NBR 10860 Eb 1970 - Chaves Tripolares para Redes de Distribuicao - Opera...
NBR 10860 Eb 1970 - Chaves Tripolares para Redes de Distribuicao - Opera...
NBR 10860 Eb 1970 - Chaves Tripolares para Redes de Distribuicao - Opera...
Especificacao
As chaves usadas em sistemas de neutra is&do ou Na aplica@o desta Norma B necessdrio consultar:
sistemas aterrados por alta impedancia podem ser re-
queridas pars operar em condipdes de falha pars a terra. EB-42 - lsoladores de porcelana ou vidro para linhas
aCreas e subesta$des de alta tens% - EspecificaqBo
1.2 Esta Norma estabelece.tambem, requisitesuniform%
pars todas as chaves tripolares pars operac80 em carga EB-344 - $:FO ou ferro fundido Revestimento de
normalmente utilizadas em sistemasde distribuic8o. zinco par imersso a quente - Especifica@o
Cópiaimpressa
C6pia não autorizada
pelo Sistema CENWIN
2 EB-I 970/l 989
EB-196 - Disjuntor de alta tensea - Especifica$Ho ou externa, destinado a estabelecer e interromper circui-
tos eletricos at8 o valor de sua corrente nominal.
EB-975 - Seccionador, chaves de terra e aterramento
rtipido Especificaqio 3.2 Chave secionadora trip&v pare opera@ em carga
EB-1644 - Cl&~sulas comuns a equipamentos elC- Dispositivo de manobra projetado para instala@o interna
tricos de manobra de tensso nominal acima de 1 kV - ou externa. destinado a estabeiecer, interromper, at6 o
EspecificaqBo valor de sua corrente nominal, e secionaf circuitos el&ri-
cos. provendo distancia de isolamento que garanta
MB-2511 -Prod& de a$o ou ferrofundido -Verifica- condi$des de seguranpa especificadas em rela@~ a
~Hodorevestimentodezinco-Verifica~~odaaderbn- quaisquer circuitos energizados.
cia - M&do de ensaio
3.3 Chave hipolar pare opera@0 em carga, de “SO
MB-25-111 Produto de a$o ou feno fundido - Ve- geral, corn opera@o manual Go dependente
rific@o do revestimento de zinco - Verifica$?io da
espessura do revestimento por processo nHo des- Chave capaz de suportar as opera$bes de abertura e
trutivo - Metodo de ensaio fechamento atC o valor de sue corrente de interrup@o
nominal. que possam normalmente ocorrer no sistema de
MB-25-W Prod& de a$o ou ferro fundido - Ve- distribui+ e capaz de suportar e estabelecer correntes
rificaqgo do revestimento de zinco - Verifica@o da de curto-circuito.
uniformidade do revestimento Metodo de ensaio
3.4 Chave tripolar para opera+ em carga, de “eo
MB-1771 - Linhas e equipamentos de alta tensgo - geral, corn opera+50 manual dependante
Medi@o de radiointerferencia na faixa de 0.15 a
30 MHz - MBtodo de ensaio Chave capaz de suportar as opera@es de abertura e fe-
chamenta atO o valor de sua con&e de interrup@o no-
NB-71 Nljmeros normalizados - Procedimento minal, que possam normalmente ocorrer no sistema de
distribu@o e capaz de suportar, mas n80 estabelecer
NB-309-01 - Planos de amostragem e procedimen- correntes de curto-circuito.
tos na inspeqgo por atributos - Procedimento
3.5 Chave tripolar para opera.+ em carga corn
PB-969 -Seccionador-Caracteristica t&nicadimen- regime severs de opera@o
sional
Chave de “so geral, que pode operar cargas corn regime
PB-969 - lnstrumentos de mediGs de radiointer- de opera@o maior do que aqueie necessario aos
ferCncia na faixa de 0.15 a 30 MHz (Padrio CISPR) alimentadores de sistemas de distribui@o.
TB-19-15 . Manobra. proteGgo e regulagem de 3.6 Chave trip&w para opera@o em carga, pare uso
circuitos Terminologia limit-ado
3 Defini@es
4 Condi$des gerais
Para efeito desta Norma Go adotadas as definiqbes das
TB-19-15 e PB-969. complementadas pelas definiqdes a 4.1 Condiqdes gerais de eerviqos
seguir:
As chaves devem ser projetadas para as seguintes
3.1 Chave trip&r pare opera+ em carga condi@es normais de serviqo:
Dispositivo de manobra projetado para instalaqio intema a) altitude n8o superior a 1000m;
CópiaSistema
C6pia impressa pelo não autorizada
CENWIN
EB-I 970/l 989 3
e) exposi@o dir&a acs raios solares e g chuva. para fJ tipo (modelo de fabricate):
chaves instaladas extemamente.
g) tens% de comando e sua faixa de toler&ncia (UJ:
4.2 IdentiRca@o
h) corrente nominal do circuito de comando (IJ;
4.21 As chaves e cs mecanismcs de opera~k devem ser
fomecidcs corn placas de identifica@o, em a$c inoxidi- i) tensHo de alimenta@o do motor e sua faixa de
WI. aluminio anodizado cu IatPc niquelado, fixadas atra- toler%xia (U,);
v& de parafusos cu rebites. Se a chave for de pdlos
separados. cada ~610 deve possuir uma placa de j) corrente nominal e corrente de paltida do motor
identifica@o. cl&:
&L?As placas de identifica+z das chaves devem canter. I) tempo de abertura (tJ
indelevelmente marcadas, dentre as informa@es abaixo,
m) tempo de fechamento (t,&;
aquelas indicadas nas Figuras 1 e 2 (Anexo S):
b) local de fabrica@ (cidade e estado - CGC); 4.24 0 isolador e a bucha devem SW marcadas de modc
legivelepermanenteccm cncmee/oumarcacomercialdo
c) a palavra ‘chave trip&r para opera$~o em carga respective fabricante e c anc de fabrica+.
“cu” chave secionadora trip&r para opera~Ho em
carga”; 4.3 Transporte, armarenamento, montagem e
manutenqso
d) nljmero de sCrie (NC);
Conforme prescrito na EB-1844.
e) m&s e anc de fabrica@ (m&/ano);
5 Condi@es especificas
r) tipc (modelo do fabricante);
5.1 Caracteristicas nominais
g) tensHo nominal (U,):
51.1 Ten%% nominal (UJ
h) freqij&Cia industrial (0:
As tens&s ncminais sic apresentadas na Tabela 1 (Ane-
i) tens?n supcrt%el nominal de impulse atmosf&ico xo A).
W);
5.1.2 Nlvel de isolamento nominal (U,. Ui)
j) tens&z SuportWel nominal B freqij6ncia industrial
OS niveis de isclamento s60 apresentadcs naTabela 1 (A-
(U,);
nexo A).
I) ccrrente nominal (I,);
q) press60 nominal do 96s (P,): As correntes suport&eis ncminais de curta dura@o s80
apresentadas na Tabela 2 (Anexo A), e c tempo de dura-
r) volume de 61eo (vol). @o 6 1s. Para tempo superior a 1 s, ver EB-1844. A ccr-
rente suport&~el nominal de curta dura@o de “ma chave
4.23 A placa de identifica?Zo do mecanismc de opera#z de terra formando parte integrante de uma chave deve ser
deve canter. indelevelmente marcadas dentre as infor- igual B corrente suport&vel nominal de curta dura@o da
ma$bes abaixo, aquelas indicadas na Figura 3 (Anexo 6): referida chave.
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
4 EB-1970/1989
5.1.5 Valor de criste nominal de corrente supotivel &J 5.1.11 Corrmte de l”terr,,p+o nominal para benco (de
capacitores) tinico
0 valor de crista nominal da corrente suport&vel B de duas
vezes e meia o valor da corrente suport~vel nominal de A corrente de i”terrup$Bo nominal da chave para banco
curta dura@o. e (r apresentado “a Tabela 2 (Anexo A). (de capacitores) tinico B 0,6 vez a corrente nominal da
chave, jB considerados os efeitos de harmdnicos.
0.5 - 1.0 - 1.6 - 2.0 3.0 - 4.0 Notz As caractwisticae de cur&circuito “omlnais de chaves
cam fusrveie Limtiadores de corrente Go determinadas
5.~8.2 A faixa minima de tolerancia deve se, de 65% a p&s caracterlsticas de curtoxircuito doe fuWeie associ-
110% da press80 nominal do g&s. ados.
5.1.9 Conerite de InterruppAo nomiMI de uma ohove idpolar 5.2 Caracteristicas construtivas
de opera@0 em carga. da “so genl
5.21 Materiel
5.1.8.1 A conente de interrup@o nominal de uma chave
tripola, para ope,@o em carga. para circuitos em anel ou 5.2.1.1 As pates condutoras de corrente, quando em liga
de carga ativa, B igual B corrente nominal. de cobre. devem apresentar porcentagem de zinco “io
superior a 6%.
5.1.9.2 Para transformadores em vazio. 6 a corrente de urn
transformadorde distribuiqgo de potencia nominal igual a 5.21.20s paw&so?., porcas e arruelas lisas e de pressso,
1250 kVA em vazio. quando em a$o-carbono, devem apresenta, resist&wa
minima&Ka@ode420MPa.Quandoem bronze-sllicio, de
460 MPa.
5.~9.3 Para cabos em vazio. 6 10A. podendo se, se-
lecionados valores maiores de acordo corn a serie R 10,
Nota: Esses componentee podem se, fabricados wn aqo inoxid&
conform% NB-71. WI.
H.U As correntes de i”terrup@o nominais baseiam-se 521.3 OS isoladores ou buchas, quando em porcelana,
“a: devem se, vitrificados co,” superficies isentas de bolhas,
inclusdes ou outras imperW@es. Para as caracteristicas
a) tensao derestabelecimento a freqijencia industrial, referentes B porosidade e B tens20 aplicada de alta e baixa
quad igual B tensdo nominal, exceto na i”terrup@o freqii&ncm. ver EB-42.
do circuiro em anel para o qua1 a tensao B igual a
20% da nominal: 5.2.2 Preecri@es referentes as chaves isoladas em
liquidos
b) tensio de restabeleclmento transitdria (TRT), pre-
sumida “as condiqdes de curto-circuito, que B i- Deve have, possibilidade de encher e drenar facilmente as
gual a TRT nominal para curto-circuit0 no5 termi- chaves isoladas a liquidos. A chave deve se, provida de
“ais (ver EB-196), exceto “a intenup@o de circui- dispositivo para verific+o do “ivel do liquido, Inclusive
tos em anel. cujos valores 580 especificados na em funcionamento. corn a indicaCBo dos limites mAxImoe
Tabela 4 (Anexo A). e minimos admissiveis.
5.273 Quando a energia 6 acumulada em m&s pot meio 5.212 Chaws tripolares para opera+0 em carga, de use
deopera~~omanual,csentidodemovimentodaalavanca 9eral. corn opera@o “80 dependente
cu manivela deve ser indicado. a mencs que seja eviden-
te. Deve ser previsto dispositivo que indique quando a Essas chaves devem:
mcla esta carregada, exceto quando carregada durante a
opera@ manual da chave. a) suportar continuamente sua corrente nominal;
527.4 OS mctcres e seus equipamentos auxiliares. des- b) suportar durante tempo determinado as ccrrentes
tinadosacarregarumamolacu paraacionarum ccmpres- de curtc-circuito;
scr cu uma bomba, devem cperar satisfatoriamente: no
cascdeCC, paraumafaixadetens~ocompreendidaentre c) ter capacidade de interrupq8o e estabelecimento
80% e 110% da terGo nominal; e no cast de CA. entre das seguintes cargas:
85% e 110% do circuit0 de aiimenta$So.
- redes de distribui@o at6 a ccrrente nominal;
5.29 Funclanamenlo dos dlspaadores
- circuitos em anel at6 a sua corrente nominal:
5.%5.1 Urn disparadorem deriv@o, defechamento, deve
cpaar satisfatoriamente em todas as tensdes do dispcsi- - transformadores em vazio at& 1250 kVA;
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
6 EB-1970/1969
cabos em vazio de comprimenta limitado; 6.1.1.2 Decomum acordo corn ousu&rio, ofabricante pode
substituir a execu$8o de qualquer ensaio de tipo pelo
- linhas aCreas de comprimento limitado: fomecimento de relat6rio de ensaio executado em mate-
rial id&tico.
d) ter capacidade de estabelecimento em curto-cir-
cuito. 6.1.1.3 As despesas de execu~Bo dos ensaios de tipo
devem ocorrer par conta do fabricante. quando se tratar
de aprova@~o de prot6tipo da chave. Quando exigido pe-
lo usuWo, 0s ensaios de tip0 podem ser repetidos. de-
vendo as despesas de execu@o deles correrem pot con-
Essas chaves devem: ta do usu&io. em case de aprovaqHo do equipamento. e.
em case contrdrio. par conta do fabricante.
a) suportar continuamente sua corrente nominal;
6.1.1.4 Pa ocasi%z do receblmento, para fins de aprova-
b) suportar durante tempo determinado as conentes p?io do late, devem ser realizados todos 0s ensaios de
de curto-circuito; recebimento relacionados em 6.1.4.
c) ter capacidade de interrup$Bo e estabelecimento 6.1.1.5 0 fabricante deve dispor. para execu~~o dos en-
das seguintes cargas: saios. de pessoal e aparelhagem necessaries. prbprios ou
contratados (nest0 ijltimo caso, deve haver aprova@o
- redes de distribuiC% at4 a corrente nominal; p&via do usu8rio). Fica assegurado ao inspetor do usuzGo
o direito de: familiar&+se. em detalhes, corn as instala-
- circuitas em anel atC a sua corrente nominal; @es ou equipamentos usados; estudar was instrybes e
desenhos; verificar calibra@es; presenciar OS ensaios:
- transformadores em vazio at8 1250 kVA: conferir resultados: 8. em case de diivida. efetuar novas
inspe@es e exigir a repeticHo de qualquer ensaio.
- cabos em vazio de comprimento limitado;
6.1.1.6 0 usutirio resewa-se o direito de enviar inspetores
- linhas a&eas de comprimento limitado.
devidamente credenciados, corn o objetivo de acompa-
nhar qualquer etapa de fabrica@ e. em especial, OS
6.214 Openpao de aborturn e fechamento
e”Sa,OS.
As opera~des de abertura e fechamento devem ser
6.1.~~ As chaves rejeitadas de lotes ace!& devem ser
efetuadas de acordo corn as intn.@es do fabricante. Uma
substituidas pot unidades novas e perfeitas pelo fabri-
opera@ de fechamento pode ser efetuada apes uma
cante. sem Bnus para 0 usuario.
opera& de abertura. mas B recomendado que urna o-
pera.$io de abertura nGo dew seguir-se imediatamente a
uma opeta~Ho de fechamento, pois a corrente na abertu- 6.1.1.8 As despesas dos ensaios de recebimento devem
ra pode exceder a conente de interrup@o nominal. curer par conta do fabricante.
6.1.l.1 Para aprova~~o do protdtipo, devan ser realizados g) tens% suport&el nominal B freqi@ncia industrial a
todos OS ensaios de tipo relacionados em 6.1.2. sew nos circuitos auxiliares da chave (ver 6.4.5);
C6pia impressa pelo
CópiaSistema CENWIN
não autorizada
EB-I 970/l 989 7
Devem ser executados como ensaios de retina OS citados I) condiG6es ambientais do local dos ensaios;
nas alineas a, b, c, d, g. n e o de 6.1.2, acrescidos dos
seguintes: m)tamanhodolote,nljmeroeidentifica~~odasunida-
des ensaiadas;
a) tens&z suportBvel nominal B freqirencia industrial a
n) datas de inicio e tCrmino dos ensaios:
sect no circuit0 principal da chave (ver 6.4.5);
8.212 No ensaio de zincagem dew ser ensaiada uma b) acianamento mec&nico da chave:
pe~a zincada por imersk a quente e outra zincada
eletroliticamente de cada chave integrante da amostra c) identifica@o e acondicionamento.
indicada na Tabela 7 (Anexo A).
Nota: A nbo conformidade da chave corn qualquer “ma destas
8.21.3Astr&chavesquetenhamapresentadoomaiorva- caracterkticas de quaiidade determina a sua rejei@o.
lornoensaio de medi@odaresist&nciade co&to devem
ser submetidas ao ensaio de opera@ mecdnica e, a se- 6.4.2 Verificaqac dimensional
guir. ao ensaio de elevacBo de temperatura. Se alguma
das chaws apresentar resultado insatisfat6rio. o lob? de- A chave dew ter dimensdes conforme o desenho-pad&
ve ser rejeitado. ou documento do fabricate. aprovado peio usu8rio.
0 tamanho da amostra e OS critkios de aceitapHo para OS 6.4.3.1 A medi@a deve ser feita em corrente continua,
ensaios de tipo devem ser estabelecidos de cornurn acor- medindo-se a queda de tensao 0” resist&k entre OS
do entre fabricante e usuar~o. terminais de cada ~610.
resist&& medida entre 0s dois ensaios n&3 pode ser tro da fonte ou de carga atenado. No primeiro caso, a
superior a 20%. Esse procedimento 6 aplicivel apenas impedancia de seqU6ncia zero deve ser menor que trBs
para o ensaio de tlpo. vezes a impedancia de SeqWncia positiva no lado da
font& As liga@ies usadas devem ser indicadas no rela-
6.4.3.4 OS valores de resistOncia ou queda de tensSo em t6rio de ensaio. 0 aterramento dos cabos do circuit0 de
conente continua. bem corn0 as condi@es gerais durante ensaio deve ser efetuado de acordo can 0s requisites da
o ensaio (corrente. temperatura ambiente, pontos de EB-196. 0 circuit0 de ensaio e a estrutura das chaves
medi@o, etc.) devem constar do relatbrio de ensaio de monof~sicas devem ser atenados, de mode que as con-
tipo. diqdes de tensio entre as partes viva e a terra. apds a
extin@o do arco, reproduzam a condi@o da tensk de
6.4.3.5 Para o ensaio de retina. a resist.Gncia medida nZo servi~o. As IigaCdes usadas devem ser indicadas no rela-
dew exceder 1.2 Rp em que Rp B igual ao valor da re- tbrio de ens&.
sistCncia do prot6tipo medido antes do ensaio de tip0 de
eleva@ de temperatura.
a) tens&z de ensaio;
Achaveaserensaiadadevesermontadacompletanoseu
pr6prio suporte ou em suporte equivalente. 0 dispositivo b) conente de abertura:
de opera$& deve ser operado da maneira especificada.
Em particular. se operada elktrica ou pneumaticamente. c) fator de potencia do circuito:
dew faz&lo corn a minima tens&z 0” press30 de ar
respectivamente. a menus que a corrente de interrup$So d) circuto de ensaia.
seja influenciada pela velocidade de acionamento. Neste
case. a chave deve ser operada a “ma tens&I 0” presstio
dear dentro de tolerWcias especificadas. escolhidas de
maneira a obter a mais alta velocidade de sepata$8o do
A tensk de ensaio 6 a media das tens6es fase-fase e de-
contato. Deve ser verificado se a chave opera sa-
ve ser medida imediatamente apes a interrupC& do cir-
tisfatoriamente nas condi$des acima. em vazio. 0 percur-
cuito. corn exce~W das cargas capacitivas. que 6 medida
so dos contatos m6veis deve ser registrado. se pratic&vel.
imediatamente antes da abertura dos cantatas. A tensHo
As chaves corn operaqao manual podem ser operadas
dew ser medida 0 mais pr6ximo possivel dos terminais da
atrav& de dispositivos corn controle remoto. Na defini-
chave de maneira que a impedkcia entre o ponto de
$50 do terminal a ser energizado nos ensaios. deve ser
mediCHo e OS terminais da chave seja a menor possivel.
levado em considera@o aquele que representa a candi-
Para OS ens&s trifdslcos, a tens& deve ser a mais
qgo mais desfavorkel. Na indefinicgo, considerar todas
prbxima possivel da tensk nominal da chave, exceto nos
as posiCbes. 0s ensaios de fechamento B abertura nas
ensaios corn correntes de interrup$So de circuitos em a-
chaves monof8sicas. montadas farmando unidade trif.S
nel ou de motor para OS quais a tenSo corresponde a
sica, mas operand0 indivualmente. devem ser realizados
20% da tensSo nominal. As tensdes para OS ensaios
coma nonofesicos (ver Anexo C), corn exce@o dos en-
monofkicos em chaves operadas p6lo a ~610 So dadas
saios de abertura das cargas capacitivas para OS quais
no Anew C. A tolerkcia das tensdes de ensaio 6 + 5% e
existem requisites especials. As chaves. cuja intenup+3o
5% do valor especilicado. A tens3.o de restabeiecimento
de corrente provoque a emissZo de particulas metalicas,
na freqSncia indusbial deve ser mantida. peio menos,
devemsercercadascomanteparosmetilicosna distencia
durante 0.1 s apds a extin@o do arco.
adequada de seguranw especificada pelo fabricante. OS
anteparos e as estruturas devem ser atenados atravks de
dispositivo que indique qualquer corrente significativa de
escoamento para terra.
menor do que o da tens&o nominal e nHo dew exced&ia b) Para circuitas em anel (sCrie 2). o circuit0 de ensaio
10%. sem o consentimento do fabricante. A diferen$a (ver Figuras 6 e 7 do Anexo B) deve ter fator de
entre o valor mddio e as tensdes aplicadas em cada fase pot&Ma que n&a exceda 0.3. e. se urn resistor for
nHo deve exceder 5% do valor mbdio. A tenGo aplicada usado, este deve ser ligado em serie corn o reator.
para ensaios monofCicos de chaves trifGcas corn A TRT presumida n8o deve ser menos severa do
opera~W individual 6 estabelecida no Pnexo C. que a especificada “a Tabela 4 e Figura 8.
Notas: a) Se for evident.9 ou se for posslvel prover que a cap&- 6.4.7.16Condi.qBo da chave trip&r. para operapZlo emcarga.
dade de esfatel~imento em curto-circulo Ma B influ- apds OS ensaios de abertura
enciadapelosensaiosdas~ies, a4,as*tie6podeser
reaU2da em outra chave do mesmo tw. 6.4.7.16.1 Ap6s a realiza@ dos ensaios especificados nas
series 1 a 4, a fury& me&mica e 0s is&dares da chave
b) A seqii*ncia para 05 ensaios monof&cos em chaws devem estar nas mesmas condicdes anteriores aos en-
nwnofAsicas formando unidade trif6sica. pa&m opera- saios. A chave deve ser capaz de conduzir sua corrente
das pdio a p*lo. 6 especificada no Anexo C. nominal, sem que SW eleva@o de temperatura exceda os
valores especificados, e, seu desempenho. no esta-
6.4.7.10 SeqOBncia de ensaio para chaws tripolares, belecimento em curto-circuito, dew atender aos requi-
para operapfm em carga, de use genl, corn opera+ sites especificados.
dependente
6.4.7.16.2As propriedades de isolamento de uma chave na
Deve SW usada a SeqiiEfncia de ensaio para chave de use posi@o aberta n8o devem estar reduzidas abaixo daque-
geral corn opera@ n&o dependent% excluindo-se as& las especificadas.
rie 5.
6.4.7.18.3Ap6s OS ensaios. uma inspep% visual e uma
6.4.7.11 SeqiSncfa de ensaio em chave tripolar, para opera@ sem carga da chave s&a normalmente suficien-
opera@ em cargo, para regime de aperap.% severa tes para verifica@ da se@ anterior.
6.4.7.12 SeqiiOncia de ensaio para chave tripolar, para 6.4.7.16.5 No case das chaves para banco (de capacitores)
opwqzio em carga de use limitado tinico submetidos a freqlientes opera@es, dew ser feito
urn acordo entre fabricante e usu~rio acerca das condi-
Deve set usada a seqtiencia de ensaio para chaws de use @es de opera$%~
geral. desprezando OS ensaios correspondentes Qs
aplica@es para as quais a chave n8o for projetada e 6.4.7.16.6 OS Contatos de arc0 0” qualquer outra parte do
substituindo 0 ntimero de opera$des por aquele definido process0 de extin@ podem apresentar desgaste.
pelo fabricante.
6.4.7.16.7 A qualidade do bleo usado para a extin@o do
arco pode estar prejudicada e sua quantidade reduzida
6.4.7.13 SeqWncia de ensaios em chaws tripolares. para
abaixo dos niveis normais.
operq6w em carga. paa banco (de capacitores) llnico
6.4.7.17 Condiqdes da chave tripofar. pam opera@o em
Duas de fechamento
opera@es corn a corrente de carga.ap6sosensaiosdeestabelecimentoemcurto-circuito
estabelecimento nominal de curto-circuit0 devem ser
realizadas ap& OS ensaios de interrup$Ho, sem que as 6.4.7.17.1 Ap& a realiza@a dos ensaios de estabeleci-
chaves sejam recondicionadas. mento em curto-circuit0 (Grie 5), a fun@0 mecgnica e 0s
is&dares da chave devem apresentar as mesmas
Notr OS ens&s de interrup@o devem estar de acordo corn condi@es anteriores a este ens&. A chave deve ser
a EE-196. capaz de estabelecer, conduzir e interromper sua corren-
te nominal. As propriedades de isolamento da chave
6.4.7.14 SeqiiOncia de ensaios em chaws tripalares, para secionadora trip&r na posi@o de contatos abertos nSo
operapio em carga, para motor** devem estar reduzidas abaixo daquelas especificadas.
0 ensaio deve ser realizado de acordo corn a IEC 470. 6.4.7.17.2 Ap6s 0s ensaios. uma inspeGS visual e “ma
opera@o sem carga da chave s30 normalmente suficien-
6.4.7.15 Condigdes da chave tripalar, para operap20 em tes para verifica@o da se$So anterior.
carga, durante OS ensaios
6.4.7.17.3 No case de diivida sobre a capacidade da cha-
vedeconduziracorrentenominal em regimecontinuo, urn
Durante OS ensaios. a chave n8o deve apresentar nenhum ensaio de eleva@o de temperatura deve ser realizado
sinal de desgaste. Para chaves a 616~1, nHo deve ocorrer sendo 06 limites de eleva& de temperatura, conforme a
amiss& de chamas. 0 61eo e OS gases produzidos devem EB-1844, especificados para as partes met8cas em
ser expelidos numa dire@% que nso haja ruptura do con&to corn material is&ante, elevados a 10 k. No case
diel6trico. Para outros tipos de chaves, chamas ou de dtivida sobre a capacidade da chave de estabelecer
particulas metelicas IX% devem prejudicar a sua isola@o. e InterrOmper sua corrente nominal, podem ser realizadas
As sobretensdes causadas durante OS ensaios de duas opera$des de abefiura e fechamento corn esta
energiza@o de cabos ou interrup$So de correntes conente.
capacitivas n3o devem exceder as sobretensdes de
manobra permissiveis especificadas na EB-196. Durante 6.4.7.17.4 OS COntatoS de arc0 ou qualquer outra parte
os ens&s. nHo deve existir indic@o de conente de fuga envoivida no processo de extin$So podem apresentar
significativa para esfntura aterrada, ou anteparos. Em desgaste.
case de dirvida, as p&es normalmente aterradas devem
ser ligadas a terra. atravCs de tisivel de fio de cobre de 6.4.7.17.6 A capacidade de estabelecimento em curto-
0,lmm de diimetro e 50mm de comprimento. circuit0 pode estar reduzida.
C6pia impressa CópiaSistema
pelo não autorizada
CENWIN
Eel-1 970/l 989 11
6.4.7.18 R*gi*fros de ensaios 6.4.10.6 Essas opera@es devem ser realizadas de modo
que as temperaturas dos componentes elCtricos ener-
0 relat6rio de ensaios dew canter 0s seguintes registros gizados ngo excedam OS valores permitidos.
graficos:
6.4.10.7 Durante OS ensaios, B permitida a lubrifica@o da
a) cotrente em cada fase; chave de acordo corn as instru@es do fabricante, n8o
senda porOm permitidos ajustes me&nicos.
b) tens& entre cada fase e a terra;
6.4.10.8Para chaws corn mecanismo de opera@o manual
Ndaa Regi9tro de tensdes entre fase e terminais de urn pdlo dependente, 0 acionamento pode. para convenikcia do
podem tamtim ser desejbveis. ens&, ser substituido por mecanismo de opera@o ma-
nual &o dependente. Nesse case, n8o B necessaria a
c) instante de energizack da bobina de abertura. ca- VariaqBo da tensso de alimenta+ e/au pressk da fluido.
so exista.
6.4.10.9 As posiqbes aberta e fechada devem ser com-
pletadas duranta cada ciclo de opera@. No case de
6.4.8 Ensaio ds radiointerfer*ncia
mecanismo de opera& manual dependente, OS valores
dos torques de opera+ medidos ap6s o ensaio n8o
0 ensaio deve ser executada conforme as prescriWes da
devem exceder mais de 20% dos valores de torque
MB-1771. corn instrumenta@ para medi@ do nivel de
an&ados antes da ensaio. Durante o ensaio deve set
tens& de radiointerft?rWcia. de acordo corn a PB-989. A
verificada a opera@o satisfat6ria dos contatos auxiliares
chave B considerada aprovada no ensaio quando o nivel
e dos dispositivos indicadores de posi@o. Ap6s o ensaio,
de radiointerferCncia medido @m laborat6rio n&a ultrapas-
todas as partes. incluindo contatos. devem estar em boas
sar o limite estabelecido na Tabela 7 (Anexo A), para a
condi@?s e n& devem apresentar desgate excessive.
tensaa de ensaio especificada.
6.411 Estanhagem
6.49 Ens& de pol”ipFm artificial
Devem ser efetuados OS ensaios prescritos na
Dew ser executado de acordo corn as prescri@es da ASTM 8545.
ES-1 844.
Nota: A chave deve ser ConSiderada aprovada se o resultado do
6.4.10 En*aio de resistOncia mecAnka ensaio estiver de acordo corn o especificado em 5.2.15.1,
6.4.10.5 Em “ma chave corn mecanismo de opera@o n$o a) resistencia B atmosfera iimida de SO,, 6 ciclos,
dependente. o ensaio dew ser realizado da seguinte conforme IS0 3231;
maneira:
b) ad&ncia. conforme ASTM B 201:
a) 900 (novecentos) ciclos de opera~Qo de abertura e
fechamento devem ser efetuados sob tens& no- c) espessura, conforme ASTM E 376.
minal de alimenta@ e/w pressHo nominal do
Nota: A chwe deve ser considerada aprbvada se OS resultados
fluido; dos ensaios estivetem de acordo corn 0 especificado em
52.153.
b) 50 (cinquenta) ciclos de opera@ g tens& minima
de alimenta$?a e/au press80 minima do fluido; 6.4.13 Ensaio de opera+a me&mica
c)50 (cinqtienta) ciclosdeaperaFk ti tensk mAxima 6.4.13.1 OS ensaios de opera@o sHo efetuados para as;-
de alimenta+ e/o” pressk mtiima do fluido. segurar que as chaves funcionem dentro das condi@es
C6piaCópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
12 EB-1970/1989
u.13.2 Durante estes ensaios. que s50 efetuados sem 5 ciclos de opera@o:
tens% nem corrente no circuit0 principal, deve-se vetifi-
car, em particular, que a chave opera corretamente na c) para chaves que, al6m. de dispositivos de opera-
aberturae IX) fechamento, dentro dos limites especificados, $Ho pneum&ico ou eletrico. possuam tambern a
quando seus dispositivos de opeta@o estk energizados. possibilidade de acionnmento manual,
/ANEXOS
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
ANEXO A - Tabelas
6 20 400
12.5 31,5 400
7.2 16 40 630
25 63 630
6 20 400
12,5 31,5 400 630
15.0 16 40 630
25 63 630
40 100
8 20 400
12,5 31.5 400 630
24,2 16 40 630 1250
25 63 630 1250 1600
40 100 1250 1600/2000
6 20 400
12,5 31.5 400 630
36.2 16 40 630 1250
25 63 630 1250 1600
40 100 1250 1600/2000
C6piaCópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
14 EB-1970/1989
Tab& 3 -Tens&~ nominal dos circuitos auxiliares e de Tab& 4 - Tens~o de restabelecimento transit6ria
comando
f
Tipo de Aliment+0 Tens& M TUlS?lO Valor de crista Tempo Taxa de crescimento
nominal da TRT
48
Carrente continua U” UC’4
NV) ks, NfP=l
125
110 12 110 5
MonofAsica
220
72 110 23
;;,
127/220
2E
15,0 170 30
5 z Trifbica 2201360
254/440 24.2 250 33
Notas: a) Para lotes de at* 25 unidades padem 5er estabelecidas, de cornurn acordo entre fabricante e us&no. OS valores do tamanho
da amostra de AC e de Re.
b) AC= nP de pe$as defeituosas que anda permite a&tar 0 late.
Re= nP de p-z.9 defeituosas que impiica rejei@a do We.
c) Procedimento para amostragem dupla:
. ensaiar. wvcialmente urn nljmero de unidades iguaI ao da primeira amostra obtida na tabela:
o total de unldxles defatuosas encontradas a@ ensaiadas as duas amostras dew 5er igual ou inferior a0 makx Ac
especificado.
Cópia não autorizada
Tensso nominal Tens~o de Tens&o para ensaios de radiointerf&ncia (para 1000 Hz)
kV (eficaz) ensaio
v PV
24.2 I 15700 I
Corrente de Ntimero de
ensa, OPWE3+3S
(Nota a) (Nota b)
b) Para as chaves cujo nornero de operaqbes +a diferente do especificado e para as chaws de “so gem (ver 6.4.7.9 e 6.4.7. I 0).
o mjmero de operaqbes de cada subs&e dew ser iguai a 50% dos nljmeros de opera@.o especificados para a serie
correspondente.
IANEXO S
C6piaCópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
16 EB-1970/1989
ANEXO B - Figuras
4 4
h NOME DO FABRICANTE I (e
2 LOCAL CE Fp9RlCACti lCIOACE,ESTADOl C.G.C. -
CHAVE T_RIPOLAR
OPERACAO
PARA
EM CARGA --a
TIP0 [I
e N* 71 t&S/AN0
f -1Hz
[-I 22
‘41 r------b’ In-IA
L 4furos 03
NOME DO FABRICANTE
Loc4~ DE mmlcncio (CIDAOE,ESTADOI c6.c.
CHAVE SEC10 ADO&A c;RllALAR
WRA OPERA CL I
TIP0 1 I
NO 71 Mk/ANO -1
Unid.: mm
NOME CO FABRICANTE
LOCAL DE FABRICA@ (ClDADE,ESTAWI C.G.C.
MECANISMO DE OPERAFiO
s
CIRCUIT0 DE COMANCXI
UclIkV IcyIA
- ClRtUlTO DE MOTOR -
hid.: mm
I+---* Alimsntog~o
z 2 Z lmped5ncia
WI
Chow
I
I
I
-I
-
-
figura .I - Circuito trifbico para o ensaio de fechamento e de interrupqk da corrente de carga ativa
C6piaCópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
20 EB-I 97011989
lmpeddncia da fonts
Chave
flgura 5 - Circuito monofAsico par-a ensaios de abertura Figura 6 - Circuit0 trifAsic0 para OS ensaios de
da corrente de carga ativa abertwa de circuito em anel
Allmentacao
Indutbncia
Rosiatincia
: Interruptor
2
Figura 7 - Circuito monofisico para ensaic de abertura de circuito em anel
IANEXO c
C6pia impressa CópiaSistema
pelo não autorizada
CENWIN
/iNDICE ALFAB6TlCO
C6piaCópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
22 EB-I 970/l 989
indice alfabCtico
Caracteristicas de ensaios ............................... .6.1 Corrente nominal (14.. ................ ... .. .... .5.1 .4
Chave tiipolar para opera@0 sm carga ........... .3.1 DisposiyHo da chave para OS ensaios.. .. ... .... .6.47.1
Chaws tripolares para opera& em carga de Ensx diel&trico ...................................... .... 6.4.5
use geral. corn opera@o rZo depenaente ....... 5.2.12
Equipamentos auxiliares .............. .......... ........ 5.2.5
Circuitos de ensa~o.................................... ...... 6.4.7.8
Esforco mec?inico............................................... 5.2 10
Condi@o da chave trip&r. para opera@
em carga, apOs OS ensaios de abertura ........... .6.4.7.16 Estanhagem.. ..... ........ .. ... .... ... .. .6.4,1,
CondiGdes da chave !ripolar. para Funcionamento dos disparadores.. ......... .... .... 52.8
opera~ao em carga. durante 0s ensaias.......... ,6.4.7.15
Generaiidades .................................................. .6.1 .l
Candi$%s getais de SerJiCos .......................... .4.1
Identific@o ...................................................... 4.2
Cotrente de abertura ......................................... 6.4.7.4
lnspe~% geral .................. ............ ... .. .... 6.4,,
Corrente de estat~elec!mento em
curto-circuit0 .................................................... .6.4.7.7 Material.. ........................................................... ~5.2.1
C6pia impressa CópiaSistema
pelo não autorizada
CENWIN
EB-1970/1989 23