Aula 01
Aula 01
Aula 01
1.1 Gestão
1o. Planejar;
1o. Planejar
Em um determinado tempo T – o Administrador planeja (P) melhores
resultados financeiros possíveis para uma empresa.
Agora que você está craque sobre Gestão, iremos estudar juntos sobre o
significado de Sistemas de Informação.
Total do Dia / do Mês / do Ano //////////// /////// 2.230,50 /////// 17.623,50 //////// 152.565,00
Legenda
PU = Preço Unitário
Q = Quantidade
2.2. Informatização
2.3. Automatização
Automatização (ou Automação) é todo um processo de desenvolver
e/ou implementar sistemas de informação para movimentar
máquinas, equipamentos e dispositivos em geral sob o controle de
um computador.
Ora, como a gente não acredita em milagre, deduzimos que “alguma coisa”
faz “outra alguma coisa” se mover. Essa “outra alguma coisa” pode ser um
robô ou qualquer outra máquina (hardware) que é movida por “alguma
coisa” (software ou sistema de informação).
mil desses teares funcionando em tecelagens francesas; mas, ele quase foi
linchado porque os tecelões ficaram com medo de perder emprego!
Isso porque, a rigor, automação de escritório per si, significa algo muito
particular de informatização de escritório, isto é, controle de todos
os componentes de um escritório físico pelo computador: prédio,
portas de acesso, mesas, cadeiras, armários de arquivos, lâmpadas,
telefones etc.
Por quê?
– http://noticias.aol.com.br/negocios/telecomunicacoes/2004/06/0003.
adp. De fato, a Febraban – Federação Brasileira de Bancos informa-nos,
em seu site http://www.febraban.org.br/ciab05/dados/atendimento_e_
%20serviços_tecnologia.pdf, que, “no global, o parque de ATM’s instalados
vem registrando um crescimento da ordem de 10% a. a. nos últimos quatro
anos”.
antes eram todas feitas manualmente, cada vez mais por máquinas,
equipamentos e dispositivos em geral controlados por computador.
Além disso, com todo esse processo, os bancos transformaram serviços
à “la carte” (atendimento pessoal de funcionários para clientes) em
“self-service” e “faça você mesmo” (auto-atendimento de clientes).
Em outras palavras, transferiram serviços de funcionários para clientes.
Enfim, que a verdade seja dita: os bancos nunca ganharam tanto dinheiro
como nos dias de hoje – em grande parte, graças a essa automação
bancária, que, além de reduzir custos, agilizou e aprimorou processos.
Automação é isso mesmo, todo um trabalho de fazer com que cada vez
mais atividades manuais sejam feitas por uma máquina computadorizada.
É o que nós estamos presenciando em fábricas (automação industrial),
escritórios (automação de escritório), lojas (automação comercial) e bancos
(automação bancária), como acabamos de analisar.
2.4. Internetização
Desculpem-nos os eruditos em Português, mas vamos inventar uma
palavra que vai pegar pra valer: Internetização. De fato, não estamos
inventando nenhuma palavra, porque até instituições de pesquisa,
como o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo,
publicam artigos com a palavra Internetização. Confira o artigo “Dilemas e
Desafios da Modernidade” no site – http://www.usp.br/iea/revista/online/
dilemasdesafios/portella.html.
A palavra efetiva está relacionada com algo que tem efeito. Efetiva é
adjetivo e efetividade, seu substantivo.
Se driblar e jogar bonito, mas não marcar gol, apenas será eficiente.
ou
Então:
Não existe receita sem custo (ou um mínimo de esforço) e não existe
benefício sem malefício (ou um mínimo de problemas). Ambos andam
lado a lado!
Há três tipos de malefícios que se escondem por trás dos benefícios, que,
Gestão de Sistemas de Informação
A verdade é que, cada vez mais, somos dependentes das Tecnologias e dos
Sistemas de Informação. Mas isso é irreversível, porque não temos como
deter o progresso. A não ser que toda a humanidade entre em acordo e
haja para não mais progredir! O que fazer, então? Simples: “contingenciar”,
3 – Malware – seu Mundo Virtual sofre cada vez mais invasões não só
de pragas como também de invasores virtuais; como se tudo isso não
Síntese
MAIS DO QUE NUNCA É NECESSÁRIA E PROVIDENCIAL UMA EFETIVA
GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO!
Mas, antes, curta também as duas historinhas que anexamos ao final desta
aula, só para matar sua curiosidade: “Uma Pequena História do Código
de Barras – a Tecnologia da Informação que revolucionou o comércio
no mundo inteiro” e “Uma Pequena História do Sucesso do Dinheiro de
Plástico utilizando PDVs”.
Referências
ACKOFF, Russell L. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
Webgrafia
AOL Notícias – http://noticias.aol.com.br/negocios/
telecomunicacoes/2004/06/0003.adp.
Microsoft – http://www.microsoft.com/brasil/msdn/colunas/convidados/
col_convidados_1.aspx.
Legenda
1
ACKOFF, Russell L. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 1975,
p. 79.
2
DRUCKER, Peter. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira, 2002,
p. 61.
3
LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo:
4
GATES, Bill. A Empresa na Velocidade do Pensamento. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
Gestão de Sistemas de Informação
5
SANCHEZ, Francisco. O Processo de Automação Bancária. São Paulo:
ABACO/2005 – 15a. Exposição e Conferência de Automação Bancária
/ Comercial e de Auto-Atendimento. Faz uma síntese histórica do
desenvolvimento da automação comercial no Bradesco e no Brasil, citando,
inclusive, nomes de profissionais anônimos e esquecidos. Disponível em
http://www.dib.com.br/Dib%20CD/ABACO2005/Arquivos/Automa%C3%A
7%C3%A3o%20Banc%C3%A1ria%20-%20Francisco%20Sanchez.pdf.
6
ANÔNIMO. Segurança Máxima. Rio de Janeiro: Campus, 2001, p. 262.
Inteiro1
Woodland ficou tão instigado, que saiu daquele instituto, foi morar com
seu avô em Flórida, para se dedicar integralmente a criar o sistema. Depois
de alguns meses, Woodland apresentou a Silver um Código de Barras,
semelhante ao que presenciamos hoje. No dia 20/10/1949, fizeram um
pedido de patente. As barras eram linhas circulares concêntricas que ficaram
conhecidas como bull’s eyes (“olhos de touro”).
Três anos depois, em 1952, Silver e Woodland criaram o primeiro leitor
de Código de Barras, que tinha o tamanho de uma cadeira. Nessa época,
Woodland trabalhava na IBM, a qual se ofereceu para comprar a patente,
mas a dupla não aceitou vendê-la. Somente em 1962, com uma proposta
irrecusável da Philco, os dois venderam. Mais tarde, a Philco revendeu
Referências Bibliográficas
2
Código Eletrônico de Produto. Disponível em: EAN Brasil – http://www.
Gestão de Sistemas de Informação
eanbrasil.org.br/servlet/ServletContent?requestId=43
Tudo começou nos Estados Unidos, nos anos 20, por iniciativas isoladas de
hotéis e postos de gasolina, que criaram crédito para clientes preferenciais.
Mas, foram necessários mais uns 30 anos para que o cartão começasse a
adquirir o exemplar modelo de negócios de hoje, em que todos os seus
participantes ganham – um sistema de registro de intenção de pagamento
do portador de cartão de crédito muito bem sucedido.
Nesse mesmo ano, o Bank of America lançou o Master Charge, que virou
mais tarde MasterCard.
O Cartão de Crédito no Brasil
Referências Bibliográficas
1
ABECS – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e
Serviços. A História do Cartão de Crédito. Disponível em: www.abecs.org.
br/quemsomos_historia.asp Acesso em: 4 nov 2006.
2
GROSS, Daniel Forbes. As Maiores Histórias do Mundo dos Negócios. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 232.
3
Credicard – Administradora de Cartões de Crédito. Sobre a Credicard.
Disponível em: http://www.credicard.com.br/portals/credicardportal/
sobre_a_credicard/empresa_2000.jsp Acesso: em 4 nov 2006.
4
Ministério do Planejamento da República Federativa do Brasil. Credicard:
Itaú e Citi dividem os clientes. Disponível em: http://clipping.planejamento.