Catálogo Lâminas Completo
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FLEXÍVEIS DE
LÂMINAS
TERMO DE GARANTIA SOLID
A SOLID oferece garan�a contra defeitos de fabricação ou de materiais, para seus produtos,
por um período de 12 (doze) meses, contados a par�r da data de emissão da nota fiscal
fatura da fábrica. No caso de produtos adquiridos por revendas, distribuidores ou
fabricantes, a garan�a será de 12 (doze) meses a par�r da data de emissão da nota fiscal da
revenda, distribuidor ou fabricante, limitado a 18 (dezoito) meses da data de fabricação.
Os acoplamentos flexíveis de lâminas para transmissão de potência foram desenvolvidos há 60 anos, cons�tuindo
uma confiável alterna�va aos outros �pos de acoplamentos então em uso nas máquinas rota�vas.
Em par�cular, estes �pos de acoplamentos foram desenvolvidos para atender as exigências dos processos
industriais con�nuos, dentre quais: Processos nas Refinarias; Instalações Petroquímicas; Unidades de Cogeração
de Energia e Usinas Elétricas, que são instalações onde as paradas não programadas das máquinas tornam-se
muito custosas.
Antes da introdução dos acoplamentos flexíveis de lâminas, estas indústrias u�lizavam acoplamentos dentados
ou com vários outros elementos fabricados com elastômeros (pinos ou buchas). A confiabilidade dos
acoplamentos flexíveis de lâminas resultou totalmente convincente que a maioria das companhias de engenharia
que projetam as instalações químicas e petroquímicas no mundo inteiro especificam hoje estes �pos de
acoplamentos nas bombas de processo e nas principais máquinas rota�vas. Os acoplamentos flexíveis de lâminas
ganharam esta excelente reputação devido a alguns fatores importantes.
PRIMEIRO : Por tratar-se de acoplamentos robustos, de alta qualidade, projetados para maior
confiabilidade conforme os mais altos padrões de precisão.
SEGUNDO: A construção inteiramente metálica u�liza a deformação elás�ca das lâminas para absorver os
desalinhamentos entre as máquinas acopladas, não requerendo lubrificação; que é essencial para o
funcionamento dos acoplamentos dentados.
TERCEIRO: As laminas em aço inoxidável estão livres da influência das condições ambientais externas,
como: temperatura, impurezas, etc., que criam problemas aos elementos flexíveis de borracha ou plás�co
e engrenamentos, de uma forma geral.
Os acoplamentos flexíveis de lâminas não sofrem a ação de desgaste e, quando usados corretamente, duram pelo
menos tanto quanto as máquinas acopladas. Estes acoplamentos garantem economia de tempo nas operações de
manutenção reduzindo o custo na gestão, não necessitam óleo ou graxa de lubrificação, nem de trocas
constantes de sobressalentes, a exemplo dos elementos flexíveis elastoméricos.
Estas excelentes qualidades explicam o fato de muitos construtores de turbinas e compressores no mundo inteiro
u�lizarem os acoplamentos flexíveis de lâminas para aplicações crí�cas e mesmo nas aplicações corriqueiras.
Vantagens das Laminas Múltiplas nos Acoplamentos Flexíveis
Muitos �pos de acoplamentos flexíveis para transmissão foram u�lizados pelos fabricantes de turbinas,
bombas e compressores em baixas, médias e altas velocidades de rotação. Especificamente, dois �pos de
acoplamentos têm predominado nas aplicações crí�cas nos trabalhos de processo, de geração de
potência e nos oleodutos. Estes dois �pos são os acoplamentos dentados e os acoplamentos flexíveis de
lâminas ou de diafragmas.
Os acoplamentos flexíveis com laminas metálicas já são u�lizados por mais de 60 anos em vários setores
industriais, é justo evidenciar que a sua u�lização inicial foi no trabalho de processo e na indústria de
energia em máquinas rota�vas de 2 a 4 polos.
Não existe nenhuma dúvida que a invejável reputação adquirida pelos acoplamentos de lâminas flexíveis
é devida à confiabilidade que os lançou de forma crescente nas aplicações mais crí�cas de alta velocidade
onde as vantagens sobre os acoplamentos lubrificados foram ulteriormente constatadas, conforme as
vantagens que relacionamos abaixo:
1. Não requer nenhum sistema de lubrificação, diferentemente dos acoplamentos dentados para
aplicações a altas velocidades. Portanto, os problemas associados a estes sistemas e a manutenção
requerida foram eliminados. Os sistemas de lubrificação estão sujeitos a rupturas e a problemas de
funcionamento, portanto, a eliminação destes problemas significa um menor fator de risco para o
acionamento das máquinas.
3. Rolamentos de escora menores. Os acoplamentos dentados com bloqueio axial não absorvem o
impulso axial, portanto, obrigam a escolha de rolamentos de escora mais capazes com uma conseguinte
maior potência absorvida e maior custo.
4. O equilíbrio dinâmico do acoplamento flexível de lâminas não é prejudicado pelas partes que
sofrem desgaste, portanto o equilíbrio dinâmico se mantém com o tempo não exis�ndo peças com folgas
obtendo-se, sem dificuldade, graus de balanceamento mais elevados.
5. Os acoplamentos flexíveis de lâminas podem ser desenhados com a maior parte da massa
próxima aos rolamentos das máquinas acopladas. Isto permite um bene�cio na velocidade crí�ca
flexionais dos eixos das máquinas acopladas.
Tipos de Laminas
6. As lâminas dos acoplamentos geralmente possuem forma anular e o movimento é transmi�do por
tração alternada nos braços (links). Os braços (links) que estão em compressão permitem a capacidade de
rigidez radial e a capacidade de transmissão bidirecional (fig. 1). A capacidade de transmissão do
movimento é determinada pelo número de braços (links) existente no anel, pelo número de lâminas que
compõem a membrana, enquanto a capacidade de desalinhamento depende do diâmetro do anel e do
comprimento do braço. Existe uma relação definida entre o percentual do comprimento do braço, a
espessura do pacote e a capacidade total do acoplamento.
7. Uma forma de membrana única entre todos os acoplamentos de lâminas está representada na
figura 2. Neste caso, o movimento é transmi�do do diâmetro externo ao diâmetro interno do disco no
lado conduzido e vice-versa no lado oposto. Também neste caso, diâmetro, número de raios (spokes),
espessura do pacote das membranas determinam a capacidade do acoplamento.
9. Em cada acoplamento a lamina dos �pos demonstrados nas fugiras 1 e 2, os esforços está�cos e
alternados estão con�dos em níveis que permitem uma vida adequada. A forma usual para analisar
estes esforços é através do diagrama de GOODMAN.
As solicitações fixas são aquelas induzidas na montagem e/ou do desalinhamento axial do eixo. Os
esforços cíclicos devem-se à frequência da velocidade de rotação e do ângulo pelo qual a membrana é
flexionada.
A amplitude da flexão das membranas depende do rela�vo desalinhamento lateral e angular dos eixos,
é bom botar que os acoplamentos de lâminas possuem uma rigidez radial muito alta e podem, portanto,
absorver desalinhamentos laterais somente através da flexão angular de dois pacotes de membranas.
Resulta que para dois eixos com um sistema de 4 rolamentos deve-se sempre prever um acoplamento
com espaçador (figura 5). Também é oportuno lembrar que os esforços cíclicos são habitualmente
considerados os mais destru�vos de todos os esforços induzidos, portanto, o cuidado no alinhamento e
na montagem será retribuído sucessivamente pela longa vida, isento de problemas.
1 σB
Desalinhamento de °= =
2 σA
1 σD
Desalinhamento de °= =
4 σC
10. Na prá�ca, o fabricante do acoplamento pode projetar o mesmo sem variações desde que o fator
de segurança dado pelo DIAGRAMA DE GOODMAN seja pelo menos 2 quando transmite plena potência
à máxima velocidade, e, ao mesmo tempo absorvendo o máximo desalinhamento. Prefere-se
normalmente produzir aslaminas de uma fita con�nua de aço inox a fim de se obter uma qualidade
constante na produção seriada. Para assegurar-se das mínimas variações na espessura do pacote de
lâminas, exige-se uma tolerância muita apertada nas espessuras das fitas de aço inox.
11. Com o incremento dos números de braços (links) na série de acoplamentos de lâminas, aumenta-
se a capacidade de transmissão de torqueem cerca de: 25% a 40% sem aumento significa�vo de
peso.Existe, porém, uma redução de capacidade de absorção dos desalinhamentos determinados pela
redução no comprimento dos braços (links). Estes novos acoplamentos absorvem um desalinhamento
angular de cerca de 1/3 de grau por pacote de laminas, mas, sendo estes acoplamentos instalados em
máquinas de alta velocidade onde o alinhamento é �do em máxima consideração, esta redução
normalmente não é prejudicial.
12. Projetando estes acoplamentos para torque elevados, com as devidas considerações às
prescrições ditadas pelas normas API 671.
Cada subconjunto de elemento flexível é fixado com tolerâncias apertadas nas guias de centro a fim de
permi�r que o acoplamento seja montado e remontado sem variações, mesmo que sensíveis, do nível
de equilíbrio dinâmico.
O peso do acoplamento deve ser o menor possível u�lizando aços de elevada resistência e excelentes
propriedades mecânicas para os principais componentes.
As lâminas com formato do �po disco foram escolhidas com o intuito de permi�r a u�lização de cubos
externos convencionais ou inver�dos, para permi�r a máxima separação entre os dois feixes de laminas
e minimizar o peso e redução dos diâmetros.
Balanceamento Dinâmico
13. Com o crescente uso, especificamente das turbinas a gás de alta velocidade como aparato de
propulsão, torna-se impera�vo prever acoplamentos que:
14. Se considerarmos que um pequeno acoplamento pesando 10kg; girando a 6000rpm com as
massas deslocadas radialmente 0,02mm gera um desbalanceamento de 79N (sendo F=M*r*w²), a
importância do balanceamento torna-se evidente sobretudo se considerarmos que alguns acoplamentos
alcançam o peso de 300kg. Por conseguinte, as forças de desbalanceamento e o nível de vibração
devem ser man�dos entre os limites de tolerâncias, portanto, mais uma vez os acoplamentos flexíveis
de lâminas sem partes que sofrem desgaste possuem a vantagem sobre os outros acoplamentos que
tem no projeto previsto mínimas folgas de construção entre as partes rota�vas.
15. Nas aplicações de alta velocidade onde existe a necessidade de se manter em ó�mo estado de
balanceamento em toda a linha após a montagem, a unidade de transmissão do acoplamento deve
possuir um sistema de balanceamento “in-loco” de fácil operação.
Os acoplamentos poderão ser fornecidos com pré-furos ou com furos rosqueados nos cubos com o
escopo de permi�r uma correção de eventuais desbalanceamentos acontecidos durante o transporte, e
uma afinação do balanceamento após a montagem do acoplamento entre as máquinas.
Materiais
16. Os componentes mais crí�cos dos acoplamentos flexíveis são certamente as membranas. Como já
indicado, as mesmas estão sujeitas seja a solicitações está�cas, seja as solicitações alternadas e aos
efeitos da corrosão em geral. Através da u�lização da análise dos elementos finitos, agora
indispensáveis para o projeto das membranas, foi possível representar graficamente a complexidade das
tensões nos modelos das membranas em função das cargas aplicadas.
O estudo destes gráficos permite a melhor forma das membranas. Para a escolha dos materiais para a
fabricação das lâminas são consideradas as seguintes propriedades �sicas e mecânicas:
Alto valor da carga de ruptura ao cisalhamento para as membranas do �po com “raios” e o
alto valor da carga de ruptura à tração permitem obter uma ó�ma capacidade de transmissão.
Elevada resistência à fadiga para obter a máxima confiabilidade na existência de
desalinhamentos.
Elevada resistência à fadiga para obter a máxima confiabilidade na existência de
desalinhamentos.
Consistente módulo de elas�cidade para assegurar a repe�bilidade das caracterís�cas elás�cas
do acoplamento.
Consistente módulo de elas�cidade para assegurar a repe�bilidade das caracterís�cas elás�cas
do acoplamento.
Boa resistência à corrosão, a fim de reduzi-la ao mínimo nas condições de “STRESS” e
“FRETTING”.
Boa duc�lidade para permi�r a estampagem das lâminas em precisa forma geométrica.
17. Considerações sobre todas estas especificações junto à disponibilidade e custos nos levaram a
escolha do aço inoxidável austení�co para a maior parte das aplicações, com INCONEL como alterna�va
onde existe a possibilidade de ruptura por ‘STRESS CORROSION” devido a presença de cloretos. Outro
material alterna�vo para a construção das lâminas é o “MONEL” que foi u�lizado a fim de vencer a
agressão química devido à presença de IONS-CLORADOS “STRESS-CORROSION” nas aplicações em
ambiente marinho (plataformas, pontes, torres de resfriamento). Construções com materiais ultraleves
(HIDUMINIUM, TITÂNIO, etc.) são efetuadas para especiais aplicações navais, onde casos de velocidade
elevada necessitam de uma redução de peso que envolve todos os equipamentos (por exemplo, aparato
propulsivo por acoplamento turbina à gás, bomba a hidrojato) Considerando estas caracterís�cas únicas
dos acoplamentos flexíveis de lâminas pode-se entender que as máquinas a eles acopladas beneficiam-
se de fatores que aumentam a confiabilidade não somente na transmissão da potência como no inteiro
grupo no qual foram montadas. Muitas aplicações foram amadurecidas e definidas com a colaboração
direta dos escritórios técnicos das sociedades construtoras de máquinas e com o interesse de várias
firmas de engenharia.
Acoplamento De Uso G eral
Acoplamento
Flexível de L â minas SL G
Acoplamento Flexível de Laminas – SL G
Os acoplamentos flexíveis, metálicos, do �po “G”, são projetados e fabricados para atender a toda a
indústria, nas aplicações de uso geral, tendo sido projetado para uma operação eficiente e segura, com uma
construção simplificada, visando minimização de custos sem perder sua caracterís�ca principal, que é a
robustez, aliada a facilidade de manuseio em qualquer �po de planta.
Estes acoplamentos podem, também, ser aplicada a toda a indústria de um modo geral, tal como, papel e
celulose, química, farmacêu�ca, sucroalcooleira, cítricos, mineração, petroquímica, cimenteira, ente outras;
proporcionando uma ó�ma relação custo bene�cio para a manutenção dos equipamentos, assim como,
longevidade e confiabilidade de operação.
Ideal para projetos com longos eixos espaçadores, garan�ndo a rigidez torsional necessária, sem os
indesejáveis “backlashes”, comuns aos outros �pos de acoplamentos usados em aplicações de eixos longos.
Aspectos e Benefícios:
Unidades de Elementos
Aço Inoxidável; Aço Carbono Aço Inoxidável Monel; Aço Inoxidável; Aço Carbono
Flexíveis
Conjunto de Fixadores Aço Carbono de Alta liga Aço Inoxidável Aço Carbono de Alta liga
Séries
400 600 800
Ø Furos Para Eixos * Nota 225.0 a 121.0 * Nota 230.0 a 135.0 * Nota 265.0 a 355.0 mm
Notas:
1- Para rotações mais elevadas, o departamento de vendas deverá ser consultado. Para rotações altas é imprescindível proceder com
o balanceamento dinâmico estacionário no acoplamento.
2- A capacidade de acomodação das pontas dos eixos dos equipamentos nos cubos é padronizada, podendo ser estudados os casos
excepcionais para atender a qualquer projeto. Consulte nossa engenharia.
3- Tratamentos superficiais especiais poderão ser aplicados para casos de trabalhos em ambientes mais agressivos e marinhos.
Pinturas poderão ser aplicadas atendendo a normas específicas conforme solicitação do cliente.
4- Para aplicações especiais consulte a engenharia da SOLID.
4.0 Dados Técnicos e de Aplicação:
4.0.1 Os valores indicados para os
Dados Técnicos e Operacionais desalinhamentos máximos referem-se ao
Torque Rotação Máxima Desalinhamento Massa acoplamento em regime de operação,
TAM Nominal Pico Balanc. Ñ Balan. Angular Axial Lateral Peso sendo que para a instalação do
N* m N*m RPM RPM min. mm mm kg
acoplamento no trem de equipamentos, os
402 29 51 10500 7100 1.7 1,20 1.7
desalinhamentos dos eixos das máquinas a
404 49 86 8100 6500 1.9 1,19 2.2
serem acopladas não poderão exceder a
406 69 121 7600 5200 2.7 1,17 4.1
10% dos valores máximos indicados nas
408 98 172 6800 5080 2.9 1,16 5.2
tabelas e/ou gráficos. O alinhamento a
410 235 411 6500 4200 3.2 1,11 7.3
45’ laser é altamente recomendado.
412 383 670 6200 4050 4.0 1,09 11.5
414 912 1596 5800 3850 5.1 1,07 24.7
4.0.2 Limite transitório refere-se a curtos
416 2000 3500 5700 3550 5.5 1,05 29.2 circuitos de pico de movimentação,
418 2961 5181 5600 3250 6.3 1,04 51.2 potência e velocidade das máquinas
420 4393 7688 5300 3020 7.0 1,52 98.5 acopladas, quer sejam anomalias
602 216 378 18500 7000 1.0 0,82 2.4 operacionais os regimes cíclicos previstos
604 471 824 19300 6000 1.1 0,81 4.4 e/ou informados na etapa de seleção e
606 981 1717 17400 5200 1.3 0,79 7.7 aplicação do acoplamento. O trem de
608 2059 3603 13500 4800 2.0 0,78 12.6 equipamento bem alinhado garante uma
610 3530 6178 11500 4400 2.4 0,78 27.9 vida útil longa ao acoplamento minimizando
30’
612 5198 9097 10000 4000 2.5 0,75 30.9 o custo de manutenção.
614 7355 12871 8700 3800 2.8 0,74 50.7
616 10493 18363 7750 3700 3.2 0,73 69.3
4.0.3 O desalinhamento angular
recomendado será sempre em função da
618 13729 24026 6700 3600 3.7 0,72 93.7
rotação de operação, combinado com o
620 18142 31749 6100 3500 4.3 1,06 115.7
desalinhamento axial, nos gráficos abaixo
802 3256 5698 13500 5700 1.4 0,52 13.4 são demonstradas as condições ideais para
804 5396 9443 12800 5000 1.7 0,51 25.7 a aplicação e seleção de um acoplamento
806 8373 14652 11300 4300 1.9 0,74 31.1 baseando-se na sua condição de operação.
808 11164 19537 10100 4200 2.1 0,73 51.6 Para o que está demonstrado no gráfico foi
810 16281 28492 9000 3900 2.4 0,73 70.2 considerado o balanceamento padrão ISO
812 21399 37448 8200 3700 2.8 0,95 96.3 1940Gr. 2.5 e o acoplamento fabricado a
814 27911 48844 7400 3400 3.0 0,94 118.7 partir de materiais padrão.
816 34424 60242 6900 3200 3.1 0,94 139.8
20’
818 43262 75709 6300 3000 3.5 0,93 4.0.4
178.8 O desalinhamento angular máximo
820 63265 110714 5600 2580 3.8 1,33 200.7 permissível é 45 min. (3/4°) para os
822 93027 162797 5000 2500 4.1 1,31 246.8 acoplamentos da série 400; 30 min. (1/2°)
824 139556 244223 4200 2200 4.8 1,29 296.5 para os acoplamentos da séria 600 e 15
826 186074 325629 3800 2050 5.4 1,56 373.9 min. (1/4°) para os acoplamentos da série
828 218637 382615 3600 1950 6.0 1,54 458.5 800 nas camadas da membrana. O
830 372148 651259 3100 1750 7.0 1,78 772.0 desalinhamento máximo lateral do
acoplamento é especificado para o GAP
832 497748 871059 2800 1600 8.0 2,05 1105.6
padrão. O desalinhamento lateral, extra,
pode ser acomodado em função do aumento do GAP (dimensão
S3).
4.1 Relação Linear do Desalinhamento Angular Máximo, Por Camada de Lamela:
TAM 802 804 806 808 810 812 814 816 818 820 822 824 826 828 830 832
X 0.43 0.51 0.58 0.65 0.73 0.80 0.83 0.95 1.02 1.14 1.31 1.48 1.65 1.78 2.10 2.35
(S1) (11.3) (12.0) (13.0) (14.0) (15.2) (17.0) (18.2) (19.0) (20.1) (21.0) (25.0) (29.0) (32.0) (35.4) (43.6) (48.0)
TAM 602 604 606 608 610 612 614 616 618 620
X 0.34 0.44 0.55 0.65 0.8 0.88 0.99 1.09 1.21 1.32
(S1) (6.5) (7.5) (9.5) (10.3) (11.0) (14.2) (15.0) (16.2) (17.0) (18.6)
TAM 402 404 406 408 410 412 414 416 418 420
X 0.41 0.49 0.57 0.64 0.74 0.95 1.15 1.34 1.50 1.80
(S1) (8.0) (9.0) (11.0) (11.5) (15.5) (16.5) (18.5) (19.5) (20.5) (23.6)
4.2.3 Para o cálculo de rigidez torsional do conjunto completo, considera-se que não há folga no ajuste cubo/eixo, com uma
área efetiva de contato acima dos 2/3 entre os dois.
4.2.4 Os valores de rigidez torsional foram calculados para acoplamentos sem qualquer tolerância de montagem de
cubo/eixo. Conforme já mencionado, estes valores foram calculados para o GAP padrão (dimensão S3). Para acoplamentos
mais longos, use a fórmula:
RS3 * RSE
Rt= ---------------------- = MN*m/rad
L*RS3 + RSE
4.2.5 Para valores abaixo dos mencionados, de acordo com suas respectivas séries, assume-se uma relação linear.
4.2.6 Os limites de velocidade demonstrados no gráfico são orientativos, aplicados aos acoplamentos fabricados a partir de
materiais padrões e com balanceamento conforme a norma ISO 1940 Gr. 2.5, padrão SOLID. Outras condições podem ser
obtidas com aplicação de materiais especiais e balanceamento mais apurado.
4.2.7 Cubos, anéis protetores e espaçador poderão contemplar nas suas geometrias o embutimento das cabeças dos
parafusos e porcas externos minimizando o efeito da resistência aerodinâmica; podendo, ainda, ser in corporado ao
acoplamento, dispositivos que encapsulam totalmente estas partes.
5.0.7 Sua instalação ou remoção é totalmente facilitada sem que haja a necessidade de movimentação da uma das
máquinas, havendo apenas a necessidade de utilização dos parafusos de trava para transporte e armazenamento, para
comprimir as unidades flexíveis o suficiente para liberar a unidade central dos pilotos dos cubos.
5.0.8 Caso a usinagem final do cubo fique a cargo da SOLID, mandatório o fornecimento do calibrador padrão pelo cliente
ou cobrada, adicionalmente, a fabricação de um calibrador exclusivo para cada ponta de eixo.
5.0.9 A superfície da ponta do eixo cônica onde será instalado o cubo deverá receber acabamento de usinagem por retífica,
com rugosidade 0.4 Ra.
5.1 Padrão Dimensional, Limite, dos Cubos Para Eixos de Pontas Cônicas:
Dimensões para Cubos com Furos Cônicos
Torque Porca
TAM A B C E L
N*m ISO
402 29 M18 25.0 37.0 32.0 12.0 46.5
404 49 M20 28.0 42.0 36.0 12.0 50.0
406 69 M24 34.0 51.0 43.5 12.0 57.5
408 98 M27 41.0 61.0 50.0 13.0 67.5
410 235 M36 49.0 73.0 62.0 15.0 79.5
412 383 M45 63.0 95.0 81.0 16.0 98.0
414 912 M60 79.0 118.0 101.0 20.0 122.0
416 2000 M65 83.0 125.0 107.0 20.0 127.0
418 2961 M75 100.0 150.0 130.0 23.0 151.0
420 4393 M95 121.0 182.0 160.0 30.0 184.5
5.1.1 Os torques nominais são calculados para
602 216 M20 30.0 45.0 37.0 12.0 52.5 serviços com Fator de Aplicação (Fa) mínimo de 1.5,
604 471 M27 40.0 58.0 50.0 13.0 66.0 (mandatório).
606 981 M36 51.0 79.0 67.0 15.0 82.0
608 2059 M45 62.0 93.0 81.0 16.0 96.5 5.1.2 As dimensões demonstradas na figura obedecem
610 3530 M60 77.0 115.0 101.0 19.0 118.5 a uma relação de proporcionalidade que deverá ser
612 5198 M65 88.0 132.0 110.0 21.0 134.0 mantida sempre, orientando-se invariavelmente pelo
614 7355 M75 100.0 150.0 130.0 23.0 151.0 dimensional da ponta do eixo. Esta proporcionalidade
616 10493 M85 113.0 169.0 145.0 23.0 167.5 garante a diminuição de massa em balanço na ponta do
618 13729 M95 124.0 186.0 162.0 33.0 191.0 eixo acoplado, promovendo devido equilíbrio
620 18142 M105 135.0 202.0 170.0 33.0 205.0 peso/potência transmitida, a melhor condição
rotodinâmica do conjunto girante, com baixo momento de
802 3256 M45 65.0 95.0 80.0 18.0 102.5
inércia transversal.
804 5396 M55 77.0 115.0 96.0 20.0 119.5
806 8373 M65 89.0 132.0 112.0 20.0 134,5 5.1.3 As cotas demonstradas na figura e relacionadas
808 11164 M75 102.0 151.0 128.0 23.0 153.5 na tabela referem-se às cotas máximas permitidas para
810 16281 M85 112.0 165.0 140.0 23.0 166.0 cada cubo, de acordo com o respectivo tamanho do
812 21399 M95 121.0 182.0 155.0 30.0 184.5 acoplamento selecionado.
814 27911 M105 138.0 201.0 172.0 33.0 208.5
816 34424 M110 148.0 220.0 187.0 33.0 221.0 5.1.4 As porcas referenciadas na tabela são
818 43262 M115 157.0 235.0 198.0 35.0 234.5 diretamente proporcionais aos diâmetros dos seus
820 63265 M130 178.0 265.0 225.0 35.0 260.5 respectivos eixos, tendo o seu torque de aperto definido
822 93027 M140 195.0 290.0 245.0 38.0 285.0 pelo torque de aplicação e a tolerância requerida para
824 139556 M170 225.0 335.0 290.0 40.0 324.5 montagem do cubo na sua ponta de eixo, em função da
826 186074 M180 245.0 365.0 310.0 40.0 349.5 potência a ser transmitida.
828 218637 M200 265.0 395.0 340.0 45.0 379.5
830 372148 M270 320.0 480.0 440.0 66.0 469.05.1.5 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia
832 497748 M300 355.0 530.0 490.0 66.0 512.5 da SOLID, características especiais poderão ser
incorporadas ao projeto e a silhueta do cubo para atender
a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
5.2 Aplicação Com Volantes e Discos de Inércia Para Acionadores Alternativos:
Dimensões Gerais
F
TAM A B C D E G
Mínimo
412 145 95 63 65 140
Conf. Disco
Conf. Disco
Conforme Disco
610 183 115 77 60 140
612 202 132 88 75 140
614 227 150 100 85 180
616 250 169 113 95 180
618 277 186 124 105 180
620 302 202 135 115 250
802 148 95 65 57 140
804 175 115 77 65 140
806 200 132 89 75 140
808 224 151 102 90 180
Conforme Disco
Conforme Disco
810 250 165 112 100 180
812 277 182 121 110 180
814 300 201 138 120 250
816 325 220 148 125 250
818 350 235 157 135 300
820 390 265 178 150 300
As dimensões são referenciais e não devem ser usadas
822 450 290 195 160 350
824 510 335 225 180 400 para a construção. Dimensões finais certificadas serão
826 565 365 245 200 450 fornecidas para aprovação, após colocação do pedido.
O volante do motor é a parte do motor que transfere o torque obtido na cambota (virabrequim
ou eixo de manivelas) para caixa de transmissão (redutor/multiplicador). Também é
responsável por absorver vibrações do motor e manter estável ou dificultar oscilações,
marcha lenta. Trata-se de uma peça de material pesado, unido ao acionador ajudando a
manter o equilíbrio e contribuindo para a redução das vibrações e os esticões provocados
pela explosão do carburante. É contra o volante do motor que, neste caso, utilizamos um
disco adaptador.
Esta gama de acoplamentos foi projetada especificamente para fornecer uma solução eficaz de baixo custo, exigida para
aplicações com gás a compressão, principalmente. Os acoplamentos são selecionados por sua capacidade de torque
combinados ao dimensional do disco adaptador para o volante que está sendo aplicado, que serve a uma gama padrão de
tamanhos dos volantes. O disco adaptador do volante ajusta-se perfeitamente ao volante do motor ou equipamento acionador,
nos padrões SAE e de parafusos para trabalhos pesados.
Características principais:
Notas:
1- Os parafusos que compõem o conjunto de fixação do disco adaptador ao volante não são fornecidos em conjunto com o
acoplamento, seu fornecimento sempre será feito à parte.
2- Os cálculos de momentos de força, restauração e características torsionais serão elaborados e executados mediantes as condições
particulares de cada aplicação, para as devidas análises e adequações torsionais.
3- Balanceamento dinâmico estacionário mínimo requerido para o volante e o disco adaptador do volante é o ISO 1940 Gr. 2.5.
5.3 Dimensões Padrões da Furação Para Interface Com Volantes e Discos de Inércia:
Pilotos, pinos de guia ou quaisquer outras formas de centralização e posicionamento devem ser informados, obrigatoriamente,
quando da seleção do acoplamento, ainda na fase de consulta / proposta.
Apesar de haver um padrão de balanceamento dinâmico definido, que atende eficazmente a maioria das aplicações, os discos
adaptadores poderão ser balanceados conforme determinação, em comum acordo, das engenharias envolvidas na aplicação.
Um grau de balanceamento mais apurado implica em aumento de custo, devendo ser criteriosa a sua exigência.
12 – (265)
14 – (265)
16 – (265)
18 – (265)
20 – (265)
22 – (265)
26 – (265)
28 – (265)
Acoplamento
Flexível de Laminas SL B
Acoplamento Flexível de Lamina - SLB
Os acoplamentos flexíveis, metálicos, da série “B” são projetados e fabricados para aplicações de
uso geral; visando substituir acoplamentos com GAP’s mínimos, já instalados, oferecendo muitas
vantagens na excelente relação custo benefício.
Atende aos requisitos da API 610, com desvios; opera em altas rotações e potências, minimizando o
tempo de parada de máquina para eventual troca de sobressalentes.
Elimina a necessidade de paradas para lubrificação e troca, por quebra prematura, de elementos de
transmissão promovendo ganhos no aumento de horas produtivas de máquina, bem como a
eliminação de graxas e outros lubrificantes.longos.
Aspectos e Benefícios
Alta capacidade de acomodação de Baixa intensidade de forças impostas ao
desalinhamentos. maquinário:
Ótima relação Peso-Potência. - Reduz vibração.
Furos para saque nos cubos. - Maximiza a vida útil dos rolamentos.
Padrão
Unidades de Elementos Flexíveis Aço Inoxidável; Aço Carbono Aço Inoxidável Monel; Aço Inoxidável; Aço Carbono
Conjunto de Fixadores Aço Carbono de Alta liga Aço Inoxidável Aço Carbono de Alta liga
Séries
600 800
Notas:
1- Para rotações mais elevadas, o departamento de vendas deverá ser consultado. Para rotações altas é imprescindível proceder com
o balanceamento dinâmico estacionário no acoplamento.
2- A capacidade de acomodação das pontas dos eixos dos equipamentos nos cubos é padronizada, podendo ser estudados os casos
excepcionais para atender a qualquer projeto. Consulte nossa engenharia.
3- Tratamentos superficiais especiais poderão ser aplicados para casos de trabalhos em ambientes mais agressivos e marinhos.
Pinturas poderão ser aplicadas atendendo a normas específicas conforme solicitação do cliente.
4- Para aplicações especiais consulte a engenharia da SOLID.
4.0 Dados Técnicos e de Aplicação:
4.0.4 O desalinhamento angular máximo permissível é 45 min. (3/4°) para os acoplamentos da série 400; 30 min. (1/2®)
para os acoplamentos da séria 600 e 15 min. (1/4®) para os acoplamentos da série 800 nas camadas da membrana. O
desalinhamento máximo lateral do acoplamento é especificado para o GAP padrão. O desalinhamento lateral, extra, pode ser
acomodado em função do aumento do GAP (dimensão S3).
4.1 Relação Linear do Desalinhamento Angular Máximo, Por Camada de
Lamela:
TAM 802 804 806 808 810 812 814 816 818 820 822 824 826 828 830 832
X 0.43 0.51 0.58 0.65 0.73 0.80 0.83 0.95 1.02 1.14 1.31 1.48 1.65 1.78 2.10 2.35
(S1) (11.3) (12.0) (13.0) (14.0) (15.2) (17.0) (18.2) (19.0) (20.1) (21.0) (25.0) (29.0) (32.0) (35.4) (43.6) (48.0)
TAM 602 604 606 608 610 612 614 616 618 620
X 0.34 0.44 0.55 0.65 0.8 0.88 0.99 1.09 1.21 1.32
(S1) (6.5) (7.5) (9.5) (10.3) (11.0) (14.2) (15.0) (16.2) (17.0) (18.6)
4.2.2 Para os cálculos de rigidez torsional, peso e momento de inércia foram considerados o GAP padrão (dimensão S 3),
cubos padrões com furos máximos e materiais padrões.
4.2.3 Para o cálculo de rigidez torsional do conjunto completo, considera-se que não há folga no ajuste cubo/eixo, com uma
área efetiva de contato acima dos 2/3 entre os dois.
4.2.4 Os valores de rigidez torsional foram calculados para acoplamentos sem qualquer tolerância de montagem de
cubo/eixo. Conforme já mencionado, estes valores foram calculados para o GAP padrão (dimensão S 3). Para acoplamentos
mais longos, use a fórmula:
4.2.5 Para valores abaixo dos mencionados, de acordo com suas respectivas séries, assume-se uma relação linear.
4.2.6 Os limites de velocidade demonstrados no gráfico são orientativos, aplicados aos acoplamentos fabricados a partir de
materiais padrões e com balanceamento conforme a norma ISO 1940 Gr. 2.5, padrão SOLID. Outras condições podem ser
obtidas com aplicação de materiais especiais e balanceamento mais apurado.
4.2.7 Cubos, anéis protetores e espaçador poderão contemplar nas suas geometrias o embutimento das cabeças dos
parafusos externos e porcas minimizando o efeito da resistência aerodinâmica; podendo, ainda, ser incorporado ao
acoplamento, dispositivos que encapsulam totalmente estas partes.
Furo Máximo
5.0.6 A unidade central de transmissão é composta pelas unidades flexíveis e o espaçador, projetada para suportar grandes
esforços torsionais com perfeito equilíbrio de massa em balanço, promovendo uma excelente relação peso potência, aliada a
alta rigidez. Este tipo de montagem confere ao acoplamento alto grau de balanceamento, assegurado pelo perfeito ajuste dos
conjuntos de fixação das unidades flexíveis com os pilotos dos flanges dos cubos e do espaçador.
5.0.7 Sua instalação ou remoção é totalmente facilitada sem que haja a necessidade de movimentação da uma das
máquinas, havendo apenas a necessidade de utilização dos parafusos de trava para transporte e armazenamento, para
comprimir as unidades flexíveis o suficiente para liberar a unidade central dos pilotos dos cubos.
5.0.8 Caso a usinagem final do cubo fique a cargo da SOLID, mandatório o fornecimento do calibrador padrão pelo cliente
ou cobrada, adicionalmente, a fabricação de um calibrador exclusivo para cada ponta de eixo.
5.0.9 A superfície da ponta do eixo cônica onde será instalado o cubo deverá receber acabamento de usinagem por retífica,
com rugosidade 0.4 Ra.
5.1 Padrão Dimensional Limite dos Cubos Para Eixos de Pontas Cônicas:
5.1.3 As cotas demonstradas na figura e relacionadas na tabela referem-se às cotas máximas permitidas para cada cubo,
de acordo com o respectivo tamanho do acoplamento selecionado.
5.1.4 As porcas referenciadas na tabela são diretamente proporcionais aos diâmetros dos seus respectivos eixos, tendo o
seu torque de aperto definido pelo torque de aplicação e a tolerância requerida para montagem do cubo na sua ponta de
eixo, em função da potência a ser transmitida.
5.1.5 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
Dimensões Gerais
Aperto
TAM A B C D L Rosca
N*m
602 ConsultarSOLID
604 31.0 51.0 2.0 -- 49.0 M4 2.0
606 41.0 69.0 2.0 -- 66.0 M5 4.0
608 50.0 82.0 2.0 -- 76.0 M5 5.0
610 62.0 102.0 3.0 -- 83.0 M6 7.0
612 72.0 116.0 3.0 127.0 100.0 M8 14.0
614 82.0 131.0 3.0 141.0 100.0 M8 15.0
616 92.0 147.0 3.0 159.0 110.0 M8 19.0
618 100.0 160.0 3.0 175.0 120.0 M8 23.0
620 109.0 174.0 3.0 186.0 130.0 M8 24.0
802 50.0 82.0 3.0 88.0 95.0 M5 6.0
804 62.0 102.0 3.0 110.0 105.0 M6 10.0
806 72.0 116.0 3.0 127.0 110.0 M8 19.0
808 82.0 131.0 3.0 141.0 120.0 M8 23.0
810 92.0 147.0 4.0 159.0 130.0 M10 37.0
812 100.0 160.0 4.0 175.0 140.0 M10 44.0
814 109.0 174.0 4.0 186.0 155.0 M10 45.0
816 127.0 202.0 4.0 204.0 165.0 M10 57.0 5.2.1 Os torques de aperto dos parafusos, mencionados
818 141.0 223.0 4.0 225.0 182.0 M10 55.0 na tabela, foram calculados para a transmissão do torque
820 158.0 249.0 5.0 256.0 200.0 M12 75.0 nominal do respectivo acoplamento para serviços com
822 176.0 278.0 5.0 288.0 220.0 M12 87.0 Fator de Aplicação (Fa) mínimo de 1.5, (mandatório).
824 200.0 318.0 5.0 334.0 245.0 M12 95.0
826 222.0 351.0 6.0 360.0 285.0 M14 133.0 5.2.2 As quantidades dos parafusos e os torques de
828 240.0 378.0 6.0 392.0 300.0 M14 145.0 aperto aplicados finais serão definidos pelas condições
830 290.0 453.0 8.0 470.0 360.0 M20 270.0 reais de operação, limitando-se aos valores referenciados
832 314.0 496.0 8.0 512.0 380.0 M20 330.0 na tabela, nunca inferior a um Fator de Aplicação (Fa) de
1.5.
5.2.3 Os cubos com buchas cônicas são conjuntos formados peças calibradas chamadas de par casado, corpo e bucha,
não sendo recomendada a reposição de qualquer uma delas em separado. As cotas demonstradas na figura e relacionadas
na tabela foram definidas pela combinação de esforços aos limites seguros de resistência dos aços aplicados na fabricação,
bem como seu tratamento térmico.
5.2.4 Estes cubos servem às aplicações com eixos maciços sem cavidades, rasgos de chaveta, reentrâncias ou
irregularidades na sua superfície. Para aplicações em eixos recuperados ou já utilizados há algum tempo s erá mandatória a
sua preparação com a operação final de usinagem por retífica na região de interface com cubo, garantindo uma superfície
com rugosidade 0.4 Ra. Estas aplicações estão sujeitas, invariavelmente, a aprovação de desenhos.
5.2.5 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
Acoplamento de API
Acoplamento
Flexível de Laminas SL A
Acoplamento Flexível de Lamina – SLA
Os acoplamentos flexíveis, metálicos, do tipo “A” são projetados e fabricados para aplicações gerais e em
equipamentos turbo acionados, focados na indústria petroquímica e petrolífera; são acoplamentos de alto
desempenho, para operar em altas rotações e potências, com altíssimo grau de responsabilidade.
São acoplamentos que podem, também, ser aplicados à indústria de modo geral, tal como, papel e
celulose, química, farmacêutica, sucroalcooleira, cítricos, ente outras. São fornecidos em duas formas; para
trabalhos de média e de alta performance, adequando seu custo à aplicação.
O projeto dos acoplamentos desta série pode atender na íntegra aos requisitos das normas API 610 e API
671.
Aspectos e Benefícios:
Com Espaçador
Espaçadores;
Luvas e Discos de Aço Carbono Aço Inoxidável Aço Carbono
Proteção
Unidades de Elementos
Aço Inoxidável; Aço Carbono Aço Inoxidável Monel; Aço Inoxidável; Aço Carbono
Flexíveis
Conjunto de Fixadores Aço Carbono de Alta liga Aço Inoxidável Aço Carbono de Alta liga
Tratamento * Nota 3
Fosfatização NA Fosfatização
Superficial
Séries
400 600 800
Notas:
1. Para rotações mais elevadas, o departamento de vendas deverá ser consultado. Para rotações altas é imprescindível proceder com o
balanceamento dinâmico estacionário no acoplamento.
2. A capacidade de acomodação das pontas dos eixos dos equipamentos nos cubos é padronizada, podendo ser estudados os casos
excepcionais para atender a qualquer projeto. Consulte nossa engenharia.
3. Tratamentos superficiais especiais poderão ser aplicados para casos de trabalhos em ambientes mais agressivos e marinhos. Pinturas
poderão ser aplicadas atendendo a normas específicas conforme solicitação do cliente.
4. Para aplicações especiais consulte a engenharia da SOLID.
4.0 Dados Técnicos e de Aplicação:
Dados Técnicos e Operacionais 4.0.1. Os valores indicados para os
desalinhamentos máximos referem-se ao
Torque Rotação Máxima Desalinhamento Massa
TAM Nominal Pico Balanc. Ñ Balan. Angular Axial Lateral Peso
acoplamento em regime de operação, sendo
N* m N*m RPM RPM min. mm mm kg que para a instalação do acoplamento no
402 29 51 14600 7100 1.7 1.01 2.5 trem de equipamentos, os desalinhamentos
404 49 86 11250 6900 1.9 0.93 3.3 dos eixos das máquinas a serem acopladas
406 69 121 9000 5900 2.7 0.85 5.8 não poderão exceder a 10% dos valores
408 98 172 8400 5400 2.9 0.85 10.8 máximos indicados nas tabelas e/ou gráficos.
410 235 411 8050 5190 3.2 0.71 12.5 O alinhamento a laser é altamente
45’
412 383 670 7100 4590 4.0 1.11 20.3 recomendado, aumentando a garantia do o
414 912 1596 7100 4050 5.1 1.06 46.3 acoplamento.
416 2000 3500 6400 3650 5.5 0.84 57.8
418 2961 5181 5700 3250 6.3 1.40 71.9 4.0.2 Limite transitório refere-se a curtos
420 4393 7688 5300 3020 7.0 1.23 112.8 circuitos de pico de movimentação, potência e
602 216 378 18500 7000 1.0 0.62 3.5 velocidade das máquinas acopladas, quer
604 471 824 18000 6000 1.1 0.57 6.0 sejam anomalias operacionais os regimes
606 981 1717 17400 5200 1.3 0.51 12.5 cíclicos previstos e/ou informados na etapa de
608 2059 3603 13500 4800 2.0 0.80 20.3 seleção e aplicação do acoplamento. O trem
610 3530 6178 11500 4400 2.4 0.74 30.8 de equipamento bem alinhado garante uma
30’
612 5198 9097 10000 4000 2.5 0.68 42.2 vida útil longa ao acoplamento minimizando o
614 7355 12871 8700 3800 2.8 0.69 63.7 custo de manutenção.
616 10493 18363 7750 3700 3.2 0.97 89.5
618 13729 24026 6700 3600 3.7 0.92 112.8 4.0.3 O desalinhamento angular
620 18142 31749 6100 3500 4.3 0.88 156.1 recomendado será sempre em função da
rotação de operação, combinado com o
802 3256 5698 13500 5700 1.4 0.30 20.3
desalinhamento axial, nos gráficos abaixo são
804 5396 9443 12800 5000 1.7 0.49 30.8
demonstradas as condições ideais para a
806 8373 14652 11300 4300 1.9 0.45 44.7
aplicação e seleção de um acoplamento
808 11164 19537 10100 4200 2.1 0.42 65.1
baseando-se na sua condição de operação.
810 16281 28492 9000 3900 2.4 0.61 113.5
Para o que está demonstrado no gráfico foi
812 21399 37448 8200 3700 2.8 0.57 140.9
considerado o balanceamento padrão ISO
814 27911 48844 7400 3400 3.0 0.54 184.3
1940Gr. 2.5 e o acoplamento fabricado a
816 34424 60242 6900 3200 3.1 0.94 355.9
20’ partir de materiais padrão.
818 43262 75709 6300 3000 3.5 0.87 461.8
820 63265 110714 5600 2580 3.8 0.80 654.9
822 93027 162797 5000 2500 4.1
4.0.4
1.01
O desalinhamento angular máximo
1011.5
824 139556 244223 4200 2200 4.8
permissível é 45 min. (3/4°) para os
0.89 1680.7
826 186074 325629 3800 2050 5.4
acoplamentos da série 400; 30 min. (1/2°)
1.07 2031.5
828 218637 382615 3600 1950 6.0
para os acoplamentos da séria 600 e 15 min.
1.26 2389.6
830 372148 651259 3100 1750 7.0
(1/4°) para os acoplamentos da série 800 nas
1.28 2715.3
832 497748 871059 2800 1600 8.0
camadas da membrana. O desalinhamento
1.58 3788.4
máximo lateral do acoplamento é especificado
para o GAP padrão. O desalinhamento lateral, extra, pode ser acomodado em função do aumento do GAP (dimensão S3).
4.1 Momentos de Forças e de Restauração:
4.1.2 Para os cálculos de rigidez torsional, peso e momento de inércia foram considerados o GAP padrão (dimensão S3),
cubos padrões com furos máximos e materiais padrões.
4.1.3 Para o cálculo de rigidez torsional do conjunto completo, considera-se que não há folga no ajuste cubo/eixo, com uma
área efetiva de contato acima dos 2/3 entre os dois.
4.1.4 Os valores de rigidez torsional foram calculados para acoplamentos sem qualquer tolerância de montagem de
cubo/eixo. Conforme já mencionado, estes valores foram calculados para o GAP padrão (dimensão S 3). Para acoplamentos mais
longos, use a fórmula a seguir:
4.1.5 Para valores abaixo dos mencionados, de acordo com suas respectivas séries, assume-se uma relação linear.
4.1.6 Os limites de velocidade demonstrados no gráfico são orientativos, aplicados aos acoplamentos fabricados a partir de
materiais padrões e com balanceamento conforme a norma ISO 1940 Gr. 2.5, padrão SOLID. Outras condições podem ser
obtidas com aplicação de materiais especiais e balanceamento mais apurado.
4.1.7 Cubos, anéis protetores e espaçador poderão contemplar nas suas geometrias o embutimento das cabeças dos
parafusos externos e porcas minimizando o efeito da resistência aerodinâmica; podendo, ainda, ser in corporado ao acoplamento,
dispositivos que encapsulam totalmente estas partes.
5.0.8 Caso a usinagem final do cubo fique a cargo da SOLID, mandatório o fornecimento do calibrador padrão pelo cliente
ou cobra, adicionalmente a fabricação de um calibrador exclusivo para cada ponta de eixo.
5.0.9 A superfície da ponta do eixo cônica onde será instalado o cubo deverá receber acabamento de usinagem por retífica,
com rugosidade 0.4 Ra.
5.1 Padrão Dimensional Limite dos Cubos Para Eixos de Pontas Cônicas:
5.1.8 As cotas demonstradas na figura e relacionadas na tabela referem-se às cotas máximas permitidas para cada cubo, de
acordo com o respectivo tamanho do acoplamento selecionado.
5.1.9 As porcas referenciadas na tabela são diretamente proporcionais aos diâmetros dos seus respectivos eixos, tendo o
seu torque de aperto definido pelo torque de aplicação e a tolerância requerida para montagem do cubo na sua ponta de eixo,
em função da potência a ser transmitida.
5.1.10 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
5.2 Padrão Dimensional Limite dos Cubos Com Buchas Cônicas:
z
Dimensões para Cubos com Buchas Cônicas
Torque
Rosca
TAM A B C E L Aperto
ISO
N*m
402 28.0 48.0 68.0 2.0 33.0 M4 2.0
404 34.0 56.0 80.0 2.0 38.0 M4 2.0
406 42.0 68.0 96.0 2.0 42.5 M5 4.0
408 51.0 77.0 105.0 2.0 47.5 M5 5.0
410 60.0 89.0 126.0 2.0 55.0 M5 6.0
412 77.0 113.0 153.0 3.0 69.0 M6 7.0
414 100.0 140.0 192.0 3.0 92.0 M6 10.0
416 107.0 158.0 220.0 3.0 97.5 M8 16.0
418 127.0 183.0 245.0 3.0 113.0 M8 21.0
420 160.0 225.0 280.0 3.0 123.0 M10 35.0
602 35.0 56.0 84.0 2.0 32.0 M4 2.0
604 47.0 69.0 103.0 2.0 43.0 M4 2.0
606 61.0 92.0 128.0 2.0 53.0 M5 4.0
608 76.0 114.0 150.0 3.0 63.0 M6 8.0
610 90.0 132.0 180.0 3.0 78.0 M8 16.0
612 115.0 165.0 205.0 3.0 88.0 M8 24.0
614 127.0 183.0 230.0 3.0 103.0 M8 24.0
616 145.0 208.0 255.0 3.0 113.0 M10 39.0
618 160.0 227.0 280.0 3.0 118.0 M10 40.0
620 190.0 252.0 305.0 3.0 133.0 M10 46.0
802 76.0 120.0 153.0 3.0 68.0 M6 10.0
804 90.0 143.0 185.0 3.0 78.0 M8 19.0
806 105.0 160.0 210.0 3.0 93.0 M8 25.0
808 126.0 188.0 235.0 3.0 103.0 M10 40.0
810 138.0 207.0 262.0 3.0 113.0 M10 51.0
812 150.0 225.0 290.0 3.0 123.0 M10 53.0
814 170.0 255.0 320.0 4.0 143.0 M12 77.0
816 190.0 285.0 340.0 4.0 153.0 M12 89.0
818 210.0 315.0 370.0 4.0 165.0 M14 109.0
820 240.0 355.0 415.0 4.0 193.0 M16 164.0
822 268.0 402.0 465.0 4.0 219.0 M16 210.0
824 310.0 464.0 530.0 6.0 256.0 M18 276.0
826 364.0 546.0 610.0 6.0 291.0 M20 355.0
5.2.6 Os torques de aperto dos parafusos, mencionados
828 392.0 588.0 650.0 6.0 321.0 M20 389.0
na tabela, foram calculados para a transmissão do torque
830 464.0 696.0 760.0 6.0 376.0 M22 504.0
832 520.0 770.0 835.0 6.0 426.0 M22 599.0
nominal do respectivo acoplamento para serviços com Fator
de Aplicação (Fa) mínimo de 1.5, (mandatório).
5.2.7 As quantidades dos parafusos e os torques de aperto aplicados finais serão definidos pelas condições reais de
operação, limitando-se aos valores referenciados na tabela, nunca inferior a um Fator de Aplicação (Fa) de 1.5.
5.2.8 Os cubos com buchas cônicas são conjuntos formados peças calibradas chamadas de par casado, corpo e bucha, não
sendo recomendada a reposição de qualquer uma delas em separado. As cotas demonstradas na figura e relacionadas na
tabela foram definidas pela combinação de esforços aos limites seguros de resistência dos aços aplicados na fabricação, bem
como seu tratamento térmico.
5.2.9 Estes cubos servem às aplicações com eixos maciços sem cavidades, rasgos de chaveta, reentrâncias ou
irregularidades na sua superfície. Para aplicações em eixos recuperados ou já utilizados há algum tempo será mandatória a
sua preparação com a operação final de usinagem por retífica na região de interface com cubo, garantindo uma superfície com
rugosidade 0.4 Ra. Estas aplicações estão sujeitas, invariavelmente, a aprovação de desenhos.
5.2.10 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
Acoplamento de Alta Performa nce
Acoplamento
Flexível de Laminas SL D
Acoplamento Flexível de Lamina – SLD
Os acoplamentos flexíveis, metálicos, da série “D” são projetados e fabricados para atender a toda a
indústria, nas aplicações de uso geral até as aplicações de alta performance, tendo sido projetado para
uma operação eficiente e segura, com uma construção simplificada de instalação e operação, visando
minimização de custos sem perder sua característica principal, que é a robustez aliada à facilidade de
manuseio em qualquer tipo de planta.
Estes acoplamentos podem, também, ser aplicados a toda indústria de um modo geral, tal como, papel e
celulose, química, farmacêutica, sucroalcooleira, cítricos, ente outras, proporcionando também uma ótima
relação custo benefício para a manutenção dos equipamentos, assim como, longevidade e confiabilidade
de operação.
Ideal para projetos com longos eixos espaçadores fabricados em fibra de carbono e outros compostos.
Geometria dos cubos perfeita para a inclusão de em caso ruptura do elemento flexível;
pinos limitadores de torque;
Baixo custo de manutenção pela diminuição de
Elementos elásticos em Aço Inoxidável e/ou tempo e aocorrência de paradas da máquina.
Anti Centelhante;
Conjunto de Fixadores Aço Carbono de Alta liga Aço Inoxidável Aço Carbono de Alta liga
Tratamento * Nota 3
Fosfa�zação NA Fosfa�zação
Superficial
Notas:
1- Para rotações mais elevadas, o departamento de vendas deverá ser consultado. Para rotações altas é imprescindível proceder com o
balanceamento dinâmico estacionário no acoplamento.
2- A capacidade de acomodação das pontas dos eixos dos equipamentos nos cubos é padronizada, podendo ser estudados os casos
excepcionais para atender a qualquer projeto. Consulte nossa engenharia.
3- Tratamentos superficiais especiais poderão ser aplicados para casos de trabalhos em ambientes mais agressivos e marinhos. Pinturas
poderão ser aplicadas atendendo a normas específicas conforme solicitação do cliente.
4- Para aplicações especiais consulte a engenharia da SOLID.
4.0 Dados Técnicos e de Aplicação:
4.0.4 O desalinhamento angular máximo permissível é 30 min. nas camadas da membrana. O desalinhamento máximo lateral
do acoplamento é especificado para o GAP padrão. O desalinhamento lateral, extra, pode ser acomodado em função do
aumento do GAP (dimensão S3).
= . °
4.4.4 Os valores de rigidez torsional foram calculados para acoplamentos sem qualquer tolerância de montagem de cubo/eixo.
Conforme já mencionado, estes valores foram calculados para o GAP padrão (dimensão S 3). Para acoplamentos mais longos,
use a fórmula:
RS3 * RSE Obs.: Os espaçadores podem ser ajustados torsionalmente quando ocorrerem condições
Rt= ----------------- = MN*m/rad críticas de velocidade; a modificação é, frequentemente, um processo simples de re-
L*RS3 + RSE projetar o espaçador no seu corpo tubular, ajustando os cubos, usando as unidades
flexíveis padrão. Para maiores informações, consulte a SOLID.
4.4.5 Para valores abaixo dos mencionados, de acordo com suas respectivas séries, assume-se uma relação linear.
4.4.6 Os limites de velocidade demonstrados no gráfico são orientativos, aplicados aos acoplamentos fabricados a partir de
materiais padrões e com balanceamento conforme a norma ISO 1940 Gr. 2.5, padrão SOLID. Outras condições podem ser
obtidas com aplicação de materiais especiais e balanceamento mais apurado.
4.4.7 Cubos, anéis protetores e espaçador poderão contemplar nas suas geometrias o embutimento das cabeças dos
parafusos externos e porcas minimizando o efeito da resistência aerodinâmica; podendo, ainda, ser incorporado ao acoplamento,
dispositivos que encapsulam totalmente estas partes.
5.0 Dimensões Gerais:
Dimensões Gerais
C1 C3 S1 S3
TAM A B D L
Padrão Padrão Padrão Padrão
402 75.0 46.0 72.8 146.0 31.5 23.0 26.8 100.0
404 100.0 66.0 92.8 166.0 42.0 33.0 26.8 100.0
602 125.0 85.0 103.8 176.0 57.0 38.0 27.8 100.0
604 150.0 111.0 116.3 180.0 74.0 40.0 36.3 100.0
606 170.0 131.0 154.3 216.0 88.0 58.0 38.3 100.0
608 180.0 134.0 164.7 226.0 90.0 63.0 38.7 100.0
802 190.0 143.0 175.0 236.0 96.0 68.0 39.0 100.0
804 220.0 170.0 222.7 315.0 115.0 87.5 47.7 140.0
Furo Máximo
806 265.0 202.0 245.8 335.0 135.0 97.5 50.8 140.0
808 285.0 220.0 255.8 344.0 147.0 102.0 51.8 140.0
810 300.0 229.0 278.3 365.0 153.0 112.5 53.3 140.0
812 320.0 244.0 307.0 425.0 163.0 122.5 62.0 180.0 5.0.1 As cotas de furo máximo dos cubos
814 355.0 274.0 338.0 445.0 184.0 132.5 73.0 180.0 foram determinadas para eixos com Chavetas
816 395.0 304.0 363.8 525.0 202.0 137.5 88.8 250.0 retangulares, normalizadas conforme DIN 6885;
818 430.0 340.0 398.7 554.0 228.0 152.0 94.7 250.0 para outras situações, os valores descritos na
820 535.0 420.0 445.0 592.0 280.0 171.0 103.0 250.0 tabela deverão ser multiplicados por 0.9.
822 610.0 485.0 501.2 692.0 325.0 196.0 109.2 300.0
824 655.0 519.0 533.9 712.0 348.0 206.0 121.9 5.0.2
300.0 As dimensões dos cubos: ‘ A’; ‘ B’: ‘ D’;
‘L’; ‘S1’ e ‘S3’ são referenciais, calculadas para
os cubos padrões; não obstante o fato dos acoplamentos serem projetados para equipamentos de baixa, média e alta
performance, já contemplando características peculiares dos equipamentos a serem acoplados, poderão vir a ser adaptadas às
condições específicas, técnicas e dimensionais das máquinas acopladas, mediante consulta à engenharia da SOLID.
5.0.3 Em caso de grandes dimensões das pontas dos eixos, é preferível a utilização de eixos flangeados, adaptando aos
flanges da unidade central, padrão ou vice-versa. Sendo a primeira opção menos dispendiosa.
5.0.4 Os comprimentos dos espaçadores poderão ser menores ou maiores que o comprimento padrão, citado na tabela,
desde que respeitados o limite da relação comprimento versus diâmetro do tubo formado pelo corpo do espaçador, entre flanges
do carretel, consultar a SOLID para grandes GAPS.
5.0.5 O GAP é determinado pela distância entre as faces dos eixos das maquinas acopladas e a u nidade central de
transmissão espaçadora é o conjunto composto pelo espaçador e as unidades flexíveis, que é será fixada aos seus respectivos
cubos ou eventuais flanges, ou a unidade flexível propriamente dita, quando se tratar de acoplamento sem espaçador.
5.0.6 A unidade central de transmissão é composta pelas unidades flexíveis e o espaçador, projetada para suportar grandes
esforços torsionais com perfeito equilíbrio de massa em balanço, promovendo uma excelente relação peso potência, aliada a alta
rigidez. Este tipo de montagem confere ao acoplamento alto grau de balanceamento, assegurado pelo perfeito ajuste dos
conjuntos de fixação das unidades flexíveis com os pilotos dos flanges dos cubos e do espaçador.
5.0.7 Sua instalação ou remoção é totalmente facilitada sem que haja a necessidade de movimentação da uma das máquinas,
havendo apenas a necessidade de utilização dos parafusos de trava para transporte e armazenamento, para comp rimir as
unidades flexíveis o suficiente para liberar a unidade central dos pilotos dos cubos.
5.0.8 Caso a usinagem final do cubo fique a cargo da SOLID, mandatório o fornecimento do calibrador padrão pelo cliente ou
cobrada, adicionalmente, a fabricação de um calibrador exclusivo para cada ponta de eixo.
5.0.9 A superfície da ponta do eixo cônica onde será instalado o cubo deverá receber acabamento de usinagem por retífica,
com rugosidade 0.4 Ra.
5.1 Padrão Dimensional Limite dos Cubos Para Eixos de Pontas Cônicas:
5.1.6 Os torques nominais são calculados para serviços com Fator de Aplicação (Fa) mínimo de 1.5, (mandatório).
5.1.7 As dimensões demonstradas na figura obedecem a uma relação de proporcionalidade que deverá ser mantida sempre,
orientando-se invariavelmente pelo dimensional da ponta do eixo. Esta proporcionalidade garante a diminuição de massa em
balanço na ponta do eixo acoplado, promovendo devido equilíbrio peso/potência transmitida, a melhor condição rotodinâmica
do conjunto girante, com baixo momento de inércia transversal.
5.1.8 As cotas demonstradas na figura e relacionadas na tabela referem-se às cotas máximas permitidas para cada cubo, de
acordo com o respectivo tamanho do acoplamento selecionado.
5.1.9 As porcas referenciadas na tabela são diretamente proporcionais aos diâmetros dos seus respectivos eixos, tendo o
seu torque de aperto definido pelo torque de aplicação e a tolerância requerida para montagem d o cubo na sua ponta de eixo,
em função da potência a ser transmitida.
5.1.10 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
5.2 Aplicação de Cubos com Buchas Cônicas:
Dimensões Gerais
Aperto
TAM A B C D L Rosca
N*m
402 31.0 51.0 2.0 -- 49.0 M4 2.0
404 41.0 69.0 2.0 -- 66.0 M5 4.0
602 72.0 116.0 3.0 127.0 100.0 M8 14.0
604 82.0 131.0 3.0 141.0 100.0 M8 15.0
606 92.0 147.0 3.0 159.0 110.0 M8 19.0
608 100.0 160.0 3.0 175.0 120.0 M8 23.0
802 50.0 82.0 3.0 88.0 95.0 M5 6.0
804 62.0 102.0 3.0 110.0 105.0 M6 10.0
806 72.0 116.0 3.0 127.0 110.0 M8 19.0
808 82.0 131.0 3.0 141.0 120.0 M8 23.0
810 92.0 147.0 4.0 159.0 130.0 M10 37.0
812 100.0 160.0 4.0 175.0 140.0 M10 44.0
814 109.0 174.0 4.0 186.0 155.0 M10 45.0
816 127.0 202.0 4.0 204.0 165.0 M10 57.0
818 141.0 223.0 4.0 225.0 182.0 M10 55.0
820 158.0 249.0 5.0 256.0 200.0 M12 75.0
822 176.0 278.0 5.0 288.0 220.0 M12 87.0
824 200.0 318.0 5.0 334.0 245.0 M12 95.0
5.2.11 Os torques de aperto dos parafusos, mencionados na tabela, foram calculados para a transmissão do torque nominal
do respectivo acoplamento para serviços com Fator de Aplicação (Fa) mínimo de 1.5, (mandatório).
5.2.12 As quantidades dos parafusos e os torques de aperto aplicados finais serão definidos pelas condições reais de
operação, limitando-se aos valores referenciados na tabela, nunca inferior a um Fator de Aplicação (Fa) de 1.5.
5.2.13 Os cubos com buchas cônicas são conjuntos formados peças calibradas chamadas de par casado, corpo e bucha, não
sendo recomendada a reposição de qualquer uma delas em separado. As cotas demonstradas na figura e relacionadas na
tabela foram definidas pela combinação de esforços aos limites seguros de resistência dos aços aplicados na fabricação, bem
como seu tratamento térmico.
5.2.14 Estes cubos servem às aplicações com eixos maciços sem cavidades, rasgos de chaveta, reentrâncias ou
irregularidades na sua superfície. Para aplicações em eixos recuperados ou já utilizados há algum tempo será mandatória a
sua preparação com a operação final de usinagem por retífica na região de interface com cubo, garantindo uma superfície com
rugosidade 0.4 Ra. Estas aplicações estão sujeitas, invariavelmente, a aprovação de desenhos.
5.2.15 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
Acoplamento de Alta Performance
Acoplamento
Flexível de Laminas SL H
Acoplamento Flexível de Laminas –SLH
Os acoplamentos flexíveis, metálicos, da série “H” são projetados e fabricados para aplicações em turbo
maquinário; são acoplamentos de alto desempenho, para operar em altas rotações e potências, com
altíssimo grau de responsabilidade. Uma grande vantagem dos acoplamentos desta série e diminuição de
massa suspensa, contribuindo para o equilíbrio roto-dinâmico do trem de equipamentos.
São acoplamentos que podem, também, ser aplicados à indústria de modo geral, tal como, papel e celulose,
química, farmacêutica, sucroalcoleira, cítricos, ente outras. São fornecidos em duas formas; para trabalhos
de média e de alta performance, adequando seu custo à aplicação.
O projeto dos acoplamentos desta série pode atender na íntegra aos requisitos da norma API 671.
Aspectos e Benefícios:
A baixa intensidade das forças impostas ao Unidade central tipo cartucho facilita a
maquinário: montagem
- Reduz vibração. e repetibilidade de balanceamento.
- Maximiza a vida útil dos rolamentos.Projeto Alto grau de balanceamento intrínseco, AGMA
permite isolamento elétrico. Classe 9.
Alta capacidade de acomodação de Permite inspeção visual com a máquina em
desalinhamentos. funcionamento.
Ótima relação Peso-Potência. Baixo custo de manutenção pela diminuição de
tempo e ocorrência
Furos para saque nos cubos.
de paradas da máquina.
Fácil instalação.
Sistema “Anti -Fly” evita que o espaçador saia da
Opera em altas rotações. sua posição em
Componentes internos preveem altas casos de falha grave ou quebra dos elementos
sobrecargas torsionais,protegendoos elementos elásticos.
flexíveis.
Elementos elásticos em Aço Inoxidável
1.0 Acoplamentos SLH:
Com Espaçador
Séries
600 800 1000
Notas:
1. Para rotações mais elevadas, o departamento de vendas deverá ser consultado. Para rotações altas é imprescindível proceder com
o balanceamento dinâmico estacionário no acoplamento.
2. A capacidade de acomodação das pontas dos eixos dos equipamentos nos cubos é padronizada, podendo ser estudados os casos
excepcionais para atender a qualquer projeto. Consulte nossa engenharia.
3. Tratamentos superficiais especiais poderão ser aplicados para casos de trabalhos em ambientes mais agressivos e marinhos.
Pinturas poderão ser aplicadas atendendo a normas específicas conforme solicitação do cliente.
4. Para aplicações especiais consulte a engenharia da SOLID.
4.0 Dimensões Gerais:
4.0.6 O comprimento dos espaçadores poderá ser maior que o comprimento padrão, citado na tabela, desde que
respeitados o limite da relação comprimento versus diâmetro do tubo formado pelo corpo, entre flanges, do carretel.
4.0.7 A unidade central de transmissão é do tipo cartucho, montada em fabrica, projetada para suportar grandes esforços
torsionais com baixíssima massa em balanço, promovendo uma excelente relação peso potência, aliada a alta rigidez. Este
tipo de montagem confere ao acoplamento alto grau de balanceamento, assegurado pelo ajuste com os pilotos dos cubos.
4.3 Padrão Dimensional dos Cubos Para Furos Cônicos:
Dimensões para Cubos com Furos Cônicos (mm)
Porca
Tamanho A B C E L
ISO
602 --- --- 60.0 95.0 75.0 17.0 95.0 M45
604 --- --- 77.0 120.0 97.0 18.0 117.0 M55
606 802 --- 95.0 144.0 117.0 22.0 144.0 M70
608 804 --- 115.0 172.0 140.0 25.0 172.0 M85
610 806 --- 130.0 197.0 160.0 25.0 191.0 M90
612 808 1002 150.0 222.0 180.0 32.0 223.0 M110
614 810 1004 165.0 248.0 205.0 35.0 245.0 M120
616 812 1006 180.0 272.0 225.0 38.0 267.0 M130
618 814 1008 200.0 297.0 250.0 45.0 298.0 M150
--- 816 1010 215.0 325.0 270.0 45.0 263.0 M155
--- 818 1012 235.0 348.0 290.0 50.0 345.0 M165
--- 820 1014 260.0 390.0 340.0 50.0 380.0 M180
--- 822 1016 290.0 438.0 365.0 55.0 430.0 M210
--- 824 1018 335.0 500.0 415.0 60.0 485.0 M240
--- 826 1020 365.0 544.0 450.0 65.0 530.0 M270
--- 828 1022 395.0 590.0 490.0 65.0 565.0 M300
4.3.1 As dimensões demonstradas nas figuras obedecem a uma relação de proporcionalidade que deverá ser mantida
sempre, orientando-se invariavelmente pelo dimensional da ponta do eixo. Esta proporcionalidade garante a diminuição de
massa em balanço na ponta do eixo acoplado, promovendo devido equilíbrio peso/potência transmitida, a melhor condição
roto-dinâmica do conjunto girante, com baixo momento de inércia transversal.
4.3.2 As cotas demonstradas na figura e relacionadas na tabela referem-se às cotas máximas permitidas para cada cubo,
de acordo com o respectivo tamanho do acoplamento selecionado.
4.3.3 As porcas referenciadas na tabela são diretamente proporcionais aos diâmetros dos seus respectivos eixos, tendo o
seu torque de aperto definido pelo torque de aplicação e a tolerância requerida para montagem do cubo na sua ponta de
eixo, em função da potência a ser transmitida.
4.3.4 Adicionalmente, mediante consulta à engenharia da SOLID, características especiais poderão ser incorporadas ao
projeto e a silhueta do cubo para atender a requisitos especiais de montagem e instalação do cubo na ponta do eixo.
4.3.5 Sua instalação ou remoção é totalmente facilitada sem que haja a necessidade de movimentação da uma das
máquinas, havendo apenas a necessidade de utilização dos parafusos de trava para transporte e armazenamento, para
comprimir as unidades flexíveis o suficiente para liberar a unidade central dos pilotos dos cubos.
5.2.2 Os limites de velocidade demonstrados no gráfico são orientativos, aplicados aos acoplamentos fabricados a partir de
materiais padrões e com balanceamento conforme a norma ISO 1940 Gr. 1.0, padrão SOLID. Outras condições podem ser
obtidas com aplicação de materiais especiais e balanceamento mais apurado.
5.2.3 Cubos, anéis protetores e espaçador contemplam nas suas geometrias o embutimento das cabeças dos parafusos
externos e porcas minimizando o efeito da resistência aerodinâmica; podendo, ainda, ser incorporado ao acoplamento,
dispositivos que encapsulam totalmente estas partes.
5.3 Momentos de Forças e de Restauração:
5.3.1 Forças axiais são extremamente pequenas
Dados Técnicos e Propriedades
em deslocamentos axiais pequenos. O acoplamento
Momento de Inércia Rigidez tem uma característica de rigidez angular não linear.
TAM S3 Extra p/m
Torsional
Extra Angular Força Veja o gráfico. Esta capacidade inerente de auto
RS3 Axial
Kg*m2 Kg*m2
MN*m/rad
RSEMN*m/rad N*m/grau
N
amortecimento limita o movimento axial, devido à
excitação cíclica externa. Em condições transitória,
602 0.014 0.003 0.06 0.03 21.0 512
curtíssimos circuitos, tolera-se até uma vez e meia o
604 0.041 0.007 0.13 0.07 32.0 862 desalinhamento máximo permitido, de operação.
606 0.061 0.014 0.24 0.15 48.0 1210
608 0.191 0.030 0.46 0.30 85.0 2520
610 0.368 0.048 0.75 0.49 134.0 2794
612 0.667 0.080 0.81 0,81 191.0 4395
614 1.102 0.129 1.35 1.30 287.0 6265
616 1.798 0.190 1.82 1.91 362.0 7583
618 2.687 0.270 2.47 2.72 487.0 9187
802 0.086 0.014 0.31 0.15 88.0 1375
804 0.192 0.030 0.60 0.30 162.0 2994
806 0.396 0.048 1.03 0.49 257.0 3290
808 0.686 0.080 1.72 0.81 378.0 4990
810 1.152 0.129 2.51 1.30 568.0 7290
812 1.865 0.190 3.62 1.91 772.0 8920
814 2.817 0.270 4.97 2,72 937.0 11630
816 4.288 0.411 10.62 4.31 1289.0 14790
818 6.169 0.626 17.89 6.30 1612.0 17130
820 10.906 0.988 26.98 9,94 2284.0 23890
822 19.218 1.573 40.89 15.87 3112.0 29870
824 32.766 2.524 55.32 25.48 4389.0 38650
826 54.403 3.782 69.48 38.05 5468.0 44330
828 80.561 5.291 69.48 53.31 6612.0 51090
1002 0.053 0.0230 0.445 0.240 70 1187
1004 0.129 0.0445 0.735 0.466 125 2215
1006 0.237 0.0862 1.584 0.902 200 2786
1008 0.462 0.1343 1.912 1.405 310 4045 Exemplo:
1010 0.776 0.2146 2.721 2.246 450 4987
1012 1.287 0.2952 3.997 3.089 650 5962 Acoplamento ________________: SLA 806
1014 1.981 0.4720 6.821 4.939 825 7075 Máximo Desalinhamento Axial __: 1.8 mm
1016 3.139 0.6623 9.953 6.931 1060 8321 Força Axial ao Máx. Desal.______: 3290 N
1018 4.094 0.9176 14.621 9.602 1350 9489 Desalinhamento Axial Real _____: 1.08 mm (60%)
1020 8.647 1.7188 23.905 17.987 1900 11368 Força Axial Atuante___________: 1587.8 N (48.3%)
1022 15.749 2.7999 41.383 29.300 2700 13584
5.3.2 O GAP é determinado pela distância entre
as faces dos eixos das maquinas acopladas e a unidade central de transmissão espaçadora é o conjunto composto pelo
espaçador, os anéis protetores e as unidades flexíveis, que é será fixada aos seus respectivos cubos ou eventuais flanges.
5.3.3 Para os cálculos de rigidez torsional, peso e momento de inércia foram considerados o GAP padrão (dimensão S 3),
cubos padrões com furos máximos e materiais padrões.
5.3.4 Parao cálculo de rigidez torsional do conjunto completo, considera-se que não há folga no ajuste cubo/eixo, com uma
área efetiva de contato acima dos 2/3 entre os dois.
5.3.5 Os valores de rigidez torsional foram calculados para acoplamentos sem qualquer tolerância de montagem de
cubo/eixo. Conforme já mencionado, estes valores foram calculados para o GAP padrão (dimensão S 3). Para acoplamentos
mais longos, use a fórmula:
Obs.: Para maiores informações, consulte a SOLID.Os
RS3 * RSE
espaçadores podem ser ajustados torsionalmente quando
Rt= ------------------ = MN*m/rad
L*RS3 + RSE ocorrerem condições críticas de velocidade
; a modificação
é, frequentemente, um processo simples de re-projetar o
espaçador no seu corpo tubular, ajustando os cubos,
usando as unidades flexíveis, padrão.
6.0 Padrão Dimensional dos Cubos Para Furos Paralelos, Conforme DIN
6885:
+ 0.10
10 12 4 4 4 1.8 0.15
12 17 5 5 5 2.3 0.20
17 22 6 6 6 2.8 0.20
22 30 8 7 8 3.3 0.20
30 38 10 8 10 3.3 0.30
38 44 12 8 12 3.3 0.30
44 50 14 9 14 3.8 0.30
50 58 16 10 16 4.3 0.30
+ 0.20
58 65 18 11 18 4.4 0.30
65 75 20 12 20 4.9 0.50
A+H
75 85 22 14 22 5.4 0.50
85 95 25 14 25 5.4 0.50
95 110 28 16 28 6.4 0.50
110 130 32 18 32 7.4 0.50
130 150 36 20 36 8.4 0.80
150 170 40 22 40 9.4 0.80
170 200 45 25 45 10.4 0.80
200 230 50 28 50 11.4 0.80
+0.30
230 260 56 32 56 12.4 1.40
260 290 63 32 63 12.4 1.40
290 330 70 36 70 14.4 1.40
330 380 80 40 80 15.4 2.00
380 440 90 45 90 17.4 2.00
De: 1 3 6 10 18 30 50 90
Tolerância da Chaveta = h9
Até 3 6 10 18 30 50 90 120
Tolerância do Rasgo 0 0 0 0 0 0 0 0
Ajuste h9
Eixo Cubo -25 -30 -36 -43 -52 -62 -74 -87
P9 P9 Interferência JS9 +/- 12.5 +/- 15 +/- 15 +/- 21.5 +/- 26 +/- 31 +/- 37 +/- 43.5
*
mm
Fatores de Serviço
Máquina Acionadora
Motor a Combustão
Motor Elétrico; turbina Motor a Vapor ou
Máquina Acionada Tipo de Carregamento a Gás ou a Vapor. Turbina a Água.
Interna a Óleo ou a
Gás.
F1
Com serviço regular e reduzidas massas a acelerar:
A Bombas centrífugas para líquidos, geradores elétricos, ventiladores com N/n 1.15 1.50 2.50
≤ 0,05, etc.
Com serviço regular e pequenas massas a acelerar:
Pequenos elevadores, exaustores, correias transportadoras para materiais a
B
granel, agitadores para líquidos, máquinas têxteis, compressores rotativos, 1.25 1.50 3.00
escadas rolantes, ventiladores com N/n = 0,05 a 0,01, etc.
Com serviço irregular e médias massas a acelerar:
Sopradores de êmbolo rotativo, fornos giratórios, máquinas impressoras,
C correias transportadoras para materiais brutos, guinchos de pontes rolantes, 1.30 1.75 3.00
máquinas para madeira, bombas rotativas para semilíquidos, elevadores de
carga, agitadores para semilíquidos, ventiladores com N/n ≥ 0,1, etc.
Com serviço irregular e médias massas a acelerar, com choques
leves:
D Desfibradores de polpa, bombas e compressores de êmbolo com grau de 1.45 2.00 3.00
irregularidade de 1:100 a 1:200, moinhos de bolas, bombas para substâncias
pastosas, eixos de barcos, moinhos centrífugos, roscas transportadoras
Com serviço irregular e grandes massas a acelerar, com choques
fortes:
E Dragas, laminadores, trefiladores de arames, moinhos de martelo, calandras, 1.50 2.00 3.00
bombas e compressores de êmbolo com volante pequeno, prensas,
máquinas vibradoras, translação de carro e ponte rolante, etc.
Com serviço irregular e massas muito grandes a acelerar, com
choques muito fortes:
F
Compressores e bombas de êmbolo sem volante, geradores de solda, serras 1.85 2.50 Sob Consulta
alternativas e trens de laminação de metais, etc.
G Outros equipamentos Sob Consulta
Fatores de Correção
Regime de Operação Ciclo de Operação
- 8 16 01 11 21 41 81
Período de Funcionamento Horas Nº Partidas (Hora) 161
(Dia) 8 16 24 10 20 40 80 160
F2 1.00 1.07 1.10 F4
A 1.00 1.10 1.20 1.25 1.40 1.50
- 75 85 Tipo de B 1.00 1.10 1.15 1.20 1.35 1.40
Range de Temperatura Ambiente °C
75 85 - Carregamento C 1.00 1.07 1.15 1.20 1.30 1.40
(°C)
F3 1.00 1.10 * D 1.00 1.07 1.12 1.15 1.20 1.30
Tabela F 1 E 1.00 1.05 1.12 1.15 1.20 1.30
F 1.00 1.05 1.10 1.12 1.12 1.12
* Sob Consulta
G Sob Consulta
Para uma aplicação segura faz-se necessário que sejam checadas algumas características básicas de aplicação, entre elas, o
fator de serviços de aplicação.
Os valores demonstrados na tabela ao lado são aplicações típicas e servem como orientação para os técnicos e responsáveis
pela seleção e aplicação dos acoplamentos. Para sistemas com particulares características de repetidas situações de torque
de pico, situações de golpes intermitentes e assimilação de energia potencial e/ou residual, a engenharia, da SOLID deverá ser
consultada.
É de fundamental importância a escolha do fator correto para cada aplicação, implicando isto, na segurança das instalações,
na performance do acoplamento e na confiabilidade do sistema, como um todo.
Fatores de serviço aplicados a quem da real necessidade podem, em alguns casos, proporcionar falsa economia na aquisição
inicial, resultando, porém, em paradas e/ou intervenções inoportunas nos equipamentos . Fatores de serviços inapropriados,
aplicados sem o conhecimento da SOLID são itens excludentes de garantia do acoplamento. Adicionalmente poderá ser
fornecido um limitador de torque, incorporado ao acoplamento para a proteção de sistemas sensíveis que necessitem atuar
com fatores de serviço abaixo do mínimo recomendado para o acoplamento.
7.0.1 Fatores de Serviços Para Uso Geral:
Segmento de Industria
DRAGAS
CIMENTO
INDÚSTRIA SIDERÚRGICA Bomba, peneira, transmissão 2.0
Empilhadeira 2.0
Betoneira de concreto 2.0
Acionamento da tampa do poço Enrolador de cabos 2.0
Britador de martelo 2.0
de encharcamento 2.0 Guindaste de manobra 2.0
Britadores de minério 2.0
Acionamento de carretéis 2.0 Guindaste de serviço 1.5
Forno de cimento 2.0
Alineador 2.0 Suporte de transmissão 2.5
Fornos para mineração 2.0
Banco de trefilar 2.5 Transm. do cabeçote cortante 2.5
Moinhos de bola 2.5
Bobinadora 2.5 Transportador 1.5
Moinhos de tubos e barras 2.0
Mesa de transf. com reversão 3.0
Secador rotativo 2.0
Mesa de transf. sem reversão 2.5 ELEVADORES
Rolos do transp. de tubos 2.0
INDÚSTRIA DA BORRACHA
Trefila de arame 2.5 Cubos, carga 2.5
Descarga contínua 1.5
Calandra 2.0
INDÚSTRIA TEXTIL Descarga por gravidade 1.5
Entubador e colador 2.0
Escaladores 1.5
Laminador, máquina de pneus 2.5
Afelpadora 1.5
Misturador Banbury 3.0
Moinho misturador, refinador 1.0
Calandra 2.0 EXTRUSORES
Carda 1.5
Plastificador 1.0
Cilindro secador 2.0 Metal 2.5
Prensa de pneus e câmeras 1.0
Densidade variável 1.5 Plástico 2.0
Dosificador
PAPEL E MADEIRA
(hélice horiz. ou vert. e pá 1.5 GERADORES
Enroladeira 1.5
Agitador 2.0
Ensaboador 1.5 argas uniformes 1.0
Alimentador de cavacos 2.0
Esticador 1.5 Guinchos ou serviço ferroviário 1.5
Bomba de transf. alternativa 2.0
Líquido puro 1.0
Bomba de transf. centrífuga 2.0
Máquina de fiação 1.5 GRUAS, GUINCHOS E GUINDASTES
Bomba de transf.rotativa 1.5
Máquina de passar 1.5
Branqueadora 1.0
Máquina de tinturaria 1.5
Caixa de transferência 1.5 Principal – trabalho médio 2.0
Tear 1.5
Calandra 2.0 Principal – trabalho pesado 2.0
Chanfrador 2.0 Tipo de Equipamento Elevador de caçambas 2.0
Cabeçote triturador 2.0 Pontes, desloc. lateral, talhas 2.0
Cilindro secador 2.0 AGITADORES
Cilindros 2.0 IMPRESSORAS GRÁFICAS 1.5
Compl. hidrául. do descort. 2.5 Densidade Variável 1.5
Correntes aliment. da plaina 2.0 Líquidos Puros 1.0 SOPRADORES
Correntes do chão da plaina 2.0
Descortiçador mecânico 2.5 ALIMENTADORES Centrífugos 1.0
Desfibrador, Transp. de toras 2.0 Lóbulos ou palhetas 1.5
Enroladeiras 1.5 Cargas leves 1.5
Enrolador exceto fresas Cargas pesadas 2.5 EXTRATOR MÓVEL 1.5
e lâminas 1.5
Feltro basculador 2.0 BOMBAS MISTURADORES 1.75
Fresas e lâminas 2.0
Guincho, inclinação da plaina 2.0 Alternativa 1.5 TRANSPORTADORES
Jordan 2.0 Centrifuga aliment. caldeiras 1.0
Lavadora e espessadora 1.5 Centrifuga c/ líquido 1.0 Taliscas, Linhas de montagem 1.5
Máquina Foundrinier 2.0 Centrífuga para draga 2.0 Correias, correntes, fornos 1.5
Máquinas de polpa 1.5 Centrífuga para lama 1.5 Alternativos 2.5
Mesa separadora 1.5 Engrenagem 1.5 Rosca 1.0
Moinho de polpa 2.0 Lóbulo 1.5
Picador 2.0 Palheta 1.5 VENTILADORES
Plain 2.0 Rotativa 1.5
Prensa 2.0 Axiais, ventilação forçada
Prensas 2.0
CLARIFICADORES 1.0 ou induzida 1.5
Roletes condutores 2.0 Centrífugos, ventilação forçada
Roletes sem mancais 2.0 ou induzida 1.5
COMPRESSORES
Rolos de sucção 2.0
Propulsor 1.5
Rolos não reversíveis 2.0
Rolos reversíveis 2.0
Alternativos 1.5 Torres de resfriamento
Axiais 1.0 1.5Ven�lação de minas
Serra fita, serra circular 2.0
Centrífugos 1.0
Tambor descortiçador 2.5 2.5
Rotativos, lóbulos e palhetas 1.5
Tensor de feltro 1.5
Rotativos, parafusos 1.5
Transportador de serragem 2.0
Transportador de tábuas 1.5
DINAMÔMETRO 1.0
7.1 Seleção do Acoplamento:
Para a seleção dos acoplamentos são necessárias informações primordiais para a escolha adequada destes. São muito
importantes informações adicionais que orientem quanto a condições reais do regime de operação dos equipamentos, a
exemplo de: Temperatura e, prováveis dilatações dos eixos, agentes agressivos que possam de alguma forma, atacar os
materiais dos quais são fabricados, identificação dos riscos das áreas de utilização e os requisitos das normas de segurança
internas da planta, quando necessário.
Na partida dos equipamentos todo o sistema é submetido a esforços de pico, estes valores devem ser informados para que
seja usado o fator correto na seleção do acoplamento, deverá ser informada a magnitude a frequência destas situações.
= 25000 kW 1.359 = cv
Convenções: 33975 ( cv) 7066 .39
= = . ( N m)
6700 ( RPM )
o 1.0 kW = 1.359 cv
o 1.0 HP = 1.010 cv = 35832 1.605 = . N m
o 1.0 kgf. = 9.80665 N
Acoplamento Selecionado:
SLH1006 700 1 00 000X
Terminologia:
- Fabricado em Aço Carbono Padrão
Pn = Potência Nominal de Serviço - Cubos Standards Com Furos Guias
- Balanceamento Inerente
N = Rotação de Serviço - Tratamento Superficial Padrão
Ts = Torque Nominal de Serviço
Tna= 62230N*m
Ta = Torque de Aplicação
Identificação:
Empresa: Unidade:
Aplicação:
Equipamento: TAG:
Acionadora: Modelo: TAM
Movida: Modelo: TAM
Operação:
Balancto.: Inerente AGMA Clas. 9 AGMA Clas. 10 ISO 1940 Gr. 1.0 2.5
Observações:
Observações:
Legenda:
Além dos acoplamentos padrões SOLID, dispomos de uma gama bastante flexível de produtos para
atender o mercado de sobressalentes para acoplamentos metálicos, flexíveis, de lâminas.
Contando com larga experiência em projeto, aplicação e processo de fabricação, a SOLID é a solução
técnica, econômica e confiável para prover tranquilidade aos profissionais de manutenção.
Desde que observadas as condições de trabalho e aplicação, os sobressalentes têm a garantia padrão,
de mercado.
Aspectos e Benefícios
Economia financeira
Produto nacional livre de importação e processos modernos de fabricação associados a pessoal
técnico altamente qualificado, a SOLIDoferece larga economia na aquisição destes sobressalentes.
Economia de tempo.
Mesmo para itens nacionalizados o prazo para fabricação e fornecimento atende às necessidades
dos clientes que não podem esperar.
Produtos.
- Elementos Elásticos Metálicos;
- Conjuntos de Fixação;
- Limitadores de Torque (Shear Pin);
- Cubos;
- Espaçadores;
- Soluções completas para transmissão de potência.
Projetos de melhoria.
Onde há desgaste acentuado de acoplamentos lubrificados ou elastoméricos sempre há uma
solução para eliminar custos excessivos de manutenção e ocorrência de máquina parada.
Melhoria da performance do acoplamento de lamelas, minimizando e otimizando esforços e
desalinhamentos ao acoplamento já instalado.
Anotações Gerais:
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