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RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO

POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

CONVERSÕES MATEMÁTICAS ÚTEIS

KM/H ÷ 1,852 = KT CO-LATITUDE: 89° 60’ – X


NM × 1,852 = KM
FEITO POR ISABELLA AQUINO ROCHA – AGOSTO DE 2017 1° = 60’
ST × 1,609 = KM
1’ = 60’’
MTS × 3,28 = FT
RESUMO DAS MATÉRIAS BÁSICAS EXIGIDAS PELA ANAC COM INTUITO DE AJUDAR NOS ESTUDOS DAQUELE QUE 1° = 60NM
LBS ൊ 2,2 = KG
FOR FAZER O EXAME TEÓRICO PARA PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
15° = 1 HORA
LTS ൊ 3,78 = US GAL
1° = 4 Minutos
15’ = 1 Minuto
100 FT = 30 MTS
1 KM = 1000 MTS
PM = PV ± DMG
1 hPA = 30 FT ou 9 MTS
PB = PM ± DB
RV = PV ± DR
°F = °C × 1,8 + 32

RM = RV ± DMG
°C = (°F – 32) ×
ଽ PV = RV ± CD
K = ֯C + 273
DR = RV – PV
ZERO ABSOLUTO: -273 °C | -460 °F | 273 K
Para proas W + / E –
Para rumos E - / W +
BASE DA NUVEM: H = (T – Po) × 125
AD = AP + 100 (T – ISA)
DLA e DLO
AV = AP + Et
mesmo hemisfério (-)
Ep= QNH – QNE hemisfério diferente (+)
ESTE RESUMÃO FOI FEITO COM BASE NAS QUESTÕES DE SIMULADOS ONLINE E LIVROS COMUMENTE USADOS
PARA AQUELES QUE TENTAM O PPAV. Et= 0,004 × ΔT × AP
LAM e LOM
É RECOMENDÁVEL QUE SEJA UTILIZADO OUTROS MEIOS PARA SEUS ESTUDOS. mesmo hemisfério (+) e divide por 2
RAU = 0,6°C/100 MTS hemisfério diferente (-) e divide por 2

RAS = 1°C/100 MTS


GRADIENTE TÉRMICO = 2°C / 1.000 FT L O L O
LLMM
0,65°C / 100 MTS ( / / )

BONS ESTUDOS, E BONS VOOS!


RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

GRANDE TORÇÃO DA HÉLICE: bom para voos de Parafuso chato é entorno do eixo vertical
TEORIA DE VOO
cruzeiro
Enflechamento e efeito de quilha ajudam na
GLISSADA: inclinação exagerada recuperação da derrapagem
PRESSÃO E TEMPERATURA PADRÃO ao nível do mar: Corpo que não possui forma fixa: FLUIDO
15 ֯C | 1013,2 hPA | 29,92 Pol | 760 mmHg DERRAPAGEM: pouca inclinação Aeronave fica impossibilitada de fazer curvas nivelas
Cargas dinâmicas VERTICAIS podem destruir uma quando estiver voando no seu TETO ABSOLUTO
Hélice é dividida em: ESTAÇÕES aeronave se excessivas Velocidade de MÁXIMO ALCANCE: voa a maior
distância Recuo de uma hélice será máximo no início da corrida
Velocidade máxima de uma aeronave a pistão: DIMINUI GÁS: ↑ VOLUME ↑ PRESSÃO ↑ TEMPERATURA de decolagem
COM A ALTITUDE Velocidade de MÁXIMA AUTONOMIA: voa mais tempo
FATOR DE CARGA: Nivelado = 1G Passo Teórico – Passo Efetivo = Recuo da hélice
Influencia na Estabilidade LATERAL: Em curva > 1G ↑ ALTITUDE ↑ VELOCIDADE AERODINÂMICA
DIEDRO, ENFLECHAMENTO e EFEITO FUSELAGEM* Cabrar (positivo) Flaps aumentam a linha de curvatura média
*efeito fuselagem faz a estabilidade lateral diminuir Picar (negativo) Vento de PROA no voo planado: reduz a distância Superfícies de comando atuam com base na variação
atingida do ângulo de ataque
Diedro NULO: estaticamente indiferente PARAFUSO ACIDENTAL: causado pelo TORQUE DO
MOTOR Voo planado deve ser feito na velocidade de maior CG está relacionado com a estabilidade LONGITUDINAL
Influencia na Estabilidade DIRECIONAL: EFEITO DE alcance
QUILHA e ENFLECHAMENTO Em curva, a velocidade de stol AUMENTA Pilonagem: CG se encontra atrás do trem de pouso
Três eixos imaginários do avião cruzam-se no ponto de principal
No voo, a estabilidade mais importante é a Tamanho da asa influencia inversamente na velocidade CG
LONGITUDINAL de STOL ‫ݐ݂ܿܽܽ݀݋ݏ݁݌‬
‫ ܴܣܮܣܣܩܴܣܥ‬ൌ
CL É MÁXIMO NO ÂNGULO DE STOL ž‫ܽݏܽܽ݀ܽ݁ݎ‬
Menor velocidade constante de uma aeronave: FORÇA CENTRÍFUGA direção para FORA
VELOCIDADE MÍNIMA (dica: fuga = fora) FLAP AUMENTA O CL POR AUMENTAR A ÁREA DA ASA Após algumas horas de voo a carga alar tende a
diminuir
Menor velocidade em voo horizontal: VELOCIDADE DE Força Centrífuga depende de: raio da curva, massa do PRÉ-STOL antecede o parafuso
STOL corpo, velocidade de deslocamento Camada Limite: camada de ar onde se concentra os
AR SECO é mais DENSO efeitos da viscosidade/região onde a velocidade dos
Velocidade que a aeronave ganha altura mais rápido: FORÇA CENTRÍPETA direção para DENTRO fluidos varia de zero até a parte não afetada
MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA Motores aeronáuticos são de BAIXA EFICIÊNCIA
Forças que agem numa aeronave em voo: TÉRMICA ž‫ܽ݁ݎ‬
↑ CL ↓ VELOCIDADE DE STOL TRAÇÃO, SUSTENTAÇÃO, PESO E ARRASTO. ‫ ܣܦܴܱܥ‬ൌ 
݁݊‫ܽݎݑ݀ܽ݃ݎ݁ݒ‬
௠௔௦௦௔
‫ ܴܱܱܶܯܱܦܣܼܧܸܧܮ‬ൌ
SLOT altera o CL (Coeficiente de Sustentação) Flap em voo planado: plana por um tempo maior ௣௢௧²௡௖௜௔ ݁݊‫ܽݎݑ݀ܽ݃ݎ݁ݒ‬
‫ ܱܶܰܧܯܣܩܱܰܮܣ‬ൌ 
ܿ‫ܽ݀ݎ݋‬
SLAT eleva o ângulo de ataque Em Altitude: ↑ POTÊNCIA DISPONÍVEL Esforço que distorce um corpo: TRAÇÃO
↓ POTÊNCIA NECESSÁRIA Como sair de um stol? MANCHE PARA FRENTE,
Peso influencia apenas na: VELOCIDADE Asa Alongada: ↑ sustentação ↓ resistência ao AUMENTAR POTÊNCIA
Circuito para aeronave a reação: 1500 pés de altura avanço
DERIVA: perfil SIMÉTRICO, a corda coincide com a linha Circuito para aeronave a hélice: 1000 pés de altura Velocidade do stol com potência tem menor velocidade
de envergadura média Turbilhonamento – vórtice (do qual é maior em baixas que o sem potência
Flapes distendidos para pouso; teve que arremeter: velocidades)
CL NEGATIVO: voo de dorso mantê-los na mesma posição Temperatura no FL MAIOR que ISA
Para diminuir o arrasto induzido emprega-se: uso de Pressão MAIOR
CL depende do: ÂNGULO DE ATAQUE e formato do Turbilhonamento na ponta da asa causa: RESISTÊNCIA winglets, alongamento de asas, uso de tip tanks, etc AI < AV
aerofólio INDUZIDA ao avanço
Aeronave com CAUDA PESADA influencia o PARAFUSO Temperatura no FL MENOR que ISA
MÁXIMA AUTONOMIA: maior tempo possível, com uma PEQUENA TORÇÃO DA HÉLICE: bom para decolagens e CHATO (sempre uma manobra acidental) Pressão MENOR
dada quantidade de combustível subidas AI > AV
Parafuso chato é impossível a sua recuperação
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

Tomada estática → altímetro, climb e velocímetro Anotações:_____________________________________ CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES E MOTORES
______________________________________________
Tubo de Pitot → velocímetro ______________________________________________ Passo BANDEIRA (90°) – quando a corda iguala a CÁRTER SECO: reservatório de óleo fora do motor
______________________________________________ direção do vento
Vento de CAUDA no voo planado: atinge maior ______________________________________________ 1 ciclo do motor = 720֯
distancia ______________________________________________ Passo REVERSO – ângulo de ataque é negativo 1 tempo do motor = 180֯
PRESSÃO DINÂMICA = impacto do vento ______________________________________________
“há movimento de fluido” ______________________________________________ Sistema duplo de ignição provoca COMBUSTÃO MAIS Biela conecta o pistão ao eixo de manivelas
______________________________________________ RÁPIDA e um AUMENTO DE POTÊNCIA
PRESSÃO ESTÁTICA = “não há movimento de fluido” ______________________________________________ Dispositivos que funcionam através da indução
______________________________________________ Superfícies primárias: LEME, AILERONS e PROFUNDOR eletromagnética: RELÉ e SOLENÓIDE
ARRASTO PARASITA: obtidas pelas partes da aeronave ______________________________________________
que não produzem sustentação ______________________________________________ Superfícies secundárias: SPOILER, FLAPES e Com RPM já estabelecida, geração de eletricidade será
______________________________________________ COMPENSADORES realizada pelos magnetos
ARRASTO INDUZIDO: ponta da asa ______________________________________________
Ângulo de sustentação NULA: ______________________________________________ Sistema de formação de mistura, função de vaporizar o Força resultante do sistema hidráulico é obtida pela
no perfil SIMÉTRICO → CL = 0 ______________________________________________ combustível e misturar com o ar força aplicada sobre o rendimento mecânico:
no perfil ASSIMÉTRICO → CL = negativo ______________________________________________
ி௔
______________________________________________ Em aeronaves o sistema de detecção de fogo principal FR = ோ௠
Ângulo de INCIDÊNCIA = corda / eixo longitudinal ______________________________________________ utilizado é o ELÉTRICO
______________________________________________ Estrutura tubular usa: anticorrosivos e corantes
Ângulo de ATAQUE = corda / vento relativo ______________________________________________ Potência medida no eixo da hélice: EFETIVA
______________________________________________ Tubulação VERMELHA: gasolina
Ângulo de DIEDRO = eixo lateral / plano das asas ______________________________________________ Tubulação AZUL-AMARELA: fluido hidráulico
Potência efetiva máxima para qual o motor foi
______________________________________________ Tubulação AMARELA: óleo lubrificante
projetado: NOMINAL
Â. Enflechamento = eixo lateral / bordo de ataque ______________________________________________ Tubulação VERDE: Oxigênio
______________________________________________ Potência que se deve utilizar na subida: MÁXIMA
↑ Â de Ataque ↑ Sustentação ↑ Resistência ao ______________________________________________ Instrumentos em PSI medem PRESSÃO RELATIVA
CONTÍNUA
Avanço ______________________________________________
______________________________________________ Tacômetro mecânico funciona por força centrífuga
Ângulo máximo de subida tem que ser utilizado na
Ângulo crítico temos: SUSTENTAÇÃO MÁXIMA ______________________________________________ DECOLAGEM
______________________________________________ Volatilidade = capacidade de evaporar
Peso da acft não altera o ângulo de planeio ______________________________________________ As unidades de partida são de ALTA TENSÃO
______________________________________________ Corrente alternada em contínua = RETIFICAÇÃO
Peso atua em sentido contrário ao arrasto num
mergulho vertical ______________________________________________ Platinado interrompe o circuito primário da bobina
______________________________________________ Inspeção que detecta alguma rachadura ou falha:
Trem de pouso baixado tem aumento da área plana ______________________________________________ QUALITATIVA
Elétrons (-)
equivalente ______________________________________________ Prótons (+)
______________________________________________ Não se decola com a válvula quente aberta por que
NA ASA: maior pressão = intradorso Nêutrons ( )
______________________________________________ pode causar parada do motor ou perca de potência
menor pressão = extradorso Relé é um interruptor elétrico
______________________________________________ devido a demasiado aquecimento da mistura

Sair do parafuso? TIRAR MOTOR, pedal contrário a ______________________________________________ Um átomo constitui-se de prótons e nêutrons
______________________________________________ Usa-se CHUMBO TETRA-ETILA para aumentar a
rotação quantidade de octanas no combustível
______________________________________________ Entre a biela e o moente estão: OS MANCAIS,
______________________________________________ Sempre trocar o óleo com o motor QUENTE
Após decolagem, sobe-se com o máximo ângulo de BRONZINAS E CASQUILHOS.
subida a fim de livrar os obstáculos mais rapidamente ______________________________________________ CASQUILHOS são a mesma coisa que BRONZINAS
______________________________________________ Acionamento mecânico = solenoide

PERFIS SIMÉTRICOS – CP NÃO SE MOVE ______________________________________________ Bronzinas segura o eixo de manivelas ao cárter
______________________________________________ Acionamento eletromagnético = relé
______________________________________________ CÁRTER UMIDO ou molhado: reservatório de óleo
Altímetro possui cápsula aneroide
dentro do motor
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

Detonação ocorre devido ao baixo índice de octanas do Tacômetro mede a rotação do eixo de manivelas (É dividida em 3 partes)
combustível Anéis de lubrificação permite a eliminação do excesso Indução: admite, filtra e aquece
Molas helicoidais são responsáveis pelo fechamento de óleo das paredes do cilindro Superalimentação: aumenta pressão do ar admitido
Na inspeção pré-voo, ao mover o profundor, o das válvulas do cilindro Formação de Mistura: mistura ar/combustível
compensador moverá NO SENTIDO CONTRÁRIO Óleo mais utilizado nos motores aeronáuticos: de
CRUZAMENTO de válvulas ocasiona maior limpeza do origem MINERAL Há dois tipos de CARBURADOR: sucção e injeção
Gasolina é um combustível MINERAL cilindro
PISTÃO é responsável pela admissão e expulsão da Instrumentos de navegação: bússola e cronometro
Mistura RICA = combustível > ar Acionado a acft, verificamos primeiramente o mistura/gases
Mistura POBRE = ar > combustível MANÔMETRO DE ÓLEO (pode indicar falha no motor) Substitui os magnetos na partida do motor: unidade de
Eixo de manivelas transmite a força do pistão através partida
Mistura rica é usada em POUSOS E DECOLAGENS Sistema de Alimentação são feitos por PRESSÃO ou por da biela
GRAVIDADE Potência disponível é as vezes inferior a potência
Mistura de combustível é a combinação das MASSAS de Compressor serve para superalimentar o motor requerida
ar e combustível Motor embandeirado: compensador comandável
Mancais = rolamentos Pressão absoluta → cápsula aneroide
Reação química que pode ou não produzir chamas: Dispositivo que permite o dínamo gerar corrente
COMBUSTÃO contínua: COMUTADOR Sistema de comando de válvulas efetua a ABERTURA Ângulo das pás de uma hélice diminui da raiz para as
das válvulas pontas
Compressor utilizado nos sistemas de superalimentação: O MONTANTE da asa semi-cantilever evita a
CENTRÍFUGO COMPRESSÃO ‘Ž—‡†‘‹Ž‹†”‘ Hélice de passo VARIÁVEL = VELOCIDADE CONSTANTE
ƒšƒde…‘’”‡•• ‘ൌ
‘ŽǤŸƒ”ƒ†‡‘„—•– ‘
Esteiras de turbulência: Eixo de RESSALTOS gira METADE da velocidade do Eixo Na arremetida é acionada a bomba de aceleração
LEVE (até 7.000 KG) de MANIVELAS Cilindrada: volume deslocado pelo pistão no seu curso rápida no carburador
MÉDIA (7.000 a 136.000 KG)
PESADA (maior que 136.000 KG) Recolhimento do trem de pouso se dá por sistemas Hélice de menor passo é ineficiente para voos de alta Lubrificação é feita por salpique, pressão e mista
hidráulicos ou elétricos velocidade/voos de cruzeiro
Nervura dá o formato às superfícies Combustão Espontânea = DETONAÇÃO
Acionamento de freios se dá por sistemas hidráulicos Potências em ordem CRESCENTE:
Posição dos trens de pouso: CONVENCIONAL, TRICÍCLO ou pneumáticos TEÓRICA, INDICADA, EFETIVA, ÚTIL, ATRITO Reguladores de voltagem mantém constante a tensão
dos equipamentos
Motor a pistão é fixado pelo BERÇO DO MOTOR à FREIO A TAMBOR: sapatas se expandem TEÓRICA:
aeronave liberada pela queima do combustível ARQUIMEDES: empuxo para cima é igual ao peso do
FREIA A DISCO: pastilhas fazem pressão nos dois lados INDICADA: fluído deslocado
Carburador é responsável por dosar a mistura do disco formada pelos gases queimados sob o pistão
ar/combustível EFETIVA: BERNOULLI: pressão diminui onde a velocidade
Cilindrada, eficiência e velocidade de rotação motor fornece ao eixo da hélice aumenta
Carburador de injeção NÃO possui estilete, e nem bóia determinam a potência do motor MÁXIMA:
Fases do motor a 4 e 2 tempos: 6 que o motor é capaz de fornecer PASCAL: pressão aplicada num ponto transmite
Distância entre PMA e PMB é chamado de CURSO NOMINAL: igualmente para todas as outras partes (se aplica no
Fases: ADMISSÃO, COMPRESSÃO, IGNIÇÃO, para qual o motor foi projetado sistema hidráulico)
O PISTÃO é responsável pela ADMISSÃO, COMPRESSÃO COMBUSTÃO, EXPLOSÃO, ESCAPAMENTO ATRITO:
E QUEIMA perdida por atrito nas parede internas Motor com biela mestra: radiais ou estrela
Vantagem do motor a 2 tempos: mais leve, mais simples, ÚTIL ou TRATORA:
TERMOCOUPLE ou PAR-TERMOELÉTRICO mede a mais potente, custo menor fornecida pelo grupo motopropulsor Temperatura dos cilindros é controlada pela: potência,
temperatura da CABEÇA DO CILINDRO NECESSÁRIA: mistura, velocidade
Desvantagens do motor a 2 tempos: lubrificação (mesma coisa que p. útil e tratora)
Pneus com maior pressão: para pistas mais duras imperfeita, menos flexível, gases ainda permanecem no que o avião precisa para manter o voo Motor de combustível 100/130 poderá usar por um
cilindro após o escapamento DISPONÍVEL: curto período um de 115/145
Pneus com menor pressão: pistas macias Anéis de Compressão ou Segmento vedam a folga entre máxima que o grupo motopropulsor pode fornecer Pedal – GUINADA
o pistão e o cilindro SISTEMA DE INDUÇÃO: troca térmica entre ar captado
da atmosfera e escape de gases
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

Máxima frenagem é quando os pneus estão prestes a


REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO
derrapar Ponto de Congelamento têm de ser BAIXO

Gerador responsável pela produção de corrente Dispositivo que permite a carga da bateria após a partida:
contínua: DÍNAMO RELÉ ou DJUNTOR DE CORRENTE REVERSA ESPAÇOS AÉREOS ATS: Planejamento de voo:
FIR - Região de Informação de Voo COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE INJEÇÃO DIRETA: combustível pulverizado Combustão ANORMAL = PRÉ-IGNIÇÃO É o espaço aéreo mais simples, classificado como “G”, e
corresponde à maior parte do espaço aéreo brasileiro (VFR) A + B + C + 30 minutos
dentro dos cilindros (IFR) A + B + C + 45 minutos
Anotações:____________________________________ ADR – Áreas e Rotas de Assessoramento
SISTEMA DE INJEÇÃO INDIRETA: combustível é _____________________________________________ ESPAÇOS AÉREOS CONTROLADOS:
UTA – CTA – TMA – CTR – ATZ Nacionalidade da aeronave é considerada de onde ela
pulverizado fora dos cilindros _____________________________________________ foi matriculada
_____________________________________________ ATZ com TWR – Zona de Tráfego de Aeródromo com
RADIADOR DE ÓLEO: função de resfriar o óleo _____________________________________________ Torre. Dimensões definidas em torno do Aeródromo. Órgão ATC que proporciona separação de aeronaves
(aquece – válvula abre – vai p/ radiador – resfria) _____________________________________________ CTR – Zona de Controle. Objetivo principal é proteger o em VOO VFR ESPECIAL: APP
_____________________________________________ procedimento IFR, são classificadas como “B”, “C” ou
Óleo quente – viscosidade Óleo frio + viscosidade _____________________________________________ “D”, (porém as brasileiras são penas “C” e “D”) Voo VFR ESPECIAL poderá ser autorizado: PELO APP,
_____________________________________________ desprovida de radar. dentro da TMA
Bomba de RECALQUE: óleo sai da reserva e vai pro _____________________________________________ TMA – Área de controle de terminal, situada na VFR ESPECIAL não é permitido no período noturno
motor _____________________________________________ confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou
_____________________________________________ mais Aeródromos. Seu limite vertical inferior NUNCA Todos os voos VFR serão considerados CONTROLADOS
Bomba de RETORNO: óleo sai do motor e vai para a _____________________________________________ chegará ao solo, logo o espaço aéreo abaixo da TMA é quando realizados dentro de um ATZ, TWR
reserva _____________________________________________ classificado como “G”. As TMA brasileiras são
_____________________________________________ Responsabilidade da separação de aeronaves em voo
classificadas como “C” (com radar), ou “D” (desprovida IFR dentro de uma TMA é única e exclusiva do
Vela é a que gera a faísca dentro do cilindro _____________________________________________ de radar) abaixo do FL 145. Quando ultrapassar o FL
_____________________________________________ CONTROLADOR
145, será classificada como “A”.
Governador é o que controla o passo da hélice _____________________________________________ CTA – Área de Controle Inferior, de modo variado Num pátio, caso ocorra uma colisão de aeronaves, a
_____________________________________________ compreende aerovias inferiores e outras porções do responsabilidade é única e exclusiva do PILOTO EM
PASSO BANDEIRA: diminui o arrasto _____________________________________________ espaço aéreo. COMANDO
_____________________________________________ UTA – Área de Controle no Espaço Aéreo Superior, são
PASSO CHATO: arrasto mínimo _____________________________________________ Antes de cruzar uma aerovia (AWY) deverá estabelecer
sempre classe “A”.
_____________________________________________ comunicação com órgão ACC
AWY-INF – Aerovias Inferiores, o limite vertical inferior é
PASSO REVERSO: tração invertida (freia a aeronave) _____________________________________________ 500 FT abaixo do nível mínimo indicado nas ENRC, e o Acima de 10.000 FT a velocidade máxima para voos VFR
_____________________________________________ limite superior é o FL245 (INCLUSIVE). A largura é de 30 são 380 KT. Abaixo, a velocidade máxima é de 250 KT
Hélice metálica = acima de 300 HP _____________________________________________ KM (16NM) e sobre o auxílio rádio é de 15 KM (8NM).
_____________________________________________ Entre 2 auxílios separados em até 100 KM (54NM), a Espaços aéreos: P: proibida
Injetor “primer” a gasolina é injetada no tubo de venturi _____________________________________________ largura é de 20KM (11NM). D: perigosa
_____________________________________________ AWY-SUP – Aerovias Superiores, o limite vertical R: restrita
Válvula de escape (forma de COGUMELO) _____________________________________________ inferior é o FL245 (EXCLUSIVE) e o limite superior é
_____________________________________________ Espaço aéreo controlado onde se pode voar SEM RÁDIO
ILIMITADO. A largura é de 80 KM (43NM) e sobre o COMUNICAÇÃO, e SEM AUTORIZAÇÃO: CLASSE E
Válvula de admissão (forma de TULIPA) _____________________________________________ auxílio rádio é de 40 KM (21,5NM). Entre 2 auxílios
_____________________________________________ separados em até 200KM (108NM), a largura é de 40KM Ultrapassagem deverá ser feita num ângulo inferior a
TRANSFORMADOR – corrente alternada _____________________________________________ (21,5NM). 70֯
_____________________________________________
DÍNAMO fornece corrente contínua _____________________________________________ AFIS é prestado num raio de 50 KM
Aeronave desaparecida = ACIDENTE AERONÁUTICO
_____________________________________________ Nenhuma aeronave poderá voar tão próxima da outra,
BORBOLETA controla a massa de ar da mistura _____________________________________________ Aeronave que quase se envolveu em um incidente ou a uma distância que possa ocasionar perigo de colisão
_____________________________________________ acidente = PERIGO CRÍTICO
Válvula By-Pass garante a circulação do óleo mesmo com _____________________________________________ Suspeita de explosivos abordo? SOCORRO
o filtro obstruído Relatório final de um acidente aeronáutico tem caráter VFR não precisam de autorização ATC para voar nos
Ponto de Fulgor têm de ser ALTO OSTENSIVO espaços classe E, F e G.
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

Óbito abordo, deverá ser providenciado a presença de NÍVEL DE TRANSIÇÃO (antes do pouso) EM VOO FL ou Altitude
AUTORIDADE POICIAL ALTITUDE DE TRANSIÇÃO (após a decolagem) VERDE CONTÍNUO: livre pouso Próxima posição e Hora de sobrevoo
VERDE INTERMITENTE: regresse e pouseB BRANCO
Pessoas feridas, nascimento de bebês abordo, deverá RESPOSTA EM VOO: INTERMITENTE: pouse neste AD e dirija-se ao INCERFA – FASE DE INCERTEZA - Situação na qual existe
ser providenciado a presença de AUTORIDADE MÉDICA (de dia) balançando as asas estacionamento dúvida quanto à segurança de uma aeronave e seus
(de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis de VERMELHO CONTÍNUO: dê passagem a outra aeronave ocupantes. Nesta fase, o ACC fará uma PRECOM (Busca
MÍNIMOS VFR = 5.000 mts / 1.500 ft pouso Preliminar por Comunicações).
VFR ESPECIAL = 3.000 mts / 1.000 ft e continue no circuito
RESPOSTA NO SOLO: VERMELHO INTERMITENTE: não pouse, AD impraticável ALERFA – FASE DE ALERTA - Situação na qual existe
(de dia) movendo os ailerons ou leme LUZ PIROTÉCNICA VERMELHA: “esqueça todas as apreensão quanto à segurança de uma aeronave e de
(de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis de instruções anteriores” não pouse por enquanto seus ocupantes. Nesta fase, o RCC fará uma EXCOM
pouso Antecedência Mínima do NTV: (Busca Extensiva por Comunicações).
Frequência internacional de emergência 121,5 10 minutos antes do EOBT. DETRESFA – FASE DE PERIGO - Situação na qual existe
Validade de 45 minutos a partir do EOBT. razoável certeza de que a aeronave e seus ocupantes
MODOS DO TRANSPONDER: Mensagens de CNL, CHG e DLA deverão ser feitas até estão ameaçados de iminente e grave perigo e
LARGURA DE UM RNAV: 43 NM (80 km) MODO A: Indentificação 35 minutos além do EOBT necessitam de assistência. Nesta fase, o RCC acionará o
Divisão do Espaço Aéreo: MODO C: Alltimetria MBU (Missão de Busca) ou MSA (Missão de Salvamento)
MODO S: Identificação e AP PLN - Plano de Voo Completo
SUPERIOR Antecedência Máxima: 24hs antes do EOBT Mínima: 45 PARA O PONTO DE ESPERA:
Limite Vertical Superior: ILIMITADO (UNL) 2000 – Antes de receber instrução do ATC minutos antes do EOBT
Limite Vertical Inferior: FL 245 (EXCLUSIVE) Validade de 45 minutos a partir do EOBT * 50m da lateral da pista quando for igual ou maior que
Limite Lateral: Indicado nas cartas de rota. 900m
I 7500 – Interferência Ilícita No plano AFIL, o item “hora” será preenchido com a
C 7600 – Falha de Comunicação * 30m da lateral da pista quando ela for menor que
INFERIOR hora REAL DE DECOLAGEM 900m
E 7700 – Emergência e Interceptação
Limite Vertical Superior: FL 245 (INCLUSIVE) LUZ DE NAVEGAÇÃO NAS PONTAS DAS ASAS:
Limite Vertical Inferior: SOLO ou ÁGUA Áreas do Aérodromo: Notifica órgãos apropriados a respeito de acfts que
DIREITA (VERDE) precisam de socorro: ALRS
Limite Lateral: Indicado nas cartas de rota. Área de Pouso: Pousos e decolagens ESQUERDA (VERMELHA)
Área de Manobras: Destinada ao pouso, decolagens e BRANCA (CAUDA) Não se deve falar “CÂMBIO” na comunicação VHF
táxi.
Níveis de Voo VFR Área de Movimento: Área de pouso, área de manobras LUZES ANTI-COLISÃO: Acft acidentada = Aeródromo fica IMPRATICÁVEL
Para voar entre os RM 360° e 179°, deverá ser e os pátios STROBE: função de “chamar a atenção para si”. É
selecionado um FL IMPAR. Aeródromo alagado e/ou Lançamento de paraquedas =
posicionado na ponta de cada uma das asas, junto às Aeródromo INTERDITADO
Para voar entre os RM 180° e 359°, deverá ser Posições Críticas: Luzes de Navegação, e na cauda. Característica de um
selecionado um FL PAR. 1 – Estacionamento indo para táxi flash de uma câmera fotográfica. Fica piscando.
2 –Ponto de espera
HÁ DE PEDIR AUTORIZAÇÃO PARA: 3 – Cabeceira (o transponder deve ser acionado) BEACON: função de “chamar atenção” e que está pronta
Entrar, cruzar, regressar pela pista em uso 4 – Ponto médio da Perna do Vento para acionar os motores ou efetuar o pushback.
Pousar, decolar 5 – Aeronave na pista após o pouso (deve-se informar a Localizam-se uma na parte superior e outra na parte
Condicionais hora do pouso e desligar o transponder) inferior da fuselagem do avião.
Níveis de voo ou altitudes 6 – livrando frequência, indo para o estacionamento
Autoriza ingresso em áreas RESTRITAS: CINDACTA CV – perna contra o vento PT – perna de través
AERONAVE EM EMERGÊNCIA: PV – perna do vento PB – perna base
HÁ DE PEDIR INSTRUÇÕES PARA: No Plano de Voo a velocidade em cruzeiro será VA.
PAN PAN – Urgência FINAL – para pouso
Proas e velocidades Ex.: K0200 (200 KM) ou N0200 (200 KT)
Ajuste Altimétrico MAYDAY – Socorro
Código SSR SINAIS LUMINOSOS: SIPAER: Sistema de Investigação e Prevenção de
Pista em uso NO SOLO Acidentes Aeronáuticos
VERDE CONTÍNUO: livre decolagem Piloto pode decolar e pousar na pista que lhe convier
TESTE RÁDIO: VERDE INTERMITENTE: livre táxi desde que o vento de superfície seja ≤ 5KT
Clareza 1 – Ininteligível BRANCO INTERMITENTE: regresse ao estacionamento
Clareza 2 – Inteligível por vezes VERMELHO CONTÍNUO: mantenha posição MENSAGEM DE POSIÇÃO:
Clareza 3 – Inteligível VERMELHO INTERMITENTE: afaste-se da pista Identificação
Clareza 4 – Inteligível Posição
Clareza 5 – Perfeitamente Inteligível Hora
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

௥௘௙௟௘௧௜ௗ௔ PRECIPITADOS:
METEOROLOGIA Albedo = 
௜௡௖௜ௗ௘௡௧௘ 1) Chuvisco (DZ)
2) Chuva (RA)
3) Neve (SN)
Efeito FOHEN: ventos que sopram perpendicular a Nível de voo corresponde ao QNE / Altitude Pressão TROVOADAS: 4) Granizo (GR)
uma montanha, tem efeito de subir. Ao descer a Possuem 3 estágios
sotavento, estão quentes e secos. Decolagens e Pousos usa-se QNH
Voos de Cruzeiro usa-se QNE CUMULUS: fase inicial. ADVERTÊNCIAS AO PILOTO ANTES DE INGRESSAR NUMA
Efeito de Coriólis: SUL esquerda | NORTE direita Predominam ventos ascendentes. NUVEM:
Ventos catabáticos: durante a noite, descendem CAMADAS DA ATMOSFERA
Apertar os cintos, fixar objetos soltos.
aquecidos Confeccionar AIREP.
Ventos anabáticos: durante o dia, ascendem Efetuar varredura com radar.
resfriados Desligar rádio e retirar fones.
Luzes acesas e cortinas fechadas.
Ajustar potência para VELOCIDADE ÓTIMA DE
MATURIDADE: estágio mais perigoso. PENETRAÇÃO
Predominam ventos ascendentes e descendentes.
* após o ingresso na nuvem:
Há precipitação, turbulência forte.
Nunca tentar voltar
Manter altitude de voo
Basear-se no horizonte artificial
Esquecer variações de altitude
Manter velocidade

NUVENS CUMULIFORMES: formações verticais “ALTAS”


DISSIPAÇÃO: estágio final, calmaria, morte da célula.
CIRCULAÇÃO DOS VENTOS: NUVENS ESTRATIFORMES: formações laterais “LARGAS”
Predominam ventos descendentes.
HEMISFÉRIO NORTE (direita →)
GTV < RAS ar estável HIDROMETEORO que mais reduz a visibilidade:
GTV > RAS ar instável CHUVISCO (HZ)
GTV < RAU ar estável
LITOMETEORO que mais reduz a visibilidade: FUMAÇA
HEMISFÉRIO SUL (esquerda ←) GTV > RAU ar instável
(FU)
Quanto mais seco o ar, mais denso ele é!
Nebulosidades: NUVEM e NEVOEIRO
↑ TEMPERATURA ↓ DENSIDADE ↑ UMIDADE *Nuvem também é um hidrometeoro
As trovoadas mais comuns são as CONVECTIVAS.
* A – alta pressão | B – baixa pressão Mede a Umidade Relativa: HIGRÔMETRO LITOMETEOROS:
1) Névoa Seca (HZ – tonalidade avermelhada)
MACETE: ADA e BCC A difusão da luz solar forma a luminosidade diurna HIDROMETEOROS: 2) Fumaça (FU)
DEPOSITADOS: 3) Poeira (PO)
Alta pressão, Divergente, Anti-Ciclônica EQUINÓCIO: sol sobre o equador
1) Orvalho (condensação) 4) Areia (SA)
Baixa pressão, Convergente, Ciclônica Adiabático: não perde e nem ganha calor *Orvalho deriva-se da radiação
2) Geada (sublimação) NEVOEIROS FRONTAIS:
COMPOSIÇÃO DO AR ATMOFÉRICO: Centros Mundiais de Previsão se encontram em 3) Escarcha PRÉ FRONTAL: frente quente
LONDRES e WASHIGNTON 4) Sincelos (congelação do orvalho) PÓS FRONTAL: frente fria
78% Nitrogênio
21% Oxigênio No Brasil, centro de previsão fica no CINDACTA I – SUPENSOS: “CUMULUS” instabilidade “STRATUS” estabilidade
1% Outros Brasília 1) Nevoeiro (FG – visibilidade abaixo de 1.000 M)
QNE: altitude até o nível de pressão (1013,1) 2) Névoa Úmida (BR – umidade relativa ≥ 80% - CRISTAL: forma-se entre 0°C e -10°C
Mensagens OBSERVADAS: METAR e SPECI
QNH: altitude até o nível do mar visibilidade entre 1.000 a 5.000 M – cor: azul-cinza) GELO ESCARCHA: forma-se abaixo de -10°C
QFE: altura até o nível da pista Mensagens PREVISTAS: TAF
SISTEMA DE-ICING: remove o gelo já formado
AR SATURADO depende da evaporação e resfriamento SISTEMA ANTI-ICING: prevenção de formação de gelo
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Trovoadas de FRENTE FRIA são as mais violentas NUVENS: Mensagens Meteorológicas:


CONVECÇÃO movimento vertical das moléculas ALTAS: CI - CIRRUS Por Professor Gilberto Trindade | Adaptação Isabella Aquino Rocha
CC – CIRRUSCUMULUS
ADVECÇÃO movimento horizontal das moléculas
CS – CIRRUSTRATUS (forma o halo)
Trovoadas Orográficas: associada a montanhas. Ficam 1) Identificação da mensagem – Nesta primeira parte, identifica-se o tipo da mensagem (METAR ou SPECI), a localidade
MÉDIAS: AC – ALTOCUMULUS
estacionadas a barlavento. a que ela se refere (Ex: SBCF) e o dia-hora (Ex: 061200Z).
(turbulência, chuva leva, cobre o céu)
AS – ALTOSTRATUS (chuva leve, virga) 2) O vento – O vento do METAR é expresso em 5 algarismos referindo-se sempre ao vento médio. Usam-se 3
NS – NIMBOSTRATUS algarismos para indicar a direção do vento, tomando-se o norte verdadeiro. A velocidade, ou força do vento, é
BAIXAS: ST – STRATUS informada em nós, com 2 algarismos seguidos da abreviatura KT. Ex.: 13016KT. A direção do vento do METAR refere-
(chuvisco –DZ – mal tempo, nevoeiro – FG) se sempre à sua origem (de onde ele vem!). Quando o vento estiver calmo será codificado: 00000KT
SC – STRATOCUMULUS
(estabilidade condicional) Caso haja rajadas no vento à superfície, estas serão informadas logo após a velocidade média, precedidas da letra “G”.
CU – CUMULUS Considera-se um vento de rajada aquele em que a velocidade máxima ultrapassa a velocidade média em pelo menos
(chuva forte, correntes convectivas) 10 nós. Ex.: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT.
TURBULÊNCIAS: CB – CUMULUNIMBUS (umidade alta,
Se houver variação na direção e na velocidade do vento e for possível determinar as direções extremas da variação,
Convectiva: mais intensa no verão, associadas as instabilidade do ar, granizo, neve, TS,
estas serão informadas com o VRB acrescidos da velocidade e/ou com a letra V entre si com as direções. Ex.:
nuvens CUMULIFORMES relâmpagos, wind shear, turbulências fortes)
VRB08KT 120V200 – entre 120° e 200°.
Mecânica: decorrente de ventos fortes
3) VISIBILIDADE ATMOSFÉRICA – A visibilidade horizontal da atmosfera é representada em 4 algarismos, em metros. A
Orográfica: decorrente de ventos fortes soprando Anotações:_____________________________________ visibilidade informada no METAR é sempre a predominante. Além da visibilidade predominante, informa-se a
contra montanhas ______________________________________________ visibilidade mínima e sua direção geral em relação ao aeródromo, indicando sua localização (pontos laterais e
______________________________________________ colaterais). EX: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S. Caso a visibilidade seja 10 KM ou mais, será codificado
De Solo: decorrente de variações de fluxo de ventos ______________________________________________
fortes na superfície contra obstáculos. 9999.
______________________________________________
Dinâmica: resultante do atrito entre ventos ______________________________________________ 4) ALCANCE VISUAL DA PISTA – Caso a estação meteorológica do aeródromo disponha de equipamento para medir a
sobrepostos ______________________________________________ visibilidade ao nível da pista, o METAR poderá conter a informação de RVR (do Runway Visual Range), com a
______________________________________________ identificação da pista. Ex: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 (Alcance Visual da Pista 16 é de
Em Ar Claro (CAT): ventos adjacentes que fluem com ______________________________________________ 1200 metros). Se os valores do RVR indicarem claramente uma tendência a aumentar ou diminuir, essa tendência será
velocidades diferentes. Associado à corrente de jato ______________________________________________ expressa pelas letras “U” (aumento) e “D” (diminuição). Ex: R16/1200D ou R16/0800U.
(jet stream). ______________________________________________
______________________________________________ 5) CONDIÇÕES DE TEMPO PRESENTE SIGNIFICATIVO –
Cortante de Vento (Wind Shear): Ventos adjacentes que
______________________________________________
que fluem de direções diferentes ou apresentam
______________________________________________
variações bruscas de intensidade
______________________________________________
Esteira de Turbulência (Wake): provocada pelo fluxo da ______________________________________________
hélice, turbinas ou pontas de asas de acft de grande ______________________________________________
porte ______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
_____________________

Fonte: Prof. Gilberto Trindade


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A abreviatura VC (na vizinhança) refere-se a fenômenos que ocorram entre 8 e 16 km do ponto de referência do NOSIG (no significant change – nenhuma mudança significativa) – quando não se espera alteração nas condições do
aeródromo. METAR.

6) NEBULOSIDADE – As nuvens são informadas na ordem da altura em que elas ocorrem. Normalmente o tipo da FM (from – a partir de) – indica o começo da mudança.
nuvem não é informado no METAR, exceto quando existem Cumulonimbos (CB) ou Grandes Cumulus (TCU). A
TL (until – até) - indica o término da mudança.
quantidade de cada camada de nuvem é informada pelos códigos abaixo:
AT – indica que a mudança ocorrerá numa hora específica.

Ex: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 WS
RWY16 BECMG FM1230 TL1300 10010KT 8000 –TSRA.

Código T A F
Fonte: Prof. Gilberto Trindade Previsão. Os TAF’s são confeccionados de 6 em seis horas (0000, 0600, 1200 e 1800). Sempre que, no intervalo em
um TAF e outro, houver necessidade de rever a previsão que se fez, confecciona-se um TAF AMD (uma emenda do
A altura da camada de nuvem é sempre informada em centenas de pés. Ex.: SCT020 (esparsas com base a 2.000
TAF). Para os aeródromos domésticos, o TAF tem um período de 12 horas de validade; para os aeródromos
pés), BKN070 (nublado a 7.000 pés).
internacionais, sua validade é de 24 horas.
Importante – Uma expressão largamente utilizada em meteorologia aeronáutica é a palavra CAVOK, cujo significado
Obs.: Não se esperando a ocorrência de nenhum tempo significativo, o grupo será omitido. Se a condição de tempo
aproximado é Clouds And Visibility OK e quer dizer exatamente: a visibilidade horizontal é de 10.000 metros ou mais,
deixar de ser significativa, poder-se-á incluir a sigla NSW (No Significant Weather). Somente a nuvem CB será indicada.
não há nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros (5.000 FT), e nenhum tempo presente significativo. Se o termo CAVOK
A nebulosidade será informada na ordem crescente de altura.
não for apropriado, poderá ser empregada a expressão NSC (No Significant Clouds).
Quando for previsto céu obscurecido e for possível prognosticar a visibilidade vertical, o grupo VV substituirá o grupo
Nota – Se o céu estiver obscurecido (normalmente por nevoeiro), não sendo possível avistar as nuvens, em vez destas,
de nuvens, onde a visibilidade vertical será em unidade de 30 metros (100 pés).
será codificada a visibilidade vertical da atmosfera. Ex: VV002 (Visibilidade vertical de 200 pés). Se não houver a
possibilidade de se estimar ou medir a visibilidade vertical, esse grupo será informado VV///. Não havendo nenhuma nuvem de significado operacional, nem nenhuma nuvem abaixo de 1500 metros, e o termo
CAVOK não for apropriado, será usada a abreviatura NSC (No Significant Cloud).
7) TEMPERATURA DO AR E DO PONTO DE ORVALHO – Os valores da temperatura do ar e do ponto de orvalho, serão
apresentados por dois dígitos, em graus Celsius, ambas arredondadas para o valor inteiro mais próximo. Temperaturas Temperaturas Prognosticadas - No período de validade do TAF serão informadas as temperaturas máxima e mínima
negativas são precedidas da letra M. Ex.: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 previstas, com os dias e horários de ocorrência. Os valores são precedidos das letras TX (temperatura máxima) e TN
SCT030CB BKN070 OVC100 19/18. Quanto mais próximos as duas temperaturas, mais saturado estará o ar. (temperatura mínima). Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018
BKN025 TX27/1418Z TN19/1509Z.
8) AJUSTE DO ALTÍMETRO – Precedido pela letra “Q”, em quatro algarismos. Ajuste altimétrico em hPA. Ex.: METAR
SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 Assim como no METAR, as temperaturas são informadas em graus inteiros, em dois dígitos. Temperaturas negativas
são precedidas da letra M.
9) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES – O METAR pode ainda conter informações sobre tempo recente ocorrido na
última hora. Ex. RERA (Chuva Recente – Recent Rain) ou sobre Wind Shear (Cortante do Vento), identificada pelas Grupos de Mudanças Significativas: Grupo FM (from) = a partir de HHmm = hora e minutos da ocorrência. Todas as
letras WS e a pista em que ela ocorre. A cortante do vento (WS) é significativa para as operações de pouso e decolagem condições dadas antes desse grupo são substituídas pelas novas condições previstas. Ex.: TAF SBCF 140530Z
e, portanto, reportadas no METAR, quando ocorrem entre a superfície e 1.600 pés (500 metros). Ex.: METAR SBCF 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 1823 25016KT 2000 +SHRA BKN025
061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 WS R16. TX27/1418Z TN19/1509Z

10) PREVISÃO TIPO TENDÊNCIA – Dependendo de acordos regionais (ainda não adotado pelo Brasil) e de solicitação Grupo BECMG – indica uma mudança regular ou irregular para as condições previstas, dentro do período de HH a hh,
do usuário, o METAR ou SPECI pode conter um grupo de tendência em relação a mudanças esperadas nas condições. período este que não excederá de duas horas.
O período de validade da previsão tipo tendência é de 02 horas a partir da hora da observação.
As condições descritas após BECMG substituirão as condições anteriores, prevalecendo até o fim do período, a menos
Os indicadores de mudanças são os seguintes: que outros grupos de mudança sejam incluídos. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005
FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG 0002 8000 00000KT BKN010 TX27/1418Z TN19/1509Z (das 00 UTC as 02 UTC)
BECMG (do inglês becoming – transformando-se) – indica que as mudanças permanecerão após o período de
transformação. Grupo TEMPO – indica flutuações temporárias nas condições, que podem ocorrer a qualquer momento durante o
período HHhh. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025
TEMPO (do inglês temporary – temporariamente) – indica que as flutuações só ocorrerão dentro do período
TEMPO 1824 2000 +SHRA BKN012 TX27/1418Z TN19/1509Z (das 18 UTC as 24 UTC).
especificado.
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Grupo PROB – indica a probabilidade de ocorrência dos fenômenos descritos após o grupo e somente será de 30% ou
40%. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG 0002 NAVEGAÇÃO AÉREA
8000 00000KT BKN010 PROB30 0406 0400 FG TX27/1418Z TN19/1509Z.

AIREP: NAVEGAÇÃO AÉREA: é a maneira de conduzir com


habilidade, de um lugar para o outro, uma acft através do
Turbulência (TURB), Severa (SEV), Moderada (MOD). Ex.: TURB SEV, TURB MOD
espaço.
Gelo: ICE SEV, ICE MOD.
NAVEGAÇÃO VISUAL OU POR CONTATO: é a maneira de
Outras informações julgadas significativas pelo piloto: chuva (RA), neve (SN), chuva glacial (FZRA), tromba d’água
conduzir uma acft com segurança sobre a superfície da
(WTSPT), tornado (TDO), trovoada (TS), frente (FRONT) e altura (FL) de bases e topos de nuvens (BASE/TOP), bem
Terra, observando os seus pontos significativos.
como suas quantidades (SCT = parcialmente nublado, BKN = nublado e CSN = camadas contínuas).
PONTO SIGNIFICATIVO: é toda referência existente na
AVISO DE GRADIENTE DE VENTO: São expedidos na forma WS WRNG, utilizando-se as abreviaturas previstas no superfície da Terra, tais como: rodovias, ferrovias, rios,
ROTAER, em inglês. Elaboram-se avisos de gradiente de vento sempre que forem previstos ou observados nas áreas lagos, pontes, cidades, montanhas, etc.
de subida ou aproximação para pouso do aeródromo, até uma altura máxima de 500 metros (aproximadamente
NAVEGAÇÃO ESTIMADA: é a maneira de conduzir uma
1.600 pés). Ex.: WS WRNG B747 REPORTED MOD WS IN APCH RWY09 SBGR AT 1115
aeronave sobre a superfície da Terra e determinar, a
qualquer momento, a partir do último ponto conhecido, o
local que se encontra. Fator importante: Vento.
PARA TREINAR:
NAVEGAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA: é a maneira de
TAF SBSP 071515Z 0718/0818 13005KT 7000 RA BKN010 TN18/0809Z TX25/0817Z PROB30 0718/0724 4000 RA BR ROTAÇÃO DA TERRA: de OESTE para LESTE
determinar o local onde se encontra a aeronave, por meio
BKN004 BECMG 0800/0802 9999 NSW PROB30 0806/0812 3000 BR BKN006 BECMG 0812/0814 33010KT BKN025
de ondas de rádio.
PROB40 0815/0818 SCT035 RMK PGN=
A TERRA – FORMA: a Terra é levemente achatada nos
1) Qual o vento previsto para Congonhas às 0300Z?____________________________________________________ polos e sua superfície é bastante irregular. Tem forma de
2) Qual a nebulosidade no aeródromo de Congonhas às 0400Z?__________________________________________ um esferóide. Para efeito de estudos, é considerada como
tendo a forma de uma ESFERA PERFEITA.
METAR SBJV 030900Z 00000KT 5000 –DZ BR FEW004 BKN012 BKN080 22/21 Q1013 RERA=
POLOS: são extremidades de um EIXO IMAGINÁRIO, em
3) Assinale a correta: A) vento calmo B) névoa seca C) chuva forte D) visibilidade de 5000 pés torno do qual a Terra gira no sentido anti-horário. A
METAR SBFL 031000Z 25011KT 2100 +RA FEW010 BKN020 OVC080 22/22 Q1013= Assinale a correta: extremidade superior é chamada de Pólo Norte, a
PONTOS CARDEAIS, COLATERAIS E SUB-COLATERAIS:
extremidade inferior é chamada de Pólo Sul.
4) A) chuva moderada B) QNH 1013 hPA C) céu encoberto na 2° camada D) visibilidade vertical de 1000 FT
EIXO IMAGINÁRIO: é uma linha imaginária que passa pelo
TAF SBGL 071415Z 0718/0824 15015KT 8000 BKN016 TN23/0808Z TX32/0817Z PROB40 0718/0723 4000 TSRA centro da Terra no sentido dos polos, em torno da qual ela
BKN012 FEW030CB BECMG 0800/0802 09010KT SCT016 BECMG 0804/0806 29005KT SCT012 PROB30 0808/0811 executa seu movimento de rotação.
4000 BR SCT007 BECMG 0811/0813 02005KT SCT016 BECMG 0814/0816 14015KT SCT020 PROB30 0818/0823 5000
TSRA BKN012 FEW030CB RMK PGS= CÍRCULO MÁXIMO: é todo aquele cujo o plano divide a
Terra em duas partes iguais.
5) Qual temperatura máxima prevista para o Galeão? E em que horas ela ocorrerá?__________________________
CÍRCULO MENOR: é todo aquele cujo o plano não divide a
6) Qual será o teto ao término da validade da previsão para Galeão?______________________________________ Terra em duas partes iguais.

ARCO: é qualquer porção de uma linha curva e contínua.


NAVEGAÇÃO: é a ciência que permite ao homem conduzir
uma acft, com arte e habilidade, sobre a superfície da
GRAU: é a unidade de medida de um ângulo.
Terra.
R.: 1) 130° 05KT 2) Névoa Úmida e Nublado a 400FT 3) A 4) B 5) 32° às 1700 UTC do dia 08 6) 1.200 pés
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GRAU DE ARCO: é a unidade de medida de um ângulo, cujo Polos Norte e Sul e Paralelos de Latitude são círculos. As 1° DE ARCO EQUIVALE A 60 NM: e se quiser saber a PROJEÇÃO LAMBERT: é uma projeção com origem no
arco é de 1/ 360° da circunferência. Longitudes também são distâncias angulares que se distância entre dois paralelos, e obter os graus de DLA, só centro da Terra, é projetada sobre um CONE. A rota
formam no Eixo da Terra e o Meridiano de Greenwich, de multiplica-los por 60 e somar os minutos se houver. ortodrômica é representada uma linha reta.
EQUADOR: é um Círculo Máximo que divide a Terra em
onde vão aumentando para o meridiano de 180° E e W, e
duas partes iguais, chamamos de Hemisfério Norte e Sul, VANTAGENS DA CARTA LAMBERT:
Meridiano de Longitude são semi-círculos, ou é a metade ORIENTAÇÃO: é a maneira pela qual um observador
e cujo plano é perpendicular ao seu Eixo Imaginário, é o
de um Círculo Máximo. determina a posição de um lugar. 1) a escala de distância, é constante que poderá ser
único Círculo Máximo no sentido dos paralelos.
mantida em qualquer trecho;
POSIÇÃO: é um ponto que se define na superfície da Terra. PONTOS CARDEAIS: N / S / E / W
PARALELOS: são círculos paralelos ao Equador, cujos
PONTOS COLATERAIS: NE / SE / SW / NW 2) uma linha reta apresenta uma grande aproximação de
planos também são perpendiculares ao Eixo Imaginário da
DIFERENÇA DE LATITUDE (DLA): é a diferença angular lida PONTOS SUB-COLATERAIS: um Círculo Máximo; (rota ortodrômica)
Terra, todos os paralelos são arcos de Círculos Menores.
de um arco de meridiano, compreendida entre duas NNE / ENE / ESE / SSW / WSW / WNW / NNW
latitudes consideradas. 3) é a carta ideal para plotagem de pontos
PARALELOS E LATITUDES: são todos os paralelos que
ROTA ORTODRÔMICA ou ROTA DO CÍRCULO MÁXIMO: é Radiogoniométricos;
representam as latitudes em uma Carta.
DIFERENÇA DE LONGITUDE (DLO): é a menor distância
a direção que corta os meridianos em ÂNGULOS 4) paralelos e meridianos cortam-se em ângulos de 90°.
LATITUDE: é a distância angular lida num arco de angular lida num arco do Equador, compreendida entre
DIFERENTES.
meridiano, cuja origem é o centro da Terra, partindo do duas Longitudes consideradas. DESVANTAGENS DA CARTA LAMBERT:
plano do Equador e o paralelo de um lugar. ROTA LOXODRÔMICA: é a direção constante que corta
LATITUDE MÉDIA (LAM): é a latitude que fica igualmente 1) A ROTA LOXODRÔMICA é representada por uma linha
todos os meridianos em ângulos iguais.
CO-LATITUDE: é a distância angular lida num arco de distante, entre duas latitudes consideradas, portanto, curva
meridiano, do paralelo de um lugar e o pólo que pertence uma distância angular do plano do Equador e o Paralelo PROJEÇÃO: consiste em reproduzir num plano a superfície 2) a leitura das direções são obtidas no meridiano médio
a latitude. Podemos dizer ainda, que é a diferença entre de um lugar. ou parte dela. do trecho;
90o e a latitude de um lugar.
LONGITUDE MÉDIA (LOM): é a longitude que fica MAPA: é a representação gráfica da superfície da Terra, 3) é de difícil construção, sendo possível por pessoas
MERIDIANO: é um arco que na superfície da Terra é igualmente distante de duas longitudes consideradas. sem grandes detalhes de projeção. especialistas;
limitado pelos polos, pode ser a metade de um círculo
CARTA: é a representação em uma superfície plana da 4) a plotagem de pontos, é mais difícil do que a
máximo compreendido entre os polos. Os meridianos são REGRAS: DLA e DLO DO MESMO HEMISFÉRIO = SUBTRAI
superfície da Terra, mostrando, no máximo de detalhes, Mercator.
perpendiculares ao Equador.
DLA e DLO DE HEMISFÉRIOS CONTRÁRIOS = SOMA elevações, cidades, vilas, rodovias, ferrovias, lagos,
MERIDIANO DE GREENWICH: é o meridiano que passa aeroportos, etc; especialmente destinada para fins de PROJEÇÃO MERCATOR: é projetada em um cilindro
Obs: (só para longitudes de nomes contrários (DLO),
pelo local do Observatório Real de Greenwich, na navegação. tangente à Terra, no Equador de modo que os paralelos e
quando a soma ultrapassar de 180o, deverá subtrair de
Inglaterra, por convenção foi escolhido para ser o meridianos apareçam retos, cortando-se em ângulos de
360o para obter DLO apropriado).
meridiano de Origem, cujo valor em graus de arco é 000°, ESCALA: é a dimensão de uma dada distância na Carta, 90°.
também é conhecido com o nome de Primeiro Meridiano. LM e LOM DO MESMO HEMISFÉRIO = SOMAR E DIVIDIR relacionada na superfície da Terra. A escala pode ser
POR 2 gráfica ou fracionária. VANTAGENS DA PROJEÇÃO MERCATOR:
ANTI-MERIDIANO: é o meridiano diretamente oposto ao
meridiano considerado por um observador, sendo assim, LM e LOM DE HEMISFÉRIOS CONTRÁRIOS = SUBTRAIR E POLAR: quando projetada nos polos. 1) é fácil a plotagem das coordenadas dos pontos;
o anti-meridiano de Greenwich é o meridiano 180° que é DIVIDIR POR 2 2) paralelos e meridianos são linhas retas e cruzam-se a
OBLÍQUA: quando projetada em um paralelo qualquer. ângulos de 90°;
chamado de Linha Internacional de Data.
LONGITUDES MÉDIAS – com longitudes altas e de nomes 3) é de fácil construção;
EQUATORIAL: quando projetada no Equador.
MERIDIANOS DE LONGITUDE: são todos os meridianos contrários: Quando se estiver calculando LOM, cujas 4) as direções podem ser lidas em qualquer meridiano
que representam as longitudes de uma projeção. longitudes envolvidas forem altas, a LOM será o anti- ESTEREOGRÁFICA: que faz origem ao lado oposto (Ponto que cruzem;
meridiano da longitude achada. oposto ao ponto de tangência). 5) uma linha reta de direção representa uma Rota
LONGITUDE: é a distância angular do Meridiano de Loxodrômica.
DISTÂNCIA: a medida do espaço compreendido entre dois ORTOGRÁFICA: que faz origem no infinito.
Greenwich, para o arco de meridiano de um lugar.
pontos considerados, em navegação aérea é sempre
AZIMUTAIS: são aquelas projetadas num plano. DESVANTAGENS DA PROJEÇÃO MERCATOR:
medida em uma linha reta entre dois pontos.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS: o sistema de coordenadas 1) grandes distorções em altas atitudes;
geográficas se compõe pela intersecção formada por GNOMÔNICA: é representada do centro da Terra.
MILHAS TERRESTRES (MT) ou STATUTE MILE (ST): 2) limitação de uso em redor das latitudes 60° N e S;
Latitude e Longitude. corresponde a 1.609 metros. POLICÔNICA: é o desenvolvimento da superfície da Terra, 3) um Círculo Máximo é representado por uma curva;
projetada em vários cones. 4) as distâncias são variáveis com as latitudes;
Obs: já vimos que as latitudes são distâncias que se MILHA MARÍTIMA ou NAUTICAL MILE (NM): corresponde
5) as marcações de rádio necessitam ser corrigidas em
formam no plano do Equador e vão aumentando para os a 1.852 metros.
altas latitudes para serem plotadas na carta.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO
POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017 POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

BÚSSOLA: é o principal instrumento para a Navegação. COMPONENTE HORIZONTAL: é sempre que uma CORREÇÃO DE DERIVA (CD): é o ângulo formado entre o Anotações:_____________________________________
aeronave estiver voando fora dos polos, a força de rumo e a proa. ______________________________________________
BÚSSOLA MAGNÉTICA: é a barra de aço imantada,
atração, faz com que a agulha alinhasse na direção Norte ______________________________________________
suportada livremente por um eixo ao centro, que ROTAÇÃO: é o movimento da Terra em torno do seu
/ Sul magnética, é mínima nos polos magnéticos e ______________________________________________
permanece atraída pelo Norte Magnético. próprio eixo, no sentido OESTE para LESTE, dando origem
máxima no Equador. ______________________________________________
aos dias e as noites.
TUBO DE PITOT: é um tubo destinado a captar a pressão ______________________________________________
COMPONENTE VERTICAL: é sempre que uma aeronave
de impacto, cujas pressões são levadas através de dois TRANSLAÇÃO ou REVOLUÇÃO: é o movimento da Terra ______________________________________________
estiver voando próxima aos polos, há uma força que faz
tubos de linha de pressão para movimentar o em torno do Sol, executando uma órbita. ______________________________________________
inclinar a extremidade da agulha, essa força é máxima nos
VELOCÍMETRO. ______________________________________________
polos magnéticos e mínima no Equador. CONCEITOS DE FUSO HORÁRIO: ______________________________________________
VELOCIDADE: é a rapidez com que um corpo se desloca, - TODO FUSO HORÁRIO TEM 15° DE ARCO OU 1 HORA ______________________________________________
ISOCLÍNICA: são linhas que aparecem nas cartas em altas
de um ponto para o outro. DE TEMPO, SENDO 7° 30’ PARA CADA LADO DA ______________________________________________
latitudes, representando o mesmo valor de Inclinação
LONGITUDE CENTRAL DO FUSO. ______________________________________________
VELOCÍMETRO: é um instrumento que indica velocidade Magnética.
e capta pressão estática e pressão dinâmica ou impacto. LONGITUDE CENTRAL DE CADA FUSO = 000° GREENWICH, ______________________________________________
DESVIO DE BÚSSOLA: quando falamos sobre bússola, 015°, 030°, 045°, 060°, 075°, 090°, 105°, 120°, 135°, 150°, ______________________________________________
VELOCIDADE INDICADA (VI): é o valor de indicação pelo dissemos que certos objetos próximos a ela poderão 165°, 180°. (Múltiplos de 15). ______________________________________________
instrumento sem nenhuma correção. causar erros. Além desses fatores há ainda, a própria ______________________________________________
estrutura da aeronave com seus parafusos de aço, etc.; DIVIDINDO-SE UMA LONGITUDE QUALQUER POR 15°, ______________________________________________
VELOCIDADE CALIBRADA (VC): é a velocidade indicada poderão influenciar na indicação das direções que, 15’, 15’’, OBTÉM-SE TEMPO = TL ou TF. ______________________________________________
quando corrigido para os erros de instalação de mesmo já compensados, poderão causar novos erros ______________________________________________
LADO W, A HORA ZULU (Z) É MAIS TARDE, O SINAL É DE
instrumentos. relacionados com o Norte Magnético e a Linha Norte / Sul ______________________________________________
( + ), E AS LETRAS VÃO DE “N” a “Y”.
da bússola (NB), esse erro dá origem ao chamado DESVIO ______________________________________________
VELOCIDADE AERODINÂMICA (VA): é a velocidade DE BÚSSOLA. Se o desvio for para a direita da linha do LADO E, A HORA ZULU (Z), É MAIS CEDO, O SINAL É DE ______________________________________________
indicada ou calibrada, corrigida para a temperatura e Norte Magnético, é chamado de ESTE (E) e se for para a (-), E AS LETRAS VÃO DE “A” a “M”, A LETRA “J” NÃO TEM. ______________________________________________
altitude, devido a diminuição da densidade do ar. esquerda é chamada de OESTE (W). ______________________________________________
UNIVERSAL TIME COORDENATED – UTC: é a mesma hora
VELOCIDADE NO SOLO ou RESULTANTE (VS): é a ______________________________________________
PROA: é uma direção que se mantém, orientando o eixo em qualquer fuso. Hora de Greenwich.
velocidade da aeronave relacionada diretamente ao solo. ______________________________________________
longitudinal de uma acft. ______________________________________________
VS ! VA (vento de cauda)
PROA VERDADEIRA (PV): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
VS  VA (vento de proa) norte verdadeiro e a linha do eixo longitudinal da ______________________________________________
aeronave. ______________________________________________
VS = VA (se soprar o vento da direita ou esquerda e
______________________________________________
formar um ângulo de 90°). PROA MAGNÉTICA (PM): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
ALTÍMETRO: é um instrumento que se destina a indicar o norte magnético e a linha longitudinal da aeronave. ______________________________________________
posicionamento vertical da aeronave com base na ______________________________________________
pressão atmosférica e capta pressão estática. RUMO: é o ângulo que demonstra uma direção a ser ______________________________________________
seguida. ______________________________________________
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (DMG): é o ângulo formado
RUMO VERDADEIRO (RV): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
entre o Norte Verdadeiro e o Norte Magnético. A DMG
meridiano verdadeiro e a linha de rota. ______________________________________________
para a direita chamamos de ESTE (E ), se for para a
______________________________________________
esquerda chamamos de OESTE ( W ). RUMO MAGNÉTICO (RM): é o ângulo formado entre o ______________________________________________
LINHA AGÔNICA: é a linha cuja declinação magnética é norte magnético e a linha de rota. ______________________________________________
zero, não há ângulo entre os polos, é também conhecida ______________________________________________
ROTA (RO): é o caminho percorrido pela aeronave.
como declinação nula. ______________________________________________
DERIVA (DR): é o ângulo formado entre a proa da ______________________________________________
LINHAS ISOGÔNICAS: são linhas que, em toda sua aeronave e a rota que ela percorreu. Se a DR for para a ______________________________________________
extensão, tem o mesmo valor de declinação magnética. esquerda recebe o sinal de menos ( - ) , se for a DR para a ______________________________________________
direita recebe o sinal de ( + ). ______________________________________________
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POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE 2017

REFERÊNCIAS BLIOGRÁFICAS:

http://meteorologiappa.blogspot.com.br/2012/06/capitulo-9-hidrometeoro-e-litometeoro.html

http://subiremanter.blogspot.com.br/2012/07/resumo-navegacao-pp-navegacao-e-ciencia.html

https://www.passeidireto.com/arquivo/1715202/resumo-de-teoria-de-voo-pp

https://www.passeidireto.com/arquivo/1715226/resumo---regulamentos-de-trafego-aereo

Livro Titus Roos – Piloto Privado Avião e Helicóptero – Navegação Visual e Estimada

Livro Newton Soler Saintive – Teoria de Voo – Introdução a Aerodinâmica

Livro Jorge M. Homa – Aeronaves e Motores – Conhecimentos Técnicos

Material de estudos FUMEC – Meteorologia – por: Prof. Gilberto Trindade

PARA ESTUDOS DE NUVENS:

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