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Teorico

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Língua Portuguesa

Fonética e Fonologia
Material Teórico
A Fonética e a Fonologia

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Lucilene Fonseca

Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lídia de Sá Cicarone.
A Fonética e a Fonologia

• Introdução

• Origem

• Funcionamento e Aplicações

··Nesta unidade, vamos conhecer os conceitos de Fonética e


Fonologia, a natureza física dos sons e a maneira como eles
funcionam ao falarmos. Refletiremos sobre as diferenças entre
eles e suas contribuições para o estudo da fala.

Agora, iniciamos mais uma unidade cujo objetivo é conhecer os conceitos de Fonética e
Fonologia, a natureza física dos sons, a maneira como eles funcionam ao falarmos, suas diferenças
e contribuições, as quais estudaremos mais detalhadamente nas unidades seguintes.
Para obter um bom desempenho, você deve percorrer todos os espaços, materiais e atividades
disponibilizadas na unidade.
Comece seus estudos pela leitura do Conteúdo Teórico. Nele, você encontrará o material
principal de estudos na forma de texto escrito. Depois, assista à Apresentação Narrada e à
Videoaula, que sintetizam e ampliam conceitos importantes sobre o tema da unidade.

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Contextualização

Iniciamos esta unidade ressaltando a diferença entre Fonética e Fonologia e sua importância
no nosso dia a dia.
Vamos refletir? Observe as imagens abaixo:

Thinkstock/Getty Images
De acordo com Trask (2004:117) “enquanto a Fonética se interessa principalmente pela
natureza física da fala, a Fonologia trata da maneira como os sons funcionam nas línguas”
Na imagem acima, podemos constatar alguns exemplos da aplicação da Fonética no dia
a dia por meio de alguns aspectos físicos que podem propagar e produzir os sons e também
verificar a maneira como eles podem ser percebidos.
Na imagem ao lado, observamos como os Thinkstock/Getty Images
sons podem funcionar, um padrão sonoro com
um tipo de som característico, que pode ser
específico de acordo com a língua que se fala.
O fonologista pode trabalhar com a disfunção
da fala, estudar as variedades de sons de acordo
com as línguas etc.
Durante esta unidade, teremos a oportunidade de nos inteirarmos desses conceitos para
conhecermos, com maior profundidade, suas particularidades.

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Introdução

Já estudamos o aparelho fonador, seus órgãos e os sons da fala. Nesta unidade, vamos
aprofundar nossos estudos nos dois campos da Linguística que se dedicam à natureza física dos
sons e a seu funcionamento quando falamos, são eles: a Fonética e a Fonologia.
Esses campos são centrais para o estudo e compreensão de muitas áreas, como podemos
observar na ilustração que segue:

Conceitos
A Fonética determina a natureza fisiológica dos sons da fala. É a ciência que apresenta métodos
para a descrição e transcrição dos sons utilizados, principalmente, na linguagem humana. A
Fonologia (do Grego phonos = voz/som e logos = palavra/estudo) é o ramo da linguística que
estuda os sistemas de sons da língua, como eles funcionam.
O conceito central da abordagem fonológica era, no início do século XX, o princípio do fonema.
Os fonemas, segundo Bechara (2002:556), são “os sons elementares e distintivos da significação
de palavras que o homem produz quando, pela voz, exprime seus pensamentos e emoções”.

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

A fonologia não se opõe à fonética (Bechara, 2002: 556). A Fonética interessa-se,


principalmente, pela estrutura física dos sons da fala; é a disciplina que estuda detalhadamente
as múltiplas realizações dos fonemas. Importante ressaltar que fonema não é letra (também
chamada de grafema), sinal empregado para representar o sistema de signos na escrita. O
fonema é o sistema sonoro, cada uma das unidades sonoras básicas de uma língua.
Toda língua que é falada pode ser distinguida por meio dos sons da fala, pelo conjunto de
unidades sonoras chamadas consoantes e vogais, conceitos que estudaremos oportunamente.
Ao considerarmos as limitações fisiológicas pertinentes ao Aparelho Fonador, o conjunto de sons
presentes nas línguas naturais é limitado a um conjunto de, aproximadamente, 120 símbolos,
que são suficientes para categorizar as vogais e as consoantes (Silva, 2008:25).

Origem
Os estudos fonéticos e fonológicos, de acordo com Hora Oliveira
(2009:2), tiveram origem
[...] em momentos distintos. Os estudos fonéticos foram preocupação dos estudiosos
da língua muito antes do século XX; já a Fonologia tem sua origem com os estudos
do Círculo de Praga, no início do século XX, por isso que muitos trabalhos realizados
no início daquele século não têm limites definidos. Embora tenham objetos de estudo
diferenciados, estes dois campos de estudo são interdependentes.

Estudos apontam que a fonética foi desenvolvida pelos árabes e indianos na Idade Média,
mas efetivamente se iniciou no Século XVI na Inglaterra.

Trask (2004:116), no Dicionário de Linguagem e Linguística, afirma que demorou muito


tempo para que a diferença entre a Fonética e a Fonologia fosse compreendida pelos linguistas.

Foi na Europa, no início do século XX, que as ideias fonológicas foram difundidas. O princípio
do fonema, conceito central da nova abordagem fonológica, facilitou a compreensão e a análise
sistemática dos sons das diversas línguas existentes. De acordo com Trask (2004:117) “esse
insight foi um dos primeiros sucessos da abordagem geral da linguagem chamada estruturalismo”.

O estruturalismo é uma abordagem linguística que considera os idiomas como sistemas


estruturados, ou seja, os assume como “coleções de elementos individuais tais como os sons
da fala, as palavras e as desinências gramaticais” Trask (2004:117). No início do século XX,
Ferdinand de Saussure, linguista suíço, defendeu a ideia de considerar as línguas como sistemas
estruturados, em que cada elemento, dentro do seu sistema, “se define primordialmente
pela maneira como está estruturado com os outros elementos” (Trask, 2004:100).

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Essa ideia fez com que o estruturalismo se tornasse, na Europa, inicialmente, a orientação
linguística dominante, enquanto, nos Estados Unidos, por Leonard Bloomfield e Edward Sapir,
tais ideias foram desenvolvidas de modo independente.

Na década de 1930, muitas contribuições foram feitas pelos linguistas pertencentes à Escola
de Praga e à Escola de Genebra à luz das ideias de Saussure e pelos estruturalistas americanos,
que progrediam suas pesquisas paralelamente, de modo independente.

Nas décadas de 1940 e 1950, muitas contribuições ocorreram na área e, no final de 1950,
culminaram quando a fonologia passou por uma importante mudança: a introdução dos
traços distintivos (unidades menores que os fonemas). Esses traços, ao serem combinados com
a nova teoria da gramática transformacional e com as ideias de Noam Chomsky, geraram a
fonologia gerativa, abordagem nova e radical, que passou a tratar “dos processos fonológicos
que ocorrem nas línguas” (2004:118). Há como se considerar que tanto os gerativistas como os
estruturalistas estão ligados às influências sociais. Chomsky reformulou as ideias de Saussure,
realizou estudos mais abstratos da língua, uso das suas regras etc. Para ele, a competência
linguística vem do conhecimento que cada ser tem da língua que usa e que fica armazenado
na mente; tem relação com o social.

A fonologia gerativa, a partir de 1980, dividiu-se em abordagens mais elaboradas e, a partir


da competição entre si, gerou a fonologia não-linear, que analisa a fala não a partir de segmentos
desordenados. É composta por duas linhas: a fonologia métrica e a fonologia autossegmental. A
fonologia autossegmental incorpora a sílaba, que, anteriormente, era tratada como um traço e,
por esse motivo, era insuficiente por não conseguir dar conta das suas variações. Já, a fonologia
métrica, de acordo com o Dicionário de Termos Linguísticos, é a que contém elementos que
são hierarquicamente organizados em silabas, palavras. Ela atribui às sílabas, às palavras, regras
referentes à estrutura, à métrica etc.

Até 2004, ano de publicação do Dicionário de Linguagem e Linguística, de Trask, o modelo


fonológico mais adotado era o da Teoria da Otimalidade. Segundo Sá (2014:):
“A Teoria da Otimalidade ou OT (Optimality Theory) é um modelo linguístico proposto
pelos linguistas Alan Prince e Paul Smolensky em 1993 e vem se expandindo desde
então por John J. McCarthy e Alan Prince. Na perspectiva da OT, a gramática de cada
língua é determinada por diferentes hierarquias1 de restrições linguísticas universais,
e as diferenças gramaticais de uma língua para outra podem ser explicadas pelos re-
ranqueamentos2 (“reranking”) de restrições na OT. Embora grande parte do interesse
em OT tenha sido associado ao seu uso em fonologia (a área para a qual OT foi
primeiro aplicada), a teoria também é aplicável a outros subcampos da Linguística
(por exemplo: sintaxe, semântica).

A OT insere, no estudo da linguística, uma nova perspectiva, em que a mudança da língua é


exposta por meio da interação social, enquanto a gramática gerativa encara o tema como uma
adição, perda das regras a ela impostas pela fonologia.
A seguir, estudaremos o funcionamento da Fonética e da Fonologia e suas aplicações.

1 Hierarquia - classificação, de graduação crescente ou decrescente, segundo uma escala de valor, de grandeza ou de importância (Houaiss, 2009).
2 Ranquear: colocar (alguém ou algo) em determinada posição em relação a outro(s).

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Funcionamento e Aplicações

É por meio da audição que podemos perceber a variação dos sons e o seu funcionamento. Para a
descrição dos sons da fala (fonética) ser completa, segundo Cunha (1985:29), devemos considerar:
»» como eles são produzidos;
»» como são transmitidos;
»» como são percebidos.

Observe a imagem abaixo:

https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/580897_238707072916000_1335748532_n.jpg

Trocando Ideias
Vamos exercitar?
Pronuncie as letras que estão no quadro acima em frente a um espelho e observe o som produzido
e o movimento dos órgãos a ele relacionados: lábios, língua etc.

Vamos em frente...
Observe os órgãos que se movimentam ao pronunciar a palavra “lata”:

http://www.uv.es/bellochc/images/di.JPG

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Produzimos os sons, que são transmitidos e percebidos por meio da audição, quando os
fonemas se “materializam” por meio de múltiplas combinações linguísticas. Daí a importância
do estudo da fonética, que se dedica à estrutura física dos sons da fala, tal como no exemplo
acima.
As áreas de maior interesse da fonética são:

»» Fonética articulatória: tem como foco o estudo da produção da fala do ponto de vista
fisiológico e articulatório; descreve-a e classifica-a. O papel da fonética articulatória é
identificar o tipo de articulação do som.
»» Fonética auditiva: compreende o estudo da percepção da fala, do aparelho auditivo.
Este tipo de fonética estuda e analisa, por meio de aparelhos especializados, como os
sons são percebidos.
»» Fonética acústica: estudo das propriedades físicas dos sons da fala a partir de sua
transmissão do falante ao ouvinte, ou seja, como os sons chegam ao aparelho auditivo.
Quando falamos e emitimos um som, ele se propaga por meio de ondas sonoras para
chegar a quem o recebe. A análise da intensidade da propagação do som produzido
é realizada por meio de aparelhos especializados, programas computacionais. Hoje, já
podemos contar com equipamentos tecnológicos modernos para realizarmos estudos
acústicos e auditivos bem sofisticados e detalhados. É possível realizar excelentes análises
acústicas dos sons.
»» Fonética instrumental: compreende o estudo das propriedades físicas da fala, levando
em consideração o apoio de instrumentos laboratoriais. Atualmente há equipamentos
muito modernos e sofisticados, capazes de realizar análises muito precisas.

Os sons, mesmo com a imprecisão da audição, são representados pelos fonemas. Isto é
determinado de modo impreciso, tal como os modos de agir dos órgãos do nosso corpo que
participam da produção dos sons. Por esse motivo, nem todos os sons que pronunciamos têm
o mesmo valor no funcionamento da língua.

A parte da gramática que estuda os fonemas numa língua é chamada de Fonologia, ligada aos
sistemas e padrões que os sons possuem (Hora Oliveira, 2009:11). O componente fonológico
compreende a representação mental dos sons, ou seja, os fonemas, que são as unidades mínimas
sonoras que têm a capacidade de refletir a diferença entre um e outro vocábulo.

Podemos exemplificar, por meio das imagens abaixo, a ocorrência dos fonemas, das letras e
das palavras:

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Nesses exemplos, a diferença entre fonema e letra fica clara, pois podemos notar as diferentes
sonoridades representadas pela mesma letra (grafema).

Vamos exercitar novamente?

Pronuncie cada uma das palavras presentes nos quadros acima para notar os diferentes sons
produzidos pela mesma letra.

Notou a diferença?

No primeiro quadro, o fonema é representado por duas letras e, no outro, uma só letra pode
representar dois fonemas. São processos diferentes. Vamos verificar isso?

Vamos em frente...

A seguir, visualizaremos uma tabela com o conjunto de letras da língua portuguesa


pertencentes ao nosso alfabeto. Observe que nela há uma coluna com as letras do alfabeto da
língua portuguesa e outra como são pronunciadas. O som produzido por meio da pronuncia, da
fala, produzem os sons, os fonemas. Em geral, devido às variações da nossa língua, temos entre
26 e 35 fonemas, que mudam de acordo com a variedade e sistematização adotada.
Vamos testar?

Na sua opinião, mesmo nossa audição sendo parcialmente imprecisa, é possível perceber a
sonoridade ao pronunciarmos cada letra?

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Muito interessante, não é?
Constatamos, portanto, que é por meio da audição que podemos perceber a variação dos
sons e o seu funcionamento.
Os diferentes sons produzidos são chamamos de fonemas sonoros ou fonemas surdos. São
chamadas “sonoras” todas as vogais:
/a/; /e/; /i/; /o/; /u/

E algumas consoantes, dentre elas:


/z/; /g/; /d/; /j/; /v/

De acordo com Bechara (2002:557), os fonemas são chamados sonoros quando há vibração
das pregas vocais devido ao fato de a glote estar fechada ou quase fechada e a passagem da
corrente de ar ser forçada. As consoantes sonoras (ou vozeadas) são pronunciadas com a
vibração das cordas vocais. Em relação às pregas vocais, são sonoras as seguintes consoantes
em português: b, d, g, j, l, lh, m, n, nh, r, v, z.
Por outro lado, o fonema é chamado “surdo” quando a corrente de ar corre livre e, por esse
motivo, ao passar pela glote, não provoca vibração das pregas vocais. Em relação às pregas
vocais, são surdas as seguintes consoantes em português: f, k, p, c, s, t, x, ch.

Vamos exercitar?
Pronuncie os seguintes fonemas surdos: /s/; /f/; /x/; /t/; /k/;

O número de fonemas de cada língua não é fixo. Normalmente eles vêm representados entre
barras transversais e é escolhido um símbolo fonético para cada fonema, “mediante o qual
se pretende sugerir qual é a realização fonética mais típica deste fonema.” (Trask, 2004:114).
Observe a tabela dos fonemas da língua inglesa, que, neste caso, não estão entre barras.

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Note que, no inglês, há pares, e “as variedades vão de no máximo 45 fonemas em algumas
variedades da Inglaterra até um mínimo de 36 em algumas variedades da América do Norte.”
(Trask, 2004:115).
Vamos conhecer os fonemas da língua francesa?

O conceito de fonema foi elaborado pelos linguistas poloneses Jan Baudouin de Courtenay
e Mikolaj Kruszewski, no decorrer do século XIX, e foi levado para o Ocidente (Trask, 2004:116).
E esse conceito teve como defensores, na década de 1930, Daniel Jones, na Inglaterra, e
Edward Sapir, nos Estados Unidos, quando já era compreendido e usado universalmente
pelos estudos linguísticos.
Noam Chomsky e Morris Halle, durante a década de 60, dentro da fonologia gerativa,
iniciaram uma nova concepção que foi chamada de fonema sistemático, oposto ao fonema
tradicional, considerado clássico. O fonema, que até então era considerado unidade mínima
indivisível, passou a ser decomposto em unidades fonológicas menores, consideradas, até então,
como as verdadeiras unidades fundamentais da fonologia.
No exemplo a seguir, podemos observar o sinal gráfico, chamado letra, e o com traço distintivo
que representa o fonema, o som da fala de um elemento fonológico mínimo:
Fonema = /z/
Letra: z- azar; s – mesa; x – exato

Após os anos 1980, embora os fonemas fossem considerados essenciais aos cursos iniciais
de linguística por seus estudiosos, ocorreu um aprofundamento da tendência iniciada nos anos
60, que levou os fonólogos a trabalharem mais com traços distintivos ou traços, passando a
ignorar os fonemas. No modelo de Halle e Chomsky, os traços passaram a provar os contrastes
fonológicos, binários, ou seja, os traços distintivos que contribuíram para a fonologia atual ao
identificar e caracterizar os sons da fala.

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Nesta unidade, aprofundamos nosso conhecimento sobre a Fonética, a Fonologia e os
fonemas. Concluímos que os sons que pronunciamos ao falarmos as palavras de uma língua,
que são formadas por consoantes e vogais, não são iguais. Eles facilitam a compreensão e a
aprendizagem das línguas ao diferenciá-las de acordo com a unidade sonora.
A seguir, estudaremos mais detidamente esses sons, sua classificação e distinções à luz da
Fonética e da Fonologia.
Vamos verificar se você compreendeu os conteúdos abordados nesta unidade? Vamos às
atividades propostas?
Até lá!

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Material Complementar

Para aprofundar seus conhecimentos sobre os pontos levantados, sugerimos as seguintes


leituras:

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro:


Lucerna, 2002.
BRESCANCINI, Cláudia. Fonologia e variação: recortes do Português Brasileiro. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2002.
CÂMARA Jr. Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1977.
COLLISCHONN, Gisela. A sílaba em português. In: BISOL, Leda (org.). Introdução a
estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
HORA OLIVEIRA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual da
UFPB, 2009.
HORA OLIVEIRA, Dermeval da; COLLISCHON, Gisela. Teoria lingüística: fonologia e
outros temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003.

Para conhecer melhor o tema:


• Fonetica Y Fonologia
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=utK-Q2Q_drs

• FROTA, Sónia, MARTINS, Fernando & VIGÁRIO, Marina O conhecimento dos sons.
Laboratório de Fonética (FLUL/CLUL)
Disponível em: http://ww3.fl.ul.pt/LaboratorioFonetica/files/Conhecimento_Sons_f.pdf

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Referências

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

CUNHA, Celso e LINDLEY, Luís. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de


Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FIORIN, J. L. Introdução à linguística II: princípios de análise. 5. ed. São Paulo: Contexto,
2010. (E-book)

HORA OLIVEIRA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual da UFPB,
2009. Disponível em: http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/07/
Fonetica_e_Fonologia.pdf

.HOUAISS, Dicionário eletrônico, 2009.

SÁ, Edmilson José de. A teoria da otimalidade transforma as variações linguísticas num
impressionante jogo de xadrez. Revista língua portuguesa. São Paulo: Editora Escala, 2014.
Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/21/
artigo158375-4.asp

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9.


ed. São Paulo: Contexto, 2007. (E-book)

TRASK, R.L. Dicionário de linguagem e linguística. Tradução ILARI,R.; revisão técnica


Koch, I.V., SILVA, T.C. São Paulo: Contexto, 2004.

Referências bibliográficas (disponível para consulta)

BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo:


Contexto, 2009. (E-book)

TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009. (E-book)

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Unidade: A Fonética e a Fonologia

Anotações

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São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000

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