Salomão No Brasil O Reino de Ophir
Salomão No Brasil O Reino de Ophir
Salomão No Brasil O Reino de Ophir
Localização de Tiro na Fenícia, bem à direita no mar Mediterrâneo (hoje Líbano) no mundo
antigo.
o lendário rio bíblico de onde os fenícios e os hebreus obtiveram os metais preciosos, aves raras
Acima um grande navio de longo curso, um Trirreme fenício tipo Carpássio, para viagens
oceânicas de longo curso, um modelo dos tantos barcos fenícios existentes já no século X a.C.,
de saída, a cidade do rei. O comércio nos trouxe a esta distante praia, uma terra de montanhas.
Sacrificamos um jovem aos deuses e deusas exaltados no ano de 19 de Hiram, nosso poderoso rei.
Embarcamos em Ezion Geber, no Mar Vermelho, e viajamos com 10 navios. Permanecemos no mar
juntos por 2 anos, em volta da terra pertencente a Ham (África), mas fomos separados por uma
mulheres. Numa nova praia que eu, o almirante, controlo. Mas auspiciosamente possam os exaltados
“[ . . . ] o papel dos fenícios como intermediários da civilização antiga foi maior do que se
supôs, e [ . . . ] as Américas devem ter sido colonizadas intermitentemente por intermédio
destes navegadores mediterrânicos ‘ ‘ (Zealia Nuttall, “Os princípios fundamentais das
civilizações do Antigo e Novo Mundos”, Peabody Museum, Cambridge, Massachusetts,
1901). Em sua obra de mais de 600 páginas ela nem sequer menciona o texto da Paraíba,
que fora condenado como falso.
Mas a crescente massa de provas que confirma esta tese, isolada no ostracismo, não
deixa nenhuma dúvida quanto à justeza de sua conclusão, como acabamos de expor. Sua
aceitação pelos americanistas e historiadores deverá preceder-se pelo reconhecimento da
autencidade da inscrição da Paraíba pelos semitistas. E tudo o mais se ajustará. (O Dr.
Gordon talvez seja otimista demais quanto a coisas que se ajustam por si mesma,
especialmente se americanistas e historiadores imaginarem-se humilhados por um simples
lingüista… infelizmente os ciúmes entre disciplinas diferentes não é desconhecido. Em
todo caso, aguardemos que se ajustem as partes.)
O boletim New World Antiquity ( Marham House Press Ltd, Brighton , Inglaterra ) assinala
em seu número de setembro / outubro de 1971, a obra ” The Parayba Phoenican
Inscription, publicado por seu autor, Mr. Joseph Ayoob (Aliquippa, Pa LTSA, 1971) , que é
a tradução em inglês de seu livro intitulado Sakhrat Parayba , publicado em Beirute em
1961. Encontra-se aí esta nova tradução da inscrição:
Tradução: “Demos sepultura (ao) filho de Canaã vindo SRNM ( Surinam), cidade em
ruínas e um entreposto abandonado. Não eu, YZD (Yazid) , o gravador do meio-dia e os
homens que procuram a melhor de todas as coisas. E assim aos décimo nono anos de
HRMl (Hiram), nosso rei morreu. (Tínhamos ) deixado alegremente ASU (Azion-
Geber num porto no Mar Vermelho e levantamos vela com dez navios.
Aí todos desapareceram para mim. De súbito, desapareceram : Hor e Chittim (nomes de
navios) foram lançados sobre esta terra maldita : calor: Mir , Baal e Lan (navios) que
vogavam em comboio, talvez tenham escapado às intempéries. Morreram vindas KSHN,
6 pessoas de um MBAYH (6 kuchitas de MBEYE), R (Rab, o capitão) e mais 10 pessoas
pereceram. As perdas por mim e (mas) porque pelo (meu) camarada HNNA (Hanno).”
Acrescentamos que no número de abril de 1971, o New World Antiquity já havia publicado
três outras traduções diferentes da inscrição da Paraíba vêem-se as numerosas
armadilhas que espreitam mesmo os tradutores mais experimentados e, também, porque é
difícil ter uma completa certeza.
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo
o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á”.
Mateus, 7, vers. 7 e 8