02álgebra Linear
02álgebra Linear
02álgebra Linear
2° AVALIAÇÃO
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
BELÉM – PA
2021
PALOMA PEREIRA CALDAS E SILVA - 202005340002
BELÉM – PA
2021
Matrizes
Exemplo:
1.1 [1 2 3] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟏 𝒙 𝟑
1 3
1.2 [ ] 𝒎𝒂𝒕𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙 𝟐 (ou de ordem 2, pois i = j)
2 4
1 2 3
1.3 ( ) 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙𝟑
4 5 6
𝑎11 𝑎12
1.4 ‖ ‖ 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 é 𝟐 𝒙 𝟐
𝑎21 𝑎22
TIPOS DE MATRIZES
1
A.2 Matriz coluna → É uma matriz de ordem n por 1, isto é, 𝐴 = [2] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟑 𝒙 𝟏;
3
A.3 Matriz quadrada → É uma matriz cujo número de linhas é igual ao número de
1 2
colunas, isto é, [ ] 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟐 𝒙 𝟐;
3 4
1 2
A.4 Matriz retangular → É uma matriz onde m ≠ n, isto é, (3 4) 𝒎𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝟑 𝒙 𝟐.
5 6
A.7 Matriz diagonal → É uma matriz em que os elementos que não estão na
diagonal principal são nulos.
A.8 Matriz escalar → É uma matriz diagonal que tem os elementos iguais entre si
para i = j.
A.9 Matriz unidade (identidade) → É matriz uma escalar de qualquer ordem em que
todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1 para i = j, isto é, 𝐴 =
1 0 0
[0 1 0].
0 0 1
A.10 Matriz zero → É uma matriz em que todos os elementos são nulos, isto é, 𝐴 =
0 0
[ ] 𝒅𝒆 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒎 𝟐.
0 0
A.11 Matriz unitária → É uma matriz quadrada de ordem um, ou seja, possui uma
linha e uma coluna e, portanto, apenas um elemento.
Adição de matrizes: Grosso modo, soma da matriz X + Y = matriz Z, tal que Zij = xij +
yij, para todo i e todo j. Cada elemento de Z será a soma dos elementos
correspondentes em X e Y.
Exemplo:
1 3 5 2 8 −10 1 + 2 3 + 8 5 − 10
𝑋=[ ]+ 𝑌 =[ ]=𝑍=[ ]
2 4 6 −1 3 7 2−1 4+3 6+7
3 11 −5
=𝑍=[ ]
1 7 13
Propriedade da adição:
I) A + (B +C) = (A + B) + C
II) A + 0= A + 0 = A
III) – A + A = A – A = 0
IV) A + B = B + A
𝟐 𝟐
𝑨 = [𝟏 − ] − 𝑨 = [−𝟏 ]
𝟒 𝟒
Produto de matrizes: O produto das matrizes AB = matriz C, sendo assim: C = (a i1 x
b1j) + (ai2 x b2j) + (...) (ai n bjn). Se o número de colunas da matriz A for igual ao
número de linhas da matriz B, então há produto entre matrizes.
7 1
2 1 8
Exemplo: 𝐴 = [3 5] 3𝑥2 𝐵 = [ ] 2𝑥3 𝐴 × 𝐵 =
5 4 6
0 1
(7 × 2) + (1 × 5) (7 × 1) + (1 × 4) (7 × 8) + (1 × 6) 19 11 62
[ (3 × 2) + (5 × 5) (3 × 1) + (5 × 4) (3 × 8) + (5 × 6) ] = [31 23 54] 3𝑥3
(0 × 2) + (1 × 5) (0 × 1) + (1 ×4) (0 × 8) + (1 × 6) 5 4 6
I – (A + B)T = AT + BT:
−1 8 −1 + 8 7
𝐴 = (−1 5) 𝐵 = [8 1 ] → 𝐴𝑇 = [ ] + 𝐵 𝑇 = [ ] = [ ]=[ ]
5 1 5+1 6
II – (KA)T = KAT
2 0 2 0 2 0 4 0
𝐾 = 2; 𝐴𝑇 = [ ] ; 2 × 𝐴𝑇 = [ ]+[ ]=[ ]
7 1 7 1 7 1 14 2
III – (AT)T = A
1 3 1 2 1 3
(𝐴𝑇 )𝑇 = [ ] 𝐴 = [ ] 𝐴𝑇 = [ ]
2 4 3 4 2 4
IV – (AB)T = AT BT
𝐴𝐵 =
(7 × 2) + (1 × 5) (7 × 1) + (1 × 4)
(7 × 2) + (1 × 5) (3 × 2) + (5 × 5) (0 × 2) + (1 × 5)
[(3 × 2) + (5 × 5) (3 × 1) + (5 × 4) ] 𝐴𝐵𝑇 [ ]=
(7 × 1) + (1 × 4) (3 × 1) + (5 × 4) (0 × 1) + (1 × 4)
(0 × 2) + (1 × 5) (0 × 1) + (1 ×4)
1 4 7 3 0
𝐵𝑇 𝐴𝑇 = [ ][ ]
2 5 1 5 1
−1 3 −1 3
Exemplo: 𝐴 = [ ] 2𝑥2𝐴𝑇 = [ ] 2𝑥2, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 é 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑠𝑖𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎.
3 1 3 1
Matriz antissimétrica: É a matriz cuja matriz transposta coincide com sua matriz
oposta (AT = - A).
0 4 0 −4
Exemplo: 𝐴=[ ] 𝐴𝑻 = [ ] − 𝐴 =
−4 0 4 0
0 −4
[ ] , 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐴 é 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠𝑠𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎.
4 0
MATRIZ INVERSA
Definição: É uma espécie de matriz quadrada, isto é, uma matriz identidade que é
resultado do produto AB (AB = I), sua representação é dada por A-1.
Matriz inversa de ordem 2:
4 3 𝑎 𝑏 1 0
𝐴=[ ] 𝐴−1 = [ ] 𝐼 [ ];
2 2 𝑐 𝑑 0 1
4𝑎 + 3𝑐 = 1 4𝑎 + 3𝑐 = 1
{
(2𝑎 + 2𝑐 = 0) × (−2)
{ − 1𝑐 = 1 × (−1) 𝑐 = −1
−4𝑎 − 4𝑐 = 0
4𝑏 + 3𝑑 = 0 4𝑏 + 3𝑑 = 0
{ { − 1𝑑 = −2 × (−1) 𝑑 = 2
2𝑏 + 2𝑑 = 1 × (−2) −4𝑏 − 4𝑑 = −2
4𝑎 + 3 × (−1) = 1 4𝑎 = 4, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎 = 1
−3
2𝑏 + 2 × 2 = 1 2𝑏 = −3, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑏 =
2
−3
4 3 1
Logo a matriz inversa de 𝐴 = [ ] = 𝐴−1 = [ 2 ].
2 2 −1 2
Matriz inversa de ordem 3:
DETERMINANTES
𝑎11 𝑎12
Exemplo: 𝐴 = [ ] = det(𝐴) = (𝑎11 × 𝑎22 ) − (𝑎21 × 𝑎12).
𝑎21 𝑎22
Cálculo de determinante de 1°, 2° e 3° ordem.
Ordem 1 → É o próprio elemento. Observe: 𝐴 = [23], 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑜 det(𝐴) = 23.
Ordem 2 → Multiplicação da diagonal principal menos os elementos da diagonal
4 6
secundária. Observe: 𝐴 = [ ] , det(𝐴) = 4 × 8 − 6 × 3 = 32 − 18 = 14.
3 8
Ordem 3 → Método de Sarrus, onde se repete as duas primeiras colunas do lado da
matriz principal multiplicando os elementos da diagonal principal menos os
elementos da diagonal secundária. Observe:
3 −2 6 3 −2
𝐴=[ 5 4 −4] 5 4 , det(𝐴) = 24 − 24 + 240 + 20 + 96 + 72 = 428.
−3 8 2 −3 8
Menor complementar: É o determinante resultante da matriz originária da exclusão
de certa linha i e coluna j. É representado por “D”. Observe:
2 4 6 2 4 6
8] = [1 8
𝐴 = [7 1 8] , 𝐷11 = [7 1 ] , det(𝐴) = −24
3 0
5 3 0 5 3 0
Complemento algébrico (cofator): Só existe me matriz de ordem maior ou igual a
2. É o número (−1)𝑖+𝑗 × 𝐷𝑖𝑗 . Observe:
2 4 6 2 4 6
8] = [7 8
𝐴 = [7 1 8] , 𝐷12 = [7 1 ] , det(𝐴′ ) = 0 − 40 =
5 0
5 3 0 5 3 0
−40, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑠𝑒𝑟á ã12 (−1)1−2 × (−40) = −40.
Teorema fundamental de Laplace: O determinante de uma matriz M de ordem ≥ 2,
é a soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer (linha ou coluna), quanto
mais zero tiver em i ou j, melhor será para calcular o determinante pelos respectivos
2 0 1
cofatores: dada 𝐴 = [−2 1 3] o determinante de A é dado por 𝑑𝑒𝑡𝐴 = 2𝐴11 +
4 2 5
1 3 −2 3
0𝐴12 + 1𝐴13 .Observe:𝐴11 = (−1)1+1 × | | = −1, 𝐴12 = (−1)1+2 × | |=
2 5 4 5
−2 1
22, 𝐴13 = (−1)1+3 × | | = −8, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 det(𝐴) = 2 × (−1) + 0 × 22 + 1 × (−8) =
4 2
−10.
Propriedades:
I – Os determinantes de uma matriz e de sua transposta são iguais, isto é, det(A) =
det(𝐴𝑇 ).
2 3 2 4
𝐴=( ) det(𝐴) = 2 × (−5) − 3 × 4 = −𝟐𝟐; 𝐴𝑇 = ( ) det(𝐴𝑇 )
4 −5 3 −5
= 2 × (−5) − 3 × 4 = −𝟐𝟐. 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, det(𝐴) = det(𝐴𝑇 ).
II – Se a matriz B é obtida da matriz A trocando-se deposição duas linhas (colunas)
de A, então det(𝐵) = − det(𝐴).
III – Se duas linhas (colunas) de A são iguais, então det(𝐴) = 0.
IV – Se uma linha ou coluna de A é nula, então det(A) = 0.
2 5 6 1 2 3
𝐴=[ 0 0 0] , det(𝐴) = 0 𝑜𝑢 𝐴 = [0 2 5]
−2 4 5 2 4 6
= 0, 𝑒𝑚 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠.
SISTEMAS LINEARES
VETORES
Produto interno entre dois vetores: O número real entre dois vetores, cujo
relaciona o módulo desses vetores, isto é, seu comprimento, e o ângulo entre eles é
o produto interno entre dois vetores. Dados dois vetores u e v, o produto interno
entre eles é representado por < u, v > e é definido como:
< 𝑢, 𝑣 > = |𝑢||𝑣| · 𝑐𝑜𝑠𝜃
Propriedades:
I - 𝑢. 𝑣 = 𝑣. 𝑢
II - 𝑢. (𝑣 + 𝑤) = 𝑢. 𝑣 + 𝑢. 𝑤
III - (𝑢). 𝑣 = (𝑢. 𝑣), 𝐼𝑅
IV - 𝑢. 𝑢 0 𝑒 𝑢. 𝑢 = 0 𝑠𝑒, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒, 𝑢 = 0
Projeção ortogonal de um vetor: Seja 𝑢
⃗ um vetor não-nulo. Dado 𝑢
⃗ qualquer, o
vetor é chamado projeção ortogonal de 𝑢
⃗ sobre 𝑢
⃗ , e indicado por pro𝑗𝑢⃗ 𝑢
⃗ , se
satisfaz as condições:
I - 𝑝‖𝑢
⃗
II - (𝑣 − 𝑝) ⊥ 𝑢
⃗
Observe a imagem a seguir:
Seja um vetor 𝑢
⃗ não nulo. Qualquer que seja 𝑣 existe e é uma única projeção
ortogonal de 𝑣 sobre 𝑢
⃗ . Sua expressão em termos de 𝑢
⃗ e 𝑣 é:
GEOMETRIA ANALÍTICA
A equação reduzida de uma reta não paralela ao eixo y pode ser associada a uma
função afim 𝑓: ℝ → ℝ , definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, em que a é o coeficiente angular,
e b coeficiente linear.
Equação geral da reta: É possível escrever qualquer reta a equação 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐 = 0,
em que a, b e c são coeficientes, sendo a e b não nulos simultaneamente. Dados
dois pontos distintos A(xA, yB) , pode-se determinar a equação geral da reta em que
passa por A e B a partir de:
𝑥 𝑦 1
[ 𝑥𝐴 𝑦𝐴 1] = 0
𝑥𝐵 𝑦𝐵 1
Retas paralelas: as retas r e s são paralelas (r//s), quando não possuem ponto em
comum. A reta t é transversal às retas r e s, formando quatro ângulos com a reta s e
quatro ângulos com a reta t.
Distância entre ponto e reta: A distância entre um ponto e uma reta é representada
por um segmento que une eles, formando um ângulo reto (90°) no encontro.
Espaço:
Circunferência: Consiste em uma linha fechada em um plano, em que todos os
pontos estão a uma mesma distância de um ponto fixo, denominado centro. Cada
segmento da reta com uma extremidade no centro e outra na circunferência é
chamada de raio.
A medida que se escolhe um ponto da hipérbole mais distante de seus centro, mais
próximo esse ponto estará de uma assíntota. Contudo, a hipérbole nunca toca a
assíntota. Para se realizar o estudo analítico da hipérbole, considera-se num plano
cartesiano uma hipérbole com o eixo x e um ponto qualquer 𝑃(𝑥, 𝑦) , pertencente a
ela.
SOUZA, Joamir. Novo olhar matemática. 2ª Edição. São Paulo. Editora: FTD. 2013.
https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/classificando-um-sistema
Atividade Avaliativa
Exercícios Matriz
1. Construa as seguintes matrizes:
1, 𝑠𝑒 𝑖 = 𝑗 1 0 0
a) A = ( 𝑎𝑖𝑗 ) 3𝑥3 tal que 𝑎𝑖𝑗 = { → 𝐴 = [0 1 0]
0, 𝑠𝑒 𝑖 ≠ 𝑗
0 0 1
1, 𝑠𝑒 𝑖 + 𝑗 = 4 0 0 1
b) B = ( 𝑏𝑖𝑗 ) 3𝑥3 tal que 𝑏𝑖𝑗 = { → 𝐵 = [0 1 0]
0, 𝑠𝑒 𝑖 + 𝑗 ≠ 4
1 0 0
1, 𝑠𝑒 𝑖 = 𝑗
2. A é uma matriz 3 por 2 definida pela lei 𝑎𝑖𝑗 = { . Escreva a Matriz A.
𝑖 2 , 𝑠𝑒 𝑖 ≠ 𝑗
𝟏 𝟏
𝑨 = [𝟒 𝟏 ]
𝟗 𝟗
A11= 1 + 1 = 2 A12= 12= 1
=1 A21= 22= 4
A22= 2 + 2 = 4 A31= 32= 9
A32= 32= 9
5 6 0 −1
3. Dadas A = ‖ ‖eB=‖ ‖, Calcule A + B, A – B, 3(A – B) e 2A + 3B
4 2 5 4
5 5
𝐴+𝐵 =‖ ‖
9 6
5 7
𝐴−𝐵 =‖ ‖
−1 −2
5 7 15 21
3(𝐴 − 𝐵) = 3 ‖ ‖=‖ ‖
−1 − 2 −3 −6
10 9
2𝐴 + 3𝐵 = ‖ ‖
23 16
0 1 2 6 7 8
4. Seja C = ( 𝑐𝑖𝑗 ) 2𝑥3 a soma das matrizes A = [ 3 4 5] e B = [9 10 11] . Calcule a
soma
𝟔 𝟖 𝟏𝟎
𝒄𝟐𝟏 + 𝒄𝟐𝟐 + 𝒄𝟐𝟑 𝒄 = [ ] → 𝟏𝟐 + 𝟏𝟒 + 𝟏𝟔 = 𝟒𝟐
𝟏𝟐 𝟏𝟒 𝟏𝟔
Exercícios Determinante
3 2
√8 −3
c) B = ( ); det B = 𝟖 − (−𝟐) = 𝟏𝟎
3
3 √64
2
−1 −
d) D = ( √2); det D= −𝟖 − (−𝟒) = −𝟒
√8 √64
2 −3 1
3. Dada a matriz [6 −1 −4 ]determinar o cofator do elemento a21 .
0 4 5
Matrícula: 202005340002
Atividade da 2ª Avaliação
MATRIZES:
Matrizes Inversíveis
1 0 0 5
1. Resolva a equação matricial [ 2 1 0 ] X = [ 7]
2 3 1 2
DETERMINANTES:
Teorema Fundamental (Método de Laplace)
2. Calcule os determinantes das matrizes abaixo utilizando o teorema de Laplace:
3 4 2 1
5 −1 −2 5 −1
5 0 −1 −2
a) A = ( ) →[ 0 4 0] 0 4 , 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑎 𝑓ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎: 𝐶12 =
0 0 4 0
−1 3 3 −1 3
−1 0 3 3
(−11+2 ) × 72 = −72 × 4 = −288
1 2 3 4 5
𝑎 −1 3 1
0 𝑎 −1 3 1
0 𝑏 2 3] =
b) T = 0 0 𝑏 2 3 →[
0 0 𝑐 2
0 0 0 𝑐 2
[0 0 0 0 𝑑
0 0 0 𝑑]
SISTEMAS LINEARES
4. Resolver o seguinte sistema, usando a Regra de Cramer:
𝟐𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝟏
{ 𝒙 + 𝟐𝒚 −𝟑𝒛 = 𝟒
−𝒙 + 𝒚 + 𝟐𝒛 = 𝟏
𝟔𝒙 − 𝟒𝒚 + 𝟐𝒛 = 𝟓
{ 𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝟏
𝟗𝒙 − 𝟔𝒚 + 𝟑𝒛 = 𝟐
Conclui-se, portanto, que o sistema não é possível, ao passo que não há divisão por zero (o
resultado do determinante principal é igual a zero). Isto é, não se pode dividir, por exemplo,
Dx por D = 0.
6. Determinar os valores de “a” e “b” que tornam indeterminado o sistema:
𝒙 + 𝒚 + 𝟑𝒛 = −𝟓
{ 𝟑𝒙 + 𝒂𝒚 + 𝟒𝒛 = 𝟎
𝟐𝒙 − 𝟑𝒚 + 𝒛 = 𝒃
Sistemas Escalonados:
7. Escalone, classifique e resolva os sistemas abaixo:
𝑥 +𝑦 +𝑧 +𝑡 = 1
𝑥 −𝑦 +𝑧 +𝑡 = −1
a) {
𝑦 −𝑧+2𝑡 =2
2𝑥 +𝑧 −𝑡 = −1
𝑥 + 3𝑦 + 2𝑧 = 2
b) { 3𝑥 + 5𝑦 + 4𝑧 = 4
5𝑥 + 3𝑦 + 4𝑧 = −10
−𝑥 −2𝑦 = −𝑎𝑥
{
−2𝑥 +𝑎𝑦 = 𝑦
Sistema Linear Homogêneo
8. Determine p de modo que o sistema tenha soluções próprias.
−𝒙 + 𝟐𝒚 + 𝒛 = 𝟎
{ 𝒑𝒙 + 𝒚 − 𝒛 = 𝟎
𝟐𝒑𝒙 + 𝟐𝒚 + 𝟑𝒛 = 𝟎
𝟏
𝒑=−
𝟐
9. O triangulo ABC, com A = (-a,0), B = (a,0) e C = (0,y) é equilátero. Quais são os
valores possíveis de y?
10. Ache a equação da circunferência de raio não unitário que passa pelo ponto A (-1,2) e
tangencia as retas x = 0 e y = 0
𝑥 2 + 𝑦 2 − 10𝑥 + 10𝑦 + 25 = 0
11. Ache as coordenadas dos focos da elipse de equação de equação 9𝑥 2 + 25𝑦 2 = 225.
2
225
2
𝑥2 𝑦2
9𝑥 + 25𝑦 = → 25 + 9 = 1 → + = 1 → 𝑎2 = 25, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎 = 5; 𝑏 2
225 25 9
= 9, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑏 = 3; 𝑐 2 = 16, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑐 = 4; 𝑎2
= 𝑏 2 + 𝑐 2 . 𝐷𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑚𝑑𝑜, 𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑐𝑜𝑠: 𝑭𝟏(−𝟒, 𝟎) 𝒆 𝑭𝟐(𝟒, 𝟎).
12. Determine as coordenadas dos focos da hipérbole cuja equação é 144𝑦 2 − 25𝑥 2 =
3600
13. Obtenha a equação da mediatriz do segmento cujas extremidades são os vértices das
parábolas 𝑦 = 𝑥 2 + 6𝑥 + 4 𝑒 𝑦 = 𝑥 2 − 6𝑥 = 2