Monografia Do Professor Aldo Correçoes
Monografia Do Professor Aldo Correçoes
Monografia Do Professor Aldo Correçoes
O estudo tem como objetivo geral analisar as concepções e teorias fundamentadas por
Habermas referente a política deliberativa na contemporaneidade. E como objetivos
específicos: Identificar a teoria deliberativa de Habermas; Descrever as teorias do autor sobre
a democracia deliberativa. E Compreender as teorias e concepções defendidas acerca da
política participativa na visão habersiana. O interesse em estudar as teorias e concepções de
Habermas sobre a política deliberativa justifica-se, por entender que ele defende a construção
de uma teoria voltada para o social e condizente com a realidade contemporânea, introduzindo
por exemplo, é a ideia de diferentes processos de participação pública na tomada de decisões
tornando mais efetiva o papel das sociedade civil organizada no fazer político. O método
usado para hermenêutica textual foi o dialético como forma de interpretar e analisar a
complexidade inerente ao fenômeno, político, social, econômico e cultura, tendo em vista que
toda tomada de decisão no âmbito político. O estudo foi realizado através de uma revisão
bibliográfica, a partir do aporte literário em livros, textos, artigos, revistas, referências via
internet e, teve como base de dados os seguintes sites: Scientific Eletronic Library Online
(SciELO). Espera-se através desse estudo trazer à tona o entendimento dos conceitos de
política deliberativa, esfera pública e democracia, mostrando a preocupação do autor sobre a
soberania e valorização do povo, através da comunicação e no respeito aos direitos
fundamentais como forma de abordar uma perspectiva de socialização horizontal da
participação democrática na política social bem como contribuir para a compreensão do que é
democracia na esfera pública e a relação intrínseca entre o democracia e direitos
fundamentais.
The philosophy of the 20th century sought other ways of understanding intersubjectivity, as in
the philosophy of Habermas (1997, p.9 ss.), Which “expresses the understanding that the rule
of law can be reached by a procedural consensus”, which, if respected, can attribute any result
to political decisions. The object of study of this work is to analyze the conceptions and
theories based on Habermas regarding deliberative politics. As well as identifying Habermas'
deliberative theory; Describe Habermas' theories about deliberative democracy. We
Understand the theories, conceptions and deliberative politics in the Habersian version.
Research on Habermas' deliberative politics is fundamental in the conception of the German
philosopher for bringing back the idea of deliberation to our times and putting gives a more
democratic basis with his theory of communicative action. The interest in studying Habermas'
theories and conceptions about deliberative politics is justified, because, according to the
conceptions, it will be possible to understand the best way to act in the possible discussions
about democracy and deliberative politics. The method used for textual hermeneutics was
dialytic as a way to interpret and analyze the complexity inherent in the phenomenon,
political, social, economic and culture. The study was carried out through a bibliographic
review, from the literary contribution in books, texts, articles, magazines, references via
internet and, had as database the following sites: Scientific Electronic Library Online
(SciELO). It is hoped through this study is the understanding of the concepts of deliberative
policy and public and democratic sphere, showing Habermas' concern about the sovereignty
and valorization of the people, through communication and respect for fundamental rights, as
well as contributing to the understanding of what it is democracy in the public sphere and the
intrinsic relationship between democracy and fundamental rights.
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................9
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................31
REFERÊNCIAS......................................................................................................................33
4
INTRODUÇÃO
1
A democracia deliberativa constitui-se como um modelo ou processo de deliberação política caracterizado por um conjunto de
pressupostos teórico-normativos que incorporam a participação da sociedade civil na regulação da vida coletiva. (LUCHMANN, 2002, p.03).
2
A teoria do agir comunicativo define o agir como um "processo circular no qual o ator é as duas coisas ao mesmo tempo: ele é o
iniciador, que domina as situações por meio de ações imputáveis”, bem como é o produto “das tradições nas quais se encontra, dos grupos
solidários aos quais pertence e dos processos de socialização nos quais se cria” (HABERMAS, 1989, P. 166).
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Neste capitulo será apresentado a vida e obra do autor, como também suas
contribuições no âmbito da democracia deliberativa, assim como sua teoria do agir
comunicativo, e suas contribuições no âmbito da política deliberativa e esfera pública. Sendo
considerado um dos mais importantes intelectivos contemporâneos.
1.1 Vida e obra de Jürgen Habermas Retirar por completo. Substitua por outro subtópico que
aborde a influência de Habermas na Escola de Frankfurt.
1.1 a influência de Habermas na Escola de Frankfurt
1.2 As influências ideológicas herdada de outros autores para construção do seu próprio
pensamento.
Jürgen Habermas teve como destaque uma das maiores influências ideológica e
autoral Max Weber, ornando muitos pensamentos, principalmente sobre instituições sociais,
modernidades e racionalização inserida dentro da sociedade bem como a forma de
pensamento de um indivíduo e a forma de pensamento de uma comunidade. Construindo a
partir disto sua própria ideologia e assim desenvolvendo muitas obras e abordando muitos
assuntos sociais (quais? Especifique. O texto se apresenta muito genérico) como por exemplo
em sua obra chamada “Inclusão do outro”, que aborda um tema político muito bem trabalhado
por Habermas que dividiu a política em três modelos, modelo liberal, capitalista ou individual
e o deliberativo do qual Jürgen Habermas tinha mais afinidade. (MEDEIROS, 2016).
No entanto, em uma de suas obras mais famosas chamada de “Teoria do agir
comunicativo” ele usou de influência sociológica e filosófica de muitos autores
proporcionando até mesmo através da obra um diálogo critico com os mais consagrados
autores das ciências sociais como Max Weber, Lukács, Horkheimer, Adorno e Durkheim
sendo essas também grandes influências para a construção de outros pensamentos e teses de
Habermas. (MEDEIROS, 2016).
sociedade civil na e na regulação da vida coletiva. Ele explica que a Democracia tem que ser
feita através escolhas das pessoas, mas escolhas por meio do respeito, da ética e do diálogo.
Habermas consolidou a política deliberativa através de estudos baseados nas ideias
filosóficas dos seguintes autores: Max Weber; G.H. Mead, Drukheim, Talcott Parsons Alguste
Comte não só com pesquisas, mas bem com debates críticos.
Para o filósofo a humanidade é fruto de suas escolhas, onde pode decidir entre o certo
e o errado, entre o bem e o mal. O indivíduo busca seguir parâmetros que sejam aceitos pela
sociedade e que lhe permitam conviver com as outras pessoas, ou segue conceitos que
norteiam a prática de valores positivos e das qualidades humanas. (SANTOS, ET AL, 2013).
Página?
É pertinente antes de falar sobre Democracia Discursiva Deliberativa, entendermos o
conceito de Democracia, visto que, a Democracia é um tema que a muito tempo vem sendo
explorado em vários âmbitos, e que hoje se configura como uma área de estudo bastante
significativa, dentro de várias correntes de pensamentos, seja elas políticas ou ideológicas.
Portanto, de acordo com Nascimento (2015), podemos dizer que a Democracia é:
Para o autor a democracia é alternativa óbvia para todo o regime, e enfatiza ao diz que
é o que estamos vivendo. Para ele a Democracia é o princípio para toda a sua vida
profissional, é a onde ele aprofundou seus estudos.
Portanto, podemos dizer que democracia se configura de modo prático, onde todos os
cidadãos podem participar da vida política do país, ou todos os indivíduos podem participar
de modo igualitários na criação de leis.
Ao elaborar o conceito de democracia discursiva deliberativa, Habermas preocupou-se
com o modo que os cidadãos fundamentam racionalmente as regras do jogo democrático. Em
relação a teoria convencional, a fundamentação do governo democrático se dá por meio do
voto (FARIA, 2000).
Para Ferreira (2014), o modelo de teoria deliberativa proposto por Jurgen Habermas
pretende ser uma terceira via para além das teorias liberais e comunitaristas. O cerne da teoria
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Para Honneth, (2008. p. 183-198) – Não está na bibliografia sua. Explica que as
esferas públicas se refletem transversalmente do agir comunicativo, e assim constituindo um
estruturalismo comunicacional, do qual reflete dentro do espaço social gerado na práxis
comunicativa, através das alegações e das problematizações críticas dos autores. Portanto, as
opiniões públicas agregam potenciais de influência política que podem ser utilizados para
intervir na formação da vontade, nas corporações parlamentares, governos e tribunais. Pode-
se dizer que a esfera contemporânea é percebida como um campo de tensão entre mundo da
vida, de um lado, e sistemas político e jurídico, de outro.
Segundo Cohen (1989), a democracia deliberativa está ligada ao ideal intuitivo de uma
associação democrática, na qual a justificação dos termos e condição da associação precedem
através dos argumentos públicos e do raciocínio entre cidadãos iguais.
Enfatiza-se, que o que caracteriza a versão haberrmasiana, a política deliberativa, por
intermédio do procedimento ideal de deliberação e de tomada de decisão, elabora sua
concepção de democracia deliberativa e oferece aos postulados básicos que a caracteriza.
Segundo Habermas (1997), os postulados que caracterizam esse procedimento democrático
são:
Na sua teoria do agir comunicativo, afirma que a ação comunicativa tem a ver, em
primeiro lugar, com um conceito de racionalidade capaz de se contrapor às reduções
cognitivo-instrumentais que se fazem geralmente da razão, isto é, a razão no sentido de
eficácia sistêmica, de uma ação subjetivamente orientada ao êxito (HABERMAS,2012).
Nesse sentido, na obra Teoria do agir comunicativo, especialmente na primeira parte
intermediária, em que é desenvolvido o significado de “ação comunicativa”, Habermas
explicita que esse conceito está remetido a três grandes temas, que se relacionam entre si. Está
em questão um conceito de racionalidade comunicativa; é desenvolvido um conceito de
sociedade que engloba dois paradigmas, o de mundo da vida e o de sistema e, além disso,
aparece delineada uma teoria da modernidade que explicita as patologias sociais que se
tornam cada vez mais visíveis, constituindo-se em paradoxos da modernidade (HABERMAS,
1987).
Na visão de Habermas (2012), a ação comunicativa também pode ser entendida como
um processo cíclico em que os participantes são os mestres, dominando a situação e os
produtos das tradições que ele descobre. O grupo solidário a que pertence e o processo de
socialização da sua criação. Habermas distingue entre dois níveis de ação comunicativa: o
comportamento da ação ordinária não questiona as reivindicações de validade; a verbalização
reflexiva distingue o discurso, e as reivindicações de validade apresentadas na prática da fala
comum são colocadas como críticas e debatidas.
Na concepção de Habermas, no agir estratégico, o comportamento do sujeito isolado
visa um propósito específico. Ao contrário, na ação comunicativa, o tema é inspirado na outra
parte e envolve a ação comum de ambas as partes. Se o agir comunicativo busca uma ação na
perspectiva de um único, então a ação comunicativa buscará ações a partir de atos de fala e
considerará a intersubjetividade como o momento decisivo da racionalidade das regras
(OLIVEIRA, 2018, p. 31).
De acordo com Habermas (1997b), a teoria dos sistemas observa com bastante nitidez
a complexidade das sociedades atuais e o modo como o processo democrático é prejudicado
pela pressão dos imperativos funcionais. Do ponto de vista da teoria de Luhmann, como
demonstra Habermas, o modo de operação do sistema político, por exemplo, mede-se por uma
racionalidade autor reflexiva, que bloqueia o conteúdo normativo da democracia, permitindo
apenas uma distribuição alternada do poder entre governo e oposição.
Habermas conserva os momentos positivos do liberalismo e do republicanismo, ao
mesmo tempo que supera aquilo que considera negativo tanto de um como de outro. É a partir
da síntese do liberalismo e do republicanismo, rumo a uma democracia deliberativa, que o
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3.1 Debate de Habermas e Rawls. (Citação a obra de Ralws Uma Teoria da justiça. Isso
faltou no texto)
diferenças, isso marca a posição teórica de Habermas Rawls ambos os autores admitem que
suas diferenças ainda são limites para disputas
Nesse sentido, é possível imaginar algum tipo de proximidade entre os autores,
especialmente a negação realismo político e reciprocidade, padrões normativos de propaganda
e legitimidade política. No entanto, a forma como cada autor entende o programa é suficiente
para a justificação normativa da democracia é entender que é fundamentalmente diferente.
(HABERMAS, 1995, P.116).
A segunda objeção rawlsiano fala da concepção de sobreposto. Considerando o fato do
pluralismo social, Rawls procurou provar que os princípios de justiça cultivados na
construção uma sociedade pluralista, podem garantir a estabilidade social necessária ao
sistema político. (HABERMAS, 1995, p. 128)
Para Habermas, a argumentação rawlsiana não deixa evidente a relação entre a
aceitabilidade racional dos princípios escolhidos e a estabilidade social produzida por tal
sistema. Isso porque Rawls pretende demonstrar a estabilidade social de sua teoria usando,
para tanto, o mesmo método empregado na justificação da aceitabilidade racional dos
princípios de justiça. Contudo, Habermas pensa que uma prova de aceitabilidade social não
pode ser realizada no interior da teoria (within the theory), sem referência à efetiva
deliberação pública de tal concepção (Cf. HABERMAS, 1995, p. 121).
Filósofos alemães (quais filósofos?) apontaram essa objeção assegurando que a
tentativa de provar a estabilidade social de teorias políticas sob condições hipotéticas não
podem ser suplementadas pela mesma estratégia metodológica.
O significado político de justiça se dá a partir de um dispositivo hipotético da posição
original, no entanto a teoria do agir comunicativo é construída a partir de uma condição ideal
de fala (Cf. Rawls, 2011 p. 441). Estas distinções são de suma importância para a conclusão
de que, mesmo com características em comum teoricamente entre a ideologia democrática de
ambos os autores, os mesmos não possuem uma metodologia análoga.
No sentido, do consenso sobreposto, pode-se dizer que há um incentivo às diferentes
doutrinas abrangentes razoáveis, e sem diretamente de nenhuma delas. Isso porque os
cidadãos arrancam a concepção política, justificada de forma livre, em suas doutrinas
abrangentes, gerando assim uma unidade social profunda. A despeito do pluralismo de
doutrinas abrangentes, que se tornam irreconciliáveis (o que se torna impossível qualquer
acordo baseado interesse das partes), o consenso sobreposto razoável consegue produzir a
estabilidade social pelas razões certas. Portanto, Habermas faz sua justificativa na justificação
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pública, na forma de como ela articula suas ideias de um consenso sobrepôs razoável, pautada
pelas razões de estabilidade certa e legítimas. (Cf. RAWLS, 2011, p. 466).
Pode-se observar que o filósofo Habermas não acorda com alguns dados constitutivos
da teoria rawlsiana. Pois as críticas mais radicais, neste aspecto, não incidem sobre a
justificativa hipotética empregada pelo liberalismo político, o que desviaria a teoria da justiça
a uma abdução da realidade política dos cidadãos. Isso provocaria uma forte distinção entre a
proposta habermasiana fundamentalmente deliberativa e a concepção política de justiça que é
defendida por Rawls. O filósofo salientou, sobre as posições filosóficas que estão marcadas
por diferenças fundamentais, relacionadas ao status teóricos das teorias, como aquelas
referentes aos respectivos dispositivos de representação. (HABERMAS, 1995, p. 121).
Contudo, apesar das diferenças metodológicas entre os autores, há pontos
fundamentais que os aproximam. Ambos estão propondo respostas a problemas peculiares da
sociedade contemporânea. Dentro cenário social, ambos reconhecem que, perante um contesto
pluralista, não há espaço para estabelecer um sistema político de modo arbitrário. Portanto, é
preciso que haja uma justificação pública no exercício. Trona-se necessário, portanto, uma
justificação pública do poder político. Somente dentro do âmbito teórico no que se diz
respeito a necessidade de uma justificação racional, verdadeira e articula ao discurso público,
tanto para Habermas quanto para Rawls. Como considerado, para o filósofo alemão a
deliberação pública dos cidadãos é parte fundamental de seu projeto; Rawls, que por sua vez
diz que os princípios políticos sejam construídos teoricamente, quando forem publicamente
reconhecidos. (Cf. HABERMAS, 1995, p. 127). Correção gramatical e de coerência e coesão
nos parágrafos citados nesta página
3.2 Críticas de Axel Honneth e Nancy Fraser sobre a teoria política de Jürgen Habermas
(Neste tópico o texto a Luta pelo Reconhecimento da editora 34 pode ser utilizado como
também eliminar o nome Nancy Fraser e a referência a autora neste tópico. Desnecessário)
Axel Honneth, que adveio Habermas em seu posto na Universidade de Frankfurt a
partir de 1996, desenvolve uma variante política significativamente diferente de Habermas,
focada, não no entendimento e no consenso, mas nas dimensões psicológicas e pessoais da
dominação e da emancipação; não numa concepção procedimental de política e de lei, mas
numa concepção formal da vida ética, cujo conceito central é do “reconhecimento”
(HONNETH, 1992, P.127).
O núcleo da crítica de Honneth é a compreensão de Habermas da sociedade em dois
níveis: o sistema e o mundo da vida (nada mais é do que uma extensão do conceito de
racionalidade e comportamento social, adicionando outro aspecto no nível do sistema, a saber,
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racionalidade e social comportamento, mundo da vida), dois pólos opostos sem qualquer
intermediário entre eles. (SUHRKAMP, 1985).
Seria esta a “falha sociológica" da teoria da crítica social de Habermas. Em outras
palavras, mesmo que a sociologia tenha desempenhado um grande papel em seu primeiro
livro, a teoria de Habermas ainda tem "deficiências sociológicas" (Strukturwandel der
Öffentlichkeit, 1962), que não foi corrigido nos dois trabalhos posteriores, que melhor
representa o quadro teórico de Habermas: Theorie des kommunikativen Handelns (1981) e
Faktizitätund Geltung (1992). Portanto, Honnethian sugeriu que o “comportamento social” é
um mediador necessário. (LUBENO, 2010, p.128).
A divisão e diferenciação de Habermas entre o sistema e o mundo da vida seria mais
analítica do que a descrição empírica, e o campo social da ação comunicativa a impossibilitara
de considerar o próprio sistema e sua lógica instrumental devido ao conflito permanente
Modele-o de acordo com a relevância do social e forças políticas. Em outras palavras, para
Hones, Habermas evita a base da interação social, que não é compreensão e consenso, mas
conflito, e sua gramática busca o reconhecimento. Habermas é muito abstrato e maníaco,
ignorando a base da ação social, ou seja, o conflito social. (PAPIRUS, 2008, P. 183-198.)
Portanto, Hones partirá dos conflitos sociais para estabelecer uma teoria mais prática e
empírica. Por isso, ele se interessa pelos conflitos sofridos pelo desrespeito à sociedade,
ataques à crítica é dirigida à teoria social (argumentos corretos) e, portanto, à teoria política
(argumentos indiretos). Em outras palavras, a crítica de Hones a Habermas ocorreu por meio
da teoria social (não por meio da política). (HONNETH, 2008, p.128).
Este é o papel. Portanto, é preciso saber se o conceito de “luta pelo reconhecimento”
realmente preencheu com sucesso as falhas sociológicas diagnosticadas por Habermas? Como
reconhecer (incorporar) razoavelmente os requisitos de reconhecimento no nível políticos? A
crítica é dirigida à teoria social (argumentos corretos) e, portanto, à teoria política
(argumentos indiretos). Em outras palavras, a crítica de Hones a Habermas ocorreu por meio
da teoria social (não por meio da política). (HONNETH, 2008, p.128).
É pertinente saber se o conceito de “luta pelo reconhecimento” realmente preencheu
com sucesso as falhas sociológicas diagnosticadas por Habermas? Como reconhecer
(incorporar) razoavelmente os requisitos de reconhecimento no nível político? Identidades
individuais ou coletivas, que podem motivar ações para restaurar o reconhecimento mútuo das
relações ou desenvolver seu Comportamento em um nível superior de evolução. As
dimensões empíricas adotadas por Honneth (também como padrões normativos) são os
domínios da emoção, moralidade jurídica e dignidade social. (CHAMBERS, 2004, p. 129).
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
incessante pelo equilíbrio entre os mais desfeches de interesses. O que se espera em tudo isso
é chegar num senso comum entre a coerência política, tendo como finalidade especifica a
moral e o bem comum.
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REFERÊNCIAS
CALHOUN, Craig. Habermas and the public sphere. MIT Press, 1992.
CHAMBERS, Simone. “The politics of Critical Theory”. In: RUSH, F. The Cambridge
Companion to Critical Theory. 2004, p. 219-247.
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(orgs). The Good Polity: normative Analysis of the state. Oxford: Brasil Black Well, pp.17-
34.
HABERMAS, Jürgen. The theory of Communicative Action II: Lifewoold and System
Boston Beacon Press., 1987.
NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira de. Corcundas e constitucionais – A cultura política da
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ORBEN, Douglas João. Jürgen Habermas e John Rawls: Um Debate Sobre O Liberalismo
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SANTOS, V., Paes, F., Pereira, V., Arias-Carrión, O., Silva, A.C., Carta, M. G., Nardi, A.E.,
& Machado, S. The role of positive emotion and contributions of positive psychology in
depression treatment: Systematic review. Clinical Practice & Epidemiology in Mental
Health, 2013. P.9, 221-237
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