Biologia Nejaii-Volume2
Biologia Nejaii-Volume2
Biologia Nejaii-Volume2
Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Cátia Batista Raimundo
Carla Lopes
Roberto Farias
Texto e conteúdo
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C.E. Professora Luiza Marinho
Capa
Luciano Cunha
Revisão de texto
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à experiência
autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma orientação de
estudos.
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ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS PARA BIOLOGIA
2º Bimestre de 2020 – Módulo II da Educação de Jovens e
Adultos Médio
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 Aula 1 A célula 7
3 Aula 2 Ciclo Celular: Interfase e Mitose 12
4 Aula 3 Ciclo Celular: Meiose 14
5 Aula 4 Síntese de Proteínas 16
6 Aula 5 Atividades 20
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 21
8 RESUMO 21
9 INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 21
4
DISCIPLINA: Biologia.
META:
OBJETIVOS:
5
1. INTRODUÇÃO
Bons estudos!
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2. Aula 1
Aula 1: A célula
Célula procarionte
Fontes: Animal https://cutt.ly/xloBeBa – Vegetal - https://cutt.ly/KloBcOL / Procarionte - https://cutt.ly/nloBOUL
7
pela síntese das proteínas responsáveis por sua sobrevivência. Bactérias aeróbicas (isto é, que
produzem energia na presença de oxigênio) apresentam ainda uma invaginação da membrana
plasmática, chamada de mesossomo. O mesossomo apresenta as enzimas necessárias para a
conversão de produtos orgânicos em ATP. Esta organela também pode participar do processo
de divisão celular.
Antes de falarmos das organelas celulares, vamos entender a composição
citoplasmática. O citoplasma é composto por uma substância fluida. A essa parte fluida e sem
organelas do citoplasma, damos o nome de citosol. Essa substância fluida, porém, não é estática.
Sua movimentação é chamada de ciclose e ela é responsável pelo transporte de substâncias,
bem como de vesículas, no interior da célula. Imersos no citosol, encontram-se os filamentos
proteicos do citoesqueleto. O citoesqueleto é responsável pela manutenção da morfologia
celular, ou seja, é ele quem mantém a forma da célula. Porém, esta estrutura está presente
apenas em células animais, uma vez que em bactérias e plantas essa função é desempenhada
pela parede celular.
Estruturas
1. Material genético
Todo ser vivo apresenta material genético, pois ele é que contém todas as informações para
a sobrevivência de um organismo. Assim sendo, ele será encontrado em todos os tipos de célula.
Nos procariontes, como citado acima, ele fica solto no citoplasma. Nos eucariontes, o material
genético encontra-se armazenado no núcleo (organela celular própria para o armazenamento
desta substância). Sua membrana, porosa, é chamada de carioteca. A presença de poros é
necessária para a migração de substâncias (como o RNA) produzidas dentro do núcleo e que
serão utilizadas no citoplasma.
Dentro do núcleo, há uma região de intensa produção de RNAr, chamado de RNA
ribossômico, que será responsável pela formação de uma organela: o ribossomo. Essa região
é chamada de nucléolo.
2. Ribossomos
Os ribossomos são formados no núcleo, porém realizam sua função no citoplasma. Essas
organelas são responsáveis pela produção de proteínas. Quando livres no citoplasma, os
ribossomos sintetizam proteínas para uso interno.
Estão presentes em todos os tipos de célula.
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3. Retículo Endoplasmático
O retículo endoplasmático é formado por uma vasta rede de
canais membranosos e é responsável pela síntese e pelo transporte
de substâncias. É dividido em dois tipos:
Retículo Endoplasmático Liso: sintetiza e transporta compostos
de origem lipídica para exportação, ou seja, que não será utilizado
dentro da célula. Exemplo: estrogênio (hormônio feminino à base de
colesterol).
Retículo Endoplasmático Rugoso: recebe este nome por
apresentar ribossomos aderidos à sua parede. Desta forma, será Fonte:
https://cutt.ly/ClpTFeK
responsável pela síntese e pelo transporte de proteínas para
exportação, como, por exemplo, o hormônio insulina.
Quando a substância produzida nos retículos é necessária, uma
vesícula se solta e, a partir da ciclose, é levada a outra organela, o
complexo de Golgi.
4. Complexo de Golgi
5. Lisossomos
Pequenas vesículas, com formação semelhante à do complexo de Golgi,
responsáveis pela digestão intracelular. Em seu interior encontram-se enzimas
necessárias para a degradação de substâncias que não mais serão utilizadas pelas
células. Quando o tempo de vida das células é alcançado, o lisossomo libera suas
enzimas, degradando as estruturas celulares.
6. Peroxissomos
Vesículas muito similares aos lisossomos, que apresentam uma enzima chamada
catalase, responsável pela degradação do peróxido de hidrogênio (água oxigenada).
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Essa organela é responsável pela desintoxicação celular e está presente em maiores
quantidades em células do fígado e dos rins.
Nas células vegetais, esta organela é chamada de glioxissomo e é responsável pela
transformação de ácidos graxos (gorduras) em precursores da glicose, que será usada
pelo embrião na germinação. Além disso, participa de algumas reações da fotossíntese.
7. Mitocôndrias
As mitocôndrias são organelas de extrema importância
para as células, pois são responsáveis pela produção de
energia (processo que será visto em detalhes em breve).
O interessante sobre mitocôndrias, bem como os plastos,
é que sua incorporação às células eucariontes foi dada a partir
do seu englobamento pela membrana. Tanto mitocôndrias
como os plastos eram, primariamente, seres procariontes
Fonte: https://cutt.ly/RlpE13V aeróbicos. E como procariontes, apresentam estrutura e
material genético diferenciados. Assim, todas as proteínas
mitocondriais são produzidas a partir das informações
genéticas contidas no seu DNA e não no DNA nuclear. Essa
relação então estabelecida entre um organismo procarionte e
um eucarionte (anaeróbico) é explicada pela Teoria
Endossimbiótica. Por ser uma relação de simbiose, a célula
8. Plastos
Os plastos são organelas que surgiram primariamente com a função de
armazenamento de substâncias. Ao longo dos anos, alguns plastos sofreram
modificações em sua estrutura, que possibilitaram a realização da fotossíntese,
processo metabólico de extrema importância. A esses plastos foi dado o nome de
cloroplastos.
Plastos em geral são encontrados apenas em vegetais.
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9. Centríolos
10. Vacúolo
Organela exclusivamente vegetal, responsável pelo
armazenamento de substâncias, bem como o controle hídrico e
iônico da célula. Sua hipertonia (capacidade de estar mais
concentrado que o meio) atrai osmoticamente água para a
célula. Sua membrana é denominada tonoplasto.
Em células jovens, encontram-se vários pequenos vacúolos.
Com o passar do tempo, eles se fundem, transformando-se num
grande vacúolo, que por consequência, se torna a maior
organela vegetal.
Como existem outros tipos de vacúolo (como, por exemplo,
Fonte: https://cutt.ly/xlpW7iG
o vacúolo contrátil presente em protozoários e esponjas, ambos
de água doce), o vegetal é chamado de vacúolo de suco celular.
Fonte: https://cutt.ly/MlpWHme
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12 . Parede Celular
3. Aula 2
Ciclo Celular: Interfase e
Mitose
Fonte: https://static.biologianet.com/2019/12/interfase.jpg
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ganhe tamanho e se desenvolva.
- Período S: A letra S vem da palavra síntese, pois é nessa fase que ocorre a síntese de
proteínas necessárias à duplicação do material genético, que também acontece no período S.
- Período G2: É a fase onde ocorre a duplicação dos centríolos, processo que será de
extrema importância na separação dos cromossomos, na divisão celular.
Fonte: https://cutt.ly/ilpQkGn
Mitose
Processo pelo qual uma célula diploide (2n) origina duas células-filha, idênticas, também
diploides. A mitose é importante no crescimento de órgãos e tecidos e como reprodução
assexuada. Assim sendo, é considerada uma divisão equacional. Ocorre apenas em células
somáticas, ou seja, células não-reprodutoras.
-Fases da Mitose
1. Prófase
Na prófase, a célula sofre um aumento no volume citoplasmático e ocorre também o
desaparecimento da carioteca e do nucléolo. Na prófase também começa a migração dos
centríolos para os polos da célula, a formação das fibras do fuso. O material genético começa
sua condensação para a formação dos cromossomos.
2. Metáfase
Na metáfase, os cromossomos atingem o máximo de sua condensação e ficam dispostos na
placa equatorial da célula (nome dado em função da linha do Equador, conhecida por dividir o
planeta ao meio). Assim, podemos entender que os cromossomos estão no centro da célula. Por
outro lado, os centríolos estão nos polos da célula. É nessa fase que as fibras do fuso se ligam
ao centrômero de cada cromossomo, para que eles possam ser divididos.
3. Anáfase
A anáfase é a fase onde ocorre a separação das cromátides-irmãs. Isso acontece a partir da
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redução das fibras do fuso que, diminuindo de tamanho, puxam cada cromátide para um pólo
da célula.
4. Telófase
É na telófase que os cromossomos se descondensam, a carioteca é regenerada e
começa o processo de citocinese, que é a divisão total das células originadas, onde cada
uma fica com o seu material genético.
Fonte: https://cutt.ly/MlpQws6
4. Aula 3
Meiose
Meiose I
É a mais importante fase da meiose, onde ocorre o que conhecemos como crossing over,
que é a troca gênica entre cromossomos homólogos. A partir dessa permuta, ocorre uma
recombinação gênica, processo que é importante no aumento da variabilidade gênica da
espécie.
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Fases:
1. Prófase I
A prófase I é dividida em 5 subfases:
1. Leptóteno: É a fase onde começa a condensação dos cromossomos.
2. Zigóteno: Ocorre o emparelhamento dos cromossomos homólogos.
3. Paquíteno: Duas cromátides-irmãs podem se ligar (ocorre uma ruptura em suas estruturas) e, a
partir disso, trocar de lugar, realizando o que chamamos de crossing over.
4. Diplóteno: Os cromossomos começam seu processo de separação e ficam ligados apenas pelas
extremidades, chamadas de quiasmas.
5. Diacinese: Os quiasmas se quebram e os
1. Metáfase I
Muito semelhante à metáfase da mitose, porém a
condensação máxima e a presença na placa equatorial é
de cromossomos permutados. As fibras do fuso se ligam a
cada cromossomo, para que haja a separação dos
mesmos.
• Anáfase I
Os cromossomos são separados por inteiro. Não há
rompimento de centrômero. Cada cromossomo homólogo
é separado do seu par. O processo de separação dá-se
da mesma forma que na anáfase da mitose, por redução
das fibras.
• Telófase I
Ocorre a regeneração da carioteca e começa o processo
de citocinese, que originará duas células haploides (n).
Fonte: https://biomania.com.br/artigo/meiose
Meiose II
A meiose II é a fase equacional da meiose, similar à mitose, que ocorrerá com as duas
células que se originaram a partir da meiose I. Portanto, este processo será realizado com células
haploides (n) e não diploides (2n), como na mitose.
Fases:
• Prófase II
Na prófase, a célula sofre um aumento no volume citoplasmático e ocorre também o
desaparecimento da carioteca e do nucléolo. Na prófase também começa a migração dos
centríolos para os polos da célula, a formação das fibras do fuso. O material genético
começa sua condensação para a formação dos cromossomos.
• Metáfase II
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Na metáfase, os cromossomos atingem o máximo de sua condensação e ficam dispostos
na placa equatorial. Por outro lado, os centríolos estão nos polos da célula. É nessa fase
que as fibras do fuso se ligam ao centrômero de cada cromossomo, para que eles possam
ser divididos.
• Anáfase II
A anáfase é a fase onde ocorre a separação das cromátides-irmãs. Isso acontece a partir
da redução das fibras do fuso que, diminuindo de tamanho, puxam cada cromátide para
um pólo da célula.
• Telófase II
É na telófase que ocorre os cromossomos se descondensam, a carioteca é regenerada
e começa o processo de citocinese, que é a divisão total das células originadas, onde
cada uma fica com o seu material genético.
Ao final da meiose II, uma célula diploide terá originado quatro células-filhas haploides
(n).
5. Aula 4
Síntese de Proteínas
A síntese de proteínas
Suponha que você queira fazer um bolo, mas não sabe a receita. Essa receita, por sua
vez, está guardada numa importante biblioteca, onde você não pode levar a original, apenas uma
cópia. Você então tira a cópia, leva para a cozinha e prepara o bolo.
Você pode relacionar cada etapa do processo acima com uma da síntese proteica. O bolo
é a proteína que será produzida, a biblioteca que retém a informação para o preparo é o núcleo
e a receita original está no DNA. A cópia que você tirou, podemos chamar de RNAm. E a cozinha
é o ribossomo, local onde acontece efetivamente a produção de proteínas.
Até pouco tempo, o dogma central da síntese de proteínas seguia o modelo abaixo:
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Dessa forma, o fluxo de informação é unidirecional, saindo do DNA pro RNA e então
para a síntese de proteína. Porém, com descobertas feitas entre as décadas de 60 e 70,
descobrimos que há um fluxo direcional sim, de ácidos nucléicos para proteína, contudo não
mais do DNA para o RNA. Isso possível graças a descoberta da enzima replicase (que replica
o RNA) e da transcriptase reversa, que produz DNA à partir de um molde de RNA. Com isso, o
dogma central agora é representado como o esquema abaixo:
A transcrição
Fonte: https://cutt.ly/9lpbqxi
Perceba que na imagem, além do DNA aberto e da fita do RNAm sendo formada, há
também a RNA-polimerase. Esta enzima “escaneia” a fita molde em busca do primer ou promotor
(região específica que marca onde a transcrição deve começar). Também é essa enzima que
adiciona as bases nitrogenadas para a formação do RNA. (Se na fita-molde de DNA eu tenho
uma adenina, a RNA-polimerase adicionará uma uracila; se eu tenho uma guanina, a adição será
de uma citosina. E assim, as bases são ligadas, formando uma fita complementar, só que de
RNA e não de DNA).
É importante
. ressaltar que o sentido de leitura da fita de DNA é SEMPRE 5’ → 3’.
Isto é, se a extremidade 5’ de uma das fitas está voltada para cima, a leitura ocorrerá
de cima para baixo.
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Suponha, agora, que a uma fita molde de DNA contenha a seguinte sequência de genes:
ATGTCGACTCCATAA
UACAGCUGAGGUAUU
A Tradução
Fonte: https://cutt.ly/JlpvoGu
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uracila, a timina que será a complementar da adenina.
Suponha que tenhamos a mesma sequência citada anteriormente:
ATGTCGACTCCATAA
A fita complementar, agora, será formada por:
TACAGCTGAGGTATT
Em um dado momento, ocorrerá um corte nas fitas provenientes da fita original e duas
novas moléculas de DNA serão formadas. Essa duplicação é chamada de semiconservativa,
pois preserva apenas um filamento da fita original em cada molécula. A leitura da fita de DNA
para a duplicação também respeita o padrão 5’→ 3’.
Fonte: https://cutt.ly/0lpc1PB
O DNA e o Código Genético
O código genético é conhecido como código genético degenerado. Isso acontece porque
se fossem recombinados todos os nucleotídeos, haveria 64 tipos de aminoácidos. Porém, como
mais de uma sequência pode ser responsável pelo mesmo aminoácido, diz-se que o código
genético é degenerado, pois ele não é totalmente aproveitado. (Por exemplo os códons UUA e
UUG indicam o mesmo aminoácido: a leucina).
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6. Aula 5
Atividades
Atenção!
Para fixar os conteúdos estudados neste material, você agora fará algumas
atividades sobre os assuntos.
Atividade 1 – Questão
Costuma-se dizer que as células são formadas por membrana, citoplasma e núcleo.
Entretanto, não são todas as células que apresentam um núcleo definido e delimitado
por membrana nuclear. Baseando-se nisso, o mais correto seria afirmar que todas as
células possuem membrana, citoplasma e material genético.
As células que apresentam núcleo definido são chamadas de
a) autotróficas.
b) heterotróficas.
c) eucarióticas.
d) procarióticas.
e) termófilas.
Atividade 2 – Questão
Qual das estruturas relacionadas a seguir está presente tanto em células procariontes
como em células eucariontes?
a) Mitocôndria
b) Complexo golgiense
c) Lisossomo
d) Ribossomo
e) Peroxissomo
Atividade 3 – Questão
Leia a tirinha abaixo e responda no seu caderno.
https://pt-static.z-dn.net/files/dd3/27cd1e1c18db43bd5f1361902a27581b.jpg
Que evento biológico aconteceu após a primeira bactéria ter falado que iria se duplicar?
Justifique sua resposta.
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7. Considerações Finais
8. Resumo
9. Recomendações Bibliográficas
CÉSAR, SEZAR, CALDINI: Biologia Ensino Médio. Editora Saraiva PNLD 2018,
2019 e 2020.
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