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02álgebra Linear

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS


BACHARELADO EM ECONOMIA

PALOMA PEREIRA CALDAS E SILVA

2° AVALIAÇÃO
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

BELÉM – PA
2021
PALOMA PEREIRA CALDAS E SILVA - 202005340002

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Trabalho avaliativo de produção de conteúdo


sobre álgebra linear e geometria analítica,
apresentado a disciplina: Matemática I, do
curso de Economia - matutino.

Professor. Dr. Alexandre Damasceno.

BELÉM – PA
2021
Matrizes

Definição: chama-se matriz de ordem m por n a um quadro de m x n elementos


dispostos em m linhas e n colunas. Formada por números naturais e não nulos.
Numa matriz qualquer M, os elementos são indicados por aij, onde a i representa o
número de linha e j representa o número de colunas. Via de regra, a forma de se
destacar uma matriz é por a i x j (linha x coluna).

Exemplo:

1.1 [1 2 3] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟏 𝒙 𝟑
1 3
1.2 [ ] 𝒎𝒂𝒕𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙 𝟐 (ou de ordem 2, pois i = j)
2 4
1 2 3
1.3 ( ) 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙𝟑
4 5 6
𝑎11 𝑎12
1.4 ‖ ‖ 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙 𝟐
𝑎21 𝑎22

TIPOS DE MATRIZES

A.1 Matriz linha → É uma matriz de ordem 1 por n, isto é, 𝐴=


[1 2 3] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟏 𝒙 𝟑;

1
A.2 Matriz coluna → É uma matriz de ordem n por 1, isto é, 𝐴 = [2] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟑 𝒙 𝟏;
3

A.3 Matriz quadrada → É uma matriz cujo número de linhas é igual ao número de
1 2
colunas, isto é, [ ] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟐 𝒙 𝟐;
3 4

1 2
A.4 Matriz retangular → É uma matriz onde m ≠ n, isto é, (3 4) 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟑 𝒙 𝟐.
5 6

A.5 Diagonal principal → Numa matriz quadrada, os elementos em que i = j


1 2 3
constituem a diagonal principal, isto é, 𝐴 = [4 5 6] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟑 𝒙𝟑. A seta vermelha
7 8 9
é a diagonal principal com os seguintes elementos: 1, 5, 9.
A.6 Diagonal secundária → Numa matriz quadrada, os elementos em que i + j = n +
1, constituem a diagonal secundária.

A.7 Matriz diagonal → É uma matriz em que os elementos que não estão na
diagonal principal são nulos.

A.8 Matriz escalar → É uma matriz diagonal que tem os elementos iguais entre si
para i = j.

A.9 Matriz unidade (identidade) → É matriz uma escalar de qualquer ordem em que
todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1 para i = j, isto é, 𝐴 =
1 0 0
[0 1 0].
0 0 1

A.10 Matriz zero → É uma matriz em que todos os elementos são nulos, isto é, 𝐴 =
0 0
[ ] 𝒅𝒆 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒎 𝟐.
0 0

A.11 Matriz unitária → É uma matriz quadrada de ordem um, ou seja, possui uma
linha e uma coluna e, portanto, apenas um elemento.

IGUALDADE E OPERAÇÕES DE MATRIZES

Igualdade de matrizes: Grosso modo, quando duas matrizes possuem a mesma


ordem e os mesmos elementos, dizemos que são iguais. Ou seja, mij = nij.
Exemplo:
1 0 1 0
.𝑀 =[ ] 2𝑥2 = 𝑁 = [ ] 2𝑥2.
0 1 0 1

Adição de matrizes: Grosso modo, soma da matriz X + Y = matriz Z, tal que Zij = xij +
yij, para todo i e todo j. Cada elemento de Z será a soma dos elementos
correspondentes em X e Y.
Exemplo:
1 3 5 2 8 −10 1 + 2 3 + 8 5 − 10
𝑋=[ ]+ 𝑌 =[ ]=𝑍=[ ]
2 4 6 −1 3 7 2−1 4+3 6+7
3 11 −5
=𝑍=[ ]
1 7 13
Propriedade da adição:

I) A + (B +C) = (A + B) + C

II) A + 0= A + 0 = A

III) – A + A = A – A = 0

IV) A + B = B + A

Subtração de matrizes: A diferença A - B de duas matrizes de ordem (m, n) é uma


matriz C tal que: Cij = Aij – Bij.

Matriz oposta de A: Chama-se oposta de A (indica-se – A) a matriz A’ tal que A +


A’=0.
Exemplo:

𝟐 𝟐
𝑨 = [𝟏 − ]  − 𝑨 = [−𝟏 ]
𝟒 𝟒
Produto de matrizes: O produto das matrizes AB = matriz C, sendo assim: C = (a i1 x
b1j) + (ai2 x b2j) + (...) (ai n bjn). Se o número de colunas da matriz A for igual ao
número de linhas da matriz B, então há produto entre matrizes.

7 1
2 1 8
Exemplo: 𝐴 = [3 5] 3𝑥2 𝐵 = [ ] 2𝑥3 𝐴 × 𝐵 =
5 4 6
0 1
(7 × 2) + (1 × 5) (7 × 1) + (1 × 4) (7 × 8) + (1 × 6) 19 11 62
[ (3 × 2) + (5 × 5) (3 × 1) + (5 × 4) (3 × 8) + (5 × 6) ] = [31 23 54] 3𝑥3
(0 × 2) + (1 × 5) (0 × 1) + (1 ×4) (0 × 8) + (1 × 6) 5 4 6

Matriz transposta: A matriz transposta de uma matriz A, de ordem m por n, é a


matriz AT de ordem n por m, que se obtém da matriz A permutando as linhas pelas
colunas de mesmo índice. Grosso modo, as linhas de A são as colunas AT.

𝑎11 𝑎12 𝑎11 𝑎21


Exemplo: 𝐴 = ( ) 2𝑥2 AT= ( )
𝑎21 𝑎22 𝑎12 𝑎22
Propriedades:

I – (A + B)T = AT + BT:

−1 8 −1 + 8 7
𝐴 = (−1 5) 𝐵 = [8 1 ] → 𝐴𝑇 = [ ] + 𝐵 𝑇 = [ ] = [ ]=[ ]
5 1 5+1 6

II – (KA)T = KAT

2 0 2 0 2 0 4 0
𝐾 = 2; 𝐴𝑇 = [ ] ; 2 × 𝐴𝑇 = [ ]+[ ]=[ ]
7 1 7 1 7 1 14 2

III – (AT)T = A

1 3 1 2 1 3
(𝐴𝑇 )𝑇 = [ ] 𝐴 = [ ]  𝐴𝑇 = [ ]
2 4 3 4 2 4

IV – (AB)T = AT BT

𝐴𝐵 =
(7 × 2) + (1 × 5) (7 × 1) + (1 × 4)
(7 × 2) + (1 × 5) (3 × 2) + (5 × 5) (0 × 2) + (1 × 5)
[(3 × 2) + (5 × 5) (3 × 1) + (5 × 4) ]  𝐴𝐵𝑇 [ ]=
(7 × 1) + (1 × 4) (3 × 1) + (5 × 4) (0 × 1) + (1 × 4)
(0 × 2) + (1 × 5) (0 × 1) + (1 ×4)
1 4 7 3 0
𝐵𝑇 𝐴𝑇 = [ ][ ]
2 5 1 5 1

Matriz simétrica: Uma matriz quadra de ordem n é simétrica quando A = AT.

−1 3 −1 3
Exemplo: 𝐴 = [ ] 2𝑥2𝐴𝑇 = [ ] 2𝑥2, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 é 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑠𝑖𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎.
3 1 3 1

Matriz antissimétrica: É a matriz cuja matriz transposta coincide com sua matriz
oposta (AT = - A).

0 4 0 −4
Exemplo: 𝐴=[ ]  𝐴𝑻 = [ ] − 𝐴 =
−4 0 4 0
0 −4
[ ] , 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐴 é 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠𝑠𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎.
4 0

MATRIZ INVERSA

Definição: É uma espécie de matriz quadrada, isto é, uma matriz identidade que é
resultado do produto AB (AB = I), sua representação é dada por A-1.
Matriz inversa de ordem 2:
4 3 𝑎 𝑏 1 0
𝐴=[ ] 𝐴−1 = [ ] 𝐼 [ ];
2 2 𝑐 𝑑 0 1
4𝑎 + 3𝑐 = 1 4𝑎 + 3𝑐 = 1
{
(2𝑎 + 2𝑐 = 0) × (−2)
{  − 1𝑐 = 1 × (−1) 𝑐 = −1
−4𝑎 − 4𝑐 = 0
4𝑏 + 3𝑑 = 0 4𝑏 + 3𝑑 = 0
{ {  − 1𝑑 = −2 × (−1) 𝑑 = 2
2𝑏 + 2𝑑 = 1 × (−2) −4𝑏 − 4𝑑 = −2
4𝑎 + 3 × (−1) = 1 4𝑎 = 4, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎 = 1
−3
2𝑏 + 2 × 2 = 1  2𝑏 = −3, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑏 =
2
−3
4 3 1
Logo a matriz inversa de 𝐴 = [ ] = 𝐴−1 = [ 2 ].
2 2 −1 2
Matriz inversa de ordem 3:

DETERMINANTES

Definição: Determinante de uma matriz é um número real associado às matrizes


quadradas. Toda matriz quadrada tem determinante. O determinante é resultado da
soma dos produtos, ao longo das três setas assinaladas com o sinal ”+”, mais a
soma dos negativos dos produtos dos elementos que estão nas setas assinaladas
com o sinal “−“.

𝑎11 𝑎12
Exemplo: 𝐴 = [ ] = det(𝐴) = (𝑎11 × 𝑎22 ) − (𝑎21 × 𝑎12).
𝑎21 𝑎22
Cálculo de determinante de 1°, 2° e 3° ordem.
Ordem 1 → É o próprio elemento. Observe: 𝐴 = [23], 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑜 det(𝐴) = 23.
Ordem 2 → Multiplicação da diagonal principal menos os elementos da diagonal
4 6
secundária. Observe: 𝐴 = [ ] , det(𝐴) = 4 × 8 − 6 × 3 = 32 − 18 = 14.
3 8
Ordem 3 → Método de Sarrus, onde se repete as duas primeiras colunas do lado da
matriz principal multiplicando os elementos da diagonal principal menos os
elementos da diagonal secundária. Observe:
3 −2 6 3 −2
𝐴=[ 5 4 −4] 5 4 , det(𝐴) = 24 − 24 + 240 + 20 + 96 + 72 = 428.
−3 8 2 −3 8
Menor complementar: É o determinante resultante da matriz originária da exclusão
de certa linha i e coluna j. É representado por “D”. Observe:
2 4 6 2 4 6
8] = [1 8
𝐴 = [7 1 8] , 𝐷11 = [7 1 ] , det(𝐴) = −24
3 0
5 3 0 5 3 0
Complemento algébrico (cofator): Só existe me matriz de ordem maior ou igual a
2. É o número (−1)𝑖+𝑗 × 𝐷𝑖𝑗 . Observe:
2 4 6 2 4 6
8] = [7 8
𝐴 = [7 1 8] , 𝐷12 = [7 1 ] , det(𝐴′ ) = 0 − 40 =
5 0
5 3 0 5 3 0
−40, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑠𝑒𝑟á ã12 (−1)1−2 × (−40) = −40.
Teorema fundamental de Laplace: O determinante de uma matriz M de ordem ≥ 2,
é a soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer (linha ou coluna), quanto
mais zero tiver em i ou j, melhor será para calcular o determinante pelos respectivos
2 0 1
cofatores: dada 𝐴 = [−2 1 3] o determinante de A é dado por 𝑑𝑒𝑡𝐴 = 2𝐴11 +
4 2 5
1 3 −2 3
0𝐴12 + 1𝐴13 .Observe:𝐴11 = (−1)1+1 × | | = −1, 𝐴12 = (−1)1+2 × | |=
2 5 4 5
−2 1
22, 𝐴13 = (−1)1+3 × | | = −8, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 det(𝐴) = 2 × (−1) + 0 × 22 + 1 × (−8) =
4 2
−10.
Propriedades:
I – Os determinantes de uma matriz e de sua transposta são iguais, isto é, det(A) =
det(𝐴𝑇 ).
2 3 2 4
𝐴=( ) det(𝐴) = 2 × (−5) − 3 × 4 = −𝟐𝟐; 𝐴𝑇 = ( ) det(𝐴𝑇 )
4 −5 3 −5
= 2 × (−5) − 3 × 4 = −𝟐𝟐. 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, det(𝐴) = det(𝐴𝑇 ).
II – Se a matriz B é obtida da matriz A trocando-se deposição duas linhas (colunas)
de A, então det(𝐵) = − det(𝐴).
III – Se duas linhas (colunas) de A são iguais, então det(𝐴) = 0.
IV – Se uma linha ou coluna de A é nula, então det(A) = 0.
2 5 6 1 2 3
𝐴=[ 0 0 0] , det(𝐴) = 0 𝑜𝑢 𝐴 = [0 2 5]
−2 4 5 2 4 6
= 0, 𝑒𝑚 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠.

V – Se B é obtida de A pela multiplicação de uma linha (coluna) de A por um número


real k, então det(B) = k · det(A).
VI – Se B é obtida de A pela adição a cada elemento da s-ésima linha (coluna) de A
de uma constante k vezes o elemento correspondente da s-ésima linha (coluna) r ≠
s de A, então det(A) = det(B).
VII – Se uma matriz A é triangular superior (inferior) então det(𝐴) = 𝑎11 × 𝑎22...𝑎nm,
isto é, o determinante de uma matriz triangular é igual ao produto dos elementos da
diagonal principal.
VIII – O determinante de um produto de duas matrizes é igual ao produto de seus
determinantes; isto é, det(𝐴𝐵) = det(𝐴) × det(𝐵).
Métodos para se obter matriz inversa:
1.1 Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Então, A é invertível se, e somente se,
a sua forma escalonada reduzida for a matriz identidade.
Abaixamento de ordem: Regra de Chió → Tem por objetivo diminuir a ordem do
determinante. Funciona da seguinte maneira: escolhe-se um elemento 1 do
determinante e supre-se sua linha e coluna; dos elementos que sobraram fazer a
subtração do produto dos elementos da linha e coluna suprimida referente àquele
elemento, formando um determinante D’. Chegando na fórmula: 𝐷 = (−1)𝑖+𝑗 × 𝐷′ .
2 1 0
Exemplo: 𝐷 = (3 −1 1) → 𝐷 = (−1)𝑖+𝑗 × 𝐷′ , 𝐷 = (−1) ×
0 2 5
3 − (−1) × 2 1 − (−1) × 0 3+2 1+0
( ) → 𝐷 = (−1) × ( ) → 𝐷 = (−1) × (25 +
0−2×2 5−2×0 0−4 5−0
4) → 𝐷 = −29.

SISTEMAS LINEARES

Introdução: Equação linear nas incógnitas é toda equação do tipo


a11x1+a12x2+a13x3+...+a1nxn=b. Chama-se coeficientes todos os reais a11, a12,
a13,......a1n, b é um termo independente.
Exemplo: 3x1 + 4x2 + 5x3 − 𝑥4 = 5.
Definição: Sistemas lineares é um conjunto de equações lineares, podendo ter
várias incógnitas e várias equações. Podendo ser escrito da seguinte forma 𝑆 =
1𝑥 + 4𝑦 = 4 1𝑥 + 4𝑦 = 4 × (−3) −3𝑥 − 12𝑦 = −12
{ →{ →{ → −6𝑦 = −9 × (−1) →
3𝑥 + 6𝑦 = 3 3𝑥 + 6𝑦 = 3 +3𝑥 + 6𝑦 = 3
9
𝑦 = 6 = 1,5.

Solução de um sistema: Afirma-se que a sequência ordenada de reais é solução


de um sistema A, se for solução de todas as equações de S. Observe:

Sistema homogêneo: Diz-se sistema linear homogêneo quando os coeficientes,


independente de todas as suas equações lineares, são iguais a zero. Observe:

Matrizes de sistemas: Todos os sistemas possuem uma representação matricial, isto é,


constituem matrizes envolvendo os coeficientes numéricos e a parte literal. Há Matriz
incompleta e matriz completa.
Teorema de Cramer: É um sistema onde o número de equações é igual ao número
de incógnita. Além disso, os coeficientes das incógnitas deverão ser representados
𝐷𝑖
por 𝛼𝑖 = . O “D” representa o determinante principal, cujo é calculado a partir da
𝐷

formação da matriz composta por coeficientes das incógnitas. Observe o seguinte


exemplo:

Método do escalonamento: Mais prático que a regra de Cramer, o escalonamento é uma


maneira mais rápida de encontrar a solução do sistema. Existe se e somente se o número
de coeficientes nulos, antes do primeiro coeficiente não nulo, aumenta de equação para
equação. Existe 2 tipos de escalonamento: 1° número de equações igual ao número de
incógnita, 2° número de equações é menor que o número de incógnitas. Observe o exemplo
a seguir:

VETORES

Vetores livres no plano e no espaço: Vetor livre representa todos os segmentos


orientados que tem a mesma direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento.
Isto é, vetor é uma tripla constituída de uma direção, um sentido e um número não
⃗⃗⃗⃗⃗ é o conjunto de todos os
negativo. Sejam A e B pontos no plano. O vetor 𝑣 → = 𝐴𝐵
segmentos orientados e equipolentes a AB. Cada segmento orientado equipolente a
⃗⃗⃗⃗⃗ . Ou seja, um representante do vetor 𝐴𝐵
AB é um representante do vetor → 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ é
qualquer segmento orientado pertencente à classe de equipolência de AB. Observe
a imagem abaixo:
Produto escalar: Dados os vetores u = (a, b) e v = (c, d), definimos o produto
escalar entre os vetores u e v, como o número real obtido por: 𝑢. 𝑣 = 𝑎. 𝑐 + 𝑏. 𝑑.
O produto escalar entre os vetores u e v pode ser escrito na forma: 𝑢. 𝑣 =
|𝑢| |𝑣| 𝑐𝑜𝑠(𝑥). Observe a imagem que segue:

Vetores ortogonais: Dois vetores u e v são ortogonais se: u. v = 0.


Propriedades:
I - 𝑣. 𝑤 = 𝑤. 𝑣
II - 𝑣. 𝑣 = |𝑣| |𝑣| = |𝑣|2
III - u. (v + w) = u. v + u. w
IV - (𝑘𝑣). 𝑤 = 𝑣. (𝑘𝑤) = 𝑘(𝑣. 𝑤)
V - |𝑘𝑣| = |𝑘| |𝑣|
VI - |u. v| <= |u||v| → Desigualdade de Schwarz
VII - |𝑢 + 𝑣| <= |𝑢| + |𝑣| → Desigualdade triangular
Produto vetorial: Consiste numa operação binária sobre 2 vetores num espaço
vetorial de três dimensões, pode ser indicado por “×”. Dados dois vetores
independentes linearmente “a” e “b”, o produto vetorial “a” × “b” é um vetor
perpendicular ao vetor “a” e ao vetor “b” e é “a” normal do plano contendo os
dois vetores. Cada componente desse vetor pode ainda ser expresso na forma
de um determinante de 2º ordem. Observe a imagem que segue:
Propriedades:
I–𝑢 ⃗ = ⃗0, 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑢
⃗ ×𝑢 ⃗.
⃗ = ⃗0, 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑢
II - 0 × 𝑢 ⃗.
III - 𝑢 ⃗ (𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑖 − 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎).
⃗ × 𝑣 = −𝑣 × 𝑢
IV - (𝑢
⃗ + 𝑣) × 𝑤
⃗⃗ = 𝑢
⃗ ×𝑤
⃗⃗ + 𝑣 × 𝑤
⃗⃗ (𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 à 𝑠𝑜𝑚𝑎).
⃗)×𝑣 = 𝑢
V-(𝜆𝑢 ⃗ × 𝑣(𝜆) = 𝜆(𝑢
⃗ × 𝑣 ) (propriedade linear em relação à multiplicação por
escalar).
VI - (𝑢
⃗ × 𝑣) = 0 𝑒⃗⃗𝑣 · (𝑢
⃗ × 𝑣 ) = 0.
VII – Se 𝑢
⃗ e 𝑣 são unitários e ortogonais, então {𝑢
⃗ , 𝑣, 𝑢
⃗ × 𝑣 } é base ortogonal
positiva.
- Geometricamente, o módulo do produto vetorial dos vetores 𝑢
⃗ e 𝑣 mede a área do
paralelogramo ABCD determinado pelos vetores 𝑢 ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑒 𝑣 = 𝐴𝐶.
⃗ = 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗

Produto interno entre dois vetores: O número real entre dois vetores, cujo
relaciona o módulo desses vetores, isto é, seu comprimento, e o ângulo entre eles é
o produto interno entre dois vetores. Dados dois vetores u e v, o produto interno
entre eles é representado por < u, v > e é definido como:
< 𝑢, 𝑣 > = |𝑢||𝑣| · 𝑐𝑜𝑠𝜃
Propriedades:
I - 𝑢. 𝑣 = 𝑣. 𝑢
II - 𝑢. (𝑣 + 𝑤) = 𝑢. 𝑣 + 𝑢. 𝑤
III - (𝑢). 𝑣 = (𝑢. 𝑣),   𝐼𝑅
IV - 𝑢. 𝑢  0 𝑒 𝑢. 𝑢 = 0 𝑠𝑒, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒, 𝑢 = 0
Projeção ortogonal de um vetor: Seja 𝑢
⃗ um vetor não-nulo. Dado 𝑢
⃗ qualquer, o
vetor é chamado projeção ortogonal de 𝑢
⃗ sobre 𝑢
⃗ , e indicado por pro𝑗𝑢⃗ 𝑢
⃗ , se
satisfaz as condições:
I - 𝑝‖𝑢

II - (𝑣 − 𝑝) ⊥ 𝑢

Observe a imagem a seguir:

Seja um vetor 𝑢
⃗ não nulo. Qualquer que seja 𝑣 existe e é uma única projeção
ortogonal de 𝑣 sobre 𝑢
⃗ . Sua expressão em termos de 𝑢
⃗ e 𝑣 é:

GEOMETRIA ANALÍTICA

Coordenadas no plano e no espaço: Coordenadas são pontos pautados nos eixos


x (abcissas) – horizontal e y (ordenadas) - vertical, sobre o plano cartesiano
ortogonal o qual possui dois eixos perpendiculares, como já mencionado. O ponto
em que esses eixos se cruzam é denominado origem. Observe o plano cartesiano a
seguir:
Para representar um ponto P num plano cartesiano, utiliza-se as coordenadas
cartesianas, que consistem em um par ordenado (a, b), sendo que a que é uma
abcissa, e b a ordenada do ponto. Os pontos: A (1,3), B (3, 5) e C (5, 4) estão
assinalados abaixo:

Fórmula de distância: Consideramos uma unidade de medida de comprimento,


indicamos a distância entre dois pontos A e B por d(AB) ou por AB. A fórmula é dada
por:
𝑑(𝐴𝐵) = √(𝑥𝐵 − 𝑥𝐴 )2 + (𝑦𝐵 − 𝑦𝐴 )2

Coordenadas do ponto médio: No plano cartesiano, o ponto de equilíbrio entre o


segmento de reta entre A e B é o “ponto médio”. Pode ser representado por
𝑀(𝑥𝑀 , 𝑦𝑀 ), de um segmento de reta AB, sendo 𝐴(𝑥𝐴 , 𝑦𝐴 ) e 𝐵(𝑥𝐵 , 𝑦𝐵 ). Observe o
exemplo a seguir:

A fórmula do ponto médio é:


𝑋𝐴 + 𝑋𝐵 𝑌𝐴+𝑌𝐵
𝑀( , ).
2 2
Baricentro de um triângulo: Em um triângulo, as medianas correspondem aos
segmentos de reta cujas extremidades são o ponto médio de um dos lados e o
vértice oposto a esse lado. As três medianas do triângulo se cruzam em um único
ponto denominado baricentro. O baricentro divide cada mediana em dois
segmentos, sendo que aquele cujas extremidades são o vértice do triângulo e o
baricentro tem o dobro do comprimento do outro. É encontrado a partir da fórmula:
𝑋𝐴 + 𝑋𝐵 𝑋𝐶 𝑌𝐴 + 𝑌𝐵 + 𝑌𝐶
𝐺( , )
3 3
Equação da reta: Após definir um ponto A(x0, y0) no plano cartesiano e um
coeficiente angular m, pode-se determinar a reta que passa por A e tem m como
coeficiente angular. A equação da reta r é dada por:
𝐶𝑃 𝑦 − 𝑦0
𝑡𝑔𝛼 = →𝑚= → 𝑦 − 𝑦0 = 𝑚(𝑥 − 𝑥0 )
𝐴𝐶 𝑥 − 𝑥0
Equação reduzida da reta: Denomina-se a equação na forma 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛 como
equação reduzido da reta, sendo n o coeficiente linear.

A equação reduzida de uma reta não paralela ao eixo y pode ser associada a uma
função afim 𝑓: ℝ → ℝ , definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, em que a é o coeficiente angular,
e b coeficiente linear.
Equação geral da reta: É possível escrever qualquer reta a equação 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐 = 0,
em que a, b e c são coeficientes, sendo a e b não nulos simultaneamente. Dados
dois pontos distintos A(xA, yB) , pode-se determinar a equação geral da reta em que
passa por A e B a partir de:

𝑥 𝑦 1
[ 𝑥𝐴 𝑦𝐴 1] = 0
𝑥𝐵 𝑦𝐵 1
Retas paralelas: as retas r e s são paralelas (r//s), quando não possuem ponto em
comum. A reta t é transversal às retas r e s, formando quatro ângulos com a reta s e
quatro ângulos com a reta t.
Distância entre ponto e reta: A distância entre um ponto e uma reta é representada
por um segmento que une eles, formando um ângulo reto (90°) no encontro.

Espaço:
Circunferência: Consiste em uma linha fechada em um plano, em que todos os
pontos estão a uma mesma distância de um ponto fixo, denominado centro. Cada
segmento da reta com uma extremidade no centro e outra na circunferência é
chamada de raio.

O raio r é dado pela distância entre os pontos O e A, ou seja, 𝑟 = 𝑂𝐴. Isto é:


(𝑥 − 𝑎)2 + (𝑦 − 𝑏)2 = 𝑟 2 . A equação obtida é denominada equação reduzida da
circunferência. Desenvolvendo tal equação, tem-se assim a equação geral da
circunferência: 𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑎𝑥 − 2𝑏𝑦 + 𝑎2 + 𝑏 2 − 𝑟 2 = 0 → 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙.
Posições relativas entre ponto e circunferência: Dada uma circunferência 𝜆 , de
centro C(a, b) e raio r, um ponto 𝑃(𝑥𝑝 , 𝑦𝑝 ) pode ser interno, externo ou pertencente a
𝜆.
Posições relativas entre duas circunferências: Num mesmo plano, duas
circunferências distintas, 𝜆1 , 𝜆2 , com os raios r1 e r2 e centros C1 e C2.
Respectivamente, podem ter dois, um ou nenhum ponto comum. Essa análise pode
ser realizada a partir de seus raios e da distância entre seus centros.

Elipse: Dada a superfície de um cone e um plano que divide não paralelamente à


sua base. Se o plano for concorrente a todas as geratrizes do cone, a seção cônica
obtida será a elipse. De maneira mais teórica, a elipse é o conjunto de todos os
pontos num plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos, denominados focos
(F1 e F2), é constante e igual a 2a, de modo que 2a seja maior que a distância focal
2c, ou seja, 2a> 2c.
Hipérbole: É conjunto de todos os pontos em um plano cuja diferença e, módulo da
distância de cada um deles aos focos F1 e F2 é constante igual a 2a, de maneira que
2a seja menor que a distância focal 2c, ou seja, 2a < 2c. As retas r1 e r2 que contém
as diagonais do retângulo são as assíntotas da hipérbole.

A medida que se escolhe um ponto da hipérbole mais distante de seus centro, mais
próximo esse ponto estará de uma assíntota. Contudo, a hipérbole nunca toca a
assíntota. Para se realizar o estudo analítico da hipérbole, considera-se num plano
cartesiano uma hipérbole com o eixo x e um ponto qualquer 𝑃(𝑥, 𝑦) , pertencente a
ela.

Parábola: É um conjunto de todos os pontos num mesmo plano cuja distância a um


ponto fixo F é sempre igual à distância a uma reta dada. Para se realizar o estudo
analítico da parábola, consideramos em um plano cartesiano uma parábola com reta
diretriz paralela ao eixo y, vértice 𝑉 = (𝑥0 , 𝑦0 ) à direita da diretriz, foco 𝐹 =
𝑝
(𝑋0 + 2 , 𝑦0 ) e o ponto qualquer 𝑃(𝑥, 𝑦), 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑒𝑙𝑎.
Figura 1 Estão expostas todas as variações de uma parábola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOUZA, Joamir. Novo olhar matemática. 2ª Edição. São Paulo. Editora: FTD. 2013.

IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar:


Sequencias, Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. 2ª Edição. São Paulo.
Editora: Atual editora.

https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/classificando-um-sistema

VENTURI, Jacir. Álgebra vetorial e geometria analítica. 8ª Edição (Atualizada).


Paraná. Editora Unificado. 1949.
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Faculdade de Ciências Econômicas
Disciplina: Matemática I (Noturno)
Professor: Alexandre Damasceno

Aluno (a): Paloma Pereira Caldas e Silva

Matrícula: 202005340002_ matutino

Atividade Avaliativa

Exercícios Matriz
1. Construa as seguintes matrizes:

1, 𝑠𝑒 𝑖 = 𝑗 1 0 0
a) A = ( 𝑎𝑖𝑗 ) 3𝑥3 tal que 𝑎𝑖𝑗 = { → 𝐴 = [0 1 0]
0, 𝑠𝑒 𝑖 ≠ 𝑗
0 0 1
1, 𝑠𝑒 𝑖 + 𝑗 = 4 0 0 1
b) B = ( 𝑏𝑖𝑗 ) 3𝑥3 tal que 𝑏𝑖𝑗 = { → 𝐵 = [0 1 0]
0, 𝑠𝑒 𝑖 + 𝑗 ≠ 4
1 0 0

1, 𝑠𝑒 𝑖 = 𝑗
2. A é uma matriz 3 por 2 definida pela lei 𝑎𝑖𝑗 = { . Escreva a Matriz A.
𝑖 2 , 𝑠𝑒 𝑖 ≠ 𝑗
𝟏 𝟏
𝑨 = [𝟒 𝟏 ]
𝟗 𝟗
A11= 1 + 1 = 2 A12= 12= 1
=1 A21= 22= 4
A22= 2 + 2 = 4 A31= 32= 9
A32= 32= 9

5 6 0 −1
3. Dadas A = ‖ ‖eB=‖ ‖, Calcule A + B, A – B, 3(A – B) e 2A + 3B
4 2 5 4
5 5
𝐴+𝐵 =‖ ‖
9 6
5 7
𝐴−𝐵 =‖ ‖
−1 −2
5 7 15 21
3(𝐴 − 𝐵) = 3 ‖ ‖=‖ ‖
−1 − 2 −3 −6
10 9
2𝐴 + 3𝐵 = ‖ ‖
23 16
0 1 2 6 7 8
4. Seja C = ( 𝑐𝑖𝑗 ) 2𝑥3 a soma das matrizes A = [ 3 4 5] e B = [9 10 11] . Calcule a

soma
𝟔 𝟖 𝟏𝟎
𝒄𝟐𝟏 + 𝒄𝟐𝟐 + 𝒄𝟐𝟑 𝒄 = [ ] → 𝟏𝟐 + 𝟏𝟒 + 𝟏𝟔 = 𝟒𝟐
𝟏𝟐 𝟏𝟒 𝟏𝟔

Exercícios Determinante

1. Calcule as determinantes abaixo:


a) A = [−1]; det A = −𝟏

b) M = [−√𝟏]; det M = −√1

3 2
√8 −3
c) B = ( ); det B = 𝟖 − (−𝟐) = 𝟏𝟎
3
3 √64
2
−1 −
d) D = ( √2); det D= −𝟖 − (−𝟒) = −𝟒
√8 √64

2. Calcule as determinantes abaixo:


2−3 1
a) A = [6−1−4]; det A = 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑜 𝑚é𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑟𝑟𝑢𝑠: 34 + 122 = 156
0 4 5
2 0 −1
b) M = [−3 1 4 ]; det M = 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑜 𝑚é𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑟𝑟𝑢𝑠: 12 − 11 = 1
−5−2 3
0 1 1
c) B = [2 2 0]; det B = 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑜 𝑚é𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑟𝑟𝑢𝑠: 6 − 8 = −2
0 3 4
1 3 4
d) D = [5 2−3]; det D= 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑜 𝑚é𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑟𝑟𝑢𝑠: 75 − 26 = 49
1 4 2

2 −3 1
3. Dada a matriz [6 −1 −4 ]determinar o cofator do elemento a21 .
0 4 5

𝐴21 = 𝐶21 = (−12+1 ) × (−19) → 19


2 −3 1
4. Seja M = [6 −1 −4 ]determinar os cofatores dos elementos abaixo.
0 4 5
−1 − 4
a) a11 D11= | |= 𝐶11 = (−11+1 ) × 11 = 11
4 5
2 1
b) a22 D22=| |= 𝐶22 = (−12+2 ) × 10 = 10
0 5
−3 1
c) a31 D31=| |= 𝐶21 = (−13+1 ) × (−11) = −11
−1 − 4
2−3
d) a23 D23=| | 𝐶23 = (−12+3 ) × 8 = −8
0 4

Aluno (a): PALOMA PEREIRA CALDAS E SILVA

Matrícula: 202005340002

Atividade da 2ª Avaliação

CONTINUAÇÃO DOS EXERCÍCIOS MATRIZ e DETERMINANTES e


SISTEMAS LINEARES, VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA

MATRIZES:
Matrizes Inversíveis
1 0 0 5
1. Resolva a equação matricial [ 2 1 0 ] X = [ 7]
2 3 1 2

DETERMINANTES:
Teorema Fundamental (Método de Laplace)
2. Calcule os determinantes das matrizes abaixo utilizando o teorema de Laplace:

3 4 2 1
5 −1 −2 5 −1
5 0 −1 −2
a) A = ( ) →[ 0 4 0] 0 4 , 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑎 𝑓ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎: 𝐶12 =
0 0 4 0
−1 3 3 −1 3
−1 0 3 3
(−11+2 ) × 72 = −72 × 4 = −288

1 2 3 4 5
𝑎 −1 3 1
0 𝑎 −1 3 1
0 𝑏 2 3] =
b) T = 0 0 𝑏 2 3 →[
0 0 𝑐 2
0 0 0 𝑐 2
[0 0 0 0 𝑑
0 0 0 𝑑]

SISTEMAS LINEARES
4. Resolver o seguinte sistema, usando a Regra de Cramer:
𝟐𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝟏
{ 𝒙 + 𝟐𝒚 −𝟑𝒛 = 𝟒
−𝒙 + 𝒚 + 𝟐𝒛 = 𝟏

5. Resolver, se possível, o sistema:

𝟔𝒙 − 𝟒𝒚 + 𝟐𝒛 = 𝟓
{ 𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝟏
𝟗𝒙 − 𝟔𝒚 + 𝟑𝒛 = 𝟐
Conclui-se, portanto, que o sistema não é possível, ao passo que não há divisão por zero (o
resultado do determinante principal é igual a zero). Isto é, não se pode dividir, por exemplo,
Dx por D = 0.
6. Determinar os valores de “a” e “b” que tornam indeterminado o sistema:

𝒙 + 𝒚 + 𝟑𝒛 = −𝟓
{ 𝟑𝒙 + 𝒂𝒚 + 𝟒𝒛 = 𝟎
𝟐𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝒃

Sistemas Escalonados:
7. Escalone, classifique e resolva os sistemas abaixo:

𝑥 +𝑦 +𝑧 +𝑡 = 1
𝑥 −𝑦 +𝑧 +𝑡 = −1
a) {
𝑦 −𝑧+2𝑡 =2
2𝑥 +𝑧 −𝑡 = −1

𝑥 + 3𝑦 + 2𝑧 = 2
b) { 3𝑥 + 5𝑦 + 4𝑧 = 4
5𝑥 + 3𝑦 + 4𝑧 = −10

c) Discuta o seguinte sistema nas incógnitas x e y

−𝑥 −2𝑦 = −𝑎𝑥
{
−2𝑥 +𝑎𝑦 = 𝑦
Sistema Linear Homogêneo
8. Determine p de modo que o sistema tenha soluções próprias.
−𝒙 + 𝟐𝒚 + 𝒛 = 𝟎
{ 𝒑𝒙 + 𝒚 − 𝒛 = 𝟎
𝟐𝒑𝒙 + 𝟐𝒚 + 𝟑𝒛 = 𝟎
𝟏
𝒑=−
𝟐
9. O triangulo ABC, com A = (-a,0), B = (a,0) e C = (0,y) é equilátero. Quais são os
valores possíveis de y?

10. Ache a equação da circunferência de raio não unitário que passa pelo ponto A (-1,2) e
tangencia as retas x = 0 e y = 0
𝑥 2 + 𝑦 2 − 10𝑥 + 10𝑦 + 25 = 0

11. Ache as coordenadas dos focos da elipse de equação de equação 9𝑥 2 + 25𝑦 2 = 225.

2
225
2
𝑥2 𝑦2
9𝑥 + 25𝑦 = → 25 + 9 = 1 → + = 1 → 𝑎2 = 25, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎 = 5; 𝑏 2
225 25 9
= 9, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑏 = 3; 𝑐 2 = 16, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑐 = 4; 𝑎2
= 𝑏 2 + 𝑐 2 . 𝐷𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑚𝑑𝑜, 𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑐𝑜𝑠: 𝑭𝟏(−𝟒, 𝟎) 𝒆 𝑭𝟐(𝟒, 𝟎).

12. Determine as coordenadas dos focos da hipérbole cuja equação é 144𝑦 2 − 25𝑥 2 =
3600

13. Obtenha a equação da mediatriz do segmento cujas extremidades são os vértices das
parábolas 𝑦 = 𝑥 2 + 6𝑥 + 4 𝑒 𝑦 = 𝑥 2 − 6𝑥 = 2

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