Resumão Ppav - 2
Resumão Ppav - 2
Resumão Ppav - 2
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
GRANDE TORÇÃO DA HÉLICE: bom para voos de Parafuso chato é entorno do eixo vertical
TEORIA DE VOO
cruzeiro
Enflechamento e efeito de quilha ajudam na
GLISSADA: inclinação exagerada recuperação da derrapagem
PRESSÃO E TEMPERATURA PADRÃO ao nível do mar: Corpo que não possui forma fixa: FLUIDO
15 ֯C | 1013,2 hPA | 29,92 Pol | 760 mmHg DERRAPAGEM: pouca inclinação Aeronave fica impossibilitada de fazer curvas nivelas
Cargas dinâmicas VERTICAIS podem destruir uma quando estiver voando no seu TETO ABSOLUTO
Hélice é dividida em: ESTAÇÕES aeronave se excessivas Velocidade de MÁXIMO ALCANCE: voa a maior
distância Recuo de uma hélice será máximo no início da corrida
Velocidade máxima de uma aeronave a pistão: DIMINUI GÁS: ↑ VOLUME ↑ PRESSÃO ↑ TEMPERATURA de decolagem
COM A ALTITUDE Velocidade de MÁXIMA AUTONOMIA: voa mais tempo
FATOR DE CARGA: Nivelado = 1G Passo Teórico – Passo Efetivo = Recuo da hélice
Influencia na Estabilidade LATERAL: Em curva > 1G ↑ ALTITUDE ↑ VELOCIDADE AERODINÂMICA
DIEDRO, ENFLECHAMENTO e EFEITO FUSELAGEM* Cabrar (positivo) Flaps aumentam a linha de curvatura média
*efeito fuselagem faz a estabilidade lateral diminuir Picar (negativo) Vento de PROA no voo planado: reduz a distância Superfícies de comando atuam com base na variação
atingida do ângulo de ataque
Diedro NULO: estaticamente indiferente PARAFUSO ACIDENTAL: causado pelo TORQUE DO
MOTOR Voo planado deve ser feito na velocidade de maior CG está relacionado com a estabilidade LONGITUDINAL
Influencia na Estabilidade DIRECIONAL: EFEITO DE alcance
QUILHA e ENFLECHAMENTO Em curva, a velocidade de stol AUMENTA Pilonagem: CG se encontra atrás do trem de pouso
Três eixos imaginários do avião cruzam-se no ponto de principal
No voo, a estabilidade mais importante é a Tamanho da asa influencia inversamente na velocidade CG
LONGITUDINAL de STOL ݐ݂ܿܽܽ݀ݏ݁
ܴܣܮܣܣܩܴܣܥൌ
CL É MÁXIMO NO ÂNGULO DE STOL ܽݏܽܽ݀ܽ݁ݎ
Menor velocidade constante de uma aeronave: FORÇA CENTRÍFUGA direção para FORA
VELOCIDADE MÍNIMA (dica: fuga = fora) FLAP AUMENTA O CL POR AUMENTAR A ÁREA DA ASA Após algumas horas de voo a carga alar tende a
diminuir
Menor velocidade em voo horizontal: VELOCIDADE DE Força Centrífuga depende de: raio da curva, massa do PRÉ-STOL antecede o parafuso
STOL corpo, velocidade de deslocamento Camada Limite: camada de ar onde se concentra os
AR SECO é mais DENSO efeitos da viscosidade/região onde a velocidade dos
Velocidade que a aeronave ganha altura mais rápido: FORÇA CENTRÍPETA direção para DENTRO fluidos varia de zero até a parte não afetada
MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA Motores aeronáuticos são de BAIXA EFICIÊNCIA
Forças que agem numa aeronave em voo: TÉRMICA ܽ݁ݎ
↑ CL ↓ VELOCIDADE DE STOL TRAÇÃO, SUSTENTAÇÃO, PESO E ARRASTO. ܣܦܴܱܥൌ
݁݊ܽݎݑ݀ܽ݃ݎ݁ݒ
௦௦
ܴܱܱܶܯܱܦܣܼܧܸܧܮൌ
SLOT altera o CL (Coeficiente de Sustentação) Flap em voo planado: plana por um tempo maior ௧² ݁݊ܽݎݑ݀ܽ݃ݎ݁ݒ
ܱܶܰܧܯܣܩܱܰܮܣൌ
ܿܽ݀ݎ
SLAT eleva o ângulo de ataque Em Altitude: ↑ POTÊNCIA DISPONÍVEL Esforço que distorce um corpo: TRAÇÃO
↓ POTÊNCIA NECESSÁRIA Como sair de um stol? MANCHE PARA FRENTE,
Peso influencia apenas na: VELOCIDADE Asa Alongada: ↑ sustentação ↓ resistência ao AUMENTAR POTÊNCIA
Circuito para aeronave a reação: 1500 pés de altura avanço
DERIVA: perfil SIMÉTRICO, a corda coincide com a linha Circuito para aeronave a hélice: 1000 pés de altura Velocidade do stol com potência tem menor velocidade
de envergadura média Turbilhonamento – vórtice (do qual é maior em baixas que o sem potência
Flapes distendidos para pouso; teve que arremeter: velocidades)
CL NEGATIVO: voo de dorso mantê-los na mesma posição Temperatura no FL MAIOR que ISA
Para diminuir o arrasto induzido emprega-se: uso de Pressão MAIOR
CL depende do: ÂNGULO DE ATAQUE e formato do Turbilhonamento na ponta da asa causa: RESISTÊNCIA winglets, alongamento de asas, uso de tip tanks, etc AI < AV
aerofólio INDUZIDA ao avanço
Aeronave com CAUDA PESADA influencia o PARAFUSO Temperatura no FL MENOR que ISA
MÁXIMA AUTONOMIA: maior tempo possível, com uma PEQUENA TORÇÃO DA HÉLICE: bom para decolagens e CHATO (sempre uma manobra acidental) Pressão MENOR
dada quantidade de combustível subidas AI > AV
Parafuso chato é impossível a sua recuperação
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
Tomada estática → altímetro, climb e velocímetro Anotações:_____________________________________ CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES E MOTORES
______________________________________________
Tubo de Pitot → velocímetro ______________________________________________ Passo BANDEIRA (90°) – quando a corda iguala a CÁRTER SECO: reservatório de óleo fora do motor
______________________________________________ direção do vento
Vento de CAUDA no voo planado: atinge maior ______________________________________________ 1 ciclo do motor = 720֯
distancia ______________________________________________ Passo REVERSO – ângulo de ataque é negativo 1 tempo do motor = 180֯
PRESSÃO DINÂMICA = impacto do vento ______________________________________________
“há movimento de fluido” ______________________________________________ Sistema duplo de ignição provoca COMBUSTÃO MAIS Biela conecta o pistão ao eixo de manivelas
______________________________________________ RÁPIDA e um AUMENTO DE POTÊNCIA
PRESSÃO ESTÁTICA = “não há movimento de fluido” ______________________________________________ Dispositivos que funcionam através da indução
______________________________________________ Superfícies primárias: LEME, AILERONS e PROFUNDOR eletromagnética: RELÉ e SOLENÓIDE
ARRASTO PARASITA: obtidas pelas partes da aeronave ______________________________________________
que não produzem sustentação ______________________________________________ Superfícies secundárias: SPOILER, FLAPES e Com RPM já estabelecida, geração de eletricidade será
______________________________________________ COMPENSADORES realizada pelos magnetos
ARRASTO INDUZIDO: ponta da asa ______________________________________________
Ângulo de sustentação NULA: ______________________________________________ Sistema de formação de mistura, função de vaporizar o Força resultante do sistema hidráulico é obtida pela
no perfil SIMÉTRICO → CL = 0 ______________________________________________ combustível e misturar com o ar força aplicada sobre o rendimento mecânico:
no perfil ASSIMÉTRICO → CL = negativo ______________________________________________
ி
______________________________________________ Em aeronaves o sistema de detecção de fogo principal FR = ோ
Ângulo de INCIDÊNCIA = corda / eixo longitudinal ______________________________________________ utilizado é o ELÉTRICO
______________________________________________ Estrutura tubular usa: anticorrosivos e corantes
Ângulo de ATAQUE = corda / vento relativo ______________________________________________ Potência medida no eixo da hélice: EFETIVA
______________________________________________ Tubulação VERMELHA: gasolina
Ângulo de DIEDRO = eixo lateral / plano das asas ______________________________________________ Tubulação AZUL-AMARELA: fluido hidráulico
Potência efetiva máxima para qual o motor foi
______________________________________________ Tubulação AMARELA: óleo lubrificante
projetado: NOMINAL
Â. Enflechamento = eixo lateral / bordo de ataque ______________________________________________ Tubulação VERDE: Oxigênio
______________________________________________ Potência que se deve utilizar na subida: MÁXIMA
↑ Â de Ataque ↑ Sustentação ↑ Resistência ao ______________________________________________ Instrumentos em PSI medem PRESSÃO RELATIVA
CONTÍNUA
Avanço ______________________________________________
______________________________________________ Tacômetro mecânico funciona por força centrífuga
Ângulo máximo de subida tem que ser utilizado na
Ângulo crítico temos: SUSTENTAÇÃO MÁXIMA ______________________________________________ DECOLAGEM
______________________________________________ Volatilidade = capacidade de evaporar
Peso da acft não altera o ângulo de planeio ______________________________________________ As unidades de partida são de ALTA TENSÃO
______________________________________________ Corrente alternada em contínua = RETIFICAÇÃO
Peso atua em sentido contrário ao arrasto num
mergulho vertical ______________________________________________ Platinado interrompe o circuito primário da bobina
______________________________________________ Inspeção que detecta alguma rachadura ou falha:
Trem de pouso baixado tem aumento da área plana ______________________________________________ QUALITATIVA
Elétrons (-)
equivalente ______________________________________________ Prótons (+)
______________________________________________ Não se decola com a válvula quente aberta por que
NA ASA: maior pressão = intradorso Nêutrons ( )
______________________________________________ pode causar parada do motor ou perca de potência
menor pressão = extradorso Relé é um interruptor elétrico
______________________________________________ devido a demasiado aquecimento da mistura
Sair do parafuso? TIRAR MOTOR, pedal contrário a ______________________________________________ Um átomo constitui-se de prótons e nêutrons
______________________________________________ Usa-se CHUMBO TETRA-ETILA para aumentar a
rotação quantidade de octanas no combustível
______________________________________________ Entre a biela e o moente estão: OS MANCAIS,
______________________________________________ Sempre trocar o óleo com o motor QUENTE
Após decolagem, sobe-se com o máximo ângulo de BRONZINAS E CASQUILHOS.
subida a fim de livrar os obstáculos mais rapidamente ______________________________________________ CASQUILHOS são a mesma coisa que BRONZINAS
______________________________________________ Acionamento mecânico = solenoide
PERFIS SIMÉTRICOS – CP NÃO SE MOVE ______________________________________________ Bronzinas segura o eixo de manivelas ao cárter
______________________________________________ Acionamento eletromagnético = relé
______________________________________________ CÁRTER UMIDO ou molhado: reservatório de óleo
Altímetro possui cápsula aneroide
dentro do motor
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
Detonação ocorre devido ao baixo índice de octanas do Tacômetro mede a rotação do eixo de manivelas (É dividida em 3 partes)
combustível Anéis de lubrificação permite a eliminação do excesso Indução: admite, filtra e aquece
Molas helicoidais são responsáveis pelo fechamento de óleo das paredes do cilindro Superalimentação: aumenta pressão do ar admitido
Na inspeção pré-voo, ao mover o profundor, o das válvulas do cilindro Formação de Mistura: mistura ar/combustível
compensador moverá NO SENTIDO CONTRÁRIO Óleo mais utilizado nos motores aeronáuticos: de
CRUZAMENTO de válvulas ocasiona maior limpeza do origem MINERAL Há dois tipos de CARBURADOR: sucção e injeção
Gasolina é um combustível MINERAL cilindro
PISTÃO é responsável pela admissão e expulsão da Instrumentos de navegação: bússola e cronometro
Mistura RICA = combustível > ar Acionado a acft, verificamos primeiramente o mistura/gases
Mistura POBRE = ar > combustível MANÔMETRO DE ÓLEO (pode indicar falha no motor) Substitui os magnetos na partida do motor: unidade de
Eixo de manivelas transmite a força do pistão através partida
Mistura rica é usada em POUSOS E DECOLAGENS Sistema de Alimentação são feitos por PRESSÃO ou por da biela
GRAVIDADE Potência disponível é as vezes inferior a potência
Mistura de combustível é a combinação das MASSAS de Compressor serve para superalimentar o motor requerida
ar e combustível Motor embandeirado: compensador comandável
Mancais = rolamentos Pressão absoluta → cápsula aneroide
Reação química que pode ou não produzir chamas: Dispositivo que permite o dínamo gerar corrente
COMBUSTÃO contínua: COMUTADOR Sistema de comando de válvulas efetua a ABERTURA Ângulo das pás de uma hélice diminui da raiz para as
das válvulas pontas
Compressor utilizado nos sistemas de superalimentação: O MONTANTE da asa semi-cantilever evita a
CENTRÍFUGO COMPRESSÃO Hélice de passo VARIÁVEL = VELOCIDADE CONSTANTE
de
ൌ
Ǥ
Esteiras de turbulência: Eixo de RESSALTOS gira METADE da velocidade do Eixo Na arremetida é acionada a bomba de aceleração
LEVE (até 7.000 KG) de MANIVELAS Cilindrada: volume deslocado pelo pistão no seu curso rápida no carburador
MÉDIA (7.000 a 136.000 KG)
PESADA (maior que 136.000 KG) Recolhimento do trem de pouso se dá por sistemas Hélice de menor passo é ineficiente para voos de alta Lubrificação é feita por salpique, pressão e mista
hidráulicos ou elétricos velocidade/voos de cruzeiro
Nervura dá o formato às superfícies Combustão Espontânea = DETONAÇÃO
Acionamento de freios se dá por sistemas hidráulicos Potências em ordem CRESCENTE:
Posição dos trens de pouso: CONVENCIONAL, TRICÍCLO ou pneumáticos TEÓRICA, INDICADA, EFETIVA, ÚTIL, ATRITO Reguladores de voltagem mantém constante a tensão
dos equipamentos
Motor a pistão é fixado pelo BERÇO DO MOTOR à FREIO A TAMBOR: sapatas se expandem TEÓRICA:
aeronave liberada pela queima do combustível ARQUIMEDES: empuxo para cima é igual ao peso do
FREIA A DISCO: pastilhas fazem pressão nos dois lados INDICADA: fluído deslocado
Carburador é responsável por dosar a mistura do disco formada pelos gases queimados sob o pistão
ar/combustível EFETIVA: BERNOULLI: pressão diminui onde a velocidade
Cilindrada, eficiência e velocidade de rotação motor fornece ao eixo da hélice aumenta
Carburador de injeção NÃO possui estilete, e nem bóia determinam a potência do motor MÁXIMA:
Fases do motor a 4 e 2 tempos: 6 que o motor é capaz de fornecer PASCAL: pressão aplicada num ponto transmite
Distância entre PMA e PMB é chamado de CURSO NOMINAL: igualmente para todas as outras partes (se aplica no
Fases: ADMISSÃO, COMPRESSÃO, IGNIÇÃO, para qual o motor foi projetado sistema hidráulico)
O PISTÃO é responsável pela ADMISSÃO, COMPRESSÃO COMBUSTÃO, EXPLOSÃO, ESCAPAMENTO ATRITO:
E QUEIMA perdida por atrito nas parede internas Motor com biela mestra: radiais ou estrela
Vantagem do motor a 2 tempos: mais leve, mais simples, ÚTIL ou TRATORA:
TERMOCOUPLE ou PAR-TERMOELÉTRICO mede a mais potente, custo menor fornecida pelo grupo motopropulsor Temperatura dos cilindros é controlada pela: potência,
temperatura da CABEÇA DO CILINDRO NECESSÁRIA: mistura, velocidade
Desvantagens do motor a 2 tempos: lubrificação (mesma coisa que p. útil e tratora)
Pneus com maior pressão: para pistas mais duras imperfeita, menos flexível, gases ainda permanecem no que o avião precisa para manter o voo Motor de combustível 100/130 poderá usar por um
cilindro após o escapamento DISPONÍVEL: curto período um de 115/145
Pneus com menor pressão: pistas macias Anéis de Compressão ou Segmento vedam a folga entre máxima que o grupo motopropulsor pode fornecer Pedal – GUINADA
o pistão e o cilindro SISTEMA DE INDUÇÃO: troca térmica entre ar captado
da atmosfera e escape de gases
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
Gerador responsável pela produção de corrente Dispositivo que permite a carga da bateria após a partida:
contínua: DÍNAMO RELÉ ou DJUNTOR DE CORRENTE REVERSA ESPAÇOS AÉREOS ATS: Planejamento de voo:
FIR - Região de Informação de Voo COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE INJEÇÃO DIRETA: combustível pulverizado Combustão ANORMAL = PRÉ-IGNIÇÃO É o espaço aéreo mais simples, classificado como “G”, e
corresponde à maior parte do espaço aéreo brasileiro (VFR) A + B + C + 30 minutos
dentro dos cilindros (IFR) A + B + C + 45 minutos
Anotações:____________________________________ ADR – Áreas e Rotas de Assessoramento
SISTEMA DE INJEÇÃO INDIRETA: combustível é _____________________________________________ ESPAÇOS AÉREOS CONTROLADOS:
UTA – CTA – TMA – CTR – ATZ Nacionalidade da aeronave é considerada de onde ela
pulverizado fora dos cilindros _____________________________________________ foi matriculada
_____________________________________________ ATZ com TWR – Zona de Tráfego de Aeródromo com
RADIADOR DE ÓLEO: função de resfriar o óleo _____________________________________________ Torre. Dimensões definidas em torno do Aeródromo. Órgão ATC que proporciona separação de aeronaves
(aquece – válvula abre – vai p/ radiador – resfria) _____________________________________________ CTR – Zona de Controle. Objetivo principal é proteger o em VOO VFR ESPECIAL: APP
_____________________________________________ procedimento IFR, são classificadas como “B”, “C” ou
Óleo quente – viscosidade Óleo frio + viscosidade _____________________________________________ “D”, (porém as brasileiras são penas “C” e “D”) Voo VFR ESPECIAL poderá ser autorizado: PELO APP,
_____________________________________________ desprovida de radar. dentro da TMA
Bomba de RECALQUE: óleo sai da reserva e vai pro _____________________________________________ TMA – Área de controle de terminal, situada na VFR ESPECIAL não é permitido no período noturno
motor _____________________________________________ confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou
_____________________________________________ mais Aeródromos. Seu limite vertical inferior NUNCA Todos os voos VFR serão considerados CONTROLADOS
Bomba de RETORNO: óleo sai do motor e vai para a _____________________________________________ chegará ao solo, logo o espaço aéreo abaixo da TMA é quando realizados dentro de um ATZ, TWR
reserva _____________________________________________ classificado como “G”. As TMA brasileiras são
_____________________________________________ Responsabilidade da separação de aeronaves em voo
classificadas como “C” (com radar), ou “D” (desprovida IFR dentro de uma TMA é única e exclusiva do
Vela é a que gera a faísca dentro do cilindro _____________________________________________ de radar) abaixo do FL 145. Quando ultrapassar o FL
_____________________________________________ CONTROLADOR
145, será classificada como “A”.
Governador é o que controla o passo da hélice _____________________________________________ CTA – Área de Controle Inferior, de modo variado Num pátio, caso ocorra uma colisão de aeronaves, a
_____________________________________________ compreende aerovias inferiores e outras porções do responsabilidade é única e exclusiva do PILOTO EM
PASSO BANDEIRA: diminui o arrasto _____________________________________________ espaço aéreo. COMANDO
_____________________________________________ UTA – Área de Controle no Espaço Aéreo Superior, são
PASSO CHATO: arrasto mínimo _____________________________________________ Antes de cruzar uma aerovia (AWY) deverá estabelecer
sempre classe “A”.
_____________________________________________ comunicação com órgão ACC
AWY-INF – Aerovias Inferiores, o limite vertical inferior é
PASSO REVERSO: tração invertida (freia a aeronave) _____________________________________________ 500 FT abaixo do nível mínimo indicado nas ENRC, e o Acima de 10.000 FT a velocidade máxima para voos VFR
_____________________________________________ limite superior é o FL245 (INCLUSIVE). A largura é de 30 são 380 KT. Abaixo, a velocidade máxima é de 250 KT
Hélice metálica = acima de 300 HP _____________________________________________ KM (16NM) e sobre o auxílio rádio é de 15 KM (8NM).
_____________________________________________ Entre 2 auxílios separados em até 100 KM (54NM), a Espaços aéreos: P: proibida
Injetor “primer” a gasolina é injetada no tubo de venturi _____________________________________________ largura é de 20KM (11NM). D: perigosa
_____________________________________________ AWY-SUP – Aerovias Superiores, o limite vertical R: restrita
Válvula de escape (forma de COGUMELO) _____________________________________________ inferior é o FL245 (EXCLUSIVE) e o limite superior é
_____________________________________________ Espaço aéreo controlado onde se pode voar SEM RÁDIO
ILIMITADO. A largura é de 80 KM (43NM) e sobre o COMUNICAÇÃO, e SEM AUTORIZAÇÃO: CLASSE E
Válvula de admissão (forma de TULIPA) _____________________________________________ auxílio rádio é de 40 KM (21,5NM). Entre 2 auxílios
_____________________________________________ separados em até 200KM (108NM), a largura é de 40KM Ultrapassagem deverá ser feita num ângulo inferior a
TRANSFORMADOR – corrente alternada _____________________________________________ (21,5NM). 70֯
_____________________________________________
DÍNAMO fornece corrente contínua _____________________________________________ AFIS é prestado num raio de 50 KM
Aeronave desaparecida = ACIDENTE AERONÁUTICO
_____________________________________________ Nenhuma aeronave poderá voar tão próxima da outra,
BORBOLETA controla a massa de ar da mistura _____________________________________________ Aeronave que quase se envolveu em um incidente ou a uma distância que possa ocasionar perigo de colisão
_____________________________________________ acidente = PERIGO CRÍTICO
Válvula By-Pass garante a circulação do óleo mesmo com _____________________________________________ Suspeita de explosivos abordo? SOCORRO
o filtro obstruído Relatório final de um acidente aeronáutico tem caráter VFR não precisam de autorização ATC para voar nos
Ponto de Fulgor têm de ser ALTO OSTENSIVO espaços classe E, F e G.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
Óbito abordo, deverá ser providenciado a presença de NÍVEL DE TRANSIÇÃO (antes do pouso) EM VOO FL ou Altitude
AUTORIDADE POICIAL ALTITUDE DE TRANSIÇÃO (após a decolagem) VERDE CONTÍNUO: livre pouso Próxima posição e Hora de sobrevoo
VERDE INTERMITENTE: regresse e pouseB BRANCO
Pessoas feridas, nascimento de bebês abordo, deverá RESPOSTA EM VOO: INTERMITENTE: pouse neste AD e dirija-se ao INCERFA – FASE DE INCERTEZA - Situação na qual existe
ser providenciado a presença de AUTORIDADE MÉDICA (de dia) balançando as asas estacionamento dúvida quanto à segurança de uma aeronave e seus
(de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis de VERMELHO CONTÍNUO: dê passagem a outra aeronave ocupantes. Nesta fase, o ACC fará uma PRECOM (Busca
MÍNIMOS VFR = 5.000 mts / 1.500 ft pouso Preliminar por Comunicações).
VFR ESPECIAL = 3.000 mts / 1.000 ft e continue no circuito
RESPOSTA NO SOLO: VERMELHO INTERMITENTE: não pouse, AD impraticável ALERFA – FASE DE ALERTA - Situação na qual existe
(de dia) movendo os ailerons ou leme LUZ PIROTÉCNICA VERMELHA: “esqueça todas as apreensão quanto à segurança de uma aeronave e de
(de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis de instruções anteriores” não pouse por enquanto seus ocupantes. Nesta fase, o RCC fará uma EXCOM
pouso Antecedência Mínima do NTV: (Busca Extensiva por Comunicações).
Frequência internacional de emergência 121,5 10 minutos antes do EOBT. DETRESFA – FASE DE PERIGO - Situação na qual existe
Validade de 45 minutos a partir do EOBT. razoável certeza de que a aeronave e seus ocupantes
MODOS DO TRANSPONDER: Mensagens de CNL, CHG e DLA deverão ser feitas até estão ameaçados de iminente e grave perigo e
LARGURA DE UM RNAV: 43 NM (80 km) MODO A: Indentificação 35 minutos além do EOBT necessitam de assistência. Nesta fase, o RCC acionará o
Divisão do Espaço Aéreo: MODO C: Alltimetria MBU (Missão de Busca) ou MSA (Missão de Salvamento)
MODO S: Identificação e AP PLN - Plano de Voo Completo
SUPERIOR Antecedência Máxima: 24hs antes do EOBT Mínima: 45 PARA O PONTO DE ESPERA:
Limite Vertical Superior: ILIMITADO (UNL) 2000 – Antes de receber instrução do ATC minutos antes do EOBT
Limite Vertical Inferior: FL 245 (EXCLUSIVE) Validade de 45 minutos a partir do EOBT * 50m da lateral da pista quando for igual ou maior que
Limite Lateral: Indicado nas cartas de rota. 900m
I 7500 – Interferência Ilícita No plano AFIL, o item “hora” será preenchido com a
C 7600 – Falha de Comunicação * 30m da lateral da pista quando ela for menor que
INFERIOR hora REAL DE DECOLAGEM 900m
E 7700 – Emergência e Interceptação
Limite Vertical Superior: FL 245 (INCLUSIVE) LUZ DE NAVEGAÇÃO NAS PONTAS DAS ASAS:
Limite Vertical Inferior: SOLO ou ÁGUA Áreas do Aérodromo: Notifica órgãos apropriados a respeito de acfts que
DIREITA (VERDE) precisam de socorro: ALRS
Limite Lateral: Indicado nas cartas de rota. Área de Pouso: Pousos e decolagens ESQUERDA (VERMELHA)
Área de Manobras: Destinada ao pouso, decolagens e BRANCA (CAUDA) Não se deve falar “CÂMBIO” na comunicação VHF
táxi.
Níveis de Voo VFR Área de Movimento: Área de pouso, área de manobras LUZES ANTI-COLISÃO: Acft acidentada = Aeródromo fica IMPRATICÁVEL
Para voar entre os RM 360° e 179°, deverá ser e os pátios STROBE: função de “chamar a atenção para si”. É
selecionado um FL IMPAR. Aeródromo alagado e/ou Lançamento de paraquedas =
posicionado na ponta de cada uma das asas, junto às Aeródromo INTERDITADO
Para voar entre os RM 180° e 359°, deverá ser Posições Críticas: Luzes de Navegação, e na cauda. Característica de um
selecionado um FL PAR. 1 – Estacionamento indo para táxi flash de uma câmera fotográfica. Fica piscando.
2 –Ponto de espera
HÁ DE PEDIR AUTORIZAÇÃO PARA: 3 – Cabeceira (o transponder deve ser acionado) BEACON: função de “chamar atenção” e que está pronta
Entrar, cruzar, regressar pela pista em uso 4 – Ponto médio da Perna do Vento para acionar os motores ou efetuar o pushback.
Pousar, decolar 5 – Aeronave na pista após o pouso (deve-se informar a Localizam-se uma na parte superior e outra na parte
Condicionais hora do pouso e desligar o transponder) inferior da fuselagem do avião.
Níveis de voo ou altitudes 6 – livrando frequência, indo para o estacionamento
Autoriza ingresso em áreas RESTRITAS: CINDACTA CV – perna contra o vento PT – perna de través
AERONAVE EM EMERGÊNCIA: PV – perna do vento PB – perna base
HÁ DE PEDIR INSTRUÇÕES PARA: No Plano de Voo a velocidade em cruzeiro será VA.
PAN PAN – Urgência FINAL – para pouso
Proas e velocidades Ex.: K0200 (200 KM) ou N0200 (200 KT)
Ajuste Altimétrico MAYDAY – Socorro
Código SSR SINAIS LUMINOSOS: SIPAER: Sistema de Investigação e Prevenção de
Pista em uso NO SOLO Acidentes Aeronáuticos
VERDE CONTÍNUO: livre decolagem Piloto pode decolar e pousar na pista que lhe convier
TESTE RÁDIO: VERDE INTERMITENTE: livre táxi desde que o vento de superfície seja ≤ 5KT
Clareza 1 – Ininteligível BRANCO INTERMITENTE: regresse ao estacionamento
Clareza 2 – Inteligível por vezes VERMELHO CONTÍNUO: mantenha posição MENSAGEM DE POSIÇÃO:
Clareza 3 – Inteligível VERMELHO INTERMITENTE: afaste-se da pista Identificação
Clareza 4 – Inteligível Posição
Clareza 5 – Perfeitamente Inteligível Hora
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
௧ௗ PRECIPITADOS:
METEOROLOGIA Albedo =
ௗ௧ 1) Chuvisco (DZ)
2) Chuva (RA)
3) Neve (SN)
Efeito FOHEN: ventos que sopram perpendicular a Nível de voo corresponde ao QNE / Altitude Pressão TROVOADAS: 4) Granizo (GR)
uma montanha, tem efeito de subir. Ao descer a Possuem 3 estágios
sotavento, estão quentes e secos. Decolagens e Pousos usa-se QNH
Voos de Cruzeiro usa-se QNE CUMULUS: fase inicial. ADVERTÊNCIAS AO PILOTO ANTES DE INGRESSAR NUMA
Efeito de Coriólis: SUL esquerda | NORTE direita Predominam ventos ascendentes. NUVEM:
Ventos catabáticos: durante a noite, descendem CAMADAS DA ATMOSFERA
Apertar os cintos, fixar objetos soltos.
aquecidos Confeccionar AIREP.
Ventos anabáticos: durante o dia, ascendem Efetuar varredura com radar.
resfriados Desligar rádio e retirar fones.
Luzes acesas e cortinas fechadas.
Ajustar potência para VELOCIDADE ÓTIMA DE
MATURIDADE: estágio mais perigoso. PENETRAÇÃO
Predominam ventos ascendentes e descendentes.
* após o ingresso na nuvem:
Há precipitação, turbulência forte.
Nunca tentar voltar
Manter altitude de voo
Basear-se no horizonte artificial
Esquecer variações de altitude
Manter velocidade
A abreviatura VC (na vizinhança) refere-se a fenômenos que ocorram entre 8 e 16 km do ponto de referência do NOSIG (no significant change – nenhuma mudança significativa) – quando não se espera alteração nas condições do
aeródromo. METAR.
6) NEBULOSIDADE – As nuvens são informadas na ordem da altura em que elas ocorrem. Normalmente o tipo da FM (from – a partir de) – indica o começo da mudança.
nuvem não é informado no METAR, exceto quando existem Cumulonimbos (CB) ou Grandes Cumulus (TCU). A
TL (until – até) - indica o término da mudança.
quantidade de cada camada de nuvem é informada pelos códigos abaixo:
AT – indica que a mudança ocorrerá numa hora específica.
Ex: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 WS
RWY16 BECMG FM1230 TL1300 10010KT 8000 –TSRA.
Código T A F
Fonte: Prof. Gilberto Trindade Previsão. Os TAF’s são confeccionados de 6 em seis horas (0000, 0600, 1200 e 1800). Sempre que, no intervalo em
um TAF e outro, houver necessidade de rever a previsão que se fez, confecciona-se um TAF AMD (uma emenda do
A altura da camada de nuvem é sempre informada em centenas de pés. Ex.: SCT020 (esparsas com base a 2.000
TAF). Para os aeródromos domésticos, o TAF tem um período de 12 horas de validade; para os aeródromos
pés), BKN070 (nublado a 7.000 pés).
internacionais, sua validade é de 24 horas.
Importante – Uma expressão largamente utilizada em meteorologia aeronáutica é a palavra CAVOK, cujo significado
Obs.: Não se esperando a ocorrência de nenhum tempo significativo, o grupo será omitido. Se a condição de tempo
aproximado é Clouds And Visibility OK e quer dizer exatamente: a visibilidade horizontal é de 10.000 metros ou mais,
deixar de ser significativa, poder-se-á incluir a sigla NSW (No Significant Weather). Somente a nuvem CB será indicada.
não há nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros (5.000 FT), e nenhum tempo presente significativo. Se o termo CAVOK
A nebulosidade será informada na ordem crescente de altura.
não for apropriado, poderá ser empregada a expressão NSC (No Significant Clouds).
Quando for previsto céu obscurecido e for possível prognosticar a visibilidade vertical, o grupo VV substituirá o grupo
Nota – Se o céu estiver obscurecido (normalmente por nevoeiro), não sendo possível avistar as nuvens, em vez destas,
de nuvens, onde a visibilidade vertical será em unidade de 30 metros (100 pés).
será codificada a visibilidade vertical da atmosfera. Ex: VV002 (Visibilidade vertical de 200 pés). Se não houver a
possibilidade de se estimar ou medir a visibilidade vertical, esse grupo será informado VV///. Não havendo nenhuma nuvem de significado operacional, nem nenhuma nuvem abaixo de 1500 metros, e o termo
CAVOK não for apropriado, será usada a abreviatura NSC (No Significant Cloud).
7) TEMPERATURA DO AR E DO PONTO DE ORVALHO – Os valores da temperatura do ar e do ponto de orvalho, serão
apresentados por dois dígitos, em graus Celsius, ambas arredondadas para o valor inteiro mais próximo. Temperaturas Temperaturas Prognosticadas - No período de validade do TAF serão informadas as temperaturas máxima e mínima
negativas são precedidas da letra M. Ex.: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 previstas, com os dias e horários de ocorrência. Os valores são precedidos das letras TX (temperatura máxima) e TN
SCT030CB BKN070 OVC100 19/18. Quanto mais próximos as duas temperaturas, mais saturado estará o ar. (temperatura mínima). Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018
BKN025 TX27/1418Z TN19/1509Z.
8) AJUSTE DO ALTÍMETRO – Precedido pela letra “Q”, em quatro algarismos. Ajuste altimétrico em hPA. Ex.: METAR
SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 Assim como no METAR, as temperaturas são informadas em graus inteiros, em dois dígitos. Temperaturas negativas
são precedidas da letra M.
9) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES – O METAR pode ainda conter informações sobre tempo recente ocorrido na
última hora. Ex. RERA (Chuva Recente – Recent Rain) ou sobre Wind Shear (Cortante do Vento), identificada pelas Grupos de Mudanças Significativas: Grupo FM (from) = a partir de HHmm = hora e minutos da ocorrência. Todas as
letras WS e a pista em que ela ocorre. A cortante do vento (WS) é significativa para as operações de pouso e decolagem condições dadas antes desse grupo são substituídas pelas novas condições previstas. Ex.: TAF SBCF 140530Z
e, portanto, reportadas no METAR, quando ocorrem entre a superfície e 1.600 pés (500 metros). Ex.: METAR SBCF 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 1823 25016KT 2000 +SHRA BKN025
061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 WS R16. TX27/1418Z TN19/1509Z
10) PREVISÃO TIPO TENDÊNCIA – Dependendo de acordos regionais (ainda não adotado pelo Brasil) e de solicitação Grupo BECMG – indica uma mudança regular ou irregular para as condições previstas, dentro do período de HH a hh,
do usuário, o METAR ou SPECI pode conter um grupo de tendência em relação a mudanças esperadas nas condições. período este que não excederá de duas horas.
O período de validade da previsão tipo tendência é de 02 horas a partir da hora da observação.
As condições descritas após BECMG substituirão as condições anteriores, prevalecendo até o fim do período, a menos
Os indicadores de mudanças são os seguintes: que outros grupos de mudança sejam incluídos. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005
FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG 0002 8000 00000KT BKN010 TX27/1418Z TN19/1509Z (das 00 UTC as 02 UTC)
BECMG (do inglês becoming – transformando-se) – indica que as mudanças permanecerão após o período de
transformação. Grupo TEMPO – indica flutuações temporárias nas condições, que podem ocorrer a qualquer momento durante o
período HHhh. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025
TEMPO (do inglês temporary – temporariamente) – indica que as flutuações só ocorrerão dentro do período
TEMPO 1824 2000 +SHRA BKN012 TX27/1418Z TN19/1509Z (das 18 UTC as 24 UTC).
especificado.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
Grupo PROB – indica a probabilidade de ocorrência dos fenômenos descritos após o grupo e somente será de 30% ou
40%. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG 0002 NAVEGAÇÃO AÉREA
8000 00000KT BKN010 PROB30 0406 0400 FG TX27/1418Z TN19/1509Z.
GRAU DE ARCO: é a unidade de medida de um ângulo, cujo Polos Norte e Sul e Paralelos de Latitude são círculos. As 1° DE ARCO EQUIVALE A 60 NM: e se quiser saber a PROJEÇÃO LAMBERT: é uma projeção com origem no
arco é de 1/ 360° da circunferência. Longitudes também são distâncias angulares que se distância entre dois paralelos, e obter os graus de DLA, só centro da Terra, é projetada sobre um CONE. A rota
formam no Eixo da Terra e o Meridiano de Greenwich, de multiplica-los por 60 e somar os minutos se houver. ortodrômica é representada uma linha reta.
EQUADOR: é um Círculo Máximo que divide a Terra em
onde vão aumentando para o meridiano de 180° E e W, e
duas partes iguais, chamamos de Hemisfério Norte e Sul, VANTAGENS DA CARTA LAMBERT:
Meridiano de Longitude são semi-círculos, ou é a metade ORIENTAÇÃO: é a maneira pela qual um observador
e cujo plano é perpendicular ao seu Eixo Imaginário, é o
de um Círculo Máximo. determina a posição de um lugar. 1) a escala de distância, é constante que poderá ser
único Círculo Máximo no sentido dos paralelos.
mantida em qualquer trecho;
POSIÇÃO: é um ponto que se define na superfície da Terra. PONTOS CARDEAIS: N / S / E / W
PARALELOS: são círculos paralelos ao Equador, cujos
PONTOS COLATERAIS: NE / SE / SW / NW 2) uma linha reta apresenta uma grande aproximação de
planos também são perpendiculares ao Eixo Imaginário da
DIFERENÇA DE LATITUDE (DLA): é a diferença angular lida PONTOS SUB-COLATERAIS: um Círculo Máximo; (rota ortodrômica)
Terra, todos os paralelos são arcos de Círculos Menores.
de um arco de meridiano, compreendida entre duas NNE / ENE / ESE / SSW / WSW / WNW / NNW
latitudes consideradas. 3) é a carta ideal para plotagem de pontos
PARALELOS E LATITUDES: são todos os paralelos que
ROTA ORTODRÔMICA ou ROTA DO CÍRCULO MÁXIMO: é Radiogoniométricos;
representam as latitudes em uma Carta.
DIFERENÇA DE LONGITUDE (DLO): é a menor distância
a direção que corta os meridianos em ÂNGULOS 4) paralelos e meridianos cortam-se em ângulos de 90°.
LATITUDE: é a distância angular lida num arco de angular lida num arco do Equador, compreendida entre
DIFERENTES.
meridiano, cuja origem é o centro da Terra, partindo do duas Longitudes consideradas. DESVANTAGENS DA CARTA LAMBERT:
plano do Equador e o paralelo de um lugar. ROTA LOXODRÔMICA: é a direção constante que corta
LATITUDE MÉDIA (LAM): é a latitude que fica igualmente 1) A ROTA LOXODRÔMICA é representada por uma linha
todos os meridianos em ângulos iguais.
CO-LATITUDE: é a distância angular lida num arco de distante, entre duas latitudes consideradas, portanto, curva
meridiano, do paralelo de um lugar e o pólo que pertence uma distância angular do plano do Equador e o Paralelo PROJEÇÃO: consiste em reproduzir num plano a superfície 2) a leitura das direções são obtidas no meridiano médio
a latitude. Podemos dizer ainda, que é a diferença entre de um lugar. ou parte dela. do trecho;
90o e a latitude de um lugar.
LONGITUDE MÉDIA (LOM): é a longitude que fica MAPA: é a representação gráfica da superfície da Terra, 3) é de difícil construção, sendo possível por pessoas
MERIDIANO: é um arco que na superfície da Terra é igualmente distante de duas longitudes consideradas. sem grandes detalhes de projeção. especialistas;
limitado pelos polos, pode ser a metade de um círculo
CARTA: é a representação em uma superfície plana da 4) a plotagem de pontos, é mais difícil do que a
máximo compreendido entre os polos. Os meridianos são REGRAS: DLA e DLO DO MESMO HEMISFÉRIO = SUBTRAI
superfície da Terra, mostrando, no máximo de detalhes, Mercator.
perpendiculares ao Equador.
DLA e DLO DE HEMISFÉRIOS CONTRÁRIOS = SOMA elevações, cidades, vilas, rodovias, ferrovias, lagos,
MERIDIANO DE GREENWICH: é o meridiano que passa aeroportos, etc; especialmente destinada para fins de PROJEÇÃO MERCATOR: é projetada em um cilindro
Obs: (só para longitudes de nomes contrários (DLO),
pelo local do Observatório Real de Greenwich, na navegação. tangente à Terra, no Equador de modo que os paralelos e
quando a soma ultrapassar de 180o, deverá subtrair de
Inglaterra, por convenção foi escolhido para ser o meridianos apareçam retos, cortando-se em ângulos de
360o para obter DLO apropriado).
meridiano de Origem, cujo valor em graus de arco é 000°, ESCALA: é a dimensão de uma dada distância na Carta, 90°.
também é conhecido com o nome de Primeiro Meridiano. LM e LOM DO MESMO HEMISFÉRIO = SOMAR E DIVIDIR relacionada na superfície da Terra. A escala pode ser
POR 2 gráfica ou fracionária. VANTAGENS DA PROJEÇÃO MERCATOR:
ANTI-MERIDIANO: é o meridiano diretamente oposto ao
meridiano considerado por um observador, sendo assim, LM e LOM DE HEMISFÉRIOS CONTRÁRIOS = SUBTRAIR E POLAR: quando projetada nos polos. 1) é fácil a plotagem das coordenadas dos pontos;
o anti-meridiano de Greenwich é o meridiano 180° que é DIVIDIR POR 2 2) paralelos e meridianos são linhas retas e cruzam-se a
OBLÍQUA: quando projetada em um paralelo qualquer. ângulos de 90°;
chamado de Linha Internacional de Data.
LONGITUDES MÉDIAS – com longitudes altas e de nomes 3) é de fácil construção;
EQUATORIAL: quando projetada no Equador.
MERIDIANOS DE LONGITUDE: são todos os meridianos contrários: Quando se estiver calculando LOM, cujas 4) as direções podem ser lidas em qualquer meridiano
que representam as longitudes de uma projeção. longitudes envolvidas forem altas, a LOM será o anti- ESTEREOGRÁFICA: que faz origem ao lado oposto (Ponto que cruzem;
meridiano da longitude achada. oposto ao ponto de tangência). 5) uma linha reta de direção representa uma Rota
LONGITUDE: é a distância angular do Meridiano de Loxodrômica.
DISTÂNCIA: a medida do espaço compreendido entre dois ORTOGRÁFICA: que faz origem no infinito.
Greenwich, para o arco de meridiano de um lugar.
pontos considerados, em navegação aérea é sempre
AZIMUTAIS: são aquelas projetadas num plano. DESVANTAGENS DA PROJEÇÃO MERCATOR:
medida em uma linha reta entre dois pontos.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS: o sistema de coordenadas 1) grandes distorções em altas atitudes;
geográficas se compõe pela intersecção formada por GNOMÔNICA: é representada do centro da Terra.
MILHAS TERRESTRES (MT) ou STATUTE MILE (ST): 2) limitação de uso em redor das latitudes 60° N e S;
Latitude e Longitude. corresponde a 1.609 metros. POLICÔNICA: é o desenvolvimento da superfície da Terra, 3) um Círculo Máximo é representado por uma curva;
projetada em vários cones. 4) as distâncias são variáveis com as latitudes;
Obs: já vimos que as latitudes são distâncias que se MILHA MARÍTIMA ou NAUTICAL MILE (NM): corresponde
5) as marcações de rádio necessitam ser corrigidas em
formam no plano do Equador e vão aumentando para os a 1.852 metros.
altas latitudes para serem plotadas na carta.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
BÚSSOLA: é o principal instrumento para a Navegação. COMPONENTE HORIZONTAL: é sempre que uma CORREÇÃO DE DERIVA (CD): é o ângulo formado entre o Anotações:_____________________________________
aeronave estiver voando fora dos polos, a força de rumo e a proa. ______________________________________________
BÚSSOLA MAGNÉTICA: é a barra de aço imantada,
atração, faz com que a agulha alinhasse na direção Norte ______________________________________________
suportada livremente por um eixo ao centro, que ROTAÇÃO: é o movimento da Terra em torno do seu
/ Sul magnética, é mínima nos polos magnéticos e ______________________________________________
permanece atraída pelo Norte Magnético. próprio eixo, no sentido OESTE para LESTE, dando origem
máxima no Equador. ______________________________________________
aos dias e as noites.
TUBO DE PITOT: é um tubo destinado a captar a pressão ______________________________________________
COMPONENTE VERTICAL: é sempre que uma aeronave
de impacto, cujas pressões são levadas através de dois TRANSLAÇÃO ou REVOLUÇÃO: é o movimento da Terra ______________________________________________
estiver voando próxima aos polos, há uma força que faz
tubos de linha de pressão para movimentar o em torno do Sol, executando uma órbita. ______________________________________________
inclinar a extremidade da agulha, essa força é máxima nos
VELOCÍMETRO. ______________________________________________
polos magnéticos e mínima no Equador. CONCEITOS DE FUSO HORÁRIO: ______________________________________________
VELOCIDADE: é a rapidez com que um corpo se desloca, - TODO FUSO HORÁRIO TEM 15° DE ARCO OU 1 HORA ______________________________________________
ISOCLÍNICA: são linhas que aparecem nas cartas em altas
de um ponto para o outro. DE TEMPO, SENDO 7° 30’ PARA CADA LADO DA ______________________________________________
latitudes, representando o mesmo valor de Inclinação
LONGITUDE CENTRAL DO FUSO. ______________________________________________
VELOCÍMETRO: é um instrumento que indica velocidade Magnética.
e capta pressão estática e pressão dinâmica ou impacto. LONGITUDE CENTRAL DE CADA FUSO = 000° GREENWICH, ______________________________________________
DESVIO DE BÚSSOLA: quando falamos sobre bússola, 015°, 030°, 045°, 060°, 075°, 090°, 105°, 120°, 135°, 150°, ______________________________________________
VELOCIDADE INDICADA (VI): é o valor de indicação pelo dissemos que certos objetos próximos a ela poderão 165°, 180°. (Múltiplos de 15). ______________________________________________
instrumento sem nenhuma correção. causar erros. Além desses fatores há ainda, a própria ______________________________________________
estrutura da aeronave com seus parafusos de aço, etc.; DIVIDINDO-SE UMA LONGITUDE QUALQUER POR 15°, ______________________________________________
VELOCIDADE CALIBRADA (VC): é a velocidade indicada poderão influenciar na indicação das direções que, 15’, 15’’, OBTÉM-SE TEMPO = TL ou TF. ______________________________________________
quando corrigido para os erros de instalação de mesmo já compensados, poderão causar novos erros ______________________________________________
LADO W, A HORA ZULU (Z) É MAIS TARDE, O SINAL É DE
instrumentos. relacionados com o Norte Magnético e a Linha Norte / Sul ______________________________________________
( + ), E AS LETRAS VÃO DE “N” a “Y”.
da bússola (NB), esse erro dá origem ao chamado DESVIO ______________________________________________
VELOCIDADE AERODINÂMICA (VA): é a velocidade DE BÚSSOLA. Se o desvio for para a direita da linha do LADO E, A HORA ZULU (Z), É MAIS CEDO, O SINAL É DE ______________________________________________
indicada ou calibrada, corrigida para a temperatura e Norte Magnético, é chamado de ESTE (E) e se for para a (-), E AS LETRAS VÃO DE “A” a “M”, A LETRA “J” NÃO TEM. ______________________________________________
altitude, devido a diminuição da densidade do ar. esquerda é chamada de OESTE (W). ______________________________________________
UNIVERSAL TIME COORDENATED – UTC: é a mesma hora
VELOCIDADE NO SOLO ou RESULTANTE (VS): é a ______________________________________________
PROA: é uma direção que se mantém, orientando o eixo em qualquer fuso. Hora de Greenwich.
velocidade da aeronave relacionada diretamente ao solo. ______________________________________________
longitudinal de uma acft. ______________________________________________
VS ! VA (vento de cauda)
PROA VERDADEIRA (PV): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
VS VA (vento de proa) norte verdadeiro e a linha do eixo longitudinal da ______________________________________________
aeronave. ______________________________________________
VS = VA (se soprar o vento da direita ou esquerda e
______________________________________________
formar um ângulo de 90°). PROA MAGNÉTICA (PM): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
ALTÍMETRO: é um instrumento que se destina a indicar o norte magnético e a linha longitudinal da aeronave. ______________________________________________
posicionamento vertical da aeronave com base na ______________________________________________
pressão atmosférica e capta pressão estática. RUMO: é o ângulo que demonstra uma direção a ser ______________________________________________
seguida. ______________________________________________
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (DMG): é o ângulo formado
RUMO VERDADEIRO (RV): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
entre o Norte Verdadeiro e o Norte Magnético. A DMG
meridiano verdadeiro e a linha de rota. ______________________________________________
para a direita chamamos de ESTE (E ), se for para a
______________________________________________
esquerda chamamos de OESTE ( W ). RUMO MAGNÉTICO (RM): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
LINHA AGÔNICA: é a linha cuja declinação magnética é norte magnético e a linha de rota. ______________________________________________
zero, não há ângulo entre os polos, é também conhecida ______________________________________________
ROTA (RO): é o caminho percorrido pela aeronave.
como declinação nula. ______________________________________________
DERIVA (DR): é o ângulo formado entre a proa da ______________________________________________
LINHAS ISOGÔNICAS: são linhas que, em toda sua aeronave e a rota que ela percorreu. Se a DR for para a ______________________________________________
extensão, tem o mesmo valor de declinação magnética. esquerda recebe o sinal de menos ( - ) , se for a DR para a ______________________________________________
direita recebe o sinal de ( + ). ______________________________________________
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017
REFERÊNCIAS BLIOGRÁFICAS:
http://meteorologiappa.blogspot.com.br/2012/06/capitulo-9-hidrometeoro-e-litometeoro.html
http://subiremanter.blogspot.com.br/2012/07/resumo-navegacao-pp-navegacao-e-ciencia.html
https://www.passeidireto.com/arquivo/1715202/resumo-de-teoria-de-voo-pp
https://www.passeidireto.com/arquivo/1715226/resumo---regulamentos-de-trafego-aereo
Livro Titus Roos – Piloto Privado Avião e Helicóptero – Navegação Visual e Estimada