N-115 Contec: 1 Emenda
N-115 Contec: 1 Emenda
N-115 Contec: 1 Emenda
E 10 / 2008
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Fabricação e Montagem de Tubulações
Metálicas
SC-17
Tubulação
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-115 REV. E e se destina a modificar o seu texto na parte
indicada a seguir:
- Tabela A-1:
Alterações na Tabela.
- Tabela A-2:
Alteração na Tabela.
Exclusão de texto.
NOTA As novas páginas da alterações efetuadas estão localizadas nas páginas originais
correspondentes.
_____________
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE
TUBULAÇÕES METÁLICAS
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Tubulação
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 6
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 6
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 8
3.3 CONDICIONAMENTO........................................................................................................................... 8
3.12 SOBRECOMPRIMENTO..................................................................................................................... 9
3.13 SPOOL”............................................................................................................................................... 9
5.4 FLANGES............................................................................................................................................ 16
5.6 VÁLVULAS.......................................................................................................................................... 17
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6 FABRICAÇÃO ................................................................................................................................................... 24
7 MONTAGEM...................................................................................................................................................... 25
7.3 FLANGES............................................................................................................................................ 33
7.4 VÁLVULAS.......................................................................................................................................... 34
8 SOLDAGEM ...................................................................................................................................................... 37
9 INSPEÇÃO ........................................................................................................................................................ 38
10 TRATAMENTOS TÉRMICOS.......................................................................................................................... 40
11 TESTE DE PRESSÃO..................................................................................................................................... 42
12 CONDICIONAMENTO..................................................................................................................................... 48
12.2.1 GERAL...................................................................................................................................... 48
13 DOCUMENTAÇÃO.......................................................................................................................................... 51
14 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO.............................................................................................................................. 53
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ANEXO B - AMOSTRAGEM.................................................................................................................................. 60
TABELAS
TABELA A-1 - CLASSES DE INSPEÇÃO (EM FUNÇÃO DA CLASSE DE PRESSÃO DAS LINHAS) ................. 54
TABELA B-2 - PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES - BASEADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO
CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE IGUAL A 5 % .................................................................. 62
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FIGURAS
_____________
/OBJETIVO
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1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para a fabricação, montagem,
manutenção, condicionamento, inspeção e testes de tubulações metálicas em unidades
industriais, compreendendo: instalações de exploração e produção em plataformas
marítimas, áreas de processo, áreas de utilidades, parques de armazenamento e
instalações auxiliares, terminais, bases de armazenamento, estações de bombeamento,
estações de compressão e estações reguladoras de pressão e de medição de vazão de gás
(“city-gates”).
1.3 Esta Norma se aplica às atividades previstas no item 1.1 iniciadas a partir da data de
sua edição.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.16.
Registro dos resultados de ensaios, testes e exames, exigidos pelas normas e realizados
pelo fabricante do material.
3.3 Condicionamento
3.5 Fabricação
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Junta que se prevê ficar definitivamente instalada na tubulação desde a montagem até a
operação.
Conjunto de peças idênticas, entregues numa mesma data, do mesmo fabricante e, quando
for o caso, de uma mesma corrida.
3.10 “P-number”
Documento emitido pela empresa executante dos serviços que define os parâmetros e as
suas condições de execução.
3.12 Sobrecomprimento
Comprimento adicional deixado nos “spools” fabricados visando permitir eventuais ajustes
no campo.
3.13 “Spool”
Subconjunto de uma linha, formado pelo menos por uma conexão e um trecho de tubo, ou
2 conexões, que é montado em fábricas ou oficinas de campo (“pipe shop”).
Temperatura do líquido de teste, definida pela média de uma série de medições efetuadas
no reservatório. Para teste pneumático, é a temperatura do material da tubulação durante o
teste.
Tubulação não desativada que já tenha operado, podendo estar ou não em operação no
momento considerado.
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3.16 ZAC
Zona afetada pelo calor, conforme definido pela norma PETROBRAS N-1438.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.4 Devem ser utilizados somente soldadores qualificados de acordo com a norma
PETROBRAS N-133.
4.6 Devem ser utilizados somente inspetores de soldagem qualificados de acordo com a
norma ABNT NBR 14842. No caso de inspetor de soldagem nível 2 é requerida a
qualificação pela norma de projeto aplicável.
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4.9.1 As extremidades a serem soldadas devem ser limpas de acordo com a norma
PETROBRAS N-133.
4.12 As tubulações devem ser fabricadas e montadas de acordo com o projeto e dentro das
tolerâncias dimensionais estabelecidas pela norma de projeto, ou, na falta desta, pela
FIGURA 1 desta Norma.
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4.13 No curvamento dos tubos devem ser seguidos os requisitos da norma de projeto,
porém o raio mínimo da linha de centro deve estar conforme a norma PETROBRAS N-57.
Para tubos com revestimento, este só pode ser aplicado após o curvamento.
4.14 Os suportes devem ser montados, soldados e tratados termicamente (ver item 7.2) de
acordo com o projeto e a norma de projeto.
4.15 A remoção dos reforços das soldas de topo pode ser feita por esmerilhamento,
tomando-se o cuidado de não reduzir a espessura do tubo ou acessório.
4.16 Todas as juntas soldadas devem ser identificadas com o código do(s) soldador(es) ou
operador(es) de soldagem conforme norma PETROBRAS N-133, sendo que a mesma
identificação deve constar dos mapas de controle. As juntas devem ser identificadas
também quando liberadas para soldagem e após a soldagem. As juntas devem ter
numeração seqüencial de modo a permitir a rastreabilidade de cada junta, por conjunto de
tubulação.
4.17 A remoção dos dispositivos auxiliares de montagem soldados deve ser feita de modo a
evitar o arrancamento de material. No caso de necessidade de reparo por solda, esse deve
ser feito segundo procedimento de soldagem e por soldadores qualificados.
4.18 O tratamento térmico, quando requerido, deve ser executado de acordo com o método
constante do procedimento de execução aprovado (ver Capítulo 10).
4.19 A superfície do reparo deve ser submetida a exame por líquido penetrante ou
partículas magnéticas (normas PETROBRAS N-1596 ou N-1598), para assegurar a
remoção total dos defeitos. O reparo das juntas soldadas deve ser executado de acordo
com o procedimento de soldagem aprovado e somente após a remoção total dos defeitos.
As juntas reparadas devem ser reinspecionadas e submetidas a novo tratamento térmico
nos casos assim especificados.
4.20 A limpeza e remoção de escória das soldas, bem como a remoção e inspeção das
áreas de soldas de dispositivos auxiliares de montagem, devem ser completadas antes do
teste de pressão da tubulação.
4.20.1 Os suportes provisórios, utilizados apenas para fins de montagem, devem ser
removidos antes do teste de pressão do sistema de tubulações, exceto os suportes
provisórios não soldados às linhas e necessários à execução do teste hidrostático
(exemplo: linhas de gás).
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4.23 Em casos especiais em que não seja admitida qualquer contaminação pelo fluido de
limpeza ou de teste, devem ser instalados dispositivos de isolamento considerando os
limites dos subsistemas na entrada e saída dos equipamentos.
4.25 Para reparos em tubulações em operação, ou sua interligação com tubulações novas,
devem ser seguidos os requisitos da norma PETROBRAS N-2163.
4.26 A pintura e isolamento térmico devem seguir as prescrições das normas PETROBRAS
N-13, N-250, N-442, N-896 e N-1374, conforme aplicável.
5.1 Geral
5.1.2 Todos os materiais aprovados ou não pela inspeção de recebimento devem ser
identificados e armazenados corretamente de acordo com o procedimento e com a norma
PETROBRAS N-2767. A identificação deve permitir rastreabilidade com o certificado.
5.1.4 O exame visual de fundidos deve ser feito conforme critério estabelecido pelo padrão
da norma MSS SP-55.
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5.2 Amostragem
5.2.1 Nos itens onde for requerida a inspeção por amostragem, esta deve ser executada
selecionando-se do ANEXO B os tamanhos de amostra citados no item 5.2.2 por
componente de tubulação, para cada lote.
5.2.2 O tamanho da amostra para verificação das características dos componentes deve
ser dado pelo nível geral de inspeção II, QL10, plano de amostragem simples e risco do
consumidor 5 %, exceto para os casos citados a seguir:
a) tubos ASTM A 53 e ASTM A 120: nível geral de inspeção II, QL 15, plano de
amostragem simples e risco do consumidor 5 %;
b) juntas com enchimento e juntas de anel: nível geral de inspeção II, QL 4, plano
de amostragem simples e risco do consumidor 5 %.
5.3 Tubos
5.3.1 Devem ser verificados se todos os tubos estão identificados, por pintura, nas
extremidades, com as seguintes características: especificação completa do material,
diâmetro e espessura. Se o lote possuir apenas um tubo identificado, esta identificação deve
ser transferida para os demais.
5.3.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2) se as seguintes características dos
tubos estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
a) espessura;
b) diâmetro;
c) circularidade em ambas as extremidades;
d) chanfro ou extremidades roscadas;
e) reforço das soldas;
f) estado das superfícies internas e externas (mossa e corrosão);
g) empenamento;
h) estado do revestimento;
i) perpendicularidade do plano de boca.
5.3.4 Os tubos devem ser armazenados de acordo com a norma PETROBRAS N-2719. O
armazenamento dos tubos revestidos internamente deve seguir a orientação do fabricante.
5.3.5 Os biséis dos tubos devem ser protegidos, no recebimento, contra corrosão, com
aplicação de verniz removível à base de resina vinílica.
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5.3.7 Recomenda-se que as superfícies externas dos tubos sejam protegidas contra a
corrosão, mantendo a identificação dos materiais conforme disposto na norma
PETROBRAS N-2767. No caso de aplicação de pintura, atender a norma PETROBRAS
N-442, considerando a condição de armazenamento. [Prática Recomendada]
5.4 Flanges
5.4.1 Devem ser verificados se todos os flanges têm identificação estampada de acordo
com a especificação dos códigos ASME B16.5, ASME B16.47 e normas MSS SP-25 ou
MSS SP-44 e com as seguintes características: tipos de face, especificação do material,
diâmetro nominal, classe de pressão, espessura, placa (TAG) do instrumento (para flanges
de orifício) e marca do fabricante.
5.4.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características
dos flanges estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
5.4.4 Deve ser verificado em todos os flanges se existem trincas, dobras ou amassamentos
bem como o estado geral da face quanto ao ranhuramento, se está em bom estado, sem
mossas ou corrosão.
5.4.5 Os biséis dos flanges devem ser protegidos no recebimento contra corrosão,
utilizando verniz removível à base de resina vinílica.
5.4.6 As faces e roscas dos flanges devem ser protegidas contra corrosão e avarias
mecânicas, utilizando graxa anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica e
discos de madeira prensada impregnada com resina, fixados aos flanges por meio de
parafusos comuns ou arame galvanizado (fixar no mínimo em 4 pontos defasados de 90°). A
proteção anticorrosiva das faces e roscas deve ser feita no recebimento e a cada 90 dias,
quando expostas às intempéries, ou a cada 180 dias, quando armazenados em local
abrigado. Em caso de chuvas intensas esta periodicidade deve ser alterada.
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5.4.7 Recomenda-se que as superfícies externas e internas dos flanges sejam protegidas
contra a corrosão. No caso de aplicação de pintura, atender a norma PETROBRAS N-442,
considerando a condição de armazenamento. [Prática Recomendada]
5.5 Conexões
5.5.1 Deve ser verificado se todas as conexões estão identificadas com os seguintes dados:
5.5.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características
das conexões estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
5.5.4 Os biséis das conexões devem ser protegidos, no recebimento, contra corrosão, com
aplicação de verniz removível à base de resina vinílica.
5.5.5 As roscas das conexões devem ser protegidas, no recebimento, utilizando graxa
anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica.
5.5.6 A superfície externa das conexões deve ser protegida, no recebimento, conforme
condições do item 5.3.7.
5.5.7 O armazenamento deve ser feito de modo a evitar acúmulo de água dentro das
conexões e contato direto entre elas ou com o solo.
5.6 Válvulas
5.6.1 Deve ser verificado se todas as válvulas estão com a identificação estampada de
acordo com a codificação de projeto.
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5.6.4 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características
das válvulas estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
5.6.5 O teste por pontos para reconhecimento de ligas conforme norma PETROBRAS
N-1591 deve ser executado em todos os componentes das válvulas que não sejam de
aço-carbono, conforme os itens 5.6.5.1 e 5.6.5.2.
5.6.5.1 Teste em 100 % dos materiais das válvulas (corpo e internos) que são acessíveis
para a execução do teste sem necessidade de desmontagem da válvula (geralmente
aplicável para válvulas com diâmetro nominal acima de 3”).
5.6.5.2 Para válvulas de diâmetros menores, onde o teste por ponto dos internos implica a
desmontagem das válvulas, os testes dos materiais prontamente acessíveis (como corpo,
castelo e parafusos, conforme aplicável) devem ser executados em 100 % das válvulas. O
teste dos internos deve ser realizado por amostragem, sendo o tamanho da amostra
definido conforme TABELA B-1, nível geral de inspeção II. Para a determinação do tamanho
do lote as válvulas devem ser agrupadas por fornecedor e tipo de válvula.
5.6.6.1 Teste em 100 % das válvulas cujos testes na fábrica não tiveram acompanhamento
de representante da PETROBRAS. Os testes devem seguir os mesmos parâmetros dos
testes executados durante a fabricação.
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5.6.7 A execução dos exames por amostragem conforme item 5.6.6.2 acima é aplicável
somente onde houver evidência de que o transporte das válvulas foi realizado de maneira
apropriada. Por esse motivo o recebimento das mesmas deve ser acompanhado por
representante da fiscalização da PETROBRAS. Onde houver evidência de que o transporte
não foi realizado de maneira apropriada, as válvulas devem ser 100 % inspecionadas.
5.6.8 Caso ocorra rejeição de alguma válvula por um dos testes citados nos itens 5.6.5.2 e
5.6.6.2, outras 2 válvulas do mesmo lote devem ser testadas. Caso alguma válvula seja
rejeitada nessa segunda amostragem todas as válvulas daquele fornecedor devem ser
testadas, independente do tipo, diâmetro e classe de pressão.
5.6.9 A preservação e a embalagem das válvulas devem estar de acordo com a norma
PETROBRAS N-12, sendo efetuada no ato do recebimento (caso necessário) e, a partir
deste, a cada 90 dias quando expostas a intempéries, ou a cada 180 dias quando
armazenadas em local abrigado. Para as válvulas não abrigadas, a periodicidade deve ser
reduzida em caso de chuvas freqüentes ou em locais com ação de maresia.
5.6.11 As válvulas gaveta e globo, de diâmetro maior que 2”, devem ser armazenadas na
posição vertical.
5.7 Purgadores
5.7.1 Deve ser verificado se todos os purgadores estão identificados por plaqueta, contendo
as seguintes características: tipo do purgador, classe de pressão, material e existência de
filtro.
5.7.2 Deve ser verificado se consta no corpo de todos os purgadores a indicação do sentido
do fluxo. No caso de falta, esta indicação deve ser providenciada.
5.7.3 Devem ser verificadas, por amostragem (ver item 5.2), as seguintes características do
purgador:
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5.8.1 Deve ser verificado se todas as juntas estão identificadas, contendo as seguintes
características: material, tipo de junta, material do enchimento, diâmetros, classe de
pressão, o padrão dimensional de fabricação e marca do fabricante.
5.8.2 Deve ser verificado em todas as juntas tipo anel (JA) o estado da superfície, quanto à
corrosão, amassamento, avarias mecânicas e trincas.
5.8.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características da
junta estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
a) espessura;
b) diâmetro interno e externo;
c) passo (juntas espiraladas ou corrugadas);
d) espaçadores das juntas metálicas (diâmetro externo e espessura);
e) todas as dimensões da junta;
f) dureza da junta tipo anel (JA).
5.8.5 O armazenamento das juntas deve ser feito em local abrigado de modo a evitar
amassamentos, avarias mecânicas e trincas. As juntas metálicas devem, também, ser
protegidas contra corrosão.
5.9.1 Deve ser verificado se todas as juntas de expansão estão identificadas por plaqueta
de acordo com a codificação do projeto.
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5.9.4 As faces usinadas dos flanges das juntas de expansão devem ser protegidas contra
corrosão conforme recomendado no item 5.4.6.
5.9.5 Os biséis das extremidades das juntas de expansão devem ser protegidos contra
corrosão no recebimento, utilizando verniz removível à base de resina vinílica.
5.9.6 O armazenamento das juntas de expansão deve ser feito em área abrigada de modo
a evitar danos, com especial atenção à proteção do fole, mantendo-se tirantes ou outros
dispositivos provisórios de travamento fornecidos pelo próprio fabricante, a fim de
protegê-lo.
5.10 Filtros
5.10.1 Deve ser verificado se todos os filtros estão identificados de acordo com a
codificação do projeto.
5.10.2 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características
do filtro estão de acordo com as normas adotadas pelo projeto:
1)
DRESSER é o nome comercial de um fabricante de juntas. Esta informação é dada para facilitar aos usuários
na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É
possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado comprovadamente igual.
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5.10.4 As faces usinadas dos filtros devem ser protegidas contra corrosão conforme
recomendado no item 5.4.6.
5.10.5 Os biséis das extremidades dos filtros devem ser protegidos contra corrosão no
recebimento, utilizando, verniz removível à base de resina vinílica.
5.10.6 O armazenamento dos filtros deve ser feito em suas embalagens originais, em local
abrigado, de modo a evitar danos.
5.11.1 Deve ser verificado se todas as peças de inserção estão identificadas por
puncionamento com as seguintes características: especificação completa do material, classe
de pressão e diâmetro nominal.
5.11.3 Deve ser verificado em todas as peças de inserção o estado geral da superfície,
principalmente das ranhuras, quanto a existência de mossa, corrosão e se estão
devidamente protegidas.
5.11.4 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), se as seguintes características
das peças de inserção estão de acordo com as especificações adotadas pelo projeto:
5.11.5 As faces das peças de inserção devem ser protegidas contra corrosão utilizando
graxa anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica, no recebimento e a cada
90 dias.
5.11.6 As faces das peças de inserção devem ser protegidas no recebimento contra avarias
mecânicas utilizando-se discos de madeira prensada impregnada com resina.
5.12.1 Deve ser verificado se todos os lotes de parafusos e porcas estão identificados com
as características de material, diâmetro, tipo de rosca, processo de fabricação e marca do
fabricante.
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5.12.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 5.2), em cada lote, se as seguintes
características das porcas e parafusos estão de acordo com as especificações, normas e
procedimentos aplicáveis:
5.12.4 Os parafusos, porcas e barras roscadas devem ser protegidos contra a corrosão, no
recebimento, sempre que necessário utilizando graxa anticorrosiva.
5.13.1 Deve ser verificado se todos os suportes de mola estão identificados por plaqueta de
acordo com a codificação do projeto.
5.13.2 Deve ser verificado em todos os suportes de mola e seus componentes o estado
geral quanto a corrosão, existência de amassamento e trincas.
5.13.3 Devem ser verificados se as cargas e o curso especificado na plaqueta dos suportes
correspondem às especificações de projeto.
5.13.4 Deve ser verificado se as posições a quente e a frio estão devidamente indicadas.
5.13.5 As articulações dos suportes de mola do tipo carga constante devem ser lubrificadas
no recebimento, de acordo com as recomendações do fabricante.
5.13.6 Os suportes de mola devem ser armazenados em local abrigado e seguro sem que
sejam retirados seus limitadores temporários.
Deve ser verificado para os outros componentes de tubulação, se estão identificados como
requerido pelo projeto, se os certificados de material e de testes estão de acordo com as
especificações e se suas características estão de acordo com as normas adotadas no
projeto, fazendo-se amostragem conforme item 5.2.
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N-115 REV. E NOV / 2007
6 FABRICAÇÃO
6.1 A divisão das linhas em “spools” deve seguir as recomendações expressas nos
itens 6.1.1 a 6.1.8, exceto quando os desenhos de fabricação dos “spools” forem
executados pela projetista.
6.1.2 Para cada linha a ser dividida, devem ser previstos, sempre que possível, graus de
liberdade nas 3 direções ortogonais, a fim de facilitar as ajustagens de campo.
6.1.3 As dimensões e pesos dos “spools” devem ser limitados em função da capacidade
dos meios de transporte e elevação de cargas disponíveis.
6.1.4 Todas as bocas-de-lobo e cortes em ângulo devem ser incluídos nos “spools”.
6.1.5 Deve ser incluído o maior número possível de soldas nos “spools”, a fim de minimizar
a quantidade de soldas de campo, principalmente as que devem sofrer tratamento térmico.
6.1.8 Quando previsto o ensaio de ultra-som nas soldas de campo, estas soldas não devem
ser localizadas nas ligações entre tubo e conexão.
6.4 Todas as soldas e a numeração dos “spools” nos quais o sistema está dividido devem
ser assinaladas nos isométricos pela executante dos serviços. A numeração deve permitir a
rastreabilidade.
6.5 Os “spools” devem ser identificados de modo claro e durável e de acordo com o sistema
de identificação especificado no procedimento de execução. A identificação deve conter no
mínimo o número do isométrico e o número do “spool”.
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6.6 As dimensões das conexões devem ser verificadas antes do corte dos tubos, de modo
que as eventuais diferenças encontradas possam ser levadas em conta e compensadas.
6.9 Os “spools” prontos devem ser estocados de modo que nenhum dano possa ocorrer
aos tubos ou acessórios, bem como evitar acúmulo de detritos e/ou água de chuva. Devem
ser estocados afastados do solo e, preferencialmente, separados por área de aplicação,
identificados por plaquetas. A posição de estocagem deve ser tal que permita fácil
visualização de identificação e movimentação dos “spools”.
6.10 Devem ser previstos recursos adequados durante o transporte dos “spools” para não
danificá-los. Cuidados especiais devem ser tomados principalmente para “spools” de
pequenos diâmetros.
7 MONTAGEM
7.1 Geral
7.1.1 As tubulações não devem ser montadas fora das tolerâncias recomendadas no
item 4.12, exceto quando previsto no projeto o pré-tensionamento (“cold spring”), que deve
ser detalhado em procedimento específico.
7.1.5 O estado geral da superfície dos “spools” vindos da fabricação deve ser inspecionado
antes da montagem, quanto a avarias no transporte.
7.1.6 O desalinhamento das extremidades dos tubos deve estar conforme procedimento de
soldagem qualificado.
25
N-115 REV. E NOV / 2007
7.1.7 Tubos ou conexões fabricadas no campo ou ligações entre tubos, ou entre tubos e
conexões, que apresentem variações dimensionais fora dos limites tolerados, principalmente
com relação aos diâmetros, devem ser verificados previamente, de modo a orientar a
ajustagem dos “spools” conforme a norma de projeto, de acordo com o escopo de aplicação
dos códigos ASME na Figura 1 da norma PETROBRAS N-1673.
7.1.8.2 Os detalhes dos cortes em chanfros para bocas-de-lobo devem estar conforme as
FIGURAS 2 e 3 desta Norma e Figura A-4 da norma PETROBRAS N-505, onde aplicável.
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a) o anel de reforço, caso seja previsto, só deve ser montado após a conclusão e
exame da solda entre os tubos de ligação:
- este anel deve possuir um furo de 1/4”, roscado NPT, para permitir teste
pneumático e desgaseificação;
- o furo deve ser preenchido com graxa após o teste;
b) o comprimento máximo da derivação, medido a partir da geratriz superior do
tubo principal, deve ser tal que permita a inspeção visual da penetração do
passe de raiz da solda com o tubo principal;
c) o comprimento mínimo deve estar de acordo com o item 6.1.6 desta Norma;
d) o passe de raiz da solda deve ser inspecionado visualmente, incluindo sua
penetração, sem que esta interrupção comprometa o procedimento de
soldagem;
e) após a conclusão da solda entre os tubos, devem ser realizados exames
conforme a classe de inspeção aplicável à tubulação (ver ANEXO A desta
Norma);
f) concluídas satisfatoriamente as etapas anteriores, deve ser montado o anel de
reforço, quando previsto, atendidas as dimensões mínimas das soldas em
ângulo conforme a norma de projeto, de acordo com o escopo de aplicação
dos códigos ASME na Figura 1 da norma PETROBRAS N-1673.
7.1.8.4 As curvas em gomos devem atender aos requisitos da norma de projeto aplicável.
7.1.9.1 A temperatura máxima deve ser controlada por meios apropriados e deve ser
limitada a 600 °C.
7.1.9.2 Caso seja aplicado o martelamento, deve ser utilizada uma chapa intermediária para
proteção da peça.
7.1.9.3 Exame com partículas magnéticas ou líquido penetrante deve ser executado na
região que foi aquecida, após correção do desalinhamento.
7.1.9.4 Para materiais não enquadrados pela norma de projeto aplicável em “P-number” 1,
este método de correção só pode ser empregado mediante aprovação da fiscalização.
Nestes casos, ou quando exigido pela norma de projeto aplicável, deve ser medida a dureza
nas áreas aquecidas. Os resultados devem estar dentro dos limites permitidos pela norma
de projeto aplicável, caso contrário deve ser realizado tratamento térmico de acordo com o
Capítulo 10 desta Norma.
30
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7.1.10 Quando possível, o ponteamento deve ser realizado direto no chanfro; caso
contrário, devem ser utilizados dispositivos auxiliares de montagem, que permitam a
contração transversal da solda, principalmente nos aços-liga, visando minimizar a
possibilidade do aparecimento de trincas no passe de raiz.
7.1.11.1 A espessura do cachorro deve ser no máximo igual ao do maior dos seguintes
valores: a metade da espessura do tubo, ou 5 mm.
7.1.11.2 Os cachorros devem ser de material similar ao do tubo (mesmo “P-number”). Caso
isto não seja possível, deve ser feito um revestimento, na região de contato com o tubo, com
metal depositado de composição química compatível com o tubo. A espessura do
revestimento deve ser igual ou maior que a altura do cordão usado no ponteamento.
7.1.11.3 Cada cachorro deve ser montado com uma inclinação de 30º em relação à linha de
centro da tubulação e soldado alternadamente conforme FIGURA 4.
30°
7.1.12 Quando forem utilizados dispositivos auxiliares de montagem do tipo batoque devem
ser atendidos os requisitos dos itens 7.1.12.1 a 7.1.12.3.
7.1.12.1 O batoque deve ser utilizado somente para espessuras de tubulação acima de
12,5 mm.
7.1.12.2 O batoque deve ser tal que seu ponto de contato esteja na região média do
chanfro conforme FIGURA 5.
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BATOQUE
1/3
1/3
REGIÃO DE
CONTATO 1/3
PONTO DE CONTATO
CORTE AA
FIGURA 5 - BATOQUE
7.2.1 Durante a montagem devem ser previstos suportes provisórios, de modo que a linha
não sofra tensões exageradas e não transmita esforços elevados não previstos no projeto
para os equipamentos, mesmo que por pouco tempo. As soldas dos suportes nas
tubulações devem estar de acordo com os procedimentos qualificados da executante.
7.2.2 Para linhas que requeiram tratamento térmico, as soldas entre os apoios e o tubo
devem ser tratadas termicamente, conforme norma de projeto aplicável.
7.2.3 As ancoragens só devem ser feitas após a conclusão dos trabalhos de montagem,
alinhamento e nivelamento e antes do teste de pressão.
7.2.4 As ancoragens dos sistemas de tubulações somente podem ser executadas nos
locais previstos pelo projeto, devendo ser retiradas as soldas provisórias usadas na
montagem dos suportes deslizantes.
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7.2.5 Os suportes para linhas sujeitas à dilatação térmica podem ser montados centrados
ou descentrados em relação à linha de centro do apoio, conforme indicado no projeto.
7.3 Flanges
7.3.1 Os flanges devem ter suas faces protegidas contra choques mecânicos e corrosão
conforme item 5.4.6 e, após a remoção desta proteção, devem ser examinados
criteriosamente.
7.3.2 Salvo indicação em contrário, os flanges são montados no tubo, de maneira que os
planos vertical ou horizontal que contêm a linha de centro da tubulação dividam igualmente
a distância entre os furos dos parafusos do flange.
7.3.3 Quando usados flanges sobrepostos, estes flanges devem ser soldados interna e
externamente na tubulação, de maneira que a extremidade do tubo fique afastada da face
do flange de uma distância igual à parede do tubo mais 3 mm. A solda interna deve ser
executada de maneira que a face do flange não exija reusinagem.
7.3.4 Os flanges de orifício devem ser montados com as tomadas posicionadas conforme
norma PETROBRAS N-1882.
7.3.5 A solda interna dos tubos com os flanges de orifício deve ter o seu reforço interno
esmerilhado rente com o tubo. No caso de linhas já existentes deve-se procurar uma
seqüência de montagem que permita o esmerilhamento da solda, principalmente no flange a
montante da placa.
7.3.6 Flanges de aço acoplados com flanges de ferro fundido devem ser montados com
cuidado para evitar que se danifique o flange de ferro fundido. Nestas montagens devem ser
usadas juntas de face inteira (“full face”).
7.3.7 Não é permitido o acoplamento de flange de face com ressalto com flange de face
plana, assim como as peças de inserção entre flanges devem ter suas faces compatíveis
com as faces dos flanges entre os quais são montados.
7.3.8 Os furos dos flanges devem estar alinhados, independentemente de qualquer esforço
e sem que tenha sido inserido entre os flanges qualquer material que não seja a junta
especificada, salvo peças de inserção previstas no projeto. Os parafusos devem passar
pelos furos livremente após a linha estar soldada. As peças de inserção devem atender às
exigências da norma PETROBRAS N-120.
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7.3.9 Os flanges devem ser apertados pelos parafusos de maneira uniforme e dentro dos
limites de torque especificados. O aperto deve ser feito gradativamente e numa seqüência
em que sejam apertados parafusos diametralmente opostos. Não é permitido o uso de
extensões nas chaves para aperto dos parafusos de flanges.
7.3.10 Quando especificado no projeto uma tensão de aperto, deve ser conseguida
utilizando-se torquímetro ou medindo-se a extensão do parafuso.
7.4 Válvulas
7.4.1 Os flanges, biséis ou roscas das válvulas devem receber os mesmos cuidados citados
nos itens específicos desta Norma (ver Capítulo 5).
7.4.2 Todas as válvulas, exceto esfera e macho, devem ser transportadas, armazenadas e
montadas na posição fechada. As válvulas soldadas à tubulação devem, entretanto, estar
abertas quando da execução da solda.
7.4.3 As válvulas que possuam elementos passíveis de destruição pelo aquecimento, como
válvulas esfera de pequeno diâmetro, devem ter esses elementos desmontados antes do
início da soldagem e tratamento térmico, exceto quando prevista extensão para soldagem.
7.4.4 As válvulas devem ser montadas limpas, secas e engraxadas. As partes que devem
ser protegidas são os internos e a haste, não sendo, entretanto, necessário desmontar a
válvula para esta proteção.
7.5.1 As juntas de vedação definitivas das ligações flangeadas devem estar de acordo com
as especificações de material do projeto de tubulação.
7.5.3 Sempre que forem utilizadas juntas de vedação provisórias, as ligações flangeadas
nas quais as juntas são colocadas devem ser indicadas no campo de forma facilmente
identificável.
7.5.4 Todas as juntas devem ser instaladas limpas, sem sulcos, riscos, mossas ou
quaisquer deformações visíveis.
7.5.5 Os parafusos e as porcas devem ser lubrificados quando da montagem, exceto para
aços inoxidáveis ou salvo restrição técnica.
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7.5.7 Em nenhuma hipótese é permitido o ponteamento com solda das porcas nos
parafusos ou peças.
7.6.2 Nos casos de abertura de roscas no campo, estas devem sempre obedecer à
especificação do projeto e o seu perfil deve ser verificado com um gabarito, logo após a
execução.
7.6.4 Após o rosqueamento do tubo, proteger a ligação roscada conforme itens 7.6.4.1 e
7.6.4.2.
7.6.4.1 Tubos revestidos externamente: proteger a região exposta com revestimento similar
ao do tubo.
7.6.4.2 Tubos galvanizados: aplicar na região exposta 2 demãos a trincha de tinta de fundo
epóxi-pó de zinco amida curada de 2 componentes conforme norma PETROBRAS N-1277,
de modo a obter espessura seca mínima de 35 !m (micrometros) por demão. A aplicação da
primeira demão deve ser feita imediatamente após a execução da ligação roscada. O tempo
de secagem para aplicação da segunda demão varia de 18 h a 24 h.
7.6.6 O vedante a ser aplicado deve ser capaz de suportar a temperatura máxima de
operação da linha, inclusive quando a purga com vapor for permitida.
7.6.7 Antes da aplicação do vedante deve ser verificada a limpeza da rosca, que deve estar
livre de rebarbas, limalhas e outros resíduos.
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7.6.8 O aperto das roscas deve ser feito com ferramentas adequadas, não se permitindo o
uso de extensões.
7.6.9 As soldas de selagem das ligações roscadas só podem ser executadas quando
indicadas no projeto. A solda de selagem deve cobrir toda a rosca exposta.
7.6.9.1 Quando for empregada a solda de selagem, não deve ser permitida a aplicação de
vedantes.
7.7.1 As juntas de expansão devem ser montadas de modo que não sejam submetidas a
qualquer esforço para o qual não foram projetadas como, por exemplo, alinhamento forçado.
7.7.3 As juntas de expansão devem ter sua parte corrugada protegida por madeira, após a
montagem. Esta proteção deve ser removida antes do início da operação do sistema.
7.8 Purgadores
7.8.1 A montagem dos purgadores deve ser conforme a norma PETROBRAS N-116.
7.8.2 Os purgadores devem ser montados obedecendo o sentido do fluxo e após a limpeza
das tubulações.
7.8.3 A descarga dos purgadores, quando para a atmosfera, deve ser dirigida de modo que
não atinja pessoas, equipamentos, estruturas e outras linhas.
7.9.2 A soldagem das ancoragens e guias do tubo de aquecimento na linha principal deve
ser feita antes do teste de pressão em ambas e segundo o procedimento de soldagem
qualificado da executante.
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7.9.3 Os tubos de aquecimento só devem ser fixados à linha principal após concluída a
soldagem e o exame das juntas da linha principal.
7.9.4 Os tubos de aquecimento devem ser fixados conforme a norma PETROBRAS N-42.
7.9.5 As linhas de aquecimento junto a flanges e válvulas da linha principal devem ser
montadas conforme requisitos da norma PETROBRAS N-42.
7.10.2 O teste de pressão das juntas soldadas deve ser realizado antes que sejam
revestidas.
7.10.3 Após a conclusão do revestimento, a vala deve ser reaterrada com material
adequado, isento de pedras soltas, raízes, restos de eletrodos ou outras impurezas que
possam danificar o revestimento da tubulação.
7.10.5 Quando da compactação, o tubo deve estar apoiado para evitar deformações ou
esforços excessivos devidos à própria compactação.
8 SOLDAGEM
8.2 Cortes e biselamento para solda devem ser usinados ou esmerilhados. Para os
aços “P-number” 1, 3 e 4, é aceitável o oxicorte, desde que previsto no procedimento de
soldagem.
8.3 Defeitos de laminação e deformações nas extremidades dos tubos e conexões devem
ser verificados visualmente, antes da soldagem, devendo ser retirada a parte do tubo
defeituosa ou reparada a extremidade.
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8.4 Os pontos de solda podem ser incorporados à solda final ou removidos quando utilizado
o processo TIG. Caso sejam incorporados devem ser inspecionados visualmente, de acordo
com a norma PETROBRAS N-1597, quanto à correta penetração, e devem estar isentos de
qualquer defeito. No caso de “spools” que forem transportados com componentes apenas
ponteados, este exame deve ser feito no campo, imediatamente antes da solda.
8.5 Não são permitidos depósitos de cobre nas soldas, chanfros, tubos ou outros
acessórios. Devem ser providenciados meios de ligação de cabos de solda e fixação de
terra de modo a evitar centelhamentos.
8.6 Não é permitida a interrupção da soldagem antes que se tenha completada pelo menos
a segunda camada de solda.
8.7 Em juntas do tipo encaixe para solda deve ser deixada uma folga entre o tubo e as
conexões com cerca de 1,5 mm (ver FIGURA 6), antes do início da soldagem.
8.8 O excesso de penetração de solda não deve ultrapassar os valores da norma de projeto
aplicável, devendo ser removido quando possível. Para os casos de serviço com HF, H2,
H2S, NaOH, MEA, DEA ou categoria M do código ASME B31.3 o excesso de penetração
não deve ser maior que 1,5 mm.
8.9 Para fluidos enquadrados na categoria M do código ASME B31.3 não é permitida a
utilização de mata-junta fixa ou removível, nem de inserto consumível para juntas soldadas
de topo.
9 INSPEÇÃO
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9.2 As soldas devem ser examinadas no tipo e na extensão prevista no ANEXO A desta
Norma. Todo reparo deve estar concluído e reexaminado antes da realização do teste de
pressão.
9.3 Os critérios de aceitação dos resultados dos exames realizados devem ser os
estabelecidos pela norma de projeto aplicável.
9.4 Nos sistemas para os quais são indicados exames por amostragem, deve ser atendido,
no caso de rejeição do exame, o critério de penalização da norma de projeto aplicável.
9.5 Os ensaios não-destrutivos devem ser executados conforme definido no item 4.3 e
normas de projeto aplicáveis.
9.6.1 Deve ser feita uma máscara da radiografia ou croqui do ultra-som que mostre o
defeito e ser assinalada, na junta soldada, a sua posição exata.
9.6.2 O metal de adição deve ser removido integralmente ou até que o defeito seja
encontrado. Neste ponto, deve-se delimitar o defeito através de exame complementar e
removê-lo, evitando-se a retirada desnecessária de material. Após a remoção do defeito,
deve-se executar exame com líquido penetrante ou partículas magnéticas, conforme normas
PETROBRAS N-1596 ou N-1598, para comprovar a eficácia da remoção.
9.7 Após a realização de tratamentos térmicos, ou quando requerido pelo projeto, deve ser
efetuada a medida de dureza, observando-se os critérios descritos nos itens 9.7.1 a 9.7.7.
9.7.1 Quando os “spools” são tratados termicamente em forno, o número de juntas a serem
testadas é de 10 % do total tratado, em cada fornada. Nesta amostragem devem ser
incluídas, obrigatoriamente, as juntas de maiores espessuras.
9.7.2 Quando o tratamento térmico é local, todas as juntas devem ser ensaiadas.
9.7.3 Os ensaios de dureza devem ser realizados por meio de aparelhos portáteis, tais
como: “Telebrineller”, “Poldi”, “Equotip” e “Microdur”.
9.7.5 A dureza da junta soldada deve ser medida o mais próximo possível da junção entre
as zonas fundidas e afetadas termicamente, conforme a norma de projeto aplicável. No caso
de soldas dissimilares ambas as zonas afetadas termicamente devem ser examinadas. Para
juntas soldadas nas quais seja impossível medir a dureza, deve ser qualificado
procedimento específico para medição no campo que seja coerente com o método de
medição utilizado em laboratório (microdureza) na qualificação do procedimento de
soldagem.
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9.8 Deve ser aplicado o teste pneumático das chapas de reforço de derivações tipo
boca-de-lobo, de acordo com a norma PETROBRAS N-1593, utilizando pressão de teste de
0,07 MPa a 0,1 MPa (0,7 kgf/cm2 a 1,0 kgf/cm2). Os furos não devem ser tamponados após
o teste, mas devem ser preenchidos com graxa para evitar a corrosão da rosca.
9.9 Antes de se iniciar o teste de pressão de qualquer sistema de tubulações, deve ser
realizado um exame visual ao longo de todas as linhas que compõem o sistema,
observando-se no mínimo:
10 TRATAMENTOS TÉRMICOS
10.1 Os “spools” de aço Cr-Mo que sofram tratamento térmico não podem ser
movimentados no período compreendido entre o término da soldagem e a realização do
tratamento, exceto quando for aplicado o pós-aquecimento.
10.2 O tratamento térmico deve ser feito em fornos, por indução ou com resistência elétrica.
Não é permitido o uso de materiais exotérmicos.
10.3 Antes do tratamento térmico deve-se tamponar os tubos para evitar correntes de ar,
bem como proteger as faces dos flanges que venham a ser aquecidos contra a oxidação
acelerada pelo aumento de temperatura. Deve-se também suportar convenientemente a
tubulação, evitando tensões indevidas nas regiões aquecidas. As válvulas envolvidas devem
permanecer abertas.
40
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10.6 Para tratamento térmico localizado, a área a ser aquecida, a área a ser isolada e o
gradiente de temperatura devem estar de acordo com as indicações mínimas da FIGURA 7.
10.7 A temperatura deve ser medida por termopares locados ao lado das juntas, sendo que,
no caso de componentes de espessuras diferentes, os termopares devem ser instalados em
ambas as peças.
10.8 Os termopares devem ser soldados a uma distância de uma espessura do tubo ou
conexão em relação à margem da solda, utilizando procedimento de soldagem qualificado.
Após a remoção dos termopares as áreas devem ser inspecionadas por líquido penetrante
ou partícula magnética.
10.8.1 Quando for usado aquecimento por resistência elétrica, o termopar deve ser
devidamente protegido contra esta fonte de calor, através de isolamento adequado.
10.10 Quando o tratamento térmico é aplicado a tubos na posição horizontal, deve haver
sempre um termopar locado na parte inferior do tubo e, para tubos com diâmetro igual ou
superior a 14” deve haver também um termopar na parte superior do tubo.
11 TESTE DE PRESSÃO
11.1.1 Antes dos testes devem ser executadas Análises Preliminares de Risco (APR)
detalhando as necessárias medidas de segurança, principalmente onde, em caso de falha,
haja perigo para o pessoal ou para as instalações adjacentes. O teste pneumático é
aceitável para as linhas de ar de instrumentos e de serviço, porém, nos demais casos, só
pode ser realizado com autorização da PETROBRAS, conforme procedimento específico
previamente aprovado.
11.1.3 No caso do sistema estender-se além dos limites da construção e nesses limites não
houver flanges, ligação roscada, ligação soldada ou válvula de bloqueio, o teste deve ser
aplicado até o acessório de bloqueio mais próximo. Para os trechos não testados, aplicar o
item 11.1.22 desta Norma.
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11.1.4 Alguns equipamentos, tais como vasos, trocadores de calor, separadores, filtros,
bombas, turbinas ou outro qualquer equipamento instalado na linha, já testados, que não
causem dificuldades ao teste do sistema de tubulações, podem ser retestados
simultaneamente com o sistema de tubulações a que estão conectados. Atenção especial
deve ser dada a possibilidade deste teste vir a propagar não-conformidades subcríticas nos
equipamentos. A pressão de teste não deve exceder, em nenhum ponto, a pressão de teste
permitida para os equipamentos e deve atender à norma de projeto da tubulação específica.
11.1.7 Em tubulações que possuam linhas de aquecimento, estas devem ser testadas
preferencialmente com vapor, a fim de se verificar a estanqueidade e a garantia de fluxo em
todos os pontos do sistema e sua flexibilidade.
11.1.8 Nos limites do sistema de teste, o fluido de teste deve ser bloqueado através de
flange cego, raquete, tampão, chapa de bloqueio ou bujão. Os bloqueios devem ser
executados nos pontos indicados pelo projeto. As raquetes devem ser selecionadas de
acordo com a norma PETROBRAS N-120. As chapas de bloqueio (ver item 3.2) são
selecionadas através do código ASME Section VIII - Division 1, conforme o detalhe utilizado.
11.1.9 As ligações existentes nos limites do sistema, bem como aquelas situadas na
entrada de equipamentos, devem ser verificadas durante a pré-operação.
11.1.10 Todas as válvulas, com exceção daquelas mencionadas no item 11.1.5, devem
estar sujeitas ao teste de pressão, inclusive as de bloqueio situadas nos limites do sistema,
que devem ser raqueteadas no flange à jusante do sistema. No teste de pressão são
verificadas a ligação da válvula com a linha, o corpo e o engaxetamento.
11.1.13 Todas as partes estruturais (tais como suportes, pendurais, guias, batentes e
âncoras) devem ser ligadas ao sistema de tubulações antes do teste de pressão.
43
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11.1.14 Deve-se fazer uma inspeção de todo o sistema de suportes das tubulações para se
avaliar previamente o seu comportamento quando da aplicação do fluido de teste que, por
ser freqüentemente mais pesado que o fluido circulante, constitui a maior carga estática que
age sobre os suportes.
11.1.15 Tubulações projetadas para vapor ou gás, que sejam testadas com água, em geral
necessitam que se usem suportes provisórios adicionais. A verificação de necessidade ou
não desta suportação adicional deve fazer parte da APR mencionada no item 11.1.1.
11.1.18 Devem ser usados manômetros adequados à pressão de teste de tal forma que a
leitura da pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala, que as divisões sejam no máximo de 5 %
da pressão do teste, com mostrador de diâmetro mínimo igual a 75 mm. Os manômetros
devem estar em perfeitas condições, testados e aferidos a cada 3 meses.
11.1.19 Em tubulações novas, todas as junções (por exemplo: juntas soldadas, flangeadas
e roscadas) devem ser deixadas expostas, sem isolamento ou revestimento, para exame
durante o teste, sendo permitida a pintura conforme ASME B31.3. O mesmo critério se
aplica às juntas reparadas ou modificadas de tubulações em serviço. As tubulações
enterradas devem ficar com as ligações expostas, exceto as ligações enclausuradas em
concreto que já tiverem sido testadas previamente de acordo com esta Norma. No entanto,
as tubulações que operam enterradas devem, durante o teste, ser adequadamente
suportadas.
11.1.22 Onde não houver possibilidade de execução de teste hidrostático, devem ser
executados os ensaios alternativos previstos na norma de projeto aplicável. Toda dispensa
de teste de pressão deve ser fundamentada pelo executante e aprovada pela PETROBRAS.
44
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11.2.1 A temperatura de teste (ver item 3.14) mínima para o teste de pressão é de 10 °C, e
a máxima para o teste hidrostático é de 40 °C e para o teste pneumático é 50 ºC. Quando o
equipamento for testado em conjunto com as tubulações deve ser respeitada a temperatura
mínima especificada para o fluido de teste do equipamento, conforme definido na norma
PETROBRAS N-269.
11.2.2 Quando a temperatura de teste for inferior a 10 °C deve ser seguida uma das
alternativas descritas nos itens 11.2.2.1 e 11.2.2.2.
11.2.2.1 O fluido de teste deve ser aquecido de forma a não ultrapassar a temperatura de
40 °C.
11.3.1 O fluido a ser usado deve ser água doce, com teor de cloretos limitado a no máximo
50 ppm, com certificado de análise, limpa, não agressiva ao tubo e internos de válvulas,
isenta de hidrocarbonetos, a não ser que isso seja explicitamente contra-indicado pelo
projeto. Sempre que necessário, devem ser adicionados à água inibidores de corrosão e
bactericidas, levando-se em conta o local de descarte.
11.3.2 Fluidos de teste alternativos, como água salgada, hidrocarbonetos, gás inerte ou ar
podem ser utilizados quando não for possível o uso da água doce como descrita no
item 11.3.1. Estas ou outras alternativas, porém, só são admitidas mediante elaboração de
APR e aprovação da fiscalização da PETROBRAS.
11.3.3 Caso seja usado o teste com hidrocarbonetos, devem ser observadas as condições
descritas nos itens 11.3.3.1 a 11.3.3.4.
11.3.3.1 Antes de iniciar o teste, deve ser feito um teste preliminar com ar ou gás inerte, a
uma pressão não superior a 0,15 MPa (1,5 kgf/cm2), com o objetivo de localizar os defeitos
maiores.
11.3.3.2 O fluido deve ter ponto de fulgor maior ou igual ao maior dos seguintes valores:
a) 0 °C;
b) temperatura do teste acrescida de 10 °C;
c) temperatura ambiente acrescida de 10 °C.
11.3.3.3 O fluido deve ter ponto de congelamento igual ou menor que a temperatura de
teste subtraída de 25 °C.
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11.3.3.4 Caso seja necessário fazer reparos evidenciados pelo teste, deve ser dada
especial atenção à desgaseificação e inertização da linha antes do início do reparo.
11.4.1 A pressão de teste deve ser aquela indicada no projeto. Na falta desta informação,
deve ser calculada de acordo com a norma de projeto aplicável.
11.4.2 Quando, devido à coluna hidrostática, a pressão atuante durante o teste for
ultrapassar a pressão máxima admissível para algum componente, este não deve ser
incluído no sistema ou a pressão de teste deve ser reduzida convenientemente.
Notas: 1) Em qualquer etapa do teste, caso seja detectado algum vazamento a tubulação
deve ser despressurizada, corrigido o vazamento e em seguida reiniciado o
teste.
2) Em todas as etapas de pressurização ou despressurização, a taxa máxima de
variação de pressão deve ser de 20 % da pressão de teste por minuto.
3) Durante a pressurização, e enquanto o sistema estiver a 100 % da pressão de
teste, todas as pessoas devem manter-se afastadas, em local seguro.
46
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11.5.5 O teste pneumático deve atender aos requisitos dos itens 11.1, 11.2, 11.4 e 11.5.4
acima, bem como deve obedecer as seguintes etapas:
11.5.8 Após o teste e remoção dos bloqueios, a tubulação deve ser identificada como
“testada”, em local de fácil visualização.
11.5.10 Devem ser remontados os elementos e acessórios que foram retirados para
execução do teste de pressão e removidos os travamentos das juntas de expansão, das
válvulas de retenção, dos suportes de mola e demais dispositivos auxiliares de teste.
11.5.11 O reaterro de ruas e diques, abertos para passagem de tubulações, somente pode
ser iniciado após o teste de pressão e o revestimento da tubulação.
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12 CONDICIONAMENTO
12.1.3 As ligações entre tubo previstas para serem eletricamente isoladas devem ter seus
elementos isolantes (juntas, buchas e arruelas) verificados quanto à correta identificação e
localização nas instalações.
12.1.4 Deve ser verificado se todas as juntas de vedação provisórias foram substituídas
pelas definitivas especificadas pelo projeto.
12.2.1 Geral
Antes da limpeza da tubulação, deve ser elaborada uma APR, considerando a captação do
fluido, o descarte para o ambiente e o plano de contingência para o caso de falha ou
acidentes. A limpeza das tubulações deve ser executada de acordo com procedimento de
limpeza que atenda, pelo menos, as seguintes recomendações gerais:
48
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a) antes da limpeza química a tubulação deve estar totalmente liberada dos ENDs
e deve ser lavada com água conforme item 12.2.2;
b) deve ser efetuado estudo preliminar das características do processo, visando a
elaboração do procedimento de limpeza abrangendo, além das
recomendações gerais do item 12.2.1, os itens abaixo indicados:
- identificação da(s) tubulações a serem limpa(s), assinaladas nos fluxogramas;
- identificação dos tipos de depósitos a serem removidos;
- definição da finalidade da limpeza em função das características
operacionais;
- identificação da especificação de material da tubulação;
- definição do método de limpeza (imersão, circulação térmica ou mecânica e
fase vapor);
- definição dos pontos de injeção, drenagem e suspiro;
50
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a) em tubulações onde exigida limpeza com óleo deve ser instalado um filtro,
antes do início dos serviços, visando recolher os detritos do interior da linha e
permitir análise do grau de remoção destes ao longo do processo;
b) a graduação da tela deve ser selecionada em função das características dos
equipamentos ligados às tubulações;
c) para este caso específico o procedimento de limpeza deve considerar a
tubulação limpa quando o óleo estiver dentro dos parâmetros de impureza
aceitáveis pelo fabricante do equipamento ou, se estes parâmetros não
estiverem disponíveis, quando não for detectada presença de impurezas
depositadas no filtro, após circulação do óleo, por um período mínimo de 6 h, a
uma velocidade mínima de 3 m/s.
12.3 Secagem
13 DOCUMENTAÇÃO
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a) data do teste;
b) conjunto de tubulações testado;
c) fluxograma de teste, indicando a localização dos manômetros e limites do
sistema em teste;
d) condições de teste (fluido, pressão e temperatura);
e) resultado do teste, com os respectivos registros de acompanhamento;
f) procedimento utilizado.
a) data da execução;
b) identificação das linhas, “spools” ou juntas tratadas;
c) curva de tratamento térmico (temperatura X tempo);
d) resultado de ensaios de dureza após o tratamento;
e) registro de acompanhamento.
a) data de realização;
b) identificação das linhas;
c) deformação aplicada;
d) temperatura da linha;
e) aprovação da conformidade com o projeto;
f) procedimento utilizado.
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14 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
_____________
/ANEXO A
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A-1 OBJETIVO
A-1.1 Definir o tipo e a extensão mínima dos exames não-destrutivos a que devem ser
submetidas as soldas de tubulações construídas de acordo com esta Norma.
A-1.2 Os exames devem ser aplicados de acordo com as normas PETROBRAS N-1591 a
N-1598 e o pessoal encarregado de executar os exames deve estar qualificado de acordo
com as normas PETROBRAS N-1590, ABNT NBR NM ISO 9712 e ABN NBR 14842.
A-2.1 As classes de inspeção devem ser determinadas de acordo com a TABELA A-1, em
função do tipo de material, da classe de pressão definida na código ASME B16.5 e da
temperatura da linha, com as exceções do item A-2.2.
54
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A-2.2 Serviços categoria D”, “serviços categoria M”, “serviços cíclicos severos” ou “serviços
a alta pressão” são definidos conforme código ASME B31.3.
A-3 AMOSTRAGEM
A-3.1 Quando for indicado o exame por amostragem tipo 1 (“random examination”) (ver
TABELA A-2) deve ser examinada toda a circunferência ou todo o comprimento do número
de juntas que corresponderem ao percentual indicado, em relação ao número total de juntas
do lote.
A-3.2 Quando é indicado o exame por amostragem tipo 2 (“spot examination”) (ver
TABELA A-2), deve ser examinada uma extensão correspondente à dimensão de um filme
conforme definido na norma PETROBRAS N-1595 e numa quantidade de juntas que
corresponda ao percentual a inspecionar indicado, em relação ao número total de juntas do
lote. A região examinada deve incluir a interseção com as soldas longitudinais, se houver,
devendo aparecer na radiografia um mínimo de 35 mm destas soldas.
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A-3.3.1 O lote deve ser selecionado por classe de inspeção, devido aos diferentes
percentuais exigidos.
A-3.3.2 Quando for executado exame por amostragem, o trabalho de todos os soldadores
deve estar incluído nesta amostragem.
A-4.1 O tipo e a extensão dos exames devem estar de acordo com a TABELA A-2. Soldas
entre materiais dissimilares devem ser examinadas pelo método e na extensão requerida
para o material com os critérios mais exigentes.
A-4.2 O exame visual deve verificar se a superfície externa das juntas soldadas atende aos
requisitos da norma de projeto aplicável.
A-4.3 Sempre que for acessível o lado interno das juntas soldadas, o exame visual deve
verificar o cumprimento da norma de projeto aplicável.
A-4.4 Para as linhas enquadradas na classe de inspeção IV, o exame visual deve atender
aos mesmos requisitos da norma de projeto aplicável para serviço cíclico severo.
A-4.5 O exame com ultra-som, quando aplicável, deve também atender ao requisito
suplementar da norma de projeto aplicável. É recomendável a aplicação do ultra-som
apenas para juntas tubo x tubo com diâmetro " 2” e espessura " 5 mm e para juntas tubo x
conexão com diâmetro " 8” e espessura " 5 mm. Para solda tubo x conexão fora das faixas
especificadas acima, devem ser rigorosamente avaliadas as condições técnicas de
realização de inspeção e executado procedimento específico aprovado pela PETROBRAS.
A-4.6 O critério de aceitação dos exames exigidos pela TABELA A-2 deve estar de acordo
com a norma de projeto aplicável.
A-4.8 Exceto para “Fluidos de categoria D” do código ASME B31.3, todas as soldas em
juntas de diâmetros menores ou iguais a 1 1/2” devem ser inspecionadas por L.P. em
100 %. Caso seja requerido tratamento térmico, o ensaio deve ser realizado após este
tratamento.
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A-4.9 Antes e após o tratamento térmico, as juntas soldadas devem ser submetidas a
exame com partículas magnéticas ou, quando este não for possível, líquido penetrante.
_______________
/ANEXO B
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ANEXO B - AMOSTRAGEM
B-1 OBJETIVO
B-2 AMOSTRAGEM
B-2.1 A amostragem deve ser executada de acordo com o estabelecido pelas normas
ABNT NBR 5425, NBR 5426 e NBR 5427.
B-3.1 Entrar na TABELA B-1 com o tamanho do lote e o nível de inspeção aplicável,
obtendo-se o código literal de amostragem.
2 a 8 A
9 15 B
16 25 C
26 50 D
51 90 E
91 150 F
151 280 G
281 500 H
501 1 200 J
1 201 3 200 K
3 301 10 000 L
10 001 35 000 M
35 001 150 000 N
150 001 500 000 P
acima de 500 000 Q
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a) o tamanho da amostra;
b) limites de aceitação e rejeição:
- número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote - Ac;
- número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote - Re.
B-3.4 Exemplos:
B-3.4.2 Utilizando a TABELA B-2, para QL = 10 e para o código “G” conclui-se que:
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Qualidade Limite
Código de Tamanho
4,0 10 15
Amostra da Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re
A 2
B 3
C 5
D 8
E 13
F 20 0 1
G 32 0 1 1 2
H 50 1 2 3 4
J 80 0 1 3 4 7 8
K 125 1 2 7 8 12 13
L 200 3 4 12 13 21 22
M 315 7 8 21 22
N 500 12 13
P 800 21 22
Q 1 250
Notas: 1) # - Usar o primeiro plano abaixo da seta. Se a nova amostragem requerida for
igual ou maior do que o número de peças constituintes do lote, inspecionar
100 %.
2) $ - Usar o primeiro plano acima da seta.
3) Ac - Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote.
4) Re - Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote.
______________
/ANEXO C
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C-1 OBJETIVO
C-2 CONTEÚDO
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) análise da documentação de controle de qualidade correspondente;
e) descrição dos itens, de cada material, a serem inspecionados;
f) definição da abrangência da inspeção, por tipo e material:
- percentual de peças examinadas;
g) descrição do processo de inspeção, por item a ser inspecionado (visual,
dimensional);
h) relação dos padrões de aceitação de cada material:
- exigências das normas correspondentes; características das RMs;
i) indicação de material liberado/rejeitado:
- forma de identificação;
- local de armazenamento.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) definição do local de armazenamento, por tipo e características dos materiais;
e) condições de armazenamento, por tipo, de material:
- empilhamento máximo; inclinação quando necessário; distância entre as
peças e/ou entre estas e piso; tipos de apoio;
f) proteção contra queda e/ou avarias mecânicas:
- cuidados; suportação; amarração;
g) preservação, por tipo de material:
- tamponamento; proteção de superfícies com graxa, tinta ou verniz; proteção
contra chuva e/ou calor.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) equipamentos auxiliares de montagem:
- tipos, descrição, capacidade e quantidade;
e) instrumentos utilizados:
- tipos, faixa de utilização e quantidade;
f) dispositivos auxiliares de montagem e de ajustagem para solda:
- tipos, descrição, função, quantidade; cuidados na fixação e remoção;
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a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) definição dos locais a serem tensionados;
e) equipamentos utilizados:
- tipo e capacidade;
f) método de execução:
- características particulares: aplicação da carga; medição dos esforços e
deslocamentos;
g) cuidados com materiais, equipamentos e pessoal:
- prevenção quanto a sobrecarga e proteção pessoal.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) características dos suportes:
- tipos, materiais e dimensões básicas;
e) características dos equipamentos empregados:
- tipos; capacidade e quantidade;
f) características do processo de fabricação:
- corte; solda; ensaios e tolerâncias;
g) características de montagem:
- posicionamento; montagem e solda; tolerâncias; ajustagem dos suportes de
mola e selagem em suportes tipo berço.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) içamento de peças e “spools”:
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N-115 REV. E NOV / 2007
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) equipamentos, materiais e dispositivos auxiliares empregados:
- tipos; características; função e quantidade;
e) instrumentos utilizados:
- tipos; quantidade local e modo de instalação; faixa de utilização;
f) preparação dos serviços:
- posicionamento das peças, “spools” e equipamentos; interligações elétricas
das fontes de aquecimento;
g) preparação das juntas:
- posicionamento e forma de fixação dos termopares; montagem das fontes de
aquecimento; montagem e fixação do isolamento;
h) descrição dos parâmetros de tratamento térmico:
- temperatura; velocidade de aquecimento e resfriamento; tempo de
tratamento; início e fim do controle de temperatura;
i) método de execução:
- aquecimento e controle e temperatura; registro das variáveis e gráfico de T.T.;
j) precaução durante o T.T.:
- segurança pessoal; cuidados com equipamentos materiais; suportação das
peças;
k) providências após o tratamento térmico:
- remoção de equipamentos e controle de espessura.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) equipamentos de teste e dispositivos auxiliares;
- tipos, características; função e quantidade;
e) instrumentos utilizados:
- tipos, quantidade e faixa de utilização e aferição;
f) descrição dos componentes a serem testados;
- corpo; sede; contravedação;
g) fluido de teste:
- tipo; temperatura e grau de pureza;
h) pressões de teste:
- mínima empregada e máxima admissível;
i) preparativos e precauções quanto aos aspectos de segurança:
- bloqueios; equipamentos e cuidados para proteção pessoal;
j) meios de execução do teste:
- pressurização; duração, verificações e critérios de aceitação;
k) características particulares do método do teste;
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a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) equipamentos de teste e dispositivos auxiliares:
- tipos, características; função e quantidade;
- drenos e suspiros;
e) instrumentos utilizados:
- tipos quantidade; local de instalação e faixa de utilização;
f) definição dos sistemas de teste:
- limites; linhas envolvidas; equipamentos e válvulas incluídos e excluídos ou
modificados;
g) fluido usado no teste:
- tipo; temperatura; grau de limpeza e salinidade; volume; local de captação e
descarte; compatibilidade com o meio ambiente;
h) pressões de teste:
- a mínima admissível e máxima permitida;
i) preparativos e precauções quanto aos aspectos de segurança:
- bloqueios; suportação provisória; acessos; interligações para enchimento,
pressurização; drenagem; equipamentos e cuidados para proteção pessoal;
j) meios de execução do teste:
- pressurização; duração; verificações; aceitação e rejeição;
k) características particulares do método de teste;
l) providências após a realização do teste:
- drenagem; remoção de dispositivos auxiliares e preservação; lavagem da
tubulação;
m) coordenador ou responsável técnico.
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) equipamentos de lavagem e dispositivos auxiliares:
- tipo; características; capacidade; quantidade e função;
e) instrumentos utilizados:
- tipos; quantidade; local de instalação e faixa de utilização;
f) definição dos sistemas de lavagem:
- limites; linhas envolvidas; equipamentos incluídos e excluídos;
g) fluido de lavagem:
- tipo; temperatura e grau de pureza;
h) critério de execução:
- vazão e duração;
i) preparativos e precauções quanto aos aspectos de segurança:
- bloqueios; acessos; suportação provisória; interligações; equipamentos e
cuidados para proteção pessoal;
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N-115 REV. E NOV / 2007
a) objetivo;
b) definições;
c) normas aplicáveis;
d) fluxograma do(s) sistema(s) com respectivos bloqueios;
e) fases da limpeza (alcalina, ácida, neutralizante, apassivante);
f) soluções de limpeza (natureza química, concentração, temperatura e tempo)
para cada fase;
g) métodos de limpeza contendo informações tais como: pontos de injeção,
drenagem sentido e velocidade de fluxo para cada fase;
h) equipamentos e instrumentos auxiliares (tais como: bombas mangotes,
tanques, termômetros);
i) forma de diluição e injeção das soluções;
j) controle da qualidade a ser feito em cada fase (periodicidade, métodos de
análise critérios de aceitação);
k) método e local para drenagem das soluções, bem como forma de neutralização
e cuidados implementados para evitar que partículas soltas, removidas do
sistema, se depositem nos pontos baixos da tubulação ou em longos trechos
horizontais;
l) cuidados de segurança a serem observados (tais como: isolamento da área,
equipamentos de proteção e pontos de água corrente);
m) método de preservação do(s) sistema(s) limpo e desmontagem dos dispositivos
auxiliares de limpeza;
n) quando a preservação for feita por pressurização com nitrogênio, definir a
pressão a ser mantida no(s) sistema(s).
______________
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C e D
Não existe índice de revisões.
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.2 Incluído
Capítulos 2 e 3 Revisados
4.1 e 4.2 Revisados
4.5 e 4.6 Revisados
4.10 e 4.14 Revisados
4.20.2 Revisado
4.24 e 4.25 Revisados
5.3.2, 5.3.4 e 5.3.7 Revisados
5.4.4 a 5.4.7 Revisados
5.5.4 e 5.5.6 Revisados
5.6.2 Revisado
5.6.3 e 5.6.5 Incluídos
5.6.5.1 e 5.6.5.2 Incluídos
5.6.6 Revisado
5.6.6.2 Revisado
5.6.7 e 5.6.8 Incluídos
5.6.9 Revisado
5.7.1 a 5.7.3 Incluídos
5.8.1 a 5.8.3 Incluídos
5.9.4 Incluído
5.10 e 5.11 Incluídos
5.12.2 e 5.12.3 Revisados
5.12.4 e 5.12.5 Incluídos
5.13.6 Incluído
6.1 Revisado
6.1.1 Revisado
6.1.3 a 6.1.6 Revisados
7.1.4 e 7.1.7 Revisados
IR 1/3
N-115 REV. E NOV / 2007
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
FIGURAS 2.1 e 2.2 Revisados
FIGURAS 3.1 e 3.3 Revisados
7.1.8.3 e 7.1.8.4 Revisados
7.1.9.4 e 7.1.9.5 Revisados
7.2.2 e 7.2.7 Revisados
7.3.4 Revisado
7.3.6 a 7.3.8 Revisados
7.4.1 Revisado
7.5.2 e 7.5.3 Incluídos
7.6.6 Revisado
7.9.4 Revisado
7.10.1 Revisado
9.3 a 9.5 Revisados
9.6.1 e 9.6.2 Revisados
9.7 Revisado
9.7.1, 9.7.5 e 9.7.6 Revisados
9.9 Revisado
10.2, 10.3 e 10.5 Revisados
FIGURA 7.1 Revisado
11.1.1 a 11.1.5 Revisados
11.1.10, 11.1.13, 11.1.15 e
Revisados
11.1.20
11.1.15 Revisado
11.1.19 Incluído
11.1.20 Revisados
11.1.21 e 11.1.22 Incluídos
11.2.1 Revisado
11.3.1 e 11.3.2 Revisados
11.3.5.1, 11.3.5.2 e 11.3.5.4 Revisados
11.4.1 e 11.4.3 Revisados
11.5.1 e 11.5.5 Revisados
IR 2/3
N-115 REV. E NOV / 2007
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
11.6.2 e 11.6.3 Incluídos
12.1.2 a 12.1.4 Incluídos
12.3.1 Revisado
13.1 e 13.3 Revisados
ANEXOS A e B Revisados
_____________
IR 3/3
N-115 REV. E NOV / 2007
Membros
_____________
N-115 REV. E NOV / 2007
A-1 OBJETIVO
A-1.1 Definir o tipo e a extensão mínima dos exames não-destrutivos a que devem ser
submetidas as soldas de tubulações construídas de acordo com esta Norma.
A-1.2 Os exames devem ser aplicados de acordo com as normas PETROBRAS N-1591 a
N-1598 e o pessoal encarregado de executar os exames deve estar qualificado de acordo
com as normas PETROBRAS N-1590, ABNT NBR NM ISO 9712 e ABNT NBR 14842 14842.
A-2.1 As classes de inspeção devem ser determinadas de acordo com a TABELA A-1, em
função do tipo de material, da classe de pressão definida na código ASME B16.5 e da
temperatura da linha, com as exceções do item A-2.2.
54
N-115 REV. E NOV / 2007
56
N-115 REV. E NOV / 2007
57