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Ficha de Leitura I

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UNIVERSIDADE ROVUMA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E FILOSÓFICAS

FICHA DE LEITURA

CADEIRA: CATALOGAÇÃO

Nome: Cedinho Chite Amine Nhenga

Curso de História, 2º Ano Mestre: Geraldo Cebola João Lucas.

Tema: Bibliotecas universitárias como gestora do conhecimento em instituições federais


de ensino superior: proposta de diretrizes.

Referência da obra: MIRANDA, Angélica Conceição Dias Miranda. Proposta de diretrizes


para bibliotecas universitárias nortearem a gestão do conhecimento Institucional em
Instituições Federais de Ensino Superior. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do
Conhecimento) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

Informações sobre a pessoa autora

Angélica Conceição Dias Miranda concluiu o doutorado em Engenharia e Gestão do


Conhecimento em 2010, o mestrado em Engenharia de Produção em 2003, ambos pela
Universidade Federal de Santa Catarina. É professora, Dedicação Exclusiva - DE, na
Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Em seu Currículo Lattes os termos
mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural
são: organização de bibliotecas, bases de dados, biblioteca universitária, biblioteca escolar,
biblioteca rio-grandense, feira do livro, biblioteca comunitária, biblioteconomia, divulgação e
leitura. Vice-Lider e Pesquisadora do Instituto Biblion, Grupo de Pesquisa. Lider e
Pesquisadora do Grupo de Pesquisa CITEG - Ciência, Informação e Tecnologia e Gestão -
FURG. Atualmente é Coordenadora do Curso de Bacharelado em Biblioteconomia - FURG e
Presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia - 10ª Região. Actualmente coordena o
Portal de Periódicos electrônicos da FURG.

A presente ficha de leitura tem como tema a proposta de diretrizes para bibliotecas
universitárias nortearem a gestão do conhecimento institucional em Instituições Federais de
Ensino Superior sob a autoria de Miranda.
A autora desta tese pretende ilustrar a proposta das diretrizes das bibliotecas universitárias
como gestão do conhecimento em Instituições Federais de Ensino Superior. A autora desta
tese enfatiza as propostas, mas se inclina muito em sublinhar outra linha de pensamento que é
a informação e a forma como é produzido o conhecimento com o aparecimento da tecnologia
nas bibliotecas universitárias. A autora produziu esta tese com a finalidade de mostrar ao
mundo que as Instituições Federais de Ensino Superior podem trabalhar em conjunto com as
bibliotecas universitárias (BUs), com vista, a gerenciar a informação e o conhecimento
produzido por estas instituições. A autora apresenta esta postura no desenrolar desta tese,
pois, ela acredita que com o surgimento da tecnologia começaram a surgir novas tendências,
posturas, técnicas e metodologias para o processo de divulgação da informação por estas
bibliotecas universitárias auxiliadas pelo uso das redes sociais.

Estrutura da tese estudada

De acordo com as minhas leituras constatei que esta tese encontra-se organizada em sete (7)
capítulos que foram ilustradas abaixo:

O Capítulo 1 – esta patente a introdução compreende a apresentação do trabalho, a definição


do problema, os pressupostos e os objetivos; ainda, destaca a justificativa do tema proposto,
a contribuição teórica, a adequação ao programa, o escopo do trabalho, a abrangência e as
limitações e a estrutura do documento;

No Capítulo 2 – estão patentes os procedimentos metodológicos, são apresentadas a


metodologia usada na abordagem do trabalho bem como as técnicas e instrumentos de coleta
e análise de dados;

No Capítulo 3 – encontram-se os fundamentação teórica, são elencadas as bases teóricas


(estado da arte) relativas às áreas do tema de pesquisa. Nelas, abordam-se inicialmente
conceitos que apresentam vínculos entre si, para depois abordar a GC e as BUs. A revisão
citada é seguida da visão crítica da autora, cujo objetivo foi contextualizar e discutir os temas
aqui abordados. São eles: gestão da informação, aprendizagem organizacional, conhecimento
organizacional, memória organizacional, bibliotecas universitárias e Instituições Federais de
Ensino Superior (IFES). Buscou-se também a existência de diretrizes e seu conceito;

O Capítulo 4 – apresenta-se a análise da primeira coleta de dados, em que se objetivou


identificar a existência de práticas de GC. Com os resultados, foi possível identificar as BUs
que apresentam iniciativas de GC que significa Gestão do conhecimento assim passar para a
segunda etapa: a proposição de diretrizes por parte desses gestores, apresentadas no
Capítulo 5;

O Capítulo 5 – neste capítulo encontram-se as diretrizes propostas mostram as diretrizes para


a BU, que possam nortear o gerenciamento do conhecimento produzido. Este capítulo
objetiva apresentar as diretrizes para implementação em bibliotecas universitárias;

No Capítulo 6 – neste capítulo encontram-se elementos como: avaliação das diretrizes


mostra-se a metodologia usada para avaliação e seus resultados;

No Capítulo 7 – neste capítulo são apresentadas as conclusões, sugestões e recomendações da


presente pesquisa.

Síntese

O tema a ser estudado é: bibliotecas como gestoras do conhecimento em Instituições Federais


de Ensino Superior: proposta de diretrizes.

A autora ao introduzir este assunto apoiou-se nas ideias de dois autores para endossar os seus
argumentos perante a este assunto, nomeadamente refiro-me do autor TOFFER e LEVI. A
autora se apoia nas ideias destes dois autores porque eles defendem que a informação e o
conhecimento são elementos pertinentes, ou seja, indispensáveis, pois eles constituem a
principal fonte de produção de riqueza.

Com este ponto de vista apresentado por estes autores, percebe-se que a autora preconiza
importância da informação e do conhecimento e junta esta ideia para poder relacionar a forma
como as bibliotecas universitárias tratam as informações e o conhecimento produzido após
que a tecnologia surgiu. Também com este ponto de vista, ela salienta que as IFES, devem
produzir o seu próprio conhecimento, e por sua vez, as bibliotecas devem criar mecanismos,
ou seja, políticas que possam ajudar a gerenciar a informação e o conhecimento.

ˮA unidade que trabalha para disponibilizar acesso à informação no meio educacional é a


biblioteca universitária, que exerce o papel de gestora de informações. ˮ (p. 19).

Com este ponto de vista da autora, consegui perceber que diante a exploração de
informações, surgiram outras tarefas, ou seja, actividades para serem gerenciadas pela BU, ou
seja, para o seu bom funcionamento a BU deverá actuar proactivamente para reunir,
sistematizar e possibilitar acesso a todo tipo de conhecimento gerado.
Viveu se uma época na qual as organizações estão em constante busca de meios para explorar
os benefícios da rede mundial de computadores.

Este pensamento da autora remete-nos a falar que graças à tecnologia que esta se fazer sentir
na actualidade, as bibliotecas universitárias mudaram a sua forma de trabalhar com a
informação e o conhecimento, no sentido de que ela deve por sua vez, tratar, recuperar, gerar
e gerenciar a informação e o conhecimento que esta sendo produzido na IFES.

Então, é neste sentido que convém conceituar as partes elementares que são: o conhecimento,
Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), Bibliotecas Universitárias (Bus),
planeamento estratégico, tecnologia de Informação e comunicação e os serviços oferecidos
nas Bus e gestão da informação.

O conhecimento

ˮO conhecimento é o conjunto de informações que o individuo adquire por meio da sua


experiência, aprendizagem, crencas, valores e insights sobre algo no decorrer da sua
trajectóriaˮ. (p. 50).

De acordo com esta citação apresentada acima, consegui notar que as IFES é que detêm o
conhecimento capaz de se relacionar com as bibliotecas universitárias na tentativa de
trabalharem juntos para o processo de divulgação da informação ou instrução na mesma pode
mudar comportamentos e auxiliar na tomada de decisões. Neste caso, o conhecimento pode
transformar as BUs se elas utilizarem devidamente o conhecimento produzido.

As Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)

ˮO ambiente universitário deve ser desafiador, propositor, no sentido de levar o discente a


refletir sobre seu próprio aprendizado. Assim, pode-se dizer que o lugar mais propício a
conviver com mudanças é a universidadeˮ. (p. 51).

Baseando-se na perpectiva deste pensamento da autora acima citado, consegui constatar que
as IFES, são entidades qualificadas para tratar da gestão da sua produção intelectual,
destacando-se, como exemplo, o da iniciativa de não somente produzir, mas de registar o que
produz através de uma memória institucional.
No caso da Universidade Rovuma, por exemplo, ela produz o seu próprio conhecimento, mas
nem todo conhecimento produzido por esta instituição passa pela biblioteca, ou por outra, a
biblioteca universitária desta instituição mencionada acima, só se preocupa em gerenciar a
informação e não produz o seu próprio conhecimento. Se formos a ir a fundo sobre este
assunto pode-se constatar que a autora Miranda discorda com esta postura, pois na visão dela
as bibliotecas universitárias tem o objectivo duplo que além de gerenciar a informação,
também deve produzir o seu próprio conhecimento, que por sua vez, esta produção pode ser
feita através do uso dos recursos tecnológicos ao seu dispor.

As IFES e a produção do conhecimento

ˮO acesso desigual ao conhecimento científico e o controle desigual sobre sua produção ou


distribuição são temas importantes não só em razão do valor intrínseco do conhecimento,
mas também porque sua distribuição desigual gera outros tipos de desigualdadeˮ. (p. 52).

Nesta citação vê-se que a autora destaca questões importantes sobre acesso, controle,
produção e distribuição do conhecimento, ou, em outra ordem: controle, distribuição, e
acesso. Isto os remete a salientar que, para que o conhecimento produzido não seja visto de
uma forma intrínseca, por isso, é preciso que passe pelas seguintes questões pertinentes que
irão determinar se o conhecimento produzido é credível ou não.

Bibliotecas universitárias (BUs)

ˮSão chamadas de bibliotecas universitárias as bibliotecas de instituições de ensino superior


quer sejam de instituições privadas, estaduais ou federais, destinadas a suprir as
necessidades informacionais da comunidade académicaˮ. (p. 62).

Baseando-se neste raciocínio do autor, no meu entender as bibliotecas sejam elas públicas e
privadas tem a finalidade de responder a demanda da sociedade em geral, ou seja, produzir e
divulgar os seus conhecimentos para que a sociedade possa aderir a elas com facilidade. Por
exemplo, no caso da Universidade Rovuma deve criar também estes mecanismos, pois ela
não pode só se limitar em divulgar ou gerenciar informações, mas também deve aprender a
produzir o seu próprio conhecimento e oferecer os seus serviços ao público.
Tecnologias de Informação e Comunicação oferecidas nas Bibliotecas Universitárias
(BUs)

ˮA popularização da tecnologia e o avanço da economia digital colocaram a tecnologia da


informação definitivamente no centro do ambiente empresarialˮ. (p. 72).

Com esta visão de pensamento, constatei que para conseguir suprir as novas demandas as
organizações observando o contexto de globalização, sociedade da informação e tecnologiada
comunicação, no qual estão imersas, tentam encontrar uma opção que programe as mudanças
necessárias para esta competição. As tecnologias oferecidas podem ajudar as bibliotecas
universitárias a produzirem os seus próprios conhecimentos, pois, é através dela que as
bibliotecas podem vir a publicar as suas informações nas redes sociais com mais facilidade.

Destaque de citações relevantes

“o conhecimento é a verdadeira alavanca do poder”. (p. 19).

“A informação e o conhecimento, de fato, são doravante a principal fonte de produção de


riqueza”. (p. 19).

ˮA unidade que trabalha para disponibilizar acesso à informação no meio educacional é a


biblioteca universitária (BU), que exerce o papel de gestora de informações. No desempenhar
de funções aqui tratado, observa-se que, diante da explosão de informações, surgiram outras
tarefas/atividades para serem gerenciadas pela BU. Caso ela não esteja preparada para
enfrentar tais desafios, tornar-se-à apenas mais uma unidade dentro da estrutura
organizacionalˮ. (p. 20).

“As funções convencionais de uma biblioteca são coletar, processar, disseminar, armazenar
e utilizar informações de documentos para prestar serviço para a sociedade”. (p. 21).

ˮAs organizações usam a informação de três maneiras estratégicas: para dar significado ao
ambiente, para criar novos conhecimentos e para tomar decisões. Criar significado denota
imprimir identidade, dar valor às atividades da organização. Criar novos conhecimentos
dependerá da experiência de cada um (conhecimento tácito), do ponto de vista individual ou
coletivo, bem como das parcerias existentes interna ou externamenteˮ. (p. 22).
“Gestão do conhecimento (GC) é uma estratégia consciente de obter o conhecimento certo
das pessoas certas no momento certo e fazer com que haja compartilhamento do
conhecimento existente na organização”. (p. 25).

“Biblioteca, como qualquer organização, deve estar atenta às mudanças que se operam e se
enunciam para poder se adaptar a elas”. Assim, compreende-se que a BU tem capacidade de
adaptar-se ao seu meio ambiente e contribuir para que as informações lá existentes possam
ser transformadas em conhecimentoˮ. (p. 26).

ˮO conhecimento não é construído apenas com a aplicação da lógica formal. O conhecimento


decorre de um processo humano complexo, com características subjetivas e profundamente
relacionadas ao sistema de valores do indivíduo e de seu meio ambiente cultural. O
conhecimento é criado e organizado por muitos fluxos de informações; parte da informação é
proveniente do próprio indivíduo e parte é adicionada pelo meio ambiente cultural, sendo que
a segunda parte pode provocar a reestruturação da primeira parte no indivíduoˮ. (p. 48).

ˮO acesso desigual ao conhecimento científico e o controle desigual sobre sua produção ou


distribuição são temas importantes não só em razão do valor intrínseco do conhecimento,
mas também porque sua distribuição desigual gera outros tipos de desigualdadeˮ. (p. 53).

ˮSão chamadas bibliotecas universitárias as “bibliotecas de Instituições de Ensino Superior


(IES), querem sejam de instituições privadas, estaduais ou federais, destinadas a suprir as
necessidades informacionais da comunidade acadêmica”. (p. 62).

ˮPara conseguir suprir as novas demandas, as organizações, observando o contexto de


globalização, sociedade da informação e tecnologia da comunicação, no qual estão imersas,
tentam encontrar uma opção que programe as mudanças necessárias para essa competiçãoˮ.
(p. 72).

ˮA crescente facilidade de acesso à Internet vem permitindo que, cada vez mais, empresas e
pessoas tenham acesso a esse veículo informacional, resultando em uma distribuição mais
democrática dos conhecimentos da humanidade, oportunizando mercados e negócios a quem
tiver competênciaˮ. (p. 73).

ˮGestão da Informação são o conjunto de conceitos, princípios, métodos e técnicas aplicadas


a activos de informação de uma organização. Nesse conjunto estão implícitas as atividades
de planejamento, reunião, sistematização e disseminação de recursos da informaçãoˮ. (p. 76).
ˮIndiscutivelmente, a gestão do conhecimento pode trazer significativas mudanças para a
estrutura e cultura da biblioteca, assim como alterar e criar novas perspectivas e demandas
para administradores e demais membro. No âmbito das Bibliotecas Universitárias e
assumindo uma ótica mais prática, as mudanças se iniciam a partir de uma série de
questionamentos referentes à organização na definição do projetoˮ. (p. 92).

“a informação e o conhecimento tornaram-se um importante fator produtivo para o sistema


econômico moderno; a sociedade exigirá inevitavelmente intensificada gestão da informação
e do conhecimento. Como gerir o conhecimento se tornou um assunto importante para
bibliotecas, a ênfase na GC tem propiciado um ótimo ambiente para o desenvolvimento das
bibliotecas e dos bibliotecários”. (97).

Avaliação crítica

Ao se fazer uma ficha de leitura tem que se ter em conta nesta fase de avaliação crítica as
ideias principais do autor, seu posicionamento perante a este assunto, a problemática, as
hipotesese e analisar os argumentos apresentados pela autora.

Posicionamento da autora

 Para esta autora a biblioteca universitária deve actuar proativamente para reunir,
sistematizar e possibilitar acesso ao conhecimento gerado. Nesta perspectiva a BU
deve possuir mecanismos ou técnicas para poder trabalhar com as informações, assim
como, o conhecimento que é produzido pelas IFES;
 A biblioteca universitária tem que saber gerenciar o conhecimento produzido graças a
tecnologia;
 A unidade que trabalha para disponibilizar acesso à informação no meio educacional é
a biblioteca universitária (BU).

Estes itens mencionados acima são os respectivos posicionamentos da autora perante a este
tema. O meu posiocionamento perante a este assunto esta de acordo com os
posicionamentos apresentados pela autora, pois as bibliotecas universitárias não devem se
limitar só na gerência da informação, mas também tem que saber gerenciar o conhecimento
produzido. Então, o que acontece é que muitas bibliotecas não produzem o seu próprio
conhecimento e isto é muito triste porque as grandes bibliotecas universitárias no mundo
devem aprender a usar a tecnologia para poder conciliar o processo de gerência, produção e
divulgação do conhecimento. Antes do surgimento da tecnologia as bibliotecas universitárias
só tinham a capacidade de gerenciar a informação, mas com o surgimento da tecnologia a
forma como as BUs funcionava mudou, agora o objectivo é duplo, ou seja, as bibliotecas
universitárias ao invés de só estarem a gerenciar a informação, as bibliotecas universitárias
são obrigadas a produzirem o seu próprio conhecimento, mas desde que esteja enquadradanas
IFES, de modo que consigam preparar para poder enfrentar um mercado competitivo, pois
suas iniciativas devem estar de acordo com o mundo globalizado.

Também tenho outro ponto de vista acerca deste assunto, mais esta mais inclinada na parte de
sugestão, no caso da Universidade Rovuma, por exemplo, ela produz o seu próprio
conhecimento, mas nem todo conhecimento produzido por esta instituição passa pela
biblioteca, ou por outra, a biblioteca universitária desta instituição mencionada acima, só se
preocupa em gerenciar a informação e não produz o seu próprio conhecimento. Se formos a ir
a fundo sobre este assunto pode-se constatar que a autora Miranda discorda com esta postura,
pois na visão dela as bibliotecas universitárias tem o objectivo duplo que além de gerenciar a
informação, também deve produzir o seu próprio conhecimento, que por sua vez, esta
produção pode ser feita através do uso dos recursos tecnológicos ao seu dispor. É
recomendável que a biblioteca desta intituição acima mencionada comece a produzir o seu
próprio conhecimento para disponilizar aos seus usuários, pois ela possui essa capacidade.

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