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Relatorio Fisica Exp 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA

CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS – CCET


DEPARTAMENTO DE FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL II (EE)

Experimentos realizados nas primeiras 10h/aula

ANTONIO JOSÉ PORTELA DE JESUS SANTOS - 2016012919

São Luís – MA
2018
Resumo
Este relatório contém as experiencias realizadas nas primeiras
10h/aula da disciplina de física experimental II (EE). Foram realizados
experimentos sobre Leitura de Resistência Utilizando Código de Cores e
Ohmímetro, Medição de Corrente Contínua em Circuitos, Medição de Tensão
Contínua em Resistores e de Leis de Kirchhoff, além de uma aula sobre
Regressão Linear, que é uma ferramenta matemática útil.

Palavras-Chave: Resistor, Associação, Código, Medidas, Medição, Tensão,


Corrente, Lei, Ohm, Kirchhoff, Ajuste, Regressão, Multímetro.
1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
Com base nas experiencias, temos que a função destas é de
mostrar, na prática, os conceitos da disciplina de Eletricidade e Magnetismo
estudados, mais precisamente nessa parte, o de associação de resistores, Lei
de Ohm e as Leis de Kirchhoff das Correntes e das tensões. Além disso,
servem para familiarizar os alunos com dispositivos como Multímetro, que
serve para realizar medições de tensão, corrente e resistência, e fontes
variáveis de tensão.
1.2. OBJETIVOS
1.2.1. OBJETIVOS GERAIS
Consolidar a base teórica dos conteúdos estudados na disciplina
de Eletricidade e Magnetismo e possibilitar a análise destes por uma
abordagem experimental.
1.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Montar um circuito elétrico;
 Obter a 1ª Lei de Ohm a partir de regressão linear;
 Efetuar leituras de resistências com ohmímetro e código de
cores;
 Calcular a resistência equivalente de uma associação de
resistores;
 Determinar a queda de tensão em cada resistor ou associação de
resistores;
 Comparar a diferença de potencial da fonte com a queda de
potencial ocorrida ao longo do circuito nos resistores;
 Aprender a lidar com o voltímetro (multiteste), lendo corretamente
o valor indicado pelo mesmo nas diversas escalas;
 Determinar em um circuito elétrico, a corrente elétrica contínua
que circula através dos resistores;
 Comparar o valor teórico da corrente elétrica (IT) com o
instrumental (II);
 Lidar com o amperímetro (multiteste), lendo corretamente o valor
indicado pelo mesmo nas diversas escalas e;
 Verificar, experimentalmente, as leis de Kirchhoff.

2. EXPERIMENTOS
2.1. EXPERIMENTO 1
2.1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste experimento obtivemos valores de resistência através de
código de resistores presente na imagem 1 e do multímetro no modo
ohmímetro e associamos resistores em série e em paralelo com a resistência
equivalente sendo obtida através de cálculos e experimentalmente.

Código de cores para resistores

Imagem 1: código de cores para resistores

Associação em série de resistores

Imagem 2: associação em série de resistores

Associação em paralelo de resistores


Imagem 3: associação em paralelo de resistores
2.1.2. Materiais utilizados
 Um multímetro;
 Sete resistores de valores diferentes;
 Código de cores;
 Fios para ligações e;
 Uma matriz de contatos.
2.1.3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Primeiramente, obtivemos 7 resistores de 7 padrões de cores
diferentes, para descobrir os valores de resistência e tolerância cada um a
partir do código de resistores. Após isso, realizamos a medição da resistência
dos 7 resistores com o multímetro no modo ohmímetro. E após isso,
selecionamos 3 resistores para realizar associações em série e em paralelo,
onde calculamos as resistências equivalentes a partir dos valores de
resistência obtidos pelo código de cores e após isso, colocamos as resistências
associadas em série e depois em paralelo na matriz de contatos e realizamos a
medição das resistências equivalentes com o multímetro no modo ohmímetro.
2.1.4. Resultados, tratamento estatístico e discussão
Os valores obtidos de resistência e tolerância pelo código de
resistores, de resistência medido pelo ohmímetro e do desvio percentual ΔR%
estão na tabela abaixo.
R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
Vn (Ω) 270000 390000 470 82000 47 100000 10
T (%) ±5% ±5% ±5% ±5% ±5% ±5% ±5%
Vi (Ω) 271000 390000 456 81200 47,9 99900 11,3
ΔR% -0,37 0 2,97 0,97 -1,91 0,1 -13
Tabela 01 – Valores obtidos
Com os dados obtidos, vemos que os valores instrumentais ou reais são
diferentes dos valores nominais ou ideais. Isso é justificado pois esses
resistores possuem uma margem de valores que se abrangidas pela tolerância
podem ser considerados valores instrumentais coerentes. Nesse caso, todos
os resistores possuem tolerância igual a 5% do seu valor nominal, para mais ou
para menos. E calculando o desvio percentual relativo, que simplificando, é o
erro relativo percentual da medida, temos que a grande maioria dos valores se
manteve dentro da tolerância de ±5%, exceto o Resistor de 10Ω, que teve um
valor de resistência instrumental 13% maior que o valor nominal. Isso pode ter
ocorrido por diversos fatores, como por exemplo problemas na fabricação,
danos por mau uso ou leitura incorreta da medição.
Após isso, obtivemos, a partir de resistores de 470Ω,47Ω e 10Ω os valores de
resistência dos mesmos associados em série e em paralelo. Os valores obtidos
estão na tabela abaixo:
  R1 R2
Vn (Ω) 527 8,1
Vi (Ω) 518 9,9
ΔR% 1,70 -22,22
Tabela 02 – Valores obtidos
O desvio na associação em série foi pequeno enquanto na associação em
paralelo foi muito grande, com grandes chances de a causa ser o resistor de
10Ω, pelo seu valor instrumental estar bem acima do valor tolerado.
As questões que envolvem esta experiência estão respondidas no anexo deste
relatório.
2.2. EXPERIMENTO 2
2.2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste experimento montamos circuitos com resistores associados
primeiramente em série e depois em paralelo com uma fonte de tensão para
observar o comportamento da tensão entre os terminais dos resistores em
cada uma das associações.
Na associação em série, a tensão entre os resistores se divide e
quando somadas tem valor igual ao da tensão da fonte.
Imagem 4 – Comportamento da tensão associação série
Já na associação em paralelo, a tensão entre os terminais do
resistor é sempre igual ao da tensão da fonte.

Imagem 5 – Comportamento da tensão associação paralelo


2.2.2. Materiais utilizados
• Um Multímetro;
• Quatro Resistores de valores diferentes;
• Uma Fonte variável DC;
• Uma Placa de montagem;
• Fios para conexões.
2.2.3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Realizamos a montagem dos circuitos em série e em paralelo
assim como as medições de tensão nos dois casos, sempre tomando os
devidos cuidados para não prejudicar os elementos e nem o equipamento de
medição. Com isso, tivemos que trocar o resistor de 10 Ω, utilizado na
associação em série, por um de 470 Ω na associação em paralelo, para
preservar o resistor de 10 Ω já que a corrente que circularia por ele seria muito
elevada e levaria a sua queima.
2.2.4. Resultados, tratamento estatístico e discussão
Imagem 6 – Circuito em série
Os valores obtidos de tensão nos resistores para o circuito 1 para
quando R1 = 670 Ω, R2 = 390 Ω, R3 = 330 Ω e R4 = 10 Ω estão dispostos na
tabela abaixo:
V AB (V) V AC (V) V CD (V) V DE (V) V EB (V)
3 1,456 0,831 0,702 0,0213
6 2,90 1,65 1,40 0,0427
9 4,35 2,48 2,10 0,0641
Tabela 03 – Valores de tensão para o circuito 1

Imagem 7 – Circuito em paralelo


Os valores obtidos de tensão nos resistores para o circuito 2 para
quando R1 = 670 Ω, R2 = 390 Ω, R3 = 330 Ω e R4 = 470 Ω estão dispostos na
tabela abaixo:
V AB V CD V EF V GH V IJ
3V 3,00 3,00 3,00 3,00
6V 5,99 5,99 5,99 5,99
9V 8,98 8,98 8,98 8,98
Tabela 04 – Valores de tensão para o circuito 2
Após analisar os dados estatísticos obtidos nas tabelas 03 e 04,
observamos que a tensão aplicada em resistores associados em série se divide
pelos elementos do circuito, sendo que o que possui maior tensão é o resistor
que possui a maior resistência e o que possui a menor tensão é o resistor que
possui a menor resistência. Já na associação em paralelo, a tensão é igual no
terminal de todos os resistores. Isso mostra que os dados possuem coerência.
2.3. EXPERIMENTO 3
2.3.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste experimento montamos circuitos com resistores associados
primeiramente em série e depois em paralelo com uma fonte de tensão para
observar o comportamento da corrente entre os terminais dos resistores em
cada uma das associações.
Na associação em série, a corrente entre os resistores é igual em
todos os elementos do circuito.
Na associação em paralelo, a corrente se divide entre todos os
elementos do circuito.
2.3.2. Materiais utilizados
• Uma Fonte DC variável;
• Um Amperímetro;
• Três Resistores da mesma ordem de grandeza com valores
diferentes e próximos;
• Fios para ligação;
• Uma Placa de montagem.
2.3.3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Realizamos a montagem dos circuitos em série e em paralelo
assim como as medições de corrente nos dois casos, sempre tomando os
devidos cuidados para não prejudicar os elementos e nem o equipamento de
medição.
2.3.4. Resultados, tratamento estatístico e discussão

Imagem 8 – Circuito em série


Os valores obtidos de corrente nos resistores para o circuito 1
para quando R1 = 330 Ω, R2 = 390 Ω e R3 = 470 Ω estão dispostos na tabela
abaixo:
I A(mA) I C(mA) I D (mA) I B(mA)
IT 2,52 2,52 2,52 2,52
Ii 2,54 2,54 2,52 2,54
∆I% 0,79% 0,79% 0% 0,79%
Tabela 05 – Valores de corrente para o circuito 1
Imagem 9 – Circuito em paralelo
Os valores obtidos de corrente nos resistores para o circuito 1 para quando R1
= 390 Ω, R2 = 470 Ω e R3 = 330 Ω estão dispostos na tabela abaixo:
I A(mA) I C(mA) I D (mA) I B(mA) I E (mA)
IT 23,2 7,6 9,1 23,2 6,38
Ii 23,3 7,8 9.2 23,2 6,32
∆I% 0,04% 2,63% 1,09% 0% 0,94%
Tabela 06 – Valores de corrente para o circuito 2
Após analisar os dados estatísticos das tabelas 05 e 06
observamos que na associação em serie a corrente é a mesma em todos os
elementos do circuito enquanto na associação em paralelo a corrente se divide
em todos os elementos da associação, tendo maior intensidade no elemento de
menor resistência.
2.4. EXPERIMENTO 4
2.4.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Um circuito elétrico pode ser composto por várias malhas,
constituídas por elementos que geram ou absorvem energia elétrica. Para
calcularmos as tensões e correntes desses elementos, necessitamos usar as
Leis de Kirchhoff devido à complexidade do circuito.
Um circuito é composto por MALHAS, NÓS e RAMOS. Definimos
MALHA como sendo todo circuito fechado constituídos por elementos elétricos.
Denominamos NÓ a um ponto de interligação de três ou mais componentes e
RAMO é o trecho compreendido entre dois nós consecutivos.
LKC – A soma algébrica de todas as correntes que entram em um
nó é igual a 0.
LKT – A soma algébrica de todas as elevações e quedas de
tensão num caminho fechado é igual a 0.
2.4.2. Materiais utilizados
• Uma Fonte DC variável;
• Um Multiteste;
• Seis Resistores da mesma ordem de grandeza com valores
diferentes e próximos;
• Fios para ligação;
• Uma Placa de montagem.
2.4.3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Montamos o circuito da figura abaixo e obtivemos as tensões em
cada elemento do circuito e as correntes em cada um dos ramos do circuito.

Imagem 10 – Circuito
2.4.4. Resultados, tratamento estatístico e discussão
Os valores obtidos nas medições estão dispostos nas tabelas
abaixo:
E V(R1) V(R2) V(R3) V(R4) V(R5) V(R6) ΣV
3V 0,27 0,52 0,13 0,16 0,23 2,21 3
6V 0,54 1,04 0,26 0,31 0,45 4,4 5,98
Tabela 7 – Tensões em todos os elementos
i1 i2 i3
RAMO A RAMO RAMO
E (uA) B(uA) C(uA)
3V(3,01) 27,2 23,7 3,4
6V(5,99) 54,1 47,2 6,7
Tabela 8 – Corrente em todos os ramos
Pelos valores, observamos que eles realmente satisfazem as condições para a
LKT e LKC
3. CONCLUSÃO
Os experimentos foram realizados sem intercorrências e a partir
dos dados obtidos realizou-se as devidas análises para resoluções de questões
e consolidação do conhecimento já adquirido. As práticas são importantes pois
familiarizam os estudantes com os equipamentos, como fontes, medidores e
elementos de circuito.
4. BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009 vol 3;
5. ANEXOS
5.1. REGRESSÃO LINEAR
Foi pedido que se utilizasse um resistor de um valor qualquer e
aplicasse vários níveis de tensão entre 1V-12V aos terminais desse resistor.
Isso resultou em valores de corrente percorrendo esse resistor para cada valor
de tensão aplicado. A tabela com os valores de tensão e corrente estão abaixo:
n v (V) i (A)
1 1,033 0,00125
2 2,04 0,00248
3 2,99 0,00363
4 4,01 0,00486
5 5,01 0,00608
6 6,05 0,00733
7 7,06 0,00856
8 8,03 0,00975
9 9,01 0,01093
10 9,99 0,01213
11 11,02 0,01315
12 12,01 0,01411

Com os valores de tensão e corrente obtidos nos 12 pontos,


podemos realizar a regressão linear para encontrar o valor da resistência. Os
cálculos estão dispostos a seguir, onde x=I e y=V e a barra acima da variável
indica somatório:
0,784258−78,253∗0,09426
am = = 829,92
0,000942−( 0,09426 )2

bm = 78,253 – 0,09426*829,92 = 0,0247


y(x) = (am * x) + bm
y(x) = 829,92x + 0,0247
Como y(x) = V e x = i e desprezando o valor de bm, temos que:
V = 829,92i
Onde R = 829,92 Ω. Assim, o valor obtido pela regressão linear da resistência
de valor desconhecido foi de 829,92Ω. O valor obtido é um valor experimental.
O valor nominal dessa resistência é de 820 Ω com tolerância de ±5%. Portanto,
por estar dentro da faixa de tolerância, o valor instrumental obtido é coerente.
Assim, verificamos experimentalmente a 1ª Lei de Ohm.

5.2. QUESTÕES EXPERIMENTO 1


Questão 1 – Compare o valor instrumental com o valor nominal de cada
elemento de resistência. Calcule o desvio percentual (%R) e anote nos
respectivos quadros.
R = O resultado está na tabela 01.
Questão 2 – Compare ΔR% com a tolerância de cada resistor e justifique as
diferenças encontradas.
R = A tolerância é a faixa aceitável de variação da resistência para mais ou
para menos. Em 6 resistores, as medidas experimentais estão dentro da
cobertura da tolerância. Já no resistor de 10Ω, existe uma diferença de 13%,
que provavelmente foi acarretada por fatores como falha na fabricação, mau
uso ou medição experimental incorreta.
Questão 3 – Discuta os resultados obtidos práticos e teóricos das resistências
equivalentes (associação serie e paralelo).
R = Na resistência equivalente em série, o valor da resistência equivalente
deve ser obrigatoriamente maior que a maior resistência envolvida na
associação. Na resistência equivalente em paralelo, o valor da resistência
equivalente deve ser obrigatoriamente menor que a menor resistência
envolvida na associação. Os 2 casos foram comprovados nas medidas
realizadas.
5.3. QUESTOES EXPERIMENTO 2
Questão 1 - Explique a necessidade de inserir o voltímetro em paralelo no
circuito.
R = Pois quando ele é inserido em paralelo ele mantem a mesma tensão nos
terminais, além de que como a resistência do voltímetro é muito grande, dessa
forma quando inserido em paralelo não muda as características do circuito.
Questão 2 - Dê sua conclusão através das leituras feitas (tabelas 3 e 4) com
relação as diferenças de potenciais aplicadas pela fonte no circuito (série e
paralelo).
R = No circuito em série a tensão se divide pelos resistores enquanto no
circuito em paralelo a tensão é a mesma em todos os resistores.
Questão 3 - Compare a soma das quedas dos potenciais dos resistores (tabela
3) com o potencial aplicado pela fonte no circuito. Justifique as diferenças
encontradas.
R = Quando o potencial de 6V é aplicado, a soma das tensões obtidas nos
resistores é igual a 5,9927V, ou seja, o resistor equivalente que representa a
associação em série está em paralelo com a fonte de tensão.
Questão 4 - Expresse uma lei matemática para representar a conclusão da 2ª
questão.
R=
Vf = V1 + V2 + ... + Vn, Onde a tensão da fonte é igual a soma das quedas de
tensão em n resistores associados em série.
Vf = V1 = V2 = ... = Vn, Onde a tensão da fonte é igual a tensão nos terminais
de n resistores associados em paralelo.
Questão 5 - Dê uma explicação física que justifique a diferença de potencial
(d.d.p.) nos terminais de cada resistor.
R = Quando uma corrente percorre os terminais do resistor, esta gera uma
diferença de potencial entre seus terminais.
5.4. QUESTÕES EXPERIMENTO 3
Questão 1 - Explique a necessidade de inserir o amperímetro em série no
circuito.
R = O amperímetro deve ser inserido em série pois ele será percorrido pela
corrente do circuito a ser medido, já que a resistência dele é muito baixa, não
terá influencia no funcionamento do circuito.
Questão 2 - Compare o valor teórico com o valor instrumental de cada
elemento do circuito. Calcule o desvio percentual ( ∆ I %) e anote nas
respectivas tabelas.

|I T −I i|
∆ I %=( IT ) ×100.

Obs: Justifique as diferenças encontradas.


R = Os desvios percentuais de corrente foram bastante baixos.
Questão 3 - Dê sua conclusão através das leituras feitas (tabelas 5 e 6) com
relação a distribuição das correntes nos circuitos em série e paralelo.
R= Na associação em série os elementos do circuito são percorridos pela
mesma corrente enquanto na associação em paralelo a corrente se divide
pelos elementos da associação.
Questão 4 - Através das leituras feitas para a corrente o que você pode
observar nas associações em série e em paralelo? Dê sua conclusão através
de uma fórmula matemática.
R=
If = I1 = I2 = ... = In, na associação em série, a corrente em n elementos da
associação é igual.
If = I1 + I2 + ... + In, na associação em paralelo, a corrente da fonte se divide
pelos n elementos presentes na associação
5.5. QUESTOES EXPERIMENTO 4

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