Safira
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Cadeira: Marketing
Discente: Docente:
Safira Narciso Zandamela Chimela Gomez
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3
2. Objectivos.................................................................................................................................5
2.1. Geral.....................................................................................................................................5
2.2. Específicos............................................................................................................................5
3. Metodologias...............................................................................................................................6
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................7
4.1. Breve histórico......................................................................................................................7
4.2. Definição...............................................................................................................................7
4.3. Instrumentos do Marketing...................................................................................................9
4.4. Internet e Redes Sociais......................................................................................................10
4.5. Facebook.............................................................................................................................12
4.6. Instagram............................................................................................................................13
4.7. Modelos de Marketing Digital............................................................................................14
4.8. Formas de Marketing Digital..............................................................................................19
5. Duvidas...................................................................................................................................22
6. CONCLUSÃO........................................................................................................................23
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................25
1. Introdução
O avanço tecnológico é um dos assuntos que mais se inova nos últimos anos, e junto com essa
era tecnológica, surgem novas maneiras de comunicação entre a sociedade. Devido aos
crescentes números de adeptos à internet, nunca se falou tanto em redes sociais como na
actualidade, sendo a mesma, uma ferramenta que permite maior comunicação entre pessoas de
toda parte do mundo, de forma simples e rápida. (MATTAR, 2001).
Os usuários destas plataformas estão cada vez mais exigentes, passando a utilizar as redes sociais
além de uma forma de entretenimento, estão utilizando também para analisar as empresas, bem
como sua marca e serviços prestados, permitindo um relacionamento directo entre quem vende e
consumidor, influenciando no poder decisório de compra, já que os consumidores buscam
sempre informações dos produtos ou serviços antes de realizar uma compra publicados. Em
geral, na literatura de administração, o termo plataforma digital é caracterizado como uma nova
forma de marketing utilizada pelas organizações e também como uma ferramenta eficaz na
comunicação das organizações contemporâneas. Esse artigo está baseado numa pesquisa
bibliográfica sobre o assunto e num estudo de campo que pretendeu averiguar como as empresas
vêm lidando com essa nova ferramenta de marketing.
Para Vidigal (2003, p. 31), a nova economia é chamada de economia digital, porque a
informação, em todas as suas formas, torna-se digital. No passado o fluxo da informação era
físico, o meio de circulação de informação se baseava em pessoas ou objectos físicos como
dinheiro, cheques, livros, revistas, relatórios, cartas, discos, partituras, facturas, notas, etc.
Portanto, a mudança essencial trazida pela tecnologia da informação e pela internet éque a
informação se separa de seu meio físico de transporte e rompe o modo tradicional de
comunicação e de formato. Quando a informação torna-se digital e em rede, as tradicionais
barreiras à entrada de novos concorrentes são eliminadas e nenhum setor está protegido. Com
isso a concorrência pode surgir de qualquer parte. Essa nova economia é também chamada de
economia do conhecimento, como ressalta Drucker (1999), porque a inteligência é aplicada a
tudo o que é produzido e na maneira como é produzido. Nessa economia da informação, o
trabalho requer cada vez mais conhecimento e aplicação intelectual, ao invés de força física. As
novas organizações são redes de equipes que agem como clientes e fornecedores entre si. A
estrutura da nova economia digital está em processo acelerado de mudança, o que leva as
empresas a novas estratégias e estruturas. Assim, o acelerado crescimento da internet e das
tecnologias associadas de hardware e software, criam nova oportunidades de negócios, tanto nos
mercados organizacionais como nos mercados de consumo e de negócios eletrônicos.
2. Objectivos
2.1. Geral
2.2. Específicos
3. Metodologias
A elaboração do presente trabalho foi realizado com recurso a pesquisa bibliográfica, que
consistiu em buscar informações usando livros relacionados com o tema, diversos artigos
científicos adquiridos virtualmente e posterior analise das ideias para dar a compreensão da
essência do conteúdo e por fim a compilação do trabalho final.
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
De acordo com Cobra (2009) o Marketing surgiu nos EUA na década de 1940, até então visto
como uma acção no mercado tendo como sua base, a troca e a maximização do consumo, por
meio de actividades comerciais. No entanto percebe-se que a definição de marketing vem
evoluindo, mudando seu contexto ao longo dos tempos. O referido autor acrescenta ainda que o
marketing tem como essência o processo de trocas de produtos ou serviços, pelo qual duas ou
mais pessoas ofertam algo de valor, com o intuito de atingir seus objectivos, que é a satisfação
das necessidades e desejos dos consumidores e organização.
4.2. Definição
Cobra (2009) Cabe ressaltar que a definição de marketing pode ser um pouco complexa,
onde cada autor observa o marketing por um ângulo, porém não discordando quando menciona
que o conceito do marketing tem como uma das suas essências satisfazer as necessidades e
desejos do cliente e entender o que o público-alvo deseja.
Percebe-se através das práticas ou técnicas do marketing que as necessidades dos clientes
precisam ser supridas, seja por meio da venda, grau de contentamento ou verificando novas
tendências de mercado, mas sempre em busca de novas informações e inovações que ajude a
alcançar seus objectivos.
As empresas devido ao mercado concorrente têm que enxergar os desejos e necessidades
de seus consumidores sem medir esforços para atendê-los e fornecer produtos que eles desejam,
tornando assim uma vantagem competitiva diante das concorrentes, já que um cliente satisfeito e
encantado se tornará um cliente fiel.
Diante dessa situação, Cobra (2009, p.4), afirma que o marketing “passou a ser entendido
como uma função empresarial que cria valor para o cliente e gera vantagem competitiva
duradoura para a empresa por meio da gestão estratégica do composto de marketing”.
Ainda sobre o referido autor, o composto do marketing é utilizado pelas empresas para criar
valor com os clientes através de quatro ferramentas, também conhecida como “quatro Ps” ou
“marketing mix”, que é composto por meio dessas quatro variáveis: produto, preço, promoção e
ponto de distribuição. Tavares (2013, p. 19) menciona sobre um deste composto:
De forma geral, percebe-se que o marketing tem como função satisfazer as necessidades
Poser (2010) argumenta ainda que as empresas têm que usar o marketing como uma ferramenta
de relacionamento solido e fiel com os clientes onde estes não buscam somente realizar uma
compra, mas, também a realização de um sonho. Las Casas (2012) vem aprofundar ainda mais
essa ferramenta de relacionamento que também é conhecida como Marketing de relacionamento,
afirmando que a mesma é baseada em qualquer acção do marketing dedicado a conservar um
cliente em condições pós-venda, preocupado com as suas necessidades, fazendo sempre o melhor
para fidelizar e manter um relacionamento estável e duradouro.
O marketing surgiu há décadas atrás, sendo bem diferente do que conhecemos hoje em dia,
no entanto com o advento da era tecnológica apareceram novas tendências para o marketing, que
com o adjunto da tecnologia originou o marketing digital, que utiliza a internet como meio de
comunicação, propaganda, publicidade entres outras estratégicas de marketing.
Através da internet pessoas e empresas estão ligadas de forma global. Finkelstein (2011,
p. 19) define internet como “um conjunto de incontáveis redes de computadores que servem a
milhões de pessoas em todo o mundo. Ela parece ter se consolidado com uma estrutura básica
mundial que assegura a veiculação permanente da comunicação”. O autor ainda mostra o que
leva os usuários a utilizarem essa ferramenta mencionando que é a motivação desde a
comunicação pessoal para sua diversão em [sites] de relacionamentos ou a realização de seus
negócios compartilhando informações e serviços para seus clientes.
Limeira (2010, p. 10) define marketing digital ou e-marketing como sendo “o conjunto de
acções de marketing intermediadas por canais electrónicos, como a internet, em que o cliente
controla a quantidade e o tipo de informação recebida”. O marketing digital tem sido um grande
aliado das empresas, onde a internet é utilizada como uma ferramenta de diálogo entre
organizações e consumidores, tornando-se assim um diferencial competitivo. Esta é uma forma
das empresas se fazerem presentes nos negócios focando a utilização das mídias sociais para
estabelecer um contacto directo e transparente com os clientes, com o intuito de conhecer e se
Limeira (2010) diante desse contexto, menciona que há uma grande probabilidade das
empresas adoptaram o marketing digital como uma táctica competitiva, consagrando o mesmo
como uma oportunidade de negócio e consequentemente uma vantagem competitiva para ganhar
e manter clientes, através do grande avanço tecnológico da informação, comunicação e
principalmente da internet. Permite-se assim uma maior aproximação entre empresa e clientes,
onde a empresa procura atender a demanda dos clientes possibilitando a customização e
personalização dos serviços ofertados, delimitando produto ou serviços que melhor atendam as
necessidades e desejos, tendo um papel activo na escolha final, que resulta numa maior
fidelização.
Pode-se destacar segundo Kotler (2007, p. 26), que customização “significa que a
empresa é capaz de oferecer produtos, serviços, preços e canais diferenciados para cada cliente
em uma base individual”. Contudo, o mesmo afirma que as empresas on-line permitem que seus
consumidores customizem e definem seus produtos, tendo uma maior interacção,
proporcionando assim através do marketing digital um envolvimento eficaz com os
consumidores.
Com o grande crescimento tecnológico que ocorreu nos últimos anos e de acordo com
Cobra (2009, p. 407-408), vivemos uma era chamada por muitos de Revolução da Informação ou
Revolução da Tecnologia. O principal direccionado do crescimento da economia digital tem sido
a internet, que está se tornando não apenas um mercado global, mas também significado de
Las Casas (2014, p. 42) define redes sociais como “um grupo de pessoas, de organização
ou de outros relacionamentos conectados por um conjunto de relações sociais, como amizades,
trabalho em conjunto ou uma simples troca de informações”.
Vale salientar ainda que as redes sociais são utilizadas para os usuários como uma forma de
expressar suas opiniões, estabelecer seus valores e relacionamentos com outros usuários.
Conforme Las Casas (2014, p.41) “mídia social é aquela utilizada pelas pessoas por meio de
tecnologias e políticas na web com fins de compartilhamento de opiniões, ideias, experiências e
perspectivas”.
De acordo com dados do “internautas ficam mais de 41 horas por semana conectada.
Entre as principais actividades online destaques vão para o Facebook e o Twitter.”. Observando
ainda que o Facebook possui cerca de 700 milhões de usuários cadastrados, o Twitter envia por
mês cerca de 4,2 bilhões de mensagens e o Instagram tendo cerca de 95 milhões de fotos
postadas.
4.5. Facebook
O Facebook foi criado em Fevereiro de 2004 por Mark Zuckenber, que tinha como
objectivo inicial tornar-se uma rede de relacionamento entre alunos que estavam saindo do
ensino médio e ingressando na universidade, tornando-se a rede que mais cresce no mundo
inteiro, possuindo 59 milhões de usuários activos atraindo uma média de 2,5 milhões de
desenvolvedores, Salientando, que o Facebook é uma ferramenta utilizada por seus usuários para
postar, curtir e compartilhar informações que lhe interessam, tendo 44% dos seus conteúdos
compartilhados na internet, asseguram os mesmos autores.
Diante desse contexto, as empresas que utilizarem essa nova ferramenta como estratégia
de marketing terão o objectivo de atingir maior número de clientes alcançados e criará um
vinculo de satisfação e fidelização maior e consequentemente terá aumentos na sua participação
no mercado Arima e Moraes (2011).
4.6. Instagram
Grandinetti (2012, p.73) instrui que “qualquer empreendedor pode postar seus produtos
nas redes sociais e esperar que sejam divulgados e comprados pelos amigos e suas redes. É uma
porta de entrada para empresas pequenas e, principalmente, para o empreendedor individual”.
Diante dessas vantagens, muitas empresas estão se cadastrando nesse aplicativo para promover
sua marca ou serviços prestados, com as vantagens de propaganda qualificada e custo baixo, já
que o cadastro é gratuito.
Destaca-se que a empresa que utilizar dessa ferramenta para fins comerciais, terá uma
maior possibilidade de aumentar suas vendas, já que os seus seguidores estarão sempre a busca
de novidades, novas imagens que desperte em seguida o desejo de conhecer sobre os produtos ou
serviços prestados e posteriormente o desejo de aquisição.
Possuir uma infra-estrutura flexível, robusta e Planeada para crescer em pouco tempo.
adicionando valor à actividade ou transacção em particular realizada pelos clientes. Seu público-
alvo são os membros de comunidades de negócios, integrantes de sectores que são parte de uma
cadeia de valor. As competências necessárias são: operação eficiente de processos, facturamento,
entrega, cobrança, construção e gerenciamento de parceria, cliente e informações.
Outro autor, Yesil (1999, p. 28) argumenta que, para se criar uma loja virtual, em primeiro lugar,
deve-se planear o que se pretende fazer e em seguida integrar todos os pontos, como:
3. Entrega: a entrega deve ser rápida e discreta, pois o cliente não gosta que outras pessoas
saibam o que ele está comprando e os prazos sempre devem ser atendidos.
Planear qual deve ser o foco da loja é factor determinante de sucesso. Precisa ficar bem
claro o que se quer vender, que público irá atingir, com que outras empresas irá concorrer, que
fatia do mercado pretende absorver.
Fuoco (2003, p.19) afirma que os negócios realizados pela internet crescem a taxas altíssimas,
em todas as áreas. O crescimento do comércio electrónico ultrapassa 20% ao ano, taxa
dificilmente alcançada por outro segmento de mercado.
A literatura sobre o tema, destaca ainda, a grande importância da comunicação adequada
pela internet. Para Vidigal (2003, p. 09) tal comunicação deve ter, basicamente, três objectivos:
atrair a atenção do internauta, identificá-lo e fidelizá-lo. Para atingir o primeiro objectivo, quatro
tipos de técnicas são utilizados:
a) O hipertexto é um vínculo criado entre a página de internet de uma empresa e outros sites
(sites afiliados), nos quais termos relacionados à actividade da empresa em questão são
sublinhados ou escrito em cores diferentes. O internauta clica sobre a palavra (hipertexto) e entra
automaticamente na página de internet da empresa. Essa técnica é muito eficiente para criar
visitas numerosas do site e para a divulgação de sua existência;
c) O patrocínio é outra forma de marcar presença na web. O nome da empresa, seu logotipo
permanece na página situada em local privilegiado, permanecendo durante todo o tempo de visita
da página de internet;
d) O spamming é uma técnica um pouco mais agressiva que consiste no envio de mensagens
publicitárias a certo número de pessoas cadastradas em newgroups. É a versão electrónica da
mala directa. O segundo objectivo, identificar o internauta, é atingido por intermédio de três
técnicas que possibilitam a definição de seu perfil, com uma precisão que se assemelha à do
retrato falado, como descreve a autora:
a) O traking traça a trajectória do internauta enquanto ele visita os diferentes sites. Sabe-se que
página de internet ele vem, para que site vai, quanto tempo passa em cada site e que tipo de
informação utiliza;
b) Os arquivos de internet (cookies) são pequenos arquivos remetidos ao disco rígido dos
computadores dos internautas, os quais identificam os vínculos utilizados, as páginas que mais
suscitam seu interesse e o tipo de propaganda que provoca o maior número de cliques;
a) Micro-site: são normalmente pequenos sites de marcas que ficam como links em conhecidos
sites de conteúdo. Permitem ao anunciante comunicar os benefícios do produto e colectar
informações dos consumidores.
b) Hot-site ou sitelet: Uma página especial que é acessada a partir de um clique do internauta
em um banner que oferece detalhes de uma campanha promocional, leva o internauta
directamente para a página principal do site. Seu objectivo é ficar por um tempo determinado no
ar e comunicar de modo claro informações sobre produtos ou informações.
c) Pop-up: é uma janela independente e flutuante que se abre quando o internauta visualiza uma
determinada página ou site. Muito utilizada para notícias importantes ou promoções, é um
formato de impacto. Para serem consideradas como pop-up, devem ocupar um pequeno espaço
na tela do navegador.
Segundo Yesil (1999 p. 39) um grande desafio para uma loja virtual é atrair clientes e
Torná-los fieis, visto que a internet é um ambiente muito competitivo e dinâmico, e a
Concorrência se estabelece a todo o momento, sem haver nenhuma barreira. Algumas das
actividades desenvolvidas para esse objectivo são:
Fuoco (2003, p. 39) afirma que estar atento aos consumidores permitem conhecê-los.
"Pela internet se chega a um tipo de cliente diferente daquele que a empresa já se acostumou a
atingir pelos meios tradicionais. O importante para a organização é conhecer este novo
consumidor. Ele deve ser estimulado a se apresentar e divulgar o mínimo de informações para
que possa ser montado um perfil, saber valorizar cada detalhe informado pelo mesmo.
A empresa deve estar atenta aos detalhes que irão trazer informações sobre sua personalidade,
seus gostos e preferências. É importante identificá-lo a cada visita que ele faz a página de
internet, ele saberá que os dados fornecidos não foram em vão e estão sendo usados para seu
próprio benefício’’. Com o arquivo de suas últimas compras, o cliente poderá ser informado
sobre promoções ou sobre lançamentos que irão agradar seu gosto. Assim, se sentirá fazendo
parte de uma carteira importante de clientes e que merece um tratamento diferenciado. Não se
sentirá invadido ou incomodado, pois receberá ofertas de sua preferência, e não propagandas
distribuídas em massa a todos os consumidores.
A autora argumenta ainda, que é importante saber ouvir o consumidor, pois a concorrência na
internet é enorme e a cada dia entram novos concorrentes. Então, através de uma fidelização, se
faz possível a manutenção das vendas para seu público-alvo. Segundo Menezes (2003, p. 74), a
internet chega a um tipo de cliente diferente daquele que a empresa está acostumada a atingir. O
importante é tentar conhecer esse consumidor. Para conhecê-lo, é preciso estimulá-lo a divulgar
o máximo de informações
sobre si, para que seja criado um perfil do mesmo. Cabe a área de marketing transformar essas
informações retiradas de um banco de dados em conhecimento, utilizá-las em campanhas de
marketing directo e induzir esse público ao consumo dos produtos de um portal.
textos e fotos com movimentos e sons, que influenciam os consumidores em suas decisões de
compra. Por exemplo, para Menezes (2003, p. 74 e 75), os meios mais comuns, na internet, de se
atingir o público desejado são:
Banner: É o veículo mais utilizado e mais recomendável para a divulgação na internet, mas nem
sempre seu custo é acessível ao administrador do site. Não é recomendável que se coloque
muitas informações directamente no banner, e sim uma chamada com o logótipo e o endereço
para que se atraia a visitante.
E-mail: O correio electrónico também é uma forma eficaz de propaganda. Mas, os cuidados
devem ser redobrados para que não configurem um SPAM (propaganda sem autorização de
quem recebe). Deve sempre ser colocada uma mensagem para quem recebe dizendo que se
enviá-la de volta não receberá novamente este e-mail.
Streaming media: Seria uma transmissão de áudio e vídeo, que são enviados directamente para
o computador do cliente, que vê o vídeo sem que precise baixá-lo.
Mala directa electrónica: Uma mensagem publicitária enviada a um cliente em potencial, que cai
no mesmo caso do SPAM, como citado acima. Deve conter textos curtos, deve ser enviada com
periodicidade e deve ter imagens visíveis e que abram com facilidade.
Como se vê, a internet, torna-se uma nova mídia de marketing, mudando radicalmente
o modo como as empresas desenvolvem negócios e relacionamentos com seus clientes. As
comunicações de marketing adquirem novos aspectos, como os que seguem abaixo:
a) A comunicação não ocorre de maneira tradicional de um para um, sim de muitos para muitos,
o cliente não só se comunica com a empresa fornecedora, mas também com outros clientes e
concorrentes da empresa fornecedora.
c) Esse ambiente oferece interactividade com o meio, em que os usuários podem participar
modificando a forma e o conteúdo de um ambiente em tempo real, com os usuários enviando e
recebendo respostas em tempo real.
e) O ambiente da web não é uma simulação do mundo real, mas é uma alternativa a ele, o
chamado mundo virtual, onde se navega pelas páginas de internet.
5. Duvidas
3- Qual e a garantia que as empresas dão aos seus clientes que os produtos que encomendaram
vão chegar a tempo?
5- Qual deve ser a frequência com que a empresa deve postar novos conteúdos?
7- As vendas on-line tem abrangido a todo o publico (publico de todas faixas etária)?
8- Qual e o principal motivo/ objectivo de transformar uma empresa física em uma empresa
digital?
6. CONCLUSÃO
Desta forma, inevitavelmente, serão obrigadas a usarem a internet, combinando-a com outras
ferramentas estratégicas de marketing e de comunicação. As novas mudanças promovidas pela
tecnologia estão fazendo com que as empresas repensem constantemente suas estratégias. No
mercado hoje, o tamanho da organização não importa, mas sim a capacidade de inovar, a
agilidade e a capacidade de interagir com o meio e com as novas mudanças do ambiente.
Organizações inseridas num mercado que se adapta e muda com muita velocidade devem
acompanhar essas mudanças, sempre atentas ao que o Consumidor necessita e à maneira como o
produto ou serviço irá chegar até ele, para melhor atendê-lo. As empresas que não se adaptarem à
realidade do marketing pela internet, ficarão estagnadas, não conseguindo um mercado tão amplo
quanto o virtual.
Da forma como foram apresentadas, as ferramentas do marketing digital geram bons resultados,
em médio prazo, para quem investe. A eficácia se dá pela simplicidade de execução e pelo baixo
custo de sua implementação, tendo em vista que tais ferramentas vêm sendo utilizadas por
organizações de pequeno e médio porte, objectos da presente pesquisa. Desta forma, a utilização
de tais ferramentas pelo administrador somente tende a contribuir para o crescimento e a criação
de novas estratégias para a organização.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIMA, Kátia; MORAES, Maurício. O Futuro da web está no facebook? Info Exame, São
Paulo: Abril, ed.300, Fevereiro de 2011.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
FUOCO, T. Guia do Valor económico de comércio electrónico. São Paulo: O Globo, 2003.
GRANDINETTI, Ricardo. Um paletó da última colecção Armani custa 5.305 reais no site oficial
da grife Italiana. Info Exame, São Paulo: Abril, ed.321, Outubro de 2012.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos.
5. ed. São Paulo: Peason Education do Brasil,2013.
LEMOS, Manuel. Diga adeus aos vendedores. Info Exame, São Paulo: Abril, ed.347,
Novembro 2014.
MILITELLO, Katia. O Essencial. Info Exame, São Paulo: Abril, ed.311, Dezembro de 2011
YESIL, MAGDALENA. Criando a Loja Virtual. Rio de Janeiro: IBPI Press, 1999.