍCIAS MÉDICAS

De acordo com a Lei nº 3.268 de 1957, o médico devidamente registrado no Conselho


Regional de Medicina de sua jurisdição está apto a exercer a profissão médica em sua ple-
nitude, independente de ter ou não título de especialidade na área que se propõe a atuar.
Assim sendo, na perícia médica, não é necessário que o médico perito seja especialista em
Medicina Legal e Perícias Médicas ou especialidade em determinada área para emitir
parecer sobre assuntos médicos de diversas especialidades. Cabe ao médico declarar sua
incompetência para realizar determinado ato profissional quando não se considerar habili-
tado, devendo solicitar destituição da nomeação como perito quando não se considerar apto
para realizar a perícia médica.

ESPECIALIDADE MÉDICA

O médico perito precisa conhecer o ramo do Direito da lide e os elementos dos autos,
além de conhecimento médico amplo, para que possa ter a dimensão exata da necessidade
da autoridade que determina a realização da perícia, pois o laudo pericial deve refletir os
conhecimentos imprescindíveis aos esclarecimentos dos pontos relevantes com linguagem
acessível a todos.

Os autores da medicina forense entendem que não é suficiente ser exímio conhecedor da
especialidade médica possivelmente dominante no caso concreto para que se produza um
laudo médico-pericial claro e tecnicamente preciso.

Em nosso país, a medicina legal e a perícia médica já são realizadas de longa data. No
entanto, a evolução da perícia médica se fez notar a partir da Resolução CFM no 1.634/02,
que celebrou o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o
Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão
Nacional de Residência Médica (CNRM). Esta normatização foi sequencial e dinamicamente
modificada por resoluções subsequentes, define a relação das especialidades e das áreas
de atuação reconhecidas e a norma orientadora e reguladora de reconhecimento das
especialidades médicas e áreas de atuação, determinando que os Conselhos Regionais de
Medicina deverão registrar apenas títulos de especialidade e certificados de áreas de
atuação reconhecidos pela Comissão Mista de Especialidades e pelo Cadastro Nacional de
Especialidades. Atualmente, são 55 especialidades médicas e 59 áreas de atuação.
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PERÍCIAS MÉDICAS

Com o avanço das especialidades e áreas de atuação, devidamente reconhecidas pelo


CFM e pela AMB, com a geração ‘peritos especializados’, houve grande impulso ao início
de uma formação de estudiosos nas diversas especialidades. Dinamicamente, a cada ano
se evidencia a tendência de a classe médica criar novas especialidades e subespeciali-
dades, aumentando a grande fragmentação da atenção médica.

Em 2011, foi fundada a Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícias Médicas


(ABMLPM), entidade que representa a especialidade na Associação Médica Brasileira.
A especialidade é específica para casos que envolvam a área médica e tem como objetivo
auxiliar a Justiça, empresas e órgãos em matérias técnico-científicas médicas. A atuação do
médico especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas engloba todas as demandas
administrativas e/ou jurídicas que necessitem de esclarecimento e avaliação técnica de
assuntos relacionados à medicina, inclusive criminais, cíveis e trabalhistas.

O título de especialista em “Medicina Legal e Perícias Médicas” pode ser obtido de duas
maneiras:
1) Realização de Residência Médica em Medicina Legal e Perícias Médicas (3 anos
de duração do curso); e
2) Aprovação no Exame de Titulação de Especialista em Medicina Legal e Perícias
Médicas (pré-requisitos para o Exame: comprovação de ter praticado o exercício
profissional e/ou docente em Medicina Legal e/ou Perícias Médicas, em uma ou
mais de suas áreas, por período ininterrupto de pelo menos 6 anos para o Exame
de Titulação Padrão e de pelo menos 10 anos para o Exame de Titulação
Especial).

CONCLUSÃO

As perícias médicas devem ser realizadas com competência técnica e científica, de


maneira imparcial, isenta e independente, respeitando os preceitos éticos e morais. Não
deve o médico perito fundamentar suas conclusões periciais em suposições simples ou
probabilidades. Deve o médico perito agir com responsabilidade e objetividade, avaliando a
real constatação e repercussão do dano e de seus prejuízos ao periciando.

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PERÍCIAS MÉDICAS

A formação de médicos peritos especializados para atuar nas diversas áreas forenses visa
aprimorar a prestação de um serviço essencial à socidade, emitindo documentos de quali-
dade de acordo com as necessidades da autoridade demandante.

REFERÊNCIAS
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diretoria em 16 jul. 1997.

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auditoria médica. Aprovado em sessão plenária de 7 abr. 1999.

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